MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 – [email protected] PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA BAMBUÍ-MG 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 – [email protected] Reitor: Prof. Caio Mário Bueno Silva Pró-Reitora de Ensino: Profª Soraya Sosa Antunes Candido Diretor Geral do Câmpus: Prof. Flávio Vasconcelos Godinho Diretor de Ensino: Prof. Gabriel da Silva Coordenador do Curso: Prof. Fábio Pereira Dias Colegiado de Curso Coordenador: Prof. Fábio Pereira Dias Titulares Suplentes Professor: Joel Guimarães de Brito Júnior Professor: Luciano Donizete Gonçalves Professor: Ricardo Monteiro Corrêa Professora: Fernanda Gomes da Silveira Professor: Antônio Augusto Rocha Athayde Professor: Humberto Garcia de Carvalho Professora: Fabíola Adriane Cardoso Santos Professora: Gislaine Pacheco Tormen Professor: Carlos Manoel de Oliveira Discente: Hemerson Alves da Cruz Discente: Camila Lopes de Souza Discente: Tiago Aparecido Parca Técnico Administrativo: Samuel Leandro Técnico Administrativo: Mariângela de Fonseca Amaral Faria Núcleo Docente Estruturante – NDE Presidente: Prof. Fábio Pereira Dias Professora: Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira de Paula Professora: Maria Carolina Gaspar Botrel Professor: Paulino da Cunha Leite Professor: Vássia Carvalho Soares Professor: Luciano Donizete Gonçalves Sumário: 1 Dados do Curso .................................................................................................................. 5 2 Contextualização da Instituição .......................................................................................... 6 2.1 As Finalidades do IFMG .............................................................................................. 6 2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais .. 7 2.3 A missão do IFMG ...................................................................................................... 7 2.4 O IFMG - Câmpus Bambuí ......................................................................................... 8 2.4.1 3 4 Histórico do Câmpus Bambuí .............................................................................. 8 Concepção do Curso ......................................................................................................... 13 3.1 Apresentação do Curso .............................................................................................. 13 3.2 Justificativa ................................................................................................................ 13 3.3 Princípios Norteadores do Projeto ............................................................................. 15 3.4 Objetivos do Curso .................................................................................................... 16 3.4.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 16 3.4.2 Objetivos Específicos ......................................................................................... 16 3.5 Perfil do egresso ......................................................................................................... 16 3.6 Formas de Acesso ao Curso ....................................................................................... 18 3.7 Representação gráfica de um perfil de formação ....................................................... 18 ESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................. 21 4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular ......................................... 21 4.2 Organização Curricular .............................................................................................. 21 4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização ...... 23 4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas ................... 24 4.2.3 Matriz Curricular ................................................................................................ 28 4.2.4 Ementário ........................................................................................................... 33 4.3 Critérios de Aproveitamento de Disciplinas, Conhecimentos e Experiências Anteriores ........................................................................................................................... 143 4.4 Metodologia do Ensino ............................................................................................ 143 4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula ........................ 144 4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino .................................................................. 144 4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular ....................................... 146 4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica ................................................. 147 4.4.5 Atividades de Extensão .................................................................................... 149 4.4.6 Estágio supervisionado ..................................................................................... 150 4.4.7 Trabalho de conclusão de curso – TCC ............................................................ 153 4.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino .............. 153 4.6 Serviços de Apoio ao Discente ................................................................................ 154 4.7 Certificados e Diplomas ........................................................................................... 158 4.8 Administração Acadêmica do Curso ....................................................................... 158 4.8.1 Coordenador do Curso ...................................................................................... 158 4.8.2 Docentes ........................................................................................................... 159 4.8.3 Corpo técnico-administrativo ........................................................................... 164 4.9 Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante - NDE 164 4.9.1 Colegiado de Curso .......................................................................................... 164 4.9.2 Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) ........................................................... 165 4.10 Infraestrutura ........................................................................................................ 166 4.10.1 Sala de Coordenação ........................................................................................ 166 4.10.2 Instalações e Equipamentos .............................................................................. 167 4.10.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus ............................ 167 4.10.4 Salas de Aula .................................................................................................... 167 4.10.5 Biblioteca .......................................................................................................... 167 4.10.6 Laboratórios ...................................................................................................... 168 4.10.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino- Aprendizagem ................................................................................................................. 168 5 4.11 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica ......... 169 4.12 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo . 170 Procedimentos de Avaliação .......................................................................................... 172 5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem .............................. 172 5.1.1 Avaliação da aprendizagem .............................................................................. 172 5.1.2 Recuperação da aprendizagem ......................................................................... 173 5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso ................................................................ 174 5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ...................... 174 5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação .............................................. 175 5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA ....... 175 5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino ........ 176 5.2.5 Participação da Sociedade ................................................................................ 176 6 Considerações finais ....................................................................................................... 177 7 Referências bibliográficas .............................................................................................. 178 APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA ........................................................................... 182 APÊNDICE B - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. .... 186 APÊNDICE C – QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA DO CÂMPUS ......................................................................................................................... 196 APÊNDICE D – ACERVO DA BIBLIOTECA..................................................................... 199 APÊNDICE E - LABORATÓRIOS ...................................................................................... 202 1 DADOS DO CURSO Denominação do curso: Agronomia Modalidade oferecida: Bacharelado Título acadêmico conferido: Bacharel(a) em Agronomia Modalidade de ensino: Presencial Regime de matrícula: Por disciplina Tempo de integralização: Mínimo de 9 semestres e máximo de 18 semestres Carga horária mínima: 4620 horas Número de vagas oferecidas: 40 por ano Turno de funcionamento: Integral (manhã e tarde) Endereço do Curso: Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, km 05, Bambuí, MG, CEP 38.900-000. Forma de ingresso: Sistema de Seleção Unificada (SISU), Vestibular, Transferência Interna, Transferência Externa e Obtenção de Novo Título. Ato legal de autorização: Resolução 04/2007/CD/CEFET-BAMBUÍ, de 16/05/2007, publicado no Boletim de Serviço Maio/2007. Ato de reconhecimento: Portaria SESU/MEC 470 de 22/11/2011, publicado no DOU em 24/11/2007. 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 2.1 As Finalidades do IFMG Conforme o Art. 6º da Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, o IFMG tem as seguintes finalidades e características: I. Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II. Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; III. Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV. Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V. Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; VI. Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII. VIII. Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX. Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente. X. Participar de programas de capacitação, qualificação e requalificação dos profissionais de educação da rede pública. 6 2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais (IFMG) é uma Instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criada pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais de Educação Tecnológica de Ouro Preto, Bambuí, Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista e duas Unidades de Educação Descentralizadas de Formiga e Congonhas que, por força da Lei, passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade à condição de câmpus da nova instituição. Atualmente, o IFMG é composto por 18 câmpus, instalados em regiões estratégicas do Estado de Minas Gerais e vinculados a uma reitoria, sediada em Belo Horizonte. São eles: Bambuí, Betim, Congonhas, Coronel Fabriciano (em implantação), Formiga, Governador Valadares, Ibirité (em implantação), Ipatinga (em implantação), Ouro Branco, Ouro Preto, Ponte Nova (em implantação), Pitangui (em implantação), Piumhi (em implantação), Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia, São João Evangelista e Sete Lagoas (em implantação), além de unidades conveniadas em diversos municípios do Estado. A Instituição também mantém polos de ensino a distância nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Ouro Preto (distrito de Cachoeira do Campo) e Piumhi. (IFMG, 2014) São disponibilizados mais de 60 cursos, divididos entre as modalidades de Formação Inicial e Continuada, Ensino Técnico (Integrado ao Ensino Médio, Concomitante, Subsequente e Educação de Jovens e Adultos), Ensino Superior (Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia) e Pós-Graduação Lato Sensu. São promovidas também parcerias entre o IFMG e outras instituições de Ensino Superior para a realização de programas de Mestrado e Doutorado Interinstitucional (Minter e Dinter).(IFMG, 2012). Em 2015, no câmpus Bambuí iniciará o Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental. 2.3 A missão do IFMG Conforme definido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o quinquenio 20142018, o Instituto Federal de Minas Gerais, tem como missão, visão e princípios institucionais: 7 Missão “Promover Educação Básica, Profissional e Superior, nos diferentes níveis e modalidades, em benefício da sociedade.” Visão “Ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência, integrando ensino, pesquisa e extensão.” Princípios I. II. Gestão democrática e transparente; Compromisso com a justiça social e ética; III. Compromisso com a preservação do meio ambiente e patrimônio cultural; IV. Compromisso com a educação inclusiva e respeito à diversidade; V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. 2.4 Verticalização do ensino; Difusão do conhecimento científico e tecnológico; Suporte às demandas regionais; Educação pública e gratuita; Universalidade do acesso e do conhecimento; Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; Compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos servidores e estudantes; Fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo; Compromisso no atendimento aos princípios da administração pública. O IFMG - Câmpus Bambuí 2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí Nos anos de 1949 e 1950, na zona rural de Bambuí, algumas propriedades foram doadas, outras compradas e outras, ainda, desapropriadas, formando-se, assim, a Fazenda Varginha. Nessa fazenda, passou a funcionar o Posto Agropecuário em 1950, ligado ao Ministério da Agricultura, que utilizava o espaço para a multiplicação de sementes, empréstimo de máquinas agrícolas e assistência técnica a produtores de Bambuí e região. Ele era subordinado ao posto da cidade de Pains, que existe até os dias de hoje. Já em 1956, foi criada a “Secção de Fomento Agrícola em Minas Gerais”, que deu início ao Curso de Tratoristas. 8 Em 1961 nascia a Escola Agrícola de Bambuí, subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário e criada pela Lei 3.864/A. Pelo Decreto de criação, a Escola deveria utilizar as dependências do Posto Agropecuário e do Centro de Treinamento de Tratoristas, absorvendo suas terras, benfeitorias, máquinas e utensílios. Em 13 de fevereiro de 1964, a Escola foi transformada em Ginásio Agrícola pelo Decreto nº 53.558 e no dia 20 de agosto do “Ano da Agricultura” – 1968, o Decreto nº 63.923 elevou o Ginásio à posição de Colégio Agrícola de Bambuí, tendo como primeiro diretor o engenheiro agrônomo Guy Tôrres. Nessa fase inicial, o Colégio funcionava no Centro de Treinamento de Tratoristas e o trabalho desenvolvido pelo Posto Agropecuário manteve-se em harmonia, mesmo com as atividades do Colégio. “Aprender para fazer e fazer para aprender” foi o lema que, durante anos, motivou alunos nas atividades setoriais e de produção, já que a fazenda precisava produzir para manter o funcionamento da instituição. Em 04 de setembro de 1979, o Decreto nº 83.935 mudou a denominação de Colégio Agrícola para Escola Agrotécnica Federal de Bambuí (EAFBí), subordinada à Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário (COAGRI). A instituição ministrava o Curso Técnico em Agropecuária e o curso supletivo de Técnico em Leite e Derivados e em Agricultura. A COAGRI veio, de fato, criar um ambiente capaz de refazer o Ensino Agrícola de nível médio. Todo um contexto foi criado para oferecer melhores condições às Escolas nos diversos setores da educação, principalmente no que tangia à qualidade dos recursos materiais e humanos, que transformaram o aspecto do processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, a qualidade do profissional a ser formado. Em 1986, foi extinta a COAGRI e criada a Secretaria de Ensino de Segundo Grau – SESG. No ano de 1990, esta foi transformada em Secretaria Nacional de Educação Tecnológica – SENETE; em 1992, passou a ser chamada Secretaria de Educação Média e Tecnológica – SEMTEC e, por último, em 2004, tornou-se a Secretaria de Educação Profissional Tecnológica – SETEC. A Escola Agrotécnica baseava-se no trinômio Educação-Trabalho-Produção, que foi incorporado à pedagogia de ensino e buscava dignificar o trabalho, estimular a cooperação, desenvolver a crítica, a criatividade e o processo de análise. Seu principal objetivo era preparar o jovem para atuar na sociedade e participar da comunidade, utilizando o Sistema Escola9 Fazenda, para que os alunos tivessem no trabalho um elemento essencial para a sua formação. Esse sistema visava à preparação e capacitação do técnico para atuar como agente de serviço e de produção, satisfazendo as necessidades de produtores rurais, atuando na resolução de problemas. Essa metodologia de ensino tinha como objetivo estruturar “uma escola que produz e uma fazenda que educa”, utilizando dois processos que funcionavam integrados: as Unidades Educativas de Produção – UEP e a Cooperativa-Escola. Outra transformação foi o aumento da carga horária do estágio, de 160 horas para 360 horas, de acordo com a Lei 6.494/77. Em 1993, a Escola Agrotécnica de Bambuí foi transformada em autarquia federal, com autonomia didática, administrativa e financeira e dotação própria no orçamento da União, o que lhe conferiu maior dinamismo. Em 1997, com a reforma na educação profissional, a Escola Agrotécnica de Bambuí, que formava apenas técnicos agrícolas com habilitação em Agricultura e Zootecnia, passou a oferecer também cursos nas áreas da Agroindústria e Informática. No ano de 2001, com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), a Instituição firmou convênio com o Ministério da Educação para construir, equipar, reformar e modernizar instalações e laboratórios, além de qualificar pessoal para oferecer cursos dentro do padrão e da realidade das empresas tecnologicamente evoluídas e empregadoras dos egressos. A criação de novos cursos, os novos laboratórios, o investimento em infraestrutura, o crescimento da receita como fonte de sua própria manutenção, juntamente com a união de esforços de professores, diretores, alunos e servidores, culminaram num projeto de transformação da então Escola Agrotécnica em Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET, no ano de 2002, com o curso de Tecnologia em Alimentos, o primeiro de nível superior oferecido pela Instituição. Em dezembro de 2008, ampliando ainda mais as possibilidades da educação técnica e tecnológica, foram criados os Institutos Federais. Dessa forma, a tradicional Escola de Bambuí foi transformada em Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais – IFMG. O eixo central deste projeto do governo federal é equiparar essas instituições de ensino às universidades federais. A criação do IFMG - Câmpus Bambuí se deu por meio da reversão ao IFMG do patrimônio do Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) - Bambuí, que foi criado a partir da transformação da Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, através do Decreto Presidencial de 17 de dezembro de 2002, publicado no D.O.U. no dia 18 do mesmo mês. 10 O IFMG - Câmpus Bambuí fica localizado na região Centro-Oeste do Estado de Minas Gerais. A região tem uma localização geográfica privilegiada, permitindo uma interligação e escoamento da produção para todo o Estado e fora dele, por meio das rodovias MG 050, BR 354 e BR 262, situando-se a 260 Km de Belo Horizonte e de Uberaba, 240 km de Passos, 630 Km de Brasília e 660 Km de São Paulo, além da malha ferroviária. Tem uma área de abrangência que inclui, além do município de Bambuí, as regiões do Cerrado Mineiro, Oeste de Minas, Noroeste, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. A Agropecuária é o setor de destaque na economia da mesorregião respondendo por 35,79% da população ocupada. A agricultura e pecuária leiteira se destacam com acentuado crescimento de pequenas indústrias de laticínios. O setor industrial ocupa 25,23% da população economicamente ativa, incluindo indústria de transformação, mineração, construção e serviços industriais de utilidade pública. A indústria iniciou-se na mesorregião nas áreas têxtil e de alimentação, porém, atualmente, os principais destaques são a Siderurgia e a produção de cimento. O setor de serviços é o que mais vem crescendo na mesorregião, apesar de ocupar somente 6,59% da população do Estado, contribuindo com 0,62% de sua receita total. O setor de comércio detém 5,19% da população total, com receita de 4,4% do PIB estadual. A mesorregião em questão possui diversos municípios de pequeno e médio portes, caracterizados, em grande parte, por micro, pequenas e médias empresas. Atualmente são ofertados os seguintes cursos técnicos: Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio: Informática Manutenção Automotiva Agropecuária Meio Ambiente; Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio: Agropecuária, Meio Ambiente, Manutenção Automotiva, Açúcar e Álcool. 11 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio na modalidade EJA - Educação de Jovens e Adultos: Açúcar e Álcool. Cursos de graduação (de Tecnologia, Licenciaturas e Bacharelado): Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Licenciatura em Física, Licenciatura em Ciências Biológicas, Bacharelado em Administração, Bacharelado em Agronomia, Bacharelado em Engenharia da Computação, Bacharelado em Engenharia de Produção, Bacharelado em Engenharia de Alimentos, Bacharelado em Zootecnia. Pós-Graduação stricto sensu em: Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental 12 3 3.1 CONCEPÇÃO DO CURSO Apresentação do Curso O curso bacharelado em Agronomia é ofertado pelo IFMG - Câmpus Bambuí que fica localizado à Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, Km 05, Bambuí, MG, CEP 38.900-000. O curso de Bacharelado em Agronomia iniciou suas atividades em 2007, sendo autorizado pela resolução 04/CD/CEFET-Bambuí, de 16/05/2007. O Processo de Reconhecimento do curso ocorreu no ano de 2011, tendo o mesmo obtido conceito 04 (numa escala que vai até 5), conforme Portaria N. 470, de 22/11/2011 da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, publicada no Diário Oficial da União – DOU. 3.2 Justificativa O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais – IFMG é tradicional em oferecer cursos e formar profissionais na área de ciências agrárias, conhecidos em todo território nacional. Considerando toda a infraestrutura para o ensino agrário criada desde os idos tempos de Escola Agrotécnica Federal de Bambuí e a vocação da região com uma economia essencialmente rural, a idealização desse curso está assentada numa visão voltada para o amplo mercado de trabalho do profissional da área de ciências agrárias. Assim, atendendo-se a uma análise de necessidades e vocação regionais e microrregionais o curso de Bacharelado em Agronomia apresenta como propósito básico a formação de profissionais com competências e habilidades que atendam plenamente as exigências de um mercado globalizado onde a agricultura e o agronegócio têm um destaque marcante na economia sem danificar o meio, socializando os recursos, com objetivo de servir. O mercado de trabalho para o engenheiro agrônomo está em expansão. O agronegócio vem contribuindo expressivamente na economia brasileira. Seus aportes evidenciam-se principalmente na balança comercial e no fornecimento de alimentos para o mercado nacional. O Brasil é o país com a maior reserva de terras agricultáveis, bastante disponibilidade de água e expressiva acumulação tecnológica para a produção agrícola. Em termos de capacidade para atender a demandas agrícolas e agroalimentar, é muito bem colocado internacionalmente. Nos últimos anos, o País consolidou sua posição de maior exportador mundial de café, açúcar e suco 13 de laranja, e tornou-se também líder em soja (grão), fumo e carne bovina, suína e de aves, além de alcançar a segunda posição em farelo e óleo de soja. O bom desempenho do Brasil destacouse também na agroindústria, ou seja, no segmento que inclui diversas atividades de transformação de matérias-primas agrícolas tais como beneficiamento, secagem, processamento e embalagem. Outro mercado em que o Brasil pode competir com eficiência é o de conhecimentos científicos e tecnológicos relativos ao agronegócio. O Brasil tem competências suficientes para atuar neste mercado em nível internacional e ajudar outros países, particularmente países em desenvolvimento, a consolidar seu setor agrícola e agroindustrial. Tal situação gera oportunidades atuais e futuras para o engenheiro-agrônomo formado no Brasil. O grande mérito do Brasil é o fato de estar gerenciando, eficientemente, seu setor agrícola, prestando grande atenção à evolução de conhecimentos relativos ao agronegócio. Nesse sentido, convém mencionar a criação e gestão da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária que procura sempre estar nas fronteiras do conhecimento. É bem conhecida a revolução que a Embrapa provocou no agronegócio brasileiro. Por exemplo, o cerrado brasileiro era, antes dos anos 70, considerado impróprio para a agricultura; mas, em três décadas, tornou-se uma região de grande produtividade agrícola. Atualmente, o cerrado fornece mais de 50% da produção brasileira de grãos. Estudos recentes anunciam que a exportação brasileira de produtos agrícolas crescerá de pelo menos 50% nos próximos 5 anos. Este crescimento será muito mais evidente nos países em desenvolvimento do que nos países desenvolvidos. Com a possibilidade de os países desenvolvidos reduzirem as barreiras não tarifárias e os subsídios a seus agricultores, o Brasil se consolidará, nos próximos anos, como líder incontestável em diversas cadeias do sistema agrícola mundial. Por isso, já está sendo visto como celeiro ou fazenda do mundo. Seus agricultores precisarão cada vez mais de inovações baseadas em conhecimentos científico-tecnológicos. Estas considerações valem não apenas para a agricultura patronal, mas também para a agricultura familiar. O engenheiro agrônomo é e será indispensável dentro deste contexto. Entretanto, é necessário que o Brasil mantenha sempre atentos seus agricultores sobre a necessidade de uso de conhecimentos científicotecnológicos como insumos na produção agropecuária e agroindustrial. Assim, o Brasil apresenta boas oportunidades de trabalho para o engenheiro agrônomo (CRIBB, [201_?). Segundo a Revista EXAME.COM, 2012 o curso de Bacharelado em Agronomia está entre as 30 profissões em alta em 2013, devido principalmente a grande expansão e modernização da indústria canavieira no Pais. A chegada de empresas multinacionais ao mercado sucroalcooleiro 14 no Brasil deu um chacoalhão nas usinas tupiniquins. Até então, as empresas do setor eram formatadas em modelos de gestão tipicamente familiares. Com o novo cenário, tiveram que se profissionalizar. Os engenheiros agrônomos têm a responsabilidade de buscar a melhor produtividade com o menor custo usando novas ferramentas tecnológicas, entre outras estratégias. 3.3 Princípios Norteadores do Projeto De acordo com o PDI do IFMG, o princípio pedagógico da contextualização permite à instituição pensar os projetos pedagógicos de forma flexível, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão do saber, vislumbrando a prática de uma educação que possibilite a aprendizagem de valores e de atitudes para conviver em democracia e que, no domínio dos conhecimentos, habilite o corpo discente a discutir questões do interesse de todos, propiciando a melhoria da qualidade de vida, despertando a conscientização quanto às questões concernentes à questão ambiental e ao desenvolvimento econômico sustentável. Dentre estes princípios norteadores do IFMG, destacamos os que mais fortemente se vinculam aos aspectos pedagógicos: Responsabilidade social, através de inclusão de elementos sociais no ensino a fim de provocar aprendizagens significativas, visando contribuir com a formação do discente frente às demandas sociais; Priorizar a qualidade do ensino sendo essa exigência estendida às atividades de pesquisa e extensão; Garantir a qualidade dos programas de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo atividades de pesquisa de relevância e qualidade, reconhecidas em nível nacional; Respeito aos valores éticos, estéticos e políticos; Articulação com empresas, família e sociedade; Integridade acadêmica através do compromisso de todos os membros da comunidade acadêmica com altos padrões de honestidade pessoal e comportamento ético. 15 3.4 Objetivos do Curso 3.4.1 Objetivo Geral Formar Bacharéis em Agronomia eficientes, éticos, dinâmicos, ecléticos e aptos a enfrentar os diferentes ambientes e as constantes mudanças do setor agrário, otimizando recursos físicos, materiais, econômicos e temporais, garantindo a qualidade de vida, tendo como base a responsabilidade social, observando no processo de inovação tecnológica, a compatibilização do desenvolvimento econômico com a sustentabilidade ambiental para o desenvolvimento regional e nacional. 3.4.2 Objetivos Específicos Ofertar ao setor produtivo, profissionais que atuem nos diferentes nichos de mercado, utilizando os recursos naturais, ambientais e tecnológicos de forma sustentável; Gerar tecnologias e métodos para superar os desafios do setor produtivo; Estimular os trabalhos de iniciação científica e extensão rural, com o objetivo de capacitar o aluno destacando a realidade agrícola regional. Divulgar os resultados gerados pelo conhecimento científico, cultural e tecnológico, por meio de publicações, seminários, encontros técnicos, simpósios, dias de campo e congressos. 3.5 Perfil do egresso Os cursos ministrados pelo IFMG têm como objetivo formar um profissional competente e atuante na área a que se destina, com base sólida de conhecimentos tecnológicos, capaz de gerenciar seu próprio negócio, adaptando-se a novas situações para o seu real sucesso profissional. O profissional deve ser capaz de desempenhar seu papel com competência, com postura profissional adequada a uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade e interferir no processo produtivo, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, da crítica, do estudo e da criatividade, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, da crítica, do estudo e da criatividade, a fim de contribuir para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade com interferência no processo produtivo. 16 O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Agronomia do IFMG – Câmpus Bambuí deve se constituir em um profissional com sólida formação científica e tecnológica. Este profissional deve ser capaz de compreender, desenvolver e aplicar tecnologias, com visão reflexiva, crítica e criativa e com competência para identificação, formulação e resolução de problemas. Somando a estas questões técnicas e científicas e de cunho operacional, este profissional também deve estar comprometido com a qualidade de vida numa sociedade cultural, econômica, social e politicamente democrática, justa e livre, visando ao pleno desenvolvimento humano aliado ao equilíbrio ambiental. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais – IFMG, tradicionalmente conhecido pela competência na formação de profissionais na área de ciências agrárias, baseado nas competências e habilidades previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução Nº 1, de 02 de Fevereiro de 2006) e observadas na Resolução nº. 218, de 29/06/1973, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - CONFEA, tem como expectativa de seu egresso: Um profissional com sólida formação básica, humanística e técnica que lhe favoreçam uma visão holística e sistêmica do agronegócio e uma consciência social, econômica, cultural e ambiental na busca de melhorias para a qualidade de vida das pessoas em todos os segmentos da sociedade. Profissional com um espírito empreendedor, sempre vislumbrando novas oportunidades de atuação, atuando nos setores públicos e privados em atividades de planejamento agropecuário, incluindo a implantação, manejo e preparo da produção, desde a colheita, o armazenamento e o processamento agroindustrial. Profissional apto para o gerenciamento das atividades como marketing e comercialização dos produtos, avaliação econômica dos empreendimentos e em atividades ligadas ao ensino, pesquisa e extensão; trabalhar em equipe e/ou grupos sociais, compreendendo sua posição e espaço socioprofissional em relação aos outros, articulando parcerias, envolvendo entidades, agregando pessoas e explorando com isso as potencialidades disponíveis frente a realidade dos diferentes setores de produção agrícola. 17 Para atender as diversas exigências do mercado de trabalho, nas áreas de: produção agrícola, gerenciamento, assistência técnica para empresas especializadas ou como autônomo, empresas comerciais de sementes, insumos, adubos, corretivos e produtos fitossanitários, cooperativas, empresas de pesquisa e extensão rural, o aluno além de participar das aulas teóricas e práticas das disciplinas, participa também de palestras, dias de campo, eventos internos e externos, estágios internos e externos, consulta aos acervos da biblioteca, viagens de estudos relacionadas as disciplinas, visitas técnicas, congressos, encontros técnicos relacionados a formação profissional, entre outras atividades; confirmando a tradição do IFMG Câmpus Bambuí em formar profissionais da área de Ciências Agrárias aptos para atuarem no campo. 3.6 Formas de Acesso ao Curso O ingresso no curso de Bacharelado em Agronomia se dará por meio de vestibular, programas especiais do Ministério da Educação como, atualmente, o Sistema de Seleção Unificada – SISU, transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título. Os vestibulares serão regulamentados através de editais próprios, conforme períodos definidos no Calendário Acadêmico. Em conformidade com as políticas institucionais, parte das vagas destinadas ao vestibular podem ser reservadas para ingresso através do SISU (Sistema de Seleção Unificada) do Ministério da Educação. Os ingressos por meio de transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título acontecerão semestralmente de acordo com edital próprio e a disponibilidade de vagas no curso. Os processos de transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela resolução CS/IFMG nº 041 de 03 de dezembro de 2013. 3.7 Representação gráfica de um perfil de formação A Figuras 1(a) e 1(b) mostram uma representação gráfica da formação no curso de Bacharelado em Agronomia. O aluno deverá cursar 4140 horas de disciplinas obrigatórias. Além disto, devem ser cumpridas, no mínimo, 40 horas de disciplinas optativas, 120 horas de atividades práticas complementares e 320 horas de estágio supervisionado curricular. 18 Figura 1 – a) Perfil Gráfico de Formação 19 Figura 1 – b) Perfil Gráfico de Formação - Optativas 20 4 4.1 ESTRUTURA DO CURSO Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular O curso de Bacharelado em Agronomia será ofertado na modalidade presencial com regime de matrícula por disciplina. Os prazos mínimo e máximo de integralização são de 9 semestres e 18 semestres, respectivamente. O curso ofertará 40 vagas por ano e possuirá funcionamento em período integral. Estudantes com excepcional desenvolvimento acadêmico poderão ainda ter o prazo de integralização mínimo reduzido, sendo, no entanto, computado como período mínimo padrão de integralização os 9 semestres previstos na matriz curricular. Em conformidade com o Art. 59 da Lei 9394/1996, “os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação”. Os incisos I e III detalham que deverão ser construídos e oferecidos aos estudantes com necessidades específicas currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades, bem como professores capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns. A Resolução CNE 02/1981, alterada pela Resolução 05/1987, diz que: Art. 1º. Ficam as Universidades e os Estabelecimentos Isolados de Ensino Superior autorizados a conceder dilatação do prazo máximo estabelecido para conclusão do curso de graduação, que estejam cursando, aos alunos portadores de deficiências físicas assim como afecções, que importem em limitação da capacidade de aprendizagem. Tal dilatação poderá ser igualmente concedida em casos de força maior, devidamente comprovados, a juízo da instituição. Deste modo, é permitido a estudantes com necessidades específicas, mediante a apresentação de laudo médico, psicológico e/ou pedagógico, conforme a necessidade apresentada, solicitar procedimentos especiais durante a sua formação, bem como a dilatação de prazo para integralização do curso. 4.2 Organização Curricular A organização curricular do curso de Bacharelado em Agronomia tem como parâmetro as diretrizes curriculares nacionais e as demais legislações pertinentes, buscando garantir a 21 formação do perfil desejado ao futuro profissional, desenvolver as competências e habilidades esperadas. A matriz curricular do curso de Bacharelado em Agronomia apresenta 4.140 horas de disciplinas obrigatórias, 320 horas de Estágio Supervisionado, 120 horas são de Atividades Complementares. Atendendo aos princípios da flexibilização curricular, são ofertadas aos alunos 6 disciplinas optativas, sendo que o aluno deverá cumprir no mínimo 40 horas, sendo a carga horária total do curso de 4620 horas. A matriz curricular está organizada de tal forma a permitir a formação interdisciplinar, estimulando o desenvolvimento do discente e o aperfeiçoamento de habilidades individuais. O curso é composto ainda, por uma gama diversificada de atividades acadêmicas como iniciação científica, incluindo a participação dos alunos em projetos de pesquisa propostos pelos professores, bem como, a realização de estágios não obrigatórios em instituições de pesquisa. Além das atividades de pesquisa, os alunos podem se envolver em projetos de extensão propostas pelos professores, pesquisa (Metodologia Científica) e extensão, participação em eventos, discussões temáticas visitas técnicas, dias de campo e seminários, entre outras. Essa proposta possibilita a realização de práticas interdisciplinares, assim como a favorece a unidade dos projetos de cursos, concernente a conhecimentos científicos e tecnológicos, propostas metodológicas, tempos e espaços de formação. Quanto ao Plano de Ensino, os professores deverão elaborar e entregar à Coordenação do Curso para apreciação e aprovação dentro do prazo definido em Calendário Acadêmico. No início do período letivo, deverá apresentá-lo aos alunos. No plano de ensino, o professor apresenta qual a metodologia adotada, atividades a serem executadas, formas de avaliação e quais os recursos didáticos que ele utilizará. Além disto, no plano de ensino o aluno é informado sobre qual conteúdo programático será estudado naquela disciplina e quais livros serão adotados pelo professor. Este plano de ensino deverá ser atualizado pelo professor da disciplina. Sugere-se também que no plano de ensino sejam elencadas atividades de caráter interdisciplinar, possibilitando assim, uma integração entre as disciplinas de um eixo ou de eixos diferentes. O aluno poderá matricular em qualquer período do curso nas disciplinas optativas, desde que estejam sendo ofertadas e que ele atenda aos critérios de pré-requisitos, caso existam. 22 4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização De acordo com o art. 3º da Resolução nº 03, de 02 de julho de 2007 “A carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.” No Câmpus Bambuí do IFMG, a duração da hora-aula (atividades teóricas e práticas) é de 60 minutos, portanto no presente projeto a carga horária das disciplinas já estão mensuradas em 60 minutos. O curso proposto é de regime semestral, ficando definido que para atender o cumprimento do ano letivo de 200 dias, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/96, cada semestre terá 100 dias letivos. A carga horária total do Curso é de 4620 horas, distribuídas em 9 períodos, com total de 4,5 anos, incluída a atividade de estágio realizado com um mínimo de 320 horas e disciplinas optativas. De acordo com o Art. 2, inciso III da Resolução CNE/CES 2/2007, cursos que têm entre 3600 e 4000 horas devem ter um limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. No entanto, o inciso IV do mesmo artigo da referida resolução, estabelece que a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua alteração. Considerando este aspecto, o curso de Bacharelado em Agronomia do Instituto Federal de Minas Gerais – Câmpus Bambuí, ofertado na modalidade presencial, em regime semestral, com oferta de 40 vagas em única entrada por ano, funciona em período integral (manhã e tarde), o que dá oportunidade de distribuir maior carga horária no semestre. Assim, em 4,5 anos (9 períodos) é possível cumprir as 4140 horas aulas teóricas e práticas, com uma carga horária média de 460 horas por semestre, o que corresponde a aproximadamente 23 horas aula por semana (aproximadamente 50% da carga horária semanal). Dessa forma o aluno tem ainda oportunidade para participar de diversas outras atividades que complementam sua formação profissional, como em projetos de pesquisa, extensão, programas de monitorias e tutorias, estágios internos, e outras atividades esportivas e culturais, dando total condição para que os discentes cumpram todas as atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso. O discente deverá matricular-se no mínimo em uma disciplina por semestre letivo. 23 4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas O PPC indica, além dos componentes curriculares a serem cursados pelos alunos, as estratégias que devem ser seguidas pelos docentes para atingir os objetivos do curso, devendo para tal, ter afinidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Agronomia (Resolução Nº 1, de 02 de Fevereiro de 2006), bem como com todos os outros instrumentos normatizadores em nível federal institucional. Os conteúdos curriculares são distribuídos em três núcleos: Núcleo de conteúdos básicos, que irá fornecer o embasamento teórico para que o discente possa desenvolver seu aprendizado; Núcleo de conteúdos profissionais essenciais que se destina a caracterização da identidade profissional e o núcleo de conteúdos profissionais específicos que contribuirá para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando. O Quadro 1 apresenta os campos de saber que compõe os núcleos básicos, profissionais essenciais e específicos conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, observando as diretrizes do CONFEA. Quadro 1 – Mapeamento de disciplinas por núcleo e campos de saber. Núcleo Campos de Saber Matemática Conteúdo Básico Física Disciplinas Fundamentos da Matemática; Cálculo; Desenho técnico; Altimetria; Planimetria; Construções rurais; Irrigação; Hidráulica; Estatística básica; Estatística Experimental Física; Bioclimatologia; Máquinas e mecanização agrícola; Agricultura de precisão; Irrigação 24 Química Biologia Estatística Informática e expressões gráficas Agrometeorologia e Climatologia Avaliação e Perícias Biotecnologia Conteúdo Profissionais Essenciais Fisiologia Vegetal Fisiologia Animal Química geral; Química analítica; Laboratório de química analítica; Química orgânica; Bioquímica; Fisiologia Vegetal; Microbiologia Geral; Fertilidade do solo; Nutrição mineral de plantas; correção e adubação do solo e da planta; Genética; Tecnologia de produtos vegetais; Cultura de tecidos Citologia; Histologia e anatomia de angiosperma; Morfologia e sistemática vegetal; Fisiologia vegetal; Microbiologia geral; Genética; Estatística básica; Estatística experimental; Genética; Informática básica; Desenho técnico; Planimetria; Altimetria; Estatística experimental; Agricultura de precisão; Bioclimatologia agrícola; Irrigação; Culturas diversas Gestão ambiental; Cultura de tecidos vegetal; Genética; Melhoramento genético de plantas; Sementes; Fruticultura; Olericultura; Fisiologia vegetal; Fisiologia Vegetal; Olericultura; Fruticultura; Controle de plantas infestantes; Cafeicultura; Cultura: Milho, sorgo, cana, arroz, feijão, soja, algodão, silvicultura; floricultura; Zootecnia I (aves e suino); Zootecnia II (Bovino) 25 Cartografia Geoprocessamento e Georreferenciamento Comunicação, ética, legislação e sociologia rural Construções Rurais Paisagismo, floricultura, parques e jardins Economia, administração agroindustrial, politica e desenvolvimento rural Máquinas, mecanização agrícola e logística Genética e melhoramento Manejo e produção florestal Zootecnia Fitotecnia Gestão empresarial, marketing e agronegócio Conteúdo Profissionais Essenciais Hidráulica, hidrologia, manejo de bacias hidrográficas Sistemas de irrigação e drenagem Manejo e gestão ambiental Microbiologia Conservação de solos; Agricultura de precisão; Planimetria, Altimetria. Agricultura de precisão; Comportamento Humano nas Organizações; Sociologia e Extensão Rural; Sementes I e II; Gestão de pessoas Construções rurais; Floricultura e paisagismo Economia; Administração; Gestão de pessoas; Sociologia e extensão rural; Gestão do agronegócio; Máquinas e mecanização agrícola; Gestão do agronegócio; Genética; melhoramento genético de plantas; olericultura, grandes culturas (café, milho cana, soja, algodão) Fruticultura; Silvicultura I e II Zootecnia I e II Fruticultura I e II, Café, Algodão, Feijão, Milho, Sorgo, Olericultura I e II, Gestão de agronegócio; Administração; Empreendedorismo; Hidráulica, Conservação do solo; Bioclimatologia; Gestão ambiental; Irrigação; Hidráulica; Gestão ambiental; Agroecologia Microbiologia geral; Fitopatologia I e II; 26 Fitossanidade Sistemas agroindustriais Solos, manejo e conservação do solo e da água Nutrição de plantas e adubação Técnicas e análises experimentais Tecnologia de produção Controle de qualidade e pós colheita de produtos agropecuários Fitopatologia I e II; Entomologia I e II; Controle de plantas infestantes; Receituário agronômico e tecnologia de aplicação de defensivos; Culturas anuais e perenes) Tecnologia de produtos vegetais Gênese e morfologia do solo; Levantamento e classificação do solo; Fertilidade do solo; Correção e adubação do solo e da planta; Conservação do solo; Nutrição mineral de plantas; Culturas anuais e perenes; Estatística experimental; Projeto de TCC e Orientação de TCC; Tecnologia de produtos vegetais; Culturas anuais e perenes Tecnologia de produtos vegetais; Culturas anuais e perenes (café, olericultura, fruticultura, sementes). Isto posto, faz-se necessário apresentar algumas definições para os termos utilizados na estrutura curricular referentes aos tipos de disciplinas a serem ofertadas: Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso de Graduação que compõem a estrutura curricular de caráter obrigatório. Disciplinas Optativas (OP): são as disciplinas do Curso de Graduação que compõem a estrutura curricular do curso e que tem obrigatoriedade de cumprimento de uma carga-horária mínima de 40 horas na formação do estudante. Durante o período letivo em andamento, a coordenação de curso levantará, junto aos alunos, a demanda de oferta de disciplinas optativas para o próximo semestre. O coordenador considerará apenas as disciplinas que possuírem a manifestação de interesse de no mínimo de 10 alunos. Este rol de disciplinas será apresentado às respectivas Chefias de Departamentos para que seja verificada e informada à coordenação do curso a disponibilidade docentes para atendimento. A lista final de disciplinas a serem 27 ofertadas será definida em reunião do Colegiado do Curso e será encaminhada como demanda à Chefia de Departamento. A oferta de uma disciplina optativa será efetivada apenas se, após todas as etapas do processo de matrículas, houver, no mínimo 10 alunos matriculados. Caso este número não seja atingido, caberá ao Colegiado do Curso definir se ofertará outra disciplina ou abrirá nova etapa de matrícula para completar aumentar o número de matriculados. Disciplinas Eletivas (OE): quando qualquer disciplina, que não esteja incluída no currículo pleno do curso de origem e cujo conteúdo não seja previsto, mesmo que parcialmente. 4.2.3 Matriz Curricular Esta seção apresenta a Matriz Curricular do Curso Bacharelado em Agronomia, composta pelas disciplinas e componentes curriculares. As disciplinas estão organizadas por períodos letivos semestrais, a fim de orientar aos alunos sobre um fluxo regular de formação. Cabe ressaltar que, de acordo com o Art. 24 do Regimento de ensino do IFMG, a matrícula dos alunos nos cursos de graduação será feita por disciplina, com exceção para os alunos ingressantes no primeiro período, os quais serão matriculados, obrigatoriamente, em todas as disciplinas do período. Para cada disciplina/componente curricular são apresentados o seu Sigla, Nome Completo, Carga-horária Teórica (CH t), Carga-horária Prática (CH p), Carga-horária Total (CH Total) e Pré-requisitos/Correquisitos, quando houver. Além das disciplinas e componentes curriculares constantes na Matriz Curricular, em conformidade com a Lei 10.861/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, o aluno deverá, obrigatoriamente, realizar o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) se atender, durante a sua formação, aos requisitos que o classificam como apto de acordo com os ciclos avaliativos, regidos por portaria específica, publicada, anualmente, pelo Ministério da Educação. O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório. Para auxiliar o seu desenvolvimento, a matriz curricular do curso possui 2 disciplinas: Projeto de TCC e Orientação de TCC, ofertadas nos períodos 8 e 9, respectivamente. Detalhes podem ser observados na seção 4.4.7. 28 Código Disciplina 1º Período CHT Agricultura Geral Comportamento Humano nas Organizações Química Geral Fundamentos de Matemática Práticas Desportivas e ergonomia Citologia Gênese e Morfologia do solo Informática Básica Total Código Disciplina 2º Período CHT CH Total 0 0 0 0 40 20 40 40 140 40 40 60 60 40 80 80 40 440 CHP CH Total Química analítica 60 0 60 Laboratório de Química Analítica 0 20 20 Física 80 0 80 Cálculo 80 0 80 Histologia e anatomia de Angiospermas 40 20 60 Química Orgânica 60 0 60 Levantamento e Classificação do solo 40 40 80 0 360 60 140 60 500 CHP CH Total Desenho Técnico Total Código 40 40 60 60 0 60 40 0 300 CHP Disciplina 3º Período CHT Metodologia do trabalho científico Fundamentos de Economia 20 60 20 0 40 60 Morfologia e Sistemática Vegetal 40 20 60 Microbiologia Geral Bioquímica Planimetria Hidráulica Ecologia Geral Total 40 80 20 40 40 340 20 0 40 20 0 120 60 80 60 60 40 460 Pré-requisitos Corequisitos / Pré-requisitos / Correquisitos Pré-requisito: Química Geral Correquisito: Laboratório de Química analítica Pré-requisito: Química Geral Correquisito: Química analítica Fundamentos Matemática de Gênese e Morfologia do solo Pré-requisitos Correquisitos / Histologia anatomia Angiospermas e de Química Orgânica Desenho Técnico 29 Código Código Disciplina 4º Período CHT CH Total Fertilidade do solo 80 0 80 Irrigação Altimetria Construções Rurais 40 20 40 40 40 20 80 60 60 Fisiologia Vegetal 80 20 100 Estatística Básica Total 80 340 0 120 80 460 CHP CH Total 0 40 0 0 0 20 20 80 40 80 60 80 40 60 60 420 Disciplina 5º Período CHT Nutrição Mineral de Plantas Estatística experimental Bioclimatologia Agrícola Genética Administração Sementes I Silvicultura I Total Código CHP Disciplina 40 40 60 80 40 40 40 340 6º Período CHT CHP CH Total Correção e adubação do solo e da planta Entomologia Geral 40 40 0 20 40 60 Fitopatologia Geral 40 20 60 Silvicultura II Melhoramento Genético de Plantas Sementes II Máquinas e Mecanização agrícola Conservação do solo Total 40 60 40 40 40 340 0 0 20 40 40 140 40 60 60 80 80 480 Pré-requisitos / Correquisitos Levantamento e Classificação do solo Hidráulica Planimetria Desenho Técnico Morfologia e Sistemática Vegetal e Bioquímica Pré-requisitos/ Correquisitos Fertilidade do solo Estatística Básica Pré-requisitos / Correquisitos Fertilidade do solo Microbiologia Geral Silvicultura I Genética Sementes I Fertilidade do solo 30 Código Código Disciplina 7º Período CHT CHP CH Total Entomologia Aplicada Fitopatologia Aplicada 40 40 20 20 60 60 Fruticultura I 40 20 60 Controle de Plantas Infestantes Zootecnia I (aves e suínos) 80 40 0 20 80 60 Forragicultura 40 0 40 Floricultura e Paisagismo 40 20 60 Feijão e Soja 40 20 60 Total 360 120 480 CHP CH Total Disciplina 8º Período CHT Algodão e Arroz 40 20 60 Zootecnia II (bovinos) 40 20 60 Olericultura I 40 20 60 Fruticultura II 40 40 80 Elaboração de Projetos Agropecuários 0 40 40 Projeto de TCC 10 10 20 Gestão do Agronegócio 40 0 40 Agricultura de Precisão 40 20 60 Gestão Ambiental Total 40 290 0 170 40 460 Pré-requisitos / Correquisitos Entomologia Geral Fitopatologia Geral Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Fisiologia Vegetal; Desenho Técnico Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Pré-requisitos / Correquisitos Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Metodologia do Trabalho Científico Altimetria; Máquinas Mecanização Agrícola e 31 Código Código 9º Período CHT Disciplina CHP CH Total / Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Entomologia Aplicada; Fitopatologia Aplicada; Controle de Plantas Infestantes Cultura do café 40 40 80 Receituário Agronômico e Tecnologia de Aplicação de Defensivos 40 0 40 Sociologia e Extensão Rural Tecnologia de Produtos Vegetais Orientação de TCC 40 40 10 0 40 10 40 80 20 Cana de açúcar, milho e sorgo 40 20 60 Gestão de pessoas Olericultura II Total 40 40 290 0 40 150 40 80 440 Disciplina Pré-requisitos Correquisitos Projeto de TCC Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Outros componentes curriculares CHT CHP CH Total Trabalho de Conclusão de Curso 0 40 40 Atividades Complementares Estágio Supervisionado Total 0 0 120 320 120 320 480 Olericultura I Pré-requisitos / Correquisitos Correquisito: Orientação ao TCC Além das disciplinas obrigatórias, o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 40 horas referente a disciplinas optativas (quadro a seguir), com especial destaque à oferta da disciplina Ensino de Libras, atendendo a legislação vigente. Optativas Código Disciplina CHT CHP CH Total Ensino de Libras 20 20 40 Cultura de Tecidos Vegetais 20 20 40 Inglês Técnico 40 0 40 Nematologia e acarologia agrícola 40 20 60 Agroecologia 40 0 40 Empreendedorismo 40 0 40 Pré-requisitos Bioquímica e Fisiologia Vegetal Entomologia Geral Administração 32 Levantamento e Avaliação Impactos Ambientais de 40 0 40 A seguir, uma síntese da estrutura curricular proposta. Disciplina/Atividade Carga Horária Teórica e Prática em horas 4.140 Estágio Supervisionado 320 Atividades Complementares 120 Trabalho de Conclusão de Curso 40 Carga Horária Total 4.620 4.2.4 Ementário A disciplina Ensino de Libras é uma disciplina optativa conforme determinação do Decreto n° 5.626/2005. A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), bem como educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009 e Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012) estão inclusas na(s) disciplina(s) de Comportamento Humano nas Organizações e Sociologia e Extensão Rural devendo perpassar, sempre que possível, nas demais disciplinas, além de proposta nas atividades curriculares e/ ou extracurriculares do curso. Além disso, o projeto de extensão "Capoeira Alternativa do IFMG", implantado no Câmpus, servirá de ferramenta para fomentar a discussão e debate na temática abordada pela Lei supracitada. O projeto de extensão "IFMG no mundo da música", assim como o projeto citado anteriormente, também contemplará, de forma complementar, os quesitos propostos na Lei 11.769, supracitada. Anualmente o câmpus realiza a "Semana de Consciência Negra", no mês de novembro, quando, por meio de palestras, debates, mostras culturais, minicursos e oficinas, apresenta e discute, junto à comunidade acadêmica e visitantes, a temática da cultura Afro-Brasileira, com participação, direta ou indireta, da coordenação de cada curso e das direções Geral e de Ensino. O evento conta, sempre que possível, com personalidades relevantes no âmbito da questão, 33 promovendo a discussão, a capacitação e, principalmente, a conscientização dos estudantes sobre a questão Afro-Brasileira. A educação ambiental é abordada na(s) disciplinas Ecologia Geral, Gestão Ambiental e Levantamento e Avaliação de Impactos Ambientais (optativa) e, sempre que possível, deverá ser abordada nas demais disciplinas do curso de modo transversal, conforme Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. O conteúdo referente ao “desenho universal” será abordado na disciplina de Desenho Técnico, conforme Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004. A seguir apresenta-se os Planos de Disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Agronomia, contendo a carga-horária (prática, teórica e total), natureza (obrigatória ou optativa), objetivos (geral e específicos), pré-requisitos, ementa e a bibliografia (básica e complementar). 34 1º Período Disciplina: Agricultura Geral Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0 TOTAL: 40h Natureza:Obrigatória Ementa: A profissão Engenheiro Agrônomo e o seu papel na sociedade. Perfil profissional. Áreas de atuação. O mercado de trabalho. O Engenheiro Agrônomo e o papel na sociedade. Interação ambiente-planta. Objetivo Geral: Identificar o perfil profissional do Engenheiro Agrônomo e o seu papel na sociedade. Objetivo Específico: Compreender as etapas da construção de um profissional da Agronomia. Relacionar as plantas de interesse econômico com o ambiente e os fatores que permitem a construção da produção final de produtos de origem vegetal. Bibliografia Básica: 1. CASTRO, Luciano Thomé e et al. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia . São Paulo: Atlas, 2007 xii, 166 p. 2. NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSZRTAJN, Decio; NEVES, M. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006. xiv, 152 Evaristo 3. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. Bibliografia Complementar: 1. CARVALHO, N. M; NAKAGAWA, J. Sementes - ciência, tecnologia e produção. 4ª ed. Editora FUNEP. 2000. 588p. 2. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, Lavras. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p. 3. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p. 4. H. Kimati L. Amorim J.A.M. Rezende A. Bergamin Filho e L.E.A. Camargo. Manual de Fitopatologia - Vol. 2 - doenças - 4ª ed. Editora Ceres. 2005. 5. LORENZI, Harri. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional . 6. ed. Instituto Plantarum, 2006. 339 p. 35 1º Período Disciplina: Comportamento Humano nas Organizações Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0 TOTAL: 40h Natureza:Obrigatória Ementa: As diferenças individuais (aspectos éticos e legais); a relação humana como forma de estabelecer relações profissionais produtivas e satisfatórias; a comunicação interpessoal e organizacional; os conflitos nas organizações; o trabalho em equipe; a motivação e a liderança. Objetivo Geral: Fornecer conhecimentos teóricos que possibilite o entendimento das relações interpessoais e grupais nas organizações, proporcionando o desenvolvimento de atividades no campo de atuação dos estudantes. Objetivo Específico: Conceituar a relação interpessoal e profissional Conhecer os aspectos éticos e legais da diversidade nas organizações (grupos étnicos; portadores de deficiência, etc) Identificar a importância das pessoas dos diversos grupos que compõe a organização e compreender a diversidade organizacional como um fator que agrega valor à mesma. Identificar a comunicação como fator fundamental para as relações interpessoais no trabalho Saber analisar e discernir eticamente as diferentes situações de conflito que possam apresentar-se na organização e implementar formas eficazes de gestão das mesmas. Desenvolver habilidades e estratégias importantes para o exercício da liderança e formação de equipes nas organizações. Instrumentalizar o estudante com técnicas que possam ser aplicadas para aprimorar o exercício profissional nos grupos de trabalho. Bibliografia Básica: 1. FLEURY, M. T. (coord.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. 2. MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6º ed. São Paulo: Atlas. 2001. 3. MORIN, E.M; AUBÉ, C. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009. 4. BRASIL. Lei 11.645 de 10/03/2008. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. DOU, 11/03/2008. 5. BRASIL. Decreto 3298/99 de 20 de dezembro de 1999 Dispõe sobre a Política Nacional para integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção e dá outras providências. DOU, 20/12/1999. Bibliografia Complementar: 36 1. BOWDICH, J. L; BUONO, A. F. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000. 2. MOSCOVICI, F.Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995. 3. ROBBINS, S. P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 4. SPECTOR, P. E.. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 5. ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A.V.B. (orgs). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 37 1º Período Disciplina: Química Geral Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 60h Natureza:Obrigatória Prática: 0 TOTAL: 60h Ementa: Estrutura e propriedades atômicas. Ligações químicas. Estrutura molecular. Compostos inorgânicos. Reações químicas. Estequiometria. Eletroquímica. Transição de fases. Solubilidade. Propriedades coligativas. Objetivo Geral: Possibilitar aos alunos a apreensão dos fundamentos básicos da Química Geral. Objetivo Específico: Criar situações de aprendizagem para que os alunos possam relacionar a importância dos conhecimentos químicos para compreensão dos processos Químicos envolvidos no cotidiano. Propiciar a compreensão da estrutura atômica dos elementos químicos e relacioná-los com suas propriedades e com a formação de compostos inorgânicos. Fornecer conhecimentos básicos para interpretação de ligações e reatividade. Dar conhecimentos básicos de teoria atômica; tabela periódica, reações químicas, eletroquímica, com os quais, ao final do curso, o aluno terá embasamento para reconhecer a importância da química e aplicar esses conhecimentos nas disciplinas que se seguem. Bibliografia Básica: 1. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas.6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1. 2. ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. xv, 965 p. 3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2. Bibliografia Complementar: 1. BETTELHEIM, F. A. ET AL. Introdução à Química Geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012. xix, 271 p 2. BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7 ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros técnicos e científicos, 1999. 701 p. 3. BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. [Chemistry for engineering students]. Tradução: Maria Lúcia Godinho de Oliveira. São Paulo: Cengage Learning, 2009. xxiv, 653 p. Il 38 4. WOLKE, ROBERT L.. O que Einstein disse a seu cozinheiro: a ciência na cozinha: inclui receitas. [What Einsteisn told his cook]. Tradução Helena Londres. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. v. 1. 23 cm., il.. 5. WOLKE, ROBERT L.. O que Einstein disse a seu cozinheiro: a ciência na cozinha: inclui receitas. [What Einsteisn told his cook]. Tradução Helena Londres. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. v. 2. 350 p. 23 cm., il.. 6. SCHWARCZ, J. Barbies, bambolês e bolas de bilhar: 67 deliciosos comentários sobre a fascinante química do dia-a-dia. [Radar, hula hoops and palyful pigs]. Tradução José Maurício Gradel. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 236 p. 23 cm., il.. 39 1º Período Disciplina: Fundamentos de Matemática Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0 TOTAL: 60h Natureza:Obrigatória Ementa: Funções: definição, domínio, imagem, gráficos. Tipos de funções: 1º grau, 2º grau, modular, exponencial, logarítmica, trigonométrica, polinomial, composta, inversa. Matrizes e Determinantes. Propriedades algébricas. Objetivo Geral: Fornecer aos estudantes ferramentas básicas para iniciação ao estudo do Cálculo Diferencial e Integral. Objetivos Específicos: Revisar e discutir os principais tópicos de matemática elementar do ensino médio, com a finalidade de nivelar os discentes que iniciam o curso, levando-se em conta que muitos destes possuem grandes deficiências no aprendizado da matemática fundamental adquirida no ensino médio. Bibliografia Básica: 1. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 1. São Paulo: Ed. Atual, 2004. 2. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 2. São Paulo: Ed. Atual, 2004. 3. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 3. São Paulo: Ed. Atual, 2004. 40 1º Período Disciplina: Práticas Desportivas e Ergonomia Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 0h Prática: 40h TOTAL: 40h Natureza:Obrigatória Ementa: Vivência prática de atividades físicas e esportivas. Recomendações e cuidados para uma prática adequada de exercícios físicos e integração social. Noções básicas de Ergonomia. Objetivo Geral : Orientar para uma prática de atividade física adequada; Objetivo Específico: Promover, através das atividades físicas e esportivas, a integração dos alunos; Desenvolver as noções básicas de Ergonomia. Bibliografia Básica: 1. CIVITATE, Hector. Jogos recreativos: para clubes, academias, hotéis, acampamentos, spas e colônias de férias. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 2. COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho em 18 lições. Belo Horizonte, MG: Ergo, 2002. 3. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Repertório de atividades de recreação e lazer para hotéis, acampamentos, prefeituras, clubes e outros. Campinas, SP: Papirus, 2002. Bibliografia Complementar: 1. DELAMARCHE, Paul. et al. Anatomia, fisiologia e biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2. MARTINS, Caroline de Olveira. Ginástica laboral no escritório. Jundiaí, SP: Fontoura, 2001. 3. NOGUEIRA, Écio M. Alongamento para todos os esportes. 4 ed. Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2005 4. SCHOLZMENTHMER, RENATE. Ginástica escolar especial. Brasília: Secretaria de educação física e desportos, 1983. 5. KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana São Paulo: Panamericana, 2007. 41 1º Período Disciplina: Citologia Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 60h Prática: 20h TOTAL: 80h Natureza:Obrigatória Ementa: Histórico e conceito de célula: vírus e célula, células procariontes e eucariontes; Métodos de estudo em citologia: cultura de células, microscopia, fracionamento celular, técnicas citoquímicas; Estruturas celulares: membrana plasmática, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, mitocôndria, peroxissomo, cloroplasto, núcleo e nucléolo, citoesqueleto e matriz extracelular. Processos celulares: ciclo, divisão e morte celular, diferenciação celular, sinalização celular, síntese de proteínas e secreção celular. Objetivo Geral: Compreender a estrutura celular como um todo, desde seus componentes até suas atividades de ação interna e externa, levando em conta que a mesma é a base da vida em nosso planeta. Objetivo Específico: Compreender a célula em seus aspectos moleculares, estruturais e funcionais em procariotos e eucariotos para o entendimento desta como unidade geradora das respostas biológicas do organismo. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Citologia (Prática com componente curricular – PCC) Bibliografia Básica: 1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p. 2. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula. 2ª Edição. Barueri: Manole, 2007. 380p. 3. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p. Bibliografia Complementar: 1. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K., WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 3a Edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2011. 2. CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 242p. 3. LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.T.; KAISER, C.; MONTY, K.; SCOTT, M.P. Biologia Celular e Molecular. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1054p. 4. ROBERTIS, E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. 389p. 5. SAVADA, C.; HELLER, C.; ORIANS, G.H.; PURVES, W.K.; HILLIS, D.M. Vida: a ciência da Biologia – Vol.1. 8ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. 461p. 42 1º Período Disciplina: Gênese e Morfologia do Solo Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h - TOTAL: 80h Natureza:Obrigatória Ementa: Conceitos básicos. Subsídios da Gênese e Morfologia do Solo às disciplinas correlatas do Curso de Agronomia. Fatores de formação do solo. Processos de intemperização e de pedogênese. Efeitos dos fatores genéticos e suas interações na dinâmica do solo. Equilíbrio dinâmico entre pedogênese e erosão. Relações dos solos na paisagem. Formação do perfil de solo. Estudo dos horizontes no perfil. Atributos morfológicos. Formação e determinação da cor do solo, e suas implicações. Formação e determinação da textura do solo, e suas implicações. Formação e determinação da estrutura do solo, e suas implicações. Expressão e determinação da consistência do solo. Objetivo Geral Conscientizar e capacitar o aluno no campo do conhecimento dos atributos genéticos e morfológicos do solo que são fundamentais ao curso de agronomia. Objetivo Específico: Propor ao Agrônomo, uma abordagem genética e morfológica do solo para o seu manejo Fornecer subsídios aos conteúdos de levantamento e classificação do solo, sensoriamento remoto, fertilidade, fisiologia e nutrição mineral de plantas, conservação, ecologia, e de outras disciplinas correlatas. Bibliografia Básica: 1. VIEIRA, Lúcio Salgado. Manual da ciência do solo. 2 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 464 p. 2. SCHNEIDER, Paulo; KLAMT, Egon; GIASSON, Elvio. Morfologia do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a campo . Guaíba: Agrolivros, 2007. 66 p. ISBN 9788598934112. 3. BUCKMAN, Harry O.; FIGUEIREDO, Antonio B. Neiva (Tradutor). Natureza e propriedades dos solos: compêndio universitário sobre edafologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1968. 594 p. Bibliografia Complementar: 1. ESPINDOLA, Carlos Roberto. Retrospectiva crítica sobre a pedologia: um repasse bibliográfico. Campinas: UNICAMP, 2008. 397 p. 2. CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA. Lavras: Universidade Federal de Lavras,1996-. bimestral. Continuação de Ciência e Prática. 43 3. PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Brasília: EMBRAPA,1977-. mensal. 4. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência dos Solo,1977-. bimestral. 5. REVISTA CERES. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa,1944-. bimestral. 44 1º Período Disciplina: Informática Básica Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 0h Prática: 40h TOTAL: 40h Natureza:Obrigatória Ementa: Introdução à história da informática. Operações básicas nos sistemas operacionais Windows e Linux. Utilização de softwares de escritório: Editores de texto, Planilhas Eletrônicas e Editores de Apresentações. Manipulação dos recursos da Internet para pesquisas acadêmicas e relacionadas à área. Objetivo Geral: Esta disciplina tem como objetivo geral preparar o aluno para a operação geral de computadores, com foco nos aplicativos de escritório e de forma proativa. Objetivo Específico: Utilizar as ferramentas de escritório (texto, planilha e apresentação) para as tarefas do diaa-dia, tarefas acadêmicas e relacionadas à área. Bibliografia Básica: 1. CAPRON, H.L. Johnson, J.A. Introdução à Informática. 8ª edição. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011. 2. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. 7ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier / Câmpus, 2004. 3. ZAMBALDE, André Luiz; Alves, Rêmulo Maia. Introdução à informática educativa. Lavras, MG: UFLA/FAEPE, 2002. Bibliografia Complementar: 1. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. xv, 350 p. 2. HADDAD, Renato; HADDAD, Paulo. Crie planilhas inteligentes com o microsoft office excel 2007 avançado. 4ª edição. São Paulo, SP: Érica, 2011. 3. RAMALHO, José Antônio. Introdução a Informática. 6ª edição. São Paulo: Berkeley, 2010. 4. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. 5. TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R.Kelly; POTTER, Richard E. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 364 p. 6. VEIGA, Roberto G. A. Guia de consulta rápida: Comandos do Linux. 2ª edição. São Paulo, SP: Novatec, 2008. 45 7. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 391 p. 8. VERAS, Paulo. Por dentro da bolha: tudo o que você sempre quis saber sobre as loucuras da Internet mas não tinha a quem perguntar. São Paulo, SP: Editora, 2004. 46 2º Período Disciplina: Química Analítica Pré-requisito: Química Geral Correquisito: Laboratório de química analítica Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h TOTAL: 60h Natureza:Obrigatória Ementa: Concentração de soluções. Equilíbrio químico. Ácidos e Bases. Equilíbrios em fase aquosa. Objetivo Geral: Tornar o aluno capaz de desenvolver e efetuar procedimentos de análises quantitativas, analisando e determinando quantidades exatas e precisas de substâncias a serem analisadas, estipulando o melhor método de análise para tal. Objetivo Específico: Dar conhecimentos básicos de concentração de soluções, equilíbrios químicos e em fase aquosa, ácidos e bases, com os quais, ao final do curso, o aluno terá embasamento para reconhecer a importância da química analítica e aplicar esses conhecimentos nas disciplinas que se seguem. Bibliografia Básica: 1. ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. xv, 965 p. 2. BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7 ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros técnicos e científicos, 1999. 701 p 3. .KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas.6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2. Bibliografia Complementar: 1. BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. Campinas, SP: Edgard Blücher, 2001. 308 p. 2. BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. xii, 622 p. 3. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 876 p 4. VOGEL, Arthur I. Química analitica qualitativa. 5 ed. São Paulo, SP: Mestre Jou, 1981. 665 p. 5. VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, J. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, c2002. xviii, 462 p 47 2º Período Disciplina: Laboratório de química analítica Pré-requisito: Química Geral Correquisito: Química analítica Carga Horária Teórica: 00h Prática: 20h TOTAL: 20h Natureza:Obrigatória Ementa: Segurança em laboratório. Preparo de soluções. Princípio de Le Chatelier. Titrimetria. Propriedades e preparo de soluções tampão. Solubilidade de substâncias. Objetivo Geral: Transmitir conteúdos básicos de química associados aos conhecimentos fundamentais e técnicas de laboratório de química. Objetivo Específico: Apresentar ao aluno os equipamentos comumente utilizados em laboratórios, especificando, os critérios de utilização dos mesmos. Aplicar técnicas de laboratório, juntamente com conhecimentos teóricos, para a efetiva resolução de problemas. Durante o desenvolvimento do experimento, estabelecer relações entre teorias e fenômenos, obtendo subsídios para a elaboração do relatório científico referente ao experimento realizado. Bibliografia Básica: 1. ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. xv, 965 p. 2. BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. Campinas, SP: Edgard Blücher, 2001. 308 p. 3. MATEUS, A. L. Química na cabeça, 2: mais experiências espetaculares para você fazer em casa ou na escola. Belo Horizonte: UFMG, 2010. v. 2. 117 p. il., color.; 26 cm. ISBN 9788570418517 Bibliografia Complementar: 1. BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo, SP: Varela, 2003. 135 p. 2. BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7 ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros técnicos e científicos, 1999. 701 p. 3. FIGUERÊDO, D.V. Manual para gestão de resíduos químicos perigosos de instituições de ensino e de pesquisa. Belo Horizonte, MG: CRQMG, 2006. 364 p. 4. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 876 p 5. VOGEL, A. I.; MENDHAM, J. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2002. xviii, 462 p 48 2º Período Disciplina: Física Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 80h Natureza: Obrigatória Prática: 0h TOTAL: 80h Ementa: Cinemática Escalar e Vetorial; Leis de Newton e Aplicações, Trabalho e Conservação da Energia Mecânica, Centro de Massa e Momento Linear, Rotação, Torque e Momento Angular. Objetivo Geral: Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica. Objetivo Específico: Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal linguagem. Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição, em função do tempo. Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente variado. Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em situações simples. Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação. Conhecer o princípio da Conservação da Quantidade de Movimento. Aplicar a condição de equilíbrio de rotação de um corpo sólido. Bibliografia Básica: 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. 2. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1. 3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Mecânica. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.1. Bibliografia Complementar: 1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Mecânica. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 2. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. v.1. 3. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.1. 49 5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica,Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1. 50 2º Período Disciplina: Cálculo Pré-requisito: Fundamentos de Matemática Carga Horária Teórica:80h Prática: 0h Natureza: Obrigatória TOTAL: 80h Ementa: Funções. Li mites. Derivadas. Aplicações da Derivada. Integrais. Objetivo Geral: Transmitir ao aluno conceitos básicos da teoria de Cálculo Diferencial e Integral. Objetivo Específico: Desenvolver a habilidade na compreensão de conceitos e o raciocínio lógico dedutivo e geométrico. Bibliografia Básica: 1. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol.1, 3ª ed, São Paulo: Ed. Harbra, 2002. 3. STEWART, J. Cálculo, vol.1, 2ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010. Bibliografia Complementar: 1. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo, vol 1, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 3. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1-10. São Paulo: Ed. Atual, 2004. 4. HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo a uma e a várias variáveis, vol.1, 5ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. 5. LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 51 2º Período Disciplina: Histologia e Anatomia de Angiosperma Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza:Obrigatória Ementa: Origem e organização do corpo vegetal (diferenças da formação celular, tecidos e órgãos). Meristemas primários. Tecidos simples: parênquima, colênquima, esclerênquima e epiderme. Meristemas secundários. Tecidos complexos: xilema, floema e estruturas secretoras. Órgãos vegetais: raiz, caule e folha. Órgãos reprodutores: flor, fruto e semente. Objetivo Geral: Fornecer conhecimentos da organização estrutural do corpo vegetal como um todo, dando subsídios para compreender o seu funcionamento. Objetivo Específico: Transmitir conhecimentos básicos quanto a organização das plantas: celular, tecidos e órgãos, bem como, elucidar as variações estruturais anatômicas das plantas em relação ao ambiente. Bibliografia Básica: 1. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria. Anatomia vegetal. 2. ed. rev. e atual. Vicosa, MG: UFV, 2006. 438 p. 2. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal - Parte I: Células e tecidos. 2. ed. São Paulo: Livraria Roca Ltda, 1987. 304p. 3. CUTTER, E.G. Anatomia vegetalI - Parte II: Órgãos, experimentos e interpretação. 2. ed. São Paulo: Livraria Roca Ltda, 1987. 316p. Bibliografia Complementar: 1. AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da biologia moderna. São Paulo: Moderna, 1991. 428 p. 2. FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas. Editora Nobel. 1994.113 p. 3. OLIVEIRA, Fernando de; SAITO, Maria Lucia. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu, 2006. 115 p. 4. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xxii, 830 p. 5. SHIMOYA, Chotaro. Curso de botânica: citologia e histologia. 2. ed. viçosa: UREMG, 1966. 229 p. 52 2º Período Disciplina: Química Orgânica Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h Natureza:Obrigatória TOTAL: 60h Ementa: Funções orgânicas. Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos. Isomerias. Estereoquímica. Principais reações orgânicas Objetivo Geral: Fornecer aos alunos subsídios suficientes para o entendimento da importância dos compostos orgânicos para a vida e para progressão em outras disciplinas. Objetivo Específico: Compreender a estrutura de compostos orgânicos e como nomeá-los. Compreender as possíveis reações de obtenção de compostos orgânicos. Compreender as possíveis reação sofridas por compostos orgânicos. Saber identificar a presença de grupos funcionais em compostos orgânicos. Bibliografia Básica: 1. BARBOSA, L.C. de A. Introdução à química orgânica. [Revisão: Renata Del Nero]. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xx, 331 p. : il. ; 28cm. Inclui bibliografia e índice. ISBN 9788576058779. 2. BARBOSA, L.C.de A. Introdução à química orgânica. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2004. 311 p. ISBN 85-7605-006-4. 3. SOLOMONS, G.; FRYHLE, G. Química orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2000. v.1. 643 p. Bibliografia Complementar: 1. ALLINGER, N. L. et al. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro. RJ: LTC, 2009. 961p. 2. CAMPOS, M.M. (Coord.). Fundamentos de Química orgânica. São Paulo, SP: Edgar Blücher, 2001. 606 p. 3. COSTA, P. R. R. et al. Ácidos e bases em química orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005. 151 p. 4. SCHWARCZ, J. Barbies, bambolês e bolas de bilhar: 67 deliciosos comentários sobre a fascinante química do dia-a-dia. [Radar, hula hoops and palyful pigs]. Tradução José Maurício Gradel. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 236 p. 5. SOLOMONS, G.; FRYHLE, G. Química orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2000. v.2. 643 p. 53 2º Período Disciplina: Levantamento e Classificação do Solo Pré-requisito: Gênese e Morfologia do Solo Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h - TOTAL: 80h Natureza:Obrigatória Ementa: Importância do mapeamento e classificação dos solos. Histórico do Sistema Brasileiro de Classificação do Solo (SIBCS). Conceitos básicos . Subsídios do Levantamento e Classificação do Solo às disciplinas correlatas do Curso de Agronomia. Diferenciações dos solos do topo ao talvegue (toposequência), de ambos os lados do vale (catena), acompanhando as mudanças da rocha de origem (litossequência), de acordo com a idade das superfícies (cronosequência) e de acordo com as variações da vegetação natural (fitosequência). Relações dos solos na paisagem. Geografia dos solos nos principais Ecossistemas Brasileiros. Estudo das ordens, subordens, grande grupos e subgrupos no SiBCS. Principais famílias e fases para mapeamento. Nomenclatura e legenda das classes. Técnicas interpretativas de imagens de sensoriamento remoto para levantamento de solos. Estratégias para trabalhos de campo, análises laboratoriais e trabalhos de escritório para levantamento e mapeamento de solos. Identificação, no campo, dos principais solos da região. Objetivo Geral: Conscientizar e capacitar o aluno no campo do conhecimento das variáveis de solo que são fundamentais ao curso de agronomia. Objetivo Específico: Propor ao Agrônomo, uma abordagem classificatória do solo para o seu manejo. Fornecer subsídios aos conteúdos de aptidão agrícola das terras, sensoriamento remoto, fertilidade, fisiologia e nutrição mineral de plantas, conservação, ecologia, manejo de precisão, e outras disciplinas correlatas. Bibliografia Básica: 1. SANTOS, H.G.dos (Ed.). Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, 2006. 306 p. 2. SCHNEIDER, P.; KLAMT, E.; GIASSON, E. Morfologia do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a campo . Guaíba: Agrolivros, 2007. 66 p. 3. VIEIRA, L. S. Manual da ciência do solo. 2 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 464 p. Bibliografia Complementar: 1. BUCKMAN, H.O.; FIGUEIREDO, A.B. N.(Tradutor). Natureza e propriedades dos solos: compêndio universitário sobre edafologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1968. 594 p. 2. CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA. Lavras: Universidade Federal de Lavras,1996-. bimestral. Continuação de Ciência e Prática. 54 3. PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Brasília: EMBRAPA,1977-. mensal. 4. PRADO, H.. Manejo dos solos: descrições pedológicas e suas implicações. São Paulo: Nobel, 1991. 116 p. 5. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência dos Solo,1977-. bimestral. 6. REVISTA CERES. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa,1944-. bimestral. 55 2º Período Disciplina: Desenho Técnico Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 00h Prática: 60h - TOTAL: 60h Natureza:Obrigatória Ementa: Instrumentos. Normas Técnicas. Escalas. Cotagem. Vistas ortográficas e perpectivas. Desenho Arquitetônico. Desenhos auxiliados por programas CAD. Projetos. Objetivo Geral: Proporcionar conhecimentos práticos sobre as normas que regem o desenho técnico. Objetivo Específico: Desenvolver no aluno a capacidade de interpretar e elaborar graficamente e em plataforma gráfica (CAD), projetos arquitetônicos relacionando-os com áreas afins. Bibliografia Básica: 1. LIMA, C.C.N.A.de. Estudo dirigido de AutoCAD 2004. 4. ed. São Paulo: Érica, 2006. 222 p. (Coleção P. D.). 2. MICELI, M.T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao livro técnico, 2004. 143 p. 3. OBERG, L.. Desenho arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1997. 156 p. Bibliografia Complementar: 1. ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMT. 1990. 86p. (Programa de Publicações Técnicas e Didáticas, Série Organização e Administração). 2. OMURA.George. Introdução ao Autocad 2008 - Guia Autorizado. Ed. Alta Books. 3. PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. 128 p. 4. SILVEIRA, S.J.da. Aprendendo Autocad 2008 - Simples e Rápido. Ed.VisualBooks. 5. VOLLMER, D. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para uma correta execução de desenhos técnicos. Rio de Janeiro, RJ: Ao livro técnico, 1982. 114 p. 56 3º Período Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Pré-requisito: não há Carga Horária: Teórica: 20h Prática: 20h TOTAL: 40h Natureza: Obrigatória Ementa: Ciência e Conhecimento Científico, Diferença entre Ciência e Tecnologia, A Pesquisa Científica, Teorias Científicas e a validação da pesquisa, Metodologia Geral da Pesquisa, Tipos de Pesquisa, Métodos e Técnicas de Pesquisa, Problema e Problemática aprimoramento das hipóteses, Estudos exploratórios e referencial teórico, O método de pesquisa: definição do método, tipos de métodos, coleta de dados, definição de amostra, Análise dos dados e Conclusões, Normalização do trabalho científico. Elaboração de um projeto de pesquisa e de um relatório de pesquisa. Objetivo Geral: Ser capaz de entender teorias científicas para validação de pesquisas e os métodos científicos para pesquisa; normalizar e estruturar textos técnicos científicos. Objetivo Específico: Elaborar projetos e relatórios de pesquisa. Bibliografia Básica: 1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Rev. e Atual. São Paulo: Cortez, 2008. 3. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: 1. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 2. CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. 3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 4. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 5. OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual Books, 2008. 57 3º Período Disciplina: Fundamentos de Economia Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: Introdução à Economia. Macroeconomia: Políticas Econômicas e Mercados Macroeconômicos. Microeconomia: Estrutura de Mercado; Teoria do Consumidor; Análise de Demanda e Elasticidades; Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado; Teoria da Produção e Custos de Produção. Objetivo Geral: Referenciar o estudante quanto aos princípios e postulados econômicos, visando o conhecimento básico e analítico do mercado e a percepção dos indicadores econômicos que facilitam a tomada de decisão. Objetivo Específico: Tomar decisão, Elaborar de custo de produção, Gerenciar dos recursos que interferem no mercado financeiro. Bibliografia Básica: 1. GREMAUD, A.P. et al. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606 p. 2. TROSTER, R.L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 404 p. 3. VASCONCELLOS, M.A. S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. Bibliografia Complementar: 1. REIS, R.P. Introdução à teoria econômica. Lavras: UFLA, 1998. 108 p. 2. ROSSETTI, J. P.. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 921 p. 3. VASCONCELLOS, M.A. S.de. Economia macro e micro: teoria e exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos. São Paulo: Atlas, 2002. 439 p. 4. VICECONTI, P.E. V; NEVES, S.das. Introdução à economia. 6. ed. São Paulo: Frase, 2003. 578 p. 58 3º Período Disciplina: Morfologia e Sistemática Vegetal Pré-requisito: Histologia e anatomia de angiosperma Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: Origem e evolução das estruturas existentes nos vegetais superiores. Tecidos meristemáticos e permanentes. Morfologia externa dos órgãos vegetativos (raiz, caule e folha) e reprodutivos (flor, fruto e semente). Morfologia interna de raiz, caule e folha. Grandes grupos vegetais e ciclos reprodutivos. Herborização e herbáreo. Conceito de evolução e filogenia em plantas. Conceito de espécie. Unidades sistemáticas. Nomenclatura botânica. Generalidades sobre Botânica sistemática. Sistemas de Engler e Cronquist (principais famílias e espécies de interesse agronômico). Sistemática e evolução de Gimnospermas e Angiospermas: Dicotiledôneas e Monocotiledôneas. Objetivo Geral: Fornecer conhecimentos básicos para a identificação e classificação das partes constituintes das plantas superiores, visando compreensão da estrutura e do funcionamento do organismo vegetal. Objetivo Específico: Salientar a busca pela observação das peculiaridades das espécies vegetais e sua interação no ecossistema, bem como, a importância do estudo da sistemática vegetal em sua inter-relação e melhor aprendizagem com outras disciplinas do curso, capacitando os estudantes no reconhecimento de espécies de interesse agronômico mais frequentes da região. Bibliografia Básica: 1. VIDAL, W. N.; VIDAL, M.R.R. Botânica-Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. Viçosa: UFV, 1980. 114 p. 2. JUDD, W.S; SINGER, R.B; SINGER, R.F.; SIMÕES, A.O. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético . 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2009. 612 p. 3. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2005. 640 p. Bibliografia Complementar: 1. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xxii, 830 p. 2. FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas: organografia. 15. ed. São Paulo: Nobel, 1982. 149 p. 3. TISSOT-SQUALLI, M.L. Introdução à botânica sistemática. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2006. 140 p. (Biodiversidade e ambiente) 4. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002. 777 p. 5. SCHUTZ, A. Introdução à botânica sistemática. 6. ed. Porto Alegre, RS: Sagra, 1990. 414 p. 59 3º Período Disciplina: Microbiologia Geral Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20 h TOTAL: 60 h Natureza: Obrigatória Ementa: Objetivos, histórico e evolução da microbiologia; caracterização e classificação dos microrganismos; taxonomia; morfologia e ultra-estrutura bacteriana; cultivo de bactérias; crescimento bacteriano; tipos e características das culturas; metabolismo bacteriano; fungos; vírus; fatores que afetam o desenvolvimento microbiano; enzimas e sua regulação Objetivo Geral: O aluno deve reconhecer e aplicar as normas de laboratório de microbiologia. Objetivo Específico: Distinguir os conceitos fundamentais de microbiologia; Classificar os microrganismos com base em características estruturais e morfológicas; Selecionar métodos e técnicas microscópicas; Identificar meios de cultura e condições para crescimento e controle de microrganismos; Aplicar e manusear técnicas de cultivo microbiano; Definir enzimas e Identificar os fatores que afetam sua atuação. Bibliografia Básica: 1. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 12e. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160p. 2. MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. K. Microbiologia: Conceitos e Aplicações – V1. 2a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books, 1996. 3. MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. K. Microbiologia: Conceitos e Aplicações – V2. 2a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books, 1996. 4. TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10e. Porto Alegre. Editora Artmed; 2012. 934p. 5. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5e. São Paulo: Atheneu; 2008. Bibliografia Complementar: 1. JORGE, A.O.C. Princípios de Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Santos, 2010. 418p. 60 2. JORGE, A.O.C. Microbiologia: atividades práticas. 2e. São Paulo: Santos, 2011. 229p. 3. RIBEIRO, M. C. Microbiologia Pratica Roteiro e Manual. Editora: Atheneu. Rio de Janeiro. 2002 ; 4. SILVA FILHO, G.N.; OLIVEIRA, V.L. de Microbiologia: manual de aulas práticas. 2e. Florianópolis: Ed. Da UFSC. 2005. 157p. 5. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R.R.R. Práticas de Microbiologia. Editora: Guanabara Koogan, São Paulo 2006, 256p. 61 3º Período Disciplina: Bioquímica Pré-requisito: Química Orgânica Carga Horária Teórica: 80h Prática: 0h TOTAL: 80h Natureza: Obrigatória Ementa: Aminoácidos e Peptídeos: definição, formula geral, propriedades, classificação e curva de titulação; Proteínas: definição, classificação (forma, função), ligação peptídica, níveis estruturais e desnaturação; Enzimas: definição, classificação, propriedades, mecanismo de catálise, regulação, inibição e cinética; Metabolismo dos aminoácidos: digestão, absorção, oxidação, ciclo da uréia, transaminases; Carboidratos: definição, classificação, funções, ligações glicosídicas; Metabolismo dos carboidratos: digestão, absorção, visão geral das vias metabólicas (glicólise, glicogênese, gliconeogênese, glicogenólise, Ciclo de Krebs, cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa), rendimento energético e regulação, fotossíntese; Lipídios: definição, classificação, propriedades, funções, metabolismo, vitaminas; Ácidos nucleicos: definição, classificação, função. Objetivo Geral: Promover o conhecimento sobre as relações químicas diversas, das quais os seres vivos são dependentes para sua criação e sobrevivência. Objetivo Específico: Levar o estudante a compreender a importância Bioquímica na compreensão dos eventos fisiológicos e sua repercussão fisiopatológica. Definir as biomoléculas fundamentais e suas principais características químicas: carboidratos, aminoácidos e proteínas, ácidos nucleicos, lipídios, vitaminas. Compreender os processos bioenergéticos e as definições termodinâmicas a eles aplicadas. Definir metabolismo e compreender as diversas vias metabólicas das principais vias biossintéticas e catabólicas celulares. Bibliografia Básica: 1. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2009. 519 p. 2. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 4ª Edição. São Paulo:Sarvier, 2006. 975p. 3. VOET, D.; VOET, J.; PRATT C. Fundamentos de Bioquímica. 2ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1243p. Bibliografia Complementar: 1. BAKER, T.A.; LOSICK, R.; GANN, A.; WATSON, J.D.; LEVINE, M.; BELL, S.P. Biologia Molecular do Gene. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728p. 62 2. BETTELHEIM, F.A.; BROWN, W.H. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 392p. 3. KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 242p. 4. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 404p. 5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 6. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. 1154p. 63 3º Período Disciplina: Planimetria Pré-requisito: Desenho Técnico Carga Horária Teórica: 20h Prática: 40h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: Ponto topográfico. Medição dos alinhamentos (processo direto e indireto). Goniologia. Métodos de levantamento topográfico (ordenadas, irradiação, interseção e caminhamento). Erros angulares de fechamento. Coordenadas retangulares. Desenho topográfico. Cálculo de área. Utilização do Sistema de posicionamento global (GPS) na agricultura. Objetivo Geral: Proporcionar conhecimento técnico para que o Agrônomo possa atuar na elaboração de projetos de levantamento topográfico e atividades afins que utilizem a descrição do terreno como ferramenta de atuação e planejamento nas ciências agrárias. Objetivo Específico: Conhecer os métodos de medição e representação do terreno; Analisar uma carta topográfica; Conhecer a utilização prática do levantamento topográfico na área de ciências agrárias. Bibliografia Básica: 1. COMASTRI, J.A. Topografia: planimetria. Viçosa, MG: UFV, 1986. 335 p. 2. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2000. 313 p 3. MCCORMAC, J.C.; SILVA, D.C.da (Tradutor). Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391 p. Bibliografia Complementar: 1. ESPARTEL, L. Curso de topografia. 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1982. 655 p. 2. GARCIA, G. J; P.;GERTRUDES, C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1987. 256 p. 3. GODOY, R. Topografia básica. Piracicaba, SP: Fealq, 1988. 349 p. 4. GOMES, E.; PESSOA, L.M.da C.; SILVA JÚNIOR, L.B.da. Medindo imóveis rurais com GPS. 64 3º Período Disciplina: Hidráulica Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: Pressão; Pressão da Água; Pressão Atmosférica ou Barométrica; Vazão; Velocidade; Trabalho; Potência; Energia; Rendimento; Conservação da Energia no caso de Escoamento de Água em uma Tubulação; Equação de Bernoulli – Altura Manométrica Total; Bomba Hidraulica; Potência Útil; Potência do Conjunto Moto-Bamba; Determinação da Perda de Carga; Seleção de um conjunto moto-bomba; Objetivo Geral: Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de desenvolver as atividades de Hidráulica mediante informações teóricas e capacitação prática com o objetivo de exercer as atribuições que a legislação referente à sua formação profissional lhe permitir. Objetivo Específico: No decorrer das Unidades os alunos estarão capacitados a Identificar e resolver problemas básicos de hidráulica voltados a engenharia rural; Representar, dimensionar e corrigir problemas que possam surgir em instalações hidráulicas; -Identificar e escolher os melhores materiais para realizar instalações hidráulicas; Planejar e projetar instalações hidráulicas para as mais diversas situações que possam surgir no meio rural; Dimensionar e orientar a instalação de conjuntos motobombas; Bibliografia Básica: 1. DAKER, A. A água na agricultura: hidráulica aplicada à agricultura. 6ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983. 316 p. 2. DAKER, A. A água na agricultura: manual de hidráulica agrícola: hidráulica aplicada à agricultura. 5ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1976. 302 p. 3. MACINTYRE, A.J. Bombas e instalações de bombeamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, [1997]. 782 p. Bibliografia Complementar: 1. AZEVEDO NETTO, J.M de. Manual de hidráulica. 8. ed. atual. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 669 p. 2. AZEVEDO NETTO, J. M. de; ALVAREZ, G.A. Manual de hidráulica: volume I. 7. ed. rev. e complem. São Paulo: Edgard Blücher, c1991. 335 p. 3. BERNARDO, S. Manual de irrigação. 8o ed. Viçosa: Impressa Universitária, 2011. 596p. 4. GALETI, P.A. Guia do técnico agropecuário: água. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. 135 p 65 5. RAMOS, M.M. Programa de suporte técnico à gestão de recursos hídricos: curso de engenharia e manejo de irrigação modulo 1 - hidráulica aplicada a irrigação e drenagem. Brasília, DF: Abeas, 1997. 140 p. 66 3º Período Disciplina: Ecologia Geral Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40 h Natureza: Obrigatória Prática: 0 h TOTAL: 40 h Ementa: Introdução a ecologia e biodiversidade. Conceitos sobre energia e sistemas. Sistemas ecológicos e agroecológicos. Componentes bióticos e abióticos e suas interações. Composição e balanço de radiação. Estrutura e funcionamento dos ecossistemas. Relações entre alimentação e produtividade. Ciclos biogeoquímicos. Biomas globais e brasileiros. Legislação ambiental e conservação de áreas. Extinção de espécies e medidas de preservação das espécies animais e vegetais. Objetivo Geral: Capacitar o aluno a identificar e utilizar a ecologia como ferramenta básica na agricultura para entender os cultivos agrícolas tradicinais e orgânicos, além de utilizar como ferramenta para preservação de espécies animais e vegetais. Objetivo Específico: Entender os principais termos usados em ecologia. Compreender a biodiversidade e sua importância para a humanidade. Entender como a energia circula nos diferentes sistemas. Compreender os fatores bióticos e abióticos e como eles interagem na natureza. Saber identificar um ecossistema e um agroecossistema. Conhecer os principais biomas, as formas de preservação e exploração de áreas agrícolas. Saber propor medidas para preservar a fauna e flora. Bibliografia Básica: 1. DIBLASI FILHO, I. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2007. 650p. 2. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p. 3. WILSON, E.O.; PETER, F.M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997.657p. Bibliografia Complementar: 1. BORÉM, A.; GIÚDICE, M. Del. Biotecnologia e meio ambiente. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2007. 510 p. 2. CAVALCANTI, C.V. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável . 5. ed. São Paulo: Cortez; Recife (PE): Fundação Joaquim Nabuco, 2012. 429 p. 3. OLIVEIRA, G. S.; CAMARGO, M.E ; VIOLANTE, S. Conservação do meio ambiente, aquecimento global e desafios para o século 21. São Paulo: Barsa Planeta, 2010. 128 p. 67 4. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xxii, 830 p. 5. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503p. 68 4º Período Disciplina: Fertilidade do Solo Pré-requisito: Levantamento e Classificação do Solo Carga Horária Teórica: 80h Prática: 0h TOTAL: 80h Natureza: Obrigatória Ementa: Introdução à fertilidade do solo. Conceitos básicos. Leis da fertilidade do solo. Cargas elétricas do solo. Adsorção e troca de íons. Disponibilidade de macro e micronutrientes no solo. Transporte dos nutrientes no solo. Reação do solo. Correção da acidez - Calagem. Gessagem. Principais corretivos e fertilizantes. Dinâmica dos macro e micronutrientes no solo. Manejo da adubação mineral e orgânica. Objetivo Geral: Estudar os aspectos relacionados com a dinâmica, suprimento e disponibilidade de nutrientes no solo. Objetivo Específico: Abordar a importância do manejo eficiente do solo por meio da adoção de técnicas adequadas de correção e adubação. Bibliografia Básica: 1. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: nutrição de plantas e fertilidade do solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. 528 p. 2. NOVAIS, R.F.; V. ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. (Eds.). Fertilidade do solo. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017 p. 3. RAIJ, B.Van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba-SP: Agronômica Ceres, 1991. 343 p. Bibliografia Complementar: 1. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. (5ª aproximação). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Eds.). Viçosa: CFSEMG, 1999, 359p. 2. FURTINI NETO, A.E.; VALE, F.R.; RESENDE, A.V.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A. Fertilidade do solo. Lavras : UFLA/FAEPE, 2001. 252p. 3. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência dos Solo,1977-. bimestral. ISSN 0100-0683 4. VALE, F.R.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A.; FURTINI NETO, A.E. Fertilidade do Solo: Dinâmica e Disponibilidade de Nutrientes. Lavras:UFLA/FAEPE, 1997. 171p. 69 5. VALE, F.R.; GUEDES, G.A.A.; GUILHERME, L.R.G.; FURTINI NETO, A.E. Manejo da Fertilidade do Solo. Lavras, UFLA/FAEPE, 1997. 206p. 70 4º Período Disciplina: Irrigação Pré-requisito: Hidráulica Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h TOTAL: 80h Natureza: Obrigatória Ementa: Importância da irrigação para a agricultura. Principais características da agricultura irrigada. Situação atual e perspectivas. A importância da água na produção vegetal. Relação água-solo-planta-clima. Métodos e sistemas de irrigação: Irrigação por aspersão (convencional, pivô central e autopropelido). Irrigação localizada (gotejamento e microaspersão). Irrigação por superfície. Dimensionamento e manejo de projetos de irrigação. Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos para poder irrigar as plantas, considerando aspectos da água, do solo e da planta. Objetivo Específico: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de física do solo. Ter capacidade de determinar o consumo de água pela planta. Ser capaz de dimensionar um sistema irrigação para uma pequena é média propriedade. Saber manejar os sistemas de irrigação para o uso racional da água. Bibliografia Básica: 1. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8. ed. atual. e ampl. Viçosa, MG: UFV, 2006. 625 p. 2. MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos . 3. ed. atual. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 355 p. 3. VERMEIREN, L; J., G A. Irrigação localizada. Campina Grande, PB: UFPB, 1997. 184 p. (Estudos FAO: Irrigação e Drenagem,36) Bibliografia Complementar: 1. COSTA, F. Da; VIEIRA, R.F.; VIANA, P.A. Quimigação: aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação. Brasília: Embrapa, 1994. 315 p. 2. MAROUELLI, W.A.; SILVA, W.L.de C.; SILVA, H.R.da. Manejo da irrigação em hortaliças. 5 ed. Brasília: Embrapa, 1996. 72 p. 3. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo, Manole, 1987. 188p. 4. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 224 p. 71 4º Período Disciplina: Altimetria Pré-requisito: Planimetria Carga Horária Teórica: 20h Prática: 40h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: Generalidades e definições (erro de nível aparente, diferença de nível verdadeira, diferença de nível, cotas e altitude). Nivelamento. Instrumentos utilizados no nivelamento. Processos de nivelamento. Representação do relevo. Traçado de curvas de nível. Locação de curva de nível. Objetivo Geral: Proporcionar conhecimento técnico para que o Agrônomo possa atuar na elaboração de projetos de levantamento topográfico planialtimétrico e atividades afins que utilizem a descrição do terreno como ferramenta de atuação e planejamento nas ciências agrárias. Objetivo Específico: Conhecimento dos métodos de nivelamento e do traçado e locação de curvas de níveis. Bibliografia Básica: 1. COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa, MG: UFV Universidade Federal de Viçosa, 2005. 2. MCCORMAC, J.C.; SILVA, D.C.da (Tradutor). Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391 p. 3. GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1987. 256 p. ISBN 8521301332 Bibliografia Complementar: 1. COMASTRI, J.A. Topografia: Altimetria. 1. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1980. 160 p. 2. ESPARTEL, L. Curso de topografia. 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1982. 655 p. 3. LANCA, C.P. E Outros. Engenharia da irrigação: módulo 8: obras de terra (sistematização e pequenas barragens). Brasília: Proni/Abeas, 1990. 108 p. 4. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2000. 313 p 5. VALERIANO, M.de M. O relevo e o território agrícola. Informe Agropecuário: Geotecnologias, Belo Horizonte: nov./dez 2007. v. 28, n. 241 , p. 98-107, jan. 2007. 72 4º Período Disciplina: Construções Rurais Pré-requisito: Desenho Técnico Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: Dimensionamento de instalações rurais. Materiais de construção e técnicas construtivas. Custos de implantação. Ambiência em instalações. Objetivo Geral: Proporcionar conhecimento prático sobre dimensionamento e ambiência em instalações rurais. Objetivo Específico: Demonstrar e caracterizar os principais materiais utilizados na construção, bem como, técnicas para sua utilização, com vistas à influência no conforto térmico. Desenvolver no aluno a capacidade de interpretar e elaborar o orçamento para implantação das instalações rurais. Bibliografia Básica: 1. BAETA, F.da C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2010. 269 p. 2. CARNEIRO, O. Construções rurais. 11ª Ed. São Paulo: Nobel, 1984. 719 p. 3. TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 12 ed. São Paulo: PINI, 2007. 512p. Bibliografia Complementar: 1. LIMA, C.C.N.A.de. Estudo dirigido de AutoCad 2004. 4ª Ed. São Paulo: Érica, 2006. 222p. 2. MYRRHA, M.A.L. Guia de Construções Rurais à Base de Cimento. São Paulo, SP: ABCP, V.2. 54p. 3. NUNES. S.G.; MARTINS, C.S. Curral para bovinos de corte. 3 ed. Campo Grande: Embrapa, 1988. 50 p. 4. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31. Ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997. 156 p. 5. PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo. Nobel, 1974, 231 p. 73 4º Período Disciplina: Fisiologia Vegetal Pré-requisito: Morfologia e Sistemática Vegetal / Bioquímica Carga Horária Teórica: 80h Prática: 20h TOTAL: 100h Natureza: Obrigatória Ementa: Relações Hídricas. Fotossíntese. Respiração. Nutrição Mineral. Transporte de fotoassimilados. Biociclo vegetal. Hormônios e reguladores de crescimento. Movimentos vegetais. Juvenilidade. Maturidade fisiológica e senescência. Metabolismo secundário e resposta das plantas a condições adversas. Objetivo Geral: Compreender os processos fotossintéticos de uma planta. Objetivo Específico: Identificar os processos fisiológicos relacionados a condução de água e fotoassimilados, assim como os processos respiratórios e nutricionais relacionados à planta. Identificar os reguladores de crescimento vegetal, assim como os processos que permitem movimentos vegetais. Compreender os mecanismos de resposta de uma planta as condições adversas do ambiente. Bibliografia Básica: 1. CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; PERES, L. E. P. Manual de Fisiologia Vegetal . São Paulo: Ed. Agronômica Ceres LTDA, 2005. 650 p. 2. KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452 p LAWAD, M. & CASTRO, P. C. R. Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo: Livraria Nobel S. A, 1983. 176 p. 3. TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2004, 719 p. 4. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxxiv, 918 p. 5. RAVEN, P. H. et al.; Biologia Vegetal Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia Complementar: 1. BONNER, J.; GALSTON, A.W. Principios de fisiologia vegetal. 5 ed. Espanha: Tolle,Lege Aguilar, 1973. 485 p. ISBN 8403200196 2. FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia vegetal: volume 1. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: EPU, 1985. xii, 362 3. FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia vegetal: volume 2. São Paulo: Edusp, 1979. 39 4. MALAVOLTA., E. Elementos da Nutrição Mineral de plantas. São Paulo: Livroceres, 1998. 74 5. PIMENTEL, C. Relação da Planta com a Água: UFRural-RJ, 191 p., 2004. 6. RAVEN, P. H. et al.; Biologia Vegetal Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 75 4º Período Disciplina: Estatística Básica Pré-requisito: não há Carga Horária: Teórica: 80h Prática: 0h TOTAL: 80h Natureza: Obrigatória Ementa: Elementos de probabilidade: variáveis aleatórias discretas e contínuas; distribuições de probabilidades; tratamento de dados; amostragem e distribuições amostrais; estimação; teste de hipótese e intervalo de confiança; correlação e regressão. Objetivo Geral: Capacitar os alunos a descrever e interpretar um fenômeno através de seus dados. Objetivo Específico: Ter noções de probabilidade e distribuições de probabilidade, amostragem e estimação de parâmetros. Bibliografia Básica: 1. BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 2. HINES, W.W.; BORROR, C.M.; MONTGOMERY, D.C.; GOLDSMAN, D.M. Probabilidade e estatística na engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 3. SOARES, J. F. Introdução a estatística. Belo Horizonte, 1993. Bibliografia Complementar: 1. GONÇALVES, C.F. F .Estatística. Londrina,E. UEL, 2002. 2. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3. SPIEGEL, M. Estatística. São Paulo: Mc Grawll Hill. 1979. 4. SPIEGEL,M.R.;SCHILLER,J.;SRINIVASAN,R.A. Probabilidade estatística. Porto Alegre: Bookman, 2004. 5. WERKEMA, M. C. Série ferramentas da qualidade. v 2, 4 e 7 e 6. ed. São Paulo: QFCO. 76 5º Período Disciplina: Nutrição Mineral de Plantas Pré-requisito: Fertilidade do solo Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0 TOTAL: 40h Natureza: Obrigatória Ementa: Histórico da nutrição mineral de plantas. Elementos essenciais, benéficos e tóxicos. Critérios de essencialidade. Mecanismos de contato íon-raiz. Absorção, translocação e redistribuição de nutrientes nos vegetais. Macro e micronutrientes. Funções dos nutrientes. Influência da nutrição de plantas na qualidade dos produtos agrícolas. Princípios da análise foliar. Avaliação do estado nutricional – diagnose visual. Objetivo Geral: Fornecer ao aluno informações atualizadas sobre os fundamentos da nutrição de plantas e a partir destes discutir os problemas nutricionais mais frequentes com o intuito de ampliar o entendimento sobre o manejo adequado da nutrição mineral das plantas cultivadas. Objetivo Específico: Ter condições de discutir e propor soluções para os problemas nutricionais mais frequentes com o intuito de ampliar o entendimento sobre o manejo adequado da nutrição mineral das plantas cultivadas. Bibliografia Básica: 1. EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. 2. ed. Londrina: Planta, 2006. 2. FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006. 432 p. 3. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ceres, 2006. 631 p. 4. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxxiv, 918 p. Bibliografia Complementar: 1. CARVALHO, J.G.; LOPES, A.S.; BRASIL, E.; REIS JUNIOR, R.A. Diagnose da fertilidade do solo e do estado nutricional de plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 95 p. 2. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. (5ª aproximação). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Eds.). Viçosa: CFSEMG, 1999, 359p. 3. FAQUIN, V. Nutrição mineral de plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. 183 p. 4. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: nutrição de plantas e fertilidade do solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. 528 p. 77 5. MALAVOLTA, E. Nutrição mineral e adubação de plantas cultivadas. São Paulo, SP: Pioneira, 1974. 727 p. 6. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência dos Solo,1977-. bimestral. ISSN 0100-0683 78 5º Período Disciplina: Estatística Experimental Pré-requisito: Estatística Básica Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h TOTAL: 80 h Natureza: Obrigatória Ementa: Testes de Hipóteses. Pressuposições da análise de variância. Contrastes. Princípios básicos da experimentação. Delineamento inteiramente ao acaso. Procedimentos de Comparações múltiplas. Delineamentos em blocos casualizados. Delineamento em quadrado latino. Experimentos em esquema fatorial. Experimentos em parcelas subdivididas. Regressão linear. Objetivo Geral: Apresentar aos alunos o conjunto de técnicas e métodos utilizados para planejar, executar, analisar dados e interpretar os resultados obtidos em experimentos na área de agronomia. Objetivo Específico: Montar, conduzir, avaliar e interpretar os resultados obtidos a partir da experimentação agrícola, bem como apresentar os resultados em forma de relatórios e documentos acadêmicos. Bibliografia Básica: 1. BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 237 p. 2. PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. 14. ed. Piracicaba, SP: ESALQ, 2000. 477 p 3. STORCK, L. (Org.). Experimentação vegetal. 2. ed. Santa Maria: Ed.UFSM, 2006. 198 p. Bibliografia Complementar: 1. DIAS, L. A. S.; BARROS, W. S. Biometria Experimental. Viçosa: UFV, 2009. 408 p. 2. PETERNELLI, L. A.; MELLO, M. P. Conhecendo o R: uma visão estatística. Viçosa: Ed. UFV, 2007. 181 p. 3. PIMENTEL GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agroeconômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba: FEALQ, 2002. 309 p. 4. SAMPAIO, I. B. M. Estatística aplicada à experimentação animal. 3. ed. Belo Horioznte: Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, 2007. 264 p. 5. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 185.: il p. 79 5º Período Disciplina: Bioclimatologia Agrícola Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: Estudam-se os componentes, estrutura e dinâmica da atmosfera terrestre; radiações solar e terrestre; temperatura do ar; unidades térmicas; geada; umidade do ar; duração do molhamento foliar; balanço de energia e evapotranspiração; balanço hídrico; classificação climática e zoneamento agroclimático. Objetivo Geral: Possibilitar ao aluno a compreensão do sistema climático em todas as suas escalas (macro, meso e microclimática) e as inter-relações entre os componentes climáticos (seus fatores e elementos) e a produção agrícola. Objetivo Específico: Compreender os conceitos e mecanismo atmosféricos, bem como a importância do clima no sistema Terra; Compreender o funcionamento da dinâmica atmosférica e suas aplicações na agropecuária; Compreender a importância da dinâmica climática para o desenvolvimento da produção agropecuária. Bibliografia Básica: 1. AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo. DIFEL, 1986, 332p. 2. MENDONÇA, F. DANII-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo. Oficina de Textos. 2007. 206p. 3. TORRES, F.T.P.; MACHADO, P.J.de O. Introdução à climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2012. xx, 256 p. Bibliografia Complementar: 1. PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A.; G.C. Evapotranspiração. Piracicaba, SP: Fealq, 1997. 183 p. SEDIYAMA, 2. PEREIRA, J.C.C. Fundamentos de bioclimatologia aplicados à produção animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. 195 p. ISBN 8587144197 3. SOARES, R.V.; BATISTA, A.C. Meteorologia e climatologia florestal. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2004 4. SONNEMAKER, J.B. Meteorologia. 31.ed. São Paulo: ASA, 2012. 248 5. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 224 p. 6. VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2012. 460 p. 80 5º Período Disciplina: Genética Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 80h Prática: 0 h TOTAL: 80h Natureza: Obrigatória Ementa: Introdução à Genética. Genética molecular: replicação, transcrição, tradução, mutações e reparo biológico. Divisões celulares e alterações cromossômicas. Padrões de Herança: leis de Mendel e suas extensões. Heredogramas, probabilidade e grau de concordância. Ligação gênica, crossing-over e recombinação gênica. Determinação do sexo e herança relacionada ao sexo. Genética de populações. Genética quantitativa. Elementos de biotecnologia. Objetivo Geral: Descrever a natureza, localização, transmissão, função, alterações e manipulação do material genético e suas relações com o desenvolvimento normal e anômalo dos organismos vivos. Objetivo Específico: Compreender a natureza, estrutura, fisiologia e modificações do material genético. Compreender que a expressão fenotípica e sua variação são produtos da interação entre o genótipo e o ambiente e que diversos fatores fazem parte do componente ambiental. Interpretar e relacionar os mecanismos de herança e alterações genéticas com o desenvolvimento do organismo e a causa das anomalias genéticas. Bibliografia Básica: 1. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R. Introdução a Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p. 2. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 922p. 3. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. 4ª Edição. Lavras: UFLA, 2008. 463p. Bibliografia Complementar: 1. BAKER, T.A.; LOSICK, R.; GANN, A.; WATSON, J.D.; LEVINE, M.; BELL, S.P. Biologia Molecular do Gene. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728p. 2. BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6ª Edição. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1991. 381p. 3. CRUZ, C.D. Genética: GBOL: software para ensino e aprendizagem de genética. Viçosa:Editora UFV, 2001. v.2. 475p. 4. NUSSBAUM, R.L.; MCLLNES, R.R.; WILLARD, H.F. Genética Médica – Thompson & Thompson. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 640p. 5. PIERCE, B.A. Genética: um enfoque conceitual. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 774p. 81 5º Período Disciplina: Administração Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h Natureza: Obrigatória Ementa: Conceituação de administração e definição da administração rural. Caracterização de unidades de produção e empresa rural. Contextualização do ambiente da empresa rural: níveis e áreas empresariais. Funções do administrador. Comercialização agrícola. O processo administrativo. Processo de tomada de decisões. Estratégias de uso de uma propriedade agrícola dentro de um enfoque sistêmico e integrado ao agronegócio. Custo de produção Objetivo Geral: Dotar os alunos de conhecimento acerca da gestão administrativa da propriedade rural. Objetivo Específico: Compreender as funções do gestor, com relação aos níveis empresariais e às áreas de Recursos Humanos, Financeiro, Produção e Comercialização/Marketing e também área Ambiental na propriedade rural; Entender sobre o processo de planejamento, organização, direção e controle das unidades de produção para as variadas cadeias produtivas: Preparar os discentes para a tomada de decisão com relação às decisões de negociações perante os diversos meios de canais de comercialização e viabilidade da produção das atividades agropecuárias. Bibliografia Básica: 1. ANDRADE, J.G.de. Introdução à administração rural. Lavras, MG: Ufla, 1998. 106 p. 2. SILVA, R.A.G. Administração Rural: teoria e prática. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba: Juruá, 2009. 193 p. 3. ZUIN, L.F.S.; QUEIROZ, T.R. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2006. xxviii, 436 p. Bibliografia Complementar: 1. ARAÚJO. M. J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2002. 2. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 632 p. 3. GESTÃO agroindustrial: volume 1. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 690 p. 4. GESTÃO agroindustrial: volume 2. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 383 p. 5. KOONTZ, H.; O'donnell, Cyril. Princípios de administração: uma análise das funções administrativas. 13 ed. São Paulo: Pioneira, 1982. 473 p. 82 6. OLIVEIRA, D.P.R. Manual de gestão de cooperativas: uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. xxx, 326 p. 7. REIS, D.L.dos. Administração rural: estudo técnico-econômico da propriedade rural. Belo Horioznte: Emater, [198-?]. 100 p. 83 5º Período Disciplina: Sementes I Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: A importância das sementes. A formação das sementes. Estrutura das sementes e respectivas funções. Composição química das sementes. O Processo da germinação de sementes. Dormência. Maturação. Vigor. Processo de certificação. Classes de sementes. Objetivo Geral: Diferenciar a semente de um grão e Aprender os conceitos de qualidade de sementes para o Agrônomo. Objetivo Específico: Compreender as fases do processo reprodutivo de plantas para produção de sementes; Compreender as fases envolvidas no processo de germinação; Identificar as classes de sementes e o processo de certificação. Bibliografia Básica: 1. CARVALHO, N. M; NAKAGAWA, J. Sementes - ciência, tecnologia e produção. 4 ed. Editora FUNEP. 2000. 588p. ISBN: 85-87632-01-9 2. MARCOS FILHO, J. Fisiologia das sementes de plantas cultivadas. Editora FEALQ. 1 ed. 2005. 495p. ISBN: 85-7133-038-7 3. FERREIRA A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: Do básico ao aplicado. Editora ArtMed. 2004. 323. Bibliografia Complementar: 1. ALMEIDA, FERNANDO JOSÉ DE et al. Curso de especialização por tutoria à distância: curso de tecnologia de sementes mod. 9.2 - aspectos legais da produção e da comercialização de sementes. Brasília-DF: Abeas, [19--?]. 77 p. 2. GUIMARÃES, R. M.; OLIVEIRA, J. A. Produção e tecnologia de sementes – Desenvolvimento e formação de sementes e plântulas. 1997. 97 p. Texto Acadêmico UFLA. 3. PESKE, SILMAR T. Curso de especialização por tutoria à distância: curso de tecnologia de sementes : mod. 01 : programa de sementes. Brasília-DF: Abeas, [19-?]. 83 p. 4. POPENINGIS, F. Curso de especialização por tutoria à distância: curso de tecnologia de sementes mod. 08 - parte A - controle de qualidade - parte B - controle interno de qualidade de sementes. Brasília-DF: Abeas, [19--?]. 53 p. 5. RAVEN, P.H; EVERT, R.F; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. 84 5º Período Disciplina: Silvicultura I Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Natureza: Obrigatória Prática: 20h TOTAL: 60h Ementa: Conceito e importância da silvicultura. Processo de seleção de espécie para plantio. Sucessão florestal. Sementes e viveiro florestal. Implantação florestal. Objetivo Geral: Conhecer o processo de sucessão ecológica e suas implicações. Objetivo Específico: Ter conhecimento para selecionar as espécies florestais de acordo com uso e ambiente; Acompanhar todo o processo de produção de mudas de espécies florestais; Ter condição de realizar a implantação de uma floresta, seja ela para fins de produção ou de proteção. Bibliografia Básica: 1. PAIVA, H. N. Cultivo de eucalipto em pequenas propriedades: manual. Viçosa, MG: CPT, 2001. 65 p. 2. RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ, V. H. V. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais : 5ª aproximação. Viçosa, MG: CFSEMG, 1999. 360 p. 3. XAVIER, A.; WENDLING, I.; SILVA, R. L. da. Silvicultura clonal: princípios e técnicas. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 272 p. Bibliografia Complementar: 1. A cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.18, n.185, 1996. 2. A cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.18, n.186, 1997. 3. Cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.12, n.141, 1986. 4. MACEDO, R. L. G.; VALE, A. B. DO; VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas agroflorestais. Lavras: UFLA, 2010. 5. SCOLFORO, J. R. O mundo do Eucalipto: os fatos e mitos de sua cultura. Rio de Janeiro, 2008. 85 6º Período Disciplina: Correção e adubação do solo e da planta Pré-requisito: Fertilidade do solo Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h Natureza: Obrigatória Ementa: Identificação dos fatores limitantes a produção agrícola relacionados a fertilidade do solo; amostragem do solo, interpretação de análise de solo e foliar; principais características dos fertilizantes e corretivos; obtenção de adubos formulados; recomendação de calagem, gessagem e adubação para as principais culturas anuais e perenes. Objetivo Geral: Estudar os conceitos relacionados a fertilidade do solo, considerando situações reais e propor solução para os diversos casos apresentados; Objetivo Específico: Conhecer os diversos fertilizantes e corretivos, bem como seus processos de obtenção, características físicas, químicas e físico-químicas. Recomendar fertilizantes e corretivos aplicados no solo e/ou na planta para culturas anuais e perenes. Bibliografia Básica: 1. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. (5ª aproximação). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Eds.). Viçosa: CFSEMG, 1999, 359p. 2. FURTINI NETO, A.E.; VALE, F.R.; RESENDE, A.V.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A. Fertilidade do solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 252p. 3. NOVAIS, R.F.; V. ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do solo. (Eds.). Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017 p. Bibliografia Complementar: 1. ALCARDE, J.C. Corretivos da acidez dos solos: características e interpretações técnicas. São Paulo, ANDA, 2005 24p. (ANDA, Boletim Técnico, 6) Disponível em: http://www.anda.org.br/multimidia/boletim_06.pdf 2. LOPES, A.S.; GUILHERME, L.R.G. Interpretação de análise de solo. Conceitos e Aplicações. São Paulo, ANDA. 2004. Boletim Técnico nº 2. Disponível em: http://www.anda.org.br/multimidia/boletim_02.pdf 3. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: nutrição de plantas e fertilidade do solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. 528 p. 4. RAIJ, B.Van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba-SP: Agronômica Ceres, 1991. 343 p. 86 5. VALE, F.R.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A.; FURTINI NETO, A.E. Fertilidade do Solo: Dinâmica e Disponibilidade de Nutrientes. Lavras:UFLA/FAEPE, 1997. 171p. 6. VALE, F.R.; GUEDES, G.A.A.; GUILHERME, L.R.G.; FURTINI NETO, A.E. Manejo da Fertilidade do Solo. Lavras, UFLA/FAEPE, 1997. 206p. 7. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência dos Solo,1977-. bimestral. 87 6º Período Disciplina: Entomologia Geral Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20h TOTAL: 60 h Natureza: Obrigatória Ementa: Metodologia para coleta e coleção de insetos. Reprodução e desenvolvimento dos insetos. Morfologia externa. Nomenclatura zoológica. Ordens dos insetos. Anatomia e fisiologia interna dos insetos. Objetivo Geral: Estudar a morfologia geral externa dos insetos, incluindo o tegumento, divisões do corpo e o estudo dos apêndices cefálicos, torácicos e abdominais; o estudo dos caracteres taxonômicos das principais Ordens e Famílias de importância agrícola; estudos básicos sobre a morfologia interna e fisiologia, incluindo os principais órgãos, aparelhos e sistemas, bem como o estudo da ecdise e da metamorfose nos insetos e relacionar os inseticidas que atuam nestes sistemas. Objetivo Específico: Estudar dos caracteres taxonômicos das principais Ordens e Famílias de importância agrícola; estudos básicos sobre a morfologia interna e fisiologia, incluindo os principais órgãos, aparelhos e sistemas, bem como o estudo da ecdise e da metamorfose nos insetos e relacionar os inseticidas que atuam nestes sistemas. Bibliografia Básica: 1. BORROR, D.J. & DELONG, J. Introdução ao Estudo dos Insetos. 1969. Rio de Janeiro, Programa de Publicações Didáticas, 653 p. 2. GALLO, D. et al. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, Fealq, 920p. 3. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 4. ed. São Paulo: Roca, 2012. xiv, 480 p. 4. RIBEIRO-COSTA, C.S. & ROCHA, R.M. 2006. Invertebrados: manual de aulas práticas. Ribeirão Preto, Editora Holos, 271 p. 5. TRIPLEHORN, Charles A. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 809 Bibliografia Complementar: 1. CARRERA, M. Entomologia para Você. 1980. 7ª. Edição, São Paulo, Ed. Nobel, 185 p. 2. FREITAS, M.G.; COSTA, H.M. A.; COSTA, J.O.; IIDE, P. Entomologia e acarologia médica e veterinária. 4. ed. Belo Horizonte, MG: Gráfica, 1978. 252 p. 3. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 4. ed. São Paulo: Roca, 2012. 480 p. 88 4. MARCONDES, C.B. Entomologia médica e veterinária. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 526 p. 5. VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. 1987. Feromônios de insetos: biologia, química e emprego no manejo de pragas. Viçosa, Ed. UFV, 155p. 89 6º Período Disciplina: Fitopatologia Geral Pré-requisito: Microbiologia Geral Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: Histórico e importância das doenças de plantas. Terminologias peculiares (conceitos) de fitopatologia. Natureza e classificação das doenças de plantas. Sintomatologia e diagnose de doenças em vegetais. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro em diferentes patossistemas. Princípios básicos de epidemiologia e controle de doenças de plantas. Identificação, isolamento, caracterização e transmissão dos patógenos. Noções sobre patologia de sementes. Objetivo Geral: O aluno deverá ser capaz de utilizar metodologias que permitam identificar as doenças de maior importância econômica e seus respectivos agentes etiológicos, bem como relacionar os princípios pertinentes de controle. Objetivo Específico: Listar eventos de importância relevante com referência à história da Fitopatologia no Brasil e no mundo; Realizar a diagnose de doenças de plantas, com utilização de metodologias melhor adequadas aos patossistemas em questão; Especificar os ciclos de vida dos principais fitopatógenos; Descrever e exemplificar relações patógeno-hospedeiro-meio ambiente; Relacionar os princípios de controle, a interrupção dos eventos do ciclo de vida do patógeno e as medidas de controle; Especificar a importância do tratamento de sementes e os principais métodos aplicáveis às diversas situações pertinentes; Bibliografia Básica: 1. BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H. & AMORIM, L. (eds.) 2011. Manual de Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo, Vol. 1. 929 pp. 2. PASCHOLATI, S.F.; LEITE, B.; STANGARLIN, J.R.; CIA, P. Interação plantapatógeno: fisiologia, bioquímica e biologia molecular. 1a. ed. Piracicaba, SP: Fealq, 2008. 627 p. 3. ROMEIRO, R. da S. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos. Viçosa: UFV, 2007. 172p. Bibliografia Complementar: 1. BERGAMIN FILHO, A. & AMORIM, L. 1996. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle econômico. CERES: São Paulo, 299p. 90 2. KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. & REZENDE, J.A.M. (eds.) 2005. Manual de Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo, Vol. 2. 663p. 3. POZZA, E.A. & ALVES, E. 1999. Princípios e conceitos em manejo de doenças de plantas. Editora UFLA-Faepe, Lavras MG, 68p. 4. ROMEIRO, R.S. 1995. Bactérias fitopatogênicas. Editora UFV, Viçosa MG, 283 p. 5. ROMEIRO, R.S. 2007. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos. Viçosa: UFV, 269p. 91 6º Período Disciplina: Silvicultura II Pré-requisito: Silvicultura I Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h Natureza: Obrigatória Ementa: Sistemas silviculturais. Classificação de povoamentos. Cálculo do volume de madeira de uma área. Manejo de Florestas Nativas. Manejo de florestas plantadas. Preservação de madeira. Espécies Florestais. Objetivo Geral: Ter noção de como realizar o manejo de uma floresta, seja ela para fins de produção ou de proteção Objetivo Específico: Conhecer os processos, os produtos e variáveis da preservação de madeira Aprender a quantificar o volume de madeira existente em uma árvore. Bibliografia Básica: 1. MACEDO, R. L. G.; VALE, A. B. DO; VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas agroflorestais. Lavras: UFLA, 2010. 2. PAIVA, H. N. Cultivo de eucalipto em pequenas propriedades: manual. Viçosa, MG: CPT, 2001. 65 p. 3. SCOLFORO, J. R. O mundo do Eucalipto: os fatos e mitos de sua cultura. Rio de Janeiro, 2008. Bibliografia Complementar: 1. Cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.12, n.141, 1986. 2. A cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.18, n.185, 1996. 3. A cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.18, n.186, 1997. 4. Reposição florestal: como conservar recursos naturais com rentabilidade manual. Viçosa, MG: CPT, 1997. 26 p 5. LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 2002. 92 6º Período Disciplina: Melhoramento Genético de Plantas Pré-requisito: Genética Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: Recursos Genéticos Vegetais, Melhoramento Genético de Plantas, Métodos de Melhoramento de plantas Autógamas, Métodos de Melhoramento de plantas Alógamas, Aplicações do Melhoramento Genético de Plantas, Ferramentas para o Melhoramento Genético de Plantas. Objetivo Geral: Transmitir conhecimentos sobre os métodos de melhoramento de plantas e suas aplicações, capacitando os alunos a trabalhar em seu planejamento e execução. Objetivo Específico: Propiciar conhecimentos sobre Recursos Genéticos Vegetais e sua importância na manutenção da variabilidade de plantas e melhoramento genético; Propiciar conhecimentos sobre métodos de melhoramento de plantas autógamas e alógamas; Demonstrar as aplicações do melhoramento genético de plantas; Demonstrar as ferramentas que podem ser empregadas na condução de um programa de melhoramento genético de plantas. Bibliografia Básica: 1. ALLARD, R.W. Princípios do Melhoramento Genético de Plantas. Rio de Janeiro: USAID, 1971. 381 p. 2. BORÉM, A.; Miranda, G. Melhoramento de Plantas. Viçosa: Editora UFV, 2009. 529 p. 3. MENDES, A.N.G.; BUENO, L.C.S.; CARVALHO, S.P. Melhoramento genético de plantas – Princípios e Procedimentos. Lavras: Editora UFLA, 2006. 319 p. Bibliografia Complementar: 1. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na Agropecuária. Lavras: Editora UFLA, 2004. 472 p. 2. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S. e BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA, 1998. v.1. p.509. 93 6º Período Disciplina: Sementes II Pré-requisito: Sementes I Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: Fatores que afetam a produção e o desempenho de sementes. Secagem de sementes. Beneficiamento de sementes. Armazenamento de sementes. Patologia de sementes. Produção de sementes. Objetivo Geral: Compreender a importância do beneficiamento visando a qualidade final de um lote de sementes Objetivo Específico: Identificar nos processos de secagem e beneficiamento de sementes, os fatores que podem causar perda de qualidade de um lote. Reconhecer as sementes como veículos de disseminação de patógenos causadores de doenças de plantas, assim como identificar as formas para minimizar o problema. Bibliografia Básica: 1. CARVALHO, N. M; NAKAGAWA, J. Sementes - ciência, tecnologia e produção. 4ª ed. Editora FUNEP. 2000. 588p. 2. CARVALHO, N. M. A secagem de sementes. 2ª ed. Editora FUNEP. 2005. 182p. 3. MARCOS FILHO, J. Fisiologia das sementes de plantas cultivadas. Editora FEALQ. 1 ed. 2005. 495p. Bibliografia Complementar: 1. FERREIRA A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: Do básico ao aplicado. Editora ArtMed. 2004. 323. 2. GUIMARÃES, R. M.; OLIVEIRA, J. A. Produção e tecnologia de sementes – Desenvolvimento e formação de sementes e plântulas. 1997. 97 p. Texto Acadêmico UFLA. 3. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. 4. TOLEDO, F. F.; MARCOS FILHO. Manual das sementes: Tecnologia da Produção, M. 224 p. 1997. 5. ZAMBOLIM L. Sementes: qualidade fitossanitária. 502p. Editora UFV. 2005. 94 6º Período Disciplina: Máquinas e Mecanização Agrícola Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h TOTAL: 80h Natureza: Obrigatória Ementa: Uso de ferramentas e instrumentos de medida. Noções básicas do funcionamento dos motores de combustão interna e seus principais sistemas. Noções sobre sistemas de tratores. Regulagens de máquinas e implementos usados no preparo do solo. Principais máquinas e regulagens para semeadura e plantio. Uso e regulagem dos pulverizadores agrícolas. Funcionamento das colhedoras de cereais. Planejamento e gerenciamento da mecanização agrícola. Controle operacional de máquinas agrícolas. Introdução à agricultura de precisão em máquinas agrícolas Objetivo Geral: Conhecer os princípios básicos, a composição e o funcionamento das principais máquinas, equipamentos e implementos utilizados na agricultura. Objetivo Específico: Regulagem, manutenção e utilização de máquinas e implementos na agricultura. Uso racional de máquinas visando proteger o solo e o meio ambiente; Bibliografia Básica: 1. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 307 p. 2. GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas-SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. 220 p. 3. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: ensaios & certificação. Piracicaba: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1996. 722 p. Bibliografia Complementar: 1. Apostila do professor da disciplina e Notas de aula. 2. BARGER, E.L. Tratores e Seus Motores. Rio de Janeiro. USAID. 1966. 3. MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo. Ceres. 1974. 301p. 4. SENAR. Tratores Agrícolas: manutenção de tratores agrícolas / Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. – Brasília: SENAR, 2009. 188 p.: il. 21 cm – (Coleção SENAR; 130). 95 6º Período Disciplina: Conservação do Solo Pré-requisito: Fertilidade do Solo Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h TOTAL: 80h Natureza: Obrigatória Ementa: Princípios básicos da conservação do solo. Importância da conservação do solo na conservação da água, do clima, da biodiversidade, e da produção sustentável. Processos de degradação ou depauperamento do solo. Interpretação das classes de solos e unidades de mapeamento para fins conservacionistas. Relação das classes pedológicas com as classes de capacidade de uso e de aptidão agrícola. Levantamento e determinação dos grupos, classes e subclasses de capacidade de uso e de aptidão agrícola do solo. Nomenclatura e legenda das unidades mapeadas. Recomendações de manejo conservacionista para as diferentes subclasses. Subsídios da Conservação do Solo às disciplinas correlatas do Curso de Agronomia. Técnicas interpretativas de imagens de sensoriamento remoto para levantamento utilitário. Estratégias para trabalhos de campo, análises laboratoriais e trabalhos de escritório para levantamento utilitário e mapeamento das "classes" de capacidade de uso do solo. Identificação, no campo, das principais "classes" de capacidade de uso do solo para a grande região de Bambuí-MG. Objetivo Geral: Conscientizar e capacitar o aluno no campo do conhecimento das variáveis de solo que são fundamentais ao curso de agronomia. Objetivo Específico: Propor uma abordagem classificatória da capacidade de uso e da aptidão agrícola do solo, para o seu manejo. Fornecer subsídios aos conteúdos de planejamento, de uso do solo, manejo dos recursos naturais, ecologia, sensoriamento remoto, fertilidade, fisiologia e nutrição mineral de plantas, manejo de precisão para as culturas, e outras disciplinas correlatas. Bibliografia Básica: 1. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 8.ed. São Paulo, SP: Ícone, 2012. 355p. (Coleção Brasil agrícola) 2. CONSERVAÇÃO de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Viçosa, MG: UFV, 2006. 240 p. 3. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 216 p. Bibliografia Complementar: 1. CONCIANI, W. Processos erosivos: conceitos e ações de controle. Cuiabá: CEFET-MT, 2008. 148 p. ISBN 978-85-99748-09-01 2. GALETI, Paulo Anestar. Práticas de controle à erosão. Campinas-SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1987. 278 p. 96 3. LEPSCH, I.F. (Coord.). Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1983. 175 p. 4. SILVA, E. B. da; NOGUEIRA, R. E.; UBERTI, A. A. A. Avaliação da aptidão agrícola das terras como subsídio ao assentamento de famílias rurais, utilizando sistemas de informações geográficas. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, Viçosa, MG: nov. / dez. 2010. v. 34, n. 06 , p. 1977-1990, dez. 2010. 5. SILVA, M. L. N. Conservação do solo e da água. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002. 59 p. 97 7º Período Disciplina: Entomologia Aplicada Pré-requisito: Entomologia Geral Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20 h TOTAL: 60 h Natureza: Obrigatória Ementa: Métodos de controle de pragas. Manejo integrado de pragas. Pragas das Plantas Cultivadas: reconhecimento, biologia, danos e controle. Objetivos Geral: Proporcionar ao aluno capacidade para manejar as principais pragas das plantas cultivadas. Objetivo Específico: Identificação de insetos-praga, predadores, parasitóides e patógenos. Métodos de amostragem de populações de insetos. Métodos de controle de insetos-praga. Estratégias e táticas de manejo integrado de pragas de culturas de importância agronômica. Bibliografia Básica: 1. GALLO, D. et al. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, Fealq, 920p. 2. GULLAN, Penny J.; CRANSTON, Peter S. Os insetos: um resumo de entomologia . 4. ed. São Paulo: Roca, 2012. xiv, 480 p. 3. LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas a insetos. 2a ed., São Paulo, Ícone, 1991. 4. VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. 1987. Feromônios de insetos: biologia, química e emprego no manejo de pragas. Viçosa, Ed. UFV, 155p. 5. TRIPLEHORN, Charles A. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 809 Bibliografia Complementar: 1. ALVES, S.B. (ed.) 1998. Controle Microbiano de Insetos. 2° ed., Fealq, Piracicaba, 1163p 2. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei editora, 1999. 3. CARRERA, M. Entomologia para Você. 1980. 7ª. Edição, São Paulo, Ed. Nobel, 185 p. 4. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 4. ed. São Paulo: Roca, 2012. 480 p. 5. NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; ZUCCHI, R.A. Entomologia econômica. Piracicaba-SP: Esalq-USP, 1981. 314 p. 98 7º Período Disciplina: Fitopatologia Aplicada Pré-requisito: Fitopatologia Geral Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: Estratégias de manejo integrado de doenças de plantas. Caracterização dos principais grupos de doenças de plantas quanto a etiologia, sintomatologia e ciclo de infecção. Manejo de patógenos em sementes. Manejo de doenças fúngicas, bacterianas, virais e nematoses, de importância econômica, em hortaliças, grandes culturas, forrageiras, plantas semi-perenes e perenes, fruteiras e florestas. Objetivo Geral: O aluno deverá ser capaz de utilizar metodologias que permitam identificar as doenças de maior importância econômica e seus respectivos agentes etiológicos, bem como realizar o manejo de doenças fúngicas, bacterianas, virais e nematoses, de maneira eficiente, em hortaliças, grandes culturas, forrageiras, plantas semi-perenes e perenes, fruteiras e florestas. Objetivo Específico: Identificar os principais grupos de doenças de plantas quanto a etiologia, sintomatologia e ciclo de infecção; Aplicar estratégias eficazes no que se refere ao manejo integrado de doenças em plantas; Relacionar os fungicidas protetores e sistêmicos à eficiência contra fitopatógenos e ao ambiente; Utilizar, de maneira correta, os princípios do manejo de patógenos em sementes. Bibliografia Básica: 1. BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H. & AMORIM, L. (eds.) 2011. Manual de Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo, Vol. 1. 929 pp. 2. KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. & REZENDE, J.A.M. (eds.) 2005. Manual de Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo, Vol. 2. 663p. 3. ZAMBOLIN, L.; CONCEIÇÃO, M. Z. da; SANTIAGO, T. (Ed.). 2008. O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. 3. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 464 p. Bibliografia Complementar: 1. ANDREI, Edmondo. Compêndio de defensivos agrícolas. 7. ed. [s.l.]: Andrei, 2005. 1142 p. 2. MENDES, M.A.S. (ed.) 1998. Fungos em plantas do Brasil. EMBRAPA, Brasilia DF, 569 p. 99 3. POZZA, E.A. & ALVES, E. 1999. Princípios e conceitos em manejo de doenças de plantas. Editora UFLA-Faepe, Lavras MG, 68p. 4. REIS, E. M. & FORCELINI, C. A. Manual de Fungicidas. 3ª ed. Passo Fundo, Gráfica e Editora Pe. Berthier, 1994. 100 p. 5. ROMEIRO, R.S. 1995. Bactérias fitopatogênicas. Editora UFV, Viçosa MG, 283 p. 100 7º Período Disciplina: Fruticultura I Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do solo e da Planta Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20 h TOTAL: 60 h Natureza: Obrigatória Ementa: Cenário nacional e internacional de fruteiras. Importância social, econômica e alimentar das frutas. Classificação climática, botânica, hortícola e quanto ao hábito de crescimento de fruteiras. Propagação convencional e biotecnológica. Poda. Fatores edafoclimáticos que afetam a produção. Adubação de fruteiras. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. Planejamento de plantio. Colheita, pós-Colheita, comercialização e logística. Objetivo Geral: Capacitar ao aluno a identificação de fruteiras, planejamento, implantação e manutenção de cultivos de fruteiras. Objetivo Específico: Identificar botanicamente diferentes fruteiras. Compreender o hábito de crescimento das fruteiras e suas respectivas estruturas para crescimento. Compreender a importância dos nutrientes e aplicar os cálculos de correção de solo e adubação de fruteiras. Entender as bases fisiológicas e fitotécnicas de propagação sexual, assexual e por cultuara de tecidos. Entender os métodos de manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. Compreender as etapas e itens necessários no planejamento de plantio de fruteiras. Compreender os processos de colheita, cuidados na pós-colheita e embalagem e estrutura de logística para distribuição e comércio de frutas. Bibliografia Básica 1. FRUTICULTURA em ambiente protegido. Brasília, DF: EMBRAPA, 2012. 278 p., il. ISBN 9788570351128 2. GOMES, P. Fruticultura Brasileira. Editora Nobel. 13º Edição. São Paulo. 446 p. 2007. 3. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998, 760p. 4. SOUZA, J. S. I. Poda das plantas frutíferas: o guia indispensável para o cultivo de frutas. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Nobel, 2005. 191p. Bibliografia Complementar: 1. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. FEALQ, v. 10, 920 p. 2002. 101 2. HARRI, L. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. 5. ed. Nova Odessa-SP: Editora Plantarum, 2000. 339 p. 3. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; FILHO, A. B.; CAMARGO, L. E. A. Manual de Fitopatologia. 4º Edição. v. 2. 2005. São Paulo. Editora Agronômica Ceres. 4. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 918p. 5. TORRES, A. C; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: Embrapa, 1998. v.1. 509 p. 102 7º Período Disciplina: Controle de Plantas Infestantes Pré-requisito: Fisiologia Vegetal Carga Horária Teórica: 80 h Prática: 0 h TOTAL: 80 h Natureza: Obrigatória Ementa: Biologia de plantas daninhas. Interferência de plantas daninhas com culturas; Alelopatia; Sobrevivência, multiplicação e disseminação de plantas daninhas; Manejo integrado de plantas daninhas (controle manual, mecânico, físico e biológico); Estudo dos herbicidas; Dinâmica dos herbicidas no solo; dinâmica dos herbicidas na planta; Destino dos herbicidas no ambiente. Controle químico: conceitos relacionados aos herbicidas (nomenclatura, épocas de aplicação, caracterização química); aspectos relacionados a fisiologia dos herbicidas nas plantas daninhas e cultivadas: mecanismos de ação. Modo de ação dos herbicidas. Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno do curso de Agronomia conhecimento para propor estratégias para o manejo das plantas daninhas que afetam as principais culturas. Objetivo Específico: Estudar os principais tipos de controle de plantas daninhas. Estudar os principais mecanismos de ação dos grupos de herbicidas. Conhecer a biologia das plantas daninhas. Estudar os efeitos dos herbicidas no meio ambiente. Bibliografia Básica: 1. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 6. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 339 p 2. RODRIGUES, R.N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 5. ed. Londrina: Ed. dos Autores, 2005. 3. SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa, MG: UFV, 2007. 367 p. Bibliografia Complementar: 1. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei editora, 1999. FERREIRA, L.R. et al. (Ed.). Manejo integrado de plantas daninhas na cultura do eucalipto. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010. 140 p. 2. FERREIRA, M.B.; LACA-BUENDIA, J.P. Plantas daninhas de pastagens no estado de Minas Gerais e recomendações para seu controle. Belo Horioznte: Epamig, 1979. 43 p. 3. KISSMANN, K.G. Plantas infestantes e nocivas: tomo III: plantas dicotiledôneas. São Paulo: Basf, 1995. 683 p. 103 4. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4. ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2008. 640 p. 104 7º Período Disciplina: Zootecnia I (Aves e Suínos) Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: AVICULTURA: Introdução à Avicultura. Noções de anatomia e fisiologia das aves. Particularidades da nutrição, da sanidade, da reprodução, da alimentação e do melhoramento genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Comercialização. SUINOCULTURA: Introdução à suinocultura. Noções de anatomia e fisiologia de suínos. Particularidades da nutrição e alimentação, da sanidade, da reprodução e do melhoramento genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Manejo dos dejetos. Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos conhecimentos gerais sobre as principais raças e linhagens de aves e suínos e suas produções. Sistemas de criação e manejos por fases. Instalações. Controle sanitário. Comercialização. Objetivo Específico: Formação profissional do aluno para atuação e gerenciamento de granjas de aves de corte e de postura, e granjas de criação de suínos. Bibliografia Básica: 1. ALBINO, L.F.T., TAVERNARI, F.C. Produção e manejo de frangos de corte. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008. 88 p 2. MAZZUCO, H.; ROSA, P. S.; PAIVA, D.P.; JAENISCH, F.; MOY, J.. Manejo e produção de poedeiras comerciais. Concórdia, SC: Embrapa, 1997. 67 p.. 3. MENDES, A.A., NÄÄS, I.A., MACARI, M. Produção de Frangos de corte. FACTA. OESP Gráfica S/A. Campinas/SP. 2004. 356 p. 4. SOBESTIANSKY, j. ; WENTZ, i. ; SILVEIRA, P. S. ; SESTI, L. A. C. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho – Brasília: Embrapa-SPI; Concórdia : Embrapa-CNPSA, 1998. 388p. Bibliografia Complementar: 1. BERTECHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: Editora UFLA, 2006. 301 p. 2. LANA, G.R.Q. Avicultura. Recife, PE: UFRPE/Rural, 2000. 268 p. 3. MACARI, M., FURLAN, R.L., GONZALES, E. Fisiologia Aviária, aplicada a frangos de corte. FACTA. Ed. FUNEP. Campinas, 2002 4. MORENG, R.E., AVENS, J.S. Ciência e Produção de Aves. Ed. Roca. 1990 105 7º Período Disciplina: Forragicultura Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h Natureza: Obrigatória Ementa: Cenário forragicultura Nacional, Terminologia Técnica em Forragicultura e Pastagens, Botânica de Plantas forrageiras, Gênero Brachiaria, Gênero Panicum, Gênero Cynodon, Gênero Pennisetum, Formação e Reforma de Pastagens, Manejo de Pastagens, Conservação de Forrageiras Fenação, Ensilagem. Objetivo Geral: Fornecer ao futuro Agrônomo as noções fundamentais na área de Forragicultura e Pastagens em diferentes sistemas de produção. Objetivo Específico: Contribuir para a formação básica indispensável à participação do futuro engenheiro em projetos relacionados com a formação de pastagens e o cultivo de outras plantas forrageiras, bem como sua utilização adequada, considerando o conforto animal, o meio ambiente e sua conservação, e a ecologia. Bibliografia Básica: 1. GONÇALVES, D.A.; CAMPOS, L.; COSTA, C. Solos tropicais sob pastagem. São Paulo:ICONE, 1992. 2. PUPO, N.I. H. Manual de pastagens e forrageiras I e II. Campinas: ICEA, 2000. 3. ROCHA, G.P. & EVANGELISTA, A.R. Forragicultura. Lavras: ESAL/ FAEPE, 1998, 194p. 4. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre:Artmed, 2004, 720p Bibliografia Complementar: 1. Simpósio sobre manejo estratégico de pastagens. 2a edição, 2004. Editado por José Antônio Obeid e outros. Viçosa :UFV, 469p. 2. Simpósio sobre manejo estratégico de pastagens. 3a edição, 2006. Editado por Odilon Gomes Pereira e outros. Viçosa :UFV, 430p. 3. Simpósio de forragicultura e pastagens. 1a edição, 2000. Editado por Antônio Ricardo Evangelista e outros. Lavras :UFLA, 369p. 4. Simpósio de forragicultura e pastagens. 3a edição, 2002. Editado por Antônio Ricardo Evangelista e outros. Lavras :UFLA, 320p. 5. Simpósio de forragicultura e pastagens. 6a edição, 2007. Editado por Antônio Ricardo Evangelista e outros. Lavras :UFLA, 391p. 106 7º Período Disciplina: Floricultura e Paisagismo Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Desenho Técnico Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: FLORICULTURA: Introdução à floricultura; Multiplicação e propagação de plantas ornamentais; Produção de flores de corte, plantas ornamentais ou mudas; PAISAGISMO: Introdução e histórico; Estilos de jardins; Os elementos e suas características; Projeto Paisagístico; Implantação e Manutenção de Jardins e Parques; Jardim Rural e Arborização Urbana. Objetivo Geral: Permitir que o futuro Agrônomo conheça os principais aspectos da floricultura, no que se refere à multiplicação, utilização e produção de flores. Objetivo Específico: Identificar elementos essenciais ao paisagismo e sua distribuição em projetos paisagísticos particulares (jardins) ou áreas públicas (vias e praças). Proporcionar conhecimento sobre implantação de projetos paisagísticos e arborização urbana. Bibliografia Básica: 1. DEMÉTRIO, V. A. et al. Composição paisagística em parques e jardins. Piracicaba, SP: Fealq, [s.d.]. 103 p. 2000. 2. GONÇALVES, W. Arborização urbana. Viçosa, MG: CPT, 304 p. 2009. 3. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3ª ed. rev. e ampl. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 2004. Bibliografia Complementar: 1. Informe Agropecuário, Belo Horizonte: EMAPIG, v. 26, n. 227, p. 30-35, 2005. 2. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo - Elementos de Composição e Estética, Série planejamento paisagístico, Ed. Aprenda Fácil, Viçosa, 194p. 2002 3. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 222 p. 2003. 4. LORENZI, H. Plantas para jardins no Brasil. Nova Odessa, SP: Intituto Plantarum, 2013. 5. SANTOS, E. E. S. Planejamento, implantação e manutenção de jardins. Viçosa: CPT, 185 p. 2008. 107 7º Período Disciplina: Feijão e Soja Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20 h TOTAL: 60h Natureza: Obrigatória Ementa: Importância e usos, fases de desenvolvimento da planta, morfologia de alguns caracteres, clima e solo, fotoperiodismo, épocas de plantio, cultivares, preparo de solo, espaçamento e densidade, controle de invasoras, nutrição e adubação, inoculação, irrigação, pragas e doenças, custo de produção, colheita, processamento, armazenamento e comercialização. Objetivo Geral: Reconhecer o processo produtivo das culturas da soja e do feijão. Objetivo Específico: Identificar as etapas do processo produtivo das culturas da soja e do feijão, suas particularidades e o manejo correto para cada uma das etapas, visando melhorias da relação custo/benefício das culturas para o empresário rural. Bibliografia Básica: 1. ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. (eds.) Cultura da soja no cerrado. Piracicaba: Potafós, 1993. 535p 2. TECNOLOGIAS de produção de soja: região central do Brasil. Londrina, PR: Embrapa, 2003. 237 p. (Sistemas de produção; 4) 3. VIEIRA, C. et al. Feijão. 2 ed. Editora UFV. 2006. 600p. ISBN: 85-7269-205-3 Bibliografia Complementar: 1. AMORIM, H. K.L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia - Vol. 2 - doenças - 4ª ed. Editora Ceres. 2005. 2. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p. 3. LOPES, A. S. et al. Sistema de Plantio Direto: Bases para o Manejo da Fertilidade do solo. Associação Nacional para Difusão de Adubos. 2004. 110p. 4. LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 6. ed. Instituto Plantarum, 2006. 339 p. 5. RAVEN, P. H; EVERT, R. F; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. 108 8º Período Disciplina: Algodão e Arroz Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: obrigatória Ementa: Importância e usos, fases de desenvolvimento da planta, morfologia de alguns caracteres, clima e solo, fotoperiodismo, épocas de plantio, cultivares, preparo de solo, espaçamento e densidade, controle de invasoras, nutrição e adubação, inoculação, irrigação, pragas e doenças, custo de produção, colheita, processamento, armazenamento e comercialização. Objetivo Geral: Reconhecer o processo produtivo das culturas do algodão e do arroz. Objetivo Específico: Identificar as etapas do processo produtivo das culturas do algodão e do arroz, suas particularidades e o manejo correto para cada uma das etapas, visando melhorias da relação custo/benefício das culturas para o empresário rural. Bibliografia Básica: 1. CIA, E.; FREIRE, E. C. ; SANTOS, W. J. Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafos, 1999. 286 p. 2. FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J.L. Manual da cultura do arroz. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 589 p. 3. FREIRE, E.C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, 2007. 918 p Bibliografia Complementar: 1. AMORIM, H. K.L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia - Vol. 2 - doenças - 4ª ed. Editora Ceres. 2005. 2. BELTRÃO, N. E. de M.; AZEVEDO, D. M. P. (Ed). O Agronegócio do algodão no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 570 p. (1) ISBN 9788573834246 3. FERREIRA, M. E., YAMADA, T., MALAVOLTA, E. Cultura do arroz de sequeiro: fatores afetando a produtividade. Piracicaba-SP: Instituto da potassa & fosfato/Instituto internacional da Potassa, 1983. 422 p. 4. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p. 5. MELO FILHO, G. A. De; RICHETTI, A. Cadeia produtiva do algodão de Mato Grosso do Sul: eficiência econômica e competitividade. Dourados, MS: Embrapa, 2003. 72 p. (Documentos (EMBRAPA Oeste); 6. SANTOS, A.B.dos ; STONE, L.F.; VIEIRA, N. R. de A. (Ed.). A cultura do arroz no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2006. 1000 p. 109 8º Período Disciplina: Zootecnia II (Bovinos) Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60 h Natureza: obrigatória Ementa: Princípios básicos de anatomia e fisiologia da espécie bovina. Planejamento e supervisão do manejo e da alimentação de bovinos. Controle de sanidade e reprodução. Comercialização da produção de bovinos de corte e de leite. Objetivo Geral: Fornecer subsídios teórico-práticos para a produção e comercialização de bovinos. Objetivo Específico: Conhecer as principais raças de bovinos e programas de cruzamento utilizados no Brasil. Planejar instalações e elaborar programas de manejo, alimentação, reprodução e profilaxia de doenças. Bibliografia Básica: 1. BOVINOCULTURA leiteira: fundamentos da exploração racional. 3. ed. Piracicaba, SP: Fealq, 2000. 581 p. 2. BOVINOCULTURA de corte: fundamentos da exploração racional. 3. ed. Piracicaba, SP: Fealq, 1999. 552 p. 3. MARQUES, D. C. Criação de Bovinos. 7. Ed. Ver., atual e ampl. Belo Horizonte – CVP (Consultoria Veterinária e Publicações) 586p. 2003. Bibliografia Complementar: 1. ANUALPEC. Anuário da Pecuária Brasileira. São Paulo: Instituto FNP, 2010. 368p. 2. LEDIC, I.L. Manual de bovinotecnia leiteira: alimentos: produção e fornecimento. São Paulo: Varela, 2002. 160 p. 3. NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros. Lavras: UFLA, 1998. 533 p. 4. DBO Rural (periódico) 5. Informe Agropecuário da EPAMIG (periódico) 110 8º Período Disciplina: Olericultura I Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: obrigatória Ementa: Introdução à Olericultura. Caracterização da exploração olerícola e classificação das hortaliças. Fatores ambientais na produção de hortaliças. Produção de sementes de hortaliças. Propagação de hortaliças. Produção orgânica de hortaliças. Aspectos gerais do manejo da produção de hortaliças. Cultivo Protegido. Colheita, conservação pós-colheita e comercialização de hortaliças. Características agronômicas e técnicas de produção de folhosas. Objetivo Geral: Propiciar aos alunos conhecimentos gerais que proporcionam o cultivo das principais hortaliças. Objetivo Específico: Propiciar aos alunos conhecimentos gerais do setor olerícola, desde a produção de sementes à pós-colheita e comercialização, identificando as principais características da produção e os aspectos relevantes para o seu cultivo. Proporcionar conhecimentos sobre as técnicas de produção orgânica e cultivo protegido de hortaliças. Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre produção de hortaliças folhosas, capacitando-os a realizarem o planejamento e executar a implantação e acompanhamento destas culturas. Bibliografia Básica: 1. FILGUEIRA, F. A. R. ABC da olericultura: guia da pequena horta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1987. 164 p. 2. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3ª. ed. rev. e atual. Viçosa: UFV, 2007. 418 p. ISBN 9788572693134 3. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura- Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2a edição. Viçosa, UFV. 2003. 412p. 4. FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3ª. ed. rev. e atual. Viçosa: UFV, 2007. 418 p. 5. FONTES, P. C. R. (Ed.). Olericultura: teoria e prática. Viçosa, MG: UFV, 2005. 486 p. Bibliografia Complementar: 1. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p. 2. FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P.(eds.) Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba, POTAFÓS. 1993. 480p. 3. GOMES, Maria Salete de Oliveira. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa, 1996. 134 p. 111 4. SGANZERLA, E. Nova Agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plástico. 5ª ed. Agropecuária, Guaíba.1995, 342p. 5. SOUZA, J.L. de, RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica, Viçosa, MG. 2003. 560p. 6. ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R.do; COSTA, H. Controle integrado das doenças de hortaliças. Viçosa, MG: UFV, 1997. 122 p. 112 8º Período Disciplina: Fruticultura II Pré-requisito: Fisiologia Vegetal e Correção e Adubação do Solo e da Planta Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 40 h TOTAL: 80 h Natureza: obrigatória Ementa: Fruticultura Tropical, Subtropical e Temperada. Cultura da laranja Cultura da banana. Cultura do Figo. Objetivo Geral: Capacitar ao aluno a manejar as principais fruteiras de cada clima e adaptadas à região. Objetivo Específico: Planejamento e implantação de lavouras de laranja, banana e figo. Manejo pós plantio de adubações, podas, plantas daninhas, pragas e doenças. Cultivo orgânico de fruteiras. Colheita, mercado e comercialização. Bibliografia Básica: 1. DONADIO, L. C. Fruticultura tropical. Jaboticabal-SP: Funep, 1992. 268 p. 2. FRUTICULTURA em ambiente protegido. Brasila, DF: EMBRAPA, 2012. 278 p., il 3. PENTEADO, S. R. Fruticultura orgânica: formação e condução. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2004. 324 p. 4. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998, 760p. Bibliografia Complementar: 1. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. FEALQ, v. 10, 920 p. 2002. 2. INFORME AGROPECUÁRIO: Cultivo Tropical de fruteiras - Belo Horizonte, MG: EPAMIG, v.32 n.264-Set/Out. 2011 - 124 p. 3. INFORME AGROPECUÁRIO. SOUZA, M.; LOBATO, L. C. Citricultura em Minas Gerais. Belo Horizonte, MG: EPAMIG, v.22, n.209, 2001. 100 p. 4. INFORME AGROPECUÁRIO: Bananicultura irrigada: inovações tecnológicas. Belo Horizonte, MG: EPAMIG, v.29, n.245, jul./ago. 2008. 120p. 5. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; FILHO, A. B.; CAMARGO, L. E. A. Manual de Fitopatologia. 4º Edição. v. 2. 2005. São Paulo. Editora Agronômica Ceres. 113 8º Período Disciplina: Elaboração de Projetos Agropecuários Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 0h Prática: 40h TOTAL: 40h Natureza: obrigatória Ementa: Planejamento; Conceito e importância de projeto; Elaboração de projetos agropecuários; Etapas de elaboração de projetos agropecuários. Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno informações para elaboração de projetos agropecuários, atendendo as exigências do mercado. Objetivo Específico: Propiciar aos alunos a capacidade de conhecer e compreender a importância do planejamento e elaboração de projetos para a viabilidade do negócio rural a tomada de decisões. Proporcionar uma melhor conduta e ação dos alunos, contribuindo para sua formação profissional. Projetar um negócio na área agropecuária, verificando sua viabilidade no mercado. Bibliografia Básica: 1. ANDRADE, J. G. de. Introdução à administração rural. Lavras, MG: Ufla, 1998. 106 p. 2. ECHEVERRIA, B. Elaboração de projetos agropecuários. São Paulo: Veras, 1981. 208 p. 3. OLIVEIRA, G. B. de. MS project & gestão de projetos. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. 189 p. Bibliografia Complementar: 1. CONTINI, E. Planejamento da propriedade agrícola: modelos de decisão. 2 ed. Brasília: Embrapa, 1986. 330 p. 2. ROCHA, J.L.V. da. Guia do técnico agropecuário: construções e instalações rurais. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1990. 3. ROSA, C.A. Como elaborar um plano de negócio. Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2004. 98 p. Disponível em: http://www.dce.sebrae.com.br/bte/bte.nsf/90790DC06383839F03256FAA006CB0AD /$File/NT000A44AE.pdf. Acesso em 15/05/2014. 4. SOUZA, R. de. A administração da fazenda. 5. ed. São Paulo: Globo, 1995. 211 p. 5. ZUIN, L.F.S.; QUEIROZ, T.R. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2006. xxviii, 436 p. 114 8º Período Disciplina: Projeto de TCC Pré-requisito: Metodologia do Trabalho Científico Carga Horária Teórica: 10h Prática: 10 h TOTAL: 20h Natureza: obrigatória Ementa: Pesquisa científica, modalidades de pesquisa (básica, aplicada, experimental, exploratória, desenvolvimento de protótipo, softwares, produtos, revisão literária); Planejamento, organização e desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso (TCC) com temas científicos relacionados ao curso de Agronomia. Objetivo Geral: Elaborar monografias que se enquadrem nas áreas de atuação do Agrônomo; Objetivo Específico: Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico; Desenvolver escrita formal para elaboração de projetos e monografias; Praticar a apresentação em público. Bibliografia Básica: 1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. 315 p. 2. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 225 p. 3. OLIVEIRA NETTO, A.A. de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual Books, 2008. 192 p. Bibliografia Complementar: 1. CERVO, A.L; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 242 p. 2. MEDEIROS, J.B.. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xiii, 442 p. 3. MIRANDA, J.L.C De, GUSMÃO, H.R. Apresentação e elaboração de projetos e monografias. Niterói-RJ: Eduff, 1997. 53 p. 4. OLIVEIRA, S. L.de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2004. 320 p. 115 8º Período Disciplina: Gestão do Agronegócio Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h Natureza: obrigatória Ementa: Gestão do Agronegócio: Importância e Principais conceitos do Agronegócio; Processos administrativos na perspectiva de gestão do Agronegócio; A Gestão Integrada do Agronegócio; O Conceito de Cadeia do Agronegócio; Os diferentes agentes que atuam na cadeia do agronegócio. Objetivo Geral: Dotar os alunos que cursam a disciplina sobre a visão sistêmica agroindustrial do conjunto de cadeias produtivas, sua importância econômica e social no âmbito regional, nacional e internacional; Objetivo Específico: Apresentar ferramentas de coordenação das cadeias produtivas e discutir sobre os principais canais de comercialização agropecuária. Bibliografia Básica: 1. ARAÚJO, M. Fundamentos de agronegócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 160 p. 2. BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão Agroindustrial. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001. v. 2. 383 p. 3. BATALHA, M.O.(Coord.). Gestão Agroindustrial. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001. v.1. 690 p. Bibliografia Complementar: 1. LAUSCHNER, R. Agribusiness: cooperativa e produtor rural. São Leopoldo: UNISINOS, 1993. 293 p. 2. NEVES, M.F.; CHADDAD, F.R.; LAZZARINI, S.G. Gestão de negócios em alimentos. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2002. 129 p. 3. NEVES, M.F; ZYLBERSZRTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006. 4. PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural. São Paulo: Nobel, 2007. 142 p. 5. ZYLBERSZTAJN, D. (Org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2000. 428 p. 116 8º Período Disciplina: Agricultura de Precisão Pré-requisito: Altimetria; Máquinas e Mecanização Agrícola Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: obrigatória Ementa: Conceitos básicos em agricultura de precisão. Sistemas de posicionamento por satélites. Sistema de Informações Geográficas aplicado à agricultura de precisão. Geoestatística aplicada. Sensoriamento remoto aplicado à agricultura de precisão. Monitoramento da produtividade de culturas. Mapeamento da variabilidade espacial dos atributos do solo. Mapeamento da variabilidade espacial de fatores de produção. Sistemas de aplicação à taxa variável. Objetivo Geral: Apresentar ao aluno os conceitos básicos e aplicações da agricultura de precisão e as principais tecnologias relacionadas ao tema. Objetivo Específico: Habilitar o aluno para selecionar e recomendar sistemas para agricultura de precisão, visando uma utilização técnica e economicamente viável; e Identificar e compreender o funcionamento dos conceitos e tecnologias relacionadas à agricultura de precisão. Bibliografia Básica: 1. BORÉM, A.; GIÚDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.; VALLE, F.X.R. e GOMIDE, R.L. Agricultura de Precisão. UFV, Viçosa, 2000. 467p. 2. LAMPARELLI, R. A. C; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e agricultura de precisão: fundamentos e aplicações. Guaiba: Agropecuária, 2001. 118p. 3. MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. O Autor, Piracicaba, 2003, 83 p. Bibliografia Complementar: 1. ASSAD, E. D. & SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas – Aplicações na Agricultura. 2ª Edição. Brasília. EMBRAPA. 1998. 434p. 2. FITZ, P. R. Cartografia Básica (nova edição). São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2008b. 144p. 3. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4ª Edição São José dos. Campos, Editora UFV, 2011, 320 p. ISBN: 857269224X. 4. SANTOS, A. R. ; PELUZIO, T. M. O. ; SAITO, N. S. Spring 5.1.2: passo a passo: Aplicações práticas. 1ª Edição. 2010. v. 01. 153p. Disponível em: http://www.mundogeomatica.com.br/Livros/Livro_Spring_5.1.2_Aplicacoes_Pratica 117 s/Livro_SPRING_512_PassoaPasso_Aplica%C3%A7%C3%A3o_Pr%C3%A1tica.p df 5. SILVEIRA, GASTÃO MORAES DA. As máquinas de plantar: aplicadoras, distribuidoras, semeadoras, plantadoras, cultivadoras. Rio de Janeiro: Globo, 1989. 257 p. (Coleção do agricultor. Mecanização). 118 8º Período Disciplina: Gestão Ambiental Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40 h Natureza: obrigatória Ementa: Conceitos de meio ambiente, ecossistemas e administração; O Desenvolvimento sustentável e a degradação ambiental; Gestão e Política ambiental no Brasil; A tecnologia e a preservação dos recursos ambientais; O ambiente terrestre e o ambiente aquático; O ambiente urbano e a gestão ambiental; Como desenvolver um sistema de gestão ambiental; Gestão ambiental de grandes empresas; O papel dos pequenos produtores e empreendedores na conservação ambiental; Série ISO 14001 e ISO 19000; EIA/RIMA; Certificados Ambientais; Auditoria ambiental; Avaliação e Perícia Objetivo Geral: O objetivo dessa disciplina é oferecer ao aluno noções sobre as leis e a legislação ambiental. Objetivo Específico: Proporcionar ao estudante as noções básicas sobre meio ambiente, as leis que regem o ambiente, bem como elementos que guiam as ações de empreendedores no meio rural e empresarial. Bibliografia Básica: 1. ALMEIDA, G.; MENEGAT, R. Desenvolvimento sustentável e gestão ambiental nas cidades. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2004. 422p. 2. ANDRADE, R.O.B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A.B. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2ª Edição. São Paulo: Makron Books, 2006. 232p. 3. ARAUJO, G.H.S.; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320p. 4. PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. Bibliografia Complementar: 1. http://sbcpd.org/portal/images/stories/Novo-Codigo-Floresta-Lei-12651-2012.PDF 2. http://www.ief.mg.gov.br/ 3. https://www.ibama.gov.br/ 4. CASCINO, F. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. 2ª Edição. São Paulo: SENAC, 2000. 109p. 5. http://www.mma.gov.br/port/conama/ 119 9º Período Disciplina: Cultura do café Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h - TOTAL: 80h Natureza: obrigatória Ementa: Importância econômica e social da cultura; origem e evolução, melhoramento genético, cultivares, fisiologia da planta; produção de mudas, clima, solo, implantação da lavoura; manejo da lavoura, calagem e adubação; controle fitossanitário; colheita, pós colheita e qualidade do café. Objetivo Geral: Fornecer ao futuro Agrônomo as noções básicas relacionadas a cultura do café. Objetivo Específico: Conhecer as principais particularidades da cultura que auxiliaram nas tomadas de decisão para o manejo e condução da lavoura, bem como o beneficiamento, armazenamento e comercialização do produto final, considerando aspectos técnicos, éticos, ambientais, comerciais e sociais. Bibliografia Básica: 1. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª aproximação. Viçosa, 1999, 359p. 2. MATIELLO, J.B.; SANTINATO, R.; GRACIA, A.W.R.; ALMEIDA, S.R.; FERNANDES, D.R. Cultura de Café no Brasil. MAPA/PROCAFÉ. Rio de Janeiro. 2010. 542p. 3. REIS, P.R.; CUNHA, R.L.da; RODRUGUES, G.C. Café arábica: da pós-colheita ao consumo. Lavras: Epamig, 2011. 734 p. (2) 4. SILVA, J. deS.E; BERBERT, P. A. Colheita, secagem e armazenagem de café. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 1999. 146 p. Bibliografia Complementar: 1. COFFEE SCIENCE. Lavras, MG: Universidade Federal de Lavras,2006-. semestral. 2. INFORME AGROPECUÁRIO. Belo Horizonte: Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais,1977. bimestral. 3. NOGUEIRA, F.D; SILVA, E. de B.; GUIMARÃES, P.T.G. Adubação potássica do cafeeiro: sulfato de potássio. Washington, DC: SOPIB, 2001. 81 p. ZAMBOLIM, L. Boas práticas agrícolas na produção de café. Viçosa: UFV, 2006. xvi, 234 4. RENA, A. B. et al. Simpósio sobre fatores que afetam a produtividade do cafeeiro: cultura do cafeeiro: fatores que afetam a produtividade: anais. 1 ed. Piracicaba-SP: Associação brasileira para pesquisa e do fosfato, 1986. 447 p. 5. ZAMBOLIM, L. Café: produtividade, qualidade e sustentabilidade. Viçosa, MG: UFV, 2000. 395 p 120 9º Período Disciplina: Receituário Agronômico e Tecnologia de Aplicação de Defensivos Pré-requisito: Entomologia Aplicada; Fitopatologia Aplicada; Controle de Plantas Infestantes Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h Natureza: obrigatória Ementa: Receituário agronômico: o que é, legislação, procedimentos para elaboração e modelos. Toxicologia de inseticidas. Principais grupos químicos de inseticidas. Translocação dos inseticidas nas plantas. Tecnologia de aplicação: conceituação; roteiro para uma boa aplicação; componentes e escolha do equipamento; tipos e cuidados na aplicação; avaliação das pulverizações; cuidados antes, durante e após a aplicação; uso de EPI. Descarte de embalagens. Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno noções básicas sobre a elaboração correta do receituário agronômico, bem como as normas legais, e os cuidados relacionados a aplicação de defensivos agrícolas Objetivo Específico: Conceitos de Receituário Agronômico. Demonstração de preenchimento da Receita Agronômica, via manual e computadorizada. Esclarecer sobre os principais grupos de inseticidas e a translocação dos inseticidas sistêmicos nas plantas. Promover o entendimento sobre as diferentes formas de aplicação de produtos fitossanitários e a segurança dos aplicadores com os Equipamentos de Proteção Individual. Bibliografia Básica: 1. CONCEIÇÃO, M.Z.; SALGADO, L.O. Curso de especialização por tutoria à distância: curso de proteção de plantas: modulo 6 - manejo integrado em defesa fitossanitaria 6.1 - manejo integrado de pragas e receituario agronomico. Brasília, DF: Abeas, 1999. 68 p. 2. CONCEIÇÃO, M.Z.; MATUO, T.; PIO, L.C.; RAMOS, H.; FERREIRA, L. Curso de especialização por tutoria à distância: curso de proteção de plantas: modulo 2 tecnologia da aplicação e equipamentos 2.1 tecnologia de aplicação de defensivos agricolas 2.2 equipamentos e tecnicas de aplicação. Brasília, DF: Abeas, 1999. 77 p. 3. GRAZIANO NETO, F. Uso de agrotóxicos e receituário agronômico. São Paulo (SP): Agroedições, 1982. 194p. Bibliografia Complementar: 121 1. ALMEIDA, E.; FURLANI JÚNIOR, J.A. Defensivos agrícolas: utilização, toxicologia, legislação: módulo 4 - tecnologia de aplicação e equipamentos 4.2 equipamentos para aplicação de defensivos agrícolas. Brasília: MEC/ABEAS, [19--?]. 2. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei editora, 1999. 3. GALLO, D. et al. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, Fealq, 920p. 4. GELMINI, G.A.; NOVO, J.P.S. Defensivos agrícolas: informações básicas e legislação. Campinas-SP: Fundação Cargill, 1987. 577 p. 5. ZAMBOLIM, L. et al. Produtos fitossanitários: (fungicidas, inseticidas, acaricidas e herbicidas). Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008. 652 p. 122 9º Período Disciplina: Sociologia e extensão rural Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática:0h TOTAL: 40h Natureza: obrigatória Ementa: Estudo sobre a comunicação, os processos metodológicos, desenvolvimento social, o povo brasileiro, o trabalho do extensionista, a sociobiodiversidade e agroecologia. Objetivo Geral: Fornecer ao futuro Agrônomo as noções fundamentais sobre a sociologia e extensão rural. Objetivo Específico: Compreender a importância da extensão rural para o desenvolvimento sustentável, compreender a formação do povo brasileiro e as cadeias produtivas da sociobiodiversidade, conhecer a origem e os rumos da extensão rural. Contribuir para a formação do futuro agrônomo em projetos relacionados a Extensão de modo que ele possa transferir e gerar conhecimentos com uma ampla visão do meio em que irá atuar e dos diferentes agentes nele envolvidos. Bibliografia Básica: 1. BRASIL. Lei 11.645 de 10 de março de 2008. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em 06/05/2013 2. BRASIL. LEI No 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em 06/05/2013 3. EMATER-MG, Projeto Inovar - sistema de planejamento participativo e gestão social– Volume 1. Belo Horizonte. 2004. Bibliografia Complementar: 1. BORDANAVE, J.E.D. e Pereira, A.M. Estratégia de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes. 1988. 2. FONSECA, M.T. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo: Edições Loyola. 1985 3. FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1988. 4. LONG, N. Introdução à sociologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar. 1983. 5. MDA, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensal Rural: Versão Final. 25 de Maio de 2004. 6. NESTLÉ. Curso de Extensão e Comunicação Rural para Técnicos da ANPL. São Paulo: Nestlé. 19__? 123 7. RIBEIRO, José Paulo. A Saga da Extensão Rural em Minas Gerais. São Paulo: Annablume. 2000.SOUZA, M.L. Desenvolvimento de comunidades e participação. São Paulo: Cortez,1990 124 9º Período Disciplina: Tecnologia de Produtos Vegetais Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h Natureza: obrigatória TOTAL: 80h Ementa: Composição química dos alimentos; Matérias-primas de origem vegetal; Fisiologia e manuseio; Pós-colheita de frutas e hortaliças; Diretrizes gerais para obtenção e conservação de frutas e hortaliças; Procedimentos de higiene e sanificação das matérias-primas e da indústria; Processamento de frutos e hortaliças (frutas em calda ou xarope, polpa, sucos, néctar, xarope, compota, geléia, doce cremoso e em massa, frutas cristalizadas, conservas acidificadas e vegetais minimamente processados); Controle de qualidade e certificação de produtos vegetais; Sistema de embalagem e armazenamento. Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno noções básicas sobre técnicas de manejo e processamento de produtos vegetais. Objetivo Específico: Compreender a composição e os processos envolvidos na conservação de frutas e hortaliças, assim como a utilização de subprodutos desta indústria; Aplicar as técnicas de higienização, sanitização e pré-preparo em frutas e hortaliças; Transformar frutas e hortaliças em produtos com maior valor agregado; Aplicar técnicas físicas para o pré-processamento, processamento e conservação de alimentos. Bibliografia Básica: 1. CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós- Colheita de Frutos e Hortaliças. Fisiologia e manuseio. 2 ed. Editora: UFLA, 2005. 2. LIMA-DELGADO, A. A. Tecnologia dos Produtos Agropecuários. Tecnologia do Açúcar e das Fermentações Industriais. Departamento de Tecnologia Rural. ESALQ/USP, 1975. 3. LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, v.4, 2001 4. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A. C. de. Análise de alimentos - Métodos químicos e biológicos. 3ed. Viçosa: UFV, 2002. 235p. Bibliografia Complementar: 1. ARTHEY, D.; DENNIS, C. Procesado de hortalizas. Zaragoza: Acribia, 1992. 317p. 2. CORTEZ. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2002. 428 p. 3. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 284 p. 125 4. LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, v.4, 2001 5. MORETTI, C. L. Manual de processamento mínimo de frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças, SEBRAE, 2007. 527p. 6. OETTERER, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612 p. 126 9º Período Disciplina: Orientação de TCC Pré-requisito: Projeto de TCC Carga Horária Teórica: 10h Prática: 10h TOTAL: 20h Natureza: obrigatória Ementa: Elaboração e finalização de uma monografia com temas científicos relacionados aos conteúdos do curso, com a produção de um trabalho final para integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Objetivo Geral: Auxiliar o aluno na organização, desenvolvimento e finalização do projeto de TCC. - Estruturar os elementos componentes da monografia; - Orientar os alunos sobre confecções de apresentações orais; - Auxiliar na postura de uma apresentação oral. Objetivo Específico: Elaborar e estruturar os elementos componentes da monografia; Orientar os alunos sobre confecções de apresentações orais; Auxiliar na postura de uma apresentação oral. Bibliografia Básica: 1. MARCONI, M.de A.;LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. 315 p. 2. MARCONI,M.de.A.;LAKATOS,E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 225 p. 3. OLIVEIRA,S.L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2004. 320 p. Bibliografia Complementar: 1. CERVO, A.L; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 242 p. 2. MEDEIROS, J.B. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xiii, 442 p. 3. MEDEIROS, J.B.; TOMASI, C. Redação técnica: elaboração de relatórios técnicocientíficos e técnica de normalização textual. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xiv, 398 p. 4. MIRANDA, J.L.C. de, GUSMÃO, H.R. Apresentação e elaboração de projetos e monografias. Niterói-RJ: Eduff, 1997. 53 p. 127 5. OLIVEIRA, S.L.de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2004. 320 p. 128 9º Período Disciplina: Cana de Açúcar, Milho e Sorgo Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: obrigatória Ementa: Evolução histórica e origem. Descrição Botânica. Importância Econômica e Social, Zoneamento agrícola. Implantação da cultura: tipos de solo e clima, cultivares, preparo do solo, nutrição e adubação, tratos culturais. Controle de pragas e doenças. Controle de plantas daninhas. Colheita, processamento, armazenamento e comercialização. Objetivo Geral: Reconhecer o processo produtivo das culturas do milho, sorgo e cana-deaçúcar. Objetivo Específico: Identificar as etapas do processo produtivo das culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar, suas particularidades e o manejo correto para cada uma das etapas, visando melhorias da relação custo/benefício das culturas para o empresário rural. Bibliografia Básica: 1. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal: FUNEP, 2007. 574p. 2. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do sorgo. Jaboticabal. FUNEP. 2009. 202p. 3. GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. (Coord). Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004. 366 p. 4. MILHO geneticamente modificado: bases científicas das normas de coexistência entre cultivares. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2009. 53 p. 5. RESENDE, M.; ALBUQUERQUE, P. E. P; COUTO, L. (Ed.). A cultura do milho irrigado. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 317 p. Bibliografia Complementar: 1. AMORIM, H. K.L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia - Vol. 2 - doenças - 4ª ed. Editora Ceres. 2005. 2. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p. 3. LOPES, A. S. et al. Sistema de Plantio Direto: Bases para o Manejo da Fertilidade do solo. Associação Nacional para Difusão de Adubos. 2004. 110p. 4. LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional . 6. ed. Instituto Plantarum, 2006. 339 p. 5. RAVEN, P.H; EVERT, R.F; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. 129 9º Período Disciplina: Gestão de Pessoas Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 0h TOTAL: 40 h Natureza: obrigatória Ementa: A disciplina trabalha as relações estabelecidas entre as empresas e o ambiente sócio-econômico, focando a função dos recursos humanos para a realização dos propósitos estratégicos da empresa. Para esse fim estuda os pressupostos básicos, as técnicas e as ferramentas relativas ao planejamento, seleção, capacitação e desenvolvimento dos recursos humanos no contexto organizacional, enfatizando os sistemas de gestão de pessoas. Objetivo Geral: Propiciar o suporte teórico ao estudante no sentido de levá-lo a compreender os conceitos de Recursos Humanos que é praticado nas Organizações contemporâneas. Objetivo Específico: Conhecer o contexto no qual está inserida a Gestão de Pessoas e seu papel no ambiente organizacional. Desenvolver estudos que possibilitem a compreensão dos processos de agregar, aplicar, recompensar, desenvolver, manter, monitorar pessoas no contexto organizacional de eventos. Bibliografia Básica: 1. BOOG, G.; BOOG, M. Manual de gestão de pessoas e equipes: estratégias e tendências. São Paulo, SP: Gente, 2002. v.1. 632 p. 2. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier/Campus, 2004. 529 p. 3. GIL, A.C.Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo, SP: Atlas, 2001. 307 p. Bibliografia Complementar: 1. ACADEMIA, P. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 201º. 2. BERGAMINI, C.W.; BERALDO, D.G.R. Planejamento de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1996. 3. CHIAVENATO, I. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoas: como agregar talentos à empresa. São Paulo: Atlas, 1999. 4. CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2004. 5. CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2004. 515 p. 6. TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V.C.P.; FORTUNA, A.A.M. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2001. 130 9º Período Disciplina: Olericultura II Pré-requisito: Olericultura I Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h - TOTAL: 80h Natureza: obrigatória Ementa: Caracterização agronômica e Técnicas de Produção, colheita e comercialização de plantas das principais famílias: Solanaceae, Aliaceae, Apiaceae, Brassicaceae, Asteraceae, Fabaceae, Convolvulaceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Rosaceae, Malvaceae e outras hortaliças diversas de interesse econômico. Objetivo Geral: Propiciar aos alunos conhecimentos sobre o desenvolvimento e produção de plantas olerícolas das principais famílias botânicas, capacitando-os a realizarem o planejamento, a implantação, e o manejo produtivo das culturas, bem como adotar medidas adequadas de pós-colheita. Objetivo Específico: Propiciar aos alunos conhecimentos sobre as características das hortaliças das famílias botânicas: Solanaceae, Aliaceae, Apiaceae, Brassicaceae, Asteraceae, Fabaceae, Convolvulaceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Rosaceae, Malvaceae e outras hortaliças diversas de interesse econômico. Capacitar os alunos a realizar o planejamento e a produção de hortaliças das famílias: Solanaceae, Aliaceae, Apiaceae, Brassicaceae, Asteraceae, Fabaceae, Convolvulaceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Rosaceae, Malvaceae e outras hortaliças diversas de interesse econômico. Propiciar aos alunos conhecimentos sobre a pós-colheta das principais famílias botânicas de culturas olerícolas e capacitá-los para o acompanhamento e adoção de medidas ideais nesta etapa da cadeia produtiva. Bibliografia Básica: 1. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. rev. e atual. Viçosa: UFV, 2007. 418 p. ISBN 9788572693134 2. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura- Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2a edição. Viçosa, UFV. 2003. 412p. 3. FILGUEIRA, F.A.Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. rev. e atual.. Viçosa: UFV, 2007. 418 p. 4. FILGUEIRA, F.A.Reis. ABC da olericultura: guia da pequena horta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1987. 164 p. 5. FONTES, P. C. R. (Ed.). Olericultura: teoria e prática. Viçosa, MG: UFV, 2005. 486 p. Bibliografia Complementar: 131 1. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p. 2. GOMES, M.Sde. O. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa, 1996. 134 p. 3. FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P.(eds.) Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba, POTAFÓS. 1993. 480p. 4. SGANZERLA, E. Nova Agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plástico. 5ª ed. Agropecuária, Guaíba.1995, 342p. 5. SOUZA, J.L. de, RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica, Viçosa, MG. 2003. 560p. 6. ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X..R. do; COSTA, H. Controle integrado das doenças de hortaliças. Viçosa, MG: UFV, 1997. 122 p. 132 Optativa Disciplina: Ensino de Libras Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 20 h Prática: 20 h TOTAL: 40 h Natureza: optativa Ementa: Noções básicas da LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes. Objetivo Geral: Criar oportunidades para a prática da LIBRAS e ampliar conhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo. Objetivo Específico: Expandir o uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil. Propor vivências práticas para a aprendizagem da LIBRAS. Bibliografia Básica: 1. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998 2. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1997 3. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. Bibliografia Complementar: 1. ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades Ilustradas Em Sinais da Libras. São Paulo: Revinter, 2004. 2. BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global, 2012. 3. FIGUEIRA, A. S. Material de Apoio Para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte, 2011. 4. PEREIRA, M. C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson, 2011. 5. SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, Surdez e Linguagem. Desafios e Realidades. 1ª es. São Paulo: Plexus Editora, 2003. 133 Optativa Disciplina: Cultura de Tecidos Vegetais Pré-requisito: Bioquímica e Fisiologia Vegetal Carga Horária Teórica: 20 h Prática: 20 h TOTAL: 40 h Natureza: optativa Ementa: Histórico da Cultura de Tecidos; Panorama atual e perspectivas; Organização do laboratório; Meios nutritivos: tipos, preparação e composição; Tipos de Explantes; Fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam os explantes; Micropropagação; Controle de contaminantes persistentes; Cultura de ápices caulinares e recuperação de plantas livres de vírus; Principais culturas propagadas por cultura de tecidos; Conservação in vitro de recursos genéticos; Aclimatização. Objetivo Geral: Capacitar ao aluno entender as bases da cultura de tecidos e planejar a montagem de um laboratório. Capacitá-lo a resolver problemas num laboratório de micropropagação. Objetivo Específico: Planejar a montagem de um laboratório de micropropagação. Compreender os diferentes meios de cultura e os protocolos para preparo. Identificar os explantes para estabelecimento e micropropagação. Realizar a assepssia dos explantes. Compreender os processos de prevenção de contaminações. Analisar os efeitos dos componentes do meio de cultura no processo de propagação in vitro. Aprender a recuperar plantas livres de vírus. Aprender a conservar recursos genéticos. Entender os processos de aclimatização. Bibliografia Básica: 1. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5º Edição. 2013. Editora Artmed. 918p. 2. TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A.(eds.) Cultura de Tecidos e Transformação Genética de Plantas. Brasília, Embrapa/CBAB, v.1 e 2. 1998. 864p. 3. TORRES, A. C. T.; et al. Glossário de Biotecnologia vegetal. Embrapa Hortaliças. 128p. Bibliografia Complementar: 1. BORÉM, A.; SANTOS, F. R. Biotecnologia simplificada. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2004. 302 p. 2. CASTRO, P. R. C; KLUGE, R. A; PERES, L. E. P. Manual de fisiologia vegetal: teoria e prática. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. 640p. 3. PÉREZ PONCE, J.N. Propagación y Mejora Genética de Plantas por Biotecnología. Villa Clara, Instituto de Biotecnología de las Plantas, 1998, 390p. 134 4. RIFKIN, J. O século da Biotecnologia. Editora Makron Books. 1998.290p. 5. TRIGIANO, R.N.; GRAY, D.J. (eds.) Plant Tissue Culture. New York, CRC Press, 2000, 454p. 135 Optativa Disciplina: Inglês Técnico Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática:0 h TOTAL: 40h Natureza: optativa Ementa: Fundamentos da língua inglesa para a leitura e identificação de palavras, termos e frases orientados para a área de Agronomia. Essa disciplina trabalhará com os textos científicos em inglês, com o objetivo de familiarizar os alunos com o linguajar técnico e cientifico da língua inglesa. Objetivo Geral: Fornecer ao futuro Agrônomo as noções fundamentais sobre o a língua Inglesa. Objetivo Específico: Adquirir habilidades para a leitura e compreensão de textos, a partir de estratégias de leitura a serem desenvolvidas na prática. Contribuir para a formação do aluno em sua área de interesse, na medida em que o aluno se dedicará ao estudo de texto da área específica, o que torna o aprendizado mais efetivo. Bibliografia Básica: 1. CRUZ, D.T; SILVA, A.V.; ROSAS, M.. Inglês.com.textos para informática. Baureri: Disal, 2006. 148 p. 2. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Estratégias de Leitura/Módulo I. São Paulo:Mundo Novo, 2000 Bibliografia Complementar: 1. MURPHY, R. Essencial Grammar in Use. Gramática Básica da Língua Inglesa. Cambridge University Press, 2000 136 Optativa Disciplina: Nematologia e Acarologia Agrícola Pré-requisito: Entomologia Geral Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h Natureza: optativa Ementa: Introdução. Conceito de ácaros e fitonematóides. Manejo de ácaros e fitonematóides. Noções de tecnologia de aplicação de acaricidas e nematicidas. Ácaros e nematóides de importância agrícola: reconhecimento, biologia, danos e controle. Objetivo Geral: Estudar os principais namatóides e ácaros de importância agrícola. Objetivo Específico: Conhecer as principais formas de manejo de ácaros e nematóides. Conhecer a biologia dos ácaros e nematóides de importância grícola: ciclo de vida e principais famílias pragas das plantas cultivadas. Conhecer o controle biológico e químico dos ácaros das plantas cultivadas. Bibliografia Básica: 1. CAMPOS, V.P. Manejo de doenças causadas por fitonematóides. Lavras: UFLA, 2003. 124 p. (Textos acadêmicos) 2. FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo: Nobel,1985. 189 p. 3. MORAES, G.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de Acarologia: Acarologia Básica e Ácaros de Plantas Cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos Editora. 2008. 308 p. 4. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia . 4. ed. São Paulo: Roca, 2012. xiv, 480 p. 5. TRIPLEHORN, C.A. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 809 Bibliografia Complementar: 1. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei editora, 1999. 2. DAVIDE, R.G. Studies on nematodes affecting bananas in the Philippines. Los Banos: Philippine Agriculture and Resources, 1992. 175 p 3. FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância médico-veterinária. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1990. 192 p. 4. FREITAS, M.G.; COSTA, H.M.A.; COSTA, J.O.; IIDE, P. Entomologia e acarologia médica e veterinária. 4. ed. Belo Horioznte: Gráfica, 1978. 252 p. 5. LORDELLO, L.G. Nematóides das plantas cultivadas. 7 ed. São Paulo: Nobel, 1982. 314 p. 137 Optativa Disciplina: Agroecologia Pré-requisito: Não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h Natureza: optativa Ementa: Conceituação, histórico e princípios da agroecologia. Evolução dos sistemas agrícolas e os recursos naturais. Princípios e bases do cultivo orgânico. Noções de plantas medicinais e exploração agronômica. Manejo de plantas espontâneas. Manejo alternativo de pragas e doenças. Sistemas Agroflorestais. Objetivo Geral: Capacitar ao aluno sobre as possibilidades de cultivos que preservam melhor os recursos naturais como solo, água, flora e fauna. Objetivo Específico: Identificar as modalidades de cultivos agrícolas. Relacionar a ecologia com a agricultura. Entender as diferenças entre ecossistemas e agroecossistemas. Entender como a agricultura evoluiu e quais medidas a serem adotadas no futuro para garantir a sustentabilidade. Conhecer os cultivos orgânicos e as principais táticas de manejo para manejar alternativamente plantas espontâneas, pragas e doenças. Conhecer as modalidades de Sistemas Agroflorestais e como eles auxiliam na preservação dos recursos naturais e ao mesmo tempo permite exploração econômica. Bibliografia Básica: 1. ALTIERI, M. A., 2002. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura alternativa. Guaíba: Agropecuária. 592 p. 2. AQUINO, A. M. de. & ASSIS, R. L., 2005. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. 517 p. 3. GLIESSMAN, S. R., 2000. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS. 653 p. Bibliografia Complementar: 1. ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. 2005. Gestão Ambiental de áreas degradadas. Editora Bertrand Brasil. 320 p. 138 2. PADOVAN, M.P. Agroecologia em Mato Grosso do Sul: princípios, fundamentos e experiências. Dourados/MS. Embrapa. 2005. 127p. 3. PETERSEN, P.F; DER WEID, J.M. V.; FERNANDES, G.B. Agroecologia: reconciliando agricultura e natureza. Informe Agropecuário: Gestão ambiental na agricultura, Belo Horioznte: set. / out. 2009. v. 30, n. 252 , p. 07-15, out. 2009. 4. PRIMAVESI, A., 2002. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel. 549 p. 5. WILSON, E.O; PETER, F.M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997. 657p. 139 Optativa Disciplina: Empreendedorismo Pré-requisito: Administração Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h Natureza: optativa TOTAL: 40h Ementa: Definição e tipos de empreendedorismo. A natureza do empreendedor. O planejamento do empreendimento. A organização do empreendimento. A direção do empreendimento. O controle do empreendimento. Objetivo Geral: Trabalhar o tema empreendedorismo, seu contexto, suas características e o desenvolvimento de atitudes empreendedoras. Desenvolver uma visão abrangente do que vem a ser um negócio e as etapas necessárias a sua elaboração. Estimular a capacidade do educando na identificação de oportunidades e na elaboração de um plano de negócio. Exercitar e aprimorar habilidades de pesquisa para criação e desenvolvimento de um empreendimento, novo a melhoria de um já existente. Objetivo Específico: Exercitar a atividade empreendedora em uma economia globalizada. Promover características de atitudes empreendedoras e o perfil do empreendedor. Identificar e vivenciar atitudes empreendedoras. Conhecer o processo empresarial e a criação de negócios. Bibliografia Básica: 1. DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. 275 p. 2. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 183 p. 3. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Bibliografia Complementar: 1. BEZERRA, B. Caminhos do desenvolvimento: uma história de sucesso e empreendedorismo em Santa Cruz do Capibaribe. São Paulo, SP: Sebrae, 2004. 154 p. 2. BIRLEY, S.; MUZYKA, D.F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 140 3. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005. 278 p. 4. DEGEN, R.J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. Ilustrações: Borges, Eduardo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. xviii, 440 p. 5. DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. 304 p. 141 Optativa Disciplina: Levantamento e Avaliação de Impactos Ambientais Pré-requisito: não há Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 60h Natureza: optativa Ementa: Introdução ao Licenciamento Ambiental. Aplicação das fases do licenciamento ambiental (Licença prévia, de instalação e de operação). Metodologias de Avaliação de Impactos Ambientais aplicados nos Estudos de Impactos Ambientais e seu respectivo relatório (RIMA). Impactos ambientais na produção agrícola. Impactos ambientais na Mineração. Ações potencializadoras, mitigadoras e compensatórias. Estudo de casos. Objetivo Geral: Possibilitar ao aluno a compreensão do processo de levantamento e análise de impactos ambientais e discutir as metodologias de análise. Objetivo Específico: Possibilitar ao aluno o contato com a legislação que norteia a avaliação de impactos ambientais, aos conceitos básicos e às metodologias de avaliação de impactos ambientais. Auxiliar em estudos de levantamentos e análise de impactos ambientais; Possibilitar ao aluno o entendimento sobre medidas potencializadoras, mitigadoras e compensatórias para impactos ambientais. Bibliografia Básica: 1. ARAUJO, G.H. de S.; ALMEIDA, J.R.de; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320 p. 2. DIAS, L.E.; MELLO, J.W.V.de (Ed.). Recuperação de áreas degradadas. Viçosa, MG: UFV, 1998. 251 p. 3. SANCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 495 p. Bibliografia Complementar: 1. FELLENBERG, G.. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo, SP: EPU, 1980. 196 p. 2. FREITAS, A.J. Programa de suporte técnico à gestão de recursos hídricos: curso de gestão de recursos hídricos para o desenvolvimento sustentado de projetos hidroagrícolas módulo 11 - Avaliação do impacto ambiental de projetos hidroagrícolas. Brasília, DF: Abeas, 1998. 88 p. 3. IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília, DF: Ibama, 1995. 4. PALAZZO Jr., J.T.; BOTH, M.do C. A natureza no jardim: um guia prático de jardinagem ecológica e recuperação de áreas degradadas.Porto Alegre: Sagra, 1989. 141 p. 5. SANTOS, M.C.L.dos. Crimes contra o meio ambiente: responsabilidade e sanção penal. 3 ed. São Paulo, SP: Juarez de Oliveira, 2002. 217 p. 142 4.3 Critérios de Aproveitamento de Disciplinas, Conhecimentos e Experiências Anteriores Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB e com o Regimento de Ensino do IFMG, é facultada ao discente a solicitação de dispensa de disciplinas por dois motivos: 1. aproveitamento de disciplinas já cursadas em mesmo nível de ensino; e 2. aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores. Ambos os casos são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela Resolução CS/IFMG nº 041/2013, o qual deverá ser observado nos processos de dispensa. A definição de quais disciplinas podem ser dispensadas em cada um dos procedimentos é responsabilidade do Colegiado do Curso. Ao início de cada período são estabelecidos e divulgados os procedimentos e prazos para realização destas solicitações. É facultado ao discente durante o período de solicitação, solicitar dispensa de disciplinas de qualquer período do curso. Para o curso de Bacharelado em Agronomia, todas as disciplinas são consideradas passíveis de dispensa por Aproveitamento de Disciplinas. A dispensa por Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores é facultada somente à disciplina de Informática Básica. Neste caso o discente deverá ser submetido à uma Avaliação, realizada na forma de uma prova Prática, a ser realizada no computador. O coordenador do curso solicitará ao professor responsável pela disciplina a elaboração desta prova e comunicará o dia e horário de aplicação aos solicitantes. O aproveitamento de disciplinas para discentes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como alunos estrangeiros, é regulamentado pela Instrução Normativa nº 01, de 13 de novembro de 2014, da Pró-reitoria de Ensino do IFMG. 4.4 Metodologia do Ensino O currículo dos cursos do IFMG – Câmpus Bambuí deve valer-se de uma metodologia que conduza o estudante na busca do conhecimento e do desenvolvimento e/ou aquisição das características necessárias à formação pessoal e profissional, partindo do princípio de que a 143 formação se realiza pela constituição de competências e habilidades. Nesse contexto, deve-se trabalhar o máximo possível de forma interdisciplinar viabilizando a organização de um eixo de ensino contextualizado e integrado das várias disciplinas que compõem os cursos. Assim sendo, as disciplinas do curso deverão ser trabalhadas de forma que o educando tenha um papel ativo no processo ensino-aprendizagem, onde encontre meios para: I. II. Desenvolver a capacidade de pensar e de aprender a aprender; Dar significado ao aprendido; III. Relacionar a teoria com a prática; IV. Associar o conhecimento com a experiência cotidiana; V. Fundamentar a crítica e argumentar os fatos, atingindo o desenvolvimento da capacidade reflexiva. A metodologia de ensino deverá desenvolver-se então, através das estratégias de exposição didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e seminários, dentre outras. Deverá também articular a vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade e os avanços tecnológicos, procurando incluir, assim, alternativas como multimídia, visitas técnicas, teleconferências, internet e projetos a serem desenvolvidos junto a organizações parceiras da Instituição. O professor deverá definir os recursos metodológicos de ensino-aprendizagem que serão mais adequados ao conteúdo que ministra e mais capazes de contemplar as características individuais do estudante ou da turma, conforme o seu Plano de Ensino, valorizando a cultura investigativa e a postura ativa que lhe permitam avançar frente ao desconhecido. 4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula O processo de construção do conhecimento em sala de aula deverá considerar a integração entre teoria e prática, bem como o equilíbrio entre a formação do cidadão e do profissional. A concepção de ensino-aprendizagem será orientada pela experimentação, pelo diálogo, pelo exercício da criticidade, da curiosidade epistemológica e pela autonomia intelectual. 4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino Acredita-se que o mundo real é interdisciplinar e que o mercado procura profissionais com formação holística e polivalente. Embora seja forte o paradigma da fragmentação do 144 conhecimento em matérias, ministradas em unidades curriculares autônomas, pode-se obter uma boa integração entre as unidades curriculares por meio de uma boa comunicação entre professores, com trabalhos e avaliações que se integram entre as diversas unidades curriculares. É parte deste projeto incentivar ações entre os professores em direção à interdisciplinaridade. Ao ministrar a disciplina, os professores já conhecem o projeto pedagógico do curso, do qual vários participaram de sua elaboração, juntamente com o NDE. Muitas disciplinas são dependentes de outras, o que possibilita a interligação e a integração dos conteúdos, sendo ofertadas de forma planejada, diante da necessidade para a formação do conhecimento. São estimuladas as realizações de visitas técnicas e aulas práticas coletivas, isto é, na presença de dois ou mais docentes que ministrem disciplinas com conteúdos correlatos, bem como o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos que integrem duas ou mais disciplinas. No que diz respeito à interligação de disciplinas, os pré-requisitos são discutidos entre os professores, sob condução do NDE, e somente são definidos se, realmente, for identificada a necessidade de conhecimentos prévios, oriundos de outra disciplina ofertada anteriormente. Outro compromisso que os professores do curso adotam é aplicar as metodologias utilizadas em uma determinada disciplina em outras disciplinas. Como exemplo, as normas técnicas apresentadas na disciplina de Metodologia do trabalho científico devem ser adotadas na elaboração de todos os trabalhos acadêmicos após a sua oferta. Quando o aluno está cursando as disciplinas relacionadas às culturas, os conhecimentos adquiridos em fertilidade do solo, nutrição mineral da planta e fisiologia são considerados de acordo com o que está proposto nos planos das referidas disciplinas, bem como os conhecimentos adquiridos nas disciplinas relacionadas a área de fitossanidade, como Fitopatologia, Entomologia e Controle de Plantas Infestantes. Os diversos setores de produção do Câmpus proporcionam uma grande interdisciplinaridade, uma vez que no processo de produção dos produtos agrícolas, os conteúdos das diversas disciplinas interagem, de modo que se obtenha o produto final. Como exemplo, pode-se citar os setores de hortaliças, culturas anuais, culturas perenes, onde além das disciplinas específicas como olericultura, culturas do feijão, soja, café, fruticultura e outras, também são ministradas aulas de disciplinas como fisiologia, fitopatologia, entomologia, irrigação, entre outras, possibilitando ao aluno perceber a interligação dos conteúdos estudados. 145 As visitas técnicas possibilitam que um ou mais professores possam abordar uma única temática. Além disso, o trabalho interdisciplinar, como estratégia metodológica, viabiliza o estudo de temáticas transversais, o qual alia a teoria e prática, tendo sua concretude por meio de ações pedagógicas integradoras. Tem como objetivo, numa visão dialética, integrar as áreas de conhecimento e o mundo do trabalho. A interdisciplinaridade e a integração dos conhecimentos e saberes se tornam, portanto, uma ferramenta mais que necessária para facilitar os caminhos que levarão os alunos do curso Bacharelado em Agronomia a construir a tão desejada e transformadora visão holística do ambiente. Em eventos que acontecem na instituição como dias de campo, feiras, palestras, seminários, é sempre trabalhada a interdisciplinaridade. A exemplo, o FestMilho que ocorre uma vez por ano, onde os alunos do curso de Bacharelado em Agronomia, juntamente com alunos de outros cursos como Técnico em Agropecuária e Engenharia de Alimentos, em parceria com empresas privadas comerciais e de extensão, apresentam aos produtores da região e estudantes novidades tecnologias ligadas ao setor produtivo do milho, como sementes, manejo, controle fitosanitário, comercialização, processamento e industrialização do milho e outros produtos agrícolas. Outros eventos que envolvem essa interdisciplinaridade são a Semana de Ciências e Tecnologia, Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA) e Feira de Ciência, Semana de Zootecnia, que envolvem alunos tanto de cursos técnicos quanto dos cursos superiores. 4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular As atividades complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser desenvolvidas pelos estudantes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como articular os conhecimentos conceituais, os conhecimentos prévios do discente e os conteúdos específicos a cada contexto profissional. Caso os estudantes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como os estudantes estrangeiros, não consigam o aproveitamento de disciplinas cursadas em outras instituições como equivalente a disciplinas da matriz curricular, estas poderão ser utilizadas para contabilização das Atividades Complementares, em conformidade com os critérios 146 estabelecidos no Regulamento de Atividades Complementares do curso de Bacharelado em Agronomia (Apêndice A), no Regimento de Ensino e/ou demais instrumentos normativos do IFMG. Neste sentido, o intercâmbio permanente com outras instituições públicas ou privadas, para troca de experiências e desenvolvimento de programas e projetos compartilhados, há de contribuir para o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos e, consequentemente, das áreas/cursos/setores em que atuam, promovendo mudanças e inovações nas práticas educativas, administrativas e gerenciais, com reflexos imediatos sobre a qualidade do processo ensinoaprendizagem. No curso de Bacharelado em Agronomia os estudantes devem cumprir um total de 120 horas de atividades complementares. Este total de 120 horas está distribuído em atividades de pesquisa e extensão com carga horária constante em documentos comprobatórios de participação, conforme os limites apresentados no Apêndice A que apresenta a carga horária máxima de cada atividade que poderá ser aproveitada, contudo isto não impede o aluno de ter uma carga horária superior ao limite nestas atividades. O estudante deverá comprovar devidamente todas as atividades realizadas, para a totalização da carga horária, sendo que cada documento apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um critério. Só poderão ser consideradas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que o estudante estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas atividades serão analisados pelo Coordenador do Curso e pelo Colegiado do Curso. 4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica Conforme o PDI do IFMG, a pesquisa básica e aplicada do IFMG é desenvolvida de forma indissociável do ensino e extensão, buscando solucionar problemas tecnológicos e/ou sociais. Essa política pretende conduzir ao conhecimento, criatividade, raciocínio lógico, iniciativa, responsabilidade e cooperação, respondendo as demandas da sociedade em que os câmpus estão inseridos. O IFMG privilegia a pesquisa aplicada com objetivo de resolver problemas relacionados a aplicações concretas, locais e regionais, através de uma interlocução estreita com as empresas a fim de gerar inovação e transferência de tecnologia. 147 A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica do IFMG- Câmpus Bambuí tem como principal função assessorar a comunidade acadêmica nos assuntos relativos à pesquisa Científica e Tecnológica, estimular e fomentar a atividade de pesquisa na instituição, tendo como referência a qualidade e a relevância, para bem cumprir o papel de geradora de conhecimentos. A Pesquisa e a produção do saber dela decorrente são relevantes na formação qualificada de recursos humanos no IFMG- Câmpus Bambuí. A transferência do conhecimento gerada pela atividade de pesquisa para dentro das salas de aula dos cursos técnicos, tecnológicos e de graduação permite que se molde um cidadão pleno de saber, que saberá aplicá-lo com responsabilidade social, ambiental e ética. Tais parâmetros credenciam os recursos humanos formados no IFMG- Câmpus Bambuí a contribuir para o estabelecimento de uma sociedade mais digna, equânime e voltada para o bem estar de todos. A inovação tecnológica também é parte importante da construção do saber pois possibilita a interação direta da instituição com a sociedade. A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica implementa ações para viabilizar a gestão eficiente da pesquisa visando maximizar a produção científica e tecnológica. No IFMGCâmpus Bambuí, os programas de iniciação científica foram instituídos em 2007. A instituição possui Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq, PIBIC/FAPEMIG), o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) e o programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), que têm como objetivo estimular os estudantes ao desenvolvimento e à transferência de novas tecnologias e inovação. Além desses programas o IFMG- Câmpus Bambuí conta com o Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-JR e PIBITEC), permitindo o desenvolvimento de trabalhos científicos que integrem alunos de diferentes níveis de formação. A Jornada Científica é uma forma de divulgação dos trabalhos científicos realizados na instituição e externos, bem como incentiva a publicação científica por parte do corpo discente e docente. 148 4.4.5 Atividades de Extensão As atividades de extensão ampliam o espaço da sala de aula, permitindo que a construção do saber se faça dentro e fora da academia, além de contribuir com o processo pedagógico na medida em que possibilita o intercâmbio e participação entre as comunidades interna e externa à vida acadêmica. A Extensão no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais é entendida como prática acadêmica que integra as atividades de ensino e de pesquisa, em resposta às demandas da população da região de seu entorno (PDI, 2014). A extensão é, portanto, a prática que viabiliza a relação transformadora entre o IFMG e a sociedade. É o espaço privilegiado que possibilita o acesso aos saberes produzidos e experiências acadêmicas, que reconhece os saberes populares e de senso comum, que aprende com a comunidade e que produz novos conhecimentos a partir dessa troca, em prol da formação de um aluno/profissional cidadão, habilitado a buscar a superação de desigualdades sociais. Sendo assim, essa atividade propõe formar profissionais cidadãos que pautem suas ações pela ética fundada no entendimento de que o ser humano tem valor por si mesmo. Assim, as ações de extensão, articuladas ao ensino e à pesquisa, orientam-se para a defesa da justiça, do respeito às diferenças, da autonomia e da liberdade entre os homens. Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar alternativas que possibilitem o diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico. Esse diálogo é um requisito fundamental para materializar parcerias com segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos e éticos não podem ser ignorados pela instituição. A extensão associada ao ensino permite realizar transformações no processo pedagógico, onde professores e alunos constituem-se atores do ato de ensinar – aprender – ensinar, promovendo a socialização. Juntamente com a pesquisa, através de metodologias específicas, compartilha conhecimentos institucionais para a melhoria das condições de vida da sociedade. A extensão no Câmpus Bambuí deverá ser desenvolvida em toda a comunidade escolar, atingindo alunos dos Cursos de Graduação e Cursos Técnicos como um dos instrumentos de formação profissional por constituir-se num eixo de articulação entre o ensino e a pesquisa, nos quais estarão inseridos os distintos projetos e atividades de extensão como cursos, eventos, 149 palestras e outros. Dignas de menção as participações, nos últimos anos, de estudantes e professores nas ações do Projeto Rondon, do Ministério da Defesa. A extensão prioriza: A integração do Câmpus Bambuí com a sociedade através da construção de parcerias com segmentos da população e admitem a responsabilidade de efetivarem transformações sociais, econômicas e políticas, de forma a instituir os valores da igualdade de direitos e da democracia como referências que orientem a organização da sociedade brasileira; A elaboração e implementação de projetos de investigação nos quais os docentes e técnico-administrativos efetivem a sua responsabilidade social e política no processo de construção do conhecimento, disponibilizando-o ao conjunto da sociedade; A formação política, ética, científica e técnica do corpo discente. No que se refere ao incentivo à extensão e à pesquisa aplicada, o IFMG/Bambuí oferece ao aluno diversas formas de financiamento e fornecimento de bolsas para desenvolvimento dessas atividades. Além das iniciativas da pesquisa, existem as bolsas de extensão PIBEX e PIBEX Jr. que contemplam projetos de extensão, nos últimos anos. Dentre as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa, durante a Semana de Ciência e Tecnologia, todos os anos ocorre a Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA), apresentação dos grupos de estudo em diversas áreas do conhecimento, jornada científica e a feira de ciências, envolvendo alunos dos cursos técnicos e superiores. 4.4.6 Estágio supervisionado O estágio, regulamentado pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e por regulamento do IFMG é um componente do projeto pedagógico de um curso, devendo ser inerente à formação acadêmica profissional, como parte do processo de ensinar e aprender, de articulação teórica e prática e como forma de interação entre a instituição educativa e as organizações. É uma fase especial da aprendizagem, pois nele o estudante, ao mesmo tempo em que adquire conhecimento teórico convive com o objetivo de seu estudo podendo avaliar sua opção profissional e sua potencialidade. 150 Os estudantes do curso superior bacharelado em agronomia deverão seguir as seguintes instruções: CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Para concluir o curso e consequentemente colar grau o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 320 (trezentas e vinte) horas de Estágio Curricular Supervisionado. INÍCIO DE ESTÁGIO O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser iniciado a partir do momento em que o acadêmico estiver cumprido e ter sido aprovado em no mínimo 1700 horas, sendo o setor de estágio informado pelo professor coordenador de estágio do curso. CARGA HORÁRIA POR INSTITUIÇÃO/EMPRESA O discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 100 (cem) horas em cada empresa que estagiar, para que o estágio seja considerado válido na carga horária prevista para o curso. JORNADA DIÁRIA E SEMANAL DE ATIVIDADES EM ESTÁGIO O curso de Agronomia alterna teoria e prática, sendo assim em conformidade com inciso II, artigo 10 da Lei 11.788 de vinte e cinco de setembro de 2008, o discente poderá cumprir uma jornada diária máxima de seis horas e jornada semanal de 30 horas de atividades em estágio. Nos períodos que não estiverem programadas aulas presenciais o estágio poderá ter uma jornada semanal de até quarenta horas. FORMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO A avaliação do estágio será dividida em 2 partes. Cinquenta pontos serão avaliados pela empresa que concedeu o estágio e cinquenta pontos restantes serão avaliados pela instituição (professor coordenador de estágio). O professor coordenador de estágio será indicado pelo 151 coordenador do curso e ficará responsável por organizar a apresentação dos alunos no último semestre previsto. O professor coordenador e o professor orientador poderão entrar em contato com a empresa no momento do estágio para acompanhar o desempenho e as atividades na empresa. Não é necessário a elaboração do relatório final ou pasta de estágio, apenas as fichas de acompanhamento fornecidas pelo setor de estágio, devidamente assinadas pelo supervisor de estágio e pelo professor orientador e o termo de autorização assinado pelo professor orientador, no momento do agendamento da apresentação. APROVEITAMENTO DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL O aluno trabalhador que comprovar exercer funções correspondentes às competências profissionais a serem desenvolvidas à luz do perfil profissional de conclusão do curso, poderá abater até 40% da carga horária do estágio, ou seja, 128 horas de trabalho. Este aproveitamento só será permitido através da aprovação do professor orientador juntamente com o professor coordenador de estágio. REGISTRO DO ESTÁGIO NO HISTÓRICO ESCOLAR A ser definido pela Diretoria de Ensino ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO O estágio não obrigatório será facultado ao aluno e a sua realização poderá ocorrer a partir do momento que o aluno tiver vínculo de matrícula com a instituição. A formalização do estágio não obrigatório seguirá os mesmos trâmites da formalização do estágio curricular obrigatório, exceto nos critérios de avaliação. Ao final do estágio não obrigatório o aluno deverá entregar os relatórios de acompanhamento ao setor do Câmpus responsável pelo registro de estágio. Observação: Para os alunos das turmas 7, 6, 5, 4, 3, 2 e 1 as atividades de monitoria, iniciação científica e extensão, realizadas pelos alunos em qualquer etapa do curso poderão ser consideradas na totalização da carga horária do Estágio Curricular Obrigatório até 120 horas. 152 4.4.7 Trabalho de conclusão de curso – TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese, integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa (CNE-CES Resolução 1 de 02/02/2006). No curso de Agronomia, para iniciar o desenvolvimento do seu Trabalho de Conclusão, o aluno deve se matricular na disciplina Projeto de TCC. Para ter sua matrícula deferida, faz-se necessária a conclusão de uma carga horária mínima de 3.000 (três) mil horas, referente a disciplinas concluídas com aprovação. O regulamento para elaboração do trabalho de conclusão de curso é apresentado no Apêndice B. Os casos omissos deverão ser tratados pelo Colegiado do Curso, consultada a Diretoria de Ensino se necessário. 4.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino De acordo com o Art. 4º do Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, a instituição tem como uma de suas finalidades promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a estrutura física e os quadros de pessoal. O curso de Bacharelado em Agronomia tem o objetivo de atender a esta finalidade, absorvendo os alunos egressos de seus cursos técnicos, sobretudo os cursos mais relacionados com as áreas agrárias, como o Curso Técnico em Agropecuária, o Curso Técnico em Meio Ambiente e o Curso Técnico em Açúcar e Álcool. Além disso, através da inserção em projetos de pesquisa e extensão, os alunos do curso têm a oportunidade de desenvolver atividades nos laboratórios e setores de produção do Instituto, bem como interagir com os alunos de outros cursos superiores e cursos técnicos, por meio dos grupos de estudo com GESA (Grupo de Estudos em Solos Agrícolas), GECOFFEE (Grupo de Estudos em Cafeicultura) e GEFIB (Grupo de Estudos em Fisiologia Vegetal e Botânica) e eventos como FestMilho, Semana de Ciências e Tecnologia, Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA) durante a Semana de Ciências e Tecnologia, Semana de Zootecnia, Simpósios, Dias de Campo, Palestras, Monitoria, Tutoria, Projetos de Iniciação Científica, dentre outras atividades. 153 O egresso pode também dar continuidade a seus estudos em nível de pós-graduação lato e Stricto Sensu em diversas instituições de ensino públicas e privadas no país uma vez que recebe as bases científicas necessárias ao longo de sua formação acadêmica. 4.6 Serviços de Apoio ao Discente O estudante do IFMG – Câmpus Bambuí pode contar com os serviços de apoio da Diretoria de Ensino por meio da Coordenação Geral de Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CGADP) e da Coordenadoria Geral de Assistência Estudantil (CGAE). A CGADP tem por finalidade coordenar, acompanhar e avaliar o planejamento de ensino. Este setor é encarregado do assessoramento técnico-pedagógico da Diretoria de Ensino. Dentre as atividades desenvolvidas por essa coordenação para prestar apoio aos discentes destacam-se a coordenação dos processos administrativos pedagógicos necessários para a realização das aulas, a realização e condução da reunião de pais e mestres, a organização das reuniões pedagógicas, o acompanhamento e encaminhamento, quando necessário, de alunos que apresentem dificuldades, a elaboração, distribuição e divulgação do Manual do Aluno, o atendimento em geral aos pais e alunos e a participação nos Conselhos de Classe para visualizar melhor os problemas e apresentar propostas para soluções, além de reuniões com os representantes de turma para acompanhamento constante aos alunos. A Orientação Educacional é um serviço de apoio que tem como objetivo principal assessorar o estudante no que diz respeito a sua vida acadêmica, promovendo atividades que o auxiliem na busca por informações e soluções em questões relativas ao andamento do curso, suas escolhas e o planejamento de estudos e carreira. É uma das áreas estratégicas da organização escolar cuja ação visa garantir a plena inserção do educando no espaço escolar e social com o apoio da família e das demais instituições sociais. Sua prática ocorre através de um processo dinâmico, contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar, sempre encarando o aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos os aspectos: intelectual, físico, social, moral, ético, estético, político, educacional e vocacional. Objetiva a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando. Deve tratar de assuntos atuais e de interesse dos alunos, fazendo integração junto às diversas disciplinas. Dentre as ações do orientador educacional, cabe destacar a mobilização da escola, da família e do educando para a investigação coletiva da realidade na qual todos estão inseridos; a organização de dados 154 referentes aos alunos; a procura por captar a confiança e cooperação dos educandos, ouvindoos com paciência e atenção, sendo firme quando necessário sem intimidação, de forma a criar um clima de cooperação na escola; o auxílio no desenvolvimento de atividades de hábitos de estudo e organização. A instituição conta também com os programas de monitoria e tutoria. Estes programas são geridos pela Câmara de Tutorias e Monitorias (CTM), vinculada à Coordenação de Assuntos Didático-Pedagógicos (CADP) e têm como principal objetivo fortalecer a articulação entre teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos. A seleção de alunos para desenvolver as funções de monitores ou tutores é regida por edital próprio, conforme disponibilidade de vagas para cada uma das modalidades e demandas apresentadas pelas coordenações de curso ou sugeridas pela CADP, com base no problemas e dificuldades observados nas disciplinas. No programa de Monitoria, os alunos selecionados para a função de monitores das disciplinas são incumbidos da orientação e do atendimento aos alunos em tarefas didático-pedagógicas e científicas. Estas ações se dão por meio do esclarecimento de dúvidas, auxílio na resolução de listas de exercícios e demais atividades referentes aos conteúdos programáticos da disciplina e atividades laboratoriais (trabalhos de laboratório, de biblioteca, prático experimentais e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência). Todas as atividades devem ser orientadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina. A carga horária semanal do programa é de 10 (dez) horas. No programa de tutorias, os alunos selecionados para a função de tutores desempenham funções bastante similares às do monitor. A principal diferencial é que os tutores devem acompanhar e comunicar-se com seus alunos de forma sistemática, planejando, dentre outras coisas, metas para o seu desenvolvimento e a avaliação da eficiência de suas orientações de modo a resolver problemas que possam ocorrer durante o processo de aprendizagem. O tutor é agente ao longo do processo, dividindo suas funções em plantões para dúvidas e em momentos em sala de aula, agendados junto à CTM, na qual atuam ministrando aulas de reforço dos conteúdos programáticos para os alunos, preferencialmente em suas próprias salas de aula. Sua carga horária semanal é de 20 (vinte) horas, distribuídas em 10 (dez) horas de atendimento a alunos (incluindo as aulas de reforço) e 10 (dez) horas de planejamento, com reuniões periódicas com o professor responsável pela disciplina. Parte da carga horária é dedicada aos alunos em situação 155 de dependência na disciplina, visando sua recuperação. Sua preparação pode se dar por meio de estudo dirigido, durante o período de férias escolares. De acordo com o PDI do IFMG, os Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas NAPNE têm por missão promover a cultura da educação para a convivência, o respeito à diferença e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais na Instituição e no espaço social mais amplo, de forma a efetivar os princípios da educação inclusiva. No câmpus Bambuí, o NAPNEE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas), setor ligado à CGADP, é responsável por apoiar os alunos com necessidades educacionais especiais, do processo seletivo/vestibular à conclusão do curso. Para isto, trabalha visando a educação para a convivência, onde cada ser humano procura aceitar e conviver com a diversidade. Este núcleo oportuniza aos alunos com necessidades específicas atendimento adequado, articulando junto aos diversos setores da instituição atividades relativas à inclusão, promovendo a quebra de barreiras arquitetônicas, psicológicas, atitudinais e pedagógicas além de políticas de inclusão social, buscando conscientizar e sensibilizar a comunidade escolar, a sociedade de Bambuí e municípios vizinhos. Além das atribuições da Diretoria de Ensino, o aluno tem o apoio da CGAE que busca propiciar aos mesmos, condições igualitárias de permanência no ensino e mecanismos que possibilitem melhor desenvolvimento acadêmico e humano. Esta coordenadoria é responsável pelos serviços de moradia estudantil, restaurante, psicologia, odontologia, serviço social e atendimento médico e ambulatorial. A moradia estudantil consiste em um ambiente que estimula a permanência e continuidade dos estudos, possibilitando aos alunos residentes as melhores condições possíveis de estadia, a fim de complementarem as atividades letivas dos cursos que frequentam. O acesso à Moradia Estudantil se dá por meio de análise socioeconômica, mediante Edital específico, o qual exige do aluno a comprovação de carência através da apresentação de questionário socioeconômico e documentação que serão analisados pela equipe de assistência social. O restaurante do Câmpus fornece, em média, 1100 refeições diárias entre café da manhã, almoço, jantar e lanche noturno, trabalhando com foco no fornecimento de alimentação de qualidade nutricional e segura que atenda às necessidades nutricionais do público alvo, utilizando, prioritariamente, os produtos gerados no próprio Câmpus, a um custo acessível a 156 todos. O restaurante possui um serviço de nutrição que atua na promoção, manutenção e recuperação da saúde dos alunos por meio da orientação nutricional individualizada, além de supervisionar a qualidade das refeições oferecidas no restaurante do Câmpus. O serviço de psicologia visa intervir no processo psicológico dos alunos com a finalidade de capacitá-los a enfrentar as dificuldades do cotidiano. O agendamento é feito com a psicóloga, pelos próprios alunos interessados, por indicação pedagógica ou solicitação dos pais. O serviço de odontologia do IFMG Câmpus Bambuí está em funcionamento desde 2009, e é composto por um consultório odontológico e uma sala de esterilização. O atendimento é realizado por agendamento prévio no próprio setor ou, em casos de urgência, realizados no mesmo dia. O atendimento médico e ambulatorial visa proporcionar um atendimento de qualidade e satisfatório aos alunos. São realizadas consultas médicas e atendimentos específicos de enfermagem. O setor de serviço social atua no desenvolvimento, promoção e efetivação de políticas no âmbito da Assistência Estudantil. O atual programa da área consiste na concessão de auxílios aos estudantes em situação de vulnerabilidade social. O assistente social trabalha na divulgação, seleção, inscrição, resultado, acompanhamento e avaliação dos auxílios concedidos. São eles: Auxílio Moradia: concessão de auxílio financeiro para moradia fora do Câmpus; Auxílio Alimentação: concessão de refeição gratuita ou auxílio financeiro para alimentação aos estudantes que comprovem carência socioeconômica; Auxílio Transporte: concessão de auxílio financeiro para auxiliar os estudantes nas despesas com transporte para o Câmpus; Auxílio Atividade: concessão de auxílio financeiro mediante a prestação de serviços no Câmpus; Auxílio Creche: apoio financeiro não reembolsável concedido mensalmente aos estudantes regularmente matriculados que têm filhos com até 6 (seis) anos. O setor de esportes e lazer do Câmpus Bambuí conta com uma área que compreende um ginásio poliesportivo, duas quadras externas, uma piscina com vestiários, campo de futebol, pista de caminhada e corrida no entorno da lagoa, além de um centro de convivência com uma sala de TV, uma sala para jogos e uma sala para musculação e atividades físicas. À assistência estudantil juntamente com os professores de Educação Física desenvolvem projetos desportivos e de lazer 157 visando, através do esporte e de atividades físicas e de lazer, proporcionar à comunidade escolar uma melhor integração, desenvolvimento ético, moral e social. 4.7 Certificados e Diplomas O Regimento de Ensino IFMG, aprovado pela resolução nº 041/2013, determina que: “O IFMG expedirá e registrará seus diplomas em conformidade com o § 3º do Art. 2º da Lei nº 11.892/2008 e emitirá certificados a discentes concluintes de cursos e programas. O diploma será expedido, em até 90 dias, aos discentes concluintes do curso que atenderem a todas as exigências do curso, inclusive a colação de grau. O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável para que o discente obtenha o grau respectivo e para a emissão do histórico escolar e do diploma, conforme estabelecido na legislação vigente. O curso não possui etapas com terminalidades parciais, portanto nenhum aluno fará jus a certificados de qualificação profissional técnica. Os alunos com necessidades específicas poderão receber, se for esse o caso, um certificado informando as habilidades adquiridas durante o curso quando se verificar a impossibilidade expedição do diploma. 4.8 Administração Acadêmica do Curso 4.8.1 Coordenador do Curso O coordenador do Curso é o Professor Fábio Pereira Dias. Fábio é professor de ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto federal Minas Gerais, Câmpus Bambuí desde de 2006, sob o Regime Jurídico Único (RJU) - Dedicação exclusiva. É formado em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (1995), com mestrado e doutorado em Agronomia (2000 e 2004) por esta mesma instituição. Em julho de 2002 ingressou no quadro de docentes do Centro Educacional de Patos de Minas (UNIPAM), ministrando disciplinas no curso superior de Agronomia, onde teve sua primeira experiência 158 em docência. Atualmente é lotado no Departamento de Ciências Agrárias, ministrando aulas para os cursos de Bacharelado em Agronomia e Técnico em Agropecuária no Instituto Federal de Minas Gerais, câmpus Bambuí. Tem experiência na área de Produção Vegetal, atuando principalmente com a cultura do café. Possui 12 (doze) anos de experiência no magistério superior. Conforme definido na resolução CS/IFMG nº 41/2013 e resolução IFMG/Câmpus Bambuí nº 8/2013 compete ao Coordenador de Curso: I. II. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; representar o Colegiado em reuniões da Diretoria Sistêmica respectiva e em outras instâncias que se fizer necessário; III. executar as deliberações do Colegiado; IV. comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso e solicitar as correções necessárias; V. VI. VII. VIII. designar relator ou comissão para estudo da matéria a ser submetida ao Colegiado; articular o Colegiado com os Departamentos e outros órgãos envolvidos; decidir sobre as matérias de urgência ad referendum do Colegiado; encaminhar à Diretoria Sistêmica, quando solicitado, as informações necessárias para a elaboração dos horários de aulas de cada período letivo e auxiliar, quando necessário, na sua adequação; IX. exercer outras atribuições inerentes ao cargo. . 4.8.2 Docentes A relação a seguir apresenta os docentes dos departamentos didático-científicos que poderão desenvolver atividades no curso de Bacharelado em Agronomia. Nesta versão do projeto foram listados professores com potencial para ministrar cada disciplina, dependendo da oferta, disponibilidade e carga horária semestral de cada um. Durante o processo de revisão do projeto, ao longo da oferta e avaliação contínua do curso, serão atualizados os dados do quadro. 159 Titulação Regime de Trabalho C.H. Adriano Geraldo Doutor Efetivo D.E. 40 Alcilene de Abreu Pereira Mestre Efetivo D.E. 40 Ana Cardoso C. F. Ferreira de Paula Doutora Efetivo D.E. 40 André Luís da Costa Paiva Doutor Efetivo D.E. 40 Genética Doutor Efetivo D.E. 40 Forragicultura Doutor Efetivo D.E. 40 Carlos Manoel de Oliveira Doutor Efetivo D.E. 40 Irrigação; Hidráulica Agricultura Geral, Sementes I e II; Algodão e arroz; Feijão e soja ; Cana, milho e sorgo. Cássia Maria Silva Noronha Mestre Efetivo D.E. 40 Nome Antônio Augusto Rocha Athayde Áureo Rodrigues Pereira Cláudia Aparecida de Campos Mestre Efetivo D.E. 40 Doutora Efetivo D.E. 40 Doutor Efetivo D.E. 40 Mestre Efetivo D.E. 40 Diogo Santos Campos Doutor Efetivo D.E. 40 Elton José Pereira Mestre 20 horas 20 Érik Campos Dominik Mestre Efetivo D.E. 40 Érika Soares Reis Mestre Efetivo D.E. 40 Ériks Tobias Vargas Mestre Efetivo D.E. 40 Cláudia Figueiredo G. Cabanelas Cláudio Miguel Alves de Faria Daniela Costa Terra Disciplinas Zootecnia I (aves e suínos) Citologia, Bioquímica Histologia e anatomia de Angiospermas; Morfologia e Sistemática Vegetal; Fisiologia Vegetal Sociologia e extensão rural; Inglês técnico; Administração; Elaboração de projetos agropecuários; Gestão do Agronegócio Estatística básica; Gestão ambiental; Zootecnia II (Bovinos) Informática básica Máquinas e mecanização agrícola; Agricultura de precisão Fundamentos da matemática; Cálculo Economia Floricultura e paisagismo; Olericultura;TCC Ecologia Geral 160 Fábio Pereira Dias Doutor Efetivo D.E. 40 Fabíola Adriane Cardoso Mestre Efetivo D.E. 40 Fernanda Gomes da Silveira Doutora Efetivo D.E. 40 Flávio Vasconcelos Godinho Mestre Efetivo D.E. 40 Mestre Efetivo D.E. 40 Mestre Efetivo D.E. 40 Mestre Doutora Especializaç ão Mestre Doutor 20 horas Efetivo D.E. 20 40 Efetivo D.E. 40 Efetivo D.E. Efetivo D.E. 40 40 Hudson Rosemberg Poceschi E Campos Mestre Efetivo D.E. 40 Humberto Garcia de Carvalho Doutor Efetivo D.E. 40 Doutor Efetivo D.E. 40 Jonas Guimarães e Silva Mestre Efetivo D.E. 40 Júlio César dos Santos Mestre Efetivo D.E. 40 Mestre Efetivo D.E. 40 Frederico Vasconcellos Costa Gabriel da Silva Gabriel de Castro Jacques Gaby Patrícia Terán Ortiz Geraldo Henrique Alves Pereira Gislaine Pacheco Tormen Gustavo Augusto Lacorte Joel Guimarães de Brito Júnior Agricultura Geral, Correção e adubação do solo e da planta; Cultura do café; Cana, milho e sorgo. Estatística Experimental Estatística Experimental Irrigação; Hidráulica Física Metodologia do trabalho científico Citologia TCC, Fundamentos da matemática; Cálculo Irrigação; Hidráulica Bioquímica Bioclimatologia; Levantamento e avaliação de impactos ambientais Construções rurais; Desenho técnico Fitopatologia geral; Fitopatologia aplicada; Receituário agronômico e tecnologia de aplicação de defensivos Microbiologia Geral Práticas Desportivas e ergonomia Tecnologia de Produtos Vegetais Letícia Mendonça Alvarenga 161 Doutor Efetivo D.E. 40 Luciano Donizete Gonçalves Marco Antônio do Carmo Doutor Efetivo D.E. 40 Marcos Gonçalves Pereira Doutor Efetivo D.E. 40 Maria Carolina Gaspar Botrel Mestre Efetivo D.E. 40 Mário Luís Viana Alvarenga Doutor Especializaç ão Efetivo D.E. 40 Efetivo D.E. 40 Myrian Angélica Dornelas Doutora Efetivo D.E. 40 Neimar de Freitas Duarte Doutora Efetivo D.E. 40 Paulino da Cunha Leite Mestre Efetivo D.E. 40 Pedro Renato Pereira Barros Doutor Efetivo D.E. 40 Rafael Bastos Teixeira Doutor Efetivo D.E. 40 Ricardo Monteiro Corrêa Doutor Efetivo D.E. 40 Ricardo Sousa Cavalcanti Pós-Doutor Efetivo D.E. 40 Murielle Ferreira de Morais Olericultura I e II; Melhoramento genético de plantas; Genética Construções rurais; Desenho técnico; Topografia; Altimetria Topografia; Altimetria Silvicultura I e II; Estágio supervisionado Física Tecnologia de Produtos Vegetais Administração; Elaboração de projetos agropecuários.; Gestão do Agronegócio Gestão ambiental Gênese e Morfologia do solo; Levantamento e Classificação do solo; Conservação do solo Física Zootecnia II (Bovinos) Fruticultura I e II; Cultura de tecidos vegetal; Entomologia Geral e aplicada; Receituário Agronômico e Tecnologia de Aplicação de Defensivos; Controle de Plantas Infestantes; Nematologia e acarologia agrícola 162 Estatística básica e experimental Comportamento Humano nas Rosemary Pereira Costa Doutora Efetivo D.E. 40 Organizações; Gestão de pessoas Fertilidade do solo; Nutrição Mineral de Sheila Isabel do Carmo Pinto Doutor Efetivo D.E. 40 Plantas; Conservação do solo Silvana Lúcia dos Santos Zootecnia I (aves e Doutor Efetivo D.E. 40 Medeiros suínos) Stella Maria Gomes Tomé Mestre Efetivo D.E. 40 Informática Básica Química Geral; Vássia Carvalho Soares Doutor Efetivo D.E. 40 Química Analítica; Química Orgânica Fundamentos da Warley Mendes Batista Mestre Efetivo D.E. 40 matemática; Cálculo Os professores são admitidos de acordo com a necessidade expressa em cada projeto Rogério Amaro Gonçalves Doutor Efetivo D.E. 40 pedagógico de curso e o ingresso na Instituição rege-se pelo que dispõe o Plano de Carreira Docente e o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Federal, obedecendo aos critérios de seleção previstos no Edital de concurso público de provas e títulos. Nesse processo, serão levados em conta a formação do docente, sua experiência profissional e produção acadêmica. As políticas para o plano de carreira e regime de trabalho obedecem ao disposto na Lei 11.784/08. O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos docentes através de participação em eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do docente para realização de cursos de pós-graduação. Para a substituição eventual dos docentes do quadro efetivo, em caráter temporário, poderão ser contratados professores, por prazo determinado, mediante processo seletivo simplificado, obedecendo-se aos critérios de seleção e contratação, de acordo com o disposto na Lei 8745/93. Atualmente o câmpus possui professores efetivos de 40 horas semanais com dedicação exclusiva (DE), professores efetivos de 20 horas semanais e professores substitutos/professores temporários. Esses professores são lotados nos Departamentos Acadêmicos a saber: Departamento de Ciências Agrárias (DCA), Departamento de Engenharias e Computação (DEC), Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas (DCGH) e Departamento de Ciências e Linguagens (DCL). 163 4.8.3 Corpo técnico-administrativo O IFMG adota como política institucional para seleção dos servidores técnico administrativos em educação os requisitos dispostos na Lei 11.091/05. O plano de carreira e regime de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação obedece ao disposto nas Leis 11.091/05 e 11.784/08. O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos servidores técnico administrativos através de participação em processos de formação, qualificação e requalificação, eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do técnicoadministrativo para realização de cursos de graduação e pós-graduação. O quadro de Técnicos Administrativos é composto, por técnicos administrativos de nível de apoio/auxiliar, técnicos administrativos de nível intermediário e de nível superior. 4.9 Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante - NDE O Colegiado de Curso é um órgão responsável por exercer a coordenação, o planejamento, o acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino de cada curso de nível técnico, de graduação ou de pós-graduação. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação, constitui-se de um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante nos processos de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Para elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação de que trata o inciso I do caput, o Colegiado do Curso deverá considerar os debates e resoluções emanados do Núcleo Docente Estruturante conforme a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 e o Parecer CONAES nº 04, de 17 de junho de 2010. 4.9.1 Colegiado de Curso Conforme definido nas resoluções do Conselho Superior do IFMG, Resolução CS/IFMG nº 41/2013 e do Conselho Acadêmico do câmpus Bambuí, Resolução CA/Bambuí/IFMG nº 8/2013, compete ao Colegiado de Curso: 164 I. manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, com o PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional e submetêlo à aprovação da respectiva Diretoria Sistêmica, de acordo com a normatização da PróReitoria correspondente, com subsequente encaminhamento aos Conselhos deliberativos do IFMG; II. prestar auxílio ao Coordenador de Curso nas atividades de supervisão do funcionamento do curso; III. executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Superior, pelo Colégio de Dirigentes e pelo Conselho Acadêmico do Câmpus; IV. exercer a coordenação interdisciplinar, visando a conciliar os interesses de ordem didática dos Departamentos com os do curso; V. promover continuamente ações de correção das deficiências e fragilidades do curso especialmente em razão dos processos de autoavaliação e de avaliação externa; VI. emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso; VII. eleger, dentre os membros docentes, um Coordenador Substituto; VIII. julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador de Curso; IX. estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do curso. O Colegiado de Curso exercerá suas atribuições em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do respectivo curso. 4.9.2 Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) Normatizado pela resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, e a Resolução CS/IFMG nº 18 de março de 2011 nº 18 de 2011, tem como atribuições: I. II. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; 165 III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. As composições do colegiado de curso e do NDE encontram-se disponíveis na folha de rosto deste documento, assim como a titulação e regime de trabalho encontram-se no 4.8.2 deste PPC. 4.10 Infraestrutura O Câmpus Bambuí, está localizado em Zona Rural, a 5 Km de Bambuí, com área total de 3.411.057 m² e área construída de 62.105 m². Possui, em seu Câmpus, toda a infraestrutura necessária para ministrar cursos profissionalizantes, tais como: biblioteca; pavilhões de aulas; refeitório; alojamentos masculino e feminino, centro médico, odontológico e psicológico; poliesportivo, quadras de esportes, piscina, campo de futebol, centro de convivência com academia, salas de TV, lanhouses, lanchonetes e anfiteatro; edifícios de administração; observatório astronômico; laboratórios de informática, biologia, química, físico-química, microbiologia, solos, fisiologia vegetal, biotecnologia, melhoramento genético, bromatologia, entomologia, fitopatologia, morfologia de plantas, leite, mel, panificação, alimentos e bebidas, alevinagem, mecânica agrícola, mecânica automotiva, e em fase final de implantação os laboratórios de biologia molecular, sementes, zoologia, hidráulica, topografia, construção, administração e os laboratórios de práticas agrícolas: tecnologia de alimentos, agricultura, tratamento de resíduos, animais silvestres, apicultura, avicultura, bovinocultura, caprinocultura, ovinocultura, piscicultura e suinocultura. O Câmpus Bambuí conta ainda com tecnologia de informação de ponta com monitoramento de um datacenter avançado, rede elétrica com capacidade de carga de 600 KVA instalada e em fase de implantação uma moderna rede de lógica e telefonia, rede viária asfaltada e calçada, estações de tratamento de esgoto, biodigestor e em implantação um gerador movido a biogás. 4.10.1 Sala de Coordenação Para cada curso ofertado no câmpus Bambuí é disponibilizada uma sala para a Coordenação do curso. Neste ambiente, o coordenador do curso pode atender aos estudantes, pais, docentes e membros das comunidades interna e externa. 166 Equipada com computador com acesso à internet, mobiliário de escritório e armários, permite o desenvolvimento das atividades inerentes à função, bem como o arquivamento de documentação do curso. 4.10.2 Instalações e Equipamentos Todas as salas de aulas do Câmpus são equipadas com quadro negro e/ou quadro branco e projetores multimídia. Todos os laboratórios são equipados com quadro branco. Além dos quadros instalados fisicamente nas salas e laboratórios, o Câmpus possui o setor de multimeios com diversos equipamentos que os professores podem utilizar para enriquecimento das aulas. Os principais equipamentos disponíveis no setor de multimeios são projetores multimídia, notebooks, projetores de slides, retroprojetores, televisores e aparelhos de som. O IFMG - Câmpus Bambuí tem uma preocupação constante com as condições gerais de acessibilidade em todo o Câmpus. As instalações antigas do Câmpus estão sendo reformadas dentro da disponibilidade orçamentária e as novas instalações são construídas com base no Decreto nº 5.296/2004, promovendo a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 4.10.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus O Apêndice C apresenta detalhadamente a infraestrutura física do curso e o uso da área do Câmpus. 4.10.4 Salas de Aula Nas dependências do câmpus Bambuí existem disponíveis 60 salas de aula, com acomodação média para 2400 alunos e áreas de 60 a 80 m2 cada uma. As salas de aula contam com quadro negro e/ou branco, mesa e cadeira para o docente, carteiras com braço de apoio para os estudantes e estão sendo instalados projetores multimídia e tela de projeção. Em todas as salas é disponibilizado acesso à internet via rede sem fio. Também estão disponíveis ventiladores de teto e cortinas para melhor ambiência. 4.10.5 Biblioteca O setor de Biblioteca do IFMG – Câmpus Bambuí ocupa dois andares de um prédio com área total de 1.156,13 m². Funcionam no primeiro piso os setores de devolução e obras em Braille, 167 guarda-volumes, banheiros e bebedouro, laboratório de informática com oito computadores, anfiteatro e área de estudo em grupos. O segundo piso contém o acervo para empréstimo, referência, consulta local, periódicos, multimeios (VHS, CD e DVD), sala de processamento técnico, coordenação, cabines de estudo individual, salas para estudo em grupo, salão de leitura, computadores de consulta ao acervo, sanitários para funcionários, bebedouro e setor de empréstimo. A Biblioteca disponibiliza para os usuários as bases de dados da Ebrary e do Portal de Periódicos da Capes. O horário de funcionamento da biblioteca é de 07:00 às 22:00h de segunda a sexta e de 07:00 às 11:00h aos sábados. O setor de Biblioteca oferece aos seus usuários os seguintes serviços: I. Serviços de Processamento Técnico: registro de materiais do acervo classificação, catalogação, indexação, etc.), elaboração de fichas catalográficas, quando necessário; II. Serviços de Referência: orientação bibliográfica, auxílio no acesso a documentos pertencentes ao acervo, visitas orientadas, treinamento do usuário na utilização dos recursos informacionais (busca em bases de dados bibliográficas, orientação para a pesquisa, etc.) e promoção de serviços de disseminação seletiva da informação (alertas, boletins, etc.); III. Serviços de Circulação: empréstimo domiciliar, de consulta local, para cópias xerográficas e devolução de materiais; O Apêndice D apresenta informações mais detalhadas sobre o acervo da biblioteca. 4.10.6 Laboratórios O Apêndice E apresenta informações mais detalhadas sobre os laboratórios utilizados no Curso de Bacharelado em Agronomia. 4.10.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo EnsinoAprendizagem O Câmpus Bambuí conta hoje com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) instalado nos servidores web, oferecendo suporte aos docentes e discentes através da plataforma Moodle, servindo como apoio ao ensino presencial. Através do AVA é possível fomentar a mediação do conhecimento utilizando ferramentas de comunicação síncrona (chat) e assíncronas (correio 168 eletrônico, fórum, enquetes, etc.), além do desenvolvimento de atividades colaborativas, permitindo uma maior participação do aluno no processo de aprendizagem. O Câmpus Bambuí conta com uma nova infraestrutura de rede óptica (backbone) interligando todos os setores da instituição em alta velocidade, incluindo todos os laboratórios de informática para uso nas disciplinas, com acesso à internet através da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Além disso, possui pontos de acesso à internet sem fio em vários pontos do Câmpus, incluindo a Biblioteca, salas de aula e áreas de convivência. A Assessoria de Comunicação é responsável pela atualização do portal do Câmpus, com notícias específicas do Câmpus e informações gerais do IFMG divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social da Reitoria. O Sistema Acadêmico utilizado no Câmpus Bambuí é parte do Sistema Integrado de Informação Gerencial (ERP) que será adotado por todo o IFMG. Em ambos é possível ao aluno consultar suas notas pela internet. Além disso, as Bibliotecas do IFMG estão integradas em tempo real, permitindo o acesso a qualquer item do acervo do IFMG, independente do Câmpus. O portal educacional do ERP também complementa o ambiente virtual de aprendizagem, permitindo ao aluno acesso a material das aulas e envio de trabalhos de forma automatizada. O Câmpus Bambuí interliga-se a todos os câmpus do IFMG por meio de sistema de vídeoconferência, permitindo a realização de reuniões ou até mesmo, conforme planejamento e necessidade, aulas envolvendo docentes e discentes de outros câmpus, promovendo uma ampla oportunidade de compartilhamento de experiências e interatividade entre câmpus do IFMG. 4.11 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica O IFMG oferece com os recursos próprios bolsas de Pesquisa e Extensão para a execução de projetos. As propostas devem ser submetidas aos editais que são abertos em data específica e passam pela avaliação de uma banca para a aprovação. A Pesquisa e Extensão juntamente com o Ensino, são pilares fundamentais para a melhor formação profissional dos alunos. Todos os anos, é realizada a Semana de Ciência e Tecnologia e, desde 2014, a Mostra de Extensão. Durante essa semana, são publicados trabalhos oriundos dos projetos em andamento e apresentados às comunidades interna e externa, trabalhos são publicados. A Feira de Ciências, que ocorre durante a Semana de Ciência e Tecnologia, envolve alunos dos cursos técnicos e 169 superiores, participantes de projetos de Iniciação Científica, Tecnológica e de Extensão, e de grupos de estudo de diversas áreas do conhecimento. Os grupos de estudo têm por tradição desenvolver atividades que envolvam a Comunidade Externa, como dias de campo envolvendo empresas privadas, produtores rurais e empresas de assistência técnica da região. Alguns cursos também desenvolvem atividades relacionadas às suas áreas: as Licenciaturas participam dos Encontros do PIBID (em 2014 ocorreu em Bambuí); a Agronomia desenvolve o FESTMILHO e, a partir de 2014, com parceria de outros cursos, o FESTAGRI; a Biologia junto com a Assistência Estudantil promove o Saúde com MotivAção; o curso de Engenharia de Alimentos tem oferecido cursos relacionados à alimentação e saúde no Laboratório de Alimentos e Bebidas. O setor de extensão com algumas parcerias tem desenvolvido ações junto a comunidade externa. Oferece cursos em parceria com empresas, atendendo a demanda das mesmas, bem como cursos de extensão para alunos e produtores rurais. Os alunos também organizam eventos específicos aos grupos de estudos como simpósios e semanas temáticas relacionadas envolvendo estudantes do Câmpus, empresas e comunidade. Além de atividades dentro da Instituição, os alunos podem realizar estágios em empresas conveniadas com a Instituição, nos quais o aluno poderá utilizar os conhecimentos vivenciados nas disciplinas na execução de tarefas dentro das empresas, desenvolvendo assim o espírito empreendedor. O empreendedorismo e a inovação tecnológica serão tratados como temas transversais, permeando diversas disciplinas do curso. Tal inserção visa garantir ao aluno uma educação que lhe possibilite atuar criticamente, tomar decisões, ser criativo, incentivando-o ao empreendedorismo, à busca de resoluções de problemas, bem como à inovação de tecnologias existentes, tornando possível a formação de um cidadão mais atuante. 4.12 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo A matriz curricular do curso de Bacharelado em Agronomia contempla algumas disciplinas que dão oportunidade ao aluno de participar de ações relacionadas ao desenvolvimento sustentável e ao cooperativismo. Como exemplos as disciplinas de empreendedorismo, gestão de pessoas, administração, sociologia e extensão rural, comportamento humano nas organizações, gestão do agronegócio. Eventos organizados pelos alunos, em parceria com empresas privadas como 170 o FestMilho, estágios realizados em cooperativas, projetos de extensão desenvolvidos na região com grupos de assentamento, escolas públicas, entidades carentes incentivam os alunos a conhecer as realidades locais. Além disso, o câmpus Bambuí desenvolve várias atividades visando o desenvolvimento sustentável como tratamento de efluentes da agroindústria por meio de lagoas de decantação, tratamento do esgoto doméstico por meio de fossas sépticas, tratamento dos dejetos gerados na suinocultura por meio de biodigestor, com aproveitamento do efluente tratado como biofertilizante, tratamento dos dejetos gerados na bovinocultura por meio de esterqueira e aproveitamento dos dejetos tratados como adubo orgânico, desenvolvimento de projetos de recuperação e preservação de áreas de reserva legal e matas ciliares. Essas atividades fomentam a sustentabilidade na medida em que os alunos percebem tanto no cotidiano da escola como nas disciplinas que é possível haver desenvolvimento econômico e social sem que haja poluição, sem desperdício de recursos naturais e com o reaproveitamento desses recursos. Entendendo a importância do desenvolvimento sustentável, o câmpus tem entre seus projetos a previsão de outras atividades como: aproveitamento do biogás, gerado no biodigestor para a geração de energia elétrica, instalação de composteiras para aproveitamento da matéria orgânica, implantação de coleta seletiva no câmpus. Por fim, destaca-se também a existência da Cooperativa Escola dos Alunos, gerenciada por estes, da qual qualquer aluno regularmente matriculado pode adquirir cota-parte e envolver-se no sistema cooperativista, podendo inclusive prestar serviços externos à sociedade. 171 5 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem 5.1.1 Avaliação da aprendizagem Consiste em avaliar o desempenho do aluno quanto ao domínio das competências previstas, em vista do perfil necessário à sua formação profissionalizante, acompanhando todo o processo, durante e ao final do processo de aprendizagem. Permite diagnosticar a situação do aluno, em face da proposta pedagógica da escola, e orientar decisões quanto à condução da prática educativa. Desta forma, a avaliação da aprendizagem, como elemento essencial do ensino de qualidade, deverá seguir os seguintes critérios: avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; predomínio da avaliação diagnóstica, que deve servir para alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica, subsidiando a prática do professor; o processo avaliativo terá função formativa, servindo para o aluno como parâmetro de referência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades; avaliação orientada para a realimentação do esforço do aluno na medida em que os resultados das atividades não sejam apenas comunicados, mas discutidos, indicando erros, identificando dificuldades e limitações e sugerindo possíveis soluções e rumos. A avaliação do trabalho escolar permeia todo o processo ensino-aprendizagem, envolvendo análise e julgamento do alcance dos objetivos propostos para cada disciplina, bem como a adoção de vários instrumentos de verificação da aprendizagem, sempre que os resultados apurados indicarem essa necessidade. Para tanto, serão utilizados, entre outros, os seguintes recursos: observação do rendimento dos estudantes; aplicação de questionários; debates e coleta de sugestões; 172 reuniões de Colegiado, de Departamento e de Coordenação. Desta forma, a ação avaliativa exercerá uma função dialogada e interativa, o professor utilizará estratégias de ensino variadas como: aula expositiva dialogada, estudo de texto, portifólio, tempestade cerebral, estudo dirigido, lista de discussão por meios informatizados, solução de problemas, grupo de verbalização e de observação (GV-GO), seminário, estudo de caso, júri simulado e simpósio. 5.1.2 Recuperação da aprendizagem Ao final de cada semestre, é aprovado o aluno que obtiver 60% de aproveitamento e frequência superior a 75% em cada disciplina. Durante o semestre, o professor deverá promover situações paralelas de recuperação de aprendizagem, no momento em que o aluno apresentar dificuldades. Também, caso o aluno não tenha sido considerado “Apto”, pode ter uma última oportunidade de complementar as competências necessárias à conclusão do semestre, através das provas de reavaliação. O desligamento, a reprovação, a progressão parcial e os estudos orientados são regulamentados pelo Regimento Geral de Ensino do IFMG. Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar os resultados. Aos alunos de menor rendimento, serão oferecidos estudos de recuperação em consonância com a Lei nº 9.394/96 e na forma determinada pela Portaria de Avaliação de Desempenho Acadêmico da instituição. A instituição oferece aos discentes de baixo rendimento tutorias e monitorias das disciplinas, ficando a critério dos alunos frequentá-las. As tutorias e monitorias geralmente são ministradas por alunos dos Cursos Superiores do câmpus, sob a orientação do professor responsável pela disciplina. Além disso, o aluno com dificuldade de aprendizagem deverá ser encaminhado ao NAPNE, onde poderá ser auxiliado por uma pedagoga e/ou uma psicóloga. Aos alunos PNEs (alunos com necessidades específicas) deverá ser oferecida flexibilização e diversificação do processo de avaliação, isto é, avaliação adequada ao desenvolvimento do aluno tais como provas orais, atividades práticas, trabalhos variados produzidos e apresentados através de diferentes expressões e linguagens envolvendo estudo, pesquisa, criatividade e 173 observação de comportamentos, tendo como base os valores e atitudes identificados nos objetivos da escola e do projeto: solidariedade, participação, responsabilidade, disciplina e ética. A linguagem usada precisa ser clara e objetiva, com frases curtas e precisas e a certificação de que as instruções foram compreendidas. O tempo para realização de tarefas e provas deverá ser ampliado sem prejuízo da socialização, além da possibilidade de fazer a prova em outro ambiente da escola (sala de orientação, biblioteca, sala de grupo) ou elaboração de mais avaliações com menos conteúdo cada para que o aluno possa realizá-las num tempo menor. 5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso 5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso A avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso é realizada pelo Núcleo Docente Estruturante, Colegiado de Curso e Coordenador de Curso. Para tal, devem ser observadas as Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do IFMG, elaborada pela Pró-Reitoria de Ensino. Neste sentido, a Diretoria de Ensino auxiliará o NDE de cada curso oferecendo informações referentes à infraestrutura, regimento de ensino e PDI, além de dados referentes à pesquisa e extensão, corpo docente e técnico-administrativo, histórico do câmpus e do IFMG, com o objetivo de padronizar a escrita dos Projetos Pedagógicos do Curso de todos os cursos de Graduação do câmpus. Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela CPA e CGADP e externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de qualidade (CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC). Tal projeto deve ser atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos: a) o Coordenador de Curso, considerados os debates e resoluções emanados do Núcleo Docente Estruturante – NDE relativamente ao Projeto Pedagógico, deverá submeter a proposta de alteração do mesmo ao Colegiado de Curso; b) o Colegiado de Curso julgará a pertinência das alterações e, sendo estas aprovadas, deverá refazer o Projeto Pedagógico do Curso; c) o Projeto Pedagógico de Curso deverá ser encaminhado à Diretoria de Ensino do câmpus, que deverá fazer uma avaliação da viabilidade técnica, legal e pedagógica, para emitir seu parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização; 174 d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitirá parecer justificando sua decisão e o encaminhará ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da proposta de alteração; e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhará o Projeto Pedagógico de Curso atualizado ao Setor de Registro e Controle Acadêmico do câmpus e à Pró-Reitoria de Ensino; f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado à Pró-Reitoria de Ensino, as alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas. Para elaboração de projeto pedagógico de cursos recém-criados, os câmpus deverão obedecer aos itens “c”, “d” e “e”, apresentados acima. 5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação A Comissão Própria de Avaliação – CPA - é um órgão próprio de avaliação institucional, vinculado à direção geral do câmpus e subordinado à CPA central da reitoria do IFMG. A proposta de Avaliação Institucional está fundamentada na Lei Federal 10861/2004, portaria do MEC/INEP 2051/2004. Ela é composta por representantes de toda a comunidade acadêmica, quais sejam: dois representantes do corpo docente; dois servidores técnicos administrativos; dois representantes do corpo discente e dois representantes da sociedade civil organizada. 5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA A CPA avalia anualmente todos os setores da instituição, de acordo com as dez dimensões estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – que são: 1. Missão 2. Políticas Institucionais 3. Responsabilidade social 4. Comunicação 5. Políticas de pessoal 6. Organização e gestão 7. Infraestrutura 8. Avaliação 9. Políticas estudantis 175 10. Sustentabilidade financeira A partir dessas dimensões, procede-se ao processo de avaliação, que inclui a avaliação dos cursos superiores. São avaliados os diversos aspectos do curso, quais sejam estes: a atuação dos docentes e coordenadores; a atuação dos discentes; atuação dos setores de registros acadêmicos e as questões relativas ao ensino, à pesquisa e extensão, bem como à infraestrutura geral do câmpus, como o acervo da biblioteca, espaços físicos do câmpus, laboratórios. Essa avaliação tem por objetivo identificar fraquezas ou defasagens no processo de ensino aprendizagem e, a partir destas análises, apresentar ao Colegiado de Curso propostas de melhorias ou adaptações. 5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino Conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O Exame integra o SINAES e tem como objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos, habilidades e competências do profissional a ser formado. O resultado da avaliação externa será utilizado como parâmetro e metas para o aprimoramento do curso. 5.2.5 Participação da Sociedade Os alunos do curso de Bacharelado em Agronomia participam da sociedade atuando em projetos de pesquisa e extensão, com temas voltados para os problemas e desafios encontrados por produtores da região. Também organizam dias de campo, eventos técnicos, palestras e minicursos com participação tanto de alunos do curso de Bacharelado em Agronomia quanto alunos de outros cursos do câmpus e produtores da região. Participam de feiras e eventos que divulgam o curso, mostrando todo potencial e as oportunidades que o profissional formado no curso de Bacharelado Agronomia pode encontrar no mercado de trabalho. 176 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o principal elemento normatizador de um curso. Este documento contém os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa do curso. É fruto de um processo dinâmico e por isso deve estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado. Além dos conteúdos técnicos e científicos, o PPC deve garantir a formação global e crítica para os discentes, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. Desta maneira, o ensino não pode orientar-se apenas por uma estrutura curricular rígida, baseada no enfoque unicamente disciplinar e conteudista, confinada aos limites da sala de aula. No que tange à infraestrutura, a maioria dos laboratórios a serem utilizados no curso também será compartilhada com outros cursos da instituição. Por fim, é importante ressaltar que a oferta do curso de Bacharelado em Agronomia permitirá a absorção de alunos egressos do curso Técnico e Agropecuária, Meio Ambiente, Agricultura e Zootecnia, Açúcar e Álcool, bem como de outros alunos que têm interesse de fazer um curso superior. O Curso de Bacharelado em Agronomia, exposto neste projeto, é oferecido na forma presencial, no turno integral, com uma carga horária total de 4620 horas, sendo previsto para sua integralização o mínimo de 4,5 anos e no máximo 9 anos. Os PNEs poderão ter seu prazo de integralização estendido, caso haja necessidade. Na dinâmica do curso, busca-se avaliar não somente a aprendizagem de conteúdos pelo aluno mas também o seu desenvolvimento como ser humano e sua capacidade de empregar novos conhecimentos em seu contexto profissional. Como já mencionado ao longo deste documento, a fim de garantir a dinâmica que deve existir no processo de oferta de um curso de graduação, todos os indicadores internos e externos serão observados e analisados, na busca de diagnósticos que identifiquem deficiências ou necessidades de atualização do PPC, as quais serão propostas e, se aprovadas conforme os trâmites regimentais definidos, serão efetivadas e documentadas numa nova versão do PPC. 177 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei nº 3.864-A, de 24 de janeiro de 1961. Cria as Escolas Agrícolas de Bambuí e Cuiabá, nos Estados de Minas Gerais e Mato Grosso, e uma Escola de Engenharia em Uberlândia, Minas Gerais. 1961. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L3864-A.htm> Acessado em: Janeiro 2014. ________. Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977. Dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2º Grau e Supletivo e dá outras providências. 1977. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6494.htm>. Acessado em: Janeiro 2014. Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, e dá outras providências. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8745compilada.htm>. Acessado em: Janeiro 2014. ________. ________. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996.Seção I, p. 27834-27841. ______. Lei n.º 9.795, 27 de abril de 1999 . Dispõe sobre Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acessado em: Junho 2013. ______. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acessado em: Janeiro 2014. ______. Lei n.º 11.091, 12 de janeiro de 2005. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11091.htm>. Acessado em: Junho 2013. ______. Lei n.º 11.645, 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acessado em: Junho 2013. 178 ________. Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008.Dispõe sobre a reestruturação do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - PGPE […] 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11784.htm> Acessado em: Junho 2013. ________. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________.Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Altera denominação de escolas de iniciação agrícola, agrícolas e agro-técnicas. 1964.Disponível em:<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/d53558.htm> Acessado em: janeiro 2014. ________.Decreto nº 63.923, de 30 de dezembro de 1968. Eleva à categoria de Colégio o Ginásio Agrícola de Bambuí, no Estado de Minas Gerais. 1968. Disponível em:<http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaNormas.action?numero=63923&tipo_norma= DEC&data=19681230&link=s> Acessado em: janeiro 2014. ________. Decreto nº 83.935, de 4 de setembro de 1979.Altera a denominação dos estabelecimentos de ensino que indica. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/sileg/integras/443018.pdf> Acessado em: janeiro 2014. ________. Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________. Decreto Presidencial de 17 de dezembro de 2002.Dispõe sobre a implantação do Centro Federal de Educação Tecnológica de Bambuí e dá outras providências. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/DNN/2002/Dnn9788.htm>Acessado em: janeiro 2014. ________. Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 179 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2009/Decreto/D7037.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________. Resolução CFE nº 02, de 24 de fevereiro de 1981. Autoriza a concessão de dilatação de prazo de conclusão do curso de graduação aos alunos portadores de deficiência física, afecções congênitas ou adquiridas. 1981. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_81.pdf>. Acessado em: Março de 2014. ________. Resolução CFE nº 05, de 26 de novembro de 1987. Altera a redação do Artigo 1º da Resolução nº 2/81.1987. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res5.pdf>. Acessado em: Março de 2014. ________. Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acessado em: Junho 2013. _______.Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acessado em: Junho 2013. ________. Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. 2010. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15712&Item id=1093>.Acessado em: Janeiro 2014. ________. Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. 2012. Disponível em: <http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCoQFj AA&url=http%3A%2F%2Fportal.mec.gov.br%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%2 6task%3Ddoc_download%26gid%3D10889%26Itemid&ei=N3wYU7jBC8P0kQe_7YDAAg &usg=AFQjCNEbfIe3vZ7cYmqf8RyMQ-b6vlGzsg&sig2=JML4PFn3Y5tpbQhnujTfQ&bvm=bv.62577051,d.eW0>. Acessado em: Junho 2013. ________. Resolução CNE/CES nº 03, de 02 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. 2007. 180 Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acessado em: Junho 2013. ________. Portaria do MEC/INEP 2051, de 09 de julho de 2004. Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. 2004. Disponível em:<http://meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/32>Acessado em: Janeiro 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. A Resolução IFMG/CS nº 18 de 2 de março de 2011. Dispõe sobre a criação dos Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/downloads/resoluo%20n%2018-2011.pdf>. Acessado em: Junho 2013. _______. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFMG 2014-2018. Belo Horizonte, MG. 2009. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/index.php/legislacao-cabecalho/201206-12-20-20-06/html?download=742:plano-do-desenvolvimento-institucional-do-ifmg-2018versao-final >. Acessado em: Agosto de 2014. _______.Resolução nº 041, de 03 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a aprovação do Regimento de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG. 2013.Disponível em: <http://www.cefetbambui.edu.br/portal/files/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20041%202013% 20Regimento%20Ensino.pdf >. Acessado em: Janeiro 2014. _______. Histórico. Belo Horizonte, MG, 2012. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/index.php/institucional/historico.html>. Acessado em: Junho 2013. CRIBB, A. Y. Agronomia: esfera de atuação e mercado de trabalho no Brasil. Algo sobre Vestibular. [201_?]. Disponível em: <http://www.algosobre.com.br/guia-deprofissoes/agronomia-esfera-de-atuacao-e-mercado-de-trabalho-no-brasil.html>. Acesso em: 15 mai 2014. Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973. Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. 1973. Disponível em: <http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=266>. Acesso em: maio 2014. EXAME.COM. 30 profissões que estarão em alta em 2013, 2012. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/30-profissoes-em-alta-em-2013#2>. Acesso em: 15 mai 2014. 181 APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA Art. 1º – São consideradas Atividades Complementares as práticas acadêmicas de múltiplos formatos não previstas no rol de disciplinas contidas no currículo pleno de cada curso. § 1º – A realização das Atividades Complementares visa a flexibilização da sequência curricular do curso, de modo que o estudante possa experimentar atividades distintas das realizadas nos ambientes acadêmicos. § 2º – As Atividades Complementares permitem que o próprio discente trace a sua trajetória de forma autônoma e pessoal, optando por realizar as atividades que melhor atendam às suas expectativas, desejos e necessidades acadêmicas e profissionais. § 3º – É de responsabilidade exclusiva do estudante captar as oportunidades de realização de Atividades Complementares, aproveitando atividades promovidas pelos órgãos discentes, pela Instituição ou por outras instituições. § 4º – Não será de responsabilidade do Curso de Bacharelado em Agronomia a promoção de Atividades Complementares exclusivamente para o cumprimento de sua carga horária. Art. 2º – O estudante deverá realizar 120 horas de Atividades Complementares. § 1º – Serão aceitas as horas realizadas após o ingresso em curso superior, exceto para obtenção de novo título sendo que neste caso somente serão aceitas as horas realizadas a partir do ingresso no curso de agronomia desta instituição. § 2º – Somente serão consideradas as atividades afins com o curso de Agronomia. § 3º – Somente serão aceitas atividades realizadas com 1 (uma) hora ou mais. § 4º – Os grupos de atividades, com os respectivos itens previstos, estão descritos no Anexo I deste Regulamento. § 5º – Nas atividades em que não estiverem determinadas as horas no documento comprobatório, será validada 1 (uma) hora. Art. 3º – O estudante fica responsável pela apresentação de documentação comprobatória das atividades realizadas durante o curso, juntamente com o Formulário de Submissão de Atividades Complementares, sendo submetidos à comissão mencionada no Art. 4º. 182 § 1º – O Formulário de Submissão de Atividades Complementares, encontrado na página do curso de Agronomia do sítio do IFMG – Câmpus Bambuí deverá ser preenchido e assinado pelo interessado. § 2º – Deverão ser apresentados documentos comprobatórios de todas as atividades, conforme o Anexo I deste Regulamento. § 3º – Os alunos submeterão as atividades após concluir as 120 horas, entregando formulário próprio conforme Anexo II deste Regulamento e uma cópia de cada certificado juntamente com o documento original/cópia autenticada para conferência e deferimento. Art. 4º – As atividades serão julgadas pelo Coordenador do Curso e/ou professor coordenador indicado pelo colegiado do curso, tendo autonomia para julgar e validar ou não as atividades não previstas neste Regulamento, podendo também criar categorias ou tomar resoluções provisórias, até que o regulamento seja revisado. 183 ANEXO I – CATEGORIAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Código da Categoria Equivalência Comprovação categoria 01 Atividades de Pesquisa Horas Declaração de horas regulamentada declaradas 02 Artigo publicado em revista 10 Declaração de aceite ou artigo indexada publicado 03 Trabalho publicado em 3 Trabalho Publicado anais de Congresso ou semelhantes 04 Monitoria/Tutoria Horas Certificado ou declaração Reconhecida pelo Câmpus declaradas 05 Atividades de Extensão Horas Declaração de conclusão declaradas 06 Estágio extracurricular Horas Termo de compromisso de estágio Reconhecido pelo Câmpus declaradas + Declaração de conclusão + relatório de atividades desenvolvidas 07 Organização de eventos 3 Declaração ou certificado (recomenda-se anexar o conteúdo programático, para dirimir dúvidas) 08 Participação em eventos Horas Declaração ou certificado declaradas (recomenda-se anexar o conteúdo programático, para dirimir dúvidas) 09 Participação em cursos 10 Participação em Comissões (CPA, Colegiado e Representação Departamental) Participação em Grupos de Estudos Curso ou palestra ministrados 11 12 Horas declaradas 5h por semestre 10 horas por semestre Horas declaradas Certificado ou declaração (recomenda-se anexar o conteúdo programático, para dirimir dúvidas) Declaração/Portaria Declaração ou certificado Declaração ou certificado 184 ANEXO II – FORMULÁRIO Código da Categoria Categoria Título Horas Declaradas Deferido/ Indeferido Total de Horas Declaro entregue as cópias dos certificados/declarações acima relacionados. ___________________________________________ Aluno: ___________________________________________ Professor Coordenador: 185 APÊNDICE B - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BACHARELADO EM AGRONOMIA Dos Conceito e objetivos Art. 1º - O TCC é uma atividade acadêmica cuja finalidade é complementar o aprendizado do aluno levando-o a aplicar na área de sua escolha os conhecimentos adquiridos durante o curso e preparando-o para desenvolver ideias e projetos em sua vida profissional. Este trabalho será desenvolvido, de forma individual, mediante controle, orientação e avaliação do docente, visando à aplicação dos conhecimentos das diversas áreas adquiridos no decorrer do curso. Parágrafo único: Para iniciar o desenvolvimento do seu Trabalho de Conclusão, o aluno deve se matricular na disciplina Projeto de TCC. Para ter sua matrícula deferida, faz-se necessária a conclusão de uma carga horária mínima de 3.000 (três) mil horas, referente a disciplinas concluídas com aprovação. Da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso Art. 2º - À coordenação dos trabalhos de conclusão de curso compete: I. II. Supervisionar as atividades e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento; Informar o orientado sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação; III. Elaborar o calendário de atividades, estabelecendo datas e prazos limites; IV. Elaborar um cadastro dos professores orientadores detalhando suas respectivas áreas de pesquisa para facilitar a escolha do estudante; V. Promover reuniões com orientadores para discutir questões relativas a organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho de Conclusão de curso; VI. VII. VIII. Supervisionar o limite máximo de orientações de trabalhos de conclusão por orientador; Acompanhar o processo de desenvolvimento dos trabalhos; Cumprir e fazer toda a regulamentação relativa a elaboração do TCC no Curso Superior em Agronomia e decidir, em comum acordo com a coordenação do curso, os casos omissos neste regulamento. Da orientação 186 Art. 3º - A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento técnico será de responsabilidade dos docentes do IFMG câmpus Bambuí. É permitido ao professor substituto orientar o aluno, desde que tenha um professor efetivo como coorientador. Eventualmente, poderá ser admitida coorientação externa ao Câmpus Bambuí, mediante aprovação da justificativa do orientador ao Colegiado de Curso; § 1 º - Os professores orientadores devem possuir conhecimentos técnicos suficientes na área escolhida pelo aluno para desenvolver o trabalho; § 2 º - Cada professor poderá orientar até cinco trabalhos de conclusão de curso, ficando a critério do professor orientador a alteração desta quantidade, mediante justificativa; Art. 4º - Caberá ao professor orientador: I. Acompanhar e orientar o aluno no desenvolvimento de todas as etapas da elaboração e da apresentação do TCC, tendo em vista seus objetivos; II. Atribuir e direcionar as tarefas periódicas dos orientados a fim de garantir a realização dos trabalhos dentro do prazo estabelecido. III. Fazer parte como membro indispensável da banca examinadora do TCC; IV. Exigir de seus orientados a entrega de no mínimo três copias do TCC, à coordenação, para serem entregues aos componentes da banca, no prazo mínimo de quinze dias antes da defesa; V. Definir junto com seu orientado os componentes da banca (no mínimo três), mediante a aceitação dos mesmos; VI. Definir a data e horário para a defesa do TCC com antecedência de 15 dias para que sejam tomadas as demais providências em tempo hábil. VII. Se comprometer a orientar e acompanhar as atividades do orientado e atestar que o trabalho desenvolvido pelo orientado se encontra em condições para a apresentação a Banca examinadora em formulário próprio disponibilizado pela coordenação do TCC. Parágrafo único: Ficará a critério do orientador juntamente com seu orientado a entrega de um artigo científico submetido ou aceito em algum periódico a banca examinadora a título de valorização dos trabalhos de TCC, mas nunca em substituição a monografia em molde préestabelecido. Dos orientados 187 Art. 5º - Orientado é o estudante que estabelece um projeto de trabalho junto a um orientador, visando, produzir um trabalho acadêmico dentro das áreas de conhecimento do curso. Art. 6º - O estudante deverá procurar um professor orientador cuja área de conhecimento esteja relacionada com o trabalho a ser desenvolvido; Art. 7º - A responsabilidade pelos resultados apresentados no trabalho bem como os dados e quaisquer outras informações nele contidas são de inteira responsabilidade do orientado e de seu orientador; Art. 8º - Compete ao orientado: I. Comparecer as reuniões combinadas pelo professor orientador e apresentar os relatórios que lhe forem solicitados para o bom andamento e qualidade do trabalho; II. Elaborar seu trabalho de acordo com as disposições contidas neste regulamento e com orientações da coordenação; III. Cumprir o calendário de atividades divulgado pela coordenação no que se concerne a entrega do trabalho final a banca examinadora com a devida antecedência, conforme estipulado pela coordenação no cronograma de atividades; IV. Entregar à coordenação até o prazo definido no calendário, três volumes impressos do TCC, devidamente assinados pelo orientador; V. Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação e defesa do TCC, perante a Banca Examinadora; VI. Entregar à coordenação de TCC após a defesa e a aprovação do trabalho: dois arquivos em CD-ROM (formato pdf), contendo o TCC com as devidas correções sugeridas pelos membros da banca examinadora; declaração do orientador de que realizou revisão do conteúdo e formatação dos arquivos; declaração de correção ortográfica e gramatical do trabalho por profissional da área; cópia do diploma do profissional que realizou a correção. Das modalidades e formas de apresentação do TCC Art. 9º - As principais modalidades de trabalhos que poderá ser realizado como Trabalho de Conclusão de curso são: 188 I. Desenvolvimento de um protótipo – pode ser de uma semeadora, um pulverizador, entre outros. Devem ser apresentados todos os passos para elaboração do protótipo final; II. Desenvolvimento de um software – Devem ser apresentados todos os passos para elaboração do programa, sua finalidade e aplicações; III. Revisão de literatura – De qualquer assunto pertinente à agronomia, devendo ser utilizado para a sua elaboração no mínimo 20 artigos científicos; IV. Pesquisa experimental, exploratória e/ou documental - Devem ser apresentados todos os passos desde a descrição clara do problema, suas justificativas, objetivos, metodologia, resultados e discussão, conclusão e referências bibliográficas. Deve conter pelo menos 10 artigos científicos citados Da avaliação Art. 10º - Para a aprovação no TCC, o aluno deverá obter 60% do total dos pontos, em defesa oral e individual, diante de uma banca examinadora. Art. 11º - A banca examinadora será composta por no mínimo três membros, devendo ser a presença do professor-orientador obrigatória; § 1º - Todo professor do curso de Agronomia deverá estar disponível para participar das bancas, conforme designação da Coordenação do Curso; § 2º - A apresentação e a defesa oral do trabalho são de natureza pública, sendo estimulada a participação dos demais estudantes do curso no referido evento respeitando as limitações físicas do local; Art. 12º - Para a apresentação do TCC estará à disposição o retro projetor e o datashow. Outros meios auxiliares necessários deverão ser providenciados com antecedência pelos alunos e orientador. Art. 13º - O tempo para apresentação do trabalho e arguição e comentários dos membros da banca deverá totalizar 60 minutos. Art. 14º - A atribuição da nota dar-se-á após o encerramento da etapa de arguição em reunião coordenada pelo orientador, quando se reunirão apenas os membros da banca examinadora, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o conteúdo do trabalho (parte escrita), a sua exposição oral e a defesa na arguição pela banca examinadora. 189 § 1º - Serão utilizadas para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais onde o professor expõe suas notas para cada item a ser considerado; § 2º - A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora. Das disposições finais Art. 15º - O estudante terá três semanas, a contar da data da defesa oral, para realizar as correções que porventura tenham sido exigidas e/ou sugeridas pela banca examinadora do seu trabalho. Parágrafo Único - A versão final do trabalho em CD-ROM deve ser entregue à coordenação dentro do prazo estipulado e após o consentimento do orientador. Art. 16º - O aluno que não comparecer no dia e horário marcado para a defesa oral fica automaticamente reprovado no TCC. Art. 17º - O aluno que for reprovado no TCC terá dois meses para realizar uma nova apresentação e defesa de seu trabalho após ser considerado apto pelo seu orientador. Art. 18º - Os casos omissos deverão ser tratados pelo Coordenador de Curso, Coordenador do TCC e pelo colegiado do curso. 190 ANEXO I - NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC I – Da apresentação O trabalho deve ser digitado e impresso em papel formato A4. O texto deve ser digitado em espaço 1,5, letra do tipo Times New Roman, tamanho 12. Tabelas, legendas, notas de rodapé e referências, devem ser em espaço simples. Margens esquerda e superior com 3,0 cm; direita e inferior com 2,0 cm. Nas páginas iniciais das seções, deixar espaço duplo de entrelinhas. Citações As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT - NBR 10520. Os nomes dos autores citados no texto, só devem ser grafados em letras maiúsculas, se estiverem entre parênteses, e em letra normal, se estiverem fora dos parênteses. Ex.: Segundo Silva (1982) ou (SILVA, 1982) Paginação Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. Título Deve ser claro, conciso e indicar precisamente o conteúdo do trabalho, possibilitando a indexação. Os nomes vulgares das espécies devem ser seguidos dos nomes científicos. Sumário (NBR 6027) Deve relacionar os capítulos e suas subdivisões, exatamente como aparecem no corpo principal do manuscrito, indicando-se as respectivas páginas. 191 Não deve constar do sumário a indicação das partes pré-textuais. Os apêndices e anexos, se existirem, devem ser relacionados. A palavra SUMÁRIO deve ser centralizada no alto da página, com letras maiúsculas. 192 ANEXO II - ESTRUTURA DO TRABALHO Disposição e Estrutura dos elementos A. Elementos pré-textuais Capa: Deve conter: - Nome da Instituição - Título (e subtítulo) do trabalho - Nome do autor - Cidade e ano de conclusão do trabalho Folha de rosto Deve conter: - As mesmas informações contidas na Capa - As informações essenciais da origem do trabalho Folha de aprovação Deve conter: - Nome do autor - Título do trabalho e subtítulo (se houver) - Informações essenciais da origem do trabalho - Data da aprovação - Nome, assinatura dos componentes da banca e as instituições a que pertencem. Páginas opcionais (Dedicatória - Agradecimentos – Epígrafe - Lista de abreviaturas e siglas, Lista de símbolos). Lista de ilustrações Lista de tabelas Sumário (Apresentar por ordem de ocorrência todos os ítens que constituem o estudo apresentado) 193 Resumo (Texto que apresenta todo o trabalho ao leitor, não deve exceder 300 palavras e deve conter pelo menos 3 palavras-chave). B. Elementos textuais 1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares Introdução (o estado da arte e justificativas) Revisão de literatura ou referencial teórico: informações da literatura que fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos científicos (pelo menos 10), livros e outras fontes formais. Evitar citações de Internet (por ex: wikipedia, google), isto não se aplica a artigos buscados nos Scielo e em sites governamentais oficiais ( por exemplo – EMBRAPA, etc.). Objetivos (gerais e específicos) Materiais e métodos (descrever de forma detalhada como o trabalho foi conduzido, caso seja necessário dividir em tópicos para maior compreensão). Resultados e discussão (mostrar por meio de tabelas, gráficos e fotos os resultados e discutindo os mesmos com literatura pertinente e atual). Conclusões (Apresentar de forma objetiva o que se pode concluir do trabalho, evitar conclusões evasivas que não fizeram parte do seu estudo). 2 – Para elaboração de revisão de literatura Introdução (o estado da arte e justificativas) Revisão de literatura ou referencial teórico [informações da literatura que fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos científicos (pelo menos 20), livros e outras fontes formais.] Evitar citações de internet. Considerações finais (apresentar uma súmula destacando os elementos mais importantes do trabalho). C. Elementos pós textuais 1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares 1. Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023). 194 2. Apêndices e Anexos Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumentação (quadro de análise de variância, esquema do protótipo, planta- baixa, figuras e fotos). Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação, comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos, etc. Os apêndices devem aparecer após as referências, e os anexos, após os apêndices, e ambos devem constar no sumário. 2 – Para elaboração de revisão de literatura Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023). Apêndices e Anexos 195 APÊNDICE C – QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA DO CÂMPUS TIPO DE ESPAÇO Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação NOME NAPNEE Pavilhão de Aulas – Mecânica Pavilhão de Aulas – Suinocultura Pavilhão de Aulas 01 (Pedagógico) Pavilhão de Aulas 02 (Física) Pavilhão de Aulas 03 (Agronomia) Pavilhão de Aulas 04 (Computação) Pavilhão de Aulas 05 (Novo) Pavilhão de Aulas 06 (Biologia e Agropecuária) Pavilhão de Aulas 07 (Novo + Salas Especiais) Pavilhão de Aulas 08 (Eng. Produção) Pavilhão de Aulas 09 (Salas Renovadas) Pavilhão de Aulas 10 (Alimentos) Pavilhão de Aulas 11 (Zootecnia) Pavilhão do NAI Pavilhão de Aulas Bovinocultura + Sala de ordenha e currais Agroindústria – Ambientes Diversos Animais Silvestres – Ambientes Diversos Avicultura – Ambientes Diversos Bovinocultura – Ambientes Diversos Caprinocultura/Ovinocultura – Ambientes Diversos Casa de Reciclagem e Jardinagem Casa de vegetação da Viveiricultura Depósito e abrigo de pulverizadores mecanizados Equinocultura – Curral e Estábulo Equoterapia – Galpão, redondel e depósito Estufa Pesquisa de Biotecnologia, casa bomba e depósito Estufas I e II de Olericultura Galpão e fábrica de Ração Hidroponias I e II Laboratório de Alimentos e Bebidas Laboratório de Bromatologia Laboratório de Empresa Simulada Laboratório de Físico-Química da Agroindústria Laboratório de Mecânica Agrícola (Galpão 2) Laboratório de Mecânica Automotiva (Galpão 1) Laboratório de Processamento de café Laboratório de Solos Laboratórios de Computação do Núcleo de TI Laboratórios de Entomologia e Fitopatologia Laboratórios Melhoramento Genético e Biotecnologia Núcleo de Laboratórios das Engenharias (Antigo A6) Núcleo de Laboratórios Diversos (2 pavimentos) Núcleo de Olericultura ÁREA (m2) 39,75 106,57 120,00 1657,00 359,37 387,19 713,88 632,00 632,00 792,00 632,00 201,50 815,59 374,00 168,00 769,96 1124,90 941,50 3350,83 537,80 713,20 60,00 197,40 102,26 788,45 575,00 269,05 900,00 199,10 1000,00 68,00 60,00 81,00 815,49 308,86 291,86 100,00 600,00 200,00 277,77 398,24 650,00 1236,00 120,00 196 TIPO DE ESPAÇO Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Assistência Estudantil Assistência Estudantil Assistência Estudantil Assistência Estudantil Assistência Estudantil Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Reservatórios de Água Reservatórios de Água Tratamento de Resíduos Tratamento de Resíduos Tratamento de Resíduos Tratamento de Resíduos Usos diversos Usos diversos NOME ÁREA (m2) Pavilhão de Aulas e Gestão – Agricultura II 100,14 Piscicultura – Ambientes Diversos 100,00 Piscicultura – Tanques 8000,00 Silos Diversos 651,70 Suinocultura – Ambientes Diversos 1503,30 Coordenadoria de Assistência Estudantil 100,00 Diretório Central do Estudantes 164,50 Núcleo de Assistência aos Alunos (Odontologia, Medicina 360,00 e Enfermagem) Residências dos Estudantes – Feminino 131,50 Residências dos Estudantes – Masculino 2983,56 Capela Ecumênica 104,00 Centro Convivência, Lanchonete, Salão e Anfiteatro 1215,00 Centro de Convenções 859,73 Lanchonete e Lan house 263,93 Ponto de ônibus I 30,00 Ponto de ônibus II 30,00 Quiosques e Banheiros de uso comum 590,20 Restaurante 921,00 Administração de Laboratórios de Mecânica 38,40 Almoxarifado – Depósito Geral 191,00 Almoxarifado – Galpão II 260,61 Almoxarifado – Galpão (material de construções) 379,61 Almoxarifado Central 300,00 Casa de Gestão de Animais Silvestres e Equinos 52,00 Centro Administrativo 359,70 Diretoria de Ensino 246,51 Gabinetes de Professores (Antiga Casa de Operário) 129,00 Gabinetes de Professores (Pavilhão 01) 272,50 Núcleo de Departamentos e Coordenações de Curso 246,51 Núcleo de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas 240,00 Núcleo de Salas de Professores 246,51 Núcleo Tecnologia Informação e Datacenter 533,36 Salas para Empresa Terceirizada 72,90 Núcleo de Gestão do PRONATEC 148,00 Ginásio Poliesportivo 1316,00 Pavilhão de Recreação 403,20 Piscina – Sala de professor 15,12 Piscina – Vestiário, Pátio e Piscina 1524,00 Quadra de esportes 01 1080,00 Quadra de esportes 02 509,78 Caixas d´água 112,00 Poços artesianos 30,00 Avicultura – Composteira 15,18 Estação de Coleta e Tratamento de Esgoto 2300,00 Suinocultura – Biodigestor 70,00 Suinocultura – Composteira 15,18 Auditório I e Salas do entorno 350,00 Auditório II e Salas do entorno 172,00 197 TIPO DE ESPAÇO Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos NOME Biblioteca Central Centro de Memória Centro de treinamento EMATER Estação Meteorológica Galpão (Oficinas: mecânica/carpintaria) Galpão com Elevador Galpão de Máquinas Lavanderia Observatório Astronômico Posto de Vendas Residências de Servidores ÁREA TOTAL ÁREA (m2) 663,00 272,00 1660,00 23,00 946,00 151,00 300,00 204,78 108,00 173,20 277,80 58883,93 198 APÊNDICE D – ACERVO DA BIBLIOTECA TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE MATERIAL S ADICIONAL Livros Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Total/Livros 1166 278 205 189 1631 818 1036 1528 6851 3712 680 615 367 3411 1544 1904 2280 14513 14 8 5 0 5 0 0 0 32 Folhetos Ciências Agrárias Total/Folhetos 8 8 12 12 0 0 Artigos Ciências Exatas e da Terra Engenharias Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Total/Artigos 2155 111 14507 1508 22602 6 40889 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Dissertação Ciências Exatas e da Terra Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Total/Dissertação 2 15 2 3 22 2 16 2 3 23 0 0 0 0 0 Trabalho de Conclusão de Curso Ciências Exatas e da Terra Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Total/Trabalho de Conclusão de Curso 12 76 10 98 12 76 10 98 0 0 0 0 199 TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE MATERIAL S ADICIONAL Tese Ciências Agrárias Total/Tese 13 13 15 15 0 0 TCCP - Pós-Graduação Ciências Humanas Total/TCCP – Pós-Graduação 1 1 1 1 0 0 Períodicos Ciências Exatas e da Terra Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Total/Períodicos 8 4 4 82 36 15 1 150 447 212 289 3901 1467 293 47 6656 0 0 0 29 6 1 0 36 DVD Ciências Humanas Total/DVD 189 189 189 189 0 0 Gravação de Vídeo Ciências Humanas Total/Gravação de Vídeo 577 577 592 592 0 0 CD-ROM Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Total / CD-ROM 9 4 9 5 92 119 11 6 11 5 247 280 0 0 0 0 0 0 Gravação de Som / Áudio Ciências Humanas Total/Gravação de Som / Áudio 32 32 33 33 0 0 200 TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE MATERIAL S ADICIONAL Anais Ciências Agrárias Ciências Humanas Total/Anais 5 12 17 8 14 22 0 0 0 Anuários Ciências Sociais Aplicadas Total/Anuarios 1 1 1 1 0 0 Manuais Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Humanas Total/Manuais 1 8 290 299 5 10 334 349 0 0 0 0 49266 22784 68 TOTAL GERAL 201 APÊNDICE E – LABORATÓRIOS E1 – Lista de Laboratórios A seguir são listados os laboratórios disponíveis no campus Bambuí, organizados por Departamentos. Na próxima seção, cada um destes laboratórios é descrito. Laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas: • Empresa Simulada Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens: • • • • Laboratório Multidisciplinar de Biologia Laboratório de Física Observatório Astronômico Físico-Química Laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação: • • • • • • • • • • • • • • • • Laboratório de Computação 1 - CGTI Laboratório de Computação 2 - CGTI Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios Laboratório de Computação 5 – Física Laboratório de Computação 6 – Telecentro Laboratório de Computação 7 – Biblioteca Laboratório de Química Laboratório de Ergonomia Laboratório de Metrologia Laboratório de Eletricidade e Automação Fenômeno de Transportes Laboratório de Ciência dos Materiais Laboratório de Desenho Técnico Máquinas Térmicas Mecanização Agrícola Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias: • • • Laboratório de Solos e Tecido Foliar Culturas e Tecidos Vegetais Entomologia 202 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Melhoramento Genético Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal Fitopatologia Microbiologia Análise Sensorial Anatomia Animal Anatomia e Fisiologia Vegetal Herbário Gênese e Classificação do Solo Processamento de Sementes Hidráulica e Irrigação Topografia e Agricultura de Precisão Construções Rurais Desenho Técnico Campo Meteorológico (Estação Climatológica) Processamento de Frutas e Hortaliças Processamento de Café Culturas Anuais (Grandes Culturas) Olericultura Culturas Perenes Bovinocultura Suinocultura Avicultura Apicultura Jardinocultura Vivericultura Cultura de Tecidos Vegetais Entomologia 203 E2 - Descrição dos laboratórios Descrição do laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas: Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Ciências Gerenciais e Humanas Administração Empresa Simulada Das 18:30h às 22:30h Como o curso de Administração sofre com a escassez de aulas práticas que possibilitaria um entendimento melhor da relação entre a teoria e a realidade do mercado, este laboratório utiliza uma metodologia de ensino baseada na aprendizagem vivencial oferece uma estratégia diferenciada no processo do ensinoaprendizagem através da simulação de uma empresa. A sua finalidade é proporcionar ao aluno uma situação real para que possa tomar decisões diante dos problemas de uma empresa que surgem no decorrer da operação e assim, sentir as consequências de suas ações. Material/equipamentos 19 mesas, 19 cadeiras, 3 armários e uma mesa redonda para reuniões com 4 cadeiras. 19 – Computadores Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 3000/2000 MHZ, 4GB, 320 GB / 01 - HUB/SWITCH MARCA DLINK 28 PORTAS / 01 – Impressora SAMSUMG ML 37ND / 01 – Impressora EPSON TX125 19 Capacidade (número de alunos) Empresa simulada Disciplinas que utilizam Ensino, pesquisa e extensão Finalidade Este laboratório deve possuir uma estrutura física com Observação equipamentos que proporcionam a reprodução do ambiente real de uma empresa, oferecendo aos alunos infra-estrutura para que participem ativamente na operação da empresa, através dos diversos cargos que a compõem. 204 Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens: Departamento Ciências e Linguagens Núcleo/Setor Biologia Laboratório Laboratório Multidisciplinar de Biologia Horário funcionamento de Das 07h às 22:30h Destina-se a uso geral de matérias básicas de todos os cursos Descrição sucinta incluindo objetivo de uso da instituição, estendendo para atividades de pesquisa e extensão. Material/Equipamentos 1) Capacidade TV 32 polegadas Agitador magnético Centrifuga Estufa de esterilização e secagem Balança de precisão eletrônica Balança semi-analítica cap 320g Balança de precisão 2000g x 0,01g Peagâmetro de bancada 10 microscópios 10 estereomicroscópios (em uso) Condutivimetro de bancada Capela de fluxo laminar Banho-maria Estufa incubadora refrigerada tipo BOD Geladeira 437l Micro-ondas Torso do corpo humano bissexual Modelo de dupla hélice de DNA Modelo do esqueleto humano 1,70 de altura Modelos em gesso do desenvolvimento embrionário Vários exemplares conservados em formol (insetos, parasitas, peças anatômicas de suíno e bovino etc.) Material básico para colorações de lâminas para microscopia Reagente químicos diversos Laminário de microscopia: 10 cx laminário vegetal 10 cx laminário animal 20 cx laminário parasitologia Aulas com microscopia : 10 a 20 alunos (1 ou 2 por microscópio) Lotação máxima: 20 alunos para demais aulas. 205 Disciplinas utilizam que o Anatomia, citologia e histologia (vegetal e animal), morfologia vegetal e sistemática, sementes I, sementes II, Parasitologia, demais disciplinas básicas (aulas aleatórias). Ensino, pesquisa e extensão Finalidade O uso para pesquisa e extensão deverá ser restrito a partir do ano de 2015 devido a superlotação de aulas/dia. Observação Departamento Ciências e Linguagens Núcleo/Setor Física Laboratório Laboratório de Física Horário funcionamento de das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Descrição sucinta Este laboratório permite a realização de experimentos de Física, incluindo objetivo de uso nas áreas de mecânica, ondas, óptica, termodinâmica, eletromagnetismo e física moderna. O laboratório tem capacidade para 20 alunos e conta com o apoio de um técnico exclusivo. A infraestrutura do laboratório é composta por cinco bancadas para experimentos, duas pias, ventiladores, quadro didático, armários, um computador desktop e três notebook. Material/Equipamentos Ver Observação 24 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade que o Laboratório de Física I, II e III. Física Experimental I, II e III. Física Geral. Ensino de Física em aulas experimentais. Observação: O laboratório de física possui equipamentos, instrumentos e materiais que permitem a realização dos experimentos relacionados abaixo, por áreas e subáreas: Área de mecânica: Cinemática: Estudo do movimento retilíneo uniforme (MRU), movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) e movimento circular uniforme (MCU), determinação do ponto de encontro de móveis em MRU, demonstração da relatividade do movimento e rotação de referenciais, estudo do lançamento horizontal de um projeto, com determinação do alcance, velocidade de lançamento e final, quantidade de movimento e verificação da conservação da energia. Dinâmica: Composição, decomposição e determinação da resultante entre forças coplanares, determinação do coeficiente de atrito estático e cinético, equilíbrio de um corpo em plano inclinado, lei de Hooke através de um sistema massa-mola, estudo de um pêndulo simples, determinação da vantagem mecânica de roldanas fixas e móveis. Leis de Conservação: Verificação da conservação da energia em lançamento horizontal, conservação do momento linear, equilíbrio de corpos rígidos (alavancas). Gravitação: Demonstração das fases da Lua, eclipse da lua, eclipse do Sol e leis de Kepler. Área de eletromagnetismos: Eletrostática: Experimentos lúdicos com gerador de Van de Graaff, demonstração de interações elétricas (eletrização por atrito), estudo da ionização de 206 moléculas do ar e demonstração de linhas de força de um campo elétrico. Eletrodinâmica: Montagem de circuitos através da associação de lâmpadas e de resistores e estudo através de galvanômetros, amperímetros e voltímetros, estudo do código de cores para resistores, demonstração do efeito Joule através de fusíveis, demonstração da lei de Ohm, estudo de resistores não ôhmicos, determinação de superfícies equipotenciais. Magnetismo: Demonstração das linhas de campo magnético, experimento de Oersted, estudo da força magnética, demonstração da lei de Faraday-Lenz, princípios do telégrafo, campainha, motor elétrico e transformador (Corrente Contínua e Corrente Alternada). Área de ondas: Movimento Harmônico Simples (MHS): reconhecimento do MHS através de um corpo pendurado a uma mola (acompanhado com sensor fotoelétrico), permitindo a determinação do período de oscilação, trabalho realizado e trocas de energia), verificação da relação entre o MCU e o MHS, estudo do pêndulo simples. Ondas Mecânicas: Produção e estudo de ondas estacionárias e progressivas em uma mola longa, estudo de ondas bidimensionais em cuba de onda, demonstração da interferência de ondas e do Princípio de Huygens, estudo de som através de diapasão. Área de óptica: Estudo das leis da reflexão através de espelhos planos, investigação das leis da refração, estudo das propriedades ópticas de lentes, determinação do índice de refração de dióptros, observação da dispersão da luz em um prisma, demonstração da polarização da luz, estudo da correção da hipermetropia e miopia em olhos pelo uso de lentes, demonstração da reflexão interna total e determinação do ângulo crítico. Área de termodinâmica: Demonstração dos conceitos de pressão e pressão atmosférica (experimento de Magdeburg), comprovação experimental do empuxo e do princípio de Arquimedes, construção e descrição de termoscópios e escalas termométricas, observação e descrição de mudanças de estados e do fenômeno de superesfriamento, determinação da capacidade térmica de corpos, determinação do equivalente em água de um calorímetro, determinação do calor específico de sólidos e líquidos, determinação do calor de fusão do gelo, determinação do coeficiente de dilatação linear do aço, cobre e latão, observação da dilatação de orifício e dos meios de propagação de calor, estudo da transformação isotérmica (Lei de Boyle-Mariotte). Área de Física Moderna: Observação das linhas de emissão do mercúrio, demonstração do fenômeno de fluorescência e observação das linhas de absorção de materiais poliméricos, através de um espectrômetro de projeção. Departamento Ciências e Linguagens Núcleo/Setor Física Laboratório Horário funcionamento Observatório Astronômico de das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Descrição sucinta O Observatório astronômico é um importante espaço não formal incluindo objetivo de de ensino e aprendizagem de astronomia. Ele possui dois andares, sendo que o andar térreo contém duas salas com 18 m2 e 55 m2. No uso andar superior está uma torre cilíndrica de 4 m de diâmetro e uma cúpula, onde está instalado um dos telescópios. O edifício possui ainda uma área livre (não coberta) com 60 m2, utilizada para observação e reconhecimento do céu a olho nu. 207 Material/Equipamen O observatório está equipado com um telescópio Celeston CPC 1100 GPS GoTo XLT, telescópio newtoniano B. Riedel 180 mm, tos telescópio solar Coronado SolarMax 60 mm 0,7A BF5, binóculo Orion 10x70, câmera para astrofotografia Orion Deep Space II, conjunto de filtros LRGB MEADE, kit de filtros coloridos, filtro densidade neutra, filtro polarizador variável, filtros para nebulosas (OIII, H-alfa, H-betta e SII), filtro poluição luminosa, roda de filtros com 5 posições, lentes barlow 2, 3 e 5X, redutor focal 0,7X, oculares de 32, 25, 15, 9 e 4 mm, oculares de grande campo de 7 e 16 mm e um notebook. 50 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Introdução à Astronomia, Mecânica, Física Geral Ensino de Astronomia em aulas experimentais e execução de projetos de Pesquisa e Extensão. Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências e Linguagens Alimentos/Agroindústria Físico-Química 7:00 às 11:00h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Laboratório para realização de práticas de análises físicoquímicas diversas, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão. Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, centrífugas, espectro, bomba de vácuo, balanças, mufla, bloco digestor, capela, phmetro, destilador de água, destilador de nitrogênio, digestor de fibras, extrator de extrato etéreo e reagentes diversos. 15 Capacidade (número de alunos) Laboratório de química, Química analítica, Qualidade de leite Disciplinas que o (Graduação em Zootecnia), Química de alimentos, Química utilizam (Açúcar e Álcool). ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação 208 Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação: Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo / setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 01 – CGTI Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 36 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM / 500Gb HD / Monitores LCD 20'') 01 – Projetor multimídia Vivitek / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa / 01 - Tela para Projeção 36 Alunos Análise e Projetos, Análise e Controle, Algoritmos e Estruturas, Desenho Técnico, Programação, Gerencia de Projetos, Informática Aplicada, Algoritmo, Administração de Sistema, Interface Homem – Maquina, Simulação de Sistema. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente visual. Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 02 - CGTI Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 24 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM / 500Gb HD / Monitores LCD 20'') 01 – Projetor multimídia / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa / 01 - Tela para Projeção 30 Alunos (24 nos computadores mais 6 pontos para notebooks) Informática, Desenho técnico, Programação Orientada, Lógica, Banco de Dados, Simulação de Sistemas, Fundamentos da Computação. 209 Finalidade Observação Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente visual e 6 pontos de acesso à internet para uso de notebooks. Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ, 4GB, 320 GB 01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01 – Lousa / 01- Tela para projeção 30 Alunos Projeto e análise de Sistemas, Informática e Desenho Técnico. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada e contem um dos computadores adaptados para deficiente visual Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ, 4GB, 320 GB 01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01 – Lousa / 01- Tela para projeção 30 Alunos 210 Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Desenvolvimento Web, Lógica, Linguagem de Programação, Informática Básica, Segurança Computacional, Projeto Interdisciplinar, Desenho e Topografia. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente visual. Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Computação Laboratório de Computação 5 - Física Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Computação Laboratório de Computação 6 – Telecentro Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 14 Micro Computadores Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de HD e gravador de DVD / 01 – Lousa / 01 – Tela para projeção 14 alunos Capacidade (número de alunos) Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas Disciplinas que o de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, utilizam Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 11 Computadores CELERON 440 2.00 GHZ, 512 MB de memória e 80 GB de HD 11 alunos Capacidade (número de alunos) Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas Disciplinas que o de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, utilizam Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação 211 Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Computação Laboratório de Computação 7 – Biblioteca Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Química Laboratório de Química Das 07h às 11h e das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Ergonomia Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 8 Micro Computador Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de HD e gravador de DVD 8 alunos Capacidade (número de alunos) Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas Disciplinas que o de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, utilizam Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com armários de aço, crioscópio manual, agitador magnético, balança eletrônica, balança semi analítica, centrífuga, destilador, Phmetro, evaporador rotativo, vidrarias para laboratório, medidor de oxigênio dissolvido, espectrofotômetro ultravioleta, cromatógrafo gasoso, polarímetro, analisador de água, chuveiro lava olhos, conditivímetro. 30 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Química I, Laboratório de Química II e Disciplinas que o Laboratório de Química III. utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas 212 Este laboratório está equipado com armário, bancada, quadro branco, acesso a internet wireless, 2 notebooks HP mod. 6474B, 2 decibelímetro digital de 30 130 dB Instruterm, Medidor de oxigênio portátil, 2 Termo Higrometro Fab INCOTERM, Cronômetro Digital Fab Instruterm, Luxímetro Digital Fab. SKIL-TEC, TermoHigrômetro digital Fab. Hikari, Anemometro Digital Portátil, Aparelho de IBUTG, Detector de Multigases para 4 gases O2, CO, Sulfeto de Hidrogênio, Dióxido de Carbono, Explosímetro Digital mod. EXP 200 INSTRUTERM, anemômetro digital portátil, ar condicionado. 25 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Ergonomia Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Material/Equipamentos Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Metrologia Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com armário, bancadas, quadro branco, acesso a internet, relógio apalpador com reversão automática no sentido da ponta de contato Fab. INSIDE, 2 micrometro externo, traçador de altura analógico Fab. Inside, relógio comparador com engrenagem de aço oxidável, paquímetro universal quadrimensional res. 0,05 – 1/128”, base magnética para relógio comparador, transferidor goniométrico universal Fab. Corsa, densímetro de buldo simétrico para solos Fab. Incoterm, Medidor de espessura ultrassônico TT100, Termômetro Globo mod. Tg-200 fab Homis, rugosimetro digital Fab. Homis, paquímetro universal 200mm resolução 0,02 – 0,001”, bloco de prisma em V Fab. Corsa, ar condicionado. 25 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Metrologia Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Eletricidade e Automação 213 Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Das 07h às 11h e das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Fenômeno de Transportes Das 07h às 11h e das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário Funcionamento Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Ciência dos Materiais Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 8 multímetros digital Fabricante Hikari modelo HM-1000, 5 multímetros digitais fabricante Politerm Modelo POL – 41A, 6 fontes de alimentação Fab. Minipa e modelo MPL-3303M, 5 geradores de sinais Fab. UNI e modelo FG-8102, 2 osciloscópio Fab. Agilent technologies e modelo DSOX 2002A, 5 unidades Eletrônica Analógicas para Laboratório Fab. Politerm modelo PTE-9100, 1 kit didático de eletrônica de potência Fab. Exsto, 24 matrizes de contato Fab. Pront o Labor modelo PI 551, bancadas e quadro de giz verde, ar condicionado. 20 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Automação Industrial, Eletrotécnica, Disciplinas que o Eletrônica Industrial utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 1 kit didático de hidráulica com módulo didático para experimento de determinação de curvas características e associação de bombas centrífugas padrão, 1 kit didático de transferência de calor com módulo didático para experimento de determinação da transferência de calor por convecção forçada, quadro de giz verde, bancadas, televisor 29” com DVD. 20 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Fenômeno dos Transportes Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação de 214 Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Utilizado nas aulas práticas Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Engenharia e Infraestrutura Laboratório de Desenho Técnico Das 07h às 11h e das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Máquinas Térmicas Das 07h às 11h e das 13h às 17h Este laboratório está equipado com 1 durômetro brinel rockwel, 1 máquina universal de ensaios, bancadas, quadro de giz verde, armários de aço, ar condicionado. 20 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Ciência dos Materiais Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com mesa individual, mesa para desenho, cadeira para desenhista, estijo para desenho marca Kern Ref. RA-1, cadeira fixa Italma, arquivo de aço 4 gavetas med. 1,34 x 46. 30 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Desenho Técnico Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com ventiladores de parede, bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator John Deer 54kW mod. 5603, kit didático tecnologia básica motores diesel, aparelho de limpeza bico de injeção ciclo OTTO Fab. Raven, aparelho de diagnóstico injeção ciclo OTTO/Diesel Fab. Raven, guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab. Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14 mm, jogo de chave 215 biela 8 a 9 mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete imp. Com bits ¼ gedore, jogo chave allem 1,5 a 24 mm, jogo chave torx T-6A a T-60, elevador elétrico 2600 Kg. Elevador elétrico 4000Kg, Kit didático motor vivo a gasolina, Kit didático motores a gasolina para montagem e desmontagem, pistola estroboscópica did ponto 108602 com avanço Fab. Raven, sistema de teste de injeção eletrônica Fab. Alfateste, veículo Santana quantum FAB. Volkswagen. 25 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Mecanização Agrícola Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com ventiladores de parece, bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator Valmet mod. 6514 ano 77, plantadeira adubadeira 03 linhas mod. ARH-2 FAB. Maschieto, Trator John Deer 54 kW mod. 56,03 guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab. Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14mm, jogo de chave biela 8 a 9mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete imp. com bits ¼ gedor, jogo chave allem 1,5 a 24mm, jogo chave torx T-6A a T-60, medidor de compressão para motor diesel Fab. Primax, jogo de coletor de óleo 25L 6 funis Fab. Sem, kit didático tecnologia básica motores diesel, kit de tecnologia básica mecânica agrícola, kit didático motores diesel para montagem e desmontagem, medidor de vazão para injeção eletrônica, micrometro externo de pontas de metal Fab. INSIZE. 25 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação 216 217 Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias: Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Coordenadoria de Laboratórios de Práticas Agrícolas e Ambientais - CLPAA Laboratório Laboratório de Solos e Tecido Foliar Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h de segunda à sexta-feira Laboratório destinado a análises de solos (química e física) Descrição sucinta incluindo objetivo de uso para fins agrícolas. Análise de Tecido Foliar está em fase de implantação. Atende a comunidade externa e interna. Material/Equipamentos Estufa, mesa agitadora, agitador de tubos, chapa aquecedora, destilador de nitrogênio, peagâmetro, destilador de água, espectrofotômetro de absorção atômica e molecular, fotômetro de chamas,colorímetro, capela de exaustão, moinho wiley, e balança de precisão. Análises de 150 a 200 amostras de solos semanais. Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Fertilidade do Solo Atender a comunidade externa ( prestação de serviços) e comunidade escolar (realizando análises para os projetos de extensão e pesquisa e aulas demonstrativas). Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Ciências Agrárias Agronomia Culturas de tecidos vegetais Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s. Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem, Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada, Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga 0,5HP Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro / Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil 218 Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação 15 Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Ciências Agrárias Agronomia Entomologia Das 07h às 11h e das 12h às 16h Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s. Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem 20 Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Agronômico e Controle de Plantas Daninhas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Ciências Agrárias Agronomia Melhoramento genético Das 07h às 11h e das 12h às 16h Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação 10 Departamento Núcleo/Setor Laboratório Ciências Agrárias Zootecnia/Agronomia Laboratório de Bromatologia e nutrição animal Receituário Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s. Balança Eletrônica 100000g, Balança Eletônica 2000g Estufa de Esterilização e Secagem, Paquímetro Digital Refrigerador 2 portas, Refratômetro Portátil Melhoramento genético de plantas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão 219 Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso 07:00-11:00h e das 12h às 17h Análises bromatológicas como: matéria seca; matéria mineral, fibras, extrato etéreo; proteína bruta. Utilizado para pesquisas, aulas práticas de bromatologia, ACQAPA e TCC's. Forno mufla, estufa, balança analítica, bomba a vácuo, geladeira, freezer, capela de exaustão de gases, espectofotômetro, destilador de nitrogênio, banho-maria, digestor de fibras, soxlets, condensador, destilador, vidrarias e reagentes em geral. 12 Bromatologia e ACQAPA. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Esporadicamente há aulas de química geral. Ciências Agrárias Agronomia Fitopatologia Das 07h às 11h e das 12h às 17h Utilizado para aulas de Fitopatologia Geral bem como para pesquisas que atendam a projetos de pesquisa e TCCs. Microscópios, lupas, BOD, capela de fluxo laminar, centrífuga,geladeiras,estufas,lâminas, lamínulas, vidrarias em geral. 20 Fitopatologia, Microbiologia e Citologia ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Alimentos/Agroindústria Microbiologia Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Laboratório para realização de práticas de microbiologia geral e de alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão. Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, incubadoras, balanças, refrigerador, autoclave, microscópios, capelas e meios de cultura diversos. 12 Capacidade (número de alunos) 220 Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Microbiologia Geral, Microbiologia de Microbiologia (Açúcar e Álcool) ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências Agrárias Alimentos/Agroindústria Análise sensorial Das 07h às 11h; das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências Agrárias Zootecnia Anatomia animal Das 07h às 11h; das 13h às 17h Alimentos e Laboratório para realização de práticas de análise sensorial de alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão. Material/equipamentos Descartáveis, utensílios de cozinha diversos, refrigerador, microondas, cabines e armários. 10 Capacidade (número de alunos) Análise sensorial Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Finalidade Observação Laboratório para realização de aulas práticas de anatomia animal, proporcionando suporte às aulas teóricas, e possibilitando aos alunos desenvolver aprendizagem de atividades de manutenção e incremento do ambiente. Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Esqueletos das principais espécies de interesse zootécnico; cadáveres e peças anatômicas em solução de formol; frascos, armários, suportes e balcões para peças anatômicas. 15 Anatomia dos animais de interesse Zootécnico ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Agronomia Anatomia e Fisiologia Vegetal 221 Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências Agrárias Agronomia Herbário Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Ciências Agrárias Agronomia Gênese e classificação do solo Das 07h às 11h; das 13h às 17h ; Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de Biologia Vegetal (Morfologia, Anatomia e Fisiologia). Material/equipamentos Luxímetro; balança analítica, capela de fluxo laminar, capela de exaustão; Banho maria; Estufa para secagem e esterilização; centrífuga de bancada; espectrofotômetro; estufa incubadora tipo BOD; medidor de pH; Termo-higrômetro; autoclave; destilador de água; freezer vertical; colorímetro. 15 Capacidade (número de alunos) Anatomia Vegetal, Morfologia Vegetal e Fisiologia Vegetal. Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de descrição e identificação voltadas ao conhecimento da Biologia Vegetal (Morfologia, Taxonomia e Sistemática). Material/equipamentos Bancadas e armários, lupas. 15 Capacidade (número de alunos) Forragicultura e pastagens, Morfologia Vegetal, Sistemática Disciplinas que o Vegetal. utilizam ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos cursos superiores de Agronomia e Zootecnia. Incluem práticas voltadas a formação e classificação do solo. Bancadas, equipamento de imagem (TV) e rede (internet) 25 222 Gênese e Morfologia do solo, Levantamento e classificação do solo. ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Processamento de Sementes Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de uso relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Bancadas, Câmara refrigerada, peneiras de classificação, BOD, estufas, refrigeradores, lupas, 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Sementes I e II ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Hidráulica e Irrigação de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de uso relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Bancadas, equipamentos de irrigação localizada e aspersão, bombas hidráulicas e equipamentos para medir pressão. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade que o Irrigação e Drenagem ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura 223 Laboratório Topografia e Agricultura de Precisão de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso tos Material/Equipamen Equipamento de Georreferenciamento, levantamentos topográficos, teodolitos, estação total, miras, nível ótico. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Topografia e Agricultura de Precisão ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Construções Rurais de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Equipamento relacionados a construções rurais: argamassas, cobertura, equipamentos elétricos e hidráulicos. tos 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Construções Rurais ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Desenho Técnico Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta Realização de aulas práticas e Realização de cursos de extensão e incluindo objetivo de capacitação de alunos e outros. uso 224 Material/Equipamen Sala de aula com bancada para desenho técnico. tos 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Desenho técnico ( x ) Ensino Finalidade ( ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Campo Meteorológico (estação climatológica) de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização registros de dados relacionados ao clima da região. incluindo objetivo de uso Material/Equipamen Equipamento de climatologia (estação climatológica) tos 10 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Bioclimatologia Agrícola ( x ) Ensino Finalidade ( ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Estação credenciada ao Ministério da Agricultura. Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agroindústria Laboratório Processamento de Frutos e Hortaliças de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Maquinários e equipamentos para processamento de frutos e hortaliças. Industrialização de produtos vegetais. tos 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade que o Tecnologia de Produtos Vegetais. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão 225 Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agroindústria Laboratório Processamento de café de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de uso relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. Material/Equipamentos Torrador, moedor de café; peneiras de classificação; material para prova e degustação do café; determinador de umidade. 10 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Cultura do café ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Culturas anuais (grande s culturas) de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 20 ha, destinadas ao cultivo de culturas anuais (milho, feijão, soja, tos sorgo, girassol, cana) e campos demonstrativos (culturas de inverno). Área irrigada com Pivô central (2ha) e irrigação por aspersão. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade Observação que o Feijão e soja, Algodão e arroz, cana, milho e sorgo; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, topografia, irrigação, e outras. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Local que acontece o evento Fest Milho. 226 Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Olericultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso tos Material/Equipamen Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 4 ha, destinadas ao cultivo de hortaliças no campo ou em estufas. Estufa com sistema hidropônico para folhosas e frutos (tomate, pepino, pimentão). Área irrigada com irrigação por aspersão e localizada para o cultivo de hortaliças diversas. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Olericultura I e II; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento genético de plantas. ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Culturas Perenes de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso tos Material/Equipamen Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 10 ha, destinadas ao cultivo de frutas e café. Equipamento para podas, pulverizações, manejo de plantas perenes. Terreiro para secagem do café. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade que o Fruticultura I e II, Cultura do café, ; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento genético de plantas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação 227 Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Bovinocultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso tos Material/Equipamen Área destinada a criação de bovinos de leite e corte. Equipamento de ordenha, manejo de bovinos criados a pasto e estabulados. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Zootecnia II (Bovinos) ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Suinocultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Área destinada a criação de suínos: cria, recria e engorda. tos 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Zootecnia I (Aves e Suínos) ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Avicultura Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h 228 Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Área destinada a criação de aves (postura e corte) tos 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Zootecnia I (Aves e Suinos) ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Apicultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso tos Material/Equipamen Área destinada a criação de abelhas com e sem ferrão. Processamentos e industrialização do mel. 10 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Apicultura (eletiva) ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Jardinocultura Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Área destinada a manutenção de jardins e áreas verdes do campus; produção de mudas de plantas ornamentais. tos Capacidade 20 alunos 229 Disciplinas utilizam que o Floricultura e paisagismo ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Viveiricultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamen Área destinada a produção de mudas de frutíferas, café e espécies florestais (exóticas e nativas), estufa climatizada, estufa coberta tos com sombrite. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Finalidade Silvicultura, Cultura do café, Fruticultura, Floricultura e Paisagismo, sementes, irrigação. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Ciências Agrárias Agronomia Culturas de tecidos vegetais Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s. Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem, Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada, Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga 0,5HP Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro / Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil 230 Capacidade de alunos) Disciplinas utilizam Finalidade Observação (número 15 que o Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Agronomia Entomologia Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s. Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem 20 Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Agronômico e Controle de Plantas Daninhas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Receituário 231