Projeto Pedagógico - IFMG Campus Bambuí

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
CÂMPUS BAMBUÍ
Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000
(37) 3431-4900 – [email protected]
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO
EM AGRONOMIA
BAMBUÍ-MG
2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
CAMPUS BAMBUÍ
Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000
(37) 3431-4900 – [email protected]
Reitor: Prof. Caio Mário Bueno Silva
Pró-Reitora de Ensino: Profª Soraya Sosa Antunes Candido
Diretor Geral do Câmpus: Prof. Flávio Vasconcelos Godinho
Diretor de Ensino: Prof. Gabriel da Silva
Coordenador do Curso: Prof. Fábio Pereira Dias
Colegiado de Curso
Coordenador: Prof. Fábio Pereira Dias
Titulares
Suplentes
Professor: Joel Guimarães de Brito Júnior
Professor: Luciano Donizete Gonçalves
Professor: Ricardo Monteiro Corrêa
Professora: Fernanda Gomes da Silveira
Professor: Antônio Augusto Rocha Athayde
Professor: Humberto Garcia de Carvalho
Professora: Fabíola Adriane Cardoso Santos
Professora: Gislaine Pacheco Tormen
Professor: Carlos Manoel de Oliveira
Discente: Hemerson Alves da Cruz
Discente: Camila Lopes de Souza
Discente: Tiago Aparecido Parca
Técnico Administrativo: Samuel Leandro Técnico Administrativo: Mariângela de
Fonseca Amaral
Faria
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Presidente: Prof. Fábio Pereira Dias
Professora: Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira de Paula
Professora: Maria Carolina Gaspar Botrel
Professor: Paulino da Cunha Leite
Professor: Vássia Carvalho Soares
Professor: Luciano Donizete Gonçalves
Sumário:
1
Dados do Curso .................................................................................................................. 5
2
Contextualização da Instituição .......................................................................................... 6
2.1
As Finalidades do IFMG .............................................................................................. 6
2.2
Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais .. 7
2.3
A missão do IFMG ...................................................................................................... 7
2.4
O IFMG - Câmpus Bambuí ......................................................................................... 8
2.4.1
3
4
Histórico do Câmpus Bambuí .............................................................................. 8
Concepção do Curso ......................................................................................................... 13
3.1
Apresentação do Curso .............................................................................................. 13
3.2
Justificativa ................................................................................................................ 13
3.3
Princípios Norteadores do Projeto ............................................................................. 15
3.4
Objetivos do Curso .................................................................................................... 16
3.4.1
Objetivo Geral .................................................................................................... 16
3.4.2
Objetivos Específicos ......................................................................................... 16
3.5
Perfil do egresso ......................................................................................................... 16
3.6
Formas de Acesso ao Curso ....................................................................................... 18
3.7
Representação gráfica de um perfil de formação ....................................................... 18
ESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................. 21
4.1
Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular ......................................... 21
4.2
Organização Curricular .............................................................................................. 21
4.2.1
Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização ...... 23
4.2.2
Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas ................... 24
4.2.3
Matriz Curricular ................................................................................................ 28
4.2.4
Ementário ........................................................................................................... 33
4.3
Critérios de Aproveitamento de Disciplinas, Conhecimentos e Experiências
Anteriores ........................................................................................................................... 143
4.4
Metodologia do Ensino ............................................................................................ 143
4.4.1
O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula ........................ 144
4.4.2
Proposta Interdisciplinar de Ensino .................................................................. 144
4.4.3
Atividades Complementares da Estrutura Curricular ....................................... 146
4.4.4
Atividades de Pesquisa e Produção Científica ................................................. 147
4.4.5
Atividades de Extensão .................................................................................... 149
4.4.6
Estágio supervisionado ..................................................................................... 150
4.4.7
Trabalho de conclusão de curso – TCC ............................................................ 153
4.5
Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino .............. 153
4.6
Serviços de Apoio ao Discente ................................................................................ 154
4.7
Certificados e Diplomas ........................................................................................... 158
4.8
Administração Acadêmica do Curso ....................................................................... 158
4.8.1
Coordenador do Curso ...................................................................................... 158
4.8.2
Docentes ........................................................................................................... 159
4.8.3
Corpo técnico-administrativo ........................................................................... 164
4.9
Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante -
NDE 164
4.9.1
Colegiado de Curso .......................................................................................... 164
4.9.2
Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) ........................................................... 165
4.10
Infraestrutura ........................................................................................................ 166
4.10.1
Sala de Coordenação ........................................................................................ 166
4.10.2
Instalações e Equipamentos .............................................................................. 167
4.10.3
Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus ............................ 167
4.10.4
Salas de Aula .................................................................................................... 167
4.10.5
Biblioteca .......................................................................................................... 167
4.10.6
Laboratórios ...................................................................................................... 168
4.10.7
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-
Aprendizagem ................................................................................................................. 168
5
4.11
Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica ......... 169
4.12
Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo . 170
Procedimentos de Avaliação .......................................................................................... 172
5.1
Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem .............................. 172
5.1.1
Avaliação da aprendizagem .............................................................................. 172
5.1.2
Recuperação da aprendizagem ......................................................................... 173
5.2
Sistema de avaliação do projeto do curso ................................................................ 174
5.2.1
Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ...................... 174
5.2.2
Composição da Comissão Própria de Avaliação .............................................. 175
5.2.3
Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA ....... 175
5.2.4
Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino ........ 176
5.2.5
Participação da Sociedade ................................................................................ 176
6
Considerações finais ....................................................................................................... 177
7
Referências bibliográficas .............................................................................................. 178
APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO
DE BACHARELADO EM AGRONOMIA ........................................................................... 182
APÊNDICE B - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. .... 186
APÊNDICE C – QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA
DO CÂMPUS ......................................................................................................................... 196
APÊNDICE D – ACERVO DA BIBLIOTECA..................................................................... 199
APÊNDICE E - LABORATÓRIOS ...................................................................................... 202
1
DADOS DO CURSO
Denominação do curso: Agronomia
Modalidade oferecida: Bacharelado
Título acadêmico conferido: Bacharel(a) em Agronomia
Modalidade de ensino: Presencial
Regime de matrícula: Por disciplina
Tempo de integralização: Mínimo de 9 semestres e máximo de 18 semestres
Carga horária mínima: 4620 horas
Número de vagas oferecidas: 40 por ano
Turno de funcionamento: Integral (manhã e tarde)
Endereço do Curso: Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, km 05, Bambuí, MG,
CEP 38.900-000.
Forma de ingresso: Sistema de Seleção Unificada (SISU), Vestibular, Transferência Interna,
Transferência Externa e Obtenção de Novo Título.
Ato legal de autorização: Resolução 04/2007/CD/CEFET-BAMBUÍ, de 16/05/2007,
publicado no Boletim de Serviço Maio/2007.
Ato de reconhecimento: Portaria SESU/MEC 470 de 22/11/2011, publicado no DOU em
24/11/2007.
2
CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
2.1
As Finalidades do IFMG
Conforme o Art. 6º da Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, o IFMG tem as seguintes
finalidades e características:
I.
Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,
formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos
setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e
nacional;
II.
Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e
investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas
sociais e peculiaridades regionais;
III.
Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e
educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os
recursos de gestão;
IV.
Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos
arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento
das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de
atuação do Instituto Federal;
V.
Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de
ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico,
voltado à investigação empírica;
VI.
Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas
instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização
pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;
VII.
VIII.
Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;
Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o
cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;
IX.
Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,
notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.
X.
Participar de programas de capacitação, qualificação e requalificação dos profissionais
de educação da rede pública.
6
2.2
Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais (IFMG) é uma Instituição
da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criada pela Lei nº 11.892,
de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais de Educação
Tecnológica de Ouro Preto, Bambuí, Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista e
duas Unidades de Educação Descentralizadas de Formiga e Congonhas que, por força da Lei,
passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade à condição de
câmpus da nova instituição.
Atualmente, o IFMG é composto por 18 câmpus, instalados em regiões estratégicas do Estado
de Minas Gerais e vinculados a uma reitoria, sediada em Belo Horizonte. São eles: Bambuí,
Betim, Congonhas, Coronel Fabriciano (em implantação), Formiga, Governador Valadares,
Ibirité (em implantação), Ipatinga (em implantação), Ouro Branco, Ouro Preto, Ponte Nova (em
implantação), Pitangui (em implantação), Piumhi (em implantação), Ribeirão das Neves,
Sabará, Santa Luzia, São João Evangelista e Sete Lagoas (em implantação), além de unidades
conveniadas em diversos municípios do Estado. A Instituição também mantém polos de ensino
a distância nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Ouro Preto (distrito de Cachoeira do
Campo) e Piumhi. (IFMG, 2014)
São disponibilizados mais de 60 cursos, divididos entre as modalidades de Formação Inicial e
Continuada, Ensino Técnico (Integrado ao Ensino Médio, Concomitante, Subsequente e
Educação de Jovens e Adultos), Ensino Superior (Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia) e
Pós-Graduação Lato Sensu. São promovidas também parcerias entre o IFMG e outras
instituições de Ensino Superior para a realização de programas de Mestrado e Doutorado
Interinstitucional (Minter e Dinter).(IFMG, 2012). Em 2015, no câmpus Bambuí iniciará o
Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado Profissional em Sustentabilidade e
Tecnologia Ambiental.
2.3
A missão do IFMG
Conforme definido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o quinquenio 20142018, o Instituto Federal de Minas Gerais, tem como missão, visão e princípios institucionais:
7
Missão
“Promover Educação Básica, Profissional e Superior, nos diferentes níveis e modalidades, em
benefício da sociedade.”
Visão
“Ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência,
integrando ensino, pesquisa e extensão.”
Princípios
I.
II.
Gestão democrática e transparente;
Compromisso com a justiça social e ética;
III.
Compromisso com a preservação do meio ambiente e patrimônio cultural;
IV.
Compromisso com a educação inclusiva e respeito à diversidade;
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
2.4
Verticalização do ensino;
Difusão do conhecimento científico e tecnológico;
Suporte às demandas regionais;
Educação pública e gratuita;
Universalidade do acesso e do conhecimento;
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
Compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos servidores e estudantes;
Fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo;
Compromisso no atendimento aos princípios da administração pública.
O IFMG - Câmpus Bambuí
2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí
Nos anos de 1949 e 1950, na zona rural de Bambuí, algumas propriedades foram doadas, outras
compradas e outras, ainda, desapropriadas, formando-se, assim, a Fazenda Varginha. Nessa
fazenda, passou a funcionar o Posto Agropecuário em 1950, ligado ao Ministério da
Agricultura, que utilizava o espaço para a multiplicação de sementes, empréstimo de máquinas
agrícolas e assistência técnica a produtores de Bambuí e região. Ele era subordinado ao posto
da cidade de Pains, que existe até os dias de hoje. Já em 1956, foi criada a “Secção de Fomento
Agrícola em Minas Gerais”, que deu início ao Curso de Tratoristas.
8
Em 1961 nascia a Escola Agrícola de Bambuí, subordinada à Superintendência do Ensino
Agrícola e Veterinário e criada pela Lei 3.864/A. Pelo Decreto de criação, a Escola deveria
utilizar as dependências do Posto Agropecuário e do Centro de Treinamento de Tratoristas,
absorvendo suas terras, benfeitorias, máquinas e utensílios.
Em 13 de fevereiro de 1964, a Escola foi transformada em Ginásio Agrícola pelo Decreto nº
53.558 e no dia 20 de agosto do “Ano da Agricultura” – 1968, o Decreto nº 63.923 elevou o
Ginásio à posição de Colégio Agrícola de Bambuí, tendo como primeiro diretor o engenheiro
agrônomo Guy Tôrres.
Nessa fase inicial, o Colégio funcionava no Centro de Treinamento de Tratoristas e o trabalho
desenvolvido pelo Posto Agropecuário manteve-se em harmonia, mesmo com as atividades do
Colégio. “Aprender para fazer e fazer para aprender” foi o lema que, durante anos, motivou
alunos nas atividades setoriais e de produção, já que a fazenda precisava produzir para manter
o funcionamento da instituição.
Em 04 de setembro de 1979, o Decreto nº 83.935 mudou a denominação de Colégio Agrícola
para Escola Agrotécnica Federal de Bambuí (EAFBí), subordinada à Coordenação Nacional do
Ensino Agropecuário (COAGRI). A instituição ministrava o Curso Técnico em Agropecuária
e o curso supletivo de Técnico em Leite e Derivados e em Agricultura. A COAGRI veio, de
fato, criar um ambiente capaz de refazer o Ensino Agrícola de nível médio. Todo um contexto
foi criado para oferecer melhores condições às Escolas nos diversos setores da educação,
principalmente no que tangia à qualidade dos recursos materiais e humanos, que transformaram
o aspecto do processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, a qualidade do
profissional a ser formado.
Em 1986, foi extinta a COAGRI e criada a Secretaria de Ensino de Segundo Grau – SESG. No
ano de 1990, esta foi transformada em Secretaria Nacional de Educação Tecnológica –
SENETE; em 1992, passou a ser chamada Secretaria de Educação Média e Tecnológica –
SEMTEC e, por último, em 2004, tornou-se a Secretaria de Educação Profissional Tecnológica
– SETEC.
A Escola Agrotécnica baseava-se no trinômio Educação-Trabalho-Produção, que foi
incorporado à pedagogia de ensino e buscava dignificar o trabalho, estimular a cooperação,
desenvolver a crítica, a criatividade e o processo de análise. Seu principal objetivo era preparar
o jovem para atuar na sociedade e participar da comunidade, utilizando o Sistema Escola9
Fazenda, para que os alunos tivessem no trabalho um elemento essencial para a sua formação.
Esse sistema visava à preparação e capacitação do técnico para atuar como agente de serviço e
de produção, satisfazendo as necessidades de produtores rurais, atuando na resolução de
problemas. Essa metodologia de ensino tinha como objetivo estruturar “uma escola que produz
e uma fazenda que educa”, utilizando dois processos que funcionavam integrados: as Unidades
Educativas de Produção – UEP e a Cooperativa-Escola. Outra transformação foi o aumento da
carga horária do estágio, de 160 horas para 360 horas, de acordo com a Lei 6.494/77.
Em 1993, a Escola Agrotécnica de Bambuí foi transformada em autarquia federal, com
autonomia didática, administrativa e financeira e dotação própria no orçamento da União, o que
lhe conferiu maior dinamismo. Em 1997, com a reforma na educação profissional, a Escola
Agrotécnica de Bambuí, que formava apenas técnicos agrícolas com habilitação em Agricultura
e Zootecnia, passou a oferecer também cursos nas áreas da Agroindústria e Informática.
No ano de 2001, com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), a Instituição
firmou convênio com o Ministério da Educação para construir, equipar, reformar e modernizar
instalações e laboratórios, além de qualificar pessoal para oferecer cursos dentro do padrão e
da realidade das empresas tecnologicamente evoluídas e empregadoras dos egressos.
A criação de novos cursos, os novos laboratórios, o investimento em infraestrutura, o
crescimento da receita como fonte de sua própria manutenção, juntamente com a união de
esforços de professores, diretores, alunos e servidores, culminaram num projeto de
transformação da então Escola Agrotécnica em Centro Federal de Educação Tecnológica –
CEFET, no ano de 2002, com o curso de Tecnologia em Alimentos, o primeiro de nível superior
oferecido pela Instituição.
Em dezembro de 2008, ampliando ainda mais as possibilidades da educação técnica e
tecnológica, foram criados os Institutos Federais. Dessa forma, a tradicional Escola de Bambuí
foi transformada em Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas
Gerais – IFMG. O eixo central deste projeto do governo federal é equiparar essas instituições
de ensino às universidades federais.
A criação do IFMG - Câmpus Bambuí se deu por meio da reversão ao IFMG do patrimônio do
Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) - Bambuí, que foi criado a partir da
transformação da Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, através do Decreto Presidencial de
17 de dezembro de 2002, publicado no D.O.U. no dia 18 do mesmo mês.
10
O IFMG - Câmpus Bambuí fica localizado na região Centro-Oeste do Estado de Minas Gerais.
A região tem uma localização geográfica privilegiada, permitindo uma interligação e
escoamento da produção para todo o Estado e fora dele, por meio das rodovias MG 050, BR
354 e BR 262, situando-se a 260 Km de Belo Horizonte e de Uberaba, 240 km de Passos, 630
Km de Brasília e 660 Km de São Paulo, além da malha ferroviária.
Tem uma área de abrangência que inclui, além do município de Bambuí, as regiões do Cerrado
Mineiro, Oeste de Minas, Noroeste, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba.
A Agropecuária é o setor de destaque na economia da mesorregião respondendo por 35,79% da
população ocupada. A agricultura e pecuária leiteira se destacam com acentuado crescimento
de pequenas indústrias de laticínios.
O setor industrial ocupa 25,23% da população economicamente ativa, incluindo indústria de
transformação, mineração, construção e serviços industriais de utilidade pública. A indústria
iniciou-se na mesorregião nas áreas têxtil e de alimentação, porém, atualmente, os principais
destaques são a Siderurgia e a produção de cimento.
O setor de serviços é o que mais vem crescendo na mesorregião, apesar de ocupar somente
6,59% da população do Estado, contribuindo com 0,62% de sua receita total. O setor de
comércio detém 5,19% da população total, com receita de 4,4% do PIB estadual.
A mesorregião em questão possui diversos municípios de pequeno e médio portes,
caracterizados, em grande parte, por micro, pequenas e médias empresas.
Atualmente são ofertados os seguintes cursos técnicos:
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio:




Informática
Manutenção Automotiva
Agropecuária
Meio Ambiente;
Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio:




Agropecuária,
Meio Ambiente,
Manutenção Automotiva,
Açúcar e Álcool.
11
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio na modalidade EJA - Educação de Jovens e
Adultos:

Açúcar e Álcool.
Cursos de graduação (de Tecnologia, Licenciaturas e Bacharelado):









Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
Licenciatura em Física,
Licenciatura em Ciências Biológicas,
Bacharelado em Administração,
Bacharelado em Agronomia,
Bacharelado em Engenharia da Computação,
Bacharelado em Engenharia de Produção,
Bacharelado em Engenharia de Alimentos,
Bacharelado em Zootecnia.
Pós-Graduação stricto sensu em:

Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental
12
3
3.1
CONCEPÇÃO DO CURSO
Apresentação do Curso
O curso bacharelado em Agronomia é ofertado pelo IFMG - Câmpus Bambuí que fica
localizado à Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, Km 05, Bambuí, MG, CEP
38.900-000.
O curso de Bacharelado em Agronomia iniciou suas atividades em 2007, sendo autorizado pela
resolução 04/CD/CEFET-Bambuí, de 16/05/2007. O Processo de Reconhecimento do curso
ocorreu no ano de 2011, tendo o mesmo obtido conceito 04 (numa escala que vai até 5),
conforme Portaria N. 470, de 22/11/2011 da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação
Superior, publicada no Diário Oficial da União – DOU.
3.2
Justificativa
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais – IFMG é tradicional
em oferecer cursos e formar profissionais na área de ciências agrárias, conhecidos em todo
território nacional. Considerando toda a infraestrutura para o ensino agrário criada desde os
idos tempos de Escola Agrotécnica Federal de Bambuí e a vocação da região com uma
economia essencialmente rural, a idealização desse curso está assentada numa visão voltada
para o amplo mercado de trabalho do profissional da área de ciências agrárias.
Assim, atendendo-se a uma análise de necessidades e vocação regionais e microrregionais o
curso de Bacharelado em Agronomia apresenta como propósito básico a formação de
profissionais com competências e habilidades que atendam plenamente as exigências de um
mercado globalizado onde a agricultura e o agronegócio têm um destaque marcante na
economia sem danificar o meio, socializando os recursos, com objetivo de servir.
O mercado de trabalho para o engenheiro agrônomo está em expansão. O agronegócio vem
contribuindo expressivamente na economia brasileira. Seus aportes evidenciam-se
principalmente na balança comercial e no fornecimento de alimentos para o mercado nacional.
O Brasil é o país com a maior reserva de terras agricultáveis, bastante disponibilidade de água
e expressiva acumulação tecnológica para a produção agrícola. Em termos de capacidade para
atender a demandas agrícolas e agroalimentar, é muito bem colocado internacionalmente. Nos
últimos anos, o País consolidou sua posição de maior exportador mundial de café, açúcar e suco
13
de laranja, e tornou-se também líder em soja (grão), fumo e carne bovina, suína e de aves, além
de alcançar a segunda posição em farelo e óleo de soja. O bom desempenho do Brasil destacouse também na agroindústria, ou seja, no segmento que inclui diversas atividades de
transformação
de
matérias-primas
agrícolas
tais
como
beneficiamento,
secagem,
processamento e embalagem. Outro mercado em que o Brasil pode competir com eficiência é
o de conhecimentos científicos e tecnológicos relativos ao agronegócio. O Brasil tem
competências suficientes para atuar neste mercado em nível internacional e ajudar outros países,
particularmente países em desenvolvimento, a consolidar seu setor agrícola e agroindustrial.
Tal situação gera oportunidades atuais e futuras para o engenheiro-agrônomo formado no
Brasil. O grande mérito do Brasil é o fato de estar gerenciando, eficientemente, seu setor
agrícola, prestando grande atenção à evolução de conhecimentos relativos ao agronegócio.
Nesse sentido, convém mencionar a criação e gestão da Embrapa - Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária que procura sempre estar nas fronteiras do conhecimento. É bem
conhecida a revolução que a Embrapa provocou no agronegócio brasileiro. Por exemplo, o
cerrado brasileiro era, antes dos anos 70, considerado impróprio para a agricultura; mas, em
três décadas, tornou-se uma região de grande produtividade agrícola. Atualmente, o cerrado
fornece mais de 50% da produção brasileira de grãos. Estudos recentes anunciam que a
exportação brasileira de produtos agrícolas crescerá de pelo menos 50% nos próximos 5 anos.
Este crescimento será muito mais evidente nos países em desenvolvimento do que nos países
desenvolvidos. Com a possibilidade de os países desenvolvidos reduzirem as barreiras não
tarifárias e os subsídios a seus agricultores, o Brasil se consolidará, nos próximos anos, como
líder incontestável em diversas cadeias do sistema agrícola mundial. Por isso, já está sendo visto
como celeiro ou fazenda do mundo. Seus agricultores precisarão cada vez mais de inovações
baseadas em conhecimentos científico-tecnológicos. Estas considerações valem não apenas
para a agricultura patronal, mas também para a agricultura familiar. O engenheiro agrônomo é
e será indispensável dentro deste contexto. Entretanto, é necessário que o Brasil mantenha
sempre atentos seus agricultores sobre a necessidade de uso de conhecimentos científicotecnológicos como insumos na produção agropecuária e agroindustrial. Assim, o Brasil
apresenta boas oportunidades de trabalho para o engenheiro agrônomo (CRIBB, [201_?).
Segundo a Revista EXAME.COM, 2012 o curso de Bacharelado em Agronomia está entre as
30 profissões em alta em 2013, devido principalmente a grande expansão e modernização da
indústria canavieira no Pais. A chegada de empresas multinacionais ao mercado sucroalcooleiro
14
no Brasil deu um chacoalhão nas usinas tupiniquins. Até então, as empresas do setor eram
formatadas em modelos de gestão tipicamente familiares. Com o novo cenário, tiveram que se
profissionalizar. Os engenheiros agrônomos têm a responsabilidade de buscar a melhor
produtividade com o menor custo usando novas ferramentas tecnológicas, entre outras
estratégias.
3.3
Princípios Norteadores do Projeto
De acordo com o PDI do IFMG, o princípio pedagógico da contextualização permite à
instituição pensar os projetos pedagógicos de forma flexível, com uma ampla rede de
significações, e não apenas como um lugar de transmissão do saber, vislumbrando a prática de
uma educação que possibilite a aprendizagem de valores e de atitudes para conviver em
democracia e que, no domínio dos conhecimentos, habilite o corpo discente a discutir questões
do interesse de todos, propiciando a melhoria da qualidade de vida, despertando a
conscientização quanto às questões concernentes à questão ambiental e ao desenvolvimento
econômico sustentável.
Dentre estes princípios norteadores do IFMG, destacamos os que mais fortemente se vinculam
aos aspectos pedagógicos:

Responsabilidade social, através de inclusão de elementos sociais no ensino a fim
de provocar aprendizagens significativas, visando contribuir com a formação do
discente frente às demandas sociais;

Priorizar a qualidade do ensino sendo essa exigência estendida às atividades de
pesquisa e extensão;

Garantir a qualidade dos programas de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo
atividades de pesquisa de relevância e qualidade, reconhecidas em nível nacional;

Respeito aos valores éticos, estéticos e políticos;

Articulação com empresas, família e sociedade;

Integridade acadêmica através do compromisso de todos os membros da
comunidade acadêmica com altos padrões de honestidade pessoal e comportamento
ético.
15
3.4
Objetivos do Curso
3.4.1 Objetivo Geral
Formar Bacharéis em Agronomia eficientes, éticos, dinâmicos, ecléticos e aptos a enfrentar os
diferentes ambientes e as constantes mudanças do setor agrário, otimizando recursos físicos,
materiais, econômicos e temporais, garantindo a qualidade de vida, tendo como base a
responsabilidade social, observando no processo de inovação tecnológica, a compatibilização
do desenvolvimento econômico com a sustentabilidade ambiental para o desenvolvimento
regional e nacional.
3.4.2 Objetivos Específicos

Ofertar ao setor produtivo, profissionais que atuem nos diferentes nichos de mercado,
utilizando os recursos naturais, ambientais e tecnológicos de forma sustentável;

Gerar tecnologias e métodos para superar os desafios do setor produtivo;

Estimular os trabalhos de iniciação científica e extensão rural, com o objetivo de
capacitar o aluno destacando a realidade agrícola regional.
Divulgar os resultados gerados pelo conhecimento científico, cultural e tecnológico, por
meio de publicações, seminários, encontros técnicos, simpósios, dias de campo e
congressos.
3.5
Perfil do egresso
Os cursos ministrados pelo IFMG têm como objetivo formar um profissional competente e
atuante na área a que se destina, com base sólida de conhecimentos tecnológicos, capaz de
gerenciar seu próprio negócio, adaptando-se a novas situações para o seu real sucesso
profissional. O profissional deve ser capaz de desempenhar seu papel com competência, com
postura profissional adequada a uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente
contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade e interferir no processo
produtivo, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, da crítica, do
estudo e da criatividade, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão,
da crítica, do estudo e da criatividade, a fim de contribuir para o desenvolvimento e melhoria
da vida da comunidade com interferência no processo produtivo.
16
O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Agronomia do IFMG – Câmpus Bambuí deve se
constituir em um profissional com sólida formação científica e tecnológica. Este profissional
deve ser capaz de compreender, desenvolver e aplicar tecnologias, com visão reflexiva, crítica
e criativa e com competência para identificação, formulação e resolução de problemas.
Somando a estas questões técnicas e científicas e de cunho operacional, este profissional
também deve estar comprometido com a qualidade de vida numa sociedade cultural,
econômica, social e politicamente democrática, justa e livre, visando ao pleno desenvolvimento
humano aliado ao equilíbrio ambiental.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais – IFMG,
tradicionalmente conhecido pela competência na formação de profissionais na área de ciências
agrárias, baseado nas competências e habilidades previstas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais (Resolução Nº 1, de 02 de Fevereiro de 2006) e observadas na Resolução nº. 218, de
29/06/1973, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - CONFEA, tem como
expectativa de seu egresso:

Um profissional com sólida formação básica, humanística e técnica que lhe
favoreçam uma visão holística e sistêmica do agronegócio e uma consciência
social, econômica, cultural e ambiental na busca de melhorias para a qualidade
de vida das pessoas em todos os segmentos da sociedade.

Profissional com um espírito empreendedor, sempre vislumbrando novas
oportunidades de atuação, atuando nos setores públicos e privados em atividades
de planejamento agropecuário, incluindo a implantação, manejo e preparo da
produção, desde a colheita, o armazenamento e o processamento agroindustrial.

Profissional apto para o gerenciamento das atividades como marketing e
comercialização dos produtos, avaliação econômica dos empreendimentos e em
atividades ligadas ao ensino, pesquisa e extensão; trabalhar em equipe e/ou
grupos sociais, compreendendo sua posição e espaço socioprofissional em
relação aos outros, articulando parcerias, envolvendo entidades, agregando
pessoas e explorando com isso as potencialidades disponíveis frente a realidade
dos diferentes setores de produção agrícola.
17
Para atender as diversas exigências do mercado de trabalho, nas áreas de: produção agrícola,
gerenciamento, assistência técnica para empresas especializadas ou como autônomo, empresas
comerciais de sementes, insumos, adubos, corretivos e produtos fitossanitários, cooperativas,
empresas de pesquisa e extensão rural, o aluno além de participar das aulas teóricas e práticas
das disciplinas, participa também de palestras, dias de campo, eventos internos e externos,
estágios internos e externos, consulta aos acervos da biblioteca, viagens de estudos relacionadas
as disciplinas, visitas técnicas, congressos, encontros técnicos relacionados a formação
profissional, entre outras atividades; confirmando a tradição do IFMG Câmpus Bambuí em
formar profissionais da área de Ciências Agrárias aptos para atuarem no campo.
3.6
Formas de Acesso ao Curso
O ingresso no curso de Bacharelado em Agronomia se dará por meio de vestibular, programas
especiais do Ministério da Educação como, atualmente, o Sistema de Seleção Unificada – SISU,
transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título. Os vestibulares serão
regulamentados através de editais próprios, conforme períodos definidos no Calendário
Acadêmico. Em conformidade com as políticas institucionais, parte das vagas destinadas ao
vestibular podem ser reservadas para ingresso através do SISU (Sistema de Seleção Unificada)
do Ministério da Educação. Os ingressos por meio de transferência interna, transferência
externa e obtenção de novo título acontecerão semestralmente de acordo com edital próprio e a
disponibilidade de vagas no curso. Os processos de transferência interna, transferência externa
e obtenção de novo título são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado
pela resolução CS/IFMG nº 041 de 03 de dezembro de 2013.
3.7
Representação gráfica de um perfil de formação
A Figuras 1(a) e 1(b) mostram uma representação gráfica da formação no curso de Bacharelado
em Agronomia. O aluno deverá cursar 4140 horas de disciplinas obrigatórias. Além disto,
devem ser cumpridas, no mínimo, 40 horas de disciplinas optativas, 120 horas de atividades
práticas complementares e 320 horas de estágio supervisionado curricular.
18
Figura 1 – a) Perfil Gráfico de Formação
19
Figura 1 – b) Perfil Gráfico de Formação - Optativas
20
4
4.1
ESTRUTURA DO CURSO
Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular
O curso de Bacharelado em Agronomia será ofertado na modalidade presencial com regime de
matrícula por disciplina. Os prazos mínimo e máximo de integralização são de 9 semestres e 18
semestres, respectivamente. O curso ofertará 40 vagas por ano e possuirá funcionamento em
período integral.
Estudantes com excepcional desenvolvimento acadêmico poderão ainda ter o prazo de
integralização mínimo reduzido, sendo, no entanto, computado como período mínimo padrão
de integralização os 9 semestres previstos na matriz curricular.
Em conformidade com o Art. 59 da Lei 9394/1996, “os sistemas de ensino assegurarão aos
educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação”. Os incisos I e III detalham que deverão ser construídos e oferecidos aos
estudantes com necessidades específicas currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e
organização específicos, para atender às suas necessidades, bem como professores capacitados
para a integração desses educandos nas classes comuns.
A Resolução CNE 02/1981, alterada pela Resolução 05/1987, diz que:
Art. 1º. Ficam as Universidades e os Estabelecimentos Isolados de Ensino
Superior autorizados a conceder dilatação do prazo máximo estabelecido para
conclusão do curso de graduação, que estejam cursando, aos alunos portadores
de deficiências físicas assim como afecções, que importem em limitação da
capacidade de aprendizagem. Tal dilatação poderá ser igualmente concedida
em casos de força maior, devidamente comprovados, a juízo da instituição.
Deste modo, é permitido a estudantes com necessidades específicas, mediante a apresentação
de laudo médico, psicológico e/ou pedagógico, conforme a necessidade apresentada, solicitar
procedimentos especiais durante a sua formação, bem como a dilatação de prazo para
integralização do curso.
4.2
Organização Curricular
A organização curricular do curso de Bacharelado em Agronomia tem como parâmetro as
diretrizes curriculares nacionais e as demais legislações pertinentes, buscando garantir a
21
formação do perfil desejado ao futuro profissional, desenvolver as competências e habilidades
esperadas.
A matriz curricular do curso de Bacharelado em Agronomia apresenta 4.140 horas de
disciplinas obrigatórias, 320 horas de Estágio Supervisionado, 120 horas são de Atividades
Complementares. Atendendo aos princípios da flexibilização curricular, são ofertadas aos
alunos 6 disciplinas optativas, sendo que o aluno deverá cumprir no mínimo 40 horas, sendo a
carga horária total do curso de 4620 horas.
A matriz curricular está organizada de tal forma a permitir a formação interdisciplinar,
estimulando o desenvolvimento do discente e o aperfeiçoamento de habilidades individuais.
O curso é composto ainda, por uma gama diversificada de atividades acadêmicas como
iniciação científica, incluindo a participação dos alunos em projetos de pesquisa propostos pelos
professores, bem como, a realização de estágios não obrigatórios em instituições de pesquisa.
Além das atividades de pesquisa, os alunos podem se envolver em projetos de extensão
propostas pelos professores, pesquisa (Metodologia Científica) e extensão, participação em
eventos, discussões temáticas visitas técnicas, dias de campo e seminários, entre outras.
Essa proposta possibilita a realização de práticas interdisciplinares, assim como a favorece a
unidade dos projetos de cursos, concernente a conhecimentos científicos e tecnológicos,
propostas metodológicas, tempos e espaços de formação.
Quanto ao Plano de Ensino, os professores deverão elaborar e entregar à Coordenação do Curso
para apreciação e aprovação dentro do prazo definido em Calendário Acadêmico. No início do
período letivo, deverá apresentá-lo aos alunos. No plano de ensino, o professor apresenta qual
a metodologia adotada, atividades a serem executadas, formas de avaliação e quais os recursos
didáticos que ele utilizará. Além disto, no plano de ensino o aluno é informado sobre qual
conteúdo programático será estudado naquela disciplina e quais livros serão adotados pelo
professor. Este plano de ensino deverá ser atualizado pelo professor da disciplina. Sugere-se
também que no plano de ensino sejam elencadas atividades de caráter interdisciplinar,
possibilitando assim, uma integração entre as disciplinas de um eixo ou de eixos diferentes.
O aluno poderá matricular em qualquer período do curso nas disciplinas optativas, desde que
estejam sendo ofertadas e que ele atenda aos critérios de pré-requisitos, caso existam.
22
4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização
De acordo com o art. 3º da Resolução nº 03, de 02 de julho de 2007 “A carga horária mínima
dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de
trabalho discente efetivo.”
No Câmpus Bambuí do IFMG, a duração da hora-aula (atividades teóricas e práticas) é de 60
minutos, portanto no presente projeto a carga horária das disciplinas já estão mensuradas em 60
minutos.
O curso proposto é de regime semestral, ficando definido que para atender o cumprimento do
ano letivo de 200 dias, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/96, cada semestre terá 100 dias
letivos.
A carga horária total do Curso é de 4620 horas, distribuídas em 9 períodos, com total de 4,5
anos, incluída a atividade de estágio realizado com um mínimo de 320 horas e disciplinas
optativas. De acordo com o Art. 2, inciso III da Resolução CNE/CES 2/2007, cursos que têm
entre 3600 e 4000 horas devem ter um limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. No
entanto, o inciso IV do mesmo artigo da referida resolução, estabelece que a integralização
distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta resolução poderá ser praticada desde
que o Projeto Pedagógico justifique sua alteração. Considerando este aspecto, o curso de
Bacharelado em Agronomia do Instituto Federal de Minas Gerais – Câmpus Bambuí, ofertado
na modalidade presencial, em regime semestral, com oferta de 40 vagas em única entrada por
ano, funciona em período integral (manhã e tarde), o que dá oportunidade de distribuir maior
carga horária no semestre. Assim, em 4,5 anos (9 períodos) é possível cumprir as 4140 horas
aulas teóricas e práticas, com uma carga horária média de 460 horas por semestre, o que
corresponde a aproximadamente 23 horas aula por semana (aproximadamente 50% da carga
horária semanal). Dessa forma o aluno tem ainda oportunidade para participar de diversas outras
atividades que complementam sua formação profissional, como em projetos de pesquisa,
extensão, programas de monitorias e tutorias, estágios internos, e outras atividades esportivas e
culturais, dando total condição para que os discentes cumpram todas as atividades previstas no
Projeto Pedagógico do Curso.
O discente deverá matricular-se no mínimo em uma disciplina por semestre letivo.
23
4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas
O PPC indica, além dos componentes curriculares a serem cursados pelos alunos, as estratégias
que devem ser seguidas pelos docentes para atingir os objetivos do curso, devendo para tal, ter
afinidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Agronomia (Resolução Nº 1,
de 02 de Fevereiro de 2006), bem como com todos os outros instrumentos normatizadores em
nível federal institucional.
Os conteúdos curriculares são distribuídos em três núcleos: Núcleo de conteúdos básicos, que
irá fornecer o embasamento teórico para que o discente possa desenvolver seu aprendizado;
Núcleo de conteúdos profissionais essenciais que se destina a caracterização da identidade
profissional e o núcleo de conteúdos profissionais específicos que contribuirá para o
aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.
O Quadro 1 apresenta os campos de saber que compõe os núcleos básicos, profissionais
essenciais e específicos conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, observando as
diretrizes do CONFEA.
Quadro 1 – Mapeamento de disciplinas por núcleo e campos de saber.
Núcleo
Campos de Saber
Matemática
Conteúdo Básico
Física
Disciplinas
Fundamentos da Matemática;
Cálculo; Desenho técnico;
Altimetria; Planimetria;
Construções rurais; Irrigação;
Hidráulica; Estatística básica;
Estatística Experimental
Física; Bioclimatologia;
Máquinas e mecanização
agrícola; Agricultura de
precisão; Irrigação
24
Química
Biologia
Estatística
Informática e expressões
gráficas
Agrometeorologia e
Climatologia
Avaliação e Perícias
Biotecnologia
Conteúdo Profissionais
Essenciais
Fisiologia Vegetal
Fisiologia Animal
Química geral; Química
analítica; Laboratório de
química analítica; Química
orgânica; Bioquímica;
Fisiologia Vegetal;
Microbiologia Geral;
Fertilidade do solo; Nutrição
mineral de plantas; correção e
adubação do solo e da planta;
Genética; Tecnologia de
produtos vegetais; Cultura de
tecidos
Citologia; Histologia e
anatomia de angiosperma;
Morfologia e sistemática
vegetal; Fisiologia vegetal;
Microbiologia geral;
Genética;
Estatística básica; Estatística
experimental; Genética;
Informática básica; Desenho
técnico; Planimetria;
Altimetria; Estatística
experimental; Agricultura de
precisão;
Bioclimatologia agrícola;
Irrigação; Culturas diversas
Gestão ambiental;
Cultura de tecidos vegetal;
Genética; Melhoramento
genético de plantas;
Sementes; Fruticultura;
Olericultura; Fisiologia
vegetal;
Fisiologia Vegetal;
Olericultura; Fruticultura;
Controle de plantas
infestantes; Cafeicultura;
Cultura: Milho, sorgo, cana,
arroz, feijão, soja, algodão,
silvicultura; floricultura;
Zootecnia I (aves e suino);
Zootecnia II (Bovino)
25
Cartografia
Geoprocessamento e
Georreferenciamento
Comunicação, ética,
legislação e sociologia rural
Construções Rurais
Paisagismo, floricultura,
parques e jardins
Economia, administração
agroindustrial, politica e
desenvolvimento rural
Máquinas, mecanização
agrícola e logística
Genética e melhoramento
Manejo e produção florestal
Zootecnia
Fitotecnia
Gestão empresarial,
marketing e agronegócio
Conteúdo Profissionais
Essenciais
Hidráulica, hidrologia,
manejo de bacias
hidrográficas
Sistemas de irrigação e
drenagem
Manejo e gestão ambiental
Microbiologia
Conservação de solos;
Agricultura de precisão;
Planimetria, Altimetria.
Agricultura de precisão;
Comportamento Humano nas
Organizações; Sociologia e
Extensão Rural; Sementes I e
II; Gestão de pessoas
Construções rurais;
Floricultura e paisagismo
Economia; Administração;
Gestão de pessoas;
Sociologia e extensão rural;
Gestão do agronegócio;
Máquinas e mecanização
agrícola; Gestão do
agronegócio;
Genética; melhoramento
genético de plantas;
olericultura, grandes culturas
(café, milho cana, soja,
algodão) Fruticultura;
Silvicultura I e II
Zootecnia I e II
Fruticultura I e II, Café,
Algodão, Feijão, Milho,
Sorgo, Olericultura I e II,
Gestão de agronegócio;
Administração;
Empreendedorismo;
Hidráulica, Conservação do
solo; Bioclimatologia; Gestão
ambiental;
Irrigação; Hidráulica;
Gestão ambiental;
Agroecologia
Microbiologia geral;
Fitopatologia I e II;
26
Fitossanidade
Sistemas agroindustriais
Solos, manejo e conservação
do solo e da água
Nutrição de plantas e
adubação
Técnicas e análises
experimentais
Tecnologia de produção
Controle de qualidade e pós
colheita de produtos
agropecuários
Fitopatologia I e II;
Entomologia I e II; Controle
de plantas infestantes;
Receituário agronômico e
tecnologia de aplicação de
defensivos; Culturas anuais e
perenes)
Tecnologia de produtos
vegetais
Gênese e morfologia do solo;
Levantamento e classificação
do solo; Fertilidade do solo;
Correção e adubação do solo
e da planta; Conservação do
solo;
Nutrição mineral de plantas;
Culturas anuais e perenes;
Estatística experimental;
Projeto de TCC e Orientação
de TCC;
Tecnologia de produtos
vegetais; Culturas anuais e
perenes
Tecnologia de produtos
vegetais; Culturas anuais e
perenes (café, olericultura,
fruticultura, sementes).
Isto posto, faz-se necessário apresentar algumas definições para os termos utilizados na
estrutura curricular referentes aos tipos de disciplinas a serem ofertadas:
Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso de Graduação que compõem a
estrutura curricular de caráter obrigatório.
Disciplinas Optativas (OP): são as disciplinas do Curso de Graduação que compõem a
estrutura curricular do curso e que tem obrigatoriedade de cumprimento de uma carga-horária
mínima de 40 horas na formação do estudante. Durante o período letivo em andamento, a
coordenação de curso levantará, junto aos alunos, a demanda de oferta de disciplinas optativas
para o próximo semestre. O coordenador considerará apenas as disciplinas que possuírem a
manifestação de interesse de no mínimo de 10 alunos. Este rol de disciplinas será apresentado
às respectivas Chefias de Departamentos para que seja verificada e informada à coordenação
do curso a disponibilidade docentes para atendimento. A lista final de disciplinas a serem
27
ofertadas será definida em reunião do Colegiado do Curso e será encaminhada como demanda
à Chefia de Departamento. A oferta de uma disciplina optativa será efetivada apenas se, após
todas as etapas do processo de matrículas, houver, no mínimo 10 alunos matriculados. Caso
este número não seja atingido, caberá ao Colegiado do Curso definir se ofertará outra disciplina
ou abrirá nova etapa de matrícula para completar aumentar o número de matriculados.
Disciplinas Eletivas (OE): quando qualquer disciplina, que não esteja incluída no currículo
pleno do curso de origem e cujo conteúdo não seja previsto, mesmo que parcialmente.
4.2.3 Matriz Curricular
Esta seção apresenta a Matriz Curricular do Curso Bacharelado em Agronomia, composta pelas
disciplinas e componentes curriculares. As disciplinas estão organizadas por períodos letivos
semestrais, a fim de orientar aos alunos sobre um fluxo regular de formação. Cabe ressaltar que,
de acordo com o Art. 24 do Regimento de ensino do IFMG, a matrícula dos alunos nos cursos
de graduação será feita por disciplina, com exceção para os alunos ingressantes no primeiro
período, os quais serão matriculados, obrigatoriamente, em todas as disciplinas do período.
Para cada disciplina/componente curricular são apresentados o seu Sigla, Nome Completo,
Carga-horária Teórica (CH t), Carga-horária Prática (CH p), Carga-horária Total (CH Total) e
Pré-requisitos/Correquisitos, quando houver.
Além das disciplinas e componentes curriculares constantes na Matriz Curricular, em
conformidade com a Lei 10.861/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior, o aluno deverá, obrigatoriamente, realizar o Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (ENADE) se atender, durante a sua formação, aos requisitos que o classificam como
apto de acordo com os ciclos avaliativos, regidos por portaria específica, publicada, anualmente,
pelo Ministério da Educação.
O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório. Para auxiliar o seu
desenvolvimento, a matriz curricular do curso possui 2 disciplinas: Projeto de TCC e Orientação
de TCC, ofertadas nos períodos 8 e 9, respectivamente. Detalhes podem ser observados na
seção 4.4.7.
28
Código
Disciplina
1º Período
CHT
Agricultura Geral
Comportamento Humano nas Organizações
Química Geral
Fundamentos de Matemática
Práticas Desportivas e ergonomia
Citologia
Gênese e Morfologia do solo
Informática Básica
Total
Código
Disciplina
2º Período
CHT
CH Total
0
0
0
0
40
20
40
40
140
40
40
60
60
40
80
80
40
440
CHP
CH Total
Química analítica
60
0
60
Laboratório de Química Analítica
0
20
20
Física
80
0
80
Cálculo
80
0
80
Histologia e anatomia de Angiospermas
40
20
60
Química Orgânica
60
0
60
Levantamento e Classificação do solo
40
40
80
0
360
60
140
60
500
CHP
CH Total
Desenho Técnico
Total
Código
40
40
60
60
0
60
40
0
300
CHP
Disciplina
3º Período
CHT
Metodologia do trabalho científico
Fundamentos de Economia
20
60
20
0
40
60
Morfologia e Sistemática Vegetal
40
20
60
Microbiologia Geral
Bioquímica
Planimetria
Hidráulica
Ecologia Geral
Total
40
80
20
40
40
340
20
0
40
20
0
120
60
80
60
60
40
460
Pré-requisitos
Corequisitos
/
Pré-requisitos
/
Correquisitos
Pré-requisito:
Química Geral
Correquisito:
Laboratório
de
Química analítica
Pré-requisito:
Química Geral
Correquisito:
Química analítica
Fundamentos
Matemática
de
Gênese e
Morfologia do solo
Pré-requisitos
Correquisitos
/
Histologia
anatomia
Angiospermas
e
de
Química Orgânica
Desenho Técnico
29
Código
Código
Disciplina
4º Período
CHT
CH Total
Fertilidade do solo
80
0
80
Irrigação
Altimetria
Construções Rurais
40
20
40
40
40
20
80
60
60
Fisiologia Vegetal
80
20
100
Estatística Básica
Total
80
340
0
120
80
460
CHP
CH Total
0
40
0
0
0
20
20
80
40
80
60
80
40
60
60
420
Disciplina
5º Período
CHT
Nutrição Mineral de Plantas
Estatística experimental
Bioclimatologia Agrícola
Genética
Administração
Sementes I
Silvicultura I
Total
Código
CHP
Disciplina
40
40
60
80
40
40
40
340
6º Período
CHT
CHP
CH Total
Correção e adubação do solo e da planta
Entomologia Geral
40
40
0
20
40
60
Fitopatologia Geral
40
20
60
Silvicultura II
Melhoramento Genético de Plantas
Sementes II
Máquinas e Mecanização agrícola
Conservação do solo
Total
40
60
40
40
40
340
0
0
20
40
40
140
40
60
60
80
80
480
Pré-requisitos
/
Correquisitos
Levantamento
e
Classificação
do
solo
Hidráulica
Planimetria
Desenho Técnico
Morfologia
e
Sistemática Vegetal
e Bioquímica
Pré-requisitos/
Correquisitos
Fertilidade do solo
Estatística Básica
Pré-requisitos
/
Correquisitos
Fertilidade do solo
Microbiologia
Geral
Silvicultura I
Genética
Sementes I
Fertilidade do solo
30
Código
Código
Disciplina
7º Período
CHT
CHP
CH Total
Entomologia Aplicada
Fitopatologia Aplicada
40
40
20
20
60
60
Fruticultura I
40
20
60
Controle de Plantas Infestantes
Zootecnia I (aves e suínos)
80
40
0
20
80
60
Forragicultura
40
0
40
Floricultura e Paisagismo
40
20
60
Feijão e Soja
40
20
60
Total
360
120
480
CHP
CH Total
Disciplina
8º Período
CHT
Algodão e Arroz
40
20
60
Zootecnia II (bovinos)
40
20
60
Olericultura I
40
20
60
Fruticultura II
40
40
80
Elaboração de Projetos Agropecuários
0
40
40
Projeto de TCC
10
10
20
Gestão do Agronegócio
40
0
40
Agricultura de Precisão
40
20
60
Gestão Ambiental
Total
40
290
0
170
40
460
Pré-requisitos
/
Correquisitos
Entomologia Geral
Fitopatologia Geral
Fisiologia Vegetal;
Correção
e
Adubação do Solo e
da Planta
Fisiologia Vegetal
Fisiologia Vegetal;
Correção
e
Adubação do Solo e
da Planta
Fisiologia Vegetal;
Desenho Técnico
Fisiologia Vegetal;
Correção
e
Adubação do Solo e
da Planta
Pré-requisitos
/
Correquisitos
Fisiologia Vegetal;
Correção
e
Adubação do Solo e
da Planta
Fisiologia Vegetal;
Correção
e
Adubação do Solo e
da Planta
Fisiologia Vegetal;
Correção
e
Adubação do Solo e
da Planta
Metodologia
do
Trabalho Científico
Altimetria;
Máquinas
Mecanização
Agrícola
e
31
Código
Código
9º Período
CHT
Disciplina
CHP
CH Total
/
Fisiologia Vegetal;
Correção
e
Adubação do Solo
e da Planta
Entomologia
Aplicada;
Fitopatologia
Aplicada; Controle
de
Plantas
Infestantes
Cultura do café
40
40
80
Receituário Agronômico e Tecnologia de
Aplicação de Defensivos
40
0
40
Sociologia e Extensão Rural
Tecnologia de Produtos Vegetais
Orientação de TCC
40
40
10
0
40
10
40
80
20
Cana de açúcar, milho e sorgo
40
20
60
Gestão de pessoas
Olericultura II
Total
40
40
290
0
40
150
40
80
440
Disciplina
Pré-requisitos
Correquisitos
Projeto de TCC
Fisiologia Vegetal;
Correção
e
Adubação do Solo
e da Planta
Outros componentes curriculares
CHT
CHP
CH Total
Trabalho de Conclusão de Curso
0
40
40
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado
Total
0
0
120
320
120
320
480
Olericultura I
Pré-requisitos
/
Correquisitos
Correquisito:
Orientação ao TCC
Além das disciplinas obrigatórias, o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 40
horas referente a disciplinas optativas (quadro a seguir), com especial destaque à oferta da
disciplina Ensino de Libras, atendendo a legislação vigente.
Optativas
Código
Disciplina
CHT
CHP
CH Total
Ensino de Libras
20
20
40
Cultura de Tecidos Vegetais
20
20
40
Inglês Técnico
40
0
40
Nematologia e acarologia agrícola
40
20
60
Agroecologia
40
0
40
Empreendedorismo
40
0
40
Pré-requisitos
Bioquímica
e
Fisiologia Vegetal
Entomologia Geral
Administração
32
Levantamento e Avaliação
Impactos Ambientais
de
40
0
40
A seguir, uma síntese da estrutura curricular proposta.
Disciplina/Atividade
Carga Horária Teórica e Prática
em horas
4.140
Estágio Supervisionado
320
Atividades Complementares
120
Trabalho de Conclusão de Curso
40
Carga Horária Total
4.620
4.2.4 Ementário
A disciplina Ensino de Libras é uma disciplina optativa conforme determinação do Decreto n°
5.626/2005.
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;
Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), bem como educação em Direitos Humanos
(Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009 e Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012) estão
inclusas na(s) disciplina(s) de Comportamento Humano nas Organizações e Sociologia e
Extensão Rural devendo perpassar, sempre que possível, nas demais disciplinas, além de
proposta nas atividades curriculares e/ ou extracurriculares do curso. Além disso, o projeto de
extensão "Capoeira Alternativa do IFMG", implantado no Câmpus, servirá de ferramenta para
fomentar a discussão e debate na temática abordada pela Lei supracitada. O projeto de extensão
"IFMG no mundo da música", assim como o projeto citado anteriormente, também
contemplará, de forma complementar, os quesitos propostos na Lei 11.769, supracitada.
Anualmente o câmpus realiza a "Semana de Consciência Negra", no mês de novembro, quando,
por meio de palestras, debates, mostras culturais, minicursos e oficinas, apresenta e discute,
junto à comunidade acadêmica e visitantes, a temática da cultura Afro-Brasileira, com
participação, direta ou indireta, da coordenação de cada curso e das direções Geral e de Ensino.
O evento conta, sempre que possível, com personalidades relevantes no âmbito da questão,
33
promovendo a discussão, a capacitação e, principalmente, a conscientização dos estudantes
sobre a questão Afro-Brasileira.
A educação ambiental é abordada na(s) disciplinas Ecologia Geral, Gestão Ambiental e
Levantamento e Avaliação de Impactos Ambientais (optativa) e, sempre que possível, deverá
ser abordada nas demais disciplinas do curso de modo transversal, conforme Lei nº 9.795, de
27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
O conteúdo referente ao “desenho universal” será abordado na disciplina de Desenho Técnico,
conforme Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004.
A seguir apresenta-se os Planos de Disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso de
Bacharelado em Agronomia, contendo a carga-horária (prática, teórica e total), natureza
(obrigatória ou optativa), objetivos (geral e específicos), pré-requisitos, ementa e a bibliografia
(básica e complementar).
34
1º Período
Disciplina: Agricultura Geral
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0 TOTAL: 40h
Natureza:Obrigatória
Ementa: A profissão Engenheiro Agrônomo e o seu papel na sociedade. Perfil profissional.
Áreas de atuação. O mercado de trabalho. O Engenheiro Agrônomo e o papel na sociedade.
Interação ambiente-planta.
Objetivo Geral: Identificar o perfil profissional do Engenheiro Agrônomo e o seu papel na
sociedade.
Objetivo Específico:

Compreender as etapas da construção de um profissional da Agronomia.

Relacionar as plantas de interesse econômico com o ambiente e os fatores que
permitem a construção da produção final de produtos de origem vegetal.
Bibliografia Básica:
1. CASTRO, Luciano Thomé e et al. Agronegócios e desenvolvimento
sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e
bioenergia . São Paulo: Atlas, 2007 xii, 166 p.
2. NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSZRTAJN, Decio; NEVES,
M. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006. xiv, 152
Evaristo
3. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p.
Bibliografia Complementar:
1. CARVALHO, N. M; NAKAGAWA, J. Sementes - ciência, tecnologia e produção.
4ª ed. Editora FUNEP. 2000. 588p.
2. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS,
Lavras. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais:
5ª aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p.
3. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p.
4. H. Kimati L. Amorim J.A.M. Rezende A. Bergamin Filho e L.E.A. Camargo. Manual
de Fitopatologia - Vol. 2 - doenças - 4ª ed. Editora Ceres. 2005.
5. LORENZI, Harri. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas:
plantio direto e convencional . 6. ed. Instituto Plantarum, 2006. 339 p.
35
1º Período
Disciplina: Comportamento Humano nas Organizações
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0 TOTAL: 40h
Natureza:Obrigatória
Ementa: As diferenças individuais (aspectos éticos e legais); a relação humana como forma
de estabelecer relações profissionais produtivas e satisfatórias; a comunicação interpessoal e
organizacional; os conflitos nas organizações; o trabalho em equipe; a motivação e a
liderança.
Objetivo Geral: Fornecer conhecimentos teóricos que possibilite o entendimento das
relações interpessoais e grupais nas organizações, proporcionando o desenvolvimento de
atividades no campo de atuação dos estudantes.
Objetivo Específico:
 Conceituar a relação interpessoal e profissional
 Conhecer os aspectos éticos e legais da diversidade nas organizações (grupos étnicos;
portadores de deficiência, etc)
 Identificar a importância das pessoas dos diversos grupos que compõe a organização
e compreender a diversidade organizacional como um fator que agrega valor à
mesma.
 Identificar a comunicação como fator fundamental para as relações interpessoais no
trabalho
 Saber analisar e discernir eticamente as diferentes situações de conflito que possam
apresentar-se na organização e implementar formas eficazes de gestão das mesmas.
 Desenvolver habilidades e estratégias importantes para o exercício da liderança e
formação de equipes nas organizações.
 Instrumentalizar o estudante com técnicas que possam ser aplicadas para aprimorar o
exercício profissional nos grupos de trabalho.
Bibliografia Básica:
1. FLEURY, M. T. (coord.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.
2. MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6º ed.
São Paulo: Atlas. 2001.
3. MORIN, E.M; AUBÉ, C. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
4. BRASIL. Lei 11.645 de 10/03/2008. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. DOU, 11/03/2008.
5. BRASIL. Decreto 3298/99 de 20 de dezembro de 1999 Dispõe sobre a Política
Nacional para integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de
proteção e dá outras providências. DOU, 20/12/1999.
Bibliografia Complementar:
36
1. BOWDICH, J. L; BUONO, A. F. Elementos de Comportamento Organizacional.
São Paulo: Pioneira, 2000.
2. MOSCOVICI, F.Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995.
3. ROBBINS, S. P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
4. SPECTOR, P. E.. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
5. ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A.V.B. (orgs). Psicologia,
organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
37
1º Período
Disciplina: Química Geral
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 60h
Natureza:Obrigatória
Prática: 0
TOTAL: 60h
Ementa: Estrutura e propriedades atômicas. Ligações químicas. Estrutura molecular.
Compostos inorgânicos. Reações químicas. Estequiometria. Eletroquímica. Transição de
fases. Solubilidade. Propriedades coligativas.
Objetivo Geral: Possibilitar aos alunos a apreensão dos fundamentos básicos da Química
Geral.
Objetivo Específico:

Criar situações de aprendizagem para que os alunos possam relacionar a importância
dos conhecimentos químicos para compreensão dos processos Químicos envolvidos
no cotidiano.

Propiciar a compreensão da estrutura atômica dos elementos químicos e relacioná-los
com suas propriedades e com a formação de compostos inorgânicos.

Fornecer conhecimentos básicos para interpretação de ligações e reatividade.

Dar conhecimentos básicos de teoria atômica; tabela periódica, reações químicas,
eletroquímica, com os quais, ao final do curso, o aluno terá embasamento para
reconhecer a importância da química e aplicar esses conhecimentos nas disciplinas
que se seguem.
Bibliografia Básica:
1. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações
químicas.6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1.
2. ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. xv, 965 p.
3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações
químicas. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.
Bibliografia Complementar:
1. BETTELHEIM, F. A. ET AL. Introdução à Química Geral. São Paulo: Cengage
Learning, 2012. xix, 271 p
2. BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7
ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros técnicos e científicos, 1999. 701 p.
3. BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. [Chemistry
for engineering students]. Tradução: Maria Lúcia Godinho de Oliveira. São Paulo:
Cengage Learning, 2009. xxiv, 653 p. Il
38
4. WOLKE, ROBERT L.. O que Einstein disse a seu cozinheiro: a ciência na cozinha:
inclui receitas. [What Einsteisn told his cook]. Tradução Helena Londres. Rio de
Janeiro: Zahar, 2003. v. 1. 23 cm., il..
5. WOLKE, ROBERT L.. O que Einstein disse a seu cozinheiro: a ciência na cozinha:
inclui receitas. [What Einsteisn told his cook]. Tradução Helena Londres. Rio de
Janeiro: Zahar, 2005. v. 2. 350 p. 23 cm., il..
6. SCHWARCZ, J. Barbies, bambolês e bolas de bilhar: 67 deliciosos comentários
sobre a fascinante química do dia-a-dia. [Radar, hula hoops and palyful pigs].
Tradução José Maurício Gradel. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 236 p. 23 cm., il..
39
1º Período
Disciplina: Fundamentos de Matemática
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0
TOTAL: 60h
Natureza:Obrigatória
Ementa: Funções: definição, domínio, imagem, gráficos. Tipos de funções: 1º grau, 2º
grau, modular, exponencial, logarítmica, trigonométrica, polinomial, composta, inversa.
Matrizes e Determinantes. Propriedades algébricas.
Objetivo Geral:
Fornecer aos estudantes ferramentas básicas para iniciação ao estudo do Cálculo Diferencial
e Integral.
Objetivos Específicos:
Revisar e discutir os principais tópicos de matemática elementar do ensino médio, com a
finalidade de nivelar os discentes que iniciam o curso, levando-se em conta que muitos destes
possuem grandes deficiências no aprendizado da matemática fundamental adquirida no
ensino médio.
Bibliografia Básica:
1. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 1. São Paulo: Ed.
Atual, 2004.
2. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 2. São Paulo: Ed.
Atual, 2004.
3. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 3. São Paulo: Ed.
Atual, 2004.
40
1º Período
Disciplina: Práticas Desportivas e Ergonomia
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 0h Prática: 40h TOTAL: 40h
Natureza:Obrigatória
Ementa:
Vivência prática de atividades físicas e esportivas. Recomendações e cuidados para uma
prática adequada de exercícios físicos e integração social. Noções básicas de Ergonomia.
Objetivo Geral : Orientar para uma prática de atividade física adequada;
Objetivo Específico: Promover, através das atividades físicas e esportivas, a integração dos
alunos; Desenvolver as noções básicas de Ergonomia.
Bibliografia Básica:
1. CIVITATE, Hector. Jogos recreativos: para clubes, academias, hotéis,
acampamentos, spas e colônias de férias. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
2. COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho em 18 lições. Belo
Horizonte, MG: Ergo, 2002.
3. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Repertório de atividades de recreação e lazer
para hotéis, acampamentos, prefeituras, clubes e outros. Campinas, SP: Papirus,
2002.
Bibliografia Complementar:
1. DELAMARCHE, Paul. et al. Anatomia, fisiologia e biomecânica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
2. MARTINS, Caroline de Olveira. Ginástica laboral no escritório. Jundiaí, SP:
Fontoura, 2001.
3. NOGUEIRA, Écio M. Alongamento para todos os esportes. 4 ed. Rio de Janeiro,
RJ: Sprint, 2005
4. SCHOLZMENTHMER, RENATE. Ginástica escolar especial. Brasília: Secretaria
de educação física e desportos, 1983.
5. KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana
São Paulo: Panamericana, 2007.
41
1º Período
Disciplina: Citologia
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 60h Prática: 20h TOTAL: 80h
Natureza:Obrigatória
Ementa:
Histórico e conceito de célula: vírus e célula, células procariontes e eucariontes; Métodos de
estudo em citologia: cultura de células, microscopia, fracionamento celular, técnicas
citoquímicas; Estruturas celulares: membrana plasmática, retículo endoplasmático,
complexo de Golgi, mitocôndria, peroxissomo, cloroplasto, núcleo e nucléolo, citoesqueleto
e matriz extracelular. Processos celulares: ciclo, divisão e morte celular, diferenciação celular,
sinalização celular, síntese de proteínas e secreção celular.
Objetivo Geral:
Compreender a estrutura celular como um todo, desde seus componentes até suas atividades
de ação interna e externa, levando em conta que a mesma é a base da vida em nosso planeta.
Objetivo Específico:

Compreender a célula em seus aspectos moleculares, estruturais e funcionais em
procariotos e eucariotos para o entendimento desta como unidade geradora das
respostas biológicas do organismo.

Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Citologia (Prática com componente curricular – PCC)
Bibliografia Básica:
1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.
Biologia Molecular da Célula. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p.
2. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula. 2ª Edição. Barueri: Manole,
2007. 380p.
3. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.
Bibliografia Complementar:
1. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.,
WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 3a Edição. Porto Alegre: Editora
Artmed, 2011.
2. CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre:
Artmed, 2011. 242p.
3. LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.T.; KAISER, C.; MONTY, K.; SCOTT,
M.P. Biologia Celular e Molecular. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1054p.
4. ROBERTIS, E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Edição. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. 389p.
5. SAVADA, C.; HELLER, C.; ORIANS, G.H.; PURVES, W.K.; HILLIS, D.M. Vida: a
ciência da Biologia – Vol.1. 8ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. 461p.
42
1º Período
Disciplina: Gênese e Morfologia do Solo
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h - TOTAL: 80h
Natureza:Obrigatória
Ementa:
Conceitos básicos. Subsídios da Gênese e Morfologia do Solo às disciplinas correlatas do
Curso de Agronomia. Fatores de formação do solo. Processos de intemperização e de
pedogênese. Efeitos dos fatores genéticos e suas interações na dinâmica do solo. Equilíbrio
dinâmico entre pedogênese e erosão. Relações dos solos na paisagem. Formação do perfil
de solo. Estudo dos horizontes no perfil. Atributos morfológicos. Formação e determinação
da cor do solo, e suas implicações. Formação e determinação da textura do solo, e suas
implicações. Formação e determinação da estrutura do solo, e suas implicações. Expressão
e determinação da consistência do solo.
Objetivo Geral Conscientizar e capacitar o aluno no campo do conhecimento dos atributos
genéticos e morfológicos do solo que são fundamentais ao curso de agronomia.
Objetivo Específico:

Propor ao Agrônomo, uma abordagem genética e morfológica do solo para o seu
manejo

Fornecer subsídios aos conteúdos de levantamento e classificação do solo,
sensoriamento remoto, fertilidade, fisiologia e nutrição mineral de plantas,
conservação, ecologia, e de outras disciplinas correlatas.
Bibliografia Básica:
1. VIEIRA, Lúcio Salgado. Manual da ciência do solo. 2 ed. São Paulo: Agronômica
Ceres, 1988. 464 p.
2. SCHNEIDER, Paulo; KLAMT, Egon; GIASSON, Elvio. Morfologia do
solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a campo . Guaíba:
Agrolivros, 2007. 66 p. ISBN 9788598934112.
3. BUCKMAN, Harry O.; FIGUEIREDO, Antonio B. Neiva (Tradutor). Natureza e
propriedades dos solos: compêndio universitário sobre edafologia. 2. ed. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 1968. 594 p.
Bibliografia Complementar:
1. ESPINDOLA, Carlos Roberto. Retrospectiva crítica sobre a pedologia: um repasse
bibliográfico. Campinas: UNICAMP, 2008. 397 p.
2. CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA. Lavras: Universidade Federal de Lavras,1996-.
bimestral. Continuação de Ciência e Prática.
43
3. PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Brasília: EMBRAPA,1977-. mensal.
4. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade
Brasileira de Ciência dos Solo,1977-. bimestral.
5. REVISTA CERES. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa,1944-. bimestral.
44
1º Período
Disciplina: Informática Básica
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 0h Prática: 40h TOTAL: 40h
Natureza:Obrigatória
Ementa:
Introdução à história da informática. Operações básicas nos sistemas operacionais Windows
e Linux. Utilização de softwares de escritório: Editores de texto, Planilhas Eletrônicas e
Editores de Apresentações. Manipulação dos recursos da Internet para pesquisas acadêmicas
e relacionadas à área.
Objetivo Geral:
Esta disciplina tem como objetivo geral preparar o aluno para a operação geral de
computadores, com foco nos aplicativos de escritório e de forma proativa.
Objetivo Específico:
Utilizar as ferramentas de escritório (texto, planilha e apresentação) para as tarefas do diaa-dia, tarefas acadêmicas e relacionadas à área.
Bibliografia Básica:
1. CAPRON, H.L. Johnson, J.A. Introdução à Informática. 8ª edição. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2011.
2. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. 7ª edição. Rio de
Janeiro: Elsevier / Câmpus, 2004.
3. ZAMBALDE, André Luiz; Alves, Rêmulo Maia. Introdução à informática
educativa. Lavras, MG: UFLA/FAEPE, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004. xv, 350 p.
2. HADDAD, Renato; HADDAD, Paulo. Crie planilhas inteligentes com o microsoft
office excel 2007 avançado. 4ª edição. São Paulo, SP: Érica, 2011.
3. RAMALHO, José Antônio. Introdução a Informática. 6ª edição. São Paulo:
Berkeley, 2010.
4. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2005.
5. TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R.Kelly; POTTER, Richard E. Introdução a
sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
364 p.
6. VEIGA, Roberto G. A. Guia de consulta rápida: Comandos do Linux. 2ª edição.
São Paulo, SP: Novatec, 2008.
45
7. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. rev. e atual.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 391 p.
8. VERAS, Paulo. Por dentro da bolha: tudo o que você sempre quis saber sobre as
loucuras da Internet mas não tinha a quem perguntar. São Paulo, SP: Editora,
2004.
46
2º Período
Disciplina: Química Analítica
Pré-requisito: Química Geral Correquisito: Laboratório de química analítica
Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h
TOTAL: 60h
Natureza:Obrigatória
Ementa:
Concentração de soluções. Equilíbrio químico. Ácidos e Bases. Equilíbrios em fase aquosa.
Objetivo Geral:
Tornar o aluno capaz de desenvolver e efetuar procedimentos de análises quantitativas,
analisando e determinando quantidades exatas e precisas de substâncias a serem analisadas,
estipulando o melhor método de análise para tal.
Objetivo Específico: Dar conhecimentos básicos de concentração de soluções, equilíbrios
químicos e em fase aquosa, ácidos e bases, com os quais, ao final do curso, o aluno terá
embasamento para reconhecer a importância da química analítica e aplicar esses
conhecimentos nas disciplinas que se seguem.
Bibliografia Básica:
1. ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. xv, 965 p.
2. BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7
ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros técnicos e científicos, 1999. 701 p
3. .KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações
químicas.6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.
Bibliografia Complementar:
1. BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. Campinas,
SP: Edgard Blücher, 2001. 308 p.
2. BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. xii, 622 p.
3. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 876
p
4. VOGEL, Arthur I. Química analitica qualitativa. 5 ed. São Paulo, SP: Mestre Jou,
1981. 665 p.
5. VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, J. Análise química quantitativa. Rio de
Janeiro: LTC, c2002. xviii, 462 p
47
2º Período
Disciplina: Laboratório de química analítica
Pré-requisito: Química Geral Correquisito: Química analítica
Carga Horária Teórica: 00h Prática: 20h
TOTAL: 20h
Natureza:Obrigatória
Ementa:
Segurança em laboratório. Preparo de soluções. Princípio de Le Chatelier. Titrimetria.
Propriedades e preparo de soluções tampão. Solubilidade de substâncias.
Objetivo Geral: Transmitir conteúdos básicos de química associados aos conhecimentos
fundamentais e técnicas de laboratório de química.
Objetivo Específico:

Apresentar ao aluno os equipamentos comumente utilizados em laboratórios,
especificando, os critérios de utilização dos mesmos.

Aplicar técnicas de laboratório, juntamente com conhecimentos teóricos, para a
efetiva resolução de problemas.

Durante o desenvolvimento do experimento, estabelecer relações entre teorias e
fenômenos, obtendo subsídios para a elaboração do relatório científico referente ao
experimento realizado.
Bibliografia Básica:
1. ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. xv, 965 p.
2. BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. Campinas,
SP: Edgard Blücher, 2001. 308 p.
3. MATEUS, A. L. Química na cabeça, 2: mais experiências espetaculares para você
fazer em casa ou na escola. Belo Horizonte: UFMG, 2010. v. 2. 117 p. il., color.; 26
cm. ISBN 9788570418517
Bibliografia Complementar:
1. BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos.
São Paulo, SP: Varela, 2003. 135 p.
2. BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7 ed.
Rio de Janeiro, RJ: Livros técnicos e científicos, 1999. 701 p.
3. FIGUERÊDO, D.V. Manual para gestão de resíduos químicos perigosos de
instituições de ensino e de pesquisa. Belo Horizonte, MG: CRQMG, 2006. 364 p.
4. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 876 p
5. VOGEL, A. I.; MENDHAM, J. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC,
2002. xviii, 462 p
48
2º Período
Disciplina: Física
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 80h
Natureza: Obrigatória
Prática: 0h
TOTAL: 80h
Ementa: Cinemática Escalar e Vetorial; Leis de Newton e Aplicações, Trabalho e
Conservação da Energia Mecânica, Centro de Massa e Momento Linear, Rotação, Torque e
Momento Angular.
Objetivo Geral: Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e
elementos de sua representação simbólica.
Objetivo Específico:

Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal
linguagem.

Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição, em função do tempo.

Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente
variado.

Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em
situações simples.

Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação.

Conhecer o princípio da Conservação da Quantidade de Movimento.

Aplicar a condição de equilíbrio de rotação de um corpo sólido.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica.
8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1.
2. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica.
8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1.
3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física:
Mecânica. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.1.
Bibliografia Complementar:
1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Mecânica. Reimpr. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
2. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:
Bookman, 2008. v.1.
3. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
4. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2002. v.1.
49
5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:
Mecânica,Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
v.1.
50
2º Período
Disciplina: Cálculo
Pré-requisito: Fundamentos de Matemática
Carga Horária Teórica:80h Prática: 0h
Natureza: Obrigatória
TOTAL: 80h
Ementa: Funções. Li mites. Derivadas. Aplicações da Derivada. Integrais.
Objetivo Geral: Transmitir ao aluno conceitos básicos da teoria de Cálculo Diferencial e
Integral.
Objetivo Específico: Desenvolver a habilidade na compreensão de conceitos e o raciocínio
lógico dedutivo e geométrico.
Bibliografia Básica:
1. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e
integração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol.1, 3ª ed, São Paulo: Ed.
Harbra, 2002.
3. STEWART, J. Cálculo, vol.1, 2ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo, vol 1, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1-10. São Paulo:
Ed. Atual, 2004.
4. HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo a uma e a várias variáveis, vol.1, 5ª ed., Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
5. LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
51
2º Período
Disciplina: Histologia e Anatomia de Angiosperma
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza:Obrigatória
Ementa:
Origem e organização do corpo vegetal (diferenças da formação celular, tecidos e órgãos).
Meristemas primários. Tecidos simples: parênquima, colênquima, esclerênquima e epiderme.
Meristemas secundários. Tecidos complexos: xilema, floema e estruturas secretoras. Órgãos
vegetais: raiz, caule e folha. Órgãos reprodutores: flor, fruto e semente.
Objetivo Geral:
Fornecer conhecimentos da organização estrutural do corpo vegetal como um todo, dando
subsídios para compreender o seu funcionamento.
Objetivo Específico: Transmitir conhecimentos básicos quanto a organização das plantas:
celular, tecidos e órgãos, bem como, elucidar as variações estruturais anatômicas das plantas
em relação ao ambiente.
Bibliografia Básica:
1. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria.
Anatomia vegetal. 2. ed. rev. e atual. Vicosa, MG: UFV, 2006. 438 p.
2. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal - Parte I: Células e tecidos. 2. ed. São Paulo:
Livraria Roca Ltda, 1987. 304p.
3. CUTTER, E.G. Anatomia vegetalI - Parte II: Órgãos, experimentos e interpretação.
2. ed. São Paulo: Livraria Roca Ltda, 1987. 316p.
Bibliografia Complementar:
1. AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da biologia
moderna. São Paulo: Moderna, 1991. 428 p.
2. FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas. Editora Nobel. 1994.113
p.
3. OLIVEIRA, Fernando de; SAITO, Maria Lucia. Práticas de morfologia vegetal. São
Paulo: Atheneu, 2006. 115 p.
4. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xxii, 830 p.
5. SHIMOYA, Chotaro. Curso de botânica: citologia e histologia. 2. ed. viçosa:
UREMG, 1966. 229 p.
52
2º Período
Disciplina: Química Orgânica
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h
Natureza:Obrigatória
TOTAL: 60h
Ementa: Funções orgânicas. Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos.
Isomerias. Estereoquímica. Principais reações orgânicas
Objetivo Geral: Fornecer aos alunos subsídios suficientes para o entendimento da
importância dos compostos orgânicos para a vida e para progressão em outras disciplinas.
Objetivo Específico:

Compreender a estrutura de compostos orgânicos e como nomeá-los.

Compreender as possíveis reações de obtenção de compostos orgânicos.

Compreender as possíveis reação sofridas por compostos orgânicos.

Saber identificar a presença de grupos funcionais em compostos orgânicos.
Bibliografia Básica:
1. BARBOSA, L.C. de A. Introdução à química orgânica. [Revisão: Renata Del Nero].
2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xx, 331 p. : il. ; 28cm. Inclui bibliografia
e índice. ISBN 9788576058779.
2. BARBOSA, L.C.de A. Introdução à química orgânica. São Paulo, SP: Prentice Hall,
2004. 311 p. ISBN 85-7605-006-4.
3. SOLOMONS, G.; FRYHLE, G. Química orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 2000. v.1. 643 p.
Bibliografia Complementar:
1. ALLINGER, N. L. et al. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro. RJ: LTC, 2009.
961p.
2. CAMPOS, M.M. (Coord.). Fundamentos de Química orgânica. São Paulo, SP:
Edgar Blücher, 2001. 606 p.
3. COSTA, P. R. R. et al. Ácidos e bases em química orgânica. Porto Alegre: Bookman,
2005. 151 p.
4. SCHWARCZ, J. Barbies, bambolês e bolas de bilhar: 67 deliciosos comentários
sobre a fascinante química do dia-a-dia. [Radar, hula hoops and palyful pigs]. Tradução
José Maurício Gradel. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 236 p.
5. SOLOMONS, G.; FRYHLE, G. Química orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 2000. v.2. 643 p.
53
2º Período
Disciplina: Levantamento e Classificação do Solo
Pré-requisito: Gênese e Morfologia do Solo
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h - TOTAL: 80h
Natureza:Obrigatória
Ementa:
Importância do mapeamento e classificação dos solos. Histórico do Sistema Brasileiro de
Classificação do Solo (SIBCS). Conceitos básicos . Subsídios do Levantamento e
Classificação do Solo às disciplinas correlatas do Curso de Agronomia. Diferenciações dos
solos do topo ao talvegue (toposequência), de ambos os lados do vale (catena),
acompanhando as mudanças da rocha de origem (litossequência), de acordo com a idade das
superfícies (cronosequência) e de acordo com as variações da vegetação natural
(fitosequência). Relações dos solos na paisagem. Geografia dos solos nos principais
Ecossistemas Brasileiros. Estudo das ordens, subordens, grande grupos e subgrupos no
SiBCS. Principais famílias e fases para mapeamento. Nomenclatura e legenda das classes.
Técnicas interpretativas de imagens de sensoriamento remoto para levantamento de solos.
Estratégias para trabalhos de campo, análises laboratoriais e trabalhos de escritório para
levantamento e mapeamento de solos. Identificação, no campo, dos principais solos da
região.
Objetivo Geral: Conscientizar e capacitar o aluno no campo do conhecimento das variáveis
de solo que são fundamentais ao curso de agronomia.
Objetivo Específico:

Propor ao Agrônomo, uma abordagem classificatória do solo para o seu manejo.

Fornecer subsídios aos conteúdos de aptidão agrícola das terras, sensoriamento
remoto, fertilidade, fisiologia e nutrição mineral de plantas, conservação, ecologia,
manejo de precisão, e outras disciplinas correlatas.
Bibliografia Básica:
1. SANTOS, H.G.dos (Ed.). Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de
Janeiro: EMBRAPA Solos, 2006. 306 p.
2. SCHNEIDER, P.; KLAMT, E.; GIASSON, E. Morfologia do solo: subsídios para
caracterização e interpretação de solos a campo . Guaíba: Agrolivros, 2007. 66 p.
3. VIEIRA, L. S. Manual da ciência do solo. 2 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.
464 p.
Bibliografia Complementar:
1. BUCKMAN, H.O.; FIGUEIREDO, A.B. N.(Tradutor). Natureza e propriedades dos
solos: compêndio universitário sobre edafologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
1968. 594 p.
2. CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA. Lavras: Universidade Federal de Lavras,1996-.
bimestral. Continuação de Ciência e Prática.
54
3. PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Brasília: EMBRAPA,1977-. mensal.
4. PRADO, H.. Manejo dos solos: descrições pedológicas e suas implicações. São Paulo:
Nobel, 1991. 116 p.
5. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira
de Ciência dos Solo,1977-. bimestral.
6. REVISTA CERES. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa,1944-. bimestral.
55
2º Período
Disciplina: Desenho Técnico
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 00h Prática: 60h - TOTAL: 60h
Natureza:Obrigatória
Ementa: Instrumentos. Normas Técnicas. Escalas. Cotagem. Vistas ortográficas e
perpectivas. Desenho Arquitetônico. Desenhos auxiliados por programas CAD. Projetos.
Objetivo Geral: Proporcionar conhecimentos práticos sobre as normas que regem o desenho
técnico.
Objetivo Específico: Desenvolver no aluno a capacidade de interpretar e elaborar
graficamente e em plataforma gráfica (CAD), projetos arquitetônicos relacionando-os com
áreas afins.
Bibliografia Básica:
1. LIMA, C.C.N.A.de. Estudo dirigido de AutoCAD 2004. 4. ed. São Paulo: Érica,
2006. 222 p. (Coleção P. D.).
2. MICELI, M.T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao
livro técnico, 2004. 143 p.
3. OBERG, L.. Desenho arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico,
1997. 156 p.
Bibliografia Complementar:
1. ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMT.
1990. 86p. (Programa de Publicações Técnicas e Didáticas, Série Organização e
Administração).
2. OMURA.George. Introdução ao Autocad 2008 - Guia Autorizado. Ed. Alta Books.
3. PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990.
128 p.
4. SILVEIRA, S.J.da. Aprendendo Autocad 2008 - Simples e Rápido. Ed.VisualBooks.
5. VOLLMER, D. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para
uma correta execução de desenhos técnicos. Rio de Janeiro, RJ: Ao livro técnico,
1982. 114 p.
56
3º Período
Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico
Pré-requisito: não há
Carga Horária: Teórica: 20h Prática: 20h TOTAL: 40h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Ciência e Conhecimento Científico, Diferença entre Ciência e Tecnologia, A
Pesquisa Científica, Teorias Científicas e a validação da pesquisa, Metodologia Geral da
Pesquisa, Tipos de Pesquisa, Métodos e Técnicas de Pesquisa, Problema e Problemática aprimoramento das hipóteses, Estudos exploratórios e referencial teórico, O método de
pesquisa: definição do método, tipos de métodos, coleta de dados, definição de amostra,
Análise dos dados e Conclusões, Normalização do trabalho científico. Elaboração de um
projeto de pesquisa e de um relatório de pesquisa.
Objetivo Geral:

Ser capaz de entender teorias científicas para validação de pesquisas e os métodos
científicos para pesquisa;

normalizar e estruturar textos técnicos científicos.
Objetivo Específico: Elaborar projetos e relatórios de pesquisa.
Bibliografia Básica:
1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Rev. e Atual. São
Paulo: Cortez, 2008.
3. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
2. CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books,
2004.
3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
4. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
5. OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual Books,
2008.
57
3º Período
Disciplina: Fundamentos de Economia
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Introdução à Economia. Macroeconomia: Políticas Econômicas e Mercados
Macroeconômicos. Microeconomia: Estrutura de Mercado; Teoria do Consumidor; Análise
de Demanda e Elasticidades; Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado; Teoria da Produção
e Custos de Produção.
Objetivo Geral: Referenciar o estudante quanto aos princípios e postulados econômicos,
visando o conhecimento básico e analítico do mercado e a percepção dos indicadores
econômicos que facilitam a tomada de decisão.
Objetivo Específico:

Tomar decisão,

Elaborar de custo de produção,

Gerenciar dos recursos que interferem no mercado financeiro.
Bibliografia Básica:
1. GREMAUD, A.P. et al. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606 p.
2. TROSTER, R.L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2004. 404 p.
3. VASCONCELLOS, M.A. S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo:
Saraiva, 2005. 246 p.
Bibliografia Complementar:
1. REIS, R.P. Introdução à teoria econômica. Lavras: UFLA, 1998. 108 p.
2. ROSSETTI, J. P.. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 921 p.
3. VASCONCELLOS, M.A. S.de. Economia macro e micro: teoria e exercícios,
glossário com os 260 principais conceitos econômicos. São Paulo: Atlas, 2002. 439 p.
4. VICECONTI, P.E. V; NEVES, S.das. Introdução à economia. 6. ed. São Paulo:
Frase, 2003. 578 p.
58
3º Período
Disciplina: Morfologia e Sistemática Vegetal
Pré-requisito: Histologia e anatomia de angiosperma
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Origem e evolução das estruturas existentes nos vegetais superiores. Tecidos meristemáticos
e permanentes. Morfologia externa dos órgãos vegetativos (raiz, caule e folha) e reprodutivos
(flor, fruto e semente). Morfologia interna de raiz, caule e folha.
Grandes grupos vegetais e ciclos reprodutivos. Herborização e herbáreo. Conceito de evolução
e filogenia em plantas. Conceito de espécie. Unidades sistemáticas. Nomenclatura botânica.
Generalidades sobre Botânica sistemática. Sistemas de Engler e Cronquist (principais famílias
e espécies de interesse agronômico). Sistemática e evolução de Gimnospermas e
Angiospermas: Dicotiledôneas e Monocotiledôneas.
Objetivo Geral: Fornecer conhecimentos básicos para a identificação e classificação das
partes constituintes das plantas superiores, visando compreensão da estrutura e do
funcionamento do organismo vegetal.
Objetivo Específico:
Salientar a busca pela observação das peculiaridades das espécies vegetais e sua interação no
ecossistema, bem como, a importância do estudo da sistemática vegetal em sua inter-relação
e melhor aprendizagem com outras disciplinas do curso, capacitando os estudantes no
reconhecimento de espécies de interesse agronômico mais frequentes da região.
Bibliografia Básica:
1. VIDAL, W. N.; VIDAL, M.R.R. Botânica-Organografia: quadros sinóticos
ilustrados de fanerógamos. Viçosa: UFV, 1980. 114 p.
2. JUDD, W.S; SINGER, R.B; SINGER, R.F.; SIMÕES, A.O. Sistemática vegetal: um
enfoque filogenético . 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2009. 612 p.
3. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação
das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa,
SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2005. 640 p.
Bibliografia Complementar:
1. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xxii, 830 p.
2. FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas: organografia. 15. ed. São
Paulo: Nobel, 1982. 149 p.
3. TISSOT-SQUALLI, M.L. Introdução à botânica sistemática. Ijuí, RS: UNIJUÍ,
2006. 140 p. (Biodiversidade e ambiente)
4. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2002. 777 p.
5. SCHUTZ, A. Introdução à botânica sistemática. 6. ed. Porto Alegre, RS: Sagra,
1990. 414 p.
59
3º Período
Disciplina: Microbiologia Geral
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20 h TOTAL: 60 h
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Objetivos, histórico e evolução da microbiologia; caracterização e classificação dos
microrganismos; taxonomia; morfologia e ultra-estrutura bacteriana; cultivo de bactérias;
crescimento bacteriano; tipos e características das culturas; metabolismo bacteriano; fungos;
vírus; fatores que afetam o desenvolvimento microbiano; enzimas e sua regulação
Objetivo Geral: O aluno deve reconhecer e aplicar as normas de laboratório de
microbiologia.
Objetivo Específico:

Distinguir os conceitos fundamentais de microbiologia;

Classificar os microrganismos com base em características estruturais e morfológicas;

Selecionar métodos e técnicas microscópicas;

Identificar meios de cultura e condições para crescimento e controle de
microrganismos;

Aplicar e manusear técnicas de cultivo microbiano;

Definir enzimas e

Identificar os fatores que afetam sua atuação.
Bibliografia Básica:
1. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia
de Brock. 12e. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160p.
2. MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. K. Microbiologia: Conceitos
e Aplicações – V1. 2a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books, 1996.
3. MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. K. Microbiologia: Conceitos
e Aplicações – V2. 2a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books, 1996.
4. TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10e. Porto Alegre.
Editora Artmed; 2012. 934p.
5. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5e. São Paulo: Atheneu; 2008.
Bibliografia Complementar:
1. JORGE, A.O.C. Princípios de Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Santos, 2010.
418p.
60
2. JORGE, A.O.C. Microbiologia: atividades práticas. 2e. São Paulo: Santos, 2011.
229p.
3. RIBEIRO, M. C. Microbiologia Pratica Roteiro e Manual. Editora: Atheneu. Rio de
Janeiro. 2002 ;
4. SILVA FILHO, G.N.; OLIVEIRA, V.L. de Microbiologia: manual de aulas
práticas. 2e. Florianópolis: Ed. Da UFSC. 2005. 157p.
5. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R.R.R. Práticas de Microbiologia.
Editora: Guanabara Koogan, São Paulo 2006, 256p.
61
3º Período
Disciplina: Bioquímica
Pré-requisito: Química Orgânica
Carga Horária Teórica: 80h Prática: 0h TOTAL: 80h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Aminoácidos e Peptídeos: definição, formula geral, propriedades, classificação e
curva de titulação; Proteínas: definição, classificação (forma, função), ligação peptídica,
níveis estruturais e desnaturação; Enzimas: definição, classificação, propriedades,
mecanismo de catálise, regulação, inibição e cinética; Metabolismo dos aminoácidos:
digestão, absorção, oxidação, ciclo da uréia, transaminases; Carboidratos: definição,
classificação, funções, ligações glicosídicas; Metabolismo dos carboidratos: digestão,
absorção, visão geral das vias metabólicas (glicólise, glicogênese, gliconeogênese,
glicogenólise, Ciclo de Krebs, cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa),
rendimento energético e regulação, fotossíntese; Lipídios: definição, classificação,
propriedades, funções, metabolismo, vitaminas; Ácidos nucleicos: definição, classificação,
função.
Objetivo Geral: Promover o conhecimento sobre as relações químicas diversas, das quais os
seres vivos são dependentes para sua criação e sobrevivência.
Objetivo Específico:




Levar o estudante a compreender a importância Bioquímica na compreensão dos
eventos fisiológicos e sua repercussão fisiopatológica.
Definir as biomoléculas fundamentais e suas principais características químicas:
carboidratos, aminoácidos e proteínas, ácidos nucleicos, lipídios, vitaminas.
Compreender os processos bioenergéticos e as definições termodinâmicas a eles
aplicadas.
Definir metabolismo e compreender as diversas vias metabólicas das principais vias
biossintéticas e catabólicas celulares.
Bibliografia Básica:
1. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4ª Edição.
Porto Alegre: Artmed, 2009. 519 p.
2. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 4ª Edição. São Paulo:Sarvier, 2006.
975p.
3. VOET, D.; VOET, J.; PRATT C. Fundamentos de Bioquímica. 2ª Edição. Porto
Alegre: Artmed, 2008. 1243p.
Bibliografia Complementar:
1. BAKER, T.A.; LOSICK, R.; GANN, A.; WATSON, J.D.; LEVINE, M.; BELL, S.P.
Biologia Molecular do Gene. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728p.
62
2. BETTELHEIM, F.A.; BROWN, W.H. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Cengage
Learning, 2012. 392p.
3. KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 242p.
4. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2007. 404p.
5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
6. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 6ª Edição. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. 1154p.
63
3º Período
Disciplina: Planimetria
Pré-requisito: Desenho Técnico
Carga Horária Teórica: 20h Prática: 40h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Ponto topográfico. Medição dos alinhamentos (processo direto e indireto).
Goniologia. Métodos de levantamento topográfico (ordenadas, irradiação, interseção e
caminhamento). Erros angulares de fechamento. Coordenadas retangulares. Desenho
topográfico. Cálculo de área. Utilização do Sistema de posicionamento global (GPS) na
agricultura.
Objetivo Geral: Proporcionar conhecimento técnico para que o Agrônomo possa atuar na
elaboração de projetos de levantamento topográfico e atividades afins que utilizem a
descrição do terreno como ferramenta de atuação e planejamento nas ciências agrárias.
Objetivo Específico:

Conhecer os métodos de medição e representação do terreno;

Analisar uma carta topográfica;

Conhecer a utilização prática do levantamento topográfico na área de ciências
agrárias.
Bibliografia Básica:
1. COMASTRI, J.A. Topografia: planimetria. Viçosa, MG: UFV, 1986. 335 p.
2. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed.
Florianópolis: UFSC, 2000. 313 p
3. MCCORMAC, J.C.; SILVA, D.C.da (Tradutor). Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007. 391 p.
Bibliografia Complementar:
1. ESPARTEL, L. Curso de topografia. 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1982. 655 p.
2. GARCIA, G. J; P.;GERTRUDES, C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5
ed. São Paulo: Nobel, 1987. 256 p.
3. GODOY, R. Topografia básica. Piracicaba, SP: Fealq, 1988. 349 p.
4. GOMES, E.; PESSOA, L.M.da C.; SILVA JÚNIOR, L.B.da. Medindo imóveis
rurais com GPS.
64
3º Período
Disciplina: Hidráulica
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Pressão; Pressão da Água; Pressão Atmosférica ou Barométrica; Vazão;
Velocidade; Trabalho; Potência; Energia; Rendimento; Conservação da Energia no caso de
Escoamento de Água em uma Tubulação; Equação de Bernoulli – Altura Manométrica Total;
Bomba Hidraulica; Potência Útil; Potência do Conjunto Moto-Bamba; Determinação da
Perda de Carga; Seleção de um conjunto moto-bomba;
Objetivo Geral: Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de desenvolver as
atividades de Hidráulica mediante informações teóricas e capacitação prática com o objetivo
de exercer as atribuições que a legislação referente à sua formação profissional lhe permitir.
Objetivo Específico: No decorrer das Unidades os alunos estarão capacitados a

Identificar e resolver problemas básicos de hidráulica voltados a engenharia rural;

Representar, dimensionar e corrigir problemas que possam surgir em instalações
hidráulicas; -Identificar e escolher os melhores materiais para realizar instalações
hidráulicas;

Planejar e projetar instalações hidráulicas para as mais diversas situações que possam
surgir no meio rural;

Dimensionar e orientar a instalação de conjuntos motobombas;
Bibliografia Básica:
1. DAKER, A. A água na agricultura: hidráulica aplicada à agricultura. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 1983. 316 p.
2. DAKER, A. A água na agricultura: manual de hidráulica agrícola: hidráulica aplicada
à agricultura. 5ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1976. 302 p.
3. MACINTYRE, A.J. Bombas e instalações de bombeamento. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, [1997]. 782 p.
Bibliografia Complementar:
1. AZEVEDO NETTO, J.M de. Manual de hidráulica. 8. ed. atual. São Paulo: Edgard
Blücher, 1998. 669 p.
2. AZEVEDO NETTO, J. M. de; ALVAREZ, G.A. Manual de hidráulica: volume I. 7.
ed. rev. e complem. São Paulo: Edgard Blücher, c1991. 335 p.
3. BERNARDO, S. Manual de irrigação. 8o ed. Viçosa: Impressa Universitária, 2011.
596p.
4. GALETI, P.A. Guia do técnico agropecuário: água. São Paulo: Instituto Campineiro
de Ensino Agrícola, 1983. 135 p
65
5. RAMOS, M.M. Programa de suporte técnico à gestão de recursos hídricos: curso de
engenharia e manejo de irrigação modulo 1 - hidráulica aplicada a irrigação e
drenagem. Brasília, DF: Abeas, 1997. 140 p.
66
3º Período
Disciplina: Ecologia Geral
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40 h
Natureza: Obrigatória
Prática: 0 h TOTAL: 40 h
Ementa: Introdução a ecologia e biodiversidade. Conceitos sobre energia e sistemas.
Sistemas ecológicos e agroecológicos. Componentes bióticos e abióticos e suas interações.
Composição e balanço de radiação. Estrutura e funcionamento dos ecossistemas. Relações
entre alimentação e produtividade. Ciclos biogeoquímicos. Biomas globais e brasileiros.
Legislação ambiental e conservação de áreas. Extinção de espécies e medidas de preservação
das espécies animais e vegetais.
Objetivo Geral: Capacitar o aluno a identificar e utilizar a ecologia como ferramenta básica
na agricultura para entender os cultivos agrícolas tradicinais e orgânicos, além de utilizar
como ferramenta para preservação de espécies animais e vegetais.
Objetivo Específico:

Entender os principais termos usados em ecologia.

Compreender a biodiversidade e sua importância para a humanidade. Entender como
a energia circula nos diferentes sistemas.

Compreender os fatores bióticos e abióticos e como eles interagem na natureza.

Saber identificar um ecossistema e um agroecossistema.

Conhecer os principais biomas, as formas de preservação e exploração de áreas
agrícolas.

Saber propor medidas para preservar a fauna e flora.
Bibliografia Básica:
1. DIBLASI FILHO, I. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2007.
650p.
2. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p.
3. WILSON, E.O.; PETER, F.M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Editora Nova
Fronteira, 1997.657p.
Bibliografia Complementar:
1. BORÉM, A.; GIÚDICE, M. Del. Biotecnologia e meio ambiente. 2. ed. Viçosa, MG:
UFV, 2007. 510 p.
2. CAVALCANTI, C.V. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável . 5. ed. São Paulo: Cortez; Recife (PE): Fundação Joaquim Nabuco, 2012.
429 p.
3. OLIVEIRA, G. S.; CAMARGO, M.E ; VIOLANTE, S. Conservação do meio
ambiente, aquecimento global e desafios para o século 21. São Paulo: Barsa Planeta,
2010. 128 p.
67
4. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xxii, 830 p.
5. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 503p.
68
4º Período
Disciplina: Fertilidade do Solo
Pré-requisito: Levantamento e Classificação do Solo
Carga Horária Teórica: 80h Prática: 0h TOTAL: 80h
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Introdução à fertilidade do solo. Conceitos básicos. Leis da fertilidade do solo. Cargas
elétricas do solo. Adsorção e troca de íons. Disponibilidade de macro e micronutrientes no
solo. Transporte dos nutrientes no solo. Reação do solo. Correção da acidez - Calagem.
Gessagem. Principais corretivos e fertilizantes. Dinâmica dos macro e micronutrientes no
solo. Manejo da adubação mineral e orgânica.
Objetivo Geral:
Estudar os aspectos relacionados com a dinâmica, suprimento e disponibilidade de
nutrientes no solo.
Objetivo Específico: Abordar a importância do manejo eficiente do solo por meio da adoção
de técnicas adequadas de correção e adubação.
Bibliografia Básica:
1. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: nutrição de plantas e fertilidade do
solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. 528 p.
2. NOVAIS, R.F.; V. ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.;
CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. (Eds.). Fertilidade do solo. Viçosa, MG:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017 p.
3. RAIJ, B.Van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba-SP: Agronômica Ceres,
1991. 343 p.
Bibliografia Complementar:
1. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.
Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. (5ª
aproximação). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Eds.).
Viçosa: CFSEMG, 1999, 359p.
2. FURTINI NETO, A.E.; VALE, F.R.; RESENDE, A.V.; GUILHERME, L.R.G.;
GUEDES, G.A.A. Fertilidade do solo. Lavras : UFLA/FAEPE, 2001. 252p.
3. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira
de Ciência dos Solo,1977-. bimestral. ISSN 0100-0683
4. VALE, F.R.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A.; FURTINI NETO, A.E.
Fertilidade do Solo: Dinâmica e Disponibilidade de Nutrientes.
Lavras:UFLA/FAEPE, 1997. 171p.
69
5. VALE, F.R.; GUEDES, G.A.A.; GUILHERME, L.R.G.; FURTINI NETO, A.E.
Manejo da Fertilidade do Solo. Lavras, UFLA/FAEPE, 1997. 206p.
70
4º Período
Disciplina: Irrigação
Pré-requisito: Hidráulica
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h TOTAL: 80h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Importância da irrigação para a agricultura. Principais características da agricultura
irrigada. Situação atual e perspectivas. A importância da água na produção vegetal. Relação
água-solo-planta-clima. Métodos e sistemas de irrigação: Irrigação por aspersão
(convencional, pivô central e autopropelido). Irrigação localizada (gotejamento e
microaspersão). Irrigação por superfície. Dimensionamento e manejo de projetos de
irrigação.
Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos para poder irrigar as plantas,
considerando aspectos da água, do solo e da planta.
Objetivo Específico:

Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de física do solo.

Ter capacidade de determinar o consumo de água pela planta.

Ser capaz de dimensionar um sistema irrigação para uma pequena é média
propriedade.

Saber manejar os sistemas de irrigação para o uso racional da água.
Bibliografia Básica:
1. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8. ed.
atual. e ampl. Viçosa, MG: UFV, 2006. 625 p.
2. MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e
métodos . 3. ed. atual. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 355 p.
3. VERMEIREN, L; J., G A. Irrigação localizada. Campina Grande, PB: UFPB, 1997.
184 p. (Estudos FAO: Irrigação e Drenagem,36)
Bibliografia Complementar:
1. COSTA, F. Da; VIEIRA, R.F.; VIANA, P.A. Quimigação: aplicação de produtos
químicos e biológicos via irrigação. Brasília: Embrapa, 1994. 315 p.
2. MAROUELLI, W.A.; SILVA, W.L.de C.; SILVA, H.R.da. Manejo da irrigação em
hortaliças. 5 ed. Brasília: Embrapa, 1996. 72 p.
3. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo, Manole, 1987. 188p.
4. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2001. 224 p.
71
4º Período
Disciplina: Altimetria
Pré-requisito: Planimetria
Carga Horária Teórica: 20h Prática: 40h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Generalidades e definições (erro de nível aparente, diferença de nível verdadeira,
diferença de nível, cotas e altitude). Nivelamento. Instrumentos utilizados no nivelamento.
Processos de nivelamento. Representação do relevo. Traçado de curvas de nível. Locação
de curva de nível.
Objetivo Geral: Proporcionar conhecimento técnico para que o Agrônomo possa atuar na
elaboração de projetos de levantamento topográfico planialtimétrico e atividades afins que
utilizem a descrição do terreno como ferramenta de atuação e planejamento nas ciências
agrárias.
Objetivo Específico: Conhecimento dos métodos de nivelamento e do traçado e locação de
curvas de níveis.
Bibliografia Básica:
1. COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa, MG: UFV Universidade Federal de Viçosa, 2005.
2. MCCORMAC, J.C.; SILVA, D.C.da (Tradutor). Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007. 391 p.
3. GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5 ed.
São Paulo: Nobel, 1987. 256 p. ISBN 8521301332
Bibliografia Complementar:
1. COMASTRI, J.A. Topografia: Altimetria. 1. ed. Viçosa: Universidade Federal de
Viçosa, 1980. 160 p.
2. ESPARTEL, L. Curso de topografia. 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1982. 655 p.
3. LANCA, C.P. E Outros. Engenharia da irrigação: módulo 8: obras de terra
(sistematização e pequenas barragens). Brasília: Proni/Abeas, 1990. 108 p.
4. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed.
Florianópolis: UFSC, 2000. 313 p
5. VALERIANO, M.de M. O relevo e o território agrícola. Informe Agropecuário:
Geotecnologias, Belo Horizonte: nov./dez 2007. v. 28, n. 241 , p. 98-107, jan. 2007.
72
4º Período
Disciplina: Construções Rurais
Pré-requisito: Desenho Técnico
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Dimensionamento de instalações rurais. Materiais de construção e técnicas
construtivas. Custos de implantação. Ambiência em instalações.
Objetivo Geral:
Proporcionar conhecimento prático sobre dimensionamento e ambiência em instalações rurais.
Objetivo Específico:

Demonstrar e caracterizar os principais materiais utilizados na construção, bem como,
técnicas para sua utilização, com vistas à influência no conforto térmico.

Desenvolver no aluno a capacidade de interpretar e elaborar o orçamento para
implantação das instalações rurais.
Bibliografia Básica:
1. BAETA, F.da C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2ª ed. Viçosa:
UFV, 2010. 269 p.
2. CARNEIRO, O. Construções rurais. 11ª Ed. São Paulo: Nobel, 1984. 719 p.
3. TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 12 ed. São Paulo:
PINI, 2007. 512p.
Bibliografia Complementar:
1. LIMA, C.C.N.A.de. Estudo dirigido de AutoCad 2004. 4ª Ed. São Paulo: Érica,
2006. 222p.
2. MYRRHA, M.A.L. Guia de Construções Rurais à Base de Cimento. São Paulo,
SP: ABCP, V.2. 54p.
3. NUNES. S.G.; MARTINS, C.S. Curral para bovinos de corte. 3 ed. Campo Grande:
Embrapa, 1988. 50 p.
4. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31. Ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997.
156 p.
5. PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo. Nobel, 1974, 231 p.
73
4º Período
Disciplina: Fisiologia Vegetal
Pré-requisito: Morfologia e Sistemática Vegetal / Bioquímica
Carga Horária Teórica: 80h Prática: 20h TOTAL: 100h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Relações Hídricas. Fotossíntese. Respiração. Nutrição Mineral. Transporte de
fotoassimilados. Biociclo vegetal. Hormônios e reguladores de crescimento. Movimentos
vegetais. Juvenilidade. Maturidade fisiológica e senescência. Metabolismo secundário e
resposta das plantas a condições adversas.
Objetivo Geral: Compreender os processos fotossintéticos de uma planta.
Objetivo Específico:

Identificar os processos fisiológicos relacionados a condução de água e
fotoassimilados, assim como os processos respiratórios e nutricionais relacionados à
planta.

Identificar os reguladores de crescimento vegetal, assim como os processos que
permitem movimentos vegetais.

Compreender os mecanismos de resposta de uma planta as condições adversas do
ambiente.
Bibliografia Básica:
1. CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; PERES, L. E. P. Manual de Fisiologia Vegetal .
São Paulo: Ed. Agronômica Ceres LTDA, 2005. 650 p.
2. KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452
p LAWAD, M. & CASTRO, P. C. R. Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo:
Livraria Nobel S. A, 1983. 176 p.
3. TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2004, 719 p.
4. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxxiv,
918 p.
5. RAVEN, P. H. et al.; Biologia Vegetal Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. BONNER, J.; GALSTON, A.W. Principios de fisiologia vegetal. 5 ed. Espanha:
Tolle,Lege Aguilar, 1973. 485 p. ISBN 8403200196
2. FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia vegetal: volume 1. 2. ed. rev. e atual. São Paulo:
EPU, 1985. xii, 362
3. FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia vegetal: volume 2. São Paulo: Edusp, 1979. 39
4. MALAVOLTA., E. Elementos da Nutrição Mineral de plantas. São Paulo:
Livroceres, 1998.
74
5. PIMENTEL, C. Relação da Planta com a Água: UFRural-RJ, 191 p., 2004.
6. RAVEN, P. H. et al.; Biologia Vegetal Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
75
4º Período
Disciplina: Estatística Básica
Pré-requisito: não há
Carga Horária: Teórica: 80h Prática: 0h TOTAL: 80h
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Elementos de probabilidade: variáveis aleatórias discretas e contínuas; distribuições de
probabilidades; tratamento de dados; amostragem e distribuições amostrais; estimação; teste
de hipótese e intervalo de confiança; correlação e regressão.
Objetivo Geral: Capacitar os alunos a descrever e interpretar um fenômeno através de seus
dados.
Objetivo Específico: Ter noções de probabilidade e distribuições de probabilidade,
amostragem e estimação de parâmetros.
Bibliografia Básica:
1. BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. Ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
2. HINES, W.W.; BORROR, C.M.; MONTGOMERY, D.C.; GOLDSMAN, D.M.
Probabilidade e estatística na engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
3. SOARES, J. F. Introdução a estatística. Belo Horizonte, 1993.
Bibliografia Complementar:
1. GONÇALVES, C.F. F .Estatística. Londrina,E. UEL, 2002.
2. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
3. SPIEGEL, M. Estatística. São Paulo: Mc Grawll Hill. 1979.
4. SPIEGEL,M.R.;SCHILLER,J.;SRINIVASAN,R.A. Probabilidade estatística. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
5. WERKEMA, M. C. Série ferramentas da qualidade. v 2, 4 e 7 e 6. ed. São Paulo:
QFCO.
76
5º Período
Disciplina: Nutrição Mineral de Plantas
Pré-requisito: Fertilidade do solo
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0 TOTAL: 40h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Histórico da nutrição mineral de plantas. Elementos essenciais, benéficos e tóxicos.
Critérios de essencialidade. Mecanismos de contato íon-raiz. Absorção, translocação e
redistribuição de nutrientes nos vegetais. Macro e micronutrientes. Funções dos nutrientes.
Influência da nutrição de plantas na qualidade dos produtos agrícolas. Princípios da análise
foliar. Avaliação do estado nutricional – diagnose visual.
Objetivo Geral:
Fornecer ao aluno informações atualizadas sobre os fundamentos da nutrição de plantas e a
partir destes discutir os problemas nutricionais mais frequentes com o intuito de ampliar o
entendimento sobre o manejo adequado da nutrição mineral das plantas cultivadas.
Objetivo Específico: Ter condições de discutir e propor soluções para os problemas
nutricionais mais frequentes com o intuito de ampliar o entendimento sobre o manejo
adequado da nutrição mineral das plantas cultivadas.
Bibliografia Básica:
1. EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas.
2. ed. Londrina: Planta, 2006.
2. FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira
de Ciência do Solo, 2006. 432 p.
3. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ceres, 2006.
631 p.
4. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxxiv,
918 p.
Bibliografia Complementar:
1. CARVALHO, J.G.; LOPES, A.S.; BRASIL, E.; REIS JUNIOR, R.A. Diagnose da
fertilidade do solo e do estado nutricional de plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001.
95 p.
2. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.
Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. (5ª
aproximação). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Eds.).
Viçosa: CFSEMG, 1999, 359p.
3. FAQUIN, V. Nutrição mineral de plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. 183 p.
4. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: nutrição de plantas e fertilidade do
solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. 528 p.
77
5. MALAVOLTA, E. Nutrição mineral e adubação de plantas cultivadas. São Paulo,
SP: Pioneira, 1974. 727 p.
6. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira
de Ciência dos Solo,1977-. bimestral. ISSN 0100-0683
78
5º Período
Disciplina: Estatística Experimental
Pré-requisito: Estatística Básica
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h TOTAL: 80 h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Testes de Hipóteses. Pressuposições da análise de variância. Contrastes. Princípios
básicos da experimentação. Delineamento inteiramente ao acaso. Procedimentos de
Comparações múltiplas. Delineamentos em blocos casualizados. Delineamento em quadrado
latino. Experimentos em esquema fatorial. Experimentos em parcelas subdivididas.
Regressão linear.
Objetivo Geral: Apresentar aos alunos o conjunto de técnicas e métodos utilizados para
planejar, executar, analisar dados e interpretar os resultados obtidos em experimentos na área
de agronomia.
Objetivo Específico: Montar, conduzir, avaliar e interpretar os resultados obtidos a partir da
experimentação agrícola, bem como apresentar os resultados em forma de relatórios e
documentos acadêmicos.
Bibliografia Básica:
1. BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 4. ed. Jaboticabal:
FUNEP, 2006. 237 p.
2. PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. 14. ed. Piracicaba, SP:
ESALQ, 2000. 477 p
3. STORCK, L. (Org.). Experimentação vegetal. 2. ed. Santa Maria: Ed.UFSM, 2006.
198 p.
Bibliografia Complementar:
1. DIAS, L. A. S.; BARROS, W. S. Biometria Experimental. Viçosa: UFV, 2009. 408
p.
2. PETERNELLI, L. A.; MELLO, M. P. Conhecendo o R: uma visão estatística. Viçosa:
Ed. UFV, 2007. 181 p.
3. PIMENTEL GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos
agroeconômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de
aplicativos. Piracicaba: FEALQ, 2002. 309 p.
4. SAMPAIO, I. B. M. Estatística aplicada à experimentação animal. 3. ed. Belo
Horioznte: Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, 2007.
264 p.
5. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 185.: il p.
79
5º Período
Disciplina: Bioclimatologia Agrícola
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Estudam-se os componentes, estrutura e dinâmica da atmosfera terrestre; radiações
solar e terrestre; temperatura do ar; unidades térmicas; geada; umidade do ar; duração do
molhamento foliar; balanço de energia e evapotranspiração; balanço hídrico; classificação
climática e zoneamento agroclimático.
Objetivo Geral: Possibilitar ao aluno a compreensão do sistema climático em todas as suas
escalas (macro, meso e microclimática) e as inter-relações entre os componentes climáticos
(seus fatores e elementos) e a produção agrícola.
Objetivo Específico:

Compreender os conceitos e mecanismo atmosféricos, bem como a importância do
clima no sistema Terra;

Compreender o funcionamento da dinâmica atmosférica e suas aplicações na
agropecuária;
Compreender a importância da dinâmica climática para o desenvolvimento da
produção agropecuária.

Bibliografia Básica:
1. AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo. DIFEL,
1986, 332p.
2. MENDONÇA, F. DANII-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do
Brasil. São Paulo. Oficina de Textos. 2007. 206p.
3. TORRES, F.T.P.; MACHADO, P.J.de O. Introdução à climatologia. São Paulo:
Cengage Learning, 2012. xx, 256 p.
Bibliografia Complementar:
1. PEREIRA,
A.R.;
VILLA
NOVA,
N.A.;
G.C. Evapotranspiração. Piracicaba, SP: Fealq, 1997. 183 p.
SEDIYAMA,
2. PEREIRA, J.C.C. Fundamentos de bioclimatologia aplicados à produção animal.
Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. 195 p. ISBN 8587144197
3. SOARES, R.V.; BATISTA, A.C. Meteorologia e climatologia florestal. Curitiba:
Universidade Federal do Paraná, 2004
4. SONNEMAKER, J.B. Meteorologia. 31.ed. São Paulo: ASA, 2012. 248
5. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2001. 224 p.
6. VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. 2. ed. Viçosa,
MG: UFV, 2012. 460 p.
80
5º Período
Disciplina: Genética
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 80h Prática: 0 h TOTAL: 80h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Introdução à Genética. Genética molecular: replicação, transcrição, tradução,
mutações e reparo biológico. Divisões celulares e alterações cromossômicas. Padrões de
Herança: leis de Mendel e suas extensões. Heredogramas, probabilidade e grau de
concordância. Ligação gênica, crossing-over e recombinação gênica. Determinação do sexo
e herança relacionada ao sexo. Genética de populações. Genética quantitativa. Elementos de
biotecnologia.
Objetivo Geral: Descrever a natureza, localização, transmissão, função, alterações e
manipulação do material genético e suas relações com o desenvolvimento normal e anômalo
dos organismos vivos.
Objetivo Específico:

Compreender a natureza, estrutura, fisiologia e modificações do material genético.

Compreender que a expressão fenotípica e sua variação são produtos da interação entre
o genótipo e o ambiente e que diversos fatores fazem parte do componente ambiental.

Interpretar e relacionar os mecanismos de herança e alterações genéticas com o
desenvolvimento do organismo e a causa das anomalias genéticas.
Bibliografia Básica:
1. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R.
Introdução a Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p.
2. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4ª Edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 922p.
3. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária.
4ª Edição. Lavras: UFLA, 2008. 463p.
Bibliografia Complementar:
1. BAKER, T.A.; LOSICK, R.; GANN, A.; WATSON, J.D.; LEVINE, M.; BELL, S.P.
Biologia Molecular do Gene. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728p.
2. BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6ª Edição. Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 1991. 381p.
3. CRUZ, C.D. Genética: GBOL: software para ensino e aprendizagem de genética.
Viçosa:Editora UFV, 2001. v.2. 475p.
4. NUSSBAUM, R.L.; MCLLNES, R.R.; WILLARD, H.F. Genética Médica –
Thompson & Thompson. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 640p.
5. PIERCE, B.A. Genética: um enfoque conceitual. 3ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. 774p.
81
5º Período
Disciplina: Administração
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Conceituação de administração e definição da administração rural. Caracterização
de unidades de produção e empresa rural. Contextualização do ambiente da empresa rural:
níveis e áreas empresariais. Funções do administrador. Comercialização agrícola. O processo
administrativo. Processo de tomada de decisões. Estratégias de uso de uma propriedade
agrícola dentro de um enfoque sistêmico e integrado ao agronegócio. Custo de produção
Objetivo Geral: Dotar os alunos de conhecimento acerca da gestão administrativa da
propriedade rural.
Objetivo Específico:

Compreender as funções do gestor, com relação aos níveis empresariais e às áreas de
Recursos Humanos, Financeiro, Produção e Comercialização/Marketing e também
área Ambiental na propriedade rural;

Entender sobre o processo de planejamento, organização, direção e controle das
unidades de produção para as variadas cadeias produtivas:

Preparar os discentes para a tomada de decisão com relação às decisões de
negociações perante os diversos meios de canais de comercialização e viabilidade da
produção das atividades agropecuárias.
Bibliografia Básica:
1. ANDRADE, J.G.de. Introdução à administração rural. Lavras, MG: Ufla, 1998. 106
p.
2. SILVA, R.A.G. Administração Rural: teoria e prática. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba:
Juruá, 2009. 193 p.
3. ZUIN, L.F.S.; QUEIROZ, T.R. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva,
2006. xxviii, 436 p.
Bibliografia Complementar:
1. ARAÚJO. M. J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2002.
2. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2004. 632 p.
3. GESTÃO agroindustrial: volume 1. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 690 p.
4. GESTÃO agroindustrial: volume 2. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 383 p.
5. KOONTZ, H.; O'donnell, Cyril. Princípios de administração: uma análise das
funções administrativas. 13 ed. São Paulo: Pioneira, 1982. 473 p.
82
6. OLIVEIRA, D.P.R. Manual de gestão de cooperativas: uma abordagem prática. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2012. xxx, 326 p.
7. REIS, D.L.dos. Administração rural: estudo técnico-econômico da propriedade
rural. Belo Horioznte: Emater, [198-?]. 100 p.
83
5º Período
Disciplina: Sementes I
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa: A importância das sementes. A formação das sementes. Estrutura das sementes e
respectivas funções. Composição química das sementes. O Processo da germinação de
sementes. Dormência. Maturação. Vigor. Processo de certificação. Classes de sementes.
Objetivo Geral: Diferenciar a semente de um grão e Aprender os conceitos de qualidade de
sementes para o Agrônomo.
Objetivo Específico:

Compreender as fases do processo reprodutivo de plantas para produção de sementes;

Compreender as fases envolvidas no processo de germinação;

Identificar as classes de sementes e o processo de certificação.
Bibliografia Básica:
1. CARVALHO, N. M; NAKAGAWA, J. Sementes - ciência, tecnologia e produção. 4
ed. Editora FUNEP. 2000. 588p. ISBN: 85-87632-01-9
2. MARCOS FILHO, J. Fisiologia das sementes de plantas cultivadas. Editora FEALQ.
1 ed. 2005. 495p. ISBN: 85-7133-038-7
3. FERREIRA A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: Do básico ao aplicado. Editora
ArtMed. 2004. 323.
Bibliografia Complementar:
1. ALMEIDA, FERNANDO JOSÉ DE et al. Curso de especialização por tutoria à
distância: curso de tecnologia de sementes mod. 9.2 - aspectos legais da produção e da
comercialização de sementes. Brasília-DF: Abeas, [19--?]. 77 p.
2. GUIMARÃES, R. M.; OLIVEIRA, J. A. Produção e tecnologia de sementes –
Desenvolvimento e formação de sementes e plântulas. 1997. 97 p. Texto Acadêmico
UFLA.
3. PESKE, SILMAR T. Curso de especialização por tutoria à distância: curso de
tecnologia de sementes : mod. 01 : programa de sementes. Brasília-DF: Abeas, [19-?]. 83 p.
4. POPENINGIS, F. Curso de especialização por tutoria à distância: curso de tecnologia
de sementes mod. 08 - parte A - controle de qualidade - parte B - controle interno de
qualidade de sementes. Brasília-DF: Abeas, [19--?]. 53 p.
5. RAVEN, P.H; EVERT, R.F; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 830 p.
84
5º Período
Disciplina: Silvicultura I
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h
Natureza: Obrigatória
Prática: 20h TOTAL: 60h
Ementa: Conceito e importância da silvicultura. Processo de seleção de espécie para plantio.
Sucessão florestal. Sementes e viveiro florestal. Implantação florestal.
Objetivo Geral: Conhecer o processo de sucessão ecológica e suas implicações.
Objetivo Específico:

Ter conhecimento para selecionar as espécies florestais de acordo com uso e
ambiente;

Acompanhar todo o processo de produção de mudas de espécies florestais;

Ter condição de realizar a implantação de uma floresta, seja ela para fins de produção
ou de proteção.
Bibliografia Básica:
1. PAIVA, H. N. Cultivo de eucalipto em pequenas propriedades: manual. Viçosa,
MG: CPT, 2001. 65 p.
2. RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ, V. H. V. Recomendações
para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais : 5ª aproximação. Viçosa,
MG: CFSEMG, 1999. 360 p.
3. XAVIER, A.; WENDLING, I.; SILVA, R. L. da. Silvicultura clonal: princípios e
técnicas. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 272 p.
Bibliografia Complementar:
1. A cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.18,
n.185, 1996.
2. A cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.18,
n.186, 1997.
3. Cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.12,
n.141, 1986.
4. MACEDO, R. L. G.; VALE, A. B. DO; VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas
agroflorestais. Lavras: UFLA, 2010.
5. SCOLFORO, J. R. O mundo do Eucalipto: os fatos e mitos de sua cultura. Rio de
Janeiro, 2008.
85
6º Período
Disciplina: Correção e adubação do solo e da planta
Pré-requisito: Fertilidade do solo
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Identificação dos fatores limitantes a produção agrícola relacionados a fertilidade
do solo; amostragem do solo, interpretação de análise de solo e foliar; principais
características dos fertilizantes e corretivos; obtenção de adubos formulados; recomendação
de calagem, gessagem e adubação para as principais culturas anuais e perenes.
Objetivo Geral: Estudar os conceitos relacionados a fertilidade do solo, considerando
situações reais e propor solução para os diversos casos apresentados;
Objetivo Específico:

Conhecer os diversos fertilizantes e corretivos, bem como seus processos de obtenção,
características físicas, químicas e físico-químicas.

Recomendar fertilizantes e corretivos aplicados no solo e/ou na planta para culturas
anuais e perenes.
Bibliografia Básica:
1. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.
Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. (5ª
aproximação). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Eds.).
Viçosa: CFSEMG, 1999, 359p.
2. FURTINI NETO, A.E.; VALE, F.R.; RESENDE, A.V.; GUILHERME, L.R.G.;
GUEDES, G.A.A. Fertilidade do solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 252p.
3. NOVAIS, R.F.; V. ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.;
CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do solo. (Eds.). Viçosa, MG:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017 p.
Bibliografia Complementar:
1. ALCARDE, J.C. Corretivos da acidez dos solos: características e interpretações
técnicas. São Paulo, ANDA, 2005 24p. (ANDA, Boletim Técnico, 6) Disponível em:
http://www.anda.org.br/multimidia/boletim_06.pdf
2. LOPES, A.S.; GUILHERME, L.R.G. Interpretação de análise de solo. Conceitos e
Aplicações. São Paulo, ANDA. 2004. Boletim Técnico nº 2. Disponível em:
http://www.anda.org.br/multimidia/boletim_02.pdf
3. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: nutrição de plantas e fertilidade do
solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. 528 p.
4. RAIJ, B.Van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba-SP: Agronômica Ceres,
1991. 343 p.
86
5. VALE, F.R.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A.; FURTINI NETO, A.E.
Fertilidade
do
Solo:
Dinâmica
e
Disponibilidade
de
Nutrientes.
Lavras:UFLA/FAEPE, 1997. 171p.
6. VALE, F.R.; GUEDES, G.A.A.; GUILHERME, L.R.G.; FURTINI NETO, A.E.
Manejo da Fertilidade do Solo. Lavras, UFLA/FAEPE, 1997. 206p.
7. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira
de Ciência dos Solo,1977-. bimestral.
87
6º Período
Disciplina: Entomologia Geral
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20h TOTAL: 60 h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Metodologia para coleta e coleção de insetos. Reprodução e desenvolvimento dos
insetos. Morfologia externa. Nomenclatura zoológica. Ordens dos insetos. Anatomia e
fisiologia interna dos insetos.
Objetivo Geral:
Estudar a morfologia geral externa dos insetos, incluindo o tegumento, divisões do corpo e o
estudo dos apêndices cefálicos, torácicos e abdominais; o estudo dos caracteres taxonômicos
das principais Ordens e Famílias de importância agrícola; estudos básicos sobre a morfologia
interna e fisiologia, incluindo os principais órgãos, aparelhos e sistemas, bem como o estudo
da ecdise e da metamorfose nos insetos e relacionar os inseticidas que atuam nestes sistemas.
Objetivo Específico: Estudar dos caracteres taxonômicos das principais Ordens e Famílias
de importância agrícola; estudos básicos sobre a morfologia interna e fisiologia, incluindo os
principais órgãos, aparelhos e sistemas, bem como o estudo da ecdise e da metamorfose nos
insetos e relacionar os inseticidas que atuam nestes sistemas.
Bibliografia Básica:
1. BORROR, D.J. & DELONG, J. Introdução ao Estudo dos Insetos. 1969. Rio de
Janeiro, Programa de Publicações Didáticas, 653 p.
2. GALLO, D. et al. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, Fealq, 920p.
3. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 4. ed. São
Paulo: Roca, 2012. xiv, 480 p.
4. RIBEIRO-COSTA, C.S. & ROCHA, R.M. 2006. Invertebrados: manual de aulas
práticas. Ribeirão Preto, Editora Holos, 271 p.
5. TRIPLEHORN, Charles A. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2011. 809
Bibliografia Complementar:
1. CARRERA, M. Entomologia para Você. 1980. 7ª. Edição, São Paulo, Ed. Nobel, 185
p.
2. FREITAS, M.G.; COSTA, H.M. A.; COSTA, J.O.; IIDE, P. Entomologia e acarologia
médica e veterinária. 4. ed. Belo Horizonte, MG: Gráfica, 1978. 252 p.
3. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 4. ed.
São Paulo: Roca, 2012. 480 p.
88
4. MARCONDES, C.B. Entomologia médica e veterinária. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2011. 526 p.
5. VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. 1987. Feromônios de insetos: biologia,
química e emprego no manejo de pragas. Viçosa, Ed. UFV, 155p.
89
6º Período
Disciplina: Fitopatologia Geral
Pré-requisito: Microbiologia Geral
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Histórico e importância das doenças de plantas. Terminologias peculiares
(conceitos) de fitopatologia. Natureza e classificação das doenças de plantas. Sintomatologia
e diagnose de doenças em vegetais. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro em diferentes
patossistemas. Princípios básicos de epidemiologia e controle de doenças de plantas.
Identificação, isolamento, caracterização e transmissão dos patógenos. Noções sobre
patologia de sementes.
Objetivo Geral: O aluno deverá ser capaz de utilizar metodologias que permitam identificar
as doenças de maior importância econômica e seus respectivos agentes etiológicos, bem
como relacionar os princípios pertinentes de controle.
Objetivo Específico:

Listar eventos de importância relevante com referência à história da Fitopatologia no
Brasil e no mundo;

Realizar a diagnose de doenças de plantas, com utilização de metodologias melhor
adequadas aos patossistemas em questão;

Especificar os ciclos de vida dos principais fitopatógenos;

Descrever e exemplificar relações patógeno-hospedeiro-meio ambiente;

Relacionar os princípios de controle, a interrupção dos eventos do ciclo de vida do
patógeno e as medidas de controle;

Especificar a importância do tratamento de sementes e os principais métodos
aplicáveis às diversas situações pertinentes;
Bibliografia Básica:
1. BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H. & AMORIM, L. (eds.) 2011. Manual de
Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo, Vol. 1. 929 pp.
2. PASCHOLATI, S.F.; LEITE, B.; STANGARLIN, J.R.; CIA, P. Interação plantapatógeno: fisiologia, bioquímica e biologia molecular. 1a. ed. Piracicaba, SP: Fealq,
2008. 627 p.
3. ROMEIRO, R. da S. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos.
Viçosa: UFV, 2007. 172p.
Bibliografia Complementar:
1. BERGAMIN FILHO, A. & AMORIM, L. 1996. Doenças de plantas tropicais:
epidemiologia e controle econômico. CERES: São Paulo, 299p.
90
2. KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. &
REZENDE, J.A.M. (eds.) 2005. Manual de Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo,
Vol. 2. 663p.
3. POZZA, E.A. & ALVES, E. 1999. Princípios e conceitos em manejo de doenças de
plantas. Editora UFLA-Faepe, Lavras MG, 68p.
4. ROMEIRO, R.S. 1995. Bactérias fitopatogênicas. Editora UFV, Viçosa MG, 283 p.
5. ROMEIRO, R.S. 2007. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos.
Viçosa: UFV, 269p.
91
6º Período
Disciplina: Silvicultura II
Pré-requisito: Silvicultura I
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Sistemas silviculturais. Classificação de povoamentos. Cálculo do volume de
madeira de uma área. Manejo de Florestas Nativas. Manejo de florestas plantadas.
Preservação de madeira. Espécies Florestais.
Objetivo Geral: Ter noção de como realizar o manejo de uma floresta, seja ela para fins de
produção ou de proteção
Objetivo Específico:

Conhecer os processos, os produtos e variáveis da preservação de madeira

Aprender a quantificar o volume de madeira existente em uma árvore.
Bibliografia Básica:
1. MACEDO, R. L. G.; VALE, A. B. DO; VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas
agroflorestais. Lavras: UFLA, 2010.
2. PAIVA, H. N. Cultivo de eucalipto em pequenas propriedades: manual. Viçosa,
MG: CPT, 2001. 65 p.
3. SCOLFORO, J. R. O mundo do Eucalipto: os fatos e mitos de sua cultura. Rio de
Janeiro, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. Cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.12,
n.141, 1986.
2. A cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.18,
n.185, 1996.
3. A cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.18,
n.186, 1997.
4. Reposição florestal: como conservar recursos naturais com rentabilidade manual. Viçosa, MG: CPT, 1997. 26 p
5. LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 2002.
92
6º Período
Disciplina: Melhoramento Genético de Plantas
Pré-requisito: Genética
Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Recursos Genéticos Vegetais, Melhoramento Genético de Plantas, Métodos de
Melhoramento de plantas Autógamas, Métodos de Melhoramento de plantas Alógamas,
Aplicações do Melhoramento Genético de Plantas, Ferramentas para o Melhoramento
Genético de Plantas.
Objetivo Geral: Transmitir conhecimentos sobre os métodos de melhoramento de plantas e
suas aplicações, capacitando os alunos a trabalhar em seu planejamento e execução.
Objetivo Específico:

Propiciar conhecimentos sobre Recursos Genéticos Vegetais e sua importância na
manutenção da variabilidade de plantas e melhoramento genético;

Propiciar conhecimentos sobre métodos de melhoramento de plantas autógamas e
alógamas;

Demonstrar as aplicações do melhoramento genético de plantas;

Demonstrar as ferramentas que podem ser empregadas na condução de um programa
de melhoramento genético de plantas.
Bibliografia Básica:
1. ALLARD, R.W. Princípios do Melhoramento Genético de Plantas. Rio de Janeiro:
USAID, 1971. 381 p.
2. BORÉM, A.; Miranda, G. Melhoramento de Plantas. Viçosa: Editora UFV, 2009.
529 p.
3. MENDES, A.N.G.; BUENO, L.C.S.; CARVALHO, S.P. Melhoramento genético de
plantas – Princípios e Procedimentos. Lavras: Editora UFLA, 2006. 319 p.
Bibliografia Complementar:
1. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na Agropecuária.
Lavras: Editora UFLA, 2004. 472 p.
2. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S. e BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação
genética de plantas. Brasília: EMBRAPA, 1998. v.1. p.509.
93
6º Período
Disciplina: Sementes II
Pré-requisito: Sementes I
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Fatores que afetam a produção e o desempenho de sementes. Secagem de sementes.
Beneficiamento de sementes. Armazenamento de sementes. Patologia de sementes. Produção
de sementes.
Objetivo Geral: Compreender a importância do beneficiamento visando a qualidade final de
um lote de sementes
Objetivo Específico:

Identificar nos processos de secagem e beneficiamento de sementes, os fatores que
podem causar perda de qualidade de um lote.

Reconhecer as sementes como veículos de disseminação de patógenos causadores de
doenças de plantas, assim como identificar as formas para minimizar o problema.
Bibliografia Básica:
1. CARVALHO, N. M; NAKAGAWA, J. Sementes - ciência, tecnologia e produção. 4ª
ed. Editora FUNEP. 2000. 588p.
2. CARVALHO, N. M. A secagem de sementes. 2ª ed. Editora FUNEP. 2005. 182p.
3. MARCOS FILHO, J. Fisiologia das sementes de plantas cultivadas. Editora FEALQ.
1 ed. 2005. 495p.
Bibliografia Complementar:
1. FERREIRA A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: Do básico ao aplicado. Editora
ArtMed. 2004. 323.
2. GUIMARÃES, R. M.; OLIVEIRA, J. A. Produção e tecnologia de sementes –
Desenvolvimento e formação de sementes e plântulas. 1997. 97 p. Texto Acadêmico
UFLA.
3. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p.
4. TOLEDO, F. F.; MARCOS FILHO. Manual das sementes: Tecnologia da Produção,
M. 224 p. 1997.
5. ZAMBOLIM L. Sementes: qualidade fitossanitária. 502p. Editora UFV. 2005.
94
6º Período
Disciplina: Máquinas e Mecanização Agrícola
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h TOTAL: 80h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Uso de ferramentas e instrumentos de medida. Noções básicas do funcionamento
dos motores de combustão interna e seus principais sistemas. Noções sobre sistemas de
tratores. Regulagens de máquinas e implementos usados no preparo do solo. Principais
máquinas e regulagens para semeadura e plantio. Uso e regulagem dos pulverizadores
agrícolas. Funcionamento das colhedoras de cereais. Planejamento e gerenciamento da
mecanização agrícola. Controle operacional de máquinas agrícolas. Introdução à agricultura
de precisão em máquinas agrícolas
Objetivo Geral: Conhecer os princípios básicos, a composição e o funcionamento das
principais máquinas, equipamentos e implementos utilizados na agricultura.
Objetivo Específico: Regulagem, manutenção e utilização de máquinas e implementos na
agricultura. Uso racional de máquinas visando proteger o solo e o meio ambiente;
Bibliografia Básica:
1. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 307 p.
2. GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas-SP: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. 220 p.
3. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: ensaios & certificação. Piracicaba: Fundação
de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1996. 722 p.
Bibliografia Complementar:
1. Apostila do professor da disciplina e Notas de aula.
2. BARGER, E.L. Tratores e Seus Motores. Rio de Janeiro. USAID. 1966.
3. MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo. Ceres. 1974. 301p.
4. SENAR. Tratores Agrícolas: manutenção de tratores agrícolas / Serviço Nacional
de Aprendizagem Rural. – Brasília: SENAR, 2009. 188 p.: il. 21 cm – (Coleção
SENAR; 130).
95
6º Período
Disciplina: Conservação do Solo
Pré-requisito: Fertilidade do Solo
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h TOTAL: 80h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Princípios básicos da conservação do solo. Importância da conservação do solo na
conservação da água, do clima, da biodiversidade, e da produção sustentável. Processos de
degradação ou depauperamento do solo. Interpretação das classes de solos e unidades de
mapeamento para fins conservacionistas. Relação das classes pedológicas com as classes de
capacidade de uso e de aptidão agrícola. Levantamento e determinação dos grupos, classes e
subclasses de capacidade de uso e de aptidão agrícola do solo. Nomenclatura e legenda das
unidades mapeadas. Recomendações de manejo conservacionista para as diferentes
subclasses. Subsídios da Conservação do Solo às disciplinas correlatas do Curso de
Agronomia. Técnicas interpretativas de imagens de sensoriamento remoto para levantamento
utilitário. Estratégias para trabalhos de campo, análises laboratoriais e trabalhos de escritório
para levantamento utilitário e mapeamento das "classes" de capacidade de uso do solo.
Identificação, no campo, das principais "classes" de capacidade de uso do solo para a grande
região de Bambuí-MG.
Objetivo Geral: Conscientizar e capacitar o aluno no campo do conhecimento das variáveis
de solo que são fundamentais ao curso de agronomia.
Objetivo Específico:

Propor uma abordagem classificatória da capacidade de uso e da aptidão agrícola do
solo, para o seu manejo.

Fornecer subsídios aos conteúdos de planejamento, de uso do solo, manejo dos
recursos naturais, ecologia, sensoriamento remoto, fertilidade, fisiologia e nutrição
mineral de plantas, manejo de precisão para as culturas, e outras disciplinas correlatas.
Bibliografia Básica:
1. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 8.ed. São Paulo, SP:
Ícone, 2012. 355p. (Coleção Brasil agrícola)
2. CONSERVAÇÃO de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão
hídrica. Viçosa, MG: UFV, 2006. 240 p.
3. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010. 216 p.
Bibliografia Complementar:
1. CONCIANI, W. Processos erosivos: conceitos e ações de controle. Cuiabá:
CEFET-MT, 2008. 148 p. ISBN 978-85-99748-09-01
2. GALETI, Paulo Anestar. Práticas de controle à erosão. Campinas-SP: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1987. 278 p.
96
3. LEPSCH, I.F. (Coord.). Manual para levantamento utilitário do meio físico e
classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 1983. 175 p.
4. SILVA, E. B. da; NOGUEIRA, R. E.; UBERTI, A. A. A. Avaliação da aptidão
agrícola das terras como subsídio ao assentamento de famílias rurais,
utilizando sistemas de informações geográficas. REVISTA BRASILEIRA DE
CIÊNCIA DO SOLO, Viçosa, MG: nov. / dez. 2010. v. 34, n. 06 , p. 1977-1990,
dez. 2010.
5. SILVA, M. L. N. Conservação do solo e da água. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002.
59 p.
97
7º Período
Disciplina: Entomologia Aplicada
Pré-requisito: Entomologia Geral
Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20 h TOTAL: 60 h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Métodos de controle de pragas. Manejo integrado de pragas. Pragas das Plantas
Cultivadas: reconhecimento, biologia, danos e controle.
Objetivos Geral: Proporcionar ao aluno capacidade para manejar as principais pragas das
plantas cultivadas.
Objetivo Específico: Identificação de insetos-praga, predadores, parasitóides e patógenos.
Métodos de amostragem de populações de insetos. Métodos de controle de insetos-praga.
Estratégias e táticas de manejo integrado de pragas de culturas de importância agronômica.
Bibliografia Básica:
1. GALLO, D. et al. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, Fealq, 920p.
2. GULLAN, Penny J.; CRANSTON, Peter S. Os insetos: um resumo de entomologia .
4. ed. São Paulo: Roca, 2012. xiv, 480 p.
3. LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas a insetos. 2a ed., São Paulo, Ícone,
1991.
4. VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. 1987. Feromônios de insetos: biologia,
química e emprego no manejo de pragas. Viçosa, Ed. UFV, 155p.
5. TRIPLEHORN, Charles A. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2011. 809
Bibliografia Complementar:
1. ALVES, S.B. (ed.) 1998. Controle Microbiano de Insetos. 2° ed., Fealq, Piracicaba,
1163p
2. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei editora, 1999.
3. CARRERA, M. Entomologia para Você. 1980. 7ª. Edição, São Paulo, Ed. Nobel,
185 p.
4. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 4. ed.
São Paulo: Roca, 2012. 480 p.
5. NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; ZUCCHI, R.A. Entomologia econômica.
Piracicaba-SP: Esalq-USP, 1981. 314 p.
98
7º Período
Disciplina: Fitopatologia Aplicada
Pré-requisito: Fitopatologia Geral
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Estratégias de manejo integrado de doenças de plantas. Caracterização dos
principais grupos de doenças de plantas quanto a etiologia, sintomatologia e ciclo de
infecção. Manejo de patógenos em sementes. Manejo de doenças fúngicas, bacterianas, virais
e nematoses, de importância econômica, em hortaliças, grandes culturas, forrageiras, plantas
semi-perenes e perenes, fruteiras e florestas.
Objetivo Geral: O aluno deverá ser capaz de utilizar metodologias que permitam identificar
as doenças de maior importância econômica e seus respectivos agentes etiológicos, bem
como realizar o manejo de doenças fúngicas, bacterianas, virais e nematoses, de maneira
eficiente, em hortaliças, grandes culturas, forrageiras, plantas semi-perenes e perenes,
fruteiras e florestas.
Objetivo Específico:


Identificar os principais grupos de doenças de plantas quanto a etiologia,
sintomatologia e ciclo de infecção;
Aplicar estratégias eficazes no que se refere ao manejo integrado de doenças em
plantas;

Relacionar os fungicidas protetores e sistêmicos à eficiência contra fitopatógenos e ao
ambiente;

Utilizar, de maneira correta, os princípios do manejo de patógenos em sementes.
Bibliografia Básica:
1. BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H. & AMORIM, L. (eds.) 2011. Manual de
Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo, Vol. 1. 929 pp.
2. KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. &
REZENDE, J.A.M. (eds.) 2005. Manual de Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo,
Vol. 2. 663p.
3. ZAMBOLIN, L.; CONCEIÇÃO, M. Z. da; SANTIAGO, T. (Ed.). 2008. O que
engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos
fitossanitários. 3. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 464 p.
Bibliografia Complementar:
1. ANDREI, Edmondo. Compêndio de defensivos agrícolas. 7. ed. [s.l.]: Andrei, 2005.
1142 p.
2. MENDES, M.A.S. (ed.) 1998. Fungos em plantas do Brasil. EMBRAPA, Brasilia
DF, 569 p.
99
3. POZZA, E.A. & ALVES, E. 1999. Princípios e conceitos em manejo de doenças de
plantas. Editora UFLA-Faepe, Lavras MG, 68p.
4. REIS, E. M. & FORCELINI, C. A. Manual de Fungicidas. 3ª ed. Passo Fundo,
Gráfica e Editora Pe. Berthier, 1994. 100 p.
5. ROMEIRO, R.S. 1995. Bactérias fitopatogênicas. Editora UFV, Viçosa MG, 283 p.
100
7º Período
Disciplina: Fruticultura I
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do solo e da Planta
Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20 h TOTAL: 60 h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Cenário nacional e internacional de fruteiras. Importância social, econômica e
alimentar das frutas. Classificação climática, botânica, hortícola e quanto ao hábito de
crescimento de fruteiras. Propagação convencional e biotecnológica. Poda. Fatores
edafoclimáticos que afetam a produção. Adubação de fruteiras. Manejo integrado de pragas,
doenças e plantas daninhas. Planejamento de plantio. Colheita, pós-Colheita,
comercialização e logística.
Objetivo Geral: Capacitar ao aluno a identificação de fruteiras, planejamento, implantação
e manutenção de cultivos de fruteiras.
Objetivo Específico:

Identificar botanicamente diferentes fruteiras.

Compreender o hábito de crescimento das fruteiras e suas respectivas estruturas para
crescimento.

Compreender a importância dos nutrientes e aplicar os cálculos de correção de solo e
adubação de fruteiras.

Entender as bases fisiológicas e fitotécnicas de propagação sexual, assexual e por
cultuara de tecidos.

Entender os métodos de manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas.

Compreender as etapas e itens necessários no planejamento de plantio de fruteiras.

Compreender os processos de colheita, cuidados na pós-colheita e embalagem e
estrutura de logística para distribuição e comércio de frutas.
Bibliografia Básica
1. FRUTICULTURA em ambiente protegido. Brasília, DF: EMBRAPA, 2012. 278 p., il.
ISBN 9788570351128
2. GOMES, P. Fruticultura Brasileira. Editora Nobel. 13º Edição. São Paulo. 446 p.
2007.
3. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998, 760p.
4. SOUZA, J. S. I. Poda das plantas frutíferas: o guia indispensável para o cultivo de
frutas. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Nobel, 2005. 191p.
Bibliografia Complementar:
1. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. FEALQ, v. 10, 920 p. 2002.
101
2. HARRI, L. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. 5. ed. Nova
Odessa-SP: Editora Plantarum, 2000. 339 p.
3. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; FILHO, A. B.; CAMARGO, L. E.
A. Manual de Fitopatologia. 4º Edição. v. 2. 2005. São Paulo. Editora Agronômica
Ceres.
4. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 918p.
5. TORRES, A. C; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação
genética de plantas. Brasília: Embrapa, 1998. v.1. 509 p.
102
7º Período
Disciplina: Controle de Plantas Infestantes
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal
Carga Horária Teórica: 80 h Prática: 0 h TOTAL: 80 h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Biologia de plantas daninhas. Interferência de plantas daninhas com culturas;
Alelopatia; Sobrevivência, multiplicação e disseminação de plantas daninhas; Manejo
integrado de plantas daninhas (controle manual, mecânico, físico e biológico); Estudo dos
herbicidas; Dinâmica dos herbicidas no solo; dinâmica dos herbicidas na planta; Destino dos
herbicidas no ambiente. Controle químico: conceitos relacionados aos herbicidas
(nomenclatura, épocas de aplicação, caracterização química); aspectos relacionados a
fisiologia dos herbicidas nas plantas daninhas e cultivadas: mecanismos de ação. Modo de
ação dos herbicidas.
Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno do curso de Agronomia conhecimento para propor
estratégias para o manejo das plantas daninhas que afetam as principais culturas.
Objetivo Específico:

Estudar os principais tipos de controle de plantas daninhas.

Estudar os principais mecanismos de ação dos grupos de herbicidas.

Conhecer a biologia das plantas daninhas.

Estudar os efeitos dos herbicidas no meio ambiente.
Bibliografia Básica:
1. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio
direto e convencional. 6. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da
Flora, 2006. 339 p
2. RODRIGUES, R.N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 5. ed. Londrina: Ed. dos
Autores, 2005.
3. SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa, MG:
UFV, 2007. 367 p.
Bibliografia Complementar:
1. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei editora, 1999.
FERREIRA, L.R. et al. (Ed.). Manejo integrado de plantas daninhas na cultura do
eucalipto. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010. 140 p.
2.
FERREIRA, M.B.; LACA-BUENDIA, J.P. Plantas daninhas de pastagens no estado
de Minas Gerais e recomendações para seu controle. Belo Horioznte: Epamig, 1979.
43 p.
3.
KISSMANN, K.G. Plantas infestantes e nocivas: tomo III: plantas dicotiledôneas. São
Paulo: Basf, 1995. 683 p.
103
4. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4.
ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2008. 640 p.
104
7º Período
Disciplina: Zootecnia I (Aves e Suínos)
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa:
AVICULTURA: Introdução à Avicultura. Noções de anatomia e fisiologia das aves.
Particularidades da nutrição, da sanidade, da reprodução, da alimentação e do melhoramento
genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Comercialização.
SUINOCULTURA: Introdução à suinocultura. Noções de anatomia e fisiologia de suínos.
Particularidades da nutrição e alimentação, da sanidade, da reprodução e do melhoramento
genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Manejo dos dejetos.
Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos conhecimentos gerais sobre as principais raças e
linhagens de aves e suínos e suas produções. Sistemas de criação e manejos por fases.
Instalações. Controle sanitário. Comercialização.
Objetivo Específico: Formação profissional do aluno para atuação e gerenciamento de
granjas de aves de corte e de postura, e granjas de criação de suínos.
Bibliografia Básica:
1. ALBINO, L.F.T., TAVERNARI, F.C. Produção e manejo de frangos de corte.
Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008. 88 p
2. MAZZUCO, H.; ROSA, P. S.; PAIVA, D.P.; JAENISCH, F.; MOY, J.. Manejo e
produção de poedeiras comerciais. Concórdia, SC: Embrapa, 1997. 67 p..
3. MENDES, A.A., NÄÄS, I.A., MACARI, M. Produção de Frangos de corte.
FACTA. OESP Gráfica S/A. Campinas/SP. 2004. 356 p.
4. SOBESTIANSKY, j. ; WENTZ, i. ; SILVEIRA, P. S. ; SESTI, L. A. C. Suinocultura
intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho – Brasília: Embrapa-SPI;
Concórdia : Embrapa-CNPSA, 1998. 388p.
Bibliografia Complementar:
1. BERTECHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: Editora UFLA, 2006.
301 p.
2. LANA, G.R.Q. Avicultura. Recife, PE: UFRPE/Rural, 2000. 268 p.
3. MACARI, M., FURLAN, R.L., GONZALES, E. Fisiologia Aviária, aplicada a
frangos de corte. FACTA. Ed. FUNEP. Campinas, 2002
4. MORENG, R.E., AVENS, J.S. Ciência e Produção de Aves. Ed. Roca. 1990
105
7º Período
Disciplina: Forragicultura
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Cenário forragicultura Nacional, Terminologia Técnica em Forragicultura e
Pastagens, Botânica de Plantas forrageiras, Gênero Brachiaria, Gênero Panicum, Gênero
Cynodon, Gênero Pennisetum, Formação e Reforma de Pastagens, Manejo de Pastagens,
Conservação de Forrageiras Fenação, Ensilagem.
Objetivo Geral: Fornecer ao futuro Agrônomo as noções fundamentais na área de
Forragicultura e Pastagens em diferentes sistemas de produção.
Objetivo Específico: Contribuir para a formação básica indispensável à participação do
futuro engenheiro em projetos relacionados com a formação de pastagens e o cultivo de
outras plantas forrageiras, bem como sua utilização adequada, considerando o conforto
animal, o meio ambiente e sua conservação, e a ecologia.
Bibliografia Básica:
1. GONÇALVES, D.A.; CAMPOS, L.; COSTA, C. Solos tropicais sob pastagem. São
Paulo:ICONE, 1992.
2. PUPO, N.I. H. Manual de pastagens e forrageiras I e II. Campinas: ICEA, 2000.
3. ROCHA, G.P. & EVANGELISTA, A.R. Forragicultura. Lavras: ESAL/ FAEPE,
1998, 194p.
4. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre:Artmed, 2004, 720p
Bibliografia Complementar:
1. Simpósio sobre manejo estratégico de pastagens. 2a edição, 2004. Editado por José
Antônio Obeid e outros. Viçosa :UFV, 469p.
2. Simpósio sobre manejo estratégico de pastagens. 3a edição, 2006. Editado por Odilon
Gomes Pereira e outros. Viçosa :UFV, 430p.
3. Simpósio de forragicultura e pastagens. 1a edição, 2000. Editado por Antônio Ricardo
Evangelista e outros. Lavras :UFLA, 369p.
4. Simpósio de forragicultura e pastagens. 3a edição, 2002. Editado por Antônio Ricardo
Evangelista e outros. Lavras :UFLA, 320p.
5. Simpósio de forragicultura e pastagens. 6a edição, 2007. Editado por Antônio Ricardo
Evangelista e outros. Lavras :UFLA, 391p.
106
7º Período
Disciplina: Floricultura e Paisagismo
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Desenho Técnico
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa:
FLORICULTURA: Introdução à floricultura; Multiplicação e propagação de plantas
ornamentais; Produção de flores de corte, plantas ornamentais ou mudas;
PAISAGISMO: Introdução e histórico; Estilos de jardins; Os elementos e suas características;
Projeto Paisagístico; Implantação e Manutenção de Jardins e Parques; Jardim Rural e
Arborização Urbana.
Objetivo Geral: Permitir que o futuro Agrônomo conheça os principais aspectos da
floricultura, no que se refere à multiplicação, utilização e produção de flores.
Objetivo Específico: Identificar elementos essenciais ao paisagismo e sua distribuição em
projetos paisagísticos particulares (jardins) ou áreas públicas (vias e praças).
Proporcionar conhecimento sobre implantação de projetos paisagísticos e arborização
urbana.
Bibliografia Básica:
1. DEMÉTRIO, V. A. et al. Composição paisagística em parques e
jardins. Piracicaba, SP: Fealq, [s.d.]. 103 p. 2000.
2. GONÇALVES, W. Arborização urbana. Viçosa, MG: CPT, 304 p. 2009.
3. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas,
herbáceas e trepadeiras. 3ª ed. rev. e ampl. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum,
2004.
Bibliografia Complementar:
1. Informe Agropecuário, Belo Horizonte: EMAPIG, v. 26, n. 227, p. 30-35, 2005.
2. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo - Elementos de Composição e Estética, Série
planejamento paisagístico, Ed. Aprenda Fácil, Viçosa, 194p. 2002
3. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 222 p. 2003.
4. LORENZI, H. Plantas para jardins no Brasil. Nova Odessa, SP: Intituto Plantarum,
2013.
5. SANTOS, E. E. S. Planejamento, implantação e manutenção de jardins. Viçosa:
CPT, 185 p. 2008.
107
7º Período
Disciplina: Feijão e Soja
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta
Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20 h TOTAL: 60h
Natureza: Obrigatória
Ementa: Importância e usos, fases de desenvolvimento da planta, morfologia de alguns
caracteres, clima e solo, fotoperiodismo, épocas de plantio, cultivares, preparo de solo,
espaçamento e densidade, controle de invasoras, nutrição e adubação, inoculação, irrigação,
pragas e doenças, custo de produção, colheita, processamento, armazenamento e
comercialização.
Objetivo Geral: Reconhecer o processo produtivo das culturas da soja e do feijão.
Objetivo Específico: Identificar as etapas do processo produtivo das culturas da soja e do
feijão, suas particularidades e o manejo correto para cada uma das etapas, visando melhorias
da relação custo/benefício das culturas para o empresário rural.
Bibliografia Básica:
1. ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. (eds.) Cultura da soja no cerrado. Piracicaba:
Potafós, 1993. 535p
2. TECNOLOGIAS de produção de soja: região central do Brasil. Londrina, PR:
Embrapa, 2003. 237 p. (Sistemas de produção; 4)
3. VIEIRA, C. et al. Feijão. 2 ed. Editora UFV. 2006. 600p. ISBN: 85-7269-205-3
Bibliografia Complementar:
1. AMORIM, H. K.L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO A.; CAMARGO,
L.E.A. Manual de Fitopatologia - Vol. 2 - doenças - 4ª ed. Editora Ceres. 2005.
2. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p.
3. LOPES, A. S. et al. Sistema de Plantio Direto: Bases para o Manejo da Fertilidade
do solo. Associação Nacional para Difusão de Adubos. 2004. 110p.
4. LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas: plantio
direto e convencional. 6. ed. Instituto Plantarum, 2006. 339 p.
5. RAVEN, P. H; EVERT, R. F; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p.
108
8º Período
Disciplina: Algodão e Arroz
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: obrigatória
Ementa: Importância e usos, fases de desenvolvimento da planta, morfologia de alguns
caracteres, clima e solo, fotoperiodismo, épocas de plantio, cultivares, preparo de solo,
espaçamento e densidade, controle de invasoras, nutrição e adubação, inoculação, irrigação,
pragas e doenças, custo de produção, colheita, processamento, armazenamento e
comercialização.
Objetivo Geral: Reconhecer o processo produtivo das culturas do algodão e do arroz.
Objetivo Específico: Identificar as etapas do processo produtivo das culturas do algodão e
do arroz, suas particularidades e o manejo correto para cada uma das etapas, visando
melhorias da relação custo/benefício das culturas para o empresário rural.
Bibliografia Básica:
1. CIA, E.; FREIRE, E. C. ; SANTOS, W. J. Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafos,
1999. 286 p.
2. FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J.L. Manual da cultura do
arroz. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 589 p.
3. FREIRE, E.C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília: Associação Brasileira dos
Produtores de Algodão, 2007. 918 p
Bibliografia Complementar:
1. AMORIM, H. K.L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO A.; CAMARGO,
L.E.A. Manual de Fitopatologia - Vol. 2 - doenças - 4ª ed. Editora Ceres. 2005.
2. BELTRÃO, N. E. de M.; AZEVEDO, D. M. P. (Ed). O Agronegócio do algodão no
Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 570 p. (1)
ISBN 9788573834246
3. FERREIRA, M. E., YAMADA, T., MALAVOLTA, E. Cultura do arroz de
sequeiro: fatores afetando a produtividade. Piracicaba-SP: Instituto da potassa &
fosfato/Instituto internacional da Potassa, 1983. 422 p.
4. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p.
5. MELO FILHO, G. A. De; RICHETTI, A. Cadeia produtiva do algodão de Mato
Grosso do Sul: eficiência econômica e competitividade. Dourados, MS: Embrapa,
2003. 72 p. (Documentos (EMBRAPA Oeste);
6. SANTOS, A.B.dos ; STONE, L.F.; VIEIRA, N. R. de A. (Ed.). A cultura do arroz no
Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2006.
1000 p.
109
8º Período
Disciplina: Zootecnia II (Bovinos)
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60 h
Natureza: obrigatória
Ementa: Princípios básicos de anatomia e fisiologia da espécie bovina. Planejamento e
supervisão do manejo e da alimentação de bovinos. Controle de sanidade e reprodução.
Comercialização da produção de bovinos de corte e de leite.
Objetivo Geral: Fornecer subsídios teórico-práticos para a produção e comercialização de
bovinos.
Objetivo Específico:

Conhecer as principais raças de bovinos e programas de cruzamento utilizados no
Brasil.

Planejar instalações e elaborar programas de manejo, alimentação, reprodução e
profilaxia de doenças.
Bibliografia Básica:
1. BOVINOCULTURA leiteira: fundamentos da exploração racional. 3. ed. Piracicaba,
SP: Fealq, 2000. 581 p.
2. BOVINOCULTURA de corte: fundamentos da exploração racional. 3. ed. Piracicaba,
SP: Fealq, 1999. 552 p.
3. MARQUES, D. C. Criação de Bovinos. 7. Ed. Ver., atual e ampl. Belo Horizonte –
CVP (Consultoria Veterinária e Publicações) 586p. 2003.
Bibliografia Complementar:
1. ANUALPEC. Anuário da Pecuária Brasileira. São Paulo: Instituto FNP, 2010. 368p.
2. LEDIC, I.L. Manual de bovinotecnia leiteira: alimentos: produção e fornecimento.
São Paulo: Varela, 2002. 160 p.
3. NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros. Lavras: UFLA, 1998. 533 p.
4. DBO Rural (periódico)
5. Informe Agropecuário da EPAMIG (periódico)
110
8º Período
Disciplina: Olericultura I
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: obrigatória
Ementa: Introdução à Olericultura. Caracterização da exploração olerícola e classificação
das hortaliças. Fatores ambientais na produção de hortaliças. Produção de sementes de
hortaliças. Propagação de hortaliças. Produção orgânica de hortaliças. Aspectos gerais do
manejo da produção de hortaliças. Cultivo Protegido. Colheita, conservação pós-colheita e
comercialização de hortaliças. Características agronômicas e técnicas de produção de
folhosas.
Objetivo Geral: Propiciar aos alunos conhecimentos gerais que proporcionam o cultivo das
principais hortaliças.
Objetivo Específico:



Propiciar aos alunos conhecimentos gerais do setor olerícola, desde a produção de
sementes à pós-colheita e comercialização, identificando as principais características
da produção e os aspectos relevantes para o seu cultivo.
Proporcionar conhecimentos sobre as técnicas de produção orgânica e cultivo
protegido de hortaliças.
Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre produção de hortaliças folhosas,
capacitando-os a realizarem o planejamento e executar a implantação e
acompanhamento destas culturas.
Bibliografia Básica:
1. FILGUEIRA, F. A. R. ABC da olericultura: guia da pequena horta. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1987. 164 p.
2. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças. 3ª. ed. rev. e atual. Viçosa: UFV, 2007. 418
p. ISBN 9788572693134
3. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura- Agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças. 2a edição. Viçosa, UFV. 2003. 412p.
4. FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia
moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3ª. ed. rev. e atual. Viçosa: UFV,
2007. 418 p.
5. FONTES, P. C. R. (Ed.). Olericultura: teoria e prática. Viçosa, MG: UFV, 2005. 486
p.
Bibliografia Complementar:
1. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças:
fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p.
2. FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P.(eds.) Nutrição e adubação
de hortaliças. Piracicaba, POTAFÓS. 1993. 480p.
3. GOMES, Maria Salete de Oliveira. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças.
Brasília: Embrapa, 1996. 134 p.
111
4. SGANZERLA, E. Nova Agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plástico.
5ª ed. Agropecuária, Guaíba.1995, 342p.
5. SOUZA, J.L. de, RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica, Viçosa, MG.
2003. 560p.
6. ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R.do; COSTA, H. Controle integrado das doenças de
hortaliças. Viçosa, MG: UFV, 1997. 122 p.
112
8º Período
Disciplina: Fruticultura II
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal e Correção e Adubação do Solo e da Planta
Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 40 h TOTAL: 80 h
Natureza: obrigatória
Ementa: Fruticultura Tropical, Subtropical e Temperada. Cultura da laranja Cultura da
banana. Cultura do Figo.
Objetivo Geral: Capacitar ao aluno a manejar as principais fruteiras de cada clima e
adaptadas à região.
Objetivo Específico: Planejamento e implantação de lavouras de laranja, banana e figo.
Manejo pós plantio de adubações, podas, plantas daninhas, pragas e doenças. Cultivo
orgânico de fruteiras. Colheita, mercado e comercialização.
Bibliografia Básica:
1. DONADIO, L. C. Fruticultura tropical. Jaboticabal-SP: Funep, 1992. 268 p.
2. FRUTICULTURA em ambiente protegido. Brasila, DF: EMBRAPA, 2012. 278 p., il
3. PENTEADO, S. R. Fruticultura orgânica: formação e condução. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2004. 324 p.
4. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998, 760p.
Bibliografia Complementar:
1. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. FEALQ, v. 10, 920 p. 2002.
2. INFORME AGROPECUÁRIO: Cultivo Tropical de fruteiras - Belo Horizonte,
MG: EPAMIG, v.32 n.264-Set/Out. 2011 - 124 p.
3. INFORME AGROPECUÁRIO. SOUZA, M.; LOBATO, L. C. Citricultura em
Minas Gerais. Belo Horizonte, MG: EPAMIG, v.22, n.209, 2001. 100 p.
4. INFORME AGROPECUÁRIO: Bananicultura irrigada: inovações tecnológicas.
Belo Horizonte, MG: EPAMIG, v.29, n.245, jul./ago. 2008. 120p.
5. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; FILHO, A. B.; CAMARGO, L. E.
A. Manual de Fitopatologia. 4º Edição. v. 2. 2005. São Paulo. Editora Agronômica
Ceres.
113
8º Período
Disciplina: Elaboração de Projetos Agropecuários
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 0h Prática: 40h TOTAL: 40h
Natureza: obrigatória
Ementa: Planejamento; Conceito e importância de projeto; Elaboração de projetos
agropecuários; Etapas de elaboração de projetos agropecuários.
Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno informações para elaboração de projetos
agropecuários, atendendo as exigências do mercado.
Objetivo Específico:

Propiciar aos alunos a capacidade de conhecer e compreender a importância do
planejamento e elaboração de projetos para a viabilidade do negócio rural a tomada de
decisões.

Proporcionar uma melhor conduta e ação dos alunos, contribuindo para sua formação
profissional.

Projetar um negócio na área agropecuária, verificando sua viabilidade no mercado.
Bibliografia Básica:
1. ANDRADE, J. G. de. Introdução à administração rural. Lavras, MG: Ufla, 1998.
106 p.
2. ECHEVERRIA, B. Elaboração de projetos agropecuários. São Paulo: Veras, 1981.
208 p.
3. OLIVEIRA, G. B. de. MS project & gestão de projetos. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2005. 189 p.
Bibliografia Complementar:
1. CONTINI, E. Planejamento da propriedade agrícola: modelos de decisão. 2 ed.
Brasília: Embrapa, 1986. 330 p.
2. ROCHA, J.L.V. da. Guia do técnico agropecuário: construções e instalações rurais.
São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1990.
3. ROSA, C.A. Como elaborar um plano de negócio. Belo Horizonte: SEBRAE/MG,
2004.
98
p.
Disponível
em:
http://www.dce.sebrae.com.br/bte/bte.nsf/90790DC06383839F03256FAA006CB0AD
/$File/NT000A44AE.pdf. Acesso em 15/05/2014.
4. SOUZA, R. de. A administração da fazenda. 5. ed. São Paulo: Globo, 1995. 211 p.
5. ZUIN, L.F.S.; QUEIROZ, T.R. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva,
2006. xxviii, 436 p.
114
8º Período
Disciplina: Projeto de TCC
Pré-requisito: Metodologia do Trabalho Científico
Carga Horária Teórica: 10h Prática: 10 h TOTAL: 20h
Natureza: obrigatória
Ementa: Pesquisa científica, modalidades de pesquisa (básica, aplicada, experimental,
exploratória, desenvolvimento de protótipo, softwares, produtos, revisão literária);
Planejamento, organização e desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso (TCC) com
temas científicos relacionados ao curso de Agronomia.
Objetivo Geral: Elaborar monografias que se enquadrem nas áreas de atuação do Agrônomo;
Objetivo Específico:

Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico;

Desenvolver escrita formal para elaboração de projetos e monografias;

Praticar a apresentação em público.
Bibliografia Básica:
1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. 315 p.
2. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 225 p.
3. OLIVEIRA NETTO, A.A. de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual Books,
2008. 192 p.
Bibliografia Complementar:
1. CERVO, A.L; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002. 242 p.
2. MEDEIROS, J.B.. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xiii, 442
p.
3. MIRANDA, J.L.C De, GUSMÃO, H.R. Apresentação e elaboração de projetos e
monografias. Niterói-RJ: Eduff, 1997. 53 p.
4. OLIVEIRA, S. L.de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas,
TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, SP: Pioneira Thomson
Learning, 2004. 320 p.
115
8º Período
Disciplina: Gestão do Agronegócio
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h
Natureza: obrigatória
Ementa: Gestão do Agronegócio: Importância e Principais conceitos do Agronegócio;
Processos administrativos na perspectiva de gestão do Agronegócio; A Gestão Integrada do
Agronegócio; O Conceito de Cadeia do Agronegócio; Os diferentes agentes que atuam na
cadeia do agronegócio.
Objetivo Geral: Dotar os alunos que cursam a disciplina sobre a visão sistêmica
agroindustrial do conjunto de cadeias produtivas, sua importância econômica e social no
âmbito regional, nacional e internacional;
Objetivo Específico: Apresentar ferramentas de coordenação das cadeias produtivas e
discutir sobre os principais canais de comercialização agropecuária.
Bibliografia Básica:
1. ARAÚJO, M. Fundamentos de agronegócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 160 p.
2. BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão Agroindustrial. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001.
v. 2. 383 p.
3. BATALHA, M.O.(Coord.). Gestão Agroindustrial. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001.
v.1. 690 p.
Bibliografia Complementar:
1. LAUSCHNER, R. Agribusiness: cooperativa e produtor rural. São Leopoldo:
UNISINOS, 1993. 293 p.
2. NEVES, M.F.; CHADDAD, F.R.; LAZZARINI, S.G. Gestão de negócios em
alimentos. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2002. 129 p.
3. NEVES, M.F; ZYLBERSZRTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil. São
Paulo: Saraiva, 2006.
4. PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural. São Paulo:
Nobel, 2007. 142 p.
5. ZYLBERSZTAJN, D. (Org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São
Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2000. 428 p.
116
8º Período
Disciplina: Agricultura de Precisão
Pré-requisito: Altimetria; Máquinas e Mecanização Agrícola
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: obrigatória
Ementa: Conceitos básicos em agricultura de precisão. Sistemas de posicionamento por
satélites. Sistema de Informações Geográficas aplicado à agricultura de precisão.
Geoestatística aplicada. Sensoriamento remoto aplicado à agricultura de precisão.
Monitoramento da produtividade de culturas. Mapeamento da variabilidade espacial dos
atributos do solo. Mapeamento da variabilidade espacial de fatores de produção. Sistemas de
aplicação à taxa variável.
Objetivo Geral: Apresentar ao aluno os conceitos básicos e aplicações da agricultura de
precisão e as principais tecnologias relacionadas ao tema.
Objetivo Específico:

Habilitar o aluno para selecionar e recomendar sistemas para agricultura de precisão,
visando uma utilização técnica e economicamente viável; e

Identificar e compreender o funcionamento dos conceitos e tecnologias relacionadas
à agricultura de precisão.
Bibliografia Básica:
1. BORÉM, A.; GIÚDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA,
L.R.; VALLE, F.X.R. e GOMIDE, R.L. Agricultura de Precisão. UFV, Viçosa, 2000.
467p.
2. LAMPARELLI, R. A. C; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e
agricultura de precisão: fundamentos e aplicações. Guaiba: Agropecuária, 2001.
118p.
3. MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. O Autor,
Piracicaba, 2003, 83 p.
Bibliografia Complementar:
1. ASSAD, E. D. & SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas – Aplicações
na Agricultura. 2ª Edição. Brasília. EMBRAPA. 1998. 434p.
2. FITZ, P. R. Cartografia Básica (nova edição). São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2008b.
144p.
3. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. 4ª Edição São José dos. Campos, Editora UFV, 2011, 320 p. ISBN:
857269224X.
4. SANTOS, A. R. ; PELUZIO, T. M. O. ; SAITO, N. S. Spring 5.1.2: passo a passo:
Aplicações práticas. 1ª Edição. 2010. v. 01. 153p. Disponível em:
http://www.mundogeomatica.com.br/Livros/Livro_Spring_5.1.2_Aplicacoes_Pratica
117
s/Livro_SPRING_512_PassoaPasso_Aplica%C3%A7%C3%A3o_Pr%C3%A1tica.p
df
5. SILVEIRA, GASTÃO MORAES DA. As máquinas de plantar: aplicadoras,
distribuidoras, semeadoras, plantadoras, cultivadoras. Rio de Janeiro: Globo,
1989. 257 p. (Coleção do agricultor. Mecanização).
118
8º Período
Disciplina: Gestão Ambiental
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40 h
Natureza: obrigatória
Ementa: Conceitos de meio ambiente, ecossistemas e administração; O Desenvolvimento
sustentável e a degradação ambiental; Gestão e Política ambiental no Brasil; A tecnologia e
a preservação dos recursos ambientais; O ambiente terrestre e o ambiente aquático; O
ambiente urbano e a gestão ambiental; Como desenvolver um sistema de gestão ambiental;
Gestão ambiental de grandes empresas; O papel dos pequenos produtores e empreendedores
na conservação ambiental; Série ISO 14001 e ISO 19000; EIA/RIMA; Certificados
Ambientais; Auditoria ambiental; Avaliação e Perícia
Objetivo Geral: O objetivo dessa disciplina é oferecer ao aluno noções sobre as leis e a
legislação ambiental.
Objetivo Específico: Proporcionar ao estudante as noções básicas sobre meio ambiente, as
leis que regem o ambiente, bem como elementos que guiam as ações de empreendedores no
meio rural e empresarial.
Bibliografia Básica:
1. ALMEIDA, G.; MENEGAT, R. Desenvolvimento sustentável e gestão ambiental
nas cidades. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2004. 422p.
2. ANDRADE, R.O.B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A.B. Gestão ambiental:
enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2ª Edição. São Paulo:
Makron Books, 2006. 232p.
3. ARAUJO, G.H.S.; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas
degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320p.
4. PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental.
Barueri: Manole, 2004. 1045p.
Bibliografia Complementar:
1. http://sbcpd.org/portal/images/stories/Novo-Codigo-Floresta-Lei-12651-2012.PDF
2. http://www.ief.mg.gov.br/
3. https://www.ibama.gov.br/
4. CASCINO, F. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. 2ª
Edição. São Paulo: SENAC, 2000. 109p.
5. http://www.mma.gov.br/port/conama/
119
9º Período
Disciplina: Cultura do café
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h - TOTAL: 80h
Natureza: obrigatória
Ementa: Importância econômica e social da cultura; origem e evolução, melhoramento
genético, cultivares, fisiologia da planta; produção de mudas, clima, solo, implantação da
lavoura; manejo da lavoura, calagem e adubação; controle fitossanitário; colheita, pós colheita
e qualidade do café.
Objetivo Geral: Fornecer ao futuro Agrônomo as noções básicas relacionadas a cultura do
café.
Objetivo Específico: Conhecer as principais particularidades da cultura que auxiliaram nas
tomadas de decisão para o manejo e condução da lavoura, bem como o beneficiamento,
armazenamento e comercialização do produto final, considerando aspectos técnicos, éticos,
ambientais, comerciais e sociais.
Bibliografia Básica:
1. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.
Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª
aproximação. Viçosa, 1999, 359p.
2. MATIELLO, J.B.; SANTINATO, R.; GRACIA, A.W.R.; ALMEIDA, S.R.;
FERNANDES, D.R. Cultura de Café no Brasil. MAPA/PROCAFÉ. Rio de Janeiro.
2010. 542p.
3. REIS, P.R.; CUNHA, R.L.da; RODRUGUES, G.C. Café arábica: da pós-colheita ao
consumo. Lavras: Epamig, 2011. 734 p. (2)
4. SILVA, J. deS.E; BERBERT, P. A. Colheita, secagem e armazenagem de café.
Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 1999. 146 p.
Bibliografia Complementar:
1. COFFEE SCIENCE. Lavras, MG: Universidade Federal de Lavras,2006-. semestral.
2. INFORME AGROPECUÁRIO. Belo Horizonte: Empresa de Pesquisa Agropecuária
de Minas Gerais,1977. bimestral.
3. NOGUEIRA, F.D; SILVA, E. de B.; GUIMARÃES, P.T.G. Adubação potássica do
cafeeiro: sulfato de potássio. Washington, DC: SOPIB, 2001. 81 p. ZAMBOLIM, L.
Boas práticas agrícolas na produção de café. Viçosa: UFV, 2006. xvi, 234
4. RENA, A. B. et al. Simpósio sobre fatores que afetam a produtividade do cafeeiro:
cultura do cafeeiro: fatores que afetam a produtividade: anais. 1 ed. Piracicaba-SP:
Associação brasileira para pesquisa e do fosfato, 1986. 447 p.
5. ZAMBOLIM, L. Café: produtividade, qualidade e sustentabilidade. Viçosa, MG:
UFV, 2000. 395 p
120
9º Período
Disciplina: Receituário Agronômico e Tecnologia de Aplicação de Defensivos
Pré-requisito: Entomologia Aplicada; Fitopatologia Aplicada; Controle de Plantas
Infestantes
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h
Natureza: obrigatória
Ementa: Receituário agronômico: o que é, legislação, procedimentos para elaboração e
modelos. Toxicologia de inseticidas. Principais grupos químicos de inseticidas. Translocação
dos inseticidas nas plantas. Tecnologia de aplicação: conceituação; roteiro para uma boa
aplicação; componentes e escolha do equipamento; tipos e cuidados na aplicação; avaliação
das pulverizações; cuidados antes, durante e após a aplicação; uso de EPI. Descarte de
embalagens.
Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno noções básicas sobre a elaboração correta do
receituário agronômico, bem como as normas legais, e os cuidados relacionados a aplicação
de defensivos agrícolas
Objetivo Específico:

Conceitos de Receituário Agronômico.

Demonstração de preenchimento da Receita Agronômica, via manual e
computadorizada.

Esclarecer sobre os principais grupos de inseticidas e a translocação dos inseticidas
sistêmicos nas plantas.

Promover o entendimento sobre as diferentes formas de aplicação de produtos
fitossanitários e a segurança dos aplicadores com os Equipamentos de Proteção
Individual.
Bibliografia Básica:
1. CONCEIÇÃO, M.Z.; SALGADO, L.O. Curso de especialização por tutoria à
distância: curso de proteção de plantas: modulo 6 - manejo integrado em defesa
fitossanitaria 6.1 - manejo integrado de pragas e receituario agronomico. Brasília, DF:
Abeas, 1999. 68 p.
2. CONCEIÇÃO, M.Z.; MATUO, T.; PIO, L.C.; RAMOS, H.; FERREIRA, L. Curso de
especialização por tutoria à distância: curso de proteção de plantas: modulo 2 tecnologia da aplicação e equipamentos 2.1 tecnologia de aplicação de defensivos
agricolas 2.2 equipamentos e tecnicas de aplicação. Brasília, DF: Abeas, 1999. 77 p.
3. GRAZIANO NETO, F. Uso de agrotóxicos e receituário agronômico. São Paulo
(SP): Agroedições, 1982. 194p.
Bibliografia Complementar:
121
1. ALMEIDA, E.; FURLANI JÚNIOR, J.A. Defensivos agrícolas: utilização,
toxicologia, legislação: módulo 4 - tecnologia de aplicação e equipamentos 4.2 equipamentos para aplicação de defensivos agrícolas. Brasília: MEC/ABEAS, [19--?].
2. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei editora, 1999.
3. GALLO, D. et al. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, Fealq, 920p.
4. GELMINI, G.A.; NOVO, J.P.S. Defensivos agrícolas: informações básicas e
legislação. Campinas-SP: Fundação Cargill, 1987. 577 p.
5. ZAMBOLIM, L. et al. Produtos fitossanitários: (fungicidas, inseticidas, acaricidas
e herbicidas). Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008. 652 p.
122
9º Período
Disciplina: Sociologia e extensão rural
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática:0h TOTAL: 40h
Natureza: obrigatória
Ementa: Estudo sobre a comunicação, os processos metodológicos, desenvolvimento social,
o povo brasileiro, o trabalho do extensionista, a sociobiodiversidade e agroecologia.
Objetivo Geral: Fornecer ao futuro Agrônomo as noções fundamentais sobre a sociologia e
extensão rural.
Objetivo Específico:

Compreender a importância da extensão rural para o desenvolvimento sustentável,
compreender a formação do povo brasileiro e as cadeias produtivas da
sociobiodiversidade, conhecer a origem e os rumos da extensão rural.

Contribuir para a formação do futuro agrônomo em projetos relacionados a Extensão
de modo que ele possa transferir e gerar conhecimentos com uma ampla visão do meio
em que irá atuar e dos diferentes agentes nele envolvidos.
Bibliografia Básica:
1. BRASIL. Lei 11.645 de 10 de março de 2008. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm.
Acesso
em 06/05/2013
2. BRASIL. LEI No 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em 06/05/2013
3. EMATER-MG, Projeto Inovar - sistema de planejamento participativo e gestão
social– Volume 1. Belo Horizonte. 2004.
Bibliografia Complementar:
1. BORDANAVE, J.E.D. e Pereira, A.M. Estratégia de ensino aprendizagem.
Petrópolis: Vozes. 1988.
2. FONSECA, M.T. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital.
São Paulo: Edições Loyola. 1985
3. FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1988.
4. LONG, N. Introdução à sociologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar. 1983.
5. MDA, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensal Rural: Versão Final. 25 de Maio de 2004.
6. NESTLÉ. Curso de Extensão e Comunicação Rural para Técnicos da ANPL. São
Paulo: Nestlé. 19__?
123
7. RIBEIRO, José Paulo. A Saga da Extensão Rural em Minas Gerais. São Paulo:
Annablume. 2000.SOUZA, M.L. Desenvolvimento de comunidades e participação.
São Paulo: Cortez,1990
124
9º Período
Disciplina: Tecnologia de Produtos Vegetais
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h
Natureza: obrigatória
TOTAL: 80h
Ementa: Composição química dos alimentos; Matérias-primas de origem vegetal; Fisiologia
e manuseio; Pós-colheita de frutas e hortaliças; Diretrizes gerais para obtenção e conservação
de frutas e hortaliças; Procedimentos de higiene e sanificação das matérias-primas e da
indústria; Processamento de frutos e hortaliças (frutas em calda ou xarope, polpa, sucos,
néctar, xarope, compota, geléia, doce cremoso e em massa, frutas cristalizadas, conservas
acidificadas e vegetais minimamente processados); Controle de qualidade e certificação de
produtos vegetais; Sistema de embalagem e armazenamento.
Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno noções básicas sobre técnicas de manejo e
processamento de produtos vegetais.
Objetivo Específico:

Compreender a composição e os processos envolvidos na conservação de frutas e
hortaliças, assim como a utilização de subprodutos desta indústria;

Aplicar as técnicas de higienização, sanitização e pré-preparo em frutas e hortaliças;

Transformar frutas e hortaliças em produtos com maior valor agregado;

Aplicar técnicas físicas para o pré-processamento, processamento e conservação de
alimentos.
Bibliografia Básica:
1. CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós- Colheita de Frutos e Hortaliças.
Fisiologia e manuseio. 2 ed. Editora: UFLA, 2005.
2. LIMA-DELGADO, A. A. Tecnologia dos Produtos Agropecuários. Tecnologia do
Açúcar e das Fermentações Industriais. Departamento de Tecnologia Rural.
ESALQ/USP, 1975.
3. LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, v.4, 2001
4. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A. C. de. Análise de alimentos - Métodos químicos e
biológicos. 3ed. Viçosa: UFV, 2002. 235p.
Bibliografia Complementar:
1. ARTHEY, D.; DENNIS, C. Procesado de hortalizas. Zaragoza: Acribia, 1992. 317p.
2. CORTEZ. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação
Tecnológica, 2002. 428 p.
3. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 284 p.
125
4. LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, v.4, 2001
5. MORETTI, C. L. Manual de processamento mínimo de frutas e hortaliças. Brasília:
Embrapa Hortaliças, SEBRAE, 2007. 527p.
6. OETTERER, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri:
Manole, 2006. 612 p.
126
9º Período
Disciplina: Orientação de TCC
Pré-requisito: Projeto de TCC
Carga Horária Teórica: 10h Prática: 10h TOTAL: 20h
Natureza: obrigatória
Ementa: Elaboração e finalização de uma monografia com temas científicos relacionados
aos conteúdos do curso, com a produção de um trabalho final para integração dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Objetivo Geral: Auxiliar o aluno na organização, desenvolvimento e finalização do projeto
de TCC.
- Estruturar os elementos componentes da monografia;
- Orientar os alunos sobre confecções de apresentações orais;
- Auxiliar na postura de uma apresentação oral.
Objetivo Específico:

Elaborar e estruturar os elementos componentes da monografia;

Orientar os alunos sobre confecções de apresentações orais;

Auxiliar na postura de uma apresentação oral.
Bibliografia Básica:
1. MARCONI, M.de A.;LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6.
ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. 315 p.
2. MARCONI,M.de.A.;LAKATOS,E.M.
Metodologia
do
trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 225 p.
3. OLIVEIRA,S.L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning,
2004. 320 p.
Bibliografia Complementar:
1. CERVO, A.L; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002. 242 p.
2. MEDEIROS, J.B. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xiii, 442
p.
3. MEDEIROS, J.B.; TOMASI, C. Redação técnica: elaboração de relatórios técnicocientíficos e técnica de normalização textual. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xiv, 398
p.
4. MIRANDA, J.L.C. de, GUSMÃO, H.R. Apresentação e elaboração de projetos e
monografias. Niterói-RJ: Eduff, 1997. 53 p.
127
5. OLIVEIRA, S.L.de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning,
2004. 320 p.
128
9º Período
Disciplina: Cana de Açúcar, Milho e Sorgo
Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: obrigatória
Ementa: Evolução histórica e origem. Descrição Botânica. Importância Econômica e Social,
Zoneamento agrícola. Implantação da cultura: tipos de solo e clima, cultivares, preparo do
solo, nutrição e adubação, tratos culturais. Controle de pragas e doenças. Controle de plantas
daninhas. Colheita, processamento, armazenamento e comercialização.
Objetivo Geral: Reconhecer o processo produtivo das culturas do milho, sorgo e cana-deaçúcar.
Objetivo Específico: Identificar as etapas do processo produtivo das culturas do milho, sorgo
e cana-de-açúcar, suas particularidades e o manejo correto para cada uma das etapas, visando
melhorias da relação custo/benefício das culturas para o empresário rural.
Bibliografia Básica:
1. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal: FUNEP, 2007.
574p.
2. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do sorgo. Jaboticabal. FUNEP. 2009.
202p.
3. GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. (Coord). Tecnologias de produção do
milho. Viçosa: UFV, 2004. 366 p.
4. MILHO geneticamente modificado: bases científicas das normas de coexistência entre
cultivares. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2009. 53 p.
5. RESENDE, M.; ALBUQUERQUE, P. E. P; COUTO, L. (Ed.). A cultura do milho
irrigado. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 317 p.
Bibliografia Complementar:
1. AMORIM, H. K.L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO A.; CAMARGO,
L.E.A. Manual de Fitopatologia - Vol. 2 - doenças - 4ª ed. Editora Ceres. 2005.
2. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p.
3. LOPES, A. S. et al. Sistema de Plantio Direto: Bases para o Manejo da Fertilidade
do solo. Associação Nacional para Difusão de Adubos. 2004. 110p.
4. LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas: plantio
direto e convencional . 6. ed. Instituto Plantarum, 2006. 339 p.
5. RAVEN, P.H; EVERT, R.F; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 830 p.
129
9º Período
Disciplina: Gestão de Pessoas
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 0h TOTAL: 40 h
Natureza: obrigatória
Ementa: A disciplina trabalha as relações estabelecidas entre as empresas e o ambiente
sócio-econômico, focando a função dos recursos humanos para a realização dos propósitos
estratégicos da empresa. Para esse fim estuda os pressupostos básicos, as técnicas e as
ferramentas relativas ao planejamento, seleção, capacitação e desenvolvimento dos recursos
humanos no contexto organizacional, enfatizando os sistemas de gestão de pessoas.
Objetivo Geral: Propiciar o suporte teórico ao estudante no sentido de levá-lo a compreender
os conceitos de Recursos Humanos que é praticado nas Organizações contemporâneas.
Objetivo Específico:
 Conhecer o contexto no qual está inserida a Gestão de Pessoas e seu papel no ambiente
organizacional.
 Desenvolver estudos que possibilitem a compreensão dos processos de agregar,
aplicar, recompensar, desenvolver, manter, monitorar pessoas no contexto
organizacional de eventos.
Bibliografia Básica:
1. BOOG, G.; BOOG, M. Manual de gestão de pessoas e equipes: estratégias e
tendências. São Paulo, SP: Gente, 2002. v.1. 632 p.
2. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier/Campus, 2004. 529 p.
3. GIL, A.C.Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo, SP:
Atlas, 2001. 307 p.
Bibliografia Complementar:
1. ACADEMIA, P. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 201º.
2. BERGAMINI, C.W.; BERALDO, D.G.R. Planejamento de Recursos Humanos. São
Paulo: Atlas, 1996.
3. CHIAVENATO, I. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoas: como agregar
talentos à empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
4. CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2004.
5. CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed.
São Paulo, SP: Atlas, 2004. 515 p.
6. TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V.C.P.; FORTUNA, A.A.M. Gestão com pessoas:
uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2001.
130
9º Período
Disciplina: Olericultura II
Pré-requisito: Olericultura I
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h - TOTAL: 80h
Natureza: obrigatória
Ementa: Caracterização agronômica e Técnicas de Produção, colheita e comercialização de
plantas das principais famílias: Solanaceae, Aliaceae, Apiaceae, Brassicaceae, Asteraceae,
Fabaceae, Convolvulaceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Rosaceae, Malvaceae e outras
hortaliças diversas de interesse econômico.
Objetivo Geral: Propiciar aos alunos conhecimentos sobre o desenvolvimento e produção
de plantas olerícolas das principais famílias botânicas, capacitando-os a realizarem o
planejamento, a implantação, e o manejo produtivo das culturas, bem como adotar medidas
adequadas de pós-colheita.
Objetivo Específico:

Propiciar aos alunos conhecimentos sobre as características das hortaliças das famílias
botânicas: Solanaceae, Aliaceae, Apiaceae, Brassicaceae, Asteraceae, Fabaceae,
Convolvulaceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Rosaceae, Malvaceae e outras
hortaliças diversas de interesse econômico.

Capacitar os alunos a realizar o planejamento e a produção de hortaliças das famílias:
Solanaceae, Aliaceae, Apiaceae, Brassicaceae, Asteraceae, Fabaceae, Convolvulaceae,
Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Rosaceae, Malvaceae e outras hortaliças diversas de
interesse econômico.

Propiciar aos alunos conhecimentos sobre a pós-colheta das principais famílias
botânicas de culturas olerícolas e capacitá-los para o acompanhamento e adoção de
medidas ideais nesta etapa da cadeia produtiva.
Bibliografia Básica:
1. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. rev. e atual. Viçosa: UFV, 2007. 418
p. ISBN 9788572693134
2. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura- Agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças. 2a edição. Viçosa, UFV. 2003. 412p.
3. FILGUEIRA, F.A.Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. rev. e atual.. Viçosa: UFV, 2007. 418
p.
4. FILGUEIRA, F.A.Reis. ABC da olericultura: guia da pequena horta. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1987. 164 p.
5. FONTES, P. C. R. (Ed.). Olericultura: teoria e prática. Viçosa, MG: UFV, 2005. 486
p.
Bibliografia Complementar:
131
1. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças:
fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p.
2. GOMES, M.Sde. O. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília:
Embrapa, 1996. 134 p.
3. FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P.(eds.) Nutrição e adubação
de hortaliças. Piracicaba, POTAFÓS. 1993. 480p.
4. SGANZERLA, E. Nova Agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plástico.
5ª ed. Agropecuária, Guaíba.1995, 342p.
5. SOUZA, J.L. de, RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica, Viçosa, MG.
2003. 560p.
6. ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X..R. do; COSTA, H. Controle integrado das doenças
de hortaliças. Viçosa, MG: UFV, 1997. 122 p.
132
Optativa
Disciplina: Ensino de Libras
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 20 h Prática: 20 h TOTAL: 40 h
Natureza: optativa
Ementa: Noções básicas da LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes.
Objetivo Geral:
Criar oportunidades para a prática da LIBRAS e ampliar conhecimento dos aspectos da cultura
do mundo surdo.
Objetivo Específico:

Expandir o uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil.

Propor vivências práticas para a aprendizagem da LIBRAS.
Bibliografia Básica:
1. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP,
1998
2. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília:
SEESP, 1997
3. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades Ilustradas Em Sinais da Libras. São
Paulo: Revinter, 2004.
2. BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. São
Paulo: Global, 2012.
3. FIGUEIRA, A. S. Material de Apoio Para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte,
2011.
4. PEREIRA, M. C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson, 2011.
5. SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, Surdez e Linguagem. Desafios e Realidades. 1ª
es. São Paulo: Plexus Editora, 2003.
133
Optativa
Disciplina: Cultura de Tecidos Vegetais
Pré-requisito: Bioquímica e Fisiologia Vegetal
Carga Horária Teórica: 20 h Prática: 20 h TOTAL: 40 h
Natureza: optativa
Ementa: Histórico da Cultura de Tecidos; Panorama atual e perspectivas; Organização do
laboratório; Meios nutritivos: tipos, preparação e composição; Tipos de Explantes; Fatores
intrínsecos e extrínsecos que afetam os explantes; Micropropagação; Controle de
contaminantes persistentes; Cultura de ápices caulinares e recuperação de plantas livres de
vírus; Principais culturas propagadas por cultura de tecidos; Conservação in vitro de recursos
genéticos; Aclimatização.
Objetivo Geral: Capacitar ao aluno entender as bases da cultura de tecidos e planejar a
montagem de um laboratório. Capacitá-lo a resolver problemas num laboratório de
micropropagação.
Objetivo Específico:

Planejar a montagem de um laboratório de micropropagação.

Compreender os diferentes meios de cultura e os protocolos para preparo.

Identificar os explantes para estabelecimento e micropropagação.

Realizar a assepssia dos explantes.

Compreender os processos de prevenção de contaminações.

Analisar os efeitos dos componentes do meio de cultura no processo de propagação
in vitro.

Aprender a recuperar plantas livres de vírus. Aprender a conservar recursos genéticos.

Entender os processos de aclimatização.
Bibliografia Básica:
1. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5º Edição. 2013. Editora Artmed. 918p.
2. TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A.(eds.) Cultura de Tecidos e
Transformação Genética de Plantas. Brasília, Embrapa/CBAB, v.1 e 2. 1998. 864p.
3. TORRES, A. C. T.; et al. Glossário de Biotecnologia vegetal. Embrapa Hortaliças.
128p.
Bibliografia Complementar:
1. BORÉM, A.; SANTOS, F. R. Biotecnologia simplificada. 2. ed. Viçosa, MG: UFV,
2004. 302 p.
2. CASTRO, P. R. C; KLUGE, R. A; PERES, L. E. P. Manual de fisiologia vegetal:
teoria e prática. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. 640p.
3. PÉREZ PONCE, J.N. Propagación y Mejora Genética de Plantas por
Biotecnología. Villa Clara, Instituto de Biotecnología de las Plantas, 1998, 390p.
134
4. RIFKIN, J. O século da Biotecnologia. Editora Makron Books. 1998.290p.
5. TRIGIANO, R.N.; GRAY, D.J. (eds.) Plant Tissue Culture. New York, CRC Press,
2000, 454p.
135
Optativa
Disciplina: Inglês Técnico
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática:0 h TOTAL: 40h
Natureza: optativa
Ementa: Fundamentos da língua inglesa para a leitura e identificação de palavras, termos e
frases orientados para a área de Agronomia. Essa disciplina trabalhará com os textos
científicos em inglês, com o objetivo de familiarizar os alunos com o linguajar técnico e
cientifico da língua inglesa.
Objetivo Geral: Fornecer ao futuro Agrônomo as noções fundamentais sobre o a língua
Inglesa.
Objetivo Específico:

Adquirir habilidades para a leitura e compreensão de textos, a partir de estratégias de
leitura a serem desenvolvidas na prática.

Contribuir para a formação do aluno em sua área de interesse, na medida em que o
aluno se dedicará ao estudo de texto da área específica, o que torna o aprendizado mais
efetivo.
Bibliografia Básica:
1. CRUZ, D.T; SILVA, A.V.; ROSAS, M.. Inglês.com.textos para
informática. Baureri: Disal, 2006. 148 p.
2. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Estratégias de Leitura/Módulo I. São
Paulo:Mundo Novo, 2000
Bibliografia Complementar:
1. MURPHY, R. Essencial Grammar in Use. Gramática Básica da Língua Inglesa.
Cambridge University Press, 2000
136
Optativa
Disciplina: Nematologia e Acarologia Agrícola
Pré-requisito: Entomologia Geral
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h
Natureza: optativa
Ementa: Introdução. Conceito de ácaros e fitonematóides. Manejo de ácaros e
fitonematóides. Noções de tecnologia de aplicação de acaricidas e nematicidas. Ácaros e
nematóides de importância agrícola: reconhecimento, biologia, danos e controle.
Objetivo Geral: Estudar os principais namatóides e ácaros de importância agrícola.
Objetivo Específico:

Conhecer as principais formas de manejo de ácaros e nematóides.

Conhecer a biologia dos ácaros e nematóides de importância grícola: ciclo de vida e
principais famílias pragas das plantas cultivadas.

Conhecer o controle biológico e químico dos ácaros das plantas cultivadas.
Bibliografia Básica:
1. CAMPOS, V.P. Manejo de doenças causadas por fitonematóides. Lavras: UFLA,
2003. 124 p. (Textos acadêmicos)
2. FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo: Nobel,1985.
189 p.
3. MORAES, G.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de Acarologia: Acarologia Básica
e Ácaros de Plantas Cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos Editora. 2008. 308
p.
4. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia . 4. ed. São
Paulo: Roca, 2012. xiv, 480 p.
5. TRIPLEHORN, C.A. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
809
Bibliografia Complementar:
1. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei editora, 1999.
2.
DAVIDE, R.G. Studies on nematodes affecting bananas in the Philippines. Los
Banos: Philippine Agriculture and Resources, 1992. 175 p
3. FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância médico-veterinária. 3. ed. São
Paulo: Nobel, 1990. 192 p.
4. FREITAS, M.G.; COSTA, H.M.A.; COSTA, J.O.; IIDE, P. Entomologia e acarologia
médica e veterinária. 4. ed. Belo Horioznte: Gráfica, 1978. 252 p.
5. LORDELLO, L.G. Nematóides das plantas cultivadas. 7 ed. São Paulo: Nobel, 1982.
314 p.
137
Optativa
Disciplina: Agroecologia
Pré-requisito: Não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h
Natureza: optativa
Ementa: Conceituação, histórico e princípios da agroecologia. Evolução dos sistemas
agrícolas e os recursos naturais. Princípios e bases do cultivo orgânico. Noções de plantas
medicinais e exploração agronômica. Manejo de plantas espontâneas. Manejo alternativo de
pragas e doenças. Sistemas Agroflorestais.
Objetivo Geral: Capacitar ao aluno sobre as possibilidades de cultivos que preservam melhor
os recursos naturais como solo, água, flora e fauna.
Objetivo Específico:

Identificar as modalidades de cultivos agrícolas.

Relacionar a ecologia com a agricultura.

Entender as diferenças entre ecossistemas e agroecossistemas.

Entender como a agricultura evoluiu e quais medidas a serem adotadas no futuro para
garantir a sustentabilidade.

Conhecer os cultivos orgânicos e as principais táticas de manejo para manejar
alternativamente plantas espontâneas, pragas e doenças.

Conhecer as modalidades de Sistemas Agroflorestais e como eles auxiliam na
preservação dos recursos naturais e ao mesmo tempo permite exploração econômica.
Bibliografia Básica:
1. ALTIERI, M. A., 2002. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura
alternativa. Guaíba: Agropecuária. 592 p.
2. AQUINO, A. M. de. & ASSIS, R. L., 2005. Agroecologia: Princípios e técnicas para
uma agricultura sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. 517 p.
3. GLIESSMAN, S. R., 2000. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura
sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS. 653 p.
Bibliografia Complementar:
1. ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. 2005. Gestão Ambiental de
áreas degradadas. Editora Bertrand Brasil. 320 p.
138
2. PADOVAN, M.P. Agroecologia em Mato Grosso do Sul: princípios, fundamentos e
experiências. Dourados/MS. Embrapa. 2005. 127p.
3. PETERSEN, P.F; DER WEID, J.M. V.; FERNANDES, G.B. Agroecologia:
reconciliando agricultura e natureza. Informe Agropecuário: Gestão ambiental na
agricultura, Belo Horioznte: set. / out. 2009. v. 30, n. 252 , p. 07-15, out. 2009.
4. PRIMAVESI, A., 2002. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais.
São Paulo: Nobel. 549 p.
5. WILSON, E.O; PETER, F.M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,
1997. 657p.
139
Optativa
Disciplina: Empreendedorismo
Pré-requisito: Administração
Carga Horária Teórica: 40h
Prática: 0h
Natureza: optativa
TOTAL: 40h
Ementa: Definição e tipos de empreendedorismo. A natureza do empreendedor. O
planejamento do empreendimento. A organização do empreendimento. A direção do
empreendimento. O controle do empreendimento.
Objetivo Geral:

Trabalhar o tema empreendedorismo, seu contexto, suas características e o
desenvolvimento de atitudes empreendedoras.

Desenvolver uma visão abrangente do que vem a ser um negócio e as etapas necessárias
a sua elaboração.

Estimular a capacidade do educando na identificação de oportunidades e na elaboração
de um plano de negócio.

Exercitar e aprimorar habilidades de pesquisa para criação e desenvolvimento de um
empreendimento, novo a melhoria de um já existente.
Objetivo Específico:

Exercitar a atividade empreendedora em uma economia globalizada.

Promover características de atitudes empreendedoras e o perfil do empreendedor.

Identificar e vivenciar atitudes empreendedoras.

Conhecer o processo empresarial e a criação de negócios.
Bibliografia Básica:
1. DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. 275 p.
2. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,
inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 183 p.
3. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. BEZERRA, B. Caminhos do desenvolvimento: uma história de sucesso e
empreendedorismo em Santa Cruz do Capibaribe. São Paulo, SP: Sebrae, 2004. 154 p.
2. BIRLEY, S.; MUZYKA, D.F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2005.
140
3. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2005. 278 p.
4. DEGEN, R.J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. Ilustrações:
Borges, Eduardo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. xviii, 440 p.
5. DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. 304 p.
141
Optativa
Disciplina: Levantamento e Avaliação de Impactos Ambientais
Pré-requisito: não há
Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 60h
Natureza: optativa
Ementa: Introdução ao Licenciamento Ambiental. Aplicação das fases do licenciamento
ambiental (Licença prévia, de instalação e de operação). Metodologias de Avaliação de
Impactos Ambientais aplicados nos Estudos de Impactos Ambientais e seu respectivo
relatório (RIMA). Impactos ambientais na produção agrícola. Impactos ambientais na
Mineração. Ações potencializadoras, mitigadoras e compensatórias. Estudo de casos.
Objetivo Geral: Possibilitar ao aluno a compreensão do processo de levantamento e análise
de impactos ambientais e discutir as metodologias de análise.
Objetivo Específico:
 Possibilitar ao aluno o contato com a legislação que norteia a avaliação de impactos
ambientais, aos conceitos básicos e às metodologias de avaliação de impactos
ambientais.
 Auxiliar em estudos de levantamentos e análise de impactos ambientais;
 Possibilitar ao aluno o entendimento sobre medidas potencializadoras, mitigadoras e
compensatórias para impactos ambientais.
Bibliografia Básica:
1. ARAUJO, G.H. de S.; ALMEIDA, J.R.de; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de
áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320 p.
2. DIAS, L.E.; MELLO, J.W.V.de (Ed.). Recuperação de áreas degradadas. Viçosa,
MG: UFV, 1998. 251 p.
3. SANCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2008. 495 p.
Bibliografia Complementar:
1. FELLENBERG, G.. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo,
SP: EPU, 1980. 196 p.
2. FREITAS, A.J. Programa de suporte técnico à gestão de recursos hídricos: curso
de gestão de recursos hídricos para o desenvolvimento sustentado de projetos
hidroagrícolas módulo 11 - Avaliação do impacto ambiental de projetos hidroagrícolas.
Brasília, DF: Abeas, 1998. 88 p.
3. IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e
ferramentas. Brasília, DF: Ibama, 1995.
4. PALAZZO Jr., J.T.; BOTH, M.do C. A natureza no jardim: um guia prático de
jardinagem ecológica e recuperação de áreas degradadas.Porto Alegre: Sagra, 1989.
141 p.
5. SANTOS, M.C.L.dos. Crimes contra o meio ambiente: responsabilidade e sanção
penal. 3 ed. São Paulo, SP: Juarez de Oliveira, 2002. 217 p.
142
4.3
Critérios de Aproveitamento de Disciplinas, Conhecimentos e Experiências
Anteriores
Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB e com o
Regimento de Ensino do IFMG, é facultada ao discente a solicitação de dispensa de disciplinas
por dois motivos: 1. aproveitamento de disciplinas já cursadas em mesmo nível de ensino; e 2.
aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores.
Ambos os casos são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela
Resolução CS/IFMG nº 041/2013, o qual deverá ser observado nos processos de dispensa. A
definição de quais disciplinas podem ser dispensadas em cada um dos procedimentos é
responsabilidade do Colegiado do Curso.
Ao início de cada período são estabelecidos e divulgados os procedimentos e prazos para
realização destas solicitações. É facultado ao discente durante o período de solicitação, solicitar
dispensa de disciplinas de qualquer período do curso.
Para o curso de Bacharelado em Agronomia, todas as disciplinas são consideradas passíveis de
dispensa por Aproveitamento de Disciplinas.
A dispensa por Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores é facultada
somente à disciplina de Informática Básica. Neste caso o discente deverá ser submetido à uma
Avaliação, realizada na forma de uma prova Prática, a ser realizada no computador. O
coordenador do curso solicitará ao professor responsável pela disciplina a elaboração desta
prova e comunicará o dia e horário de aplicação aos solicitantes.
O aproveitamento de disciplinas para discentes que participarem de Programas de Mobilidade
Acadêmica, bem como alunos estrangeiros, é regulamentado pela Instrução Normativa nº 01,
de 13 de novembro de 2014, da Pró-reitoria de Ensino do IFMG.
4.4
Metodologia do Ensino
O currículo dos cursos do IFMG – Câmpus Bambuí deve valer-se de uma metodologia que
conduza o estudante na busca do conhecimento e do desenvolvimento e/ou aquisição das
características necessárias à formação pessoal e profissional, partindo do princípio de que a
143
formação se realiza pela constituição de competências e habilidades. Nesse contexto, deve-se
trabalhar o máximo possível de forma interdisciplinar viabilizando a organização de um eixo
de ensino contextualizado e integrado das várias disciplinas que compõem os cursos.
Assim sendo, as disciplinas do curso deverão ser trabalhadas de forma que o educando tenha
um papel ativo no processo ensino-aprendizagem, onde encontre meios para:
I.
II.
Desenvolver a capacidade de pensar e de aprender a aprender;
Dar significado ao aprendido;
III.
Relacionar a teoria com a prática;
IV.
Associar o conhecimento com a experiência cotidiana;
V.
Fundamentar a crítica e argumentar os fatos, atingindo o desenvolvimento da
capacidade reflexiva.
A metodologia de ensino deverá desenvolver-se então, através das estratégias de exposição
didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e
seminários, dentre outras. Deverá também articular a vida acadêmica com a realidade concreta
da sociedade e os avanços tecnológicos, procurando incluir, assim, alternativas como
multimídia, visitas técnicas, teleconferências, internet e projetos a serem desenvolvidos junto a
organizações parceiras da Instituição.
O professor deverá definir os recursos metodológicos de ensino-aprendizagem que serão mais
adequados ao conteúdo que ministra e mais capazes de contemplar as características individuais
do estudante ou da turma, conforme o seu Plano de Ensino, valorizando a cultura investigativa
e a postura ativa que lhe permitam avançar frente ao desconhecido.
4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula
O processo de construção do conhecimento em sala de aula deverá considerar a integração entre
teoria e prática, bem como o equilíbrio entre a formação do cidadão e do profissional. A
concepção de ensino-aprendizagem será orientada pela experimentação, pelo diálogo, pelo
exercício da criticidade, da curiosidade epistemológica e pela autonomia intelectual.
4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino
Acredita-se que o mundo real é interdisciplinar e que o mercado procura profissionais com
formação holística e polivalente. Embora seja forte o paradigma da fragmentação do
144
conhecimento em matérias, ministradas em unidades curriculares autônomas, pode-se obter
uma boa integração entre as unidades curriculares por meio de uma boa comunicação entre
professores, com trabalhos e avaliações que se integram entre as diversas unidades curriculares.
É parte deste projeto incentivar ações entre os professores em direção à interdisciplinaridade.
Ao ministrar a disciplina, os professores já conhecem o projeto pedagógico do curso, do qual
vários participaram de sua elaboração, juntamente com o NDE. Muitas disciplinas são
dependentes de outras, o que possibilita a interligação e a integração dos conteúdos, sendo
ofertadas de forma planejada, diante da necessidade para a formação do conhecimento.
São estimuladas as realizações de visitas técnicas e aulas práticas coletivas, isto é, na presença
de dois ou mais docentes que ministrem disciplinas com conteúdos correlatos, bem como o
desenvolvimento de trabalhos acadêmicos que integrem duas ou mais disciplinas.
No que diz respeito à interligação de disciplinas, os pré-requisitos são discutidos entre os
professores, sob condução do NDE, e somente são definidos se, realmente, for identificada a
necessidade de conhecimentos prévios, oriundos de outra disciplina ofertada anteriormente.
Outro compromisso que os professores do curso adotam é aplicar as metodologias utilizadas
em uma determinada disciplina em outras disciplinas. Como exemplo, as normas técnicas
apresentadas na disciplina de Metodologia do trabalho científico devem ser adotadas na
elaboração de todos os trabalhos acadêmicos após a sua oferta. Quando o aluno está cursando
as disciplinas relacionadas às culturas, os conhecimentos adquiridos em fertilidade do solo,
nutrição mineral da planta e fisiologia são considerados de acordo com o que está proposto nos
planos das referidas disciplinas, bem como os conhecimentos adquiridos nas disciplinas
relacionadas a área de fitossanidade, como Fitopatologia, Entomologia e Controle de Plantas
Infestantes.
Os diversos setores de produção do Câmpus proporcionam uma grande interdisciplinaridade,
uma vez que no processo de produção dos produtos agrícolas, os conteúdos das diversas
disciplinas interagem, de modo que se obtenha o produto final. Como exemplo, pode-se citar
os setores de hortaliças, culturas anuais, culturas perenes, onde além das disciplinas específicas
como olericultura, culturas do feijão, soja, café, fruticultura e outras, também são ministradas
aulas de disciplinas como fisiologia, fitopatologia, entomologia, irrigação, entre outras,
possibilitando ao aluno perceber a interligação dos conteúdos estudados.
145
As visitas técnicas possibilitam que um ou mais professores possam abordar uma única
temática. Além disso, o trabalho interdisciplinar, como estratégia metodológica, viabiliza o
estudo de temáticas transversais, o qual alia a teoria e prática, tendo sua concretude por meio
de ações pedagógicas integradoras. Tem como objetivo, numa visão dialética, integrar as áreas
de conhecimento e o mundo do trabalho.
A interdisciplinaridade e a integração dos conhecimentos e saberes se tornam, portanto, uma
ferramenta mais que necessária para facilitar os caminhos que levarão os alunos do curso
Bacharelado em Agronomia a construir a tão desejada e transformadora visão holística do
ambiente. Em eventos que acontecem na instituição como dias de campo, feiras, palestras,
seminários, é sempre trabalhada a interdisciplinaridade. A exemplo, o FestMilho que ocorre
uma vez por ano, onde os alunos do curso de Bacharelado em Agronomia, juntamente com
alunos de outros cursos como Técnico em Agropecuária e Engenharia de Alimentos, em
parceria com empresas privadas comerciais e de extensão, apresentam aos produtores da região
e estudantes novidades tecnologias ligadas ao setor produtivo do milho, como sementes,
manejo, controle fitosanitário, comercialização, processamento e industrialização do milho e
outros produtos agrícolas. Outros eventos que envolvem essa interdisciplinaridade são a
Semana de Ciências e Tecnologia, Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA) e Feira
de Ciência, Semana de Zootecnia, que envolvem alunos tanto de cursos técnicos quanto dos
cursos superiores.
4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular
As atividades complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e cultural que
deverão ser desenvolvidas pelos estudantes ao longo de sua formação, como forma de incentivar
uma maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como articular os conhecimentos
conceituais, os conhecimentos prévios do discente e os conteúdos específicos a cada contexto
profissional.
Caso os estudantes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como os
estudantes estrangeiros, não consigam o aproveitamento de disciplinas cursadas em outras
instituições como equivalente a disciplinas da matriz curricular, estas poderão ser utilizadas
para contabilização das Atividades Complementares, em conformidade com os critérios
146
estabelecidos no Regulamento de Atividades Complementares do curso de Bacharelado em
Agronomia (Apêndice A), no Regimento de Ensino e/ou demais instrumentos normativos do
IFMG.
Neste sentido, o intercâmbio permanente com outras instituições públicas ou privadas, para
troca de experiências e desenvolvimento de programas e projetos compartilhados, há de
contribuir para o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos e, consequentemente, das
áreas/cursos/setores em que atuam, promovendo mudanças e inovações nas práticas educativas,
administrativas e gerenciais, com reflexos imediatos sobre a qualidade do processo ensinoaprendizagem.
No curso de Bacharelado em Agronomia os estudantes devem cumprir um total de 120 horas
de atividades complementares. Este total de 120 horas está distribuído em atividades de
pesquisa e extensão com carga horária constante em documentos comprobatórios de
participação, conforme os limites apresentados no Apêndice A que apresenta a carga horária
máxima de cada atividade que poderá ser aproveitada, contudo isto não impede o aluno de ter
uma carga horária superior ao limite nestas atividades. O estudante deverá comprovar
devidamente todas as atividades realizadas, para a totalização da carga horária, sendo que cada
documento apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser
contemplado em mais de um critério.
Só poderão ser consideradas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que
o estudante estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas
atividades serão analisados pelo Coordenador do Curso e pelo Colegiado do Curso.
4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica
Conforme o PDI do IFMG, a pesquisa básica e aplicada do IFMG é desenvolvida de forma
indissociável do ensino e extensão, buscando solucionar problemas tecnológicos e/ou sociais.
Essa política pretende conduzir ao conhecimento, criatividade, raciocínio lógico, iniciativa,
responsabilidade e cooperação, respondendo as demandas da sociedade em que os câmpus estão
inseridos.
O IFMG privilegia a pesquisa aplicada com objetivo de resolver problemas relacionados a
aplicações concretas, locais e regionais, através de uma interlocução estreita com as empresas
a fim de gerar inovação e transferência de tecnologia.
147
A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica do IFMG- Câmpus Bambuí tem como
principal função assessorar a comunidade acadêmica nos assuntos relativos à pesquisa
Científica e Tecnológica, estimular e fomentar a atividade de pesquisa na instituição, tendo
como referência a qualidade e a relevância, para bem cumprir o papel de geradora de
conhecimentos.
A Pesquisa e a produção do saber dela decorrente são relevantes na formação qualificada de
recursos humanos no IFMG- Câmpus Bambuí. A transferência do conhecimento gerada pela
atividade de pesquisa para dentro das salas de aula dos cursos técnicos, tecnológicos e de
graduação permite que se molde um cidadão pleno de saber, que saberá aplicá-lo com
responsabilidade social, ambiental e ética. Tais parâmetros credenciam os recursos humanos
formados no IFMG- Câmpus Bambuí a contribuir para o estabelecimento de uma sociedade
mais digna, equânime e voltada para o bem estar de todos. A inovação tecnológica também é
parte importante da construção do saber pois possibilita a interação direta da instituição com a
sociedade.
A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica implementa ações para viabilizar a gestão
eficiente da pesquisa visando maximizar a produção científica e tecnológica. No IFMGCâmpus Bambuí, os programas de iniciação científica foram instituídos em 2007. A instituição
possui
Programa
Institucional
de
Bolsas
de
Iniciação
Científica
(PIBIC/CNPq,
PIBIC/FAPEMIG), o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) e o
programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação (PIBITI), que têm como objetivo estimular os estudantes ao desenvolvimento e à
transferência de novas tecnologias e inovação. Além desses programas o IFMG- Câmpus
Bambuí conta com o Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-JR e PIBITEC),
permitindo o desenvolvimento de trabalhos científicos que integrem alunos de diferentes níveis
de formação. A Jornada Científica é uma forma de divulgação dos trabalhos científicos
realizados na instituição e externos, bem como incentiva a publicação científica por parte do
corpo discente e docente.
148
4.4.5 Atividades de Extensão
As atividades de extensão ampliam o espaço da sala de aula, permitindo que a construção do
saber se faça dentro e fora da academia, além de contribuir com o processo pedagógico na
medida em que possibilita o intercâmbio e participação entre as comunidades interna e externa
à vida acadêmica.
A Extensão no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais é entendida
como prática acadêmica que integra as atividades de ensino e de pesquisa, em resposta às
demandas da população da região de seu entorno (PDI, 2014).
A extensão é, portanto, a prática que viabiliza a relação transformadora entre o IFMG e a
sociedade. É o espaço privilegiado que possibilita o acesso aos saberes produzidos e
experiências acadêmicas, que reconhece os saberes populares e de senso comum, que aprende
com a comunidade e que produz novos conhecimentos a partir dessa troca, em prol da formação
de um aluno/profissional cidadão, habilitado a buscar a superação de desigualdades sociais.
Sendo assim, essa atividade propõe formar profissionais cidadãos que pautem suas ações pela
ética fundada no entendimento de que o ser humano tem valor por si mesmo. Assim, as ações
de extensão, articuladas ao ensino e à pesquisa, orientam-se para a defesa da justiça, do respeito
às diferenças, da autonomia e da liberdade entre os homens.
Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar alternativas que possibilitem o
diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico. Esse diálogo é um requisito fundamental
para materializar parcerias com segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos
e éticos não podem ser ignorados pela instituição.
A extensão associada ao ensino permite realizar transformações no processo pedagógico, onde
professores e alunos constituem-se atores do ato de ensinar – aprender – ensinar, promovendo
a socialização. Juntamente com a pesquisa, através de metodologias específicas, compartilha
conhecimentos institucionais para a melhoria das condições de vida da sociedade.
A extensão no Câmpus Bambuí deverá ser desenvolvida em toda a comunidade escolar,
atingindo alunos dos Cursos de Graduação e Cursos Técnicos como um dos instrumentos de
formação profissional por constituir-se num eixo de articulação entre o ensino e a pesquisa, nos
quais estarão inseridos os distintos projetos e atividades de extensão como cursos, eventos,
149
palestras e outros. Dignas de menção as participações, nos últimos anos, de estudantes e
professores nas ações do Projeto Rondon, do Ministério da Defesa.
A extensão prioriza:

A integração do Câmpus Bambuí com a sociedade através da construção de parcerias
com segmentos da população e admitem a responsabilidade de efetivarem transformações
sociais, econômicas e políticas, de forma a instituir os valores da igualdade de direitos e da
democracia como referências que orientem a organização da sociedade brasileira;

A elaboração e implementação de projetos de investigação nos quais os docentes e
técnico-administrativos efetivem a sua responsabilidade social e política no processo de
construção do conhecimento, disponibilizando-o ao conjunto da sociedade;

A formação política, ética, científica e técnica do corpo discente.
No que se refere ao incentivo à extensão e à pesquisa aplicada, o IFMG/Bambuí oferece ao
aluno diversas formas de financiamento e fornecimento de bolsas para desenvolvimento dessas
atividades.
Além das iniciativas da pesquisa, existem as bolsas de extensão PIBEX e PIBEX Jr. que
contemplam projetos de extensão, nos últimos anos.
Dentre as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa, durante a Semana de Ciência e Tecnologia,
todos os anos ocorre a Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA), apresentação dos
grupos de estudo em diversas áreas do conhecimento, jornada científica e a feira de ciências,
envolvendo alunos dos cursos técnicos e superiores.
4.4.6 Estágio supervisionado
O estágio, regulamentado pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e por regulamento do
IFMG é um componente do projeto pedagógico de um curso, devendo ser inerente à formação
acadêmica profissional, como parte do processo de ensinar e aprender, de articulação teórica e
prática e como forma de interação entre a instituição educativa e as organizações. É uma fase
especial da aprendizagem, pois nele o estudante, ao mesmo tempo em que adquire
conhecimento teórico convive com o objetivo de seu estudo podendo avaliar sua opção
profissional e sua potencialidade.
150
Os estudantes do curso superior bacharelado em agronomia deverão seguir as seguintes
instruções:
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Para concluir o curso e consequentemente colar grau o discente deverá cumprir uma carga
horária mínima de 320 (trezentas e vinte) horas de Estágio Curricular Supervisionado.
INÍCIO DE ESTÁGIO
O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser iniciado a partir do momento em que o
acadêmico estiver cumprido e ter sido aprovado em no mínimo 1700 horas, sendo o setor de
estágio informado pelo professor coordenador de estágio do curso.
CARGA HORÁRIA POR INSTITUIÇÃO/EMPRESA
O discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 100 (cem) horas em cada empresa que
estagiar, para que o estágio seja considerado válido na carga horária prevista para o curso.
JORNADA DIÁRIA E SEMANAL DE ATIVIDADES EM ESTÁGIO
O curso de Agronomia alterna teoria e prática, sendo assim em conformidade com inciso II,
artigo 10 da Lei 11.788 de vinte e cinco de setembro de 2008, o discente poderá cumprir uma
jornada diária máxima de seis horas e jornada semanal de 30 horas de atividades em estágio.
Nos períodos que não estiverem programadas aulas presenciais o estágio poderá ter uma jornada
semanal de até quarenta horas.
FORMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
A avaliação do estágio será dividida em 2 partes. Cinquenta pontos serão avaliados pela
empresa que concedeu o estágio e cinquenta pontos restantes serão avaliados pela instituição
(professor coordenador de estágio). O professor coordenador de estágio será indicado pelo
151
coordenador do curso e ficará responsável por organizar a apresentação dos alunos no último
semestre previsto. O professor coordenador e o professor orientador poderão entrar em contato
com a empresa no momento do estágio para acompanhar o desempenho e as atividades na
empresa. Não é necessário a elaboração do relatório final ou pasta de estágio, apenas as fichas
de acompanhamento fornecidas pelo setor de estágio, devidamente assinadas pelo supervisor
de estágio e pelo professor orientador e o termo de autorização assinado pelo professor
orientador, no momento do agendamento da apresentação.
APROVEITAMENTO DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL
O aluno trabalhador que comprovar exercer funções correspondentes às competências
profissionais a serem desenvolvidas à luz do perfil profissional de conclusão do curso, poderá
abater até 40% da carga horária do estágio, ou seja, 128 horas de trabalho. Este aproveitamento
só será permitido através da aprovação do professor orientador juntamente com o professor
coordenador de estágio.
REGISTRO DO ESTÁGIO NO HISTÓRICO ESCOLAR
A ser definido pela Diretoria de Ensino
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
O estágio não obrigatório será facultado ao aluno e a sua realização poderá ocorrer a partir do
momento que o aluno tiver vínculo de matrícula com a instituição. A formalização do estágio
não obrigatório seguirá os mesmos trâmites da formalização do estágio curricular obrigatório,
exceto nos critérios de avaliação. Ao final do estágio não obrigatório o aluno deverá entregar
os relatórios de acompanhamento ao setor do Câmpus responsável pelo registro de estágio.
Observação: Para os alunos das turmas 7, 6, 5, 4, 3, 2 e 1 as atividades de monitoria, iniciação
científica e extensão, realizadas pelos alunos em qualquer etapa do curso poderão ser
consideradas na totalização da carga horária do Estágio Curricular Obrigatório até 120 horas.
152
4.4.7 Trabalho de conclusão de curso – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório, centrado em
determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese,
integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa (CNE-CES Resolução 1
de 02/02/2006).
No curso de Agronomia, para iniciar o desenvolvimento do seu Trabalho de Conclusão, o aluno
deve se matricular na disciplina Projeto de TCC. Para ter sua matrícula deferida, faz-se
necessária a conclusão de uma carga horária mínima de 3.000 (três) mil horas, referente a
disciplinas concluídas com aprovação.
O regulamento para elaboração do trabalho de conclusão de curso é apresentado no Apêndice
B. Os casos omissos deverão ser tratados pelo Colegiado do Curso, consultada a Diretoria de
Ensino se necessário.
4.5
Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino
De acordo com o Art. 4º do Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Minas Gerais, a instituição tem como uma de suas finalidades promover a integração e a
verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a
estrutura física e os quadros de pessoal. O curso de Bacharelado em Agronomia tem o objetivo
de atender a esta finalidade, absorvendo os alunos egressos de seus cursos técnicos, sobretudo
os cursos mais relacionados com as áreas agrárias, como o Curso Técnico em Agropecuária, o
Curso Técnico em Meio Ambiente e o Curso Técnico em Açúcar e Álcool.
Além disso, através da inserção em projetos de pesquisa e extensão, os alunos do curso têm a
oportunidade de desenvolver atividades nos laboratórios e setores de produção do Instituto, bem
como interagir com os alunos de outros cursos superiores e cursos técnicos, por meio dos grupos
de estudo com GESA (Grupo de Estudos em Solos Agrícolas), GECOFFEE (Grupo de Estudos
em Cafeicultura) e GEFIB (Grupo de Estudos em Fisiologia Vegetal e Botânica) e eventos
como FestMilho, Semana de Ciências e Tecnologia, Feira Interdisciplinar de Produção
Acadêmica (FIPA) durante a Semana de Ciências e Tecnologia, Semana de Zootecnia,
Simpósios, Dias de Campo, Palestras, Monitoria, Tutoria, Projetos de Iniciação Científica,
dentre outras atividades.
153
O egresso pode também dar continuidade a seus estudos em nível de pós-graduação lato e
Stricto Sensu em diversas instituições de ensino públicas e privadas no país uma vez que recebe
as bases científicas necessárias ao longo de sua formação acadêmica.
4.6
Serviços de Apoio ao Discente
O estudante do IFMG – Câmpus Bambuí pode contar com os serviços de apoio da Diretoria de
Ensino por meio da Coordenação Geral de Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CGADP) e da
Coordenadoria Geral de Assistência Estudantil (CGAE).
A CGADP tem por finalidade coordenar, acompanhar e avaliar o planejamento de ensino. Este
setor é encarregado do assessoramento técnico-pedagógico da Diretoria de Ensino. Dentre as
atividades desenvolvidas por essa coordenação para prestar apoio aos discentes destacam-se a
coordenação dos processos administrativos pedagógicos necessários para a realização das aulas,
a realização e condução da reunião de pais e mestres, a organização das reuniões pedagógicas,
o acompanhamento e encaminhamento, quando necessário, de alunos que apresentem
dificuldades, a elaboração, distribuição e divulgação do Manual do Aluno, o atendimento em
geral aos pais e alunos e a participação nos Conselhos de Classe para visualizar melhor os
problemas e apresentar propostas para soluções, além de reuniões com os representantes de
turma para acompanhamento constante aos alunos.
A Orientação Educacional é um serviço de apoio que tem como objetivo principal assessorar o
estudante no que diz respeito a sua vida acadêmica, promovendo atividades que o auxiliem na
busca por informações e soluções em questões relativas ao andamento do curso, suas escolhas
e o planejamento de estudos e carreira. É uma das áreas estratégicas da organização escolar cuja
ação visa garantir a plena inserção do educando no espaço escolar e social com o apoio da
família e das demais instituições sociais. Sua prática ocorre através de um processo dinâmico,
contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar, sempre encarando o aluno
como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos os
aspectos: intelectual, físico, social, moral, ético, estético, político, educacional e vocacional.
Objetiva a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos,
sempre discutindo, analisando e criticando. Deve tratar de assuntos atuais e de interesse dos
alunos, fazendo integração junto às diversas disciplinas. Dentre as ações do orientador
educacional, cabe destacar a mobilização da escola, da família e do educando para a
investigação coletiva da realidade na qual todos estão inseridos; a organização de dados
154
referentes aos alunos; a procura por captar a confiança e cooperação dos educandos, ouvindoos com paciência e atenção, sendo firme quando necessário sem intimidação, de forma a criar
um clima de cooperação na escola; o auxílio no desenvolvimento de atividades de hábitos de
estudo e organização.
A instituição conta também com os programas de monitoria e tutoria. Estes programas são
geridos pela Câmara de Tutorias e Monitorias (CTM), vinculada à Coordenação de Assuntos
Didático-Pedagógicos (CADP) e têm como principal objetivo fortalecer a articulação entre
teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos. A seleção de alunos para
desenvolver as funções de monitores ou tutores é regida por edital próprio, conforme
disponibilidade de vagas para cada uma das modalidades e demandas apresentadas pelas
coordenações de curso ou sugeridas pela CADP, com base no problemas e dificuldades
observados nas disciplinas.
No programa de Monitoria, os alunos selecionados para a função de monitores das disciplinas
são incumbidos da orientação e do atendimento aos alunos em tarefas didático-pedagógicas e
científicas. Estas ações se dão por meio do esclarecimento de dúvidas, auxílio na resolução de
listas de exercícios e demais atividades referentes aos conteúdos programáticos da disciplina e
atividades laboratoriais (trabalhos de laboratório, de biblioteca, prático experimentais e outros
compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência). Todas as atividades devem ser
orientadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina. A carga horária semanal do
programa é de 10 (dez) horas.
No programa de tutorias, os alunos selecionados para a função de tutores desempenham funções
bastante similares às do monitor. A principal diferencial é que os tutores devem acompanhar e
comunicar-se com seus alunos de forma sistemática, planejando, dentre outras coisas, metas
para o seu desenvolvimento e a avaliação da eficiência de suas orientações de modo a resolver
problemas que possam ocorrer durante o processo de aprendizagem. O tutor é agente ao longo
do processo, dividindo suas funções em plantões para dúvidas e em momentos em sala de aula,
agendados junto à CTM, na qual atuam ministrando aulas de reforço dos conteúdos
programáticos para os alunos, preferencialmente em suas próprias salas de aula. Sua carga
horária semanal é de 20 (vinte) horas, distribuídas em 10 (dez) horas de atendimento a alunos
(incluindo as aulas de reforço) e 10 (dez) horas de planejamento, com reuniões periódicas com
o professor responsável pela disciplina. Parte da carga horária é dedicada aos alunos em situação
155
de dependência na disciplina, visando sua recuperação. Sua preparação pode se dar por meio
de estudo dirigido, durante o período de férias escolares.
De acordo com o PDI do IFMG, os Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas
NAPNE têm por missão promover a cultura da educação para a convivência, o respeito à
diferença e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e
atitudinais na Instituição e no espaço social mais amplo, de forma a efetivar os princípios da
educação inclusiva.
No câmpus Bambuí, o NAPNEE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades
Educacionais Específicas), setor ligado à CGADP, é responsável por apoiar os alunos com
necessidades educacionais especiais, do processo seletivo/vestibular à conclusão do curso. Para
isto, trabalha visando a educação para a convivência, onde cada ser humano procura aceitar e
conviver com a diversidade. Este núcleo oportuniza aos alunos com necessidades específicas
atendimento adequado, articulando junto aos diversos setores da instituição atividades relativas
à inclusão, promovendo a quebra de barreiras arquitetônicas, psicológicas, atitudinais e
pedagógicas além de políticas de inclusão social, buscando conscientizar e sensibilizar a
comunidade escolar, a sociedade de Bambuí e municípios vizinhos.
Além das atribuições da Diretoria de Ensino, o aluno tem o apoio da CGAE que busca propiciar
aos mesmos, condições igualitárias de permanência no ensino e mecanismos que possibilitem
melhor desenvolvimento acadêmico e humano. Esta coordenadoria é responsável pelos serviços
de moradia estudantil, restaurante, psicologia, odontologia, serviço social e atendimento
médico e ambulatorial.
A moradia estudantil consiste em um ambiente que estimula a permanência e continuidade dos
estudos, possibilitando aos alunos residentes as melhores condições possíveis de estadia, a fim
de complementarem as atividades letivas dos cursos que frequentam. O acesso à Moradia
Estudantil se dá por meio de análise socioeconômica, mediante Edital específico, o qual exige
do aluno a comprovação de carência através da apresentação de questionário socioeconômico
e documentação que serão analisados pela equipe de assistência social.
O restaurante do Câmpus fornece, em média, 1100 refeições diárias entre café da manhã,
almoço, jantar e lanche noturno, trabalhando com foco no fornecimento de alimentação de
qualidade nutricional e segura que atenda às necessidades nutricionais do público alvo,
utilizando, prioritariamente, os produtos gerados no próprio Câmpus, a um custo acessível a
156
todos. O restaurante possui um serviço de nutrição que atua na promoção, manutenção e
recuperação da saúde dos alunos por meio da orientação nutricional individualizada, além de
supervisionar a qualidade das refeições oferecidas no restaurante do Câmpus.
O serviço de psicologia visa intervir no processo psicológico dos alunos com a finalidade de
capacitá-los a enfrentar as dificuldades do cotidiano. O agendamento é feito com a psicóloga,
pelos próprios alunos interessados, por indicação pedagógica ou solicitação dos pais.
O serviço de odontologia do IFMG Câmpus Bambuí está em funcionamento desde 2009, e é
composto por um consultório odontológico e uma sala de esterilização. O atendimento é
realizado por agendamento prévio no próprio setor ou, em casos de urgência, realizados no
mesmo dia.
O atendimento médico e ambulatorial visa proporcionar um atendimento de qualidade e
satisfatório aos alunos. São realizadas consultas médicas e atendimentos específicos de
enfermagem.
O setor de serviço social atua no desenvolvimento, promoção e efetivação de políticas no
âmbito da Assistência Estudantil. O atual programa da área consiste na concessão de auxílios
aos estudantes em situação de vulnerabilidade social. O assistente social trabalha na divulgação,
seleção, inscrição, resultado, acompanhamento e avaliação dos auxílios concedidos. São eles:

Auxílio Moradia: concessão de auxílio financeiro para moradia fora do Câmpus;

Auxílio Alimentação: concessão de refeição gratuita ou auxílio financeiro para
alimentação aos estudantes que comprovem carência socioeconômica;

Auxílio Transporte: concessão de auxílio financeiro para auxiliar os estudantes nas
despesas com transporte para o Câmpus;

Auxílio Atividade: concessão de auxílio financeiro mediante a prestação de serviços no
Câmpus;

Auxílio Creche: apoio financeiro não reembolsável concedido mensalmente aos
estudantes regularmente matriculados que têm filhos com até 6 (seis) anos.
O setor de esportes e lazer do Câmpus Bambuí conta com uma área que compreende um ginásio
poliesportivo, duas quadras externas, uma piscina com vestiários, campo de futebol, pista de
caminhada e corrida no entorno da lagoa, além de um centro de convivência com uma sala de
TV, uma sala para jogos e uma sala para musculação e atividades físicas. À assistência estudantil
juntamente com os professores de Educação Física desenvolvem projetos desportivos e de lazer
157
visando, através do esporte e de atividades físicas e de lazer, proporcionar à comunidade escolar
uma melhor integração, desenvolvimento ético, moral e social.
4.7
Certificados e Diplomas
O Regimento de Ensino IFMG, aprovado pela resolução nº 041/2013, determina que:
“O
IFMG expedirá e registrará seus diplomas em conformidade com o § 3º do Art. 2º da Lei nº
11.892/2008 e emitirá certificados a discentes concluintes de cursos e programas.
O diploma será expedido, em até 90 dias, aos discentes concluintes do curso que atenderem a
todas as exigências do curso, inclusive a colação de grau.
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é componente curricular
obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável
para que o discente obtenha o grau respectivo e para a emissão do histórico escolar e do
diploma, conforme estabelecido na legislação vigente.
O curso não possui etapas com terminalidades parciais, portanto nenhum aluno fará jus a
certificados de qualificação profissional técnica.
Os alunos com necessidades específicas poderão receber, se for esse o caso, um certificado
informando as habilidades adquiridas durante o curso quando se verificar a impossibilidade
expedição do diploma.
4.8
Administração Acadêmica do Curso
4.8.1 Coordenador do Curso
O coordenador do Curso é o Professor Fábio Pereira Dias.
Fábio é professor de ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto federal Minas Gerais,
Câmpus Bambuí desde de 2006, sob o Regime Jurídico Único (RJU) - Dedicação exclusiva. É
formado em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (1995), com mestrado e
doutorado em Agronomia (2000 e 2004) por esta mesma instituição. Em julho de 2002
ingressou no quadro de docentes do Centro Educacional de Patos de Minas (UNIPAM),
ministrando disciplinas no curso superior de Agronomia, onde teve sua primeira experiência
158
em docência. Atualmente é lotado no Departamento de Ciências Agrárias, ministrando aulas
para os cursos de Bacharelado em Agronomia e Técnico em Agropecuária no Instituto Federal
de Minas Gerais, câmpus Bambuí. Tem experiência na área de Produção Vegetal, atuando
principalmente com a cultura do café. Possui 12 (doze) anos de experiência no magistério
superior.
Conforme definido na resolução CS/IFMG nº 41/2013 e resolução IFMG/Câmpus Bambuí nº
8/2013 compete ao Coordenador de Curso:
I.
II.
convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
representar o Colegiado em reuniões da Diretoria Sistêmica respectiva e em outras
instâncias que se fizer necessário;
III.
executar as deliberações do Colegiado;
IV.
comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso
e solicitar as correções necessárias;
V.
VI.
VII.
VIII.
designar relator ou comissão para estudo da matéria a ser submetida ao Colegiado;
articular o Colegiado com os Departamentos e outros órgãos envolvidos;
decidir sobre as matérias de urgência ad referendum do Colegiado;
encaminhar à Diretoria Sistêmica, quando solicitado, as informações necessárias
para a elaboração dos horários de aulas de cada período letivo e auxiliar, quando
necessário, na sua adequação;
IX.
exercer outras atribuições inerentes ao cargo.
.
4.8.2 Docentes
A relação a seguir apresenta os docentes dos departamentos didático-científicos que poderão
desenvolver atividades no curso de Bacharelado em Agronomia. Nesta versão do projeto foram
listados professores com potencial para ministrar cada disciplina, dependendo da oferta,
disponibilidade e carga horária semestral de cada um.
Durante o processo de revisão do projeto, ao longo da oferta e avaliação contínua do curso,
serão atualizados os dados do quadro.
159
Titulação
Regime de
Trabalho
C.H.
Adriano Geraldo
Doutor
Efetivo D.E.
40
Alcilene de Abreu Pereira
Mestre
Efetivo D.E.
40
Ana Cardoso C. F. Ferreira
de Paula
Doutora
Efetivo D.E.
40
André Luís da Costa Paiva
Doutor
Efetivo D.E.
40
Genética
Doutor
Efetivo D.E.
40
Forragicultura
Doutor
Efetivo D.E.
40
Carlos Manoel de Oliveira
Doutor
Efetivo D.E.
40
Irrigação; Hidráulica
Agricultura
Geral,
Sementes I e II;
Algodão e arroz;
Feijão e soja ; Cana,
milho e sorgo.
Cássia Maria Silva Noronha
Mestre
Efetivo D.E.
40
Nome
Antônio Augusto Rocha
Athayde
Áureo Rodrigues Pereira
Cláudia Aparecida de
Campos
Mestre
Efetivo D.E.
40
Doutora
Efetivo D.E.
40
Doutor
Efetivo D.E.
40
Mestre
Efetivo D.E.
40
Diogo Santos Campos
Doutor
Efetivo D.E.
40
Elton José Pereira
Mestre
20 horas
20
Érik Campos Dominik
Mestre
Efetivo D.E.
40
Érika Soares Reis
Mestre
Efetivo D.E.
40
Ériks Tobias Vargas
Mestre
Efetivo D.E.
40
Cláudia Figueiredo G.
Cabanelas
Cláudio Miguel Alves de
Faria
Daniela Costa Terra
Disciplinas
Zootecnia I (aves e
suínos)
Citologia, Bioquímica
Histologia e anatomia
de
Angiospermas;
Morfologia
e
Sistemática Vegetal;
Fisiologia Vegetal
Sociologia e extensão
rural; Inglês técnico;
Administração;
Elaboração
de
projetos
agropecuários; Gestão
do Agronegócio
Estatística
básica;
Gestão ambiental;
Zootecnia
II
(Bovinos)
Informática básica
Máquinas
e
mecanização agrícola;
Agricultura
de
precisão
Fundamentos
da
matemática; Cálculo
Economia
Floricultura
e
paisagismo;
Olericultura;TCC
Ecologia Geral
160
Fábio Pereira Dias
Doutor
Efetivo D.E.
40
Fabíola Adriane Cardoso
Mestre
Efetivo D.E.
40
Fernanda Gomes da Silveira
Doutora
Efetivo D.E.
40
Flávio Vasconcelos Godinho
Mestre
Efetivo D.E.
40
Mestre
Efetivo D.E.
40
Mestre
Efetivo D.E.
40
Mestre
Doutora
Especializaç
ão
Mestre
Doutor
20 horas
Efetivo D.E.
20
40
Efetivo D.E.
40
Efetivo D.E.
Efetivo D.E.
40
40
Hudson Rosemberg Poceschi
E Campos
Mestre
Efetivo D.E.
40
Humberto Garcia de
Carvalho
Doutor
Efetivo D.E.
40
Doutor
Efetivo D.E.
40
Jonas Guimarães e Silva
Mestre
Efetivo D.E.
40
Júlio César dos Santos
Mestre
Efetivo D.E.
40
Mestre
Efetivo D.E.
40
Frederico Vasconcellos
Costa
Gabriel da Silva
Gabriel de Castro Jacques
Gaby Patrícia Terán Ortiz
Geraldo Henrique Alves
Pereira
Gislaine Pacheco Tormen
Gustavo Augusto Lacorte
Joel Guimarães de Brito
Júnior
Agricultura
Geral,
Correção e adubação
do solo e da planta;
Cultura do café; Cana,
milho e sorgo.
Estatística
Experimental
Estatística
Experimental
Irrigação; Hidráulica
Física
Metodologia
do
trabalho científico
Citologia
TCC,
Fundamentos
da
matemática; Cálculo
Irrigação; Hidráulica
Bioquímica
Bioclimatologia;
Levantamento
e
avaliação de impactos
ambientais
Construções rurais;
Desenho técnico
Fitopatologia geral;
Fitopatologia
aplicada; Receituário
agronômico
e
tecnologia
de
aplicação
de
defensivos
Microbiologia Geral
Práticas Desportivas e
ergonomia
Tecnologia
de
Produtos Vegetais
Letícia Mendonça Alvarenga
161
Doutor
Efetivo D.E.
40
Luciano Donizete Gonçalves
Marco Antônio do Carmo
Doutor
Efetivo D.E.
40
Marcos Gonçalves Pereira
Doutor
Efetivo D.E.
40
Maria Carolina Gaspar Botrel
Mestre
Efetivo D.E.
40
Mário Luís Viana Alvarenga
Doutor
Especializaç
ão
Efetivo D.E.
40
Efetivo D.E.
40
Myrian Angélica Dornelas
Doutora
Efetivo D.E.
40
Neimar de Freitas Duarte
Doutora
Efetivo D.E.
40
Paulino da Cunha Leite
Mestre
Efetivo D.E.
40
Pedro Renato Pereira Barros
Doutor
Efetivo D.E.
40
Rafael Bastos Teixeira
Doutor
Efetivo D.E.
40
Ricardo Monteiro Corrêa
Doutor
Efetivo D.E.
40
Ricardo Sousa Cavalcanti
Pós-Doutor
Efetivo D.E.
40
Murielle Ferreira de Morais
Olericultura I e II;
Melhoramento
genético de plantas;
Genética
Construções rurais;
Desenho
técnico;
Topografia;
Altimetria
Topografia;
Altimetria
Silvicultura I e II;
Estágio
supervisionado
Física
Tecnologia
de
Produtos Vegetais
Administração;
Elaboração
de
projetos
agropecuários.;
Gestão
do
Agronegócio
Gestão ambiental
Gênese e Morfologia
do
solo;
Levantamento
e
Classificação do solo;
Conservação do solo
Física
Zootecnia
II
(Bovinos)
Fruticultura I e II;
Cultura de tecidos
vegetal;
Entomologia Geral e
aplicada; Receituário
Agronômico
e
Tecnologia
de
Aplicação
de
Defensivos; Controle
de Plantas Infestantes;
Nematologia
e
acarologia agrícola
162
Estatística básica e
experimental
Comportamento
Humano
nas
Rosemary Pereira Costa
Doutora
Efetivo D.E.
40
Organizações; Gestão
de pessoas
Fertilidade do solo;
Nutrição Mineral de
Sheila Isabel do Carmo Pinto
Doutor
Efetivo D.E.
40
Plantas; Conservação
do solo
Silvana Lúcia dos Santos
Zootecnia I (aves e
Doutor
Efetivo D.E.
40
Medeiros
suínos)
Stella Maria Gomes Tomé
Mestre
Efetivo D.E.
40 Informática Básica
Química
Geral;
Vássia Carvalho Soares
Doutor
Efetivo D.E.
40 Química Analítica;
Química Orgânica
Fundamentos
da
Warley Mendes Batista
Mestre
Efetivo D.E.
40
matemática; Cálculo
Os professores são admitidos de acordo com a necessidade expressa em cada projeto
Rogério Amaro Gonçalves
Doutor
Efetivo D.E.
40
pedagógico de curso e o ingresso na Instituição rege-se pelo que dispõe o Plano de Carreira
Docente e o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Federal, obedecendo aos critérios
de seleção previstos no Edital de concurso público de provas e títulos. Nesse processo, serão
levados em conta a formação do docente, sua experiência profissional e produção acadêmica.
As políticas para o plano de carreira e regime de trabalho obedecem ao disposto na Lei
11.784/08. O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos docentes através de
participação em eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e
disponibilização do docente para realização de cursos de pós-graduação.
Para a substituição eventual dos docentes do quadro efetivo, em caráter temporário, poderão ser
contratados professores, por prazo determinado, mediante processo seletivo simplificado,
obedecendo-se aos critérios de seleção e contratação, de acordo com o disposto na Lei 8745/93.
Atualmente o câmpus possui professores efetivos de 40 horas semanais com dedicação
exclusiva (DE), professores efetivos de 20 horas semanais e professores substitutos/professores
temporários.
Esses professores são lotados nos Departamentos Acadêmicos a saber: Departamento de
Ciências Agrárias (DCA), Departamento de Engenharias e Computação (DEC), Departamento
de Ciências Gerenciais e Humanas (DCGH) e Departamento de Ciências e Linguagens (DCL).
163
4.8.3 Corpo técnico-administrativo
O IFMG adota como política institucional para seleção dos servidores técnico administrativos
em educação os requisitos dispostos na Lei 11.091/05.
O plano de carreira e regime de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação
obedece ao disposto nas Leis 11.091/05 e 11.784/08.
O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos servidores técnico administrativos
através de participação em processos de formação, qualificação e requalificação, eventos
didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do técnicoadministrativo para realização de cursos de graduação e pós-graduação.
O quadro de Técnicos Administrativos é composto, por técnicos administrativos de nível de
apoio/auxiliar, técnicos administrativos de nível intermediário e de nível superior.
4.9
Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante
- NDE
O Colegiado de Curso é um órgão responsável por exercer a coordenação, o planejamento, o
acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino de cada curso de nível
técnico, de graduação ou de pós-graduação.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação, constitui-se de um grupo de
docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante nos processos de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
Para elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação de que trata o inciso I do
caput, o Colegiado do Curso deverá considerar os debates e resoluções emanados do Núcleo
Docente Estruturante conforme a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 e o Parecer CONAES
nº 04, de 17 de junho de 2010.
4.9.1 Colegiado de Curso
Conforme definido nas resoluções do Conselho Superior do IFMG, Resolução CS/IFMG nº
41/2013 e do Conselho Acadêmico do câmpus Bambuí, Resolução CA/Bambuí/IFMG nº
8/2013, compete ao Colegiado de Curso:
164
I.
manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, com o PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional e submetêlo à aprovação da respectiva Diretoria Sistêmica, de acordo com a normatização da PróReitoria
correspondente,
com
subsequente
encaminhamento
aos
Conselhos
deliberativos do IFMG;
II.
prestar auxílio ao Coordenador de Curso nas atividades de supervisão do funcionamento
do curso;
III.
executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Superior, pelo Colégio de Dirigentes
e pelo Conselho Acadêmico do Câmpus;
IV.
exercer a coordenação interdisciplinar, visando a conciliar os interesses de ordem
didática dos Departamentos com os do curso;
V.
promover continuamente ações de correção das deficiências e fragilidades do curso
especialmente em razão dos processos de autoavaliação e de avaliação externa;
VI.
emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso;
VII.
eleger, dentre os membros docentes, um Coordenador Substituto;
VIII.
julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador de Curso;
IX.
estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do curso.
O Colegiado de Curso exercerá suas atribuições em conjunto com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do respectivo curso.
4.9.2 Núcleos Docentes Estruturantes (NDE)
Normatizado pela resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, e a Resolução CS/IFMG
nº 18 de março de 2011 nº 18 de 2011, tem como atribuições:
I.
II.
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
165
III.
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas
com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV.
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
As composições do colegiado de curso e do NDE encontram-se disponíveis na folha de rosto
deste documento, assim como a titulação e regime de trabalho encontram-se no 4.8.2 deste PPC.
4.10
Infraestrutura
O Câmpus Bambuí, está localizado em Zona Rural, a 5 Km de Bambuí, com área total de
3.411.057 m² e área construída de 62.105 m². Possui, em seu Câmpus, toda a infraestrutura
necessária para ministrar cursos profissionalizantes, tais como: biblioteca; pavilhões de aulas;
refeitório; alojamentos masculino e feminino, centro médico, odontológico e psicológico;
poliesportivo, quadras de esportes, piscina, campo de futebol, centro de convivência com
academia, salas de TV, lanhouses, lanchonetes e anfiteatro; edifícios de administração;
observatório astronômico; laboratórios de informática, biologia, química, físico-química,
microbiologia, solos, fisiologia vegetal, biotecnologia, melhoramento genético, bromatologia,
entomologia, fitopatologia, morfologia de plantas, leite, mel, panificação, alimentos e bebidas,
alevinagem, mecânica agrícola, mecânica automotiva, e em fase final de implantação os
laboratórios de biologia molecular, sementes, zoologia, hidráulica, topografia, construção,
administração e os laboratórios de práticas agrícolas: tecnologia de alimentos, agricultura,
tratamento de resíduos, animais silvestres, apicultura, avicultura, bovinocultura, caprinocultura,
ovinocultura, piscicultura e suinocultura. O Câmpus Bambuí conta ainda com tecnologia de
informação de ponta com monitoramento de um datacenter avançado, rede elétrica com
capacidade de carga de 600 KVA instalada e em fase de implantação uma moderna rede de
lógica e telefonia, rede viária asfaltada e calçada, estações de tratamento de esgoto, biodigestor
e em implantação um gerador movido a biogás.
4.10.1 Sala de Coordenação
Para cada curso ofertado no câmpus Bambuí é disponibilizada uma sala para a Coordenação do
curso. Neste ambiente, o coordenador do curso pode atender aos estudantes, pais, docentes e
membros das comunidades interna e externa.
166
Equipada com computador com acesso à internet, mobiliário de escritório e armários, permite
o desenvolvimento das atividades inerentes à função, bem como o arquivamento de
documentação do curso.
4.10.2 Instalações e Equipamentos
Todas as salas de aulas do Câmpus são equipadas com quadro negro e/ou quadro branco e
projetores multimídia. Todos os laboratórios são equipados com quadro branco. Além dos
quadros instalados fisicamente nas salas e laboratórios, o Câmpus possui o setor de multimeios
com diversos equipamentos que os professores podem utilizar para enriquecimento das aulas.
Os principais equipamentos disponíveis no setor de multimeios são projetores multimídia,
notebooks, projetores de slides, retroprojetores, televisores e aparelhos de som.
O IFMG - Câmpus Bambuí tem uma preocupação constante com as condições gerais de
acessibilidade em todo o Câmpus. As instalações antigas do Câmpus estão sendo reformadas
dentro da disponibilidade orçamentária e as novas instalações são construídas com base no
Decreto nº 5.296/2004, promovendo a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
4.10.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus
O Apêndice C apresenta detalhadamente a infraestrutura física do curso e o uso da área do
Câmpus.
4.10.4 Salas de Aula
Nas dependências do câmpus Bambuí existem disponíveis 60 salas de aula, com acomodação
média para 2400 alunos e áreas de 60 a 80 m2 cada uma. As salas de aula contam com quadro
negro e/ou branco, mesa e cadeira para o docente, carteiras com braço de apoio para os
estudantes e estão sendo instalados projetores multimídia e tela de projeção. Em todas as salas
é disponibilizado acesso à internet via rede sem fio.
Também estão disponíveis ventiladores de teto e cortinas para melhor ambiência.
4.10.5 Biblioteca
O setor de Biblioteca do IFMG – Câmpus Bambuí ocupa dois andares de um prédio com área
total de 1.156,13 m². Funcionam no primeiro piso os setores de devolução e obras em Braille,
167
guarda-volumes, banheiros e bebedouro, laboratório de informática com oito computadores,
anfiteatro e área de estudo em grupos. O segundo piso contém o acervo para empréstimo,
referência, consulta local, periódicos, multimeios (VHS, CD e DVD), sala de processamento
técnico, coordenação, cabines de estudo individual, salas para estudo em grupo, salão de leitura,
computadores de consulta ao acervo, sanitários para funcionários, bebedouro e setor de
empréstimo.
A Biblioteca disponibiliza para os usuários as bases de dados da Ebrary e do Portal de
Periódicos da Capes.
O horário de funcionamento da biblioteca é de 07:00 às 22:00h de segunda a sexta e de 07:00
às 11:00h aos sábados.
O setor de Biblioteca oferece aos seus usuários os seguintes serviços:
I.
Serviços de Processamento Técnico: registro de materiais do acervo classificação,
catalogação, indexação, etc.), elaboração de fichas catalográficas, quando necessário;
II.
Serviços de Referência: orientação bibliográfica, auxílio no acesso a documentos
pertencentes ao acervo, visitas orientadas, treinamento do usuário na utilização dos recursos
informacionais (busca em bases de dados bibliográficas, orientação para a pesquisa, etc.) e
promoção de serviços de disseminação seletiva da informação (alertas, boletins, etc.);
III.
Serviços de Circulação: empréstimo domiciliar, de consulta local, para cópias
xerográficas e devolução de materiais;
O Apêndice D apresenta informações mais detalhadas sobre o acervo da biblioteca.
4.10.6 Laboratórios
O Apêndice E apresenta informações mais detalhadas sobre os laboratórios utilizados no Curso
de Bacharelado em Agronomia.
4.10.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo EnsinoAprendizagem
O Câmpus Bambuí conta hoje com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) instalado nos
servidores web, oferecendo suporte aos docentes e discentes através da plataforma Moodle,
servindo como apoio ao ensino presencial. Através do AVA é possível fomentar a mediação do
conhecimento utilizando ferramentas de comunicação síncrona (chat) e assíncronas (correio
168
eletrônico, fórum, enquetes, etc.), além do desenvolvimento de atividades colaborativas,
permitindo uma maior participação do aluno no processo de aprendizagem.
O Câmpus Bambuí conta com uma nova infraestrutura de rede óptica (backbone) interligando
todos os setores da instituição em alta velocidade, incluindo todos os laboratórios de informática
para uso nas disciplinas, com acesso à internet através da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
(RNP). Além disso, possui pontos de acesso à internet sem fio em vários pontos do Câmpus,
incluindo a Biblioteca, salas de aula e áreas de convivência.
A Assessoria de Comunicação é responsável pela atualização do portal do Câmpus, com
notícias específicas do Câmpus e informações gerais do IFMG divulgadas pela Secretaria de
Comunicação Social da Reitoria.
O Sistema Acadêmico utilizado no Câmpus Bambuí é parte do Sistema Integrado de Informação
Gerencial (ERP) que será adotado por todo o IFMG. Em ambos é possível ao aluno consultar
suas notas pela internet. Além disso, as Bibliotecas do IFMG estão integradas em tempo real,
permitindo o acesso a qualquer item do acervo do IFMG, independente do Câmpus. O portal
educacional do ERP também complementa o ambiente virtual de aprendizagem, permitindo ao
aluno acesso a material das aulas e envio de trabalhos de forma automatizada.
O Câmpus Bambuí interliga-se a todos os câmpus do IFMG por meio de sistema de vídeoconferência, permitindo a realização de reuniões ou até mesmo, conforme planejamento e
necessidade, aulas envolvendo docentes e discentes de outros câmpus, promovendo uma ampla
oportunidade de compartilhamento de experiências e interatividade entre câmpus do IFMG.
4.11
Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica
O IFMG oferece com os recursos próprios bolsas de Pesquisa e Extensão para a execução de
projetos. As propostas devem ser submetidas aos editais que são abertos em data específica e
passam pela avaliação de uma banca para a aprovação. A Pesquisa e Extensão juntamente com
o Ensino, são pilares fundamentais para a melhor formação profissional dos alunos. Todos os
anos, é realizada a Semana de Ciência e Tecnologia e, desde 2014, a Mostra de Extensão.
Durante essa semana, são publicados trabalhos oriundos dos projetos em andamento e
apresentados às comunidades interna e externa, trabalhos são publicados. A Feira de Ciências,
que ocorre durante a Semana de Ciência e Tecnologia, envolve alunos dos cursos técnicos e
169
superiores, participantes de projetos de Iniciação Científica, Tecnológica e de Extensão, e de
grupos de estudo de diversas áreas do conhecimento.
Os grupos de estudo têm por tradição desenvolver atividades que envolvam a Comunidade
Externa, como dias de campo envolvendo empresas privadas, produtores rurais e empresas de
assistência técnica da região. Alguns cursos também desenvolvem atividades relacionadas às
suas áreas: as Licenciaturas participam dos Encontros do PIBID (em 2014 ocorreu em
Bambuí); a Agronomia desenvolve o FESTMILHO e, a partir de 2014, com parceria de outros
cursos, o FESTAGRI; a Biologia junto com a Assistência Estudantil promove o Saúde com
MotivAção; o curso de Engenharia de Alimentos tem oferecido cursos relacionados à
alimentação e saúde no Laboratório de Alimentos e Bebidas.
O setor de extensão com algumas parcerias tem desenvolvido ações junto a comunidade
externa. Oferece cursos em parceria com empresas, atendendo a demanda das mesmas, bem
como cursos de extensão para alunos e produtores rurais. Os alunos também organizam eventos
específicos aos grupos de estudos como simpósios e semanas temáticas relacionadas
envolvendo estudantes do Câmpus, empresas e comunidade.
Além de atividades dentro da Instituição, os alunos podem realizar estágios em empresas
conveniadas com a Instituição, nos quais o aluno poderá utilizar os conhecimentos vivenciados
nas disciplinas na execução de tarefas dentro das empresas, desenvolvendo assim o espírito
empreendedor.
O empreendedorismo e a inovação tecnológica serão tratados como temas transversais,
permeando diversas disciplinas do curso. Tal inserção visa garantir ao aluno uma educação que
lhe possibilite atuar criticamente, tomar decisões, ser criativo, incentivando-o ao
empreendedorismo, à busca de resoluções de problemas, bem como à inovação de tecnologias
existentes, tornando possível a formação de um cidadão mais atuante.
4.12
Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo
A matriz curricular do curso de Bacharelado em Agronomia contempla algumas disciplinas que
dão oportunidade ao aluno de participar de ações relacionadas ao desenvolvimento sustentável
e ao cooperativismo. Como exemplos as disciplinas de empreendedorismo, gestão de pessoas,
administração, sociologia e extensão rural, comportamento humano nas organizações, gestão
do agronegócio. Eventos organizados pelos alunos, em parceria com empresas privadas como
170
o FestMilho, estágios realizados em cooperativas, projetos de extensão desenvolvidos na região
com grupos de assentamento, escolas públicas, entidades carentes incentivam os alunos a
conhecer as realidades locais.
Além disso, o câmpus Bambuí desenvolve várias atividades visando o desenvolvimento
sustentável como tratamento de efluentes da agroindústria por meio de lagoas de decantação,
tratamento do esgoto doméstico por meio de fossas sépticas, tratamento dos dejetos gerados na
suinocultura por meio de biodigestor, com aproveitamento do efluente tratado como
biofertilizante, tratamento dos dejetos gerados na bovinocultura por meio de esterqueira e
aproveitamento dos dejetos tratados como adubo orgânico, desenvolvimento de projetos de
recuperação e preservação de áreas de reserva legal e matas ciliares.
Essas atividades fomentam a sustentabilidade na medida em que os alunos percebem tanto no
cotidiano da escola como nas disciplinas que é possível haver desenvolvimento econômico e
social sem que haja poluição, sem desperdício de recursos naturais e com o reaproveitamento
desses recursos.
Entendendo a importância do desenvolvimento sustentável, o câmpus tem entre seus projetos a
previsão de outras atividades como: aproveitamento do biogás, gerado no biodigestor para a
geração de energia elétrica, instalação de composteiras para aproveitamento da matéria
orgânica, implantação de coleta seletiva no câmpus.
Por fim, destaca-se também a existência da Cooperativa Escola dos Alunos, gerenciada por
estes, da qual qualquer aluno regularmente matriculado pode adquirir cota-parte e envolver-se
no sistema cooperativista, podendo inclusive prestar serviços externos à sociedade.
171
5
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
5.1
Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
5.1.1 Avaliação da aprendizagem
Consiste em avaliar o desempenho do aluno quanto ao domínio das competências previstas, em
vista do perfil necessário à sua formação profissionalizante, acompanhando todo o processo,
durante e ao final do processo de aprendizagem.
Permite diagnosticar a situação do aluno, em face da proposta pedagógica da escola, e orientar
decisões quanto à condução da prática educativa. Desta forma, a avaliação da aprendizagem,
como elemento essencial do ensino de qualidade, deverá seguir os seguintes critérios:

avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais;

predomínio da avaliação diagnóstica, que deve servir para alimentar, sustentar e orientar
a intervenção pedagógica, subsidiando a prática do professor;

o processo avaliativo terá função formativa, servindo para o aluno como parâmetro de
referência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades;

avaliação orientada para a realimentação do esforço do aluno na medida em que os
resultados das atividades não sejam apenas comunicados, mas discutidos, indicando
erros, identificando dificuldades e limitações e sugerindo possíveis soluções e rumos.
A avaliação do trabalho escolar permeia todo o processo ensino-aprendizagem, envolvendo
análise e julgamento do alcance dos objetivos propostos para cada disciplina, bem como a
adoção de vários instrumentos de verificação da aprendizagem, sempre que os resultados
apurados indicarem essa necessidade.
Para tanto, serão utilizados, entre outros, os seguintes recursos:

observação do rendimento dos estudantes;

aplicação de questionários;

debates e coleta de sugestões;
172

reuniões de Colegiado, de Departamento e de Coordenação.
Desta forma, a ação avaliativa exercerá uma função dialogada e interativa, o professor utilizará
estratégias de ensino variadas como: aula expositiva dialogada, estudo de texto, portifólio,
tempestade cerebral, estudo dirigido, lista de discussão por meios informatizados, solução de
problemas, grupo de verbalização e de observação (GV-GO), seminário, estudo de caso, júri
simulado e simpósio.
5.1.2 Recuperação da aprendizagem
Ao final de cada semestre, é aprovado o aluno que obtiver 60% de aproveitamento e frequência
superior a 75% em cada disciplina. Durante o semestre, o professor deverá promover situações
paralelas de recuperação de aprendizagem, no momento em que o aluno apresentar dificuldades.
Também, caso o aluno não tenha sido considerado “Apto”, pode ter uma última oportunidade
de complementar as competências necessárias à conclusão do semestre, através das provas de
reavaliação.
O desligamento, a reprovação, a progressão parcial e os estudos orientados são regulamentados
pelo Regimento Geral de Ensino do IFMG.
Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar os resultados. Aos
alunos de menor rendimento, serão oferecidos estudos de recuperação em consonância com a
Lei nº 9.394/96 e na forma determinada pela Portaria de Avaliação de Desempenho Acadêmico
da instituição.
A instituição oferece aos discentes de baixo rendimento tutorias e monitorias das disciplinas,
ficando a critério dos alunos frequentá-las. As tutorias e monitorias geralmente são ministradas
por alunos dos Cursos Superiores do câmpus, sob a orientação do professor responsável pela
disciplina. Além disso, o aluno com dificuldade de aprendizagem deverá ser encaminhado ao
NAPNE, onde poderá ser auxiliado por uma pedagoga e/ou uma psicóloga.
Aos alunos PNEs (alunos com necessidades específicas) deverá ser oferecida flexibilização e
diversificação do processo de avaliação, isto é, avaliação adequada ao desenvolvimento do
aluno tais como provas orais, atividades práticas, trabalhos variados produzidos e apresentados
através de diferentes expressões e linguagens envolvendo estudo, pesquisa, criatividade e
173
observação de comportamentos, tendo como base os valores e atitudes identificados nos
objetivos da escola e do projeto: solidariedade, participação, responsabilidade, disciplina e
ética. A linguagem usada precisa ser clara e objetiva, com frases curtas e precisas e a
certificação de que as instruções foram compreendidas. O tempo para realização de tarefas e
provas deverá ser ampliado sem prejuízo da socialização, além da possibilidade de fazer a prova
em outro ambiente da escola (sala de orientação, biblioteca, sala de grupo) ou elaboração de
mais avaliações com menos conteúdo cada para que o aluno possa realizá-las num tempo
menor.
5.2
Sistema de avaliação do projeto do curso
5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
A avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso é realizada pelo Núcleo Docente
Estruturante, Colegiado de Curso e Coordenador de Curso. Para tal, devem ser observadas as
Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação
do IFMG, elaborada pela Pró-Reitoria de Ensino. Neste sentido, a Diretoria de Ensino auxiliará
o NDE de cada curso oferecendo informações referentes à infraestrutura, regimento de ensino
e PDI, além de dados referentes à pesquisa e extensão, corpo docente e técnico-administrativo,
histórico do câmpus e do IFMG, com o objetivo de padronizar a escrita dos Projetos
Pedagógicos do Curso de todos os cursos de Graduação do câmpus.
Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela CPA e CGADP e
externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de qualidade
(CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC).
Tal projeto deve ser atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos:
a) o Coordenador de Curso, considerados os debates e resoluções emanados do Núcleo
Docente Estruturante – NDE relativamente ao Projeto Pedagógico, deverá submeter a proposta
de alteração do mesmo ao Colegiado de Curso;
b) o Colegiado de Curso julgará a pertinência das alterações e, sendo estas aprovadas, deverá
refazer o Projeto Pedagógico do Curso;
c) o Projeto Pedagógico de Curso deverá ser encaminhado à Diretoria de Ensino do câmpus,
que deverá fazer uma avaliação da viabilidade técnica, legal e pedagógica, para emitir seu
parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização;
174
d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitirá parecer justificando sua decisão
e o encaminhará ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da proposta de alteração;
e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhará o Projeto Pedagógico de
Curso atualizado ao Setor de Registro e Controle Acadêmico do câmpus e à Pró-Reitoria de
Ensino;
f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado à Pró-Reitoria de Ensino,
as alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas.
Para elaboração de projeto pedagógico de cursos recém-criados, os câmpus deverão obedecer
aos itens “c”, “d” e “e”, apresentados acima.
5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação
A Comissão Própria de Avaliação – CPA - é um órgão próprio de avaliação institucional,
vinculado à direção geral do câmpus e subordinado à CPA central da reitoria do IFMG. A
proposta de Avaliação Institucional está fundamentada na Lei Federal 10861/2004, portaria do
MEC/INEP 2051/2004. Ela é composta por representantes de toda a comunidade acadêmica,
quais sejam: dois representantes do corpo docente; dois servidores técnicos administrativos;
dois representantes do corpo discente e dois representantes da sociedade civil organizada.
5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA
A CPA avalia anualmente todos os setores da instituição, de acordo com as dez dimensões
estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – que são:
1. Missão
2. Políticas Institucionais
3. Responsabilidade social
4. Comunicação
5. Políticas de pessoal
6. Organização e gestão
7. Infraestrutura
8. Avaliação
9. Políticas estudantis
175
10. Sustentabilidade financeira
A partir dessas dimensões, procede-se ao processo de avaliação, que inclui a avaliação dos
cursos superiores. São avaliados os diversos aspectos do curso, quais sejam estes: a atuação dos
docentes e coordenadores; a atuação dos discentes; atuação dos setores de registros acadêmicos
e as questões relativas ao ensino, à pesquisa e extensão, bem como à infraestrutura geral do
câmpus, como o acervo da biblioteca, espaços físicos do câmpus, laboratórios. Essa avaliação
tem por objetivo identificar fraquezas ou defasagens no processo de ensino aprendizagem e, a
partir destas análises, apresentar ao Colegiado de Curso propostas de melhorias ou adaptações.
5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino
Conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão do Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O Exame integra o SINAES e tem como
objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos,
habilidades e competências do profissional a ser formado.
O resultado da avaliação externa será utilizado como parâmetro e metas para o aprimoramento
do curso.
5.2.5 Participação da Sociedade
Os alunos do curso de Bacharelado em Agronomia participam da sociedade atuando em projetos
de pesquisa e extensão, com temas voltados para os problemas e desafios encontrados por
produtores da região. Também organizam dias de campo, eventos técnicos, palestras e
minicursos com participação tanto de alunos do curso de Bacharelado em Agronomia quanto
alunos de outros cursos do câmpus e produtores da região. Participam de feiras e eventos que
divulgam o curso, mostrando todo potencial e as oportunidades que o profissional formado no
curso de Bacharelado Agronomia pode encontrar no mercado de trabalho.
176
6
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o principal elemento normatizador de um curso. Este
documento contém os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando a gestão
acadêmica, pedagógica e administrativa do curso. É fruto de um processo dinâmico e por isso
deve estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado.
Além dos conteúdos técnicos e científicos, o PPC deve garantir a formação global e crítica para
os discentes, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de
transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. Desta
maneira, o ensino não pode orientar-se apenas por uma estrutura curricular rígida, baseada no
enfoque unicamente disciplinar e conteudista, confinada aos limites da sala de aula.
No que tange à infraestrutura, a maioria dos laboratórios a serem utilizados no curso também
será compartilhada com outros cursos da instituição.
Por fim, é importante ressaltar que a oferta do curso de Bacharelado em Agronomia permitirá
a absorção de alunos egressos do curso Técnico e Agropecuária, Meio Ambiente, Agricultura e
Zootecnia, Açúcar e Álcool, bem como de outros alunos que têm interesse de fazer um curso
superior.
O Curso de Bacharelado em Agronomia, exposto neste projeto, é oferecido na forma presencial,
no turno integral, com uma carga horária total de 4620 horas, sendo previsto para sua
integralização o mínimo de 4,5 anos e no máximo 9 anos. Os PNEs poderão ter seu prazo de
integralização estendido, caso haja necessidade.
Na dinâmica do curso, busca-se avaliar não somente a aprendizagem de conteúdos pelo aluno
mas também o seu desenvolvimento como ser humano e sua capacidade de empregar novos
conhecimentos em seu contexto profissional.
Como já mencionado ao longo deste documento, a fim de garantir a dinâmica que deve existir
no processo de oferta de um curso de graduação, todos os indicadores internos e externos serão
observados e analisados, na busca de diagnósticos que identifiquem deficiências ou
necessidades de atualização do PPC, as quais serão propostas e, se aprovadas conforme os
trâmites regimentais definidos, serão efetivadas e documentadas numa nova versão do PPC.
177
7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Cuiabá, nos Estados de Minas Gerais e Mato Grosso, e uma Escola de Engenharia em
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estabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2º Grau e Supletivo e dá
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determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos
termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, e dá outras providências. Disponivel
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248, 23 dez. 1996.Seção I, p. 27834-27841.
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Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. 2005. Disponível em:
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1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.1996. Disponível
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Geral de Cargos do Poder Executivo - PGPE […] 2008. Disponível em:
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________. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 2008. Disponível
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179
10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências. 2004. Disponível em:
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<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCoQFj
AA&url=http%3A%2F%2Fportal.mec.gov.br%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%2
6task%3Ddoc_download%26gid%3D10889%26Itemid&ei=N3wYU7jBC8P0kQe_7YDAAg
&usg=AFQjCNEbfIe3vZ7cYmqf8RyMQ-b6vlGzsg&sig2=JML4PFn3Y5tpbQhnujTfQ&bvm=bv.62577051,d.eW0>. Acessado em: Junho 2013.
________. Resolução CNE/CES nº 03, de 02 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos
a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. 2007.
180
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acessado em:
Junho 2013.
________. Portaria do MEC/INEP 2051, de 09 de julho de 2004. Regulamenta os
procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES), instituído na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. 2004. Disponível
em:<http://meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/32>Acessado em: Janeiro 2014
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. A Resolução IFMG/CS
nº 18 de 2 de março de 2011. Dispõe sobre a criação dos Núcleos Docentes Estruturantes
dos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas
Gerais. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/downloads/resoluo%20n%2018-2011.pdf>.
Acessado em: Junho 2013.
_______. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFMG 2014-2018. Belo Horizonte,
MG. 2009. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/index.php/legislacao-cabecalho/201206-12-20-20-06/html?download=742:plano-do-desenvolvimento-institucional-do-ifmg-2018versao-final >. Acessado em: Agosto de 2014.
_______.Resolução nº 041, de 03 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a aprovação do
Regimento de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas
Gerais. Belo Horizonte, MG. 2013.Disponível em:
<http://www.cefetbambui.edu.br/portal/files/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20041%202013%
20Regimento%20Ensino.pdf >. Acessado em: Janeiro 2014.
_______. Histórico. Belo Horizonte, MG, 2012. Disponível em:
<http://www.ifmg.edu.br/index.php/institucional/historico.html>. Acessado em: Junho 2013.
CRIBB, A. Y. Agronomia: esfera de atuação e mercado de trabalho no Brasil. Algo sobre
Vestibular. [201_?]. Disponível em: <http://www.algosobre.com.br/guia-deprofissoes/agronomia-esfera-de-atuacao-e-mercado-de-trabalho-no-brasil.html>. Acesso em:
15 mai 2014.
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973.
Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e
Agronomia. 1973. Disponível em:
<http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=266>. Acesso em: maio
2014.
EXAME.COM. 30 profissões que estarão em alta em 2013, 2012. Disponível em:
<http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/30-profissoes-em-alta-em-2013#2>. Acesso em:
15 mai 2014.
181
APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO
CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA
Art. 1º – São consideradas Atividades Complementares as práticas acadêmicas de múltiplos
formatos não previstas no rol de disciplinas contidas no currículo pleno de cada curso.
§ 1º – A realização das Atividades Complementares visa a flexibilização da sequência
curricular do curso, de modo que o estudante possa experimentar atividades distintas das
realizadas nos ambientes acadêmicos.
§ 2º – As Atividades Complementares permitem que o próprio discente trace a sua
trajetória de forma autônoma e pessoal, optando por realizar as atividades que melhor atendam
às suas expectativas, desejos e necessidades acadêmicas e profissionais.
§ 3º – É de responsabilidade exclusiva do estudante captar as oportunidades de
realização de Atividades Complementares, aproveitando atividades promovidas pelos órgãos
discentes, pela Instituição ou por outras instituições.
§ 4º – Não será de responsabilidade do Curso de Bacharelado em Agronomia a
promoção de Atividades Complementares exclusivamente para o cumprimento de sua carga
horária.
Art. 2º – O estudante deverá realizar 120 horas de Atividades Complementares.
§ 1º – Serão aceitas as horas realizadas após o ingresso em curso superior, exceto para
obtenção de novo título sendo que neste caso somente serão aceitas as horas realizadas a partir
do ingresso no curso de agronomia desta instituição.
§ 2º – Somente serão consideradas as atividades afins com o curso de Agronomia.
§ 3º – Somente serão aceitas atividades realizadas com 1 (uma) hora ou mais.
§ 4º – Os grupos de atividades, com os respectivos itens previstos, estão descritos no
Anexo I deste Regulamento.
§ 5º – Nas atividades em que não estiverem determinadas as horas no documento
comprobatório, será validada 1 (uma) hora.
Art. 3º – O estudante fica responsável pela apresentação de documentação comprobatória das
atividades realizadas durante o curso, juntamente com o Formulário de Submissão de
Atividades Complementares, sendo submetidos à comissão mencionada no Art. 4º.
182
§ 1º – O Formulário de Submissão de Atividades Complementares, encontrado na
página do curso de Agronomia do sítio do IFMG – Câmpus Bambuí deverá ser preenchido e
assinado pelo interessado.
§ 2º – Deverão ser apresentados documentos comprobatórios de todas as atividades,
conforme o Anexo I deste Regulamento.
§ 3º – Os alunos submeterão as atividades após concluir as 120 horas, entregando
formulário próprio conforme Anexo II deste Regulamento e uma cópia de cada certificado
juntamente com o documento original/cópia autenticada para conferência e deferimento.
Art. 4º – As atividades serão julgadas pelo Coordenador do Curso e/ou professor coordenador
indicado pelo colegiado do curso, tendo autonomia para julgar e validar ou não as atividades
não previstas neste Regulamento, podendo também criar categorias ou tomar resoluções
provisórias, até que o regulamento seja revisado.
183
ANEXO I – CATEGORIAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Código da
Categoria
Equivalência
Comprovação
categoria
01
Atividades de Pesquisa
Horas
Declaração de horas
regulamentada
declaradas
02
Artigo publicado em revista
10
Declaração de aceite ou artigo
indexada
publicado
03
Trabalho publicado em
3
Trabalho Publicado
anais de Congresso ou
semelhantes
04
Monitoria/Tutoria
Horas
Certificado ou declaração
Reconhecida pelo Câmpus
declaradas
05
Atividades de Extensão
Horas
Declaração de conclusão
declaradas
06
Estágio extracurricular
Horas
Termo de compromisso de estágio
Reconhecido pelo Câmpus
declaradas
+ Declaração de conclusão +
relatório
de
atividades
desenvolvidas
07
Organização de eventos
3
Declaração
ou
certificado
(recomenda-se anexar o conteúdo
programático,
para
dirimir
dúvidas)
08
Participação em eventos
Horas
Declaração ou certificado
declaradas
(recomenda-se anexar o conteúdo
programático, para dirimir
dúvidas)
09
Participação em cursos
10
Participação em Comissões
(CPA, Colegiado e
Representação
Departamental)
Participação em Grupos de
Estudos
Curso ou palestra
ministrados
11
12
Horas
declaradas
5h por
semestre
10 horas por
semestre
Horas
declaradas
Certificado
ou
declaração
(recomenda-se anexar o conteúdo
programático,
para
dirimir
dúvidas)
Declaração/Portaria
Declaração ou certificado
Declaração ou certificado
184
ANEXO II – FORMULÁRIO
Código da
Categoria
Categoria
Título
Horas
Declaradas
Deferido/
Indeferido
Total de Horas
Declaro entregue as cópias dos certificados/declarações acima relacionados.
___________________________________________
Aluno:
___________________________________________
Professor Coordenador:
185
APÊNDICE B - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.
REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
BACHARELADO EM AGRONOMIA
Dos Conceito e objetivos
Art. 1º - O TCC é uma atividade acadêmica cuja finalidade é complementar o aprendizado do
aluno levando-o a aplicar na área de sua escolha os conhecimentos adquiridos durante o curso
e preparando-o para desenvolver ideias e projetos em sua vida profissional. Este trabalho será
desenvolvido, de forma individual, mediante controle, orientação e avaliação do docente,
visando à aplicação dos conhecimentos das diversas áreas adquiridos no decorrer do curso.
Parágrafo único: Para iniciar o desenvolvimento do seu Trabalho de Conclusão, o aluno deve
se matricular na disciplina Projeto de TCC. Para ter sua matrícula deferida, faz-se necessária a
conclusão de uma carga horária mínima de 3.000 (três) mil horas, referente a disciplinas
concluídas com aprovação.
Da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso
Art. 2º - À coordenação dos trabalhos de conclusão de curso compete:
I.
II.
Supervisionar as atividades e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento;
Informar o orientado sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação;
III.
Elaborar o calendário de atividades, estabelecendo datas e prazos limites;
IV.
Elaborar um cadastro dos professores orientadores detalhando suas respectivas áreas de
pesquisa para facilitar a escolha do estudante;
V.
Promover reuniões com orientadores para discutir questões relativas a organização,
planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho de Conclusão de curso;
VI.
VII.
VIII.
Supervisionar o limite máximo de orientações de trabalhos de conclusão por orientador;
Acompanhar o processo de desenvolvimento dos trabalhos;
Cumprir e fazer toda a regulamentação relativa a elaboração do TCC no Curso Superior
em Agronomia e decidir, em comum acordo com a coordenação do curso, os casos
omissos neste regulamento.
Da orientação
186
Art. 3º - A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento técnico será de
responsabilidade dos docentes do IFMG câmpus Bambuí. É permitido ao professor substituto
orientar o aluno, desde que tenha um professor efetivo como coorientador. Eventualmente,
poderá ser admitida coorientação externa ao Câmpus Bambuí, mediante aprovação da
justificativa do orientador ao Colegiado de Curso;
§ 1 º - Os professores orientadores devem possuir conhecimentos técnicos suficientes na área
escolhida pelo aluno para desenvolver o trabalho;
§ 2 º - Cada professor poderá orientar até cinco trabalhos de conclusão de curso, ficando a
critério do professor orientador a alteração desta quantidade, mediante justificativa;
Art. 4º - Caberá ao professor orientador:
I.
Acompanhar e orientar o aluno no desenvolvimento de todas as etapas da elaboração e
da apresentação do TCC, tendo em vista seus objetivos;
II.
Atribuir e direcionar as tarefas periódicas dos orientados a fim de garantir a realização
dos trabalhos dentro do prazo estabelecido.
III.
Fazer parte como membro indispensável da banca examinadora do TCC;
IV.
Exigir de seus orientados a entrega de no mínimo três copias do TCC, à coordenação,
para serem entregues aos componentes da banca, no prazo mínimo de quinze dias antes
da defesa;
V.
Definir junto com seu orientado os componentes da banca (no mínimo três), mediante
a aceitação dos mesmos;
VI.
Definir a data e horário para a defesa do TCC com antecedência de 15 dias para que
sejam tomadas as demais providências em tempo hábil.
VII.
Se comprometer a orientar e acompanhar as atividades do orientado e atestar que o
trabalho desenvolvido pelo orientado se encontra em condições para a apresentação a
Banca examinadora em formulário próprio disponibilizado pela coordenação do TCC.
Parágrafo único: Ficará a critério do orientador juntamente com seu orientado a entrega de um
artigo científico submetido ou aceito em algum periódico a banca examinadora a título de
valorização dos trabalhos de TCC, mas nunca em substituição a monografia em molde préestabelecido.
Dos orientados
187
Art. 5º - Orientado é o estudante que estabelece um projeto de trabalho junto a um
orientador, visando, produzir um trabalho acadêmico dentro das áreas de conhecimento
do curso.
Art. 6º - O estudante deverá procurar um professor orientador cuja área de conhecimento esteja
relacionada com o trabalho a ser desenvolvido;
Art. 7º - A responsabilidade pelos resultados apresentados no trabalho bem como os dados e
quaisquer outras informações nele contidas são de inteira responsabilidade do orientado e de
seu orientador;
Art. 8º - Compete ao orientado:
I.
Comparecer as reuniões combinadas pelo professor orientador e apresentar os relatórios
que lhe forem solicitados para o bom andamento e qualidade do trabalho;
II.
Elaborar seu trabalho de acordo com as disposições contidas neste regulamento e com
orientações da coordenação;
III.
Cumprir o calendário de atividades divulgado pela coordenação no que se concerne a
entrega do trabalho final a banca examinadora com a devida antecedência, conforme
estipulado pela coordenação no cronograma de atividades;
IV.
Entregar à coordenação até o prazo definido no calendário, três volumes impressos do
TCC, devidamente assinados pelo orientador;
V.
Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação e defesa do TCC,
perante a Banca Examinadora;
VI.
Entregar à coordenação de TCC após a defesa e a aprovação do trabalho: dois arquivos
em CD-ROM (formato pdf), contendo o TCC com as devidas correções sugeridas pelos
membros da banca examinadora; declaração do orientador de que realizou revisão do
conteúdo e formatação dos arquivos; declaração de correção ortográfica e gramatical do
trabalho por profissional da área; cópia do diploma do profissional que realizou a
correção.
Das modalidades e formas de apresentação do TCC
Art. 9º - As principais modalidades de trabalhos que poderá ser realizado como Trabalho de
Conclusão de curso são:
188
I.
Desenvolvimento de um protótipo – pode ser de uma semeadora, um pulverizador,
entre outros. Devem ser apresentados todos os passos para elaboração do protótipo final;
II.
Desenvolvimento de um software – Devem ser apresentados todos os passos para
elaboração do programa, sua finalidade e aplicações;
III.
Revisão de literatura – De qualquer assunto pertinente à agronomia, devendo ser
utilizado para a sua elaboração no mínimo 20 artigos científicos;
IV.
Pesquisa experimental, exploratória e/ou documental - Devem ser apresentados
todos os passos desde a descrição clara do problema, suas justificativas, objetivos,
metodologia, resultados e discussão, conclusão e referências bibliográficas. Deve conter
pelo menos 10 artigos científicos citados
Da avaliação
Art. 10º - Para a aprovação no TCC, o aluno deverá obter 60% do total dos pontos, em defesa
oral e individual, diante de uma banca examinadora.
Art. 11º - A banca examinadora será composta por no mínimo três membros, devendo ser a
presença do professor-orientador obrigatória;
§ 1º - Todo professor do curso de Agronomia deverá estar disponível para participar das bancas,
conforme designação da Coordenação do Curso;
§ 2º - A apresentação e a defesa oral do trabalho são de natureza pública, sendo estimulada a
participação dos demais estudantes do curso no referido evento respeitando as limitações físicas
do local;
Art. 12º - Para a apresentação do TCC estará à disposição o retro projetor e o datashow. Outros
meios auxiliares necessários deverão ser providenciados com antecedência pelos alunos e
orientador.
Art. 13º - O tempo para apresentação do trabalho e arguição e comentários dos membros da
banca deverá totalizar 60 minutos.
Art. 14º - A atribuição da nota dar-se-á após o encerramento da etapa de arguição em reunião
coordenada pelo orientador, quando se reunirão apenas os membros da banca examinadora,
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o
conteúdo do trabalho (parte escrita), a sua exposição oral e a defesa na arguição pela banca
examinadora.
189
§ 1º - Serão utilizadas para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais onde o
professor expõe suas notas para cada item a ser considerado;
§ 2º - A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros
da banca examinadora.
Das disposições finais
Art. 15º - O estudante terá três semanas, a contar da data da defesa oral, para realizar as
correções que porventura tenham sido exigidas e/ou sugeridas pela banca examinadora do seu
trabalho.
Parágrafo Único - A versão final do trabalho em CD-ROM deve ser entregue à coordenação
dentro do prazo estipulado e após o consentimento do orientador.
Art. 16º - O aluno que não comparecer no dia e horário marcado para a defesa oral fica
automaticamente reprovado no TCC.
Art. 17º - O aluno que for reprovado no TCC terá dois meses para realizar uma nova
apresentação e defesa de seu trabalho após ser considerado apto pelo seu orientador.
Art. 18º - Os casos omissos deverão ser tratados pelo Coordenador de Curso, Coordenador do
TCC e pelo colegiado do curso.
190
ANEXO I - NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO – TCC
I – Da apresentação
O trabalho deve ser digitado e impresso em papel formato A4. O texto deve ser digitado
em espaço 1,5, letra do tipo Times New Roman, tamanho 12. Tabelas, legendas, notas de rodapé
e referências, devem ser em espaço simples. Margens esquerda e superior com 3,0 cm; direita
e inferior com 2,0 cm. Nas páginas iniciais das seções, deixar espaço duplo de entrelinhas.
Citações
As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT - NBR 10520. Os nomes dos
autores citados no texto, só devem ser grafados em letras maiúsculas, se estiverem entre
parênteses, e em letra normal, se estiverem fora dos parênteses.
Ex.: Segundo Silva (1982) ou (SILVA, 1982)
Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da
parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda
superior. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua
e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.
Título
Deve ser claro, conciso e indicar precisamente o conteúdo do trabalho, possibilitando a
indexação. Os nomes vulgares das espécies devem ser seguidos dos nomes científicos.
Sumário (NBR 6027)
Deve relacionar os capítulos e suas subdivisões, exatamente como aparecem no corpo
principal do manuscrito, indicando-se as respectivas páginas.
191
Não deve constar do sumário a indicação das partes pré-textuais. Os apêndices e anexos,
se existirem, devem ser relacionados. A palavra SUMÁRIO deve ser centralizada no alto da
página, com letras maiúsculas.
192
ANEXO II - ESTRUTURA DO TRABALHO
Disposição e Estrutura dos elementos
A. Elementos pré-textuais
 Capa:
Deve conter:
- Nome da Instituição
- Título (e subtítulo) do trabalho
- Nome do autor
- Cidade e ano de conclusão do trabalho
 Folha de rosto
Deve conter:
- As mesmas informações contidas na Capa
- As informações essenciais da origem do trabalho
 Folha de aprovação
Deve conter:
- Nome do autor
- Título do trabalho e subtítulo (se houver)
- Informações essenciais da origem do trabalho
- Data da aprovação
- Nome, assinatura dos componentes da banca e as instituições a que pertencem.
Páginas opcionais (Dedicatória - Agradecimentos – Epígrafe - Lista de abreviaturas e siglas,
Lista de símbolos).

Lista de ilustrações

Lista de tabelas

Sumário (Apresentar por ordem de ocorrência todos os ítens que constituem o estudo
apresentado)
193
Resumo (Texto que apresenta todo o trabalho ao leitor, não deve exceder 300 palavras e deve
conter pelo menos 3 palavras-chave).
B. Elementos textuais
1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares

Introdução (o estado da arte e justificativas)

Revisão de literatura ou referencial teórico: informações da literatura que
fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos
científicos (pelo menos 10), livros e outras fontes formais. Evitar citações de Internet
(por ex: wikipedia, google), isto não se aplica a artigos buscados nos Scielo e em
sites governamentais oficiais ( por exemplo – EMBRAPA, etc.).

Objetivos (gerais e específicos)

Materiais e métodos (descrever de forma detalhada como o trabalho foi conduzido,
caso seja necessário dividir em tópicos para maior compreensão).

Resultados e discussão (mostrar por meio de tabelas, gráficos e fotos os resultados
e discutindo os mesmos com literatura pertinente e atual).

Conclusões (Apresentar de forma objetiva o que se pode concluir do trabalho, evitar
conclusões evasivas que não fizeram parte do seu estudo).
2 – Para elaboração de revisão de literatura

Introdução (o estado da arte e justificativas)

Revisão de literatura ou referencial teórico [informações da literatura que
fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos
científicos (pelo menos 20), livros e outras fontes formais.] Evitar citações de
internet.

Considerações finais (apresentar uma súmula destacando os elementos mais
importantes do trabalho).
C. Elementos pós textuais
1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares
1. Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo
do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023).
194
2. Apêndices e Anexos
Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumentação
(quadro de análise de variância, esquema do protótipo, planta- baixa, figuras e fotos).
Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação,
comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos, etc.
Os apêndices devem aparecer após as referências, e os anexos, após os apêndices, e
ambos devem constar no sumário.
2 – Para elaboração de revisão de literatura

Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo
do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023).

Apêndices e Anexos
195
APÊNDICE C – QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA
FÍSICA DO CÂMPUS
TIPO DE ESPAÇO
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
NOME
NAPNEE
Pavilhão de Aulas – Mecânica
Pavilhão de Aulas – Suinocultura
Pavilhão de Aulas 01 (Pedagógico)
Pavilhão de Aulas 02 (Física)
Pavilhão de Aulas 03 (Agronomia)
Pavilhão de Aulas 04 (Computação)
Pavilhão de Aulas 05 (Novo)
Pavilhão de Aulas 06 (Biologia e Agropecuária)
Pavilhão de Aulas 07 (Novo + Salas Especiais)
Pavilhão de Aulas 08 (Eng. Produção)
Pavilhão de Aulas 09 (Salas Renovadas)
Pavilhão de Aulas 10 (Alimentos)
Pavilhão de Aulas 11 (Zootecnia)
Pavilhão do NAI
Pavilhão de Aulas Bovinocultura + Sala de ordenha e
currais
Agroindústria – Ambientes Diversos
Animais Silvestres – Ambientes Diversos
Avicultura – Ambientes Diversos
Bovinocultura – Ambientes Diversos
Caprinocultura/Ovinocultura – Ambientes Diversos
Casa de Reciclagem e Jardinagem
Casa de vegetação da Viveiricultura
Depósito e abrigo de pulverizadores mecanizados
Equinocultura – Curral e Estábulo
Equoterapia – Galpão, redondel e depósito
Estufa Pesquisa de Biotecnologia, casa bomba e depósito
Estufas I e II de Olericultura
Galpão e fábrica de Ração
Hidroponias I e II
Laboratório de Alimentos e Bebidas
Laboratório de Bromatologia
Laboratório de Empresa Simulada
Laboratório de Físico-Química da Agroindústria
Laboratório de Mecânica Agrícola (Galpão 2)
Laboratório de Mecânica Automotiva (Galpão 1)
Laboratório de Processamento de café
Laboratório de Solos
Laboratórios de Computação do Núcleo de TI
Laboratórios de Entomologia e Fitopatologia
Laboratórios Melhoramento Genético e Biotecnologia
Núcleo de Laboratórios das Engenharias (Antigo A6)
Núcleo de Laboratórios Diversos (2 pavimentos)
Núcleo de Olericultura
ÁREA (m2)
39,75
106,57
120,00
1657,00
359,37
387,19
713,88
632,00
632,00
792,00
632,00
201,50
815,59
374,00
168,00
769,96
1124,90
941,50
3350,83
537,80
713,20
60,00
197,40
102,26
788,45
575,00
269,05
900,00
199,10
1000,00
68,00
60,00
81,00
815,49
308,86
291,86
100,00
600,00
200,00
277,77
398,24
650,00
1236,00
120,00
196
TIPO DE ESPAÇO
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Assistência Estudantil
Assistência Estudantil
Assistência Estudantil
Assistência Estudantil
Assistência Estudantil
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Reservatórios de Água
Reservatórios de Água
Tratamento de Resíduos
Tratamento de Resíduos
Tratamento de Resíduos
Tratamento de Resíduos
Usos diversos
Usos diversos
NOME
ÁREA (m2)
Pavilhão de Aulas e Gestão – Agricultura II
100,14
Piscicultura – Ambientes Diversos
100,00
Piscicultura – Tanques
8000,00
Silos Diversos
651,70
Suinocultura – Ambientes Diversos
1503,30
Coordenadoria de Assistência Estudantil
100,00
Diretório Central do Estudantes
164,50
Núcleo de Assistência aos Alunos (Odontologia, Medicina
360,00
e Enfermagem)
Residências dos Estudantes – Feminino
131,50
Residências dos Estudantes – Masculino
2983,56
Capela Ecumênica
104,00
Centro Convivência, Lanchonete, Salão e Anfiteatro
1215,00
Centro de Convenções
859,73
Lanchonete e Lan house
263,93
Ponto de ônibus I
30,00
Ponto de ônibus II
30,00
Quiosques e Banheiros de uso comum
590,20
Restaurante
921,00
Administração de Laboratórios de Mecânica
38,40
Almoxarifado – Depósito Geral
191,00
Almoxarifado – Galpão II
260,61
Almoxarifado – Galpão (material de construções)
379,61
Almoxarifado Central
300,00
Casa de Gestão de Animais Silvestres e Equinos
52,00
Centro Administrativo
359,70
Diretoria de Ensino
246,51
Gabinetes de Professores (Antiga Casa de Operário)
129,00
Gabinetes de Professores (Pavilhão 01)
272,50
Núcleo de Departamentos e Coordenações de Curso
246,51
Núcleo de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas
240,00
Núcleo de Salas de Professores
246,51
Núcleo Tecnologia Informação e Datacenter
533,36
Salas para Empresa Terceirizada
72,90
Núcleo de Gestão do PRONATEC
148,00
Ginásio Poliesportivo
1316,00
Pavilhão de Recreação
403,20
Piscina – Sala de professor
15,12
Piscina – Vestiário, Pátio e Piscina
1524,00
Quadra de esportes 01
1080,00
Quadra de esportes 02
509,78
Caixas d´água
112,00
Poços artesianos
30,00
Avicultura – Composteira
15,18
Estação de Coleta e Tratamento de Esgoto
2300,00
Suinocultura – Biodigestor
70,00
Suinocultura – Composteira
15,18
Auditório I e Salas do entorno
350,00
Auditório II e Salas do entorno
172,00
197
TIPO DE ESPAÇO
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
NOME
Biblioteca Central
Centro de Memória
Centro de treinamento EMATER
Estação Meteorológica
Galpão (Oficinas: mecânica/carpintaria)
Galpão com Elevador
Galpão de Máquinas
Lavanderia
Observatório Astronômico
Posto de Vendas
Residências de Servidores
ÁREA TOTAL
ÁREA (m2)
663,00
272,00
1660,00
23,00
946,00
151,00
300,00
204,78
108,00
173,20
277,80
58883,93
198
APÊNDICE D – ACERVO DA BIBLIOTECA
TIPO DE MATERIAL
ACERVOS
EXEMPLARE MATERIAL
S
ADICIONAL
Livros
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Biológicas
Engenharias
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Total/Livros
1166
278
205
189
1631
818
1036
1528
6851
3712
680
615
367
3411
1544
1904
2280
14513
14
8
5
0
5
0
0
0
32
Folhetos
Ciências Agrárias
Total/Folhetos
8
8
12
12
0
0
Artigos
Ciências Exatas e da Terra
Engenharias
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Total/Artigos
2155
111
14507
1508
22602
6
40889
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Dissertação
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Total/Dissertação
2
15
2
3
22
2
16
2
3
23
0
0
0
0
0
Trabalho de Conclusão de Curso
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Total/Trabalho de Conclusão de Curso
12
76
10
98
12
76
10
98
0
0
0
0
199
TIPO DE MATERIAL
ACERVOS
EXEMPLARE MATERIAL
S
ADICIONAL
Tese
Ciências Agrárias
Total/Tese
13
13
15
15
0
0
TCCP - Pós-Graduação
Ciências Humanas
Total/TCCP – Pós-Graduação
1
1
1
1
0
0
Períodicos
Ciências Exatas e da Terra
Engenharias
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Total/Períodicos
8
4
4
82
36
15
1
150
447
212
289
3901
1467
293
47
6656
0
0
0
29
6
1
0
36
DVD
Ciências Humanas
Total/DVD
189
189
189
189
0
0
Gravação de Vídeo
Ciências Humanas
Total/Gravação de Vídeo
577
577
592
592
0
0
CD-ROM
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Biológicas
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Total / CD-ROM
9
4
9
5
92
119
11
6
11
5
247
280
0
0
0
0
0
0
Gravação de Som / Áudio
Ciências Humanas
Total/Gravação de Som / Áudio
32
32
33
33
0
0
200
TIPO DE MATERIAL
ACERVOS
EXEMPLARE MATERIAL
S
ADICIONAL
Anais
Ciências Agrárias
Ciências Humanas
Total/Anais
5
12
17
8
14
22
0
0
0
Anuários
Ciências Sociais Aplicadas
Total/Anuarios
1
1
1
1
0
0
Manuais
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Ciências Humanas
Total/Manuais
1
8
290
299
5
10
334
349
0
0
0
0
49266
22784
68
TOTAL GERAL
201
APÊNDICE E – LABORATÓRIOS
E1 – Lista de Laboratórios
A seguir são listados os laboratórios disponíveis no campus Bambuí, organizados por
Departamentos. Na próxima seção, cada um destes laboratórios é descrito.
Laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas:
•
Empresa Simulada
Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:
•
•
•
•
Laboratório Multidisciplinar de Biologia
Laboratório de Física
Observatório Astronômico
Físico-Química
Laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Laboratório de Computação 1 - CGTI
Laboratório de Computação 2 - CGTI
Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico
Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios
Laboratório de Computação 5 – Física
Laboratório de Computação 6 – Telecentro
Laboratório de Computação 7 – Biblioteca
Laboratório de Química
Laboratório de Ergonomia
Laboratório de Metrologia
Laboratório de Eletricidade e Automação
Fenômeno de Transportes
Laboratório de Ciência dos Materiais
Laboratório de Desenho Técnico
Máquinas Térmicas
Mecanização Agrícola
Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:
•
•
•
Laboratório de Solos e Tecido Foliar
Culturas e Tecidos Vegetais
Entomologia
202
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Melhoramento Genético
Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal
Fitopatologia
Microbiologia
Análise Sensorial
Anatomia Animal
Anatomia e Fisiologia Vegetal
Herbário
Gênese e Classificação do Solo
Processamento de Sementes
Hidráulica e Irrigação
Topografia e Agricultura de Precisão
Construções Rurais
Desenho Técnico
Campo Meteorológico (Estação Climatológica)
Processamento de Frutas e Hortaliças
Processamento de Café
Culturas Anuais (Grandes Culturas)
Olericultura
Culturas Perenes
Bovinocultura
Suinocultura
Avicultura
Apicultura
Jardinocultura
Vivericultura
Cultura de Tecidos Vegetais
Entomologia
203
E2 - Descrição dos laboratórios
Descrição do laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas:
Departamento
Núcleo/setor
Laboratório
Horário de
funcionamento
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de
uso
Ciências Gerenciais e Humanas
Administração
Empresa Simulada
Das 18:30h às 22:30h
Como o curso de Administração sofre com a escassez de aulas
práticas que possibilitaria um entendimento melhor da relação
entre a teoria e a realidade do mercado, este laboratório utiliza
uma metodologia de ensino baseada na aprendizagem vivencial
oferece uma estratégia diferenciada no processo do ensinoaprendizagem através da simulação de uma empresa. A sua
finalidade é proporcionar ao aluno uma situação real para que
possa tomar decisões diante dos problemas de uma empresa que
surgem no decorrer da operação e assim, sentir as consequências
de suas ações.
Material/equipamentos 19 mesas, 19 cadeiras, 3 armários e uma mesa redonda para
reuniões com 4 cadeiras.
19 – Computadores Micro Computador HP, AMD Phenom II x4
3000/2000 MHZ, 4GB, 320 GB / 01 - HUB/SWITCH MARCA
DLINK 28 PORTAS / 01 – Impressora SAMSUMG ML 37ND /
01 – Impressora EPSON TX125
19
Capacidade (número
de alunos)
Empresa simulada
Disciplinas que
utilizam
Ensino, pesquisa e extensão
Finalidade
Este laboratório deve possuir uma estrutura física com
Observação
equipamentos que proporcionam a reprodução do ambiente real
de uma empresa, oferecendo aos alunos infra-estrutura para que
participem ativamente na operação da empresa, através dos
diversos cargos que a compõem.
204
Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:
Departamento
Ciências e Linguagens
Núcleo/Setor
Biologia
Laboratório
Laboratório Multidisciplinar de Biologia
Horário
funcionamento
de
Das 07h às 22:30h
Destina-se a uso geral de matérias básicas de todos os cursos
Descrição
sucinta
incluindo objetivo de uso da instituição, estendendo para atividades de pesquisa e
extensão.
Material/Equipamentos
1)























Capacidade
TV 32 polegadas
Agitador magnético
Centrifuga
Estufa de esterilização e secagem
Balança de precisão eletrônica
Balança semi-analítica cap 320g
Balança de precisão 2000g x 0,01g
Peagâmetro de bancada
10 microscópios
10 estereomicroscópios (em uso)
Condutivimetro de bancada
Capela de fluxo laminar
Banho-maria
Estufa incubadora refrigerada tipo BOD
Geladeira 437l
Micro-ondas
Torso do corpo humano bissexual
Modelo de dupla hélice de DNA
Modelo do esqueleto humano 1,70 de altura
Modelos em gesso do desenvolvimento embrionário
Vários exemplares conservados em formol (insetos,
parasitas, peças anatômicas de suíno e bovino etc.)
Material básico para colorações de lâminas para
microscopia
Reagente químicos diversos
Laminário de microscopia: 10 cx laminário vegetal
 10 cx laminário
animal
 20 cx laminário
parasitologia
Aulas com microscopia : 10 a 20 alunos (1 ou 2 por
microscópio)
Lotação máxima: 20 alunos para demais aulas.
205
Disciplinas
utilizam
que
o
Anatomia, citologia e histologia (vegetal e animal),
morfologia vegetal e sistemática, sementes I, sementes II,
Parasitologia, demais disciplinas básicas (aulas aleatórias).
Ensino, pesquisa e extensão
Finalidade
O uso para pesquisa e extensão deverá ser restrito a partir do
ano de 2015 devido a superlotação de aulas/dia.
Observação
Departamento
Ciências e Linguagens
Núcleo/Setor
Física
Laboratório
Laboratório de Física
Horário
funcionamento
de
das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição
sucinta Este laboratório permite a realização de experimentos de Física,
incluindo objetivo de uso nas áreas de mecânica, ondas, óptica, termodinâmica,
eletromagnetismo e física moderna. O laboratório tem
capacidade para 20 alunos e conta com o apoio de um técnico
exclusivo.
A infraestrutura do laboratório é composta por cinco bancadas
para experimentos, duas pias, ventiladores, quadro didático,
armários, um computador desktop e três notebook.
Material/Equipamentos Ver Observação
24 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
Finalidade
que
o
Laboratório de Física I, II e III. Física Experimental I, II e
III. Física Geral.
Ensino de Física em aulas experimentais.
Observação: O laboratório de física possui equipamentos, instrumentos e materiais
que permitem a realização dos experimentos relacionados abaixo, por áreas e subáreas:
Área de mecânica: Cinemática: Estudo do movimento retilíneo uniforme (MRU),
movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) e movimento circular uniforme (MCU),
determinação do ponto de encontro de móveis em MRU, demonstração da relatividade do
movimento e rotação de referenciais, estudo do lançamento horizontal de um projeto, com
determinação do alcance, velocidade de lançamento e final, quantidade de movimento e
verificação da conservação da energia. Dinâmica: Composição, decomposição e determinação
da resultante entre forças coplanares, determinação do coeficiente de atrito estático e cinético,
equilíbrio de um corpo em plano inclinado, lei de Hooke através de um sistema massa-mola,
estudo de um pêndulo simples, determinação da vantagem mecânica de roldanas fixas e
móveis. Leis de Conservação: Verificação da conservação da energia em lançamento
horizontal, conservação do momento linear, equilíbrio de corpos rígidos (alavancas).
Gravitação: Demonstração das fases da Lua, eclipse da lua, eclipse do Sol e leis de Kepler.
Área de eletromagnetismos: Eletrostática: Experimentos lúdicos com gerador de Van
de Graaff, demonstração de interações elétricas (eletrização por atrito), estudo da ionização de
206
moléculas do ar e demonstração de linhas de força de um campo elétrico. Eletrodinâmica:
Montagem de circuitos através da associação de lâmpadas e de resistores e estudo através de
galvanômetros, amperímetros e voltímetros, estudo do código de cores para resistores,
demonstração do efeito Joule através de fusíveis, demonstração da lei de Ohm, estudo de
resistores não ôhmicos, determinação de superfícies equipotenciais. Magnetismo:
Demonstração das linhas de campo magnético, experimento de Oersted, estudo da força
magnética, demonstração da lei de Faraday-Lenz, princípios do telégrafo, campainha, motor
elétrico e transformador (Corrente Contínua e Corrente Alternada).
Área de ondas: Movimento Harmônico Simples (MHS): reconhecimento do MHS
através de um corpo pendurado a uma mola (acompanhado com sensor fotoelétrico),
permitindo a determinação do período de oscilação, trabalho realizado e trocas de energia),
verificação da relação entre o MCU e o MHS, estudo do pêndulo simples. Ondas Mecânicas:
Produção e estudo de ondas estacionárias e progressivas em uma mola longa, estudo de ondas
bidimensionais em cuba de onda, demonstração da interferência de ondas e do Princípio de
Huygens, estudo de som através de diapasão.
Área de óptica: Estudo das leis da reflexão através de espelhos planos, investigação
das leis da refração, estudo das propriedades ópticas de lentes, determinação do índice de
refração de dióptros, observação da dispersão da luz em um prisma, demonstração da
polarização da luz, estudo da correção da hipermetropia e miopia em olhos pelo uso de lentes,
demonstração da reflexão interna total e determinação do ângulo crítico.
Área de termodinâmica: Demonstração dos conceitos de pressão e pressão atmosférica
(experimento de Magdeburg), comprovação experimental do empuxo e do princípio de
Arquimedes, construção e descrição de termoscópios e escalas termométricas, observação e
descrição de mudanças de estados e do fenômeno de superesfriamento, determinação da
capacidade térmica de corpos, determinação do equivalente em água de um calorímetro,
determinação do calor específico de sólidos e líquidos, determinação do calor de fusão do
gelo, determinação do coeficiente de dilatação linear do aço, cobre e latão, observação da
dilatação de orifício e dos meios de propagação de calor, estudo da transformação isotérmica
(Lei de Boyle-Mariotte).
Área de Física Moderna: Observação das linhas de emissão do mercúrio, demonstração
do fenômeno de fluorescência e observação das linhas de absorção de materiais poliméricos,
através de um espectrômetro de projeção.
Departamento
Ciências e Linguagens
Núcleo/Setor
Física
Laboratório
Horário
funcionamento
Observatório Astronômico
de
das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição
sucinta O Observatório astronômico é um importante espaço não formal
incluindo objetivo de de ensino e aprendizagem de astronomia. Ele possui dois andares,
sendo que o andar térreo contém duas salas com 18 m2 e 55 m2. No
uso
andar superior está uma torre cilíndrica de 4 m de diâmetro e uma
cúpula, onde está instalado um dos telescópios. O edifício possui
ainda uma área livre (não coberta) com 60 m2, utilizada para
observação e reconhecimento do céu a olho nu.
207
Material/Equipamen O observatório está equipado com um telescópio Celeston CPC
1100 GPS GoTo XLT, telescópio newtoniano B. Riedel 180 mm,
tos
telescópio solar Coronado SolarMax 60 mm 0,7A BF5, binóculo
Orion 10x70, câmera para astrofotografia Orion Deep Space II,
conjunto de filtros LRGB MEADE, kit de filtros coloridos, filtro
densidade neutra, filtro polarizador variável, filtros para nebulosas
(OIII, H-alfa, H-betta e SII), filtro poluição luminosa, roda de
filtros com 5 posições, lentes barlow 2, 3 e 5X, redutor focal 0,7X,
oculares de 32, 25, 15, 9 e 4 mm, oculares de grande campo de 7 e
16 mm e um notebook.
50 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
Finalidade
o
Introdução à Astronomia, Mecânica, Física Geral
Ensino de Astronomia em aulas experimentais e execução de
projetos de Pesquisa e Extensão.
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Ciências e Linguagens
Alimentos/Agroindústria
Físico-Química
7:00 às 11:00h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Laboratório para realização de práticas de análises físicoquímicas diversas, que tem como objetivo principal dar suporte a
aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a
pesquisa e a extensão.
Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, centrífugas, espectro, bomba de
vácuo, balanças, mufla, bloco digestor, capela, phmetro,
destilador de água, destilador de nitrogênio, digestor de fibras,
extrator de extrato etéreo e reagentes diversos.
15
Capacidade (número
de alunos)
Laboratório de química, Química analítica, Qualidade de leite
Disciplinas que o
(Graduação em Zootecnia), Química de alimentos, Química
utilizam
(Açúcar e Álcool).
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
208
Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e
Computação:
Departamento
Núcleo/setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de
uso
Material/Equipamento
Capacidade
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo / setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de
uso
Material/Equipamento
Capacidade
Disciplinas que o
utilizam
Engenharia e Computação
Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório de Computação 01 – CGTI
Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades
laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,
extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
36 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador
Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM /
500Gb HD / Monitores LCD 20'')
01 – Projetor multimídia Vivitek / 01 – Switch HPN A5120 / 01 –
Lousa / 01 - Tela para Projeção
36 Alunos
Análise e Projetos, Análise e Controle, Algoritmos e Estruturas,
Desenho Técnico, Programação, Gerencia de Projetos,
Informática Aplicada, Algoritmo, Administração de Sistema,
Interface Homem – Maquina, Simulação de Sistema.
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de
ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e
quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e
professores.
A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados
para deficiente visual.
Engenharia e Computação
Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório de Computação 02 - CGTI
Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades
laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,
extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
24 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador
Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM /
500Gb HD / Monitores LCD 20'')
01 – Projetor multimídia / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa
/ 01 - Tela para Projeção
30 Alunos (24 nos computadores mais 6 pontos para notebooks)
Informática, Desenho técnico, Programação Orientada, Lógica,
Banco de Dados, Simulação de Sistemas, Fundamentos da
Computação.
209
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de
uso
Material/Equipamento
Capacidade
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de
uso
Material/Equipamento
Capacidade
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de
ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e
quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e
professores.
A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados
para deficiente visual e 6 pontos de acesso à internet para uso de
notebooks.
Engenharia e Computação
Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico
Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades
laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,
extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ,
4GB, 320 GB
01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01
– Lousa / 01- Tela para projeção
30 Alunos
Projeto e análise de Sistemas, Informática e Desenho Técnico.
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de
ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e
quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e
professores.
A sala é climatizada e contem um dos computadores adaptados
para deficiente visual
Engenharia e Computação
Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios
Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades
laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,
extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ,
4GB, 320 GB
01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01
– Lousa / 01- Tela para projeção
30 Alunos
210
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Desenvolvimento Web, Lógica, Linguagem de Programação,
Informática Básica, Segurança Computacional, Projeto
Interdisciplinar, Desenho e Topografia.
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de
ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e
quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e
professores.
A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados
para deficiente visual.
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Computação
Laboratório de Computação 5 - Física
Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Computação
Laboratório de Computação 6 – Telecentro
Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 14 Micro Computadores
Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB
de HD e gravador de DVD / 01 – Lousa / 01 – Tela para projeção
14 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas
Disciplinas
que
o
de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD,
utilizam
Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de
Fabricação I e Processos de Fabricação II.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 11 Computadores
CELERON 440 2.00 GHZ, 512 MB de memória e 80 GB de HD
11 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas
Disciplinas
que
o
de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD,
utilizam
Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de
Fabricação I e Processos de Fabricação II.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
211
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Computação
Laboratório de Computação 7 – Biblioteca
Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Química
Laboratório de Química
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Engenharia e Computação
Mecânica
Laboratório de Ergonomia
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 8 Micro Computador
Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB
de HD e gravador de DVD
8 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas
Disciplinas
que
o
de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD,
utilizam
Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de
Fabricação I e Processos de Fabricação II.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com armários de aço,
crioscópio manual, agitador magnético, balança eletrônica,
balança semi analítica, centrífuga, destilador, Phmetro,
evaporador rotativo, vidrarias para laboratório, medidor de
oxigênio
dissolvido,
espectrofotômetro
ultravioleta,
cromatógrafo gasoso, polarímetro, analisador de água, chuveiro
lava olhos, conditivímetro.
30 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Química I, Laboratório de Química II e
Disciplinas
que
o
Laboratório de Química III.
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilizado nas aulas práticas
212
Este laboratório está equipado com armário, bancada, quadro
branco, acesso a internet wireless, 2 notebooks HP mod. 6474B,
2 decibelímetro digital de 30 130 dB Instruterm, Medidor de
oxigênio portátil, 2 Termo Higrometro Fab INCOTERM,
Cronômetro Digital Fab Instruterm, Luxímetro Digital Fab.
SKIL-TEC, TermoHigrômetro digital Fab. Hikari, Anemometro
Digital Portátil, Aparelho de IBUTG, Detector de Multigases para
4 gases O2, CO, Sulfeto de Hidrogênio, Dióxido de Carbono,
Explosímetro Digital mod. EXP 200 INSTRUTERM,
anemômetro digital portátil, ar condicionado.
25 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Ergonomia
Disciplinas
que
o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Material/Equipamentos
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Mecânica
Laboratório de Metrologia
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com armário, bancadas, quadro
branco, acesso a internet, relógio apalpador com reversão
automática no sentido da ponta de contato Fab. INSIDE, 2
micrometro externo, traçador de altura analógico Fab. Inside,
relógio comparador com engrenagem de aço oxidável,
paquímetro universal quadrimensional res. 0,05 – 1/128”, base
magnética para relógio comparador, transferidor goniométrico
universal Fab. Corsa, densímetro de buldo simétrico para solos
Fab. Incoterm, Medidor de espessura ultrassônico TT100,
Termômetro Globo mod. Tg-200 fab Homis, rugosimetro digital
Fab. Homis, paquímetro universal 200mm resolução 0,02 –
0,001”, bloco de prisma em V Fab. Corsa, ar condicionado.
25 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Metrologia
Disciplinas
que
o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Engenharia e Computação
Mecânica
Laboratório de Eletricidade e Automação
213
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Mecânica
Fenômeno de Transportes
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
Funcionamento
Engenharia e Computação
Mecânica
Laboratório de Ciência dos Materiais
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 8 multímetros digital
Fabricante Hikari modelo HM-1000, 5 multímetros digitais
fabricante Politerm Modelo POL – 41A, 6 fontes de alimentação
Fab. Minipa e modelo MPL-3303M, 5 geradores de sinais Fab.
UNI e modelo FG-8102, 2 osciloscópio Fab. Agilent technologies
e modelo DSOX 2002A, 5 unidades Eletrônica Analógicas para
Laboratório Fab. Politerm modelo PTE-9100, 1 kit didático de
eletrônica de potência Fab. Exsto, 24 matrizes de contato Fab.
Pront o Labor modelo PI 551, bancadas e quadro de giz verde, ar
condicionado.
20 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Automação Industrial, Eletrotécnica,
Disciplinas
que
o
Eletrônica Industrial
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 1 kit didático de hidráulica
com módulo didático para experimento de determinação de
curvas características e associação de bombas centrífugas padrão,
1 kit didático de transferência de calor com módulo didático para
experimento de determinação da transferência de calor por
convecção forçada, quadro de giz verde, bancadas, televisor 29”
com DVD.
20 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Fenômeno dos Transportes
Disciplinas
que
o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
de
214
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Utilizado nas aulas práticas
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Engenharia e Infraestrutura
Laboratório de Desenho Técnico
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Mecânica
Máquinas Térmicas
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Este laboratório está equipado com 1 durômetro brinel
rockwel, 1 máquina universal de ensaios, bancadas, quadro de giz
verde, armários de aço, ar condicionado.
20 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Ciência dos Materiais
Disciplinas
que
o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com mesa individual, mesa
para desenho, cadeira para desenhista, estijo para desenho marca
Kern Ref. RA-1, cadeira fixa Italma, arquivo de aço 4 gavetas
med. 1,34 x 46.
30 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Desenho Técnico
Disciplinas
que
o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com ventiladores de parede,
bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator John
Deer 54kW mod. 5603, kit didático tecnologia básica motores
diesel, aparelho de limpeza bico de injeção ciclo OTTO Fab.
Raven, aparelho de diagnóstico injeção ciclo OTTO/Diesel Fab.
Raven, guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada
Fab. Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira
de impacto Fab. Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm
gedore, jogo de chave combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave
estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14 mm, jogo de chave
215
biela 8 a 9 mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete
allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo
martelete imp. Com bits ¼ gedore, jogo chave allem 1,5 a 24 mm,
jogo chave torx T-6A a T-60, elevador elétrico 2600 Kg. Elevador
elétrico 4000Kg, Kit didático motor vivo a gasolina, Kit didático
motores a gasolina para montagem e desmontagem, pistola
estroboscópica did ponto 108602 com avanço Fab. Raven,
sistema de teste de injeção eletrônica Fab. Alfateste, veículo
Santana quantum FAB. Volkswagen.
25 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina
Disciplinas
que
o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Mecânica
Mecanização Agrícola
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com ventiladores de parece,
bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator Valmet
mod. 6514 ano 77, plantadeira adubadeira 03 linhas mod. ARH-2
FAB. Maschieto, Trator John Deer 54 kW mod. 56,03 guincho
hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil, 5
torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab.
Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave
combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm,
jogo de chave canhão 3 a 14mm, jogo de chave biela 8 a 9mm,
jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½ 4 a
17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete
imp. com bits ¼ gedor, jogo chave allem 1,5 a 24mm, jogo chave
torx T-6A a T-60, medidor de compressão para motor diesel Fab.
Primax, jogo de coletor de óleo 25L 6 funis Fab. Sem, kit didático
tecnologia básica motores diesel, kit de tecnologia básica
mecânica agrícola, kit didático motores diesel para montagem e
desmontagem, medidor de vazão para injeção eletrônica,
micrometro externo de pontas de metal Fab. INSIZE.
25 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina
Disciplinas
que
o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
216
217
Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Coordenadoria de Laboratórios de Práticas Agrícolas e
Ambientais - CLPAA
Laboratório
Laboratório de Solos e Tecido Foliar
Horário
funcionamento
de
Das 07h às 11h e das 13h às 17h de segunda à sexta-feira
Laboratório destinado a análises de solos (química e física)
Descrição
sucinta
incluindo objetivo de uso para fins agrícolas. Análise de Tecido Foliar está em fase de
implantação. Atende a comunidade externa e interna.
Material/Equipamentos Estufa, mesa agitadora, agitador de tubos, chapa aquecedora,
destilador de nitrogênio, peagâmetro, destilador de água,
espectrofotômetro de absorção atômica e molecular, fotômetro
de chamas,colorímetro, capela de exaustão, moinho wiley, e
balança de precisão.
Análises de 150 a 200 amostras de solos semanais.
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
Finalidade
o
Fertilidade do Solo
Atender a comunidade externa ( prestação de serviços) e
comunidade escolar (realizando análises para os projetos de
extensão e pesquisa e aulas demonstrativas).
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Ciências Agrárias
Agronomia
Culturas de tecidos vegetais
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s.
Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g
Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo
Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem,
Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança
Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa
Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada,
Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de
Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga
0,5HP
Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para
microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro /
Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil
218
Capacidade (número
de alunos)
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
15
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Ciências Agrárias
Agronomia
Entomologia
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Capacidade (número
de alunos)
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.
Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,
Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem
20
Entomologia Básica, Entomologia Aplicada,
Agronômico e Controle de Plantas Daninhas.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Ciências Agrárias
Agronomia
Melhoramento genético
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Capacidade (número
de alunos)
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
10
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Ciências Agrárias
Zootecnia/Agronomia
Laboratório de Bromatologia e nutrição animal
Receituário
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.
Balança Eletrônica 100000g, Balança Eletônica 2000g
Estufa de Esterilização e Secagem, Paquímetro Digital
Refrigerador 2 portas, Refratômetro Portátil
Melhoramento genético de plantas.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
219
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Capacidade (número
de alunos)
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Capacidade (número
de alunos)
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
07:00-11:00h e das 12h às 17h
Análises bromatológicas como: matéria seca; matéria mineral,
fibras, extrato etéreo; proteína bruta. Utilizado para pesquisas,
aulas práticas de bromatologia, ACQAPA e TCC's.
Forno mufla, estufa, balança analítica, bomba a vácuo,
geladeira, freezer, capela de exaustão de gases, espectofotômetro,
destilador de nitrogênio, banho-maria, digestor de fibras, soxlets,
condensador, destilador, vidrarias e reagentes em geral.
12
Bromatologia e ACQAPA.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Esporadicamente há aulas de química geral.
Ciências Agrárias
Agronomia
Fitopatologia
Das 07h às 11h e das 12h às 17h
Utilizado para aulas de Fitopatologia Geral bem como para
pesquisas que atendam a projetos de pesquisa e TCCs.
Microscópios, lupas, BOD, capela de fluxo laminar,
centrífuga,geladeiras,estufas,lâminas, lamínulas, vidrarias em
geral.
20
Fitopatologia, Microbiologia e Citologia
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Ciências Agrárias
Alimentos/Agroindústria
Microbiologia
Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Laboratório para realização de práticas de microbiologia geral e
de alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas
práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e
a extensão.
Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, incubadoras, balanças, refrigerador,
autoclave, microscópios, capelas e meios de cultura diversos.
12
Capacidade (número
de alunos)
220
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Microbiologia Geral, Microbiologia de
Microbiologia (Açúcar e Álcool)
( x ) Ensino
( ) Pesquisa
( ) Extensão
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Ciências Agrárias
Alimentos/Agroindústria
Análise sensorial
Das 07h às 11h; das 13h às 17h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Ciências Agrárias
Zootecnia
Anatomia animal
Das 07h às 11h; das 13h às 17h
Alimentos
e
Laboratório para realização de práticas de análise sensorial de
alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas
práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e
a extensão.
Material/equipamentos Descartáveis, utensílios de cozinha diversos, refrigerador, microondas, cabines e armários.
10
Capacidade (número
de alunos)
Análise sensorial
Disciplinas que o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Finalidade
Observação
Laboratório para realização de aulas práticas de anatomia animal,
proporcionando suporte às aulas teóricas, e possibilitando aos
alunos desenvolver aprendizagem de atividades de manutenção e
incremento do ambiente.
Material/equipamentos
Capacidade (número
de alunos)
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Esqueletos das principais espécies de interesse zootécnico;
cadáveres e peças anatômicas em solução de formol; frascos,
armários, suportes e balcões para peças anatômicas.
15
Anatomia dos animais de interesse Zootécnico
( x ) Ensino
( ) Pesquisa
( ) Extensão
Ciências Agrárias
Agronomia
Anatomia e Fisiologia Vegetal
221
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Ciências Agrárias
Agronomia
Herbário
Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Capacidade (número
de alunos)
Ciências Agrárias
Agronomia
Gênese e classificação do solo
Das 07h às 11h; das 13h às 17h ;
Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação
de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e
superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de Biologia
Vegetal (Morfologia, Anatomia e Fisiologia).
Material/equipamentos Luxímetro; balança analítica, capela de fluxo laminar, capela de
exaustão; Banho maria; Estufa para secagem e esterilização;
centrífuga de bancada; espectrofotômetro; estufa incubadora tipo
BOD; medidor de pH; Termo-higrômetro; autoclave; destilador
de água; freezer vertical; colorímetro.
15
Capacidade (número
de alunos)
Anatomia Vegetal, Morfologia Vegetal e Fisiologia Vegetal.
Disciplinas que o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação
de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e
superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de
descrição e identificação voltadas ao conhecimento da Biologia
Vegetal (Morfologia, Taxonomia e Sistemática).
Material/equipamentos Bancadas e armários, lupas.
15
Capacidade (número
de alunos)
Forragicultura e pastagens, Morfologia Vegetal, Sistemática
Disciplinas que o
Vegetal.
utilizam
( x ) Ensino
( ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação
de alunos dos cursos superiores de Agronomia e Zootecnia.
Incluem práticas voltadas a formação e classificação do solo.
Bancadas, equipamento de imagem (TV) e rede (internet)
25
222
Gênese e Morfologia do solo, Levantamento e classificação do
solo.
( x ) Ensino
( ) Pesquisa ( ) Extensão
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Processamento de Sementes
Horário
funcionamento
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de uso relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamentos Bancadas, Câmara refrigerada, peneiras de classificação, BOD,
estufas, refrigeradores, lupas,
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Sementes I e II
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Hidráulica e Irrigação
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de uso relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamentos Bancadas, equipamentos de irrigação localizada e aspersão,
bombas hidráulicas e equipamentos para medir pressão.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
Finalidade
que
o
Irrigação e Drenagem
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
223
Laboratório
Topografia e Agricultura de Precisão
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
tos
Material/Equipamen Equipamento de Georreferenciamento, levantamentos
topográficos, teodolitos, estação total, miras, nível ótico.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Topografia e Agricultura de Precisão
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Construções Rurais
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamen Equipamento relacionados a construções rurais: argamassas,
cobertura, equipamentos elétricos e hidráulicos.
tos
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
Finalidade
o
Construções Rurais
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Desenho Técnico
Horário
funcionamento
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e Realização de cursos de extensão e
incluindo objetivo de capacitação de alunos e outros.
uso
224
Material/Equipamen Sala de aula com bancada para desenho técnico.
tos
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Desenho técnico
( x ) Ensino
Finalidade
( ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Campo Meteorológico (estação climatológica)
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização registros de dados relacionados ao clima da região.
incluindo objetivo de
uso
Material/Equipamen Equipamento de climatologia (estação climatológica)
tos
10 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Bioclimatologia Agrícola
( x ) Ensino
Finalidade
( ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Estação credenciada ao Ministério da Agricultura.
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agroindústria
Laboratório
Processamento de Frutos e Hortaliças
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamen Maquinários e equipamentos para processamento de frutos e
hortaliças. Industrialização de produtos vegetais.
tos
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
Finalidade
que
o
Tecnologia de Produtos Vegetais.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
225
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agroindústria
Laboratório
Processamento de café
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de uso relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
Material/Equipamentos Torrador, moedor de café; peneiras de classificação; material
para prova e degustação do café; determinador de umidade.
10 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Cultura do café
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Culturas anuais (grande s culturas)
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamen Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 20 ha,
destinadas ao cultivo de culturas anuais (milho, feijão, soja,
tos
sorgo, girassol, cana) e campos demonstrativos (culturas de
inverno). Área irrigada com Pivô central (2ha) e irrigação por
aspersão.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
Finalidade
Observação
que
o
Feijão e soja, Algodão e arroz, cana, milho e sorgo;
Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais,
Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, topografia,
irrigação, e outras.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Local que acontece o evento Fest Milho.
226
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Olericultura
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
tos
Material/Equipamen Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 4 ha,
destinadas ao cultivo de hortaliças no campo ou em estufas.
Estufa com sistema hidropônico para folhosas e frutos (tomate,
pepino, pimentão). Área irrigada com irrigação por aspersão e
localizada para o cultivo de hortaliças diversas.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Olericultura I e II; Fitopatologia, Entomologia, Processamento
de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do
solo, irrigação, melhoramento genético de plantas.
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Culturas Perenes
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
tos
Material/Equipamen Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 10 ha,
destinadas ao cultivo de frutas e café. Equipamento para podas,
pulverizações, manejo de plantas perenes. Terreiro para secagem
do café.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
Finalidade
que
o
Fruticultura I e II, Cultura do café, ; Fitopatologia,
Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia
Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento
genético de plantas.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
227
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Bovinocultura
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
tos
Material/Equipamen Área destinada a criação de bovinos de leite e corte. Equipamento
de ordenha, manejo de bovinos criados a pasto e estabulados.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Zootecnia II (Bovinos)
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Suinocultura
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamen Área destinada a criação de suínos: cria, recria e engorda.
tos
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
Finalidade
o
Zootecnia I (Aves e Suínos)
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Avicultura
Horário
funcionamento
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
228
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamen Área destinada a criação de aves (postura e corte)
tos
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Zootecnia I (Aves e Suinos)
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Apicultura
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
tos
Material/Equipamen Área destinada a criação de abelhas com e sem ferrão.
Processamentos e industrialização do mel.
10 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
Finalidade
o
Apicultura (eletiva)
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Jardinocultura
Horário
funcionamento
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamen Área destinada a manutenção de jardins e áreas verdes do
campus; produção de mudas de plantas ornamentais.
tos
Capacidade
20 alunos
229
Disciplinas
utilizam
que
o
Floricultura e paisagismo
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Viveiricultura
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamen Área destinada a produção de mudas de frutíferas, café e espécies
florestais (exóticas e nativas), estufa climatizada, estufa coberta
tos
com sombrite.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Finalidade
Silvicultura, Cultura do café, Fruticultura, Floricultura e
Paisagismo, sementes, irrigação.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Ciências Agrárias
Agronomia
Culturas de tecidos vegetais
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s.
Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g
Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo
Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem,
Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança
Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa
Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada,
Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de
Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga
0,5HP
Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para
microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro /
Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil
230
Capacidade
de alunos)
Disciplinas
utilizam
Finalidade
Observação
(número 15
que
o Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Capacidade (número
de alunos)
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Ciências Agrárias
Agronomia
Entomologia
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.
Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,
Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem
20
Entomologia Básica, Entomologia Aplicada,
Agronômico e Controle de Plantas Daninhas.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Receituário
231
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