no outono redobram cuidados com doenças respiratórias

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BOLETIM
INFORMATIVO
ANO 17 | Nº 146
MAIO 2012
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
RODOVIA BR-116/RJ
NO OUTONO REDOBRAM CUIDADOS COM
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
Quem sofre de alergia e doenças respiratórias
sabe que, com o outono, deve redobrar os cuidados para se proteger das crises em função da
grande variação de temperatura, que tende a ficar mais baixa a partir desta estação, período que
registra também baixa umidade do ar e aumento
do nível da poluição atmosférica. Nesta época do
ano também aumenta a incidência da gripe e dos
resfriados.
festação alérgica mais comum, caracteriza-se por
quadro de espirros e irritação nasal persistente
como se fosse um resfriado. Já a sinusite é a infecção da mucosa nasal, de origem alérgica ou bacteriana, podendo atingir os seios da face. A asma e
a bronquite são provenientes da inflamação das
vias respiratórias, causando cansaço, dificuldade para respirar e chiado no peito.
Para quem ainda não sabe, gripe e resfriado são
duas doenças diferentes. A primeira é causada somente pelo vírus influenza, enquanto o resfriado
pode ser provocado por muitos outros, como o
rinovírus. Segundo Renato Kfouri, pediatra e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim),
“a gripe é altamente contagiosa e mais grave. Um
adulto pode transmiti-la desde um dia antes de
manifestar a doença até cinco dias após sua manifestação, enquanto as crianças podem transmiti-la
por um período entre sete a dez dias. Além dos
sintomas de resfriado, como coriza, mal estar e
dor no corpo, o estado gripal costuma incluir febre alta e a pessoa necessita ficar acamada”.
O pediatra Kfouri alerta também para a
possibilidade de infecções pelo vírus
sincicial respiratório (VSR), que costuma causar epidemias no outono e no
inverno. Nos adultos, o microorganismo normalmente desenvolve um quadro de resfriado comum. “É como se
fosse uma bronquiolite (inflamação
nos bronquíolos) e pode causar problemas graves em prematuros nascidos com até sete meses de gestação
e crianças menores de dois anos com
doenças cardíacas ou pulmonares”. A
prevenção é a administração de imunoglobulina anti-VSR.
Entre as doenças alérgicas, a rinite, que é a mani-
(Continua na pág. 3)
JÁ É TEMPO DE CAMPANHA DO AGASALHO NA RIO-TERESÓPOLIS
Mantendo uma tradição de 12 anos na Rio-Teresópolis-Além Paraíba nos meses que antecedem
o inverno, a Concessionária Rio-Teresópolis
(CRT) deu início, em 14 de abril, à Campanha do
Agasalho 2012, voltada para pessoas carentes,
em especial idosos e crianças, atendidas por
entidades filantrópicas dos municípios servidos
pela rodovia. A partir deste dia, as doações começaram a ser recolhidas nas praças de pedágio
e quem quiser doar, poderá fazê-lo até 17 de
junho, quando a campanha será encerrada.
A Campanha do Agasalho da CRT teve sua primeira edição em 2000, por iniciativa dos funcionários da empresa, sendo estendida à participação também dos usuários em 2003 para
atender a um número maior de entidades.
A concessionária está recebendo doações de
cobertores e roupas em bom estado nos pedágios, mas aqueles que quiserem doar em
grande quantidade devem procurar o Centro de Atendimento aos Usuários (CAU), ao
lado da praça de pedágio Engenheiro Pierre
Berman (km-133,5), em Piabetá, na Baixada
Fluminense.
Em 2011, a Campanha do Agasalho da Rio-Teresópolis atendeu 21 entidades, com a distribuição de 3.642 itens arrecadados. Este ano,
a CRT espera ultrapassar esta marca, abrindo
a possibilidade de atender um número maior
de pessoas. Ponha a solidariedade na sua bagagem.
COLABORE.
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DIVULGAÇÃO - CRIATIVA
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SOM DA SERRA
“EXPORTA”
TALENTOS
Todo este sucesso é o resultado da credibilidade
dos profissionais que os cercam, da dedicação
dos alunos, do incentivo dos responsáveis e da
parceria e patrocínio integral da CRT
Lucas, Victor e Roberto integrarão a Orquestra do Município de Itaboraí
Na trilha da profissionalização e de olho nas
possibilidades, jovens do Projeto Som da Serra,
uma realização do Grêmio Recreativo Guapiense
apoiado pela CRT, vão se colocando no mercado
profissional da música. Com o amadurecimento da
prática e o aprimoramento teórico, os alunos Victor Ventura, Lucas Silva e Roberto Neves foram
aprovados para a Orquestra do Município de Itaboraí, localizado na Região do Leste Fluminense.
Estes jovens do trio de sopro fazem parte da primeira turma do projeto, iniciada em 2007 e, até
hoje, se mantêm como integrantes da Orquestra
Som da Serra. Eles concorreram a vagas em diferentes categorias: Victor Ventura a saxofonis-
ta, Lucas Silva a trombonista e Roberto Neves a
trompetista. A bateria de provas, que envolveu
avaliação teórica, prática, física e psicológica, foi
realizada entre janeiro e março. Os três tiveram
excelente desempenho, sendo aprovados e bem
classificados em suas categorias específicas.
– De todas as provas, eu tive que dar maior atenção à fase final, a eliminatória, pois a prática foi
a mais difícil. Mas me senti seguro. O projeto tem
bons professores, que cuidam das aulas práticas
de música e específicas de cada instrumento.
Agora, estamos aguardando a chamada para o
curso inicial e, depois, integraremos oficialmente
a orquestra – conta Victor Ventura.
Além do trio formado por Victor, Lucas e Roberto, o projeto vem despertando outros talentos
com grande potencial. Todo este sucesso é o resultado da credibilidade dos profissionais que
os cercam, da dedicação dos alunos, do incentivo dos responsáveis e da parceria e patrocínio
integral da CRT, desde os primeiros passos do
Som da Serra.
O Som da Serra é um projeto da Escola de Música do Grêmio Recreativo Musical Guapiense,
patrocinado integralmente pela CRT (Concessionária Rio-Teresópolis), pela Lei Federal de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura – Lei
Rouanet e sob a gestão da Criativa Social.
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prevenção minora problemas
causados por baixas temperaturas
reunindo agasalho e guarda-chuva para os “imprevistos meteorológicos”.
A atenção nestes meses deve ser redobrada no
caso de crianças e idosos, pois os menores têm o
sistema imunológico imaturo, são mais suscetíveis
aos vírus e têm dificuldades para eliminar secreções das vias aéreas, o que compromete a respiração, provocando falta de ar. Já os idosos podem
ter doenças que se agravam se associadas à gripe,
tornando mais difícil seu combate.
As infecções virais podem ser a porta de entrada
para outras doenças mais graves, pois diminuem
a imunidade e deixam o organismo debilitado.
A pneumonia, causada por bactéria, é a grande
preocupação. De acordo com os especialistas,
esta é a principal causa de mortes no mundo em
crianças abaixo de seis anos e o maior motivo de
internações no Sistema Único de Saúde (SUS) do
Brasil. Além dos idosos e crianças, portadores de
doenças crônicas, diabéticos, pacientes com insuficiência renal, gestantes, profissionais da saúde
e pessoas HIV positivo também fazem parte do
grupo de risco.
Outras patologias que incomodam no período frio
são a otite, a conjuntivite e o rotavírus, responsável por casos de diarréia que podem levar crianças
à morte. “Desde que a vacina foi introduzida, em
2006, diminuiu bastante a incidência desta doença. A transmissão é por contato com fezes e objetos contaminados”, informa Kfouri, da Sbim.
As infecções virais podem ser a porta
de entrada para outras doenças mais
graves, pois diminuem a imunidade e
deixam o organismo debilitado
Então, como tentar prevenir estes males? A melhor
maneira de se proteger da gripe, de acordo com os
profissionais da saúde, é a vacina anual, mesmo
com as mutações que o influenza sofre. “Para fazer a vacina, estudamos as eventuais modificações
do vírus. Depois de aplicada, ela leva cerca de um
mês para fazer efeito”, explica o diretor da Sbim,
alertando que sua eficácia não é de 100%, mas que,
no mínimo, a injeção garante sintomas mais amenos. Ele explica que há também a vacina antipneumocócica, que protege contra pneumonias, otites
e meningites. “O bebê toma três doses, com dois,
quatro e seis meses de vida e, depois, um reforço
aos 15 meses”, orienta Kfouri.
Outra forma é evitar aglomerações e lugares
pouco arejados. É importante deixar as janelas abertas para ventilar a casa, principalmente
quando há alguém doente, pois a troca de ar di-
O ressecamento das mucosas pode levar também
a inflamações e diminuir a produção de secreções
(que contêm anticorpos), por isso é importante
ficar atento à hidratação, bebendo bastante água
(um adulto normal precisa, em média, de cerca de
dois litros de líquido por dia). Em dias de baixa
umidade relativa do ar, coloque bacias com água
em casa, principalmente na de quem tem alergias.
Pode-se apostar no umidificador, mas por pouco
tempo, já que o uso prolongado pode facilitar a
proliferação de fungos e ácaros.
É providencial se manter no carro um kit reunindo agasalho e
guarda-chuva para os “imprevistos
meteorológicos”
A vacinação é uma das opções preventivas
minui a quantidade de vírus e bactérias. Quem
tem predisposição às alergias deve evitar, ainda,
o contato com cigarro, mofo, poeira, animais de
estimação, carpetes, cortinas, bichos de pelúcia,
cosméticos e produtos de limpeza com cheiros
fortes. Cobertores e edredons devem ser lavados
antes do uso. A exposição ao frio sem estar agasalhado e à chuva também deve ser evitada. Para
tanto, é providencial se manter no carro um kit
Mantenha uma alimentação equilibrada e pratique exercícios, lembrando-se, porém, de colocar
o corpo em ação fora dos horários de pico de poluição atmosférica, ou seja, o ideal é se exercitar antes das 7h30 e depois das 20h. Quem tem
alergia deve procurar um médico para manter o
tratamento preventivo, a automedicação é perigosa pois pode mascarar os sintomas e levar ao
agravamento do quadro.
(baseada em matérias publicadas na seção
Vida & Saúde do jornal Povo do Rio e no site
www.saude.terra.com.br).
Tuberculose ainda
presente entre nós
Apesar de existir vacina para as crianças e das constantes campanhas feitas pelos organismos de saúde para tentar erradicar a doença em todo o país, a Tuberculose, mal que atinge o sistema respiratório
podendo ocasionar complicações no sistema imunológico como um todo, ainda é realidade na vida de
muitos brasileiros.
Fique atento aos seguintes sintomas: tosse por mais de três semanas acompanhada ou não de febre ao
final do dia; suor noturno; falta de apetite; perda de peso; cansaço ou dor no peito. Constatados estes
sintomas, deve-se procurar tratamento – que é dado gratuitamente pelo SUS – já que a tuberculose
tem cura, contanto que seja mantido o acompanhamento médico ininterrupto por um período de seis
meses, mesmo que aparentemente o paciente pareça curado.
A Tuberculose é transmitida de pessoa para pessoa, pelo espirro, tosse ou mesmo no próprio falar, já
que as bactérias que saem dos pulmões doentes se espalham no ar e podem ser aspiradas por quem
estiver próximo do doente. Para maior orientação, basta ligar para o número 136 ou entrar em contato
com a unidade de saúde ou equipe do médico de família mais próxima.
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E x p e d i e n te
Este informativo é uma
produção do Departamento
de Marketing da CRT
Concessionária Rio-Teresópolis
Coordenação Geral
Pedro Lancastre
Jornalista Responsável
Simone Botelho
Assistente de Produção
Alexandra Amaral
Reportagens
CRT: Assessoria de Comunicação
Fotos
Banco de Imagens
Editoração Eletrônica
Alexandre Vanatko
O teor das peças publicitárias é de
responsabilidade dos anunciantes
CRT – Rodovia BR-116/RJ, s/nº – Km 133,5
Praça Eng. Pierre Berman/Piabetá
Magé/RJ – CEP: 25915-000
Tel/Fax (21) 2777-8300
OBRAS E MELHORIAS MAIO 2012 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL
Obras de arte
Recuperação de Placas
Contenção de Encostas
OBSERVAÇÕES
Alargamento do Km-136,95 – Viaduto sobre a RFFSA – Sentido Rio
Km-97 ao km-100
Km-55,5 / Km-29 / Km-28,6
Interferência Parcial no tráfego
Interferência Parcial no tráfego
Interferência Parcial no tráfego
Km-144 - Ambos os sentidos / Km-143 / Km-140 / Km- 139 / Km-138 Ponte Rio
Figueira / Km-137 / Km-136 Ponte Canal Taquara / Km-135 – Sentido Teresópolis
/ Km-125 - Ambos os sentidos / Km-122 / Km-113 / Km- 111 – Sentido
Teresópolis / Km-121 / Km-126 / Km-128 / Km-132 / Km-89/ Km-88/ Km-87 /
Km-84/ Km-74,9/ Km-65 / Km-64,5 / Km-64 / Km-62,7/ Km-49/ Km-40 / Km30,5 / Km-14,5 / Km-14 – Sentido Rio
Ao longo da rodovia
Interferência Parcial no tráfego
CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO
Fresagem e CBUQ
Serviços de roçada, capina e poda; manutenção e desobstrução do sistema de drenagem;
manutenção de encostas; Implantação e manutenção de cercas
Recuperação de pontes e passarelas
Passarela km-138 / Viaduto do Entroncamento da BR-116/RJ com a BR-040 /
Reparos ao Longo da Rodovia
Sem interferência no tráfego
Sem interferência no tráfego
MELHORAMENTO DA RODOVIA
Sinalização Horizontal e Vertical
Construção da Terceira Faixa na Serra
Construção de Rua Lateral
Construção de Balança Fixa
Reparos ao longo da rodovia / Pontos indicados na monitoração
Km-100 ao Km-97
Km-106 – Parada Modelo
Km-131
Sem interferência no tráfego
Interferência parcial (Pare e Siga)
Interferência parcial no tráfego
Sem interferência no tráfego
SERVIÇOS ADICIONAIS
Execução de Programa de monitoramento da Qualidade da água, do ar e da poluição sonora
Programa de monitoramento dos animais atropelados – FAUNA VIVA
Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD)
Programa Fauna Viva – Implantação de passagens subterrâneas e aéreas para os animais
cruzarem a rodovia com segurança
Obras emergenciais – Contenção
Ao longo da rodovia
Ao longo da rodovia
Km-87 – Ambos os sentidos
Implantação de tela na Av. Rotaryana/Passagens subterrâneas no Trecho II da Serra
(rede de drenagem)
Km-15 / Km-22,3 / Km-29,5 / Km-31,3 / Km-55,1 / Km-57,9 / Km-63,2 / Km-69,5
– Sentido Além Paraíba Km-30,5 / Km-31,3 / Km-33,8 / Km-51,8 / Km-54,5 / Km56 / Km-63,6 / Km-64,5 / Km-74,9 / Km-76,5 / Km89, 9 – Sentido Rio de Janeiro
Sem interferência no tráfego
Sem interferência no tráfego
Sem interferência no tráfego
Sem interferência no tráfego
Sem interferência no tráfego
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