fluidoterapia - TCC On-line

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LUIS RENATa
BORGES
VIEIRA
FLUIDOTERAPIA
Trabalho apresentado com parte das
exigencias para obtenC;:f3odo titulo de
especialista
do
Curso
de
Pos-
Graduac;aoLato Sensu em Clinica e
Cirurgia
de Pequenos
Animais
Universidade
Tuiuti do Parana.
Orientador: Prof"
Barros Richartz.
CURITIBA
2002
da
Rosaria R. T. de
SUMARIO
III
RESUMO ...
INTRODUCAO
CLASSIFrCACAO
DOS FLUiDOS
VIAS DE ADMlNlSTRACAO
SISTEMAS
..
DE FLUIDOS ...
DE ADMINISTRACAO
MANUTENCAO
HiDR1CA
PROBLEMAS
QUE
DE FLUlDOS.
OU ELETROLiTICA
PODEM
OCORRER
COM
A ADMTNISTRACAO
DE
15
FLUIDOS ...
COMPLICACOES
VETERIN;\RlO
CONCLUSAO
10 REFERENCIAS
QUE
PODEM
SER
OCASIONADAS
POR
ERRO
DO
17
..
19
..
.
21
J.RESUMO
Alraves deSle texIC, pretendo reafirmar a importancia
da Fluidoterapia
para a
reposir;ao de Iiquidos corporais, as soluyoes de reposiyao e de manutenyao, suas vias de
ascesso, manutenyao e problemas que podem ocorrer com a administrayao de fluidos.
III
2. INTRODU<;:Ao
A tluidoterapia
visa restaurar
0
volume
e a composi9ao
f1uidoterapia
esta indicada
na vigen cia de doenvas metab61icas,
ou cho'lue.
Em pacientes
cirurgicos, indicayoes adicionais
acesso venoso para situayoes
de liquidos
corporais.
desidratayao,
manutenyao
incluem
e manutenyao de di.urese, garantindo
de emcrgencia
A
traumatismos
de um
assim boa
perfusao renal durante a aneslesia.
e
A fluidolerapia
um tratamento
perda de fluido e eletr6litos,
tratada
apropriadamente,
fluidos
a pacientes
qual1lidade,
essencial,
deficits
desidratados.
Ponamo,
sendo,
principaimente
alcalinizantes
a f1uidoterapia
a
qw.! a doenr;a respollsavei pela
acido-basico,
brevi dade
fundamental
esta baseada
substancias
mensurados.
possivel.
no que
pratica
veterinaria.
de deficits
acidifrcantes,
e nao
em
os deficits sao rapidamente
sao compensados
Em caso
servidio
automaticamentc
de negligencia
para a hidratac;ao
111ai5inexata
e , portalll0,
A nuidoterapia
operat6rio
de
e
valores
de volume
ineficientc.
cientifica
que
sao
adminislmdo
A hidratac;ao parenteral
das soluc;6es
destes iluidos
au oral
torna-se
e indicada
que
ainda
em varias
salva muitas vidas.
muito
imp011ante
quando
fisicas inadequadas,
ser identificada,
procedimento
urina, saliva, secrec;oes para
evaporac;ao.
e composic;ao
ou oral, a administrac;ao
em condiyoes
deve
0
real mente
pel os rins e bomba cardiaca.
nos calculos
para a reposic;ao de fluidos e eletr6litos.
apresentados
alterac;ao
e
e a
hidroeletrollticos
falltas no volume
parenteral
doenc;as e, frequentemente,
de
Apesar
e, de celia forma, inexata. No entallto, acredita-se
COITigido5 e pequenas
e
carreta
it composic;ao
se refere
da medicina
apenas em estimativas
ou
deve se diagnosticada
A administrar;ao
0 metodo, as cOllvenc;6es e os ca1culos mais aceitos pela comunidade
seguid05,
Durante
a maior
e uma atividadc
de
quando
com
a iluidoterapia
de suporte,
a1t!l1l do deseqlJilibrio
avaliada
ancstesico
0
necessitando
c corrigida
0 animal
Irato gastrintestinal
se utiliza
anestesia,
Na maioria
antcs
no periodo
das vezes os animals
de intervenc;ao
cinirgica.
do proccdimento
nao pode beber agua, continua
preSao
Toda
anestesico.
a produzir
e perde Iiquidos pelo trato respirat6rio
por
3. CLASSIFICACAO DOS FLUioos
A
e
fluidoterapia
manutenyao
geralmente
da desidratayao
fluidoterapia
pode
adminislrayao
de medicamcntos
tambem
em pacientcs
anestesiados.
clinicas em animais
na manulenyaO
ser
utilizada
de intenso desconforto
Um exemplo
graves
COITCyaOinadequada
dos desequilibrios
capazes
de penetrar
a 30 minutos,
para
0
ao compaltimcnlo
intravascular,
os
administrayao
e indicada
PACI-IALY,2000).
se empregados
Os flllidos
caracteristicas
lactado
mais
crislal6ides
Podem
situayao,
sao semelhantes
de sedio, e com soluyoes
as
cirurgico,
mas que
a nao cOlTcyao ou a
pode resultar no 6bito do paciente.
cristal6ides
intravascular
Pela grande
ou
col6ides.
Os
fluidos do organismo.
fluidos
Apos a
hipenonicos
lambem
parte do volume
de alto peso molecular,
capacidade
chamados
de
011
em
de reter fluidos
expansores
no espayo
e sua
estado de choque (FERREIRA
que os usuais,
raramente
que ficam
plasmaticos,
podem atuar como expansores
0
mais utilizado
sao necessidades
e
plaslluiticos
c a de
NaCI
no tratamento
de
e STROIVfBECK, 1996.).
como
em soluyoes
soluyoes
do fluido extracelular.
de manutenyao,
potassio do que os de reposivao.
0
em um cavalo
quase todo seu volume passa, dentro de 20
pod em ser divididos
ser c1assificadas
papel
vital para
1992 ).
como
hipenonicas
(GUILFORD
e
Apos uma hora, apenas a quarta
tambem
cristal6ides
as soluyoes
gastrinteslinais
manutenvao.
Nesta
para
futlc;ao renal
0,9%. ou Ringer com laclado de sodio, contem
em volumes 2,5 a 3 vezes maiores
a 7,5 %, todavia
disturbios
sao
para pacientcs
Fluidos
ser obscrvado
agudo que requer tratamenlo
isotonico,
no espayo
plasmatico.
col6ides
vascular
vilrias situacoes
em
pode
ou
agua. A
um importante
desequilibrios
hidroeletroliticos
espayO intersticial.
pennanece
acesso
ocorrcm
em todos os compartimentos
de um fluldo cristal6ide
IOtal administrado
desidratayao
au ingerindo
desses
conccito
e elctr6!itos.
de NaCI a
administrayao
restritas
desse
sel' classificados
como as soluyoes
eletr61itos
e a corrcyao
de fluidos
podem
do
manuten9ao
a cirurgia neSles casos ( DI BARTOLA,
fluidos
de
COITeyaO
hidroeletrolilicos
abdominal
tf1mbem teve perdas
deve preceder
a
A agua e os eletr61itos desempenham
das fUI190es organicas
penador
Os
para
Desequilibrios
do tratamcnto.
para
que nao estao se alimentando
ou durante a cirurgia ou para a preservar;;ao da
domesticos.
sucesso
cristal6ides,
necessaria
em pacientes
de reposiyao
de reposiyao
todas
como a solu~ao
e soluyoes
de
aquelas
cujas
de Ringer
com
lodos aqueles fluidos com menos sodio e
As solur;;oes de reposir;;ao sao isotonicas,
apresenlarcm
composir;;ao
de eletrolitos
acidi ticantes
a
similar
ou alcalinizantes
do plasma, tern
0
e apesar
de
sodio como base da sua
conslituir;;ao.
Esses fluldos lambem
sua composi~ao
grande
volume
eletrolitica,
a pacientes
sao chamados
de solur;;oes balanceadas
esse tipo de fluido
em estado
de eletrolitos.
pode scr admillistrado
de choque,
Devido
rapidamcnte
sem alterar as conccntrac;oes
a
e em
eletroliticas
normais do plasma (RAISER, 1986).
As solll~oes de reposic;ao rnais comllrnente
empregadas
em medicina
veterimiria
sao·
Soluyao Isotonica de Ringer com lactado de sodio;
Solw;:ao Isotonica de Ringer;
Soluc;aolsotonica
de NaCI a 0,9%;
Solucao de Glicose a S% em NaCI a 0,9%.
As soluyoes
recupera~ao
de manutenyao
sao aquelas ulilizadas
do deficit hidrico.
Elas sao desenvolvidas
do paciente que na~ esta aplo a manter
0
em mcdicina
ainda enfennos,
para atender as principais
aporte adequado
As solu~oes de manlitellc;ao empregadas
•
nos paciemcs
apos a
exigencias
de eletrolitos.
veterimirias
sao:
Ringer com lactado de sodio e clorelo de potassio (16 mEq/L), adicionando
KCI
(2 mEqlL);
•
Ringer comlaclado
adicionando
•
de sodie, cloreto de potassio (16 mEq/L) e glicose (2Sgldl),
glicose a SO% e KCI (2 mEq/L);
Ringer com lactado de sodie, cloreto de potassio (J 6 mEq/L) e glicose (50 gldl)
adicionando
Para uma resposta
glicose a 50% e KCL (2 mEq/L)
satisfatoria
da fluidoterapia
deve-se escolher lima via de administrac;ao
de Ouidos.
4. VlAS
DE ADMlNISTRAC;;AO DE ~LUIDOS
n) Oral
E
resultados
na via tisiol6gica
mais sensiveis,
que
se deve
igualmente
utilizar
sempre
eficaz que as demais
que seja possive!
alternativas
e
0
que tern
mais complexas
e
complicadas
c
medicamenros
pcrmitc
a administraQ1'io
que se considerern
Na maioria das ocasi6es
nao permite a digestao
vias de acesso
esofagica
em que se utiliza
algum
situayao de manutenyao
Se
a utilizayao
forelll
e porque
a fluidoterapia
feridas,
lacerayoes,
quando
0
sao complicadas
aparelho
digest6rio
necessarios
e
os
0
aparelho
digest6rio
paciente
tumorcs,
na cavidade
( DE MORAES,
em anestesia,
permit em realizar estas tecnicas
geral,
que se plante uma
mais
tern um resultado
1998)
em condiyoes
nao se encontra
de manutenyao
ou
em uma SiluayaO
como anestesia
em condiyoes
as
oral,
de alimentos
se encontra
au illlpossiveis,
sc encontra
digestorio
Iiquido au solido, porque
a medio ou longo prazo, uma sonda gastrica
situayao 1l1uito temporal
vias intravenosas
0
outra por via parenteral
aparelho
0
que
casos, nao existe vontade' de ingestao
ou tambem
e a digeslao
Quando
eficaz que qualquer
problema;
Em outros
ou estomacal.
Iiquidos por parte do paciente,
sedayao profunda.
volumes
e a abson;:ao de nenhul11 tipo de conteudo
possuem
em que a deglutiyao
dos
adequados.
reidratayao
adequadamente
adequadas,
ou seja, uma
em diarreia
control ada, as
e sao mais acessiveis
com
de cateteres.
b) Subcutiinca
e
A via subcutanea
ll1uito acessivel
e permite
subministrar
volumes
imponantes
de
e medicamentos.
fluidos
E
imprescindivel
que se introduza
absorvido
que ex-ista uma boa perfilsao
no espayO subcutaneo,
caso contrario
periferica
0
para que se absorva
Hquido ficara seqOestrado
0
Iiquido
e nao sera
corretamente.
c) _Intramuscular
A
via
medicanlemos,
intramuscular
somellte
pcrmite
a admillistra~ao
dado que habitual mente necessitamos
uma via limitada
a escassos
centimetros
cubicos
utilize em alguma situayi"io clinica (FAVOSKAR
d) Intravenosa
de
administrar
nos melhores
volumes
volumes,
e
improvavel
casos,
e DE MORAES,
escassos
grandes
2000).
de
utiJizar
que se
E
a via de escolha
via jugular
de eomplica~5es
Permite
volumes
na imensa
sao procedimentos
maiores sempre
os medicamentos
necessarios,
a as concentTayoes
capacidade
isotonieo,
rolineiros
se respeitando
que sejam
intravascular,
e podendo
os aditivos
e hipel1onicos,
permitem (FAVOSKAR
administrar
subministrar
como
permite
grandes
praticamente
sem preoeupayoes
Tambem
ou lima
importantes
necessarias.
podcmos
da fluidoterapia
necessarias
de abson;:ao dos fluidos e as mcdica~6es.
hipotonieos
de incideneias
as nonnas de assepsia
muite elevadas
incluindo
via periferica
uma
e que carecem
um acesso direto aD compartimento
de fluidos a velocidades
potassio
maioria dos casos, canalizar
singclos,
0
todos
cloreto
da velocidade
a utilizayao
de fluidos
algo que pelas vias intra peritonea is ou subeutanea
e DE MORAES,
de
ou
nao
2000).
e) lnlnlpCI-itonelll
Pode
incluindo
lItilizar-se
para a administra~ao
para a perfusao
de transfusoes
esta incomoda
os pacientes
imediatamente
a difusao
nao
existe
uma
intravenosa
clara
e tambem
levando
cristal6ides
Apesar
para
utilizar
(FAUDSKAR
a
e algumas
medicayoes,
da via [em um bom resultado,
e potencial mente irritante
ao risco de septicemia
justificativa
ou da via intra6sseas
de flllidos
sanguineas.
e poded
fulminante.
produzir
infecyao,
Na maioria das ocasioes
via intraperitoneal
no
lugar
da via
e DE rvlORAES, 2000).
f) Intl'a6ssea
E uma
via alternativa
uma via venosa
periferica
idade ou gatos
de pequeno
quais e imprescindivel
deprimido,
A rapidez
e
nao se pode chegar a
lima via alternativa
porte nos quais nao se consiga
para caes de qualquer
canalizar
e a via resulta em incomodo.
adequadamente
Se
Considerar
0
pacieme
sempre
enos
nao esta
a alternativa
para casos dranuiticos.
de perfusao
exatamente
que aparecem
em sirua~ao critica quando
tambcl11
contar com lima via direta de forma imediata.
oponi resistencia
como de urgencia
utilizados
para pacientes
ou central,
e praticamente
os mesmos.
igual a da via imravenosa
Os riscos de produzir
quando usadas vias intravenosas
infecc5es
( fERREffi.A
e os medicamentos
sao muitos similares
e PACHAL Y, 2000 ).
aos
5. SISTEMAS
DE ADMINJSTRA<;:AO
.:1) Seringas
- sondas
A administracao
gastricas,
paciente
DE FLUID OS
Oleio de seringas e par sondas ga~tricas e as que sejam naso-
por
oro-gastricas
os tubas de esofagostomia
corn urn apareiho
digestivo
em
ou gastrostomia
exige que tenhamos
um
condic;:oes adequad.as como para feceber os Iiquidos
que sera introduzido.
Sempre
que seja passive!,
menos complicada
funcionalidade
e uma integridade
nao a {erao como alternativa
dos problemas
Quando
gastricos,
0
altcmativas
e
a mais fisiol6gica.
menos
desde que
0
aparelho
mantcnha
anatomica
adequadas.
valida
ja
que
0
aparelho
digest6rio
Na maiaria das ocasioes
digestorio
e a origem
custosa,
ulna
as vias orais
de uma boa parte
clinicos que exigem fluidoterapia.
for necessario
mais
singelo
conseguir
e eficaz,
mais simples e comoda.
de administrayao
estabelecer
oral
efetiva
a administrac;:ao
e perfeitamente
atraves
uma
com 0 paciente
e anatomica
foryada,
de esofagostomia
As demais situayoes
da qual se introduz
uma confrontac;ao
alimentayao
os tubas
os tubos
nasa
a faringotomja,
e orosao
as
clinicas exigem uma via parenteral
as fluidos do tratamento
sem necessidade
de
para que admita llma sonda e sem necessidade
de uma colaborayao
funcional
fluidos administrados
chegucm ao compartimento
por parte do aparelho
digestorio
para que os
vascular
b) Agulhas
o
y
uso de agulhas de inje 30 pode substituir
com lima serie de desvamagens
muiro
mais provavcl
que as agulhas
molestando
ao paciente
recoioc3yao
produzem
Oll
a outros dispositivos
que se deve levar em considcrayao:
se movam
salientando-se
moh;\stias no paciente
alterando-se
0 ponto
mais custosos,
a 10calizay3.0
de injeyOes; as injcyoes
e aumentam
porem
para a via subcutanea
0 risco de produzir
e
da infccy30,
repclidas
de
uma infeccao
atraves da via de injecao.
Seu usa para as via intravenosa
em poucos
minutes
perder a via venosa,
e quando
exista
e muito
mais completa
a minima
habitual mente injetando
ja
possihilidade
que
e praticamente
de l11ovimento
segura que
do pacicnte,
certa C]uantidadc de fluidos subclltaneos,
0 que
impede que se possa re-canalizar
seu usc
nas vias
abdominais
<I
via veoosa
e
intraperilOneais
imediatamente
semelbante
e ademais
Sempre
que
de
dopamina,
forma
dobutamina,
consolidada,
e
possivel,
importante
de medicarnenlOs
intravenosa
imprescindivel
imprescindivel,
como
propofo!.
com absoluta
sedico,
por
exemplo
Pode-se
com a administrar;ao
visceras
de pequeno
ossos largos sao bastante
de ollde
porem
de
via
doxorrubicina,
e
nao garante que se tenha
it
do paciente se tenha
considerar
como urn dispositivo
dos medicamentos
e
dificil
a utilizar;;ao de agulhas
porte e contando
fin~s, podemos
Detinitivamentc,
indicay5es,
via
uma
com uma via segura
incluidos
neste
traspassa-Ia
de injer;;ao sao nas vias
com a idade nas quais a conical
com uma agulha, deixamos
que se mova e nao sc pode lesionar
caso, tambelll nestas situar;;oes 0 uso de agulhas os seas oferece
garanlias.
como
exige
2000 ).
em animais
canal medular
que
vincristina,
contar
e que ao minimo Illovimento
A (mica situar;;ao na qual se justifica
intraesseas
intravenosa
ou produtos
uma agulha au uma palomilla
seguridade
antes de comer;ar
grupo ( Dr BARTOLA,
c)
lesionar
a via
e perigosos
pentotal
na maioria das ocasioes,
a via canalizada
utilizar
irritantes
perda desta via. Em todos estes casos, uma canula deve-se
especiais
horas. 0 risco de
se podem
ao mover a agulha.
administrar;ao
qualquer
em poucas
as agulhas
devemos
de injec;ao sao inslrulllentos
consideni-las
nas quais nao se disponham
como urn recurso
outros
maiores
de utilidade
de urgencia
dos
a agulha no
ergaos.
Em
vantagens
e
para outras
e para situayoes
de oulros meios de infusao (Dl BARTOLA,
2000 ).
Palomillas
As palomiJlas
uma fixa~ao
transparenle
minima
seriam uma primeira
mais finne
que pennite
liberdade
venosa. Quando
se pretcnde
medicamentos
do paciellte
coletar uma amostra
pode-se
utilizar;;ao. As paiomillas
melhora
com respeito
do paciente
e dispoem
vcr a saida de sangue ou a entrada
de l11ovimentos
move excessivamente
instaurar
na extremidade
e
e que
de sangue de um paciente
recoll1endado
podem ser utilizadas
de uma extensao
de liquidos,
sem que necessaria mente
lisa-las com certa seguran~a.
intravenoso
as ahrulhas ja que permitem
flexivel
pennite
se perea
nervoso
uma
a via
e que se
Do meSIllO modo, seu uso para
pel a simplicidade
em vias subcutaneos
e ecoRomicidade
e intraosseas.
de
Nas vias intravenosas
a utiiizal{ao de paiomillas,
nova punyao,
produzindo-se
complicar;oes
septicas
ao
inflamayoes
longo
J110mentanea de medicamentos,
deixar uma paJomilla
possIvel
favorece,
instalada
que nao se produzam
porem
que
0
do
tempo.
g6ticos
As canulas
e cateteres
com uma bandagem
intravenosos
prolongadas.
adequado
afinque
e
administrar;ao
cirurgias.
Nunca
este procedimento
utilizar
Pode ulilizar-se
sao os dispositivos
0
se
e colocado
paciente
se deve
seja
e
que
0
esta via com posterioridade
e DE MORAES,
2000).
selecionarMse
tamanhos
e tipos de acordo
os cateteres
de maior
cateteres
pod em manter-se
l11uito mais tempo,
permitem
medicament as e fluidos em todas as condil(oes
peri6dica
durante
e cuidadosa,
com soro fisio16gico,
como medidas imprescindiveis
em
veias
e
porem os
de todo tipo de
e afinque
e cuidadosa
seu
e permite ter
trocar 0 caterer de loeal. Para sua
na bandagem
preferencialmente,
femorais
igualmente,
a administraC30
sua manutem;:50
varios dias sem necessilar
asseptica
cortadas
ja
radiares e safenas e
e em todas as concenlrar;oes
corte e mais elcvado (700 - 800 pts-:Madrid-1996),
de cada
e urn ponto a considerar
(ate 30 cm) para
as canulas
de
canalizada.
corn a preferencia
em veias cefalicas,
longitude
extern as, nestes casas podem utiJizar-se
a introducao
A longitude
devem ser utilizadas
jugulares
a mesma via penneavel
podem proteger-se
com a tranquilidade
seguro que sc mantera a via previamente
de diversos
que os cones (2-3-4 centimetros)
mais uteis para a administray30
corretamente,
ao seu domicilio
medico veterim'lrio e que seja mais facil de manejar.
lavagem
uma
flebites
a uma burila de soro ja que
invalido ( FAUDSKAR
Quando
e enviar
e praticamente
que no dia seguinte
manutel1yao,
concretas:
durante
nunca poderemos
punyoes,
e catctcrcs
de fluidos em terapias
devem
situayoes
sem conectar
complicacoes,
e seguro e que
nas repetidas
de manutenr;30
de forma que sera com sorte, simplesmente
d) C:lnul:ls
Salvo
em um paciente
graves
exigini para cada administral{ao
e hematomas
prolelora
mais adequado
com heparina
todos os casos (FAUDSKAR
e
e sua
devem ter sempre
DE MORAES,
2000).
e) Trocares
Utilizam-se
lodos os modelos,
ossea, as uS<1dos imbitualmente
tamanhos
para puncoes
e longitudes
medulares
das agulhas
e em biopsias
ao trocar de pUI1Cao
medulares.
A unica
considera~ao
estejam
e adeqllar-se
esterilizadas
autoclave
ao tamanho
para
ou esterilizador
que
utilizar-se
os trocares
e de um uso 56, que garantem
traumiltico
ou
possibilidades
adequar
perigosas
multiplas
suas dimensoes
entre os distintos
em varias
ocasi5es
por agulhas
Oll
que
e contando
com
por oxido de etileno.
Na maioria dos casos, substituimos
baratas,
E imprescindivel
do uso em que se vai a instalar.
possam
quando
sua esterilizayao
se
que permitem
utilizam
modeJos,
para
as prefcrencias
que sao mais
nao tern um resultado
este· tipo
uma maior comodidade
as do osso a perfurar,
palomillas
e realmente
de
administrayao.
Sao
do medico que as maneja
pon!n1 nao sao grandes
do medico sugerem
diferenyas
au
tecnicas
scr as causas mais freqUenle
de escolha de um ou outro modelo.
f)
Agulhas
osseas (biopsia
Refen!ncias
somcntc
a elas com os apanado
em vias inlraosseas
claro acesso intravenoso
pacientes,
de trocares,
de animais
de pequeno
evitando
6. MANUTEN(:AO
Nccessidades
0
IIIDRICA
quando
de
porcentagcns
se dividc
intersticial
agulhas ou palomillas
UI11
destes
sem que suponha
OU EL£TROLinCA
se enfrenta
de agua.
normais
tem ate
supera os 70 % em animais
pacientes
18-22 % de seu peso,
proporcionahnente,
pelas caracteristicas
implicD de agulhas medulares.
Um animal adulto em condivoes
relativa
de uso frcqOente,
que nao permitem
de MHllutcnc:l0
agua, esta porcentagem
ocupar
nao sao dispositivos
pone e imaturos
e nos que se utiJiza esta via alternativa,
em Illuitos casos, se utilizam diretamente
um grave problema
a)
e punr;ao medular)
0 pacienle
muito
a oeupar
obeso
60 % de seu peso constituido
neonatos
obesos
de
e extracelular,
intravascular,
fonnado
destacando
sup5e mais de 15-20 % da agua corporal total (FERREIRA
passa
reduzindo
do mesmo
que os machos.
por
de forma
corporal
50% do mesmo,
tern menos agua corporal,
intracelular
e a agua do compartimento
diminucm
nos quais a grama
ate cerca
tem menos agua e l11ais tecido adiposo
nos compartimentos:
c somenle
modo
a
as
que,
A agua corporal
este ultimo
por liquido
a agua intravascular
e PACHAL Y, 2000).
nao
10
Ademais
agua total devemos
da
necessidades
de
manutell¥ao
diarias
delerminados
eletr6!itos.
que devemos
cobTir com apones
externos
e basico
Neste senti do, talllbem
excelc§ncia e que sua concentracao
facilidade;
simpiesmente
excelencia,
por
por diluicao
se enconrra
existe um deticil
fluidoterapia
STROMBECK,
sempre
serao
de maneira
perdas
agua,
excessivas,
do potassio existente.
c um
baixa, podendo
mas
tambem
e as sensiveis
manter
de
sao as
um perfeito
ausencia
por
e1etrolito intracelular
por
ter um deficit de potassio
de aportes
de potassio
Oll
0 sorlio pelo contrario e ion extracelular
e
I1lUito maiores,
em pacientes,
ser compcnsadas
que se consiga
recordar que 0 potassio
em quantidades
ja que as
as eletr6litos,
de
as elimina!;:6es.
Oll
e relativamente
severo de sodie
podem
somente
As perdas diarias atraves de perdas insensiveis
equilibrio entre os ingressos e os consumos
com certa
considerar
nao
incluso
dificil encontrar
por
situalYoes onde
as diluic;oes que pode ocasionar
nipida e eficazmente
pelos pacientes
a
( GUILFORD
e
1996).
As perdas diarias sao as seguintes·
.• Perdas insensiveis
eliminado,
certa quantidade
incluso
de liquidos
com a eliminac;ao
certa quantidade
**
"que nao se netam ". atraves
das respirac;oes
e com 0 ar
se perde uma cena quanl idade de agua, atnlVes da sudorac;ao se elimina uma
e atraves das fezes se perde uma certa quantidade
de fezes escassas,
nao frequentes
de agua. Estas perdas insensivcis
Perdas
scnsiveis:
"se 1101al11"scmpre
atraves da urina. Os volumes
40-45 ml em paeientes
se traduzem
de forma
diarios sao muito variaveis
20 1111em situac;oes de oliguria,
incluindo
norma is, podendo
e compactas,
diaria,
perde uma
em 20 mllkgldia.
inolvidavel;
sao as perdas
e podem mover-se
em de 15-
menos de I Illl em situac;oes de anuria,
este volume ser mais elevado
ate
em situac;oes de
poliuria.
A soma de ambos grupos de perdas diarios nos ofereee uma quantia que vai desde os 40
aos 65 ml/kgldia,
sensiveis
pacieme
cifra
varia vel em funvao
que se possa ter.
maiores
E
0
aporte de potassio
Este apOIte deve ser deixado
sem aportar
peso e cOI1stituiyoes
que quanto
na maioria
nao dificultani
potassio,
porem
que se torna imprescindivel
dos enfermos
sua recuperac;ao.
seria
uma
terapia
durante
e pcrdas
mais magro e menor
doses de Iluidos por kilo de peso devem ser administrado.
de agua, deve-se juntar
dias, provavelmente
do tamanho,
cOI1venieIHe recordar
e
um
Junto ao aporte
para os pacientes.
um breve periodo,
de 1 a 3
0 paciente
pede superar mais de 2 dias
incompleta
e, por
tanto,
com
menDs
II
probabilidades
de exito. As cifras de potassio em manurem;ao
Ouidos administrados,
em funeao
perde uma quantidade
contnlrio
normal,
b) Vias de
e
completa
c)
nos pacientes
0
qual
Vclocidadc
E
ateny30
dificil
e muilO
mantem
as velocidades
a velocidade
0
deslas
Algumas
atraves
da qual
sendo lambem uma aiiment3((aO
SitU3COCS
de manutencao
pode-se
existe
ulilizar
a
na maioria dos pacientes.
regular
e bombas
e exata aos pacientes
devem
as necessidades
de gOlejamento
companimento
em c!inicas
de infusao
intravascular
uma
de fluid os. Em
para nao superar
do paciente
ao longo
se silua em iimites de scguranya.
constante
ol1de uma
permitem
com infusoes
ser calculadas
totais
vcterinarias
disponivel,
os 25-30
das
horas
de
cspeciaimente
se
durante mais de 1-2-3 horas, ja que podemos
e produzir
um edema pulmonar
(FERREIRA
e
2000)
durante
a primeira
velocidades
prolongada
dos casas.
gastricas
de maior urgencia
de infus[i,o salvo
os 50 mVkglhora
Em casos de choque
somente
menos adcquada
de infusao
cobrindo
Acercarem-se
PACHALY,
ao
de infusao
porem
sobrecarregar
Para
e que nao preciscm
fixar as velocidades
gerais,
perfusao.
se
urinarias,
muito maior de potassio
maiaria
sonda
hidrico necessarios
de 24 horas com hospitalizay50
ml/kglhora,
11a imensa
de uma
que a nccessitem.
temporarios
atenc;:ao control ada. constante,
termos
uma quantidade
escolha
da implantayao
so mente volumes
de liquidos
via subcutanea
a de melhor
beneticiar-se
subministrar
sobrecarga
da urina
pos obs\lU((oes
lIlilnllten~1o
padem
pademas
pode ter. Atraves
a nao ser em procedimcntos
1992 )
A via intravenosa
situa((oes
se siluam entre 10-20-30 1111de
paciente
0
do vomit a que se perde proporcionalmente
( DI BARTOLA,
enteral
das perdas que
de
e com menos
correl.as e bem toleradas
de tempo para permitir-Ihe
e
maxima
a urgencia,
hora • nellhuma
perfusao.
Quando
condicionamentos
e pode-se deixar
lim
0
utilizaremos
doses de ate 90 ml/kglhora
outra situayao clinica deve se ver acompanhada
podemos
planificar
de horario.
paciente desconectado
POLICOde descanso (CHEW
uma
fluidoterapia
doses de 10 mllkglhora
mais
550 muito
aos fluidos cenos period os
e DE MORAES,
1994 ).
12
Se hospitalizado
perfusao
um paciente
controlada,
controles
de elimina~ao
constante
de urilla e adcmais,
concxao aos sistemas praticamente
l1aO se supce nenhum
comatosos
uma fluidoterapia
atraves
de 2-3
de uma bomba
de
ml/kglhora durante as 24
sempre precisa que se realize checagem da bomba e os sistemas de
horas do dia, porem
perfusao,
e mantido
usaf uma velocidade
pode-sc
nao podemos
deixar
0 paciente
sem
em nenhum momento, em pacientes muito deli cad os ou
problema,
porern, em geral,
e uma
que a solw;ao
salina
forma mais completa
de
tratamenro.
d) Fluidos utiliz:iveis
isotonica
e
solw;:ao de manutencao, ademais a soluCao salina isot6nica,
e
e
Um erro muito frequente
"fisioI6gica"
e por tanto uma
Ringer-Lactato
pensar
tambem se valorizam
como tal soluyao de manutenyao
falso; as solu~5es supoem um aporle de agua que sera adequado
porem apontam
lim
equilibrio
manutenQao
um excesso de sodio muito importante
muito mais delicado
por excelencia
salina fisiol6gica
de potassio
e carecem
e que exige reposiQao
e a solw;ao
glicosalina
de potassio,
diaria e continua.
As reposiyoes
sobre as necessidades
cstudos deveriam
complcxo
com
A so[uQao de
de fluid os. As necessidades
com c1oreto
de manutenyao
de urn
2000).
neccss:irios
adicionais
que devem ser beneficiados
pacientes.
eletrolilOs
isolOnica (uma mistura de 50% de soluQao
paciente devem cobrir~se com esta soluyao lodos os dias ( HANSEN,
nao cedam
c em ambos os casas e
ou naD ern funQao das doses,
e 50% de soiuyao de glicose a 5% ) que deve complementar~se
em doses de 20~30 mEq/Litre
c) Aditivos
fisiol6gica
de vitaminas
Ante as evidencias
vitaminico
sejam necessarios,
diarias destas vitaminas
ser de forma diferenciada
beneficios
tanto do grupo B como vitamina
e, provavelmente,
em pacientes
para diferentes
reais da ausencia
do gl1lpoB
de estudos,
caninos
aos fluidos de perfusao
(I mL/Litro
dos complex os de uso em medicina
humana),
ademais
habitual
tais
e idades dos
existe a suspeita razoavel
uma prittica
necessarios.
estudos
ou felinos, ademais
tipos de patologias
E
se nao inclusos
C e evidente
porem nao existem
que tais
adicionar
um
de fluidos de qualquer
do qual se instituc111 500 mg de
13
paciente
Em reposi~oes
de glicose deve considerar-se
recebe outras fontes de energia adicionais
de glicose
em pacienres
patologias;
as delerminavoes
rOlineira e seriada
(cmbora
alguns
habitualmente
de diferentes
dos pacicmes.
sugerem
plantamos
naD
E
frequente
pensar
que os pacientes
riscos
e usada
Gatos
(aproximadamente
diferente
e
em animais
que
prestando
cetonicos
se nao
e STROMBECK,
uma reposi~ao
proporcionam
1996).
peculiaridadcs
50 - 65 ml/kg)
A resposta
e menor
bradicardia
severa quando houver hipotcnnia.
e estimar
a severidade
Hist6rico
de vomito,
diarr6ia
presen~a
potencial
de
da pele,
avaliar
0
0
desidratayao
de refluxo
e inaparente
serem
0
de tempo.
para
correc;ao
volume
da
circulante
e eles respond em de forma
passo na avaliaC;ao de um paciente
atraves da hist6ria e do exame flsico
grau de desidratac;ao.
atraves do exame fisico. A desidratac;ao
sem
em gatos e eles podem desenvolver
0 primciro
tempo
principalmente
do que em des
outras causas potenciais
A
tratamcnto
desidratac;ao.
das perdas hidricas
desidrata<:-ao.
a elasticidade
e
Oll
na
de calcio.
sempre que a fluidoterapia,
durante longos periodos
e limitada
simpatica
adicional
sua adi~ao aos fluidos de
0
pacienle
0
de companhia,
desidratado
avaliando-se
de peso
e as doses
funyao da gliccmia,
em
necessitam
importantes
apresentam
it hipotensao.
passo na rcidratac;ao
por diferentes
de glicose
glicose/kg)
que detect a a prCSeny3 de carpas
nao pretenda ser a unica via de nutli~ao e manutenc;ao
desidratac;ao.
de
a glicose ao paciente (GUILFORD
valido para manter em boas condi~6es
Fluidoterapia
e afetados
outro eletr61ito, porem na maioria das ocasi6es
encontram
perfeitamente
nao
paciente
rapida e pode fazer-se de forma
de 2 gramas
mg
0
possiveis
f6sforo ou qualquer
tratamento
250
como inicial e a modificamos
forem repostas suficientemente
Ouh"os aditivos
Urn aporte
superar
atcllyaO a uma analise de urina peri6dico
f)
e singeJa e
se
Nao existem doses exatas
via.
Dutra
razao, tamanho
idades,
de glicose sanguinca
na maiaria
autores
como uma necessidade
por quaJquer
de perda de cl.bJUapodem
pode
ser
capilar
Isto
e
enquanto
estimada
e as mucosas.
indicar a
clinicamente
0 primeiro
!"cito de uma forma
empirica
houver perda de agua mellor
do que 5% do peso vivo. Na desidratayao
leve (perda de 6 - 7% do peso) ocorre diminuiyao
cia eJaslicidade
de mucosas.
da pele
e ressecamento
Desidratac;ao
modcrada
(perda
de
14
aproximadamente
pele e pequeno
8 - 9'l/o do peso)
aumento
se manifesta
com maior diminuivao
no tempo de refluxo capilar. Na desidrata.;;ao
de agua entre 10 e 12% do peso), a pele nao retoma
bastante.
Perdas de superiores
da desidrata.;;ao
e subjetiva
Como a elasticidade
subestimada
prolcinas
totais
anemicos)
tambem
servindo
da pele e detemlinada
(exceto
gordos
pod em
apenas
ser
usados
para
capilar aUlllcnta
hipovolemico.
subcuta~ea.
Esta avalia.;;ao
a desidratavi'io
em pacientcs
hipoproteinemicos)
com desidratar;:ao
da
como um guia para a rcidratavao.
pela gordura
e superestimada
em animais
especial mente nos pacientes
tempo de refluxo
0
a 12 % do peso levam a choque
e irnprecisa.
em pacientes
e
da elasticidade
severa (perda estimada
caqueticos.
e Ilcmat6crito
estimar
a
hipotonica
(exceto
severidade
(FERRE1RA
podc ser
Aumento
nas
em animais
da
desidratavao,
e PACHALY,
2000
).
Nas cspecies
neonato
domesticas,
consistem
compartimentos
de
aproximadamente
agua
intracelulares
teryos da agua corp6rea
60% do peso corpOreo no adulto e 80% no
encontra
em
0 Jiquido extracelular
* 14%(
intersticial
sinovial. Em herbivoros,
compartimenlO
e distribuido
liquor, humor aquoso,
especialmellle
pode corresponder
0
(LEG)
em grandes
lllovimcnto
0 compartimento
* 1%). 0 Iiquido
e transcclular
e urinaria,
constante
( EC ).
( 40% do peso vivo ). cnquanto
pela agua nas vias digest6ria
digest6ria
se
( IC ) e extracelulares
restante ( 20% do peso vivo ).
plasm:itico(5%),
que
ate 10 a 15% do peso corporeo
os
EC possui
0
ter~o
pelo compartimento
transcelular
cavidade
ruminantes,
entre
le possui dois
e representado
peritoneal
a agua contida
(FERREIRA
e Iiquido
no sistema
e PACHALY,
2000 ).
o
constallt"e movimento
osmolico
existenle
movimento
e determinado
outro da membrana
Na+ e
0
equilibrio
aumento
voluma
emre
lados
celular. Os principais
entre
sao
0
meio de ingestao
osmoticamente
podem
ocorrer
pod em modificar
l1a
do gradiente
palavras,
ativas entre
esse
lado e
do LEe sao
de f6sforo. Alteray6es
por diminuiyao
desses
a pressao
\1m
fatores.
0
no
da ingeslao,
AJterayoes
e a osmolaridade
de
neste
de agua entre os compartirncntos.
pelo organismo
de agua, da agua I)resente
outras
peJa oSlllolaridade
ou ainda de uma combinayao
perdidos
Em
K+ e os eletr61itos
Quando isso ocorre, ha redistribuiyao
sao normal mente
celular.
ions responsaveis
(Lie)
em um dos compartimcntos
Liquidos
membrana
os compartimentos
das pcrdas de fluidos
companimento.
da
pelo l1umero de particulas
CI- no Iiquido intracelular
hidrico
e decorrente
da agua entre os compartimentos
dois
pelas
fezes e urina reposto
com ida e da <lb'1.lametab61ica
gerada
por
pel a
15
oxidayao
fluido
tissular de llutricntes.
que permanece
hipertonica
e isotonica.
o tipo de desidrataj(3o,
acontece
quando
transposiyao
A desidratayao
no organismo
As manifestayOes
espayo
0
circuiante
e sinais clinicos
pcla grande perda de liquido
e
proporcional
transposiyao
permanecem
mais evidentes
normais.
entre
Desidratayao
a de sal, levando a bipematriemia.
de liquidos
de dentro
desidratayao.
Hcmat6crito
7.
PROBLEMAS
de
espayo
Ilipertonica
par
a hiponatriemia.
a diminuicao
A desidratacao
acontece
OCORRER
e proteinas
totais
normal,
e proteinas
nao
totais
ha perda de agua maior que
Ie para 0 espayo EC. A migrayao
quando
de agua
ao espayo
uma
do voluma
isotonica ocorre quando
Hematocrito
EC minimiza
totais estao minimamente
PODEM
com
Ocorre
severa
de sodio permanece
EC eTC.
Ha transposiyao
e proteinas
irao variar de acordo
desidratac;ao. Hemat6crito
extracelular.
0
das celulas
QUE
tC que levam
a de agua. A concentrayao
de agua
do
em . hipot6nica,
desidrata~ao hipotonica. Desidratayao hipotonica
hit perda de sal maior que de agua, levando
aumcntam
havendo
de acordo com a tonicidade
c1inicas de desidrata~ao
sendo mais grave oa
de agua EC para
a perda de sal
e dassilicada
ap6s a perda de agua e eletr6litos
COM
os sinais
cJinicos
de
alteradas
A
ADMINISTRACAO
DE
FLUIDOS
As principais
extravasamento
complicayoes
subcutaneo,
iatrogenicas
a hiper-hidratayao
de fluidos ocorre quando 0 fluido
aumento
e trocar imediatamente
soc
0
0
quando
cateter
0
pracedimentos
Hiper-hidralayao
hiper-hidrallu;:ao
quemose,
descartar
e se caracteriza
a presenya
que ajudam a prevenir a monitorayao
0
por urn
de infecc;ao
conslante
do
da injeyao e do aiarmc da bomba de infusao para que 0 alarme
sair
da
veia
e a na~
utilizaQao
corre quando a administrayao
e da capacidade
complicac;:ao em animais
sllspeito.
Extravasamento
de cateteres
agulhados
para
com mais de tres horas de durayao.
a correc;ao da desidralay30
E uma
de fluidos sao
eletroliticos.
por via subcutanea
ou pescoyo. Devc-se
cateter. Medidas
ajuste da pressao
a administrayao
e desequilibrio
e administrado
subito de volume do membra
paciente,
relacionadas
ascHe,
efusao
mas todD
sinais de hiper-hidratayao
pleural
de excretar
com func;oes renal e cardiovascular
sao assintomaticos,
as principais
de f1uido esta acima do necessaria
do organismo
e taquipncia.
0
acumulo
normais.
.
Casos Icves de
de liqllido deve ser considcrado
St10 0 surgimcnto
Paciente
para
este fluido excedentc
com
de edema subcutaneo
alterayao
cardiacas
110
lado
,
16
esquerdo
ou bilateral
aparecimento
tratadas
{em tendencia
de crepita~oes
como emergencia
intravenosa
liquidos.
e iniciar
a desenvolver
pulmonares.
s. Deve-se
suspender
a administra~ao
Em casas refratarios
edema
Pacientes
tudo
0
de furosemida
pode ser necessaria
pulmonar,
com
com
dispneia
hiper-hidrata~ao
devem
esta sendo administrado
que
para aumentar
por via
a excrc'tao
di,Hise au flebotomia
e
ser
renal de
( DE MORAES,
et
.1,2000 ).
Altcra~6es
eletroUticas
podem
excedem
em muito a concentrayao
aumenta
0
tendencia
fluxo tubular
de clorelo
de
sinLOmiltica. I-lipernatremia
enquanto
hibonatremia
e
I-lipofastemis
hemolitica.
antecipar
sodie
primaria.
o paciente
Emboles
a fluidoterapia.
elllbolislllo
Sangramento
fluidoterapia.
0
tendem a parar na circulayao
a morder
lllovimentacao
podem
au
do calelcr
causar
0
cateter.
pulmonar
para
local.
quimica
0
C
em sodio.
a
levar
fiuidolerapia,
e tratado
assim
par ar, coagulos
em eateteres
anemia
devem-se
suplementacao
que
a aiteracao
Embolismo
au fragmcntos
venosos
forma,
sao geralmente
e
imperativa
por ar pode aconteeer
Embolismo
Cateleres
por trombos,
obstruidos
devem
e pod em, em casos graves,
por
0
mecanicos
ou pelo uso de cateteres
e, pOl"tanto, somente
devem
a
durante a
em geral,
ser Irocados.
levar a angustia
animal pode apresemar
problemas
do
que podem ocon·er com
De qualqucr
clinico porque
Flebite
ou do membra
flebite
raramentc
pobres
e pode
da
uma
it base de sod ie,
ha inflama~ao da veia por problemas mecanieos,
e importante
COyar
fluidos
pelo cateter sao problemas
com coagulopatias.
se tenta dcsobstruir
A flebite
hipercloremia
em virtude de fluido escolhido,
ser monilorado
sangramento,
Flebite oeorre quando
tambcm
Ringer com lactato
hipenonicas
diabctica
oriundos
nos
et aI, 2000).
exceto em paeientes
au infecciosos.
irritantes
se administram
local, flebite e infeccao
quando
respiratoria.
e tende
quando
do caleter ou pela presenCa de ar no equipo.
acontecem
esta
cetoacidose
Existe
recebendo
uso de solucoes
eletroHticos
deve
1l10nilorac;ao do pacienle reeebendo
colocac;ao
l~eJizmente.
que podem ocorrer
0 paciente
pod em ocorrer
durante
autolimitantes,
Hipocalemia
de potassio
Alem disSQ, a reidratayao
renal de potassio.
0
com
os disturbios
iniciar (DE MORAES,
Tambem
da fluidoterapia.
em pacientes
a 0,9%.
pode aeontecer
evitar
catctcr, trombose
causa
a excrecao
pode ocorrer com
as eomplicac;oes
cletroHtiea
por
nos fluidos usados.
de hipercloremia
cOlllum em pacientes
Para
ou doenca
de potassio
renal, elevando
ao desenvolvimento
ou soluCao
acontecer
ha suplicayao de pouissio nos fluidos, pais' as necessidades
ocorre sempre que
quimicos
prutido
aconteee
por
rigid os. Substancias
ser administradas
em
17
veias centrais,
depois de diluidas.
em hospilais
humanos
seplicemia.
migrayao
A contaminavao
de bacterias
preventivas
113
veia.
0
8. COMPLlCACOES
a coloc3vao
pelo cateter
infecyao hospilalar
de tlebite
do cateter
mais comumente
isolados
local
de infecyao
As principais
estcril sao submetendo
de forma
ate a
ou por meio da
pela
medidas
sua ponte
Um cateler suspeito deve sempre ser trocado e nao deve jamais
todo
EIll
variar
e bacterias do genera Staphylococcus.
para evitar a infecyao
culpado ate que se prove
ea
de flebite
a infeq:ao
durante
da pele. Os organismos
para a cultura e antibiogram3.
permanecer
podcndo
pode ocorrer
sao as enterobacterias
catClcr
OUlra causa imporlante
e veterinarios
paciente
0
hospitalizado
contni.rio (FAUDSKARe
que apresente
DE MORAES,
QUE PODEM. SER
e
febre, 0 cateter
0
2000).
OCASIONADAS
POR ERRO
DO
VETERlNARfO
E
mais importantes
correta
des fluidos
e improvavel
habituais,
0
volume total e a velecidade
de tratamento.
Dificilmente
que um paciente
que seja possivel
e pertinente
adcquada.
e tentar evitar
e
aeonselhado
ter umas tabelas
alguns
erros
basieos:
algum
tenha graves problemas
no lugar de Glicose em 5% ou por reeeber Fisiol6gieo
sempre
de administrayao
se utiliza
indieativas
giieose
dos
no lugar de Fll1tose em 5%,
para pensar
na escolha
gerais para os problemas
administrar
alem
por reeeber Ringer-Lactato
isotonico
perder uns minutos
do que a escolha
dos fluidos
em urn
mais
mais frequentes
paeiente
diabetico
( DI
BARTOLA, 1992).
E
possivel
que deixar scm
administrar
pensar que administrar
administnl-lo
em doses
bicarbonato
em um
paciente
ou velocidades
pode
que
0
inadequadas
SCI"
potencial mente mais perigoso
necessita,
ou se
0
pOl·em s6 sera assim se
paciente
que
0
reccbe
0
nao
necessita-lo.
Algo semelhante
problemas
ocorre com
que podem
evitam, evitando
0
erTO medico,
sao mais freqLientes,
menos afortunadas
ocasionar
0
glueonato
estao
de calcio ou com
derivados
lim
porem devera se recordar
l11ais graves
e muito
mais perigosas
0
c1oreto de potassio;
erro medico
e simplesmente
que suas possiveis
que as dcrivadas
os
se
complicayoes
das escolhas
dos fluidos.
Todos os en·os sao sempre rcsponsabilidade
pacicnte,
de
a enfermidade,
os proprietarios
nao tem
do veterinario
nunea
encarregado
da terapia;
culpa de nada. Perde-se
a via
0
e
18
porque
estava
mal colocada,
adequadamente,
adequadas,
tetano
par
necessaria.
se
se produz
ha
se produz
urn edema
uma hipog]icemia
administrar
bicarbonato
e
uma
infecyao
porque
e
porque
foi superada
foi administrado
provavelmente
nae
as doses
foi esterilizado
e as velocidades
pallca glicose e si existe urn quadro
foi
administrado
mais
do
que
de
0
19
9. CONCLUS;\O
A fluidOlerapia
se
0
deve ser iniciada
volume calculado
em multiplos
a 2 x a taxa de manuten~ao,
x a taxa de manutcll9ao.
enquanto
pacientes
Para pacientes
das perdas. Quanta
o deficit devera ser reposto.
na concentrac;ao
Paciemes
pod em ser administrados
com desidratac;ao
quando
para a velocidade
leve ou inaparente,
desidratac;ao
0
moderada,
A velocidade
A fluidolerapia
reccba fluidos
cardiopatas
e com altera~5es
maiores
de descnvolver
complicac;oes
da administrayao
nao em choque
rapida. Fluidos
hipovoh~mico.
para ser hidratados.
consciencia
Pacientes
Pressao
venosa
Algumas
altera;;oes
renal poliurica
e
Nestes
casos,
animal
nao csteja ganhando
Illamem
0
como insuficiencia
necessario
da
potassio
nao
Em pacientes
se iniciar com
com desidratac;ao
em 24 horas. Em casos
a hidratac;ao.
de
do paciente
ou que 0 pacieme
Pacientes
central
pode
clinicas
renal au hipernatriemia
a melhora
ser usados
de fluidos em urn periodo
insuficiencia
consideraveis
decorrentes
tres a seis horas e ap6s
para evitar a hiperidratac;ao
para manter
Alem do peso corporal,
podem
pela
nao
oliguricos
ou
devem ter uma monilorizaC;::io mais intensa devido ao alto
cardiacos
e atividade,
reidrala;;ao.
quantidades
de potassio.
utilizar ou nao a dose de ataque dependendo
deve ser monitorada
risco de hiperidratac;ao.
ganho
e ditada
conlendo
e tradicional
nas primeiras
pode ser administrado
em quanti dade suficientc
pacientes com problemas
clinica,
de administracao
nefropatas,
estimado
pode-se
2 a 2,5
severa usa-se 2,5 a 3 x a taxa de
normal para reposiC;ao das perdas. Em pacielltes
deficit
de 1,5
recebem
de acordo Dom a melhora
uma "dose de ataque" (30 a 100 % do deficit estimado)
reternar
leve recebem
moderada
a uma t<lxa maior do que 0,5 mEq/Kg/h
severa, porem
com desidrata9ao
mais fiJ.pidas e scveras forem as perdas, mais rapido
de sadio tem chances
especialmenle
e administrando-
Para pacientes
com desidratayao
com desidratayao
de peso e prcscllr;a de sinais de hiperhidratar;ao.
rapidez e severidade
grau de desidratavao
com desidrat~vao
inicial deve ser ajustado
Este calculo
fluidoterapia,
0
I x a taxa de manutenyao. Pacientes
ina parente usa-se
manutenvao.
avaliando-se
da taxa de manuten~ao.
clinica do animal
subjctivamente
para
avaliar
ser utiliz<lda em pacientes
demoram
mais
com melhora
da
a eficacia
da
recebendo
grandes
muito cuno de tempo (p. ex. choque hipovolemico).
dificulram
podem
aumentar
perder
a reidratac;ao
quantidades
a quantidade
peso. Em pacientes
fluido nos vasos impedindo
muilo
do paciente.
Pacicntes
altas de liquido
de f1uido sendo
com hipernatriemia,
administrado,
com
pelos
rins.
caso
0
a hiperosmolaridade
a sua migraQ30 para 0 espac;o intracelular.
0 fluido
20
que permanece
por erro de manejo
ou erro na avaliayao
de Mallejo
de funcionamento
podem
ocorrer
Para
mini mizar
do equipo
por problemas
mecanicos.
ou administracao
Manutencao
do membra
causa comulll de Erros de Manejo
avaliacao
inicial
do
sensiveis
ele
continue
dcsidratacao
probabilidades
problemas
mecanicos
paciente
que podemos
notar
e
maten)itticos
recomendavel
de infusao.
Fluxo posicion ai, obsrrucao
nip ida de fluidos
podem
verificacao
a chance de ocorrencia
ou
serem
subestimadas
110
usa de
as perdas
ser aumcntado
da tluidoterapia,
volume
scndo
na
na
e registro
mecanicos.
insensiveis
e monitorado
0
demora
Pode ocorrer
(vomito
de
tambem
em falhas
do caleter
de problemas
ele deve ser reavaliado
a eficacia
do cateter,
resultar
peri6dica
po1i1lria) ou concomilantes
devera
de meihora dos pacientes
0
Erros de Manejo
e a falha na ava1iacao do paciente.
do paciente,
desidratado,
com erro de calcuJo
podem levar a erros na quanti dade de f1uidos
erros
em extensao,
(especiaimcille
evitar erros na avaliacao
Caso
eITO matematico.
administrac;:ao. Troca de equipo eu problemas
e da bomba
muito
da hora de traca do frasco, minimiza
taquipneia),
a hidratac;:ao do paciente.
falhas no seu mallejo. Persistencia
Cfros no calcuJo na quanti dade e velocidade
QCQ1Tam
peri6dica
troca de frascos
pOT
as
a erros matematico
de
da bomba de infusao tambem
podem ocorrer
reidratacao.
devido
ou na velocidade
em 24 horns.
verificacao
devido
pade ocorrer
tabelas de reidrataC;:3o para que nao
fluidos,
peJos rins, diticuhando
do pacientc.
volume a seT administrado
administrada
excretado
se torna111 dificeis de reidratar
da desidratac;ao
Erros
e
nos vasos
Alguns pacientcs
Outra
erro na
(febre
e diarreia).
e
Para
periodicamcmc.
administrado.
indicada
E
na
com grandes
21
10.
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pequenos
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