os efeitos da técnica de expiração lenta prolongada em

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OS EFEITOS DA TÉCNICA DE EXPIRAÇÃO LENTA PROLONGADA EM
LACTENTES COM PNEUMONIA
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2
DAMIANI, Isabela Boabaid ; ROSA, George Jung da .
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Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL- Tubarão – SC.
Docente da disciplina de Fisioterapia Cardiorrespiratória do Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina –
UNISUL- Tubarão – SC.
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RESUMO
A pneumonia é definida como uma reação inflamatória de origem infecciosa nos bronquíolos
respiratórios, nos alvéolos e no tecido intersticial. A pneumonia é caracterizada por uma consolidação de
todo ou parte de um lobo ou de lóbulos dispersos como na broncopneumonia. Objetivo deste estudo é
verificar os efeitos técnica de expiração lenta prolongada em lactentes com pneumonia, verificar a
variação da saturação periférica de oxigênio antes e depois da técnica de expiração lenta prolongada no
primeiro, quinto, décimo e décimo quinto minuto e analisar a alteração da freqüência respiratória e
freqüência cardíaca antes e depois da técnica de expiração lenta prolongada. Foram analisados 9
pacientes, 1 do sexo feminino e 8 do sexo masculino idades entre 30 dias e 24 meses, atendidos no
Hospital Nossa Senhora da Conceição. Os participantes submeteram-se a tratamento fisioterápico de um
único atendimento de Elpr, com 20 repetições. Foram avaliados a saturação de O2 (oxímetro), FR
(cronômetro) e FC (oxímetro) durante o 1º, 5º, 10º e 15º minuto. Os dados obtidos foram analisados
através de estatística inferencial, teste Wilcoxon (p < 0,05). Os resultados obtidos: diminuição da FR, FC
e SpO2, com significância estatística na diminuição da FC no décimo e décimo quinto minuto e
significância na diminuição da FR em todos minutos. Concluindo que a técnica de Elpr ajuda a expiração,
facilitando a mecânica respiratória, diminuindo o gasto de energia e auxiliando na mecânica respiratória.
Palavras-chave: fisioterapia, pneumonia, Expiração lenta prolongada
ABSTRACT
The Effects of Technique of Slow and Prolonged Expiration in infants with pneumonia
The pneumonia is definited as an inflamatory reaction with inffectious origin in respiratory brochialus, in
alveolus an in interstitial tissue. The pneumonia is characterized by a consolidation of alll or a part of a
lobe or dispersed lobules like in bronchialpneumonia. The aim of this study is to verify the effects of
technique of slow and prolonged expiration in infants with pneumonia, to verify the variation of peripheral
saturation of oxygen before and after the technique of slow and prolonged expiration during first, fifth,
tenth and fifteenth minutes and to analyze the alteration of respiratory frequency ans cardiac frequency
before and after the technique of slow and prolonged expiration. We analyzed 9 pacients, 1 female and 8
male, with age between 30 days and 24 months, that were assisted at Nossa Senhora da Conceição
Hospital. The participants were submitted to physiotherapic treatment with only one attendance of SprE,
qith 20 repetitions. We evaluated the peripheriral saturation of oxygen (oximeter), RF (chronometer) and
CF (oxymeter) during first, fifth, tenth and fifteenth minutes. The obtained dates were analyzed through
inferencial statistic, Wilcoxon test (p > 0,05). The obtained results: reduction of RF, CF an SpO2, with
statistic significance in reduction of CF in fifteenth minute and significance in reduction of RF in all
minutes. Concluding that the technique of slow and prolonged expiration helps the expiration, facilitating
the respiratoru mechanical, redicing energy cost and assisting respiratory mechanical.
Key Words: Physiotherapy, Pneumonia, Slow and prolonged expiration.
Introdução
As infecções respiratórias agudas (IRAs) são importante causa de morbidade e mortalidade em
menores de cinco anos. Importantes contrastes são observados em relação a isto nos diferentes países
das Américas, e também entre regiões ou estados de um mesmo país. A morbidade está associada a
vários fatores, especialmente com a situação nutricional das crianças e o tempo de aleitamento materno.
Também as características dos cuidados prestados a essas crianças durante a doença são essenciais,
com destaque para a percepção dos pais ou responsáveis em relação à doença, a preocupação em
consultar os serviços de saúde, de que forma esses cuidados são oferecidos pelos serviços de saúde e
como as orientações são cumpridas em casa (BENGUIGUI, 1987).
A pneumonia é definida como uma reação inflamatória de origem infecciosa nos bronquíolos
respiratórios, nos alvéolos e no tecido intersticial. A pneumonia é caracterizada por uma consolidação de
todo ou parte de um lobo ou de lóbulos dispersos como na broncopneumonia (POSTIAUX, 2004).
West (1996) refere-se a pneumonia como uma inflamação do parênquima pulmonar associado
com enchimento alveolar por exsudatos,ocasionando geralmente mal-estar, febre e tosse além de dor
pleurítica e taquicardia.
Os sinais e sintomas mais freqüentemente presentes nas pneumonias são: tosse, febre,
taquipnéia, dispnéia, tiragem intercostal ou subcostal e batimentos de asa de nariz. Na ausculta pulmonar
pode detectar estertores crepitantes localizados ou generalizados. Segundo o 1º Consenso Brasileiro
sobre pneumonia (1998).
Segundo o 1º Consenso Brasileiro sobre pneumonia (1998), as doenças respiratórias
correspondem a aproximadamente 50% dos atendimentos ambulatoriais, 12% destes são por
pneumonias.
Gomes e Valente (2002) citam que: “entre os fatores de risco para as IRAs, destacam-se: sexo
masculino, prematuridade e baixo peso ao nascer, imaturidade imunológica, antecedentes pessoais e
familiares de alergia, aleitamento materno insuficiente, desnutrição, permanência em creches, hábito de
fumar dos pais, presença de mofo ou umidade no quarto da criança, assim como elevada densidade de
pessoas por cômodo de dormir da criança. Constitui-se ainda em fatores de risco para adoecer por IRA
ter mães muito jovens, com baixo nível de escolaridade e com antecedentes de doenças respiratórias
infecciosas”.
Para Carvalho et al (1996) e Rozov (1986) os agentes bacterianos mais comuns de crianças de
0 a 4 meses são: Haemophilus influenzae tipo B e o Streptococcus pneumoniae, estafilococos,
pseudomonas e klebsiela; os agentes virais são os vírus respiratórios (sincicial, parainfluenza, influenza e
adenovírus); a etilogia mais comum de 4 meses a 2 anos é a viral, sendo os agentes bacterianos mais
comuns os estafilococos, o Haemophilus influenzae tipo B e o Streptoccocus pneumoniae; de 2 a 4 anos
as bactérias mais freqüentes são pneumococos e Haemophilus influenzae; o agente mais encontrado dos
6 aos 14 anos é o Streptococcus pneumoniae.
Segundo Silveira (1992), o tratamento da pneumonia pneumocócica na 1ª fase (aguda) consiste
em repouso no leito, hidratação, alimentação adequados, antibióticos, oxigenioterapia, antiinflamatórios
(para dor pleural), leve sedação da tosse (se necessário) e na 2 ª e 3 ª fase composta por: fluidificação
das secreções e mobilização das secreções através da fisioterapia respiratória.
A fisioterapia respiratória em pediatria possui alguns objetivos, sendo os mais importantes a
serem cumpridos, segundo Postiaux (2004):
* Objetivo primário, que consiste em retirar ou reduzir a obstrução brônquica, conseqüência da
falha dos meios naturais de depuração brônquica;
* Objetivos secundários, a curto e médio prazo: a prevenção ou o tratamento da atelectasia e da
hiperinsuflaçaõ;
* Objetivo terciário, prevenções dos danos estruturais evitando as cicatrizes lesionais e a perda
de elasticidade que as infecções broncopulmonares infligem ao aparelho respiratório da criança.
A expiração lenta prolongada (Elpr) é uma técnica passiva de ajuda expiratória aplicada ao
lactente,obtida por meio de uma pressão manual tóraco-abdominal lenta que se inicia ao final de uma
expiração espontânea e prossegue
até
o volume residual (VR). Seu objetivo é obter um volume
expirado maior que o de uma expiração normal que ela apenas prolonga e completa. Conclui Postiaux
(2004)
A indicação da Elpr dirige a toda obstrução brônquica que afeta o lactente com menos de 24
meses de idade.
Métodos
Foram estudados por 9 indivíduos, 1 do sexo feminino e 8 do sexo masculino, oito caucasianos
e 1 negro, com idade entre 30 dias e 24 meses, que estavam internados em um dos 25 leitos do Sistema
Único de Saúde no setor de pediatria do Hospital Nossa Senhora da Conceição – Tubarão SC, com
diagnóstico médico de pneumonia no período de setembro a outubro de 2006.
Critérios de inclusão: ambos os gêneros, idade entre 30 dias a 24 meses, internado no em um
dos 25 leitos do Sistema Único de Saúde no setor de pediatria do Hospital Nossa Senhora da Conceição
– Tubarão SC, diagnóstico médico de pneumonia , consentimento dos pais ou responsável para
participação da pesquisa
Critérios de inclusão: pacientes sem consentimento familiar, idade superior de 24 meses,
diagnóstico não confirmado de pneumonia, pacientes que não receberam algum tratamento de
fisioterapia nas ultimas 4 horas no hospital durante sua internação, pacientes com pneumonia de
repetição e pacientes com contra-indicação para fisioterapia.
Materiais utilizados
1.
Formulário onde consta o gênero, idade, peso ao nascimento, idade gestacional,
antecedentes obstétricos, intercorrência durante o tratamento e a FC, FR e SpO2 no 1º, 5º, 10º e 15º
minuto.
2.
Oxímetro Takaoka Oxifart e Oxímetro 10 EMAI;
3.
Cronômetro Kenko KK-2808.
4.
Termo de consentimento.
Descrição dos Procedimentos do Protocolo
Foram identificados os prontuários dos pacientes de 30 dias a 24 meses de idade corrigida,
com diagnóstico médico de pneumonia, na enfermaria de pediatria do Hospital Nossa Senhora da
Conceição, internados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O período da coleta aconteceu no mês de
agosto a setembro de 2006 no período vespertino.
Em seguida houve contato com o responsável pela criança, momento em que foi explicada a
pesquisa e realizado o convite para participação. Após a concordância, solicitou-se assinatura do termo
de consentimento livre e esclarecido
Iniciou-se a coleta com o preenchimento da ficha de avaliação (apêndice A), com os dados pré
e pós-intervenção fisioterapeutica. A intervenção consistiu na aplicação 20 repetições da técnica de
expiração lenta prolongada, segundo descrição de GUY POSTIAUX (2004).
Analise estatística
Os dados serão avaliados através do programa Excel e serão analisados através do teste de
significância de Wilcoxon para amostras dependentes com 5 % de nível de significância.
Resultados e discussão
De acordo com a Conferência de Consenso em Fisioterapia Respiratória, realizada em Lyon –
França, em 1994, a luta contra a obstrução brônquica (ocasional ou crônica) necessita, antes de tudo, de
técnicas de Fisioterapia que visam a limpeza do muco brônquico das vias aéreas centrais e periféricas
(FELTRIN; PARREIRA, 2001).
Ao tratarmos as crianças de pouca idade que apresentam doenças do aparelho respiratório, é
importante lembrar que o número de bronquíolos e alvéolos e o diâmetro destes últimos aumentam até,
mais ou menos, os 8 anos de idade, visto que o desenvolvimento das vias aéreas e dos alvéolos
depende até certo grau das solicitações que lhe são impostas.
Diante da situação de esforço respiratório, o diafragma não consegue desempenhar suas
funções com eficácia e o sistema nervoso central recruta a ajuda dos acessórios, modificando desde
então o padrão respiratório do paciente (AZEREDO, 1993).
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Gráfico 1 – Freqüência cardíaca antes e após o procedimento fisioterapêutico, em batimentos por minuto.
Fonte: dados colhidos pelo autor
Com a utilização da técnica de expiração lenta prolongada dos 9 pacientes, 7 tiveram uma
redução progressiva da freqüência cardíaca,
no pré técnica e pós técnica no 1º,5º,10º,15º minuto. Nos
2 (B e I) pacientes não foi observada de forma linear. Entretanto todos pacientes tiveram redução da
freqüência cardíaca pós 15º minutos da realização da técnica de expiração lenta prolongada em relação
à avaliação pré.
A aplicação do teste de Wilcoxon (p < 0,05) para amostras dependentes indicou que no décimo
minuto e no décimo quinto minuto houve diminuição estatisticamente significativa da freqüência cardíaca.
A técnica de Elpr ajuda a expiração, facilitando a mecânica respiratória, diminuindo o gasto de
energia e auxiliando na mecânica respiratória. Isso ocasionou a diminuição da freqüência respiratória e
da freqüência cardíaca, devido a locomoção da secreção e a melhora da mecânica respiratória.
Os efeitos da fisioterapia respiratória na freqüência cardíaca são poucos referidos na literatura.
Em estudos com pacientes adultos gravemente doentes documentou-se ocorrência de arritmias durante
a fisioterapia respiratória.
Viviane Beresfold et al. (1987), relataram tendência a bradicardia com a aplicação da
fisioterapia respiratória convencional em prematuros no período pré-extubação.
O estudo de Fox et al.( 1978), em recém nascidos com respiração espontânea em fase de
recuperação de doença respiratória observou a ocorrência de bradicardia transitória em alguns pacientes
com a aplicação da fisioterapia convencional.
A diminuição da freqüência cardíaca ocorre devido o variações normais do funcionamento do
organismo, neste caso chamada de bradicardia fisiológica, devido a aplicação da técnica
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Gráfico 2 – Freqüência respiratória antes e após o procedimento fisioterapêutico, em respiração por minuto.
Fonte: dados colhidos pelo autor
Com a utilização da técnica de expiração lenta prolongada, após os 15º minutos da aplicação
da técnica 8 pacientes tiveram sua redução da freqüência respiratória com exceção do paciente I.
O teste de Wilcoxon (p < 0,05) para amostras dependentes indicou que houve diferença
estatisticamente significativa, diminuição da freqüência respiratória em todos minutos.
A diminuição da freqüência respiratória ocorreu devido ao aumento do tempo expiratório,
diminuição do volume residual, aumentando o tempo inspiratório.
TUXEN, D. V. et al. (1987), demonstraram que o volume expiratório final (VEF) e o volume
inspiratório final (VIF) podem aumentar a capacidade residual funcional (CRF) e que podemos fazer uma
redução favorável no VIF através da diminuição do volume corrente e freqüência respiratória por meio de
um aumento do tempo expiratório.
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Gráfico 3 – Saturação periférica de O2 antes e após o procedimento fisioterapêutico em porcentagem.
Fonte: dados colhidos pelo autor.
A saturação periférica de oxigênio não foi influenciada pela técnica de expiração lenta
prolongada, não havendo associação estatisticamente significativa entre as avaliações nos estágios prétécnica e pós 1º, 5º, 10º, 15º minuto.
O teste de Wilcoxon (p < 0,05) para amostras dependentes indicou que não houve diferença
significativa no antes e após tratamento fisioterápico.
Ao analisar a saturação de oxigênio periférica percebeu-se que não ocorreu diferença
significativa, deve se levar em conta:
* uso de diferentes oxímetros, sabe-se que a ideal seria a gasometria arterial para ter uma
avaliação mais fidedigna da concentração de oxigênio;
* grau de agitação do pacientes, pois este encontrasse debilitado e com desconforto, realizando
uma respiração mais apical, impossibilitando as trocas gasosas;
* somente um paciente teve em sua saturação periférica insatisfatória em todo o procedimento.
Santos et al.,(2002), estudaram o efeito do AFE na SpO2, freqüência respiratória e cardíaca em
94 crianças com pneumonia, segundo a faixa etária e presença de enfermidade associada. A SpO2
aumento-se de forma estatisticamente significativa após o AFE e manteve-se elevada após 20 minutos
nas crianças com mais de 24 meses de idade e com enfermidades associadas. A FR e FC não se
alteraram significativamente.
Considerações finais
Foram poucos os estudos encontrados que envolvessem a técnica de Elpr com algum tipo de
doença respiratória, bem como estudos recentes que tratem da técnica de Elpr. Na maioria das vezes,
esses recursos são somente citados, talvez por se tratarem de técnicas exclusivamente manuais e
exigirem muito mais da experiência prática de quem se aplica do que de sua própria fundamentação
científica e bases anatomofisiológicas.
Quanto aos resultados obtidos na técnica de expiração lenta prolongada, conclui-se que na
presente amostra:
•
Todos os pacientes obtiveram uma redução progressiva da freqüência cardíaca no
décimo, e décimo quinto minuto após a intervenção fisioterapêutica;
•
Todos os pacientes obtiveram uma redução progressiva da freqüência respiratória apos
os quinze minutos da realização da técnica de expiração lenta prolongada;
A saturação periférica de oxigênio em todos os pacientes não foi influenciada pela técnica de
expiração lenta prolongada;
Referências
AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 1993.
BENGUIGUI, Yehuda. Pesquisas operacionais prioritárias do apoio aos programas de controle das
infecções respiratórias agudas (IRA). In: _____. Investigações Operacionais sobre o Controle das
Infecções Respiratórias Agudas. Washington, D.C.: OPAS, 1997.Complications: the preventive role of
plysical therapy. Physiotherapy Can. 1987.
CARVALHO, Werther Brunow de et. Al. Manual de terapia intensiva pediátrica. São Paulo: Atheneu,
1996.
FELTRIM, Maria Ignêz Zanetti; PARREIRA, Verônica Franco. Fisioterapia Respiratória:
Consenso de Lyon 1994-2000. Kinèrèa, São Paulo, n. 29, 2001. p. 07-47.
FOX, W.W; SCHWARTZ, J.G; SHAFFER, T.H. Pulmonary physical Therapy in neonates: Physiologic
changes and respiratory management. Pediatric. 1978.
GOMES, Filumena Maria da Silva; VALENTE, Maria Helena. Distúrbios do Aparelho Respiratório. In:
ISSLER, Hugo; LEONE, Claudio; MARCONDES, Eduardo. Pediatria na Atenção Primária. São Paulo:
Sarvier, 2002. p. 263-292.
POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
SANTOS, C.I.S. et al. Efeito do aumento do fluxo expiratório (AFE) na saturação de oxigênio, freqüência
respiratória e cardíaca de crianças com pneumonia segundo a faixa etária e enfermidade associada. In:
SIMPOÓSIO INTERNACIONAL DE FISIOTERAPIA
RESPIRATÓRIA. São Paulo: Suplemento da Revista Brasileira de Fisioterapia, 2002, p.29. (resumo).
SILVEIRA, I.C. O pulmão na Pratica Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Publicações Médica, 1992.
TUXEN, D.V. The effects of ventilatory pattern on hyperinflation, airway pressures, and circulation in
mechanical ventilation of patients with severe air-flow obstruction. Am Rev Respir Dis.: 1987.
WEST, John B. Fisiopatologia Pulmonar Moderna .4 ed. São Paulo:Manole,1996.
1º Consenso Brasileiro de Pneumonia, 1998.
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