Apresentação

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Universidade Federal Rural de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação em
Melhoramento Genético de Plantas
Murcha bacteriana, tolerância a altas
temperaturas e pegamento de frutos em
tomateiro
Aluno: Lucas da Silva Santos
Orientador: Dimas Menezes
Recife, Novembro de 2010
Reclassificação do Tomate
 Tounefort em1694
 Linnaus em 1753
 Miller
1754
1768
 Spooner, 2005
Peralta, 2006
Lycopersicon
Solanum
Lycopersicon
L. esculentum
Solanum lycopersicum
Genes Para Caracteres da Planta e do Fruto
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Origem e Domesticação do Tomate
 Nativas da região andina
Chile
Colômbia
Equador
Bolívia
Peru
 Exceto S. lycopersicum var. cerasiforme
América tropical
e subtropical
 Domesticação
México
 Centro de origem Secundário
Genes Para Caracteres da Planta e do Fruto
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Introdução
 Cultivado em regiões tropicais e subtropicais
in natura
Mesa
Cultivo Envarado
Tomate
Indústria de
Cultivo Rasteiro
Processamento
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Tomate Para Mesa
Plantas de Crescimento Indeterminado
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Tomate Para Indústria
Plantas de Crescimento determinado
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Tomate Para Indústria
Plantas de Crescimento determinado
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Introdução
 Produção no Brasil 2009
4,2 milhões/toneladas;
 Nordeste participação de 21,6 % da produção
de tomate no Brasil;
 Área plantada de 14.253 ha;
 produção 642.241 toneladas;
 Rendimento de 45,060 Kg/h;
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Introdução
Em Pernambuco:
 Área Plantada em 2009 3.410 ha
 produção de 157.193 toneladas
 Isso corresponde a 5,2 % da produção
nacional de tomate (IBGE, 2009).
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Murcha Bacteriana
O tomateiro, porém, está sujeito ao ataque de
várias doenças causadas por viroses, bactérias,
fungos e nematóides:
 Ralstonia solanacearum;
 Doença bacteriana que ocorre em todas as
regiões.
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Murcha Bacteriana
 A bactéria é responsável por perdas bastante
elevadas;
 perda total e a conseqüente condenação dos
campos, especialmente em plantios sucessivos;
 contaminação do solo o torna impróprio para
o cultivo;
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Murcha Bacteriana
No estado de Pernambuco:
 Ataca em todas as regiões fisiográficas do
estado;
 Inviabilizando o seu cultivo nas regiões
Litorâneas e da Mata;
 Causando prejuízos nas principais áreas
produtoras das regiões Agreste e Sertão.
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Murcha Bacteriana
Principais sintomas:
 Perda da
turgescência dos tecidos foliares;
 O sintoma inicia nas folhas mais novas e
evolui para toda a planta;
 A entrada do patógeno ocorre, geralmente,
através de microferimentos.
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Murcha Bacteriana
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Murcha Bacteriana
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Murcha Bacteriana
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Murcha Bacteriana
As estirpes virulentas de R. solanacearum
produzem
grande
quantidade de
exopolissacarídeos (EPS):
 As células
agregadas;
bacterianas
se
mantenham
 Previne o patógeno de ser reconhecido e
imobilizado pelos componentes de resistência
da planta.
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O Patógeno
 Está associado a mais de 200 espécies, em pelo
menos, 50 famílias diferentes;
 A bactéria é uma espécie complexa;
 Apresenta grande variabilidade;
 Diferenciado devido sua distribuição geográfica,
propriedades fisiológicas, patogenicidade e círculo
de hospedeiras.
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O Patógeno
Esse patógeno apresenta várias raças, com base na
capacidade de atacar diferentes hospedeiros:
Raça 1
Solanáceas
Raça 2
Musáceas
Raça 3
Batata
Raça 4
Gengibre
Raça 5
Amora
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O Patógeno
Com base na capacidade diferenciada de usar
açúcares e alcoóis como fontes de carbono:
Biovar 1
clima quente, + nº espécies hospedeiras
Biovar 2
corresponde a raça 3
Biovar 3
+ adaptada as regiões quentes (trópicos)
Biovar 4
Gengibre
Biovar 5
Amora
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O controle
 Extremamente difícil, especialmente quando
as condições ambientais são favoráveis à
doença;
 Alta complexidade que envolve a
sobrevivência do patógeno no solo e sua ampla
gama de hospedeiros.
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A Resistência
 As biovares 1 e 3 são + importantes para o
Nordeste e para Pernambuco;
 A resistência a biovar 3
mais de um gene ou
bloco gênico;
 Exibe dominância, além da presença de
efeitos aditivos no aumento do caráter.
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Tolerância a altas temperaturas e
Pegamento dos frutos
 As altas temperaturas induzem uma série
de distúrbios morfológicos e/ou fisiológicos:
 Menor produtividade devido a maiores
taxas de abortamento e redução do número de
frutos.
 Má formação de frutos.
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Tolerância a altas temperaturas e
Pegamento dos frutos
 O controle genético poucos genes (3 - 4
genes) ou blocos gênicos ;
 Sobredominância - Influência dos genes de
efeito aditivo ;
 A herdabilidade no sentido restrita
relativamente alta (83,9%), sugerindo que a
seleção individual de plantas pode ser
eficiente.
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Apoio Institucional e Financeiro
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Lucas da Silva Santos
[email protected]
Mestrando do Programa de Pós-Graduação
Melhoramento Genético de Plantas PPGMGP
Melhoramento Genético de Hortaliças
Genes Para Caracteres da Planta e do Fruto
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