COLÉGIO TÉCNICO SÃO BENTO T É C N IC O E M R A D IO L O G

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COLÉGIO TÉCNICO
SÃO BENTO
TÉCNICO EM RADIOLOGIA
MÉDICA
“Tradição em formar Profissionais com Qualidade”
MÓDULO PROFISSIONAL lll
ANO: 2012
Avenida XV de Novembro, 413-Centro - Ferraz de Vasconcelos –SP-CEP: 08500-405
Tel.: (11) 4678-5508- [email protected]
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Caro Aluno (a)
O Colégio Técnico São Bento está no mercado de trabalho desde 1996, tendo
como objetivo promover a formação integral do aluno. Parabéns pela decisão em
continuar seus estudos procurando um curso Técnico Profissionalizante.
Colocamos nossa equipe a inteira disposição para atendê-lo da melhor maneira
possível.
É importante o uso da apostila nas aulas, facilitando assim seu aprendizado,
assim se sentirá preparado para executar a prática de laboratório e
posteriormente o estágio supervisionado.
Todos os direitos do conteúdo da apostila são reservados ao Colégio Técnico
São Bento Ltda. Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou reproduzida
em qualquer meio ou forma, seja mecânica, eletrônica, fotocópia, gravação etc.,
nem apropriada em sistema de banco de dados sem expressa autorização.
Mantenedores
Suzi Rybachi Cabral
Marcelo Teixeira Cabral
Nome do aluno (a):
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Telefone: Residencial
Celular:
Orientações Gerais:
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Horário de entrada e saída dos alunos aula teórica:
Manhã: 08:00 às 12:00
Tarde:14:00 às 18:00 horário Noite: 19:00 às 22:00 horário
Horário de atendimento ao público (Secretaria) - 08:00 às 21:00 hs.
Os professores do Colégio Técnico São Bento são profissionais da mais alta competência nas suas respectivas especialidades.
Você terá aulas teóricas e práticas (a mesma em laboratório específico do curso), onde disponibilizamos aos professores vídeos, DVDs,
transparências, com o intuito de que o aprendizado seja completo, abrangendo a todos de forma nivelar.
Disponibilizamos aos alunos do Colégio técnico São Bento sala de internet, de uso gratuito para pesquisa, o uso é liberado fora do horário de
aula para a realização de trabalhos, pesquisas e currículos.
Temos um acervo de livros para pesquisa, para utilizá-los basta solicitar na secretaria.
Lembrete: Os boletos serão emitidos mensalmente e deverão ser retirados na secretaria antes do vencimento do mesmo. Caso não receba até
24hs antes do vencimento favor entrar em contato com a secretaria.
CONTROLE DE ACOMPANHAMENTO DE NOTAS - MÓDULO II
Disciplinas
Avaliação
Escrita
Trabalho
Avaliação
Escrita
Avaliação
Prática
Avaliação
Substitutiva
Recuperação
Média Final
Faltas
1. Noções de Exames
Contrastados
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2. Noções de
Tomografia
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3. Noções de
Mamografia
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4. Noções de
Radiologia Veterinária
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5. Noções de
Radiologia
Odontológica
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6. Noções de
Densitometria Óssea
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7. Noções de
Ultrassonografia
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8. Noções de
Radiologia Industrial
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NOÇÕES DE
EXAMES
CONTRASTADOS
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Sumário
Exames contrastados..................................................................................................................01
Por que os meios de Contrastes são necessários........................................................................01
Classificação dos meios de Contraste.........................................................................................01
Alguns exames contrastados.......................................................................................................02
Sulfato de bário...........................................................................................................................04
Contraste iodado.........................................................................................................................06
Reações ao meio de contraste.......................................................................,,,,,,,,,,,,,,,,,.............07
Hiterossapingografia..........................................................................................,,,,,,,,,,...............14
Flebografia ou Venografia dos MMII........................................................................................15
Flebografia ou Venografia dos MMSS.......................................................................................16
Arteriografia renal......................................................................................................................17
Siolografia..................................................................................................................................17
Fistulografia................................................................................................................................18
Pneumoartrografia do Joelho......................................................................................................19
Mielografia lombar.....................................................................................................................21
Uretrocistografia.........................................................................................................................23
Enema-opaco..............................................................................................................................26
Esofagografia..............................................................................................................................30
EED............................................................................................................................................32
Trânsito intestinal.......................................................................................................................34
Colecistograma oral....................................................................................................................36
Colangiografia pós-operatória....................................................................................................37
Urografia excretora.....................................................................................................................39
Referências Bibliográficas e Agradecimentos..........................................................................44
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Exames Contrastados
São exames radiológicos somados com composições químicas líquidas, onde as mesmas
absorvem a radiação em que o paciente foi exposto, e nos locais onde essa composição se
encontra temos maior definição de imagens e possíveis anormalidades.
Por que os meios de contrastes são necessários?
Dois órgãos de densidade e número atômico médio semelhante não são distinguíveis aos raiosX. Os meios de contraste são, portanto, necessários para criar um contraste artificial entre o
órgão a ser diagnosticado e o tecido circundante. Todos os meios de contraste são baseados no
princípio de suspensão ou solução atóxica que contém proporção significativa de elementos
com alto número atômico – como o meio de contraste contendo iodo. Quando raios-X atingem
o iodo em um meio de contraste, a área aparece branca no filme de raios-X e então destaca o
detalhe do órgão por onde se espalhou.
Classificação de solubilidade dos meios de contraste
Hidrossolúveis- são aqueles meios de contraste que se dissolvem em água.
Lipossolúveis- são aqueles meios de contraste que se dissolvem em lipídios (gordura).
Insolúveis- são aqueles meios de contraste que não se dissolvem em água ou gordura.
Meios de Contraste
Positivos ou radiopacos- Aqueles que quando presentes em determinados órgãos, absorvem
mais radiação do que as estruturas anatômicas adjacentes.
Negativos ou radiotransparentes- Aqueles que quando presentes em determinados órgãos
absorvem menos radiação do que as estruturas adjacentes.
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Composição dos meios de contraste
Iodado- Aqueles que contem iodo como elemento radiopaco.
Essa solução pode ter natureza iônica ou não iônica conforme sua estrutura química, mas todos
apresentam algumas propriedades que estão relacionadas à concentração do soluto.
Sulfato de bário- Aqueles que não contem iodo, mas outro átomo como elemento radiopaco.
Alguns exames contrastados
Angiografia: Representação dos vasos sanguíneos por injeção de um meio de contraste positivo
em um vaso sanguíneo. A angiografia no seu verdadeiro sentido é a representação dos vasos
sanguíneos por intermédio de uma injeção de um meio de contraste em uma artéria, com
observação do pleno enchimento das artérias e veias.
Artrografia: Representação contrastada das articulações nas cavidades da articulação, também
em forma de uma representação por duplo contraste.
Urografia excretora: Representação dos rins, pelve renal, ureteres e bexiga, por injeção de um
meio de contraste positivo que é eliminado pelos rins.
Bronca grafia: Representação dos brônquios com introdução de um meio de contraste positivo
por intermédio de um cateter colocado pela boca ou pelo nariz, atravessando a laringe, a traqueia
e por fim os brônquios.
Colangiografia: Representação das vias biliares por meio de injeção intravenosa de um meio de
contraste positivo que é eliminado no fígado ou por esvaziamento da vesícula. Também se fazem
colangiografias cirúrgicas por injeção direta de um meio de contraste positivo no canal colédoco
ou colangiografia pós-operatória por injeção de um meio de contraste positivo em um dreno
colocado no canal durante a cirurgia.
Angiografia retrógada: Representação de parte dos vasos sanguíneos que se situam corrente
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acima do ponto de injeção (nas artérias, portanto no sentido do coração), como também dos vasos
que partem das artérias maiores, por meio de injeção de um meio de contraste positivo em um
vaso sanguíneo (na maioria das vezes, uma artéria) contra a direção da corrente, com a utilização
de uma pressão injetora superior a pressão do vaso em estudo.
Histerosalpingografia: Representação das cavidades do útero e das trompas uterinas por injeção
de um meio de contraste positivo na tuba uterina através de um instrumento especial. Também se
destina ao controle da permeabilidade das vias de ligação das trompas e do útero.
Angiografia das coronárias: Representação das artérias coronárias por injeção de um meio de
contraste positivo, através de um cateter colocado por dentro da aorta, na entrada de cada artéria
coronária; ou também em uma coronariográfica geral, por injeção do meio de contraste positivo
na aorta, através de um cateter especialmente moldado, colocado junto ao coração na porção
inicial da aorta.
Clister opaco: Representação do intestino grosso por instalação através do reto (mediante um
tubo intestinal) de um meio de contrate positivo não assimilável, na maioria das vezes usando o
método de duplo contraste.
Colecistografia: Representação da vesícula biliar após administração por via oral ou por injeção
intravenosa de um meio de contraste que se elimina pelo fígado (colecistografia oral ou
intravenosa).
Cistografia: Representação da bexiga com um meio de contraste positivo: 1. Após enchimento
da bexiga por um cateter; 2. No decurso de uma urografia excretora Fistulografia: Representação
das fístulas externas na superfície do corpo por instalação de um meio de contraste positivo na
abertura da fístula. GALACTOGRAFIA Representação dos canais de secreção do leito no seio
materno por injeção de um meio de contraste positivo na entrada do canal a examinar.
Uretrografia de micção: Representação da uretra por um meio de contraste positivo após
enchimento preliminar da bexiga (ou por urografia excretora, ou por um cateter introduzido na
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bexiga).
Mielografia: Representação das cavidades subaracnoideas (entre a aracnoide e a pia-máter) na
altura da medula espinhal, por injeção de um meio de contraste positivo, de vez em quando
também negativo, através de punção do canal da medula espinhal na altura da coluna lombar
(punção lombar) ou limito do pescoço com a cabeça (punção suboccipital). Pneumografia:
Representação contrastada com um meio de contraste negativo (designação generalizada).
Pneumo-encefalografia: Representação das cavidades com líquido no interior e na periferia do
cérebro por injeções de um meio de contraste negativo no canal da medula espinhal.
Pneumocistografia: Representação da bexiga com um meio de contraste negativo. Angiografia
seletiva: Representação das artérias ou veias de um determinado órgão por injeção de meio de
contraste positivo no vaso sanguíneo respectivo, após a colocação do cateter através de um vaso
da perna ou do braço, diretamente no vaso do órgão a examinar. Si alografia: Representação das
glândulas salivares por injeção de um meio de contraste positivo através de seus canais de saída.
Planigrafia: Método de radiografia de planos de corte por um movimento paralelo recíproco dos
tubos de raios X e do filme.
Sulfato de Bário
O sal de Sulfato de Bário é uma substância em pó com aspecto de pó de giz, que é misturado à
água, apesar disso é muito importante saber que o sal de bário não se dissolve na água, dessa
forma, é necessário misturar muito bem a solução com uma espátula antes de seu uso. Este é o
tipo de contraste mais utilizado para a visualização do sistema digestório e não deve de forma
alguma ser utilizado no sistema circulatório. Todos os outros sais de bário tendem a ser tóxicos
ou venenosos para o ser humano. Portanto, o sulfato de bário usado em departamentos de
radiologia deve ser quimicamente puro. Recentemente dezenas de pacientes morreram ao fazer
exames contrastados com preparos comerciais de bário que foram adulterados nos laboratórios
e ao invés de conterem sulfato de bário, possuem em sua fórmula carbonato de bário.
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Atenção, todos os sais de bário são venenosos ao organismo humano.
Existem várias preparações comerciais de sulfato de bário, sendo apresentados nas formas de
copo para exames de esôfago, estômago e duodeno (E.E. D) e na forma de galões para enemas.
Várias marcas possuem diferentes odores e sabores, como chocolate, baunilha, laranja,
morango, limão, etc.
Os preparos de Sulfato de Bário são divididos em Bário fino, composto de uma parte de bário
para uma parte de água, tendo consistência de creme, e é usado para o estudo de todo o sistema
digestório, e o Bário espesso, composto de três partes de bário para uma de água, tendo
consistência de cereal cozido, e é usado par o estudo do esôfago.
Contraindicação ao Sulfato de Bário
O uso de Sulfato de bário para o estudo do sistema digestório é contraindicado se houver
alguma possibilidade de mistura escapar para a cavidade peritoneal, através da uma víscera
perfurada, ou se for prevista cirurgia após o exame radiológico, pois ele não é absorvido pelo
organismo, exigindo a sua retirada cirúrgica em qualquer lugar em que se encontre fora do
canal alimentar. Nestes casos é recomendado o uso de contraste iodado hidrossolúvel já que o
organismo o absorve facilmente, mas deve-se avaliar se o paciente não possui
hipersensibilidade a este tipo de contraste o que ocorre frequentemente do que em relação ao
Sulfato de Bário. Quanto à hipersensibilidade ao Sulfato de Bário os casos relatados são
raríssimos, porém é importante observar o paciente quanto a qualquer sinal de reação alérgica.
Duplo contraste
Esta técnica foi desenvolvida no Japão, onde há uma elevada incidência de carcinoma do
estômago e consiste em pedir para que o paciente beba o bário do copo através de um
canudinho com furinhos feitos com alfinete, dessa forma o Sulfato de Bário e o ar entram
juntos criando um contraste negativo e positivo ao mesmo tempo. Esta técnica é indicada para
melhor visualização de pólipos, divertículos e úlceras.
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Defecação
Alguns pacientes sentem dificuldade em evacuar após um exame contrastado do sistema
digestório com Sulfato de Bário, sendo necessário à prescrição de algum tipo de laxativo, se o
uso de laxativos for contraindicado ao paciente ele deverá ingerir muito líquido ou usar óleo
mineral até as fezes fiquem totalmente livres de resíduos de branco. Isso ocorre porque uma
das funções naturais do intestino grosso é absorver água, dessa forma ao absorver da mistura
de bário só o que sobra é o sal que tende a solidificar em bolo solidificando sendo difícil a sua
eliminação.
Contraste Iodado
Os contrastes líquidos a base de iodo se dividem em iônicos e não iônicos. Foi descrito que os
pacientes apresentam menor reação aos não iônicos. Os meios de contraste iodado podem ser
usados para qualquer exame contrastado inclusive em substituição ao contraste a base de bário,
porém, o contrário não pode ser feito, em nenhuma hipótese o contraste a base de bário
deve ser injetado em veia ou artérias, pois isso causaria uma parada cardíaca no paciente.
Apesar do contraste mais versátil que existe ele também é o que mais apresenta reações
alérgicas nos pacientes, podendo inclusive levá-los a morte, por esse motivo o conhecimento
profundo das possíveis reações e os cuidados especiais nestes casos se tornam essenciais.
Também foi relatado que a maioria das reações ao meio de contraste iodado se dá quando ele é
injetado diretamente na corrente sanguínea.
Preparo da sala
Os técnicos em radiologia jamais devem realizar exames contrastados sem a presença do
médico de preferência radiologista, na prática, porém, o que mais ocorre é que o médico fique
por perto em estado de alerta para qualquer chamado do técnico.
Um bom preparo de sala pode significar a diferença entre a vida e a morte de um paciente,
além de transmitir ao técnico uma segurança psicológica para a realização do exame. É claro
que na maioria dos casos nenhuma reação será observada, mas, quando o técnico realiza um
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exame contrastado já esperando alguma reação do paciente tudo fica mais fácil quando isso
realmente ocorre, para esse preparo são necessários certos materiais descritos a seguir:
Material
Carrinho de parada
Equipamento de intubação
Equipamento para traqueotomia de emergência
Esfignomanômetro (aparelho de pressão)
Estetoscópio
Equipo de soro fisiológico
Equipo de soro glicosado
Seringas de 5, 10 e 20 ml
Agulhas para aspiração
Bacia para omito
Toalha
4 ampolas de algum corticoide (antialérgico)
2 ampolas de algum anti-histamínico
2 ampolas de adrenalina
Buterfly (Scalpe) de vários calibres
2 ampolas de Diazepam
Reações ao meio de contraste
As reações alérgicas geralmente ocorrem poucos minutos após a injeção do meio de contraste
iodado, raramente ocorrem reações tardias, portanto o paciente não pode ser deixado sozinho
por um período de uma hora após a injeção do meio de contraste.
Muitos hospitais adotam como rotina à aplicação de duas ampolas de algum corticoide por via
endovenosa, antes da injeção de contraste, como método preventivo às reações alérgicas. Esse
método profilático tem se mostrando muito eficiente em casos graves.
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OBS: Quando realizar exame contrastado
contrastado por via endovenosa, utilize Buterfly
Bu
(Scalpe),
permitindo via de acesso para a utilização de medicamentos caso haja algum tipo de reação
adversa ao meio de contraste.
Resultados
Do total de 270 exames realizados no período citado, 115 (42,5%) apresentavam alterações
radiológicas e 155 (57,5%) exames foram
f
normais.
Observamos que, em relação ao sexo, 133 pacientes (49,2%) eram do sexo masculino e 137
(50,8%) eram do sexo feminino. Quanto à idade, o paciente mais novo tinha 11 dias de vida e
o mais velho, 87 anos, sendo a idade média de 43,5 anos. Quanto
Quanto à faixa etária, 197 (72,9%)
eram pacientes de zero a 12 anos incompletos e 73 (27,1%) pacientes tinham mais de 12 anos.
Os dados relativos à faixa etária estão demonstrados na Tabela 1.
Quanto à região de moradia, a cidade de São Gonçalo, com 121 pacientes (44,8%), foi a de
maior predomínio. A Tabela
2 mostra a origem dos
pacientes
quanto
às
diferentes cidades da região.
Do total de 161 diagnósticos e achados radiológicos, podemos observar que 67 (41,6%) dos
achados foram por refluxo gastresofágico. A hérnia de hiato por deslizamento foi evidenciada
evidenc
em 24 (14,9%), o trânsito esofagiano além-tecido em 11 (6,8%), e ondas terciárias também
em 11 (6,8%) casos.
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Na avaliação do custo-benefício
benefício da realização deste exame, observamos que no período
estudado obtiveram-se,
se, em média, nos exames de crianças, R$ 16,12 de gasto direto nos
exames realizados, e o pagamento foi, em média, de R$ 65,00 para os exames realizados;
portanto, o lucro no período estudado foi, em média, de R$ 48,88, sem contar os insumos.
Nos exames de adultos, obtiveram
veram-se
se R$ 19,76 de gasto direto nos exames realizados, e o
pagamento foi, em média, de R$ 83,00 para os exames realizados, só o lucro no período
estudado, em média, de R$ 63,24. Dessa forma, observou-se
observou se que a porcentagem de lucro nos
exames de adultos foii de 46% do pagamento e nos de criança, de 47%..
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Atualmente, observando o grande declínio no uso da SEED e até do interesse dos
radiologistas em aprender a realizar e interpretar os exames contrastados optamos por mostrar
o real benefício deste exame e a importância deste procedimento diagnóstico dentro de um
hospital geral.
A SEED pode ser utilizada de acordo com a experiência de cada serviço, mas também pode
servir como procedimento de acompanhamento, que muitas vezes é conclusivo, e quando
comparado com a melhora clínica do paciente pode-se não necessitar da utilização de outros
exames.
É certo que a endoscopia é o exame de escolha para as doenças do TGIS, já que pode
informar sobre a morfologia e proporcionar a retirada de biópsias, aumentando e muito sua
sensibilidade diagnóstica. Já a SEED pode informar sobre a mobilidade, distensibilidade e
anatomia do TGIS, o que faz destes métodos exames complementares e não excludentes no
diagnóstico e na avaliação dos pacientes.
No nosso trabalho, o grande número de exames com o diagnóstico de refluxo gastresofágico
(67; 41,6%) encontrado é, na sua maioria, dado pela faixa etária dos pacientes estudados, já
que 197 (72,9%) eram pacientes de zero a 12 anos incompletos e 73 (27,1%) tinham mais de
12 anos. A principal queixa destes pacientes era a pneumonia de repetição. Estes muitas vezes
possuíam o diagnóstico cintilo gráfico de refluxo e estavam realizando a SEED para observar
a coexistência de alterações funcionais ou morfológicas que estivessem levando à doença.
Maglinte et al. estudaram 500 exames contrastados do esôfago, estômago e duodeno e
observaram, em 15% dos exames, achados referentes a doenças do esôfago. Na nossa
casuística este valor foi de 54,5% e se deu, novamente, pela faixa etária dos pacientes do
nosso estudo.
O exame contrastado do TGIS ainda é um exame com grande valia para o estudo pré e pósoperatório visualização de anastomoses, fístulas e demonstração da condição cirúrgica do
segmento submetido ao procedimento no pós-operatório. A avaliação pré e pós-operatória
talvez seja a grande indicação deste método atualmente.
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Observamos que muitas clínicas de radiologia estão deixando de realizar o exame contrastado.
Muitos alegam que o convênio não paga, outros que não se tem benefício com a realização
realiz
do
exame, e na verdade as desculpas são inúmeras. É certo que, atualmente, com os outros
métodos de diagnóstico, a radiologia convencional passou a ficar em segundo plano e os
lucros obtidos com outros exames sem sombra de dúvida são maiores. Porém, estamos
e
exercendo a arte da radiologia e precisamos, acima de tudo, nos preocupar com o paciente e
com o real benefício que podemos proporcionar ao realizar cada exame.
Toda a consideração em relação ao lucro deve ser avaliada de maneira mais profunda. É óbvio
que o preço destes exames é menor do que de uma ressonância magnética ou de uma
tomografia computadorizada, por exemplo. Entretanto, se considerarmos os valores recebidos,
rec
a pouca depreciação relativa dos equipamentos de radiologia convencional em comparação
com os de ressonância magnética e tomografia computadorizada, e se tivermos um serviço
que tenha direcionamento destes exames numa determinada cidade ou região, associando-se
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com a otimização do tempo e da técnica radiológica, com absoluta certeza poderíamos
garantir que estes exames justificariam seu custo. Outro dado importante é que estamos num
momento, no país, de revalorização da radiologia convencional, e precisamos programar o
ensino e a execução deste tipo de exame.
A SEED já é realizada há quase um século, tendo inegável importância no estudo das doenças
e da anatomia do TGIS, além de ser um exame barato, rápido, simples e quase sem riscos para
o paciente. A SEED não deve cair em desuso, principalmente nos casos cirúrgicos (pré e pósoperatório), pelo seu real benefício aos pacientes. Dessa forma, temos que ter em mente que a
SEED e a endoscopia são exames complementares e nunca excludentes, considerando-se as
limitações e as vantagens de cada método. A SEED é um exame que, mesmo com os insumos,
ainda continua a dar lucro para o serviço de radiologia.
Em vista do que apresentamos,
esperamos ter contribuído para a melhor assistência nos serviços de radiologia.
Hiterossapingografia
Exame de útero e das trompas. Por meio de contraste injetado no útero.
Indicações Clínicas
Hemorragia uterina anormal, infertilidade, anomalias massas pélvicas esterilidade primária
secundária da mulher.
Contra Indicação
Infecção ativa, suspeita de gravidez, tuberculose genital etc.
Preparo do Paciente
Colocar 2 supositórios de glicerina duas horas antes do exame, tomar anti espasmódico
(medicação para tornar-se rígido com espasmos), uma hora antes do exame não manter
relação sexual. O paciente deve realizar o exame até 10 dias após a menstruação.
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Material do Exame
Devemos ter uma caixa de inox contendo especulo original (P, M, G) pinças de MITZE e
POZZEL intrometas, cânula der inox para fixar no orifício no útero (canal estético) e também
precisamos de gases estéreis seringas descartáveis de 10 ml ou 20 ml.
Contraste
O Contraste é hidrossolúvel à pólio iodatado, encontramos no mercado hoje sendo o mais usado o
telebril estéreo. Devemos colocar 10 ml desse contraste numa seringa descartável e injetar na condula
de inox até tirar todo o ar.
Téc. do Exame
O paciente deve tirar toda a roupa da cintura para baixo e colocar um avental, colocar o
paciente deitado na mesa na posição ginecológica realizar uma radiografia simples, depois do
tamanho adequado na vagina da paciente liberando o colo do útero e pinçado na parte superior
do orifício (Canal Estemico) em seguida fixamos no orifício externo do canal vaginal a
ponteira da condula de modo que fique bem presa, não extravasando o contraste na vagina.
As radiografias serão realizadas a critério médico no início do antes e depois do contraste,
com pequeno médio e grande enchimento normal, é realizado quatro radiografias onde
devemos estudar as trompas, e a forma e volume caso haja necessidade de realizar uma
radiografia tardia temos também outro tipo de cânula para injetar contraste no orifício do
útero, é a condula vaginal de vidro que tem um sistema ovulado na ponta com uma direção ao
útero onde é fixo com base de vão, ou seja, introduz a ponta no orifício e seu sistema ovulado
prende no cólon do útero ficando total fixo sem precisar pinçá-la.
*Sempre que esse contraste é injetado pó paciente sente cólicas fortes por isso devemos
alertá-lo no início do exame.
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Flebografia ou venografia dos MMII
Exame para estudar as veias dos membros inferiores.
Indicação Clínica
Trombose e Obstruções
Contra Indicações: Hipersensibilidade ao contraste indicado iodado
Preparo do Paciente
O paciente deve comparecer no dia do exame de jejum no mínimo 4hs.
Preparo do Exame
Devemos preparar o contraste, é aconselhável que deixamos o paciente sentado na mesa de
RX com as pernas penduradas para uma melhor visualização das veias dos pés, pois assim
elas ficam mais visíveis.
Tec. do Exame
Devemos puncionar a veia do pé com escalpe buterflay n°21 deitar o paciente em DD com a
perna a ser radiografada na LCM, colocar a mesa de RX de modo que o paciente fique na
posição contrária de Trendelemburg.
Feito isso colocamos o seguinte procedimento, usamos um torniquete de borracha (garrote) na
parte mais próxima da coxa por concentrar o máximo possível de contato nas veias
superficiais e profundas, preparamos o chassi 30x40 na longitudinal proporcionando a perna e
pegando também o tornozelo em seguida injetamos aproximadamente 20 ml de contraste em
seguida realizaremos os raios x:
1 Tornozelo e Perna
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2 Perna e Joelho
3 Injetaremos mais 10ml e radiografando a coxa num filme 30x40 panorâmico.
4 Soltamos o torniquete (garrote) radiografamos a região da pelve num filme de 24x30
longitudinal panorâmico a veia ilíaco.
Terminando o exame devemos deixar o paciente no repouso, correndo um soro fisiológico
através da perna que foi injetado o contraste devemos recomendar os pacientes para não se
esforçar muito com as pernas durante o resto do dia com a perna elevada.
O soro fisiológico aplicado é de 250 ml após o termino de soro libera o paciente.
Flebografia ou Venografia MMSS
Exame para estudar as veias do antebraço axilas ou subclávias ou veia cava superior.
Indicações Clínicas
Para algumas obstruções das veias subclávias e axilares.
Contra Indicação
Hipersensibilidade ao contraste iodo.
Preparo Paciente
Jejum de aproximadamente 4hs.
Tec. de Exame
Devemos pressionar a veia do dorso da mão, garrotear a parte mais próxima do úmero a fim
de ter maiôs concentração de contraste no MMSS em seguida prepararmos o chassi 30x40
dividido na longitudinal, com o antebraço a ser radiografado no LCM em seguida injetamos o
contrate tirando as radiografias da seguinte maneira.
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1 Do antebraço pegando o punho 30x40
2 Do braço pegando o cotovelo no filme 30x40
3 Em seguida soltamos o garrote (torniquete) e radiografamos a região do ombro para detectar
a veia subclávia e cava sup.chassi 24x30 na transversal
Arteriografia renal
Sialografia
Exame que estuda as glândulas Por meio de contraste oleoso enchendo os canais de parótidas
ou submandibulares e lingual.
Indicação Clinica
Esse exame é indicado para pacientes com suspeitas de cálculos podendo também detectar
alguma ou outra patologia como tumores etc.
Preparo do Paciente
Não existe preparo apenas devemos pedir ao paciente um limão que usaremos durante o
exame.
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Preparo do Exame
Para realizar-se esse exame devemos ter guias de preferência de três espessuras fino médio e
grosso para delatar o conduto protídeo.
Tec. do Exame
Antes de iniciar devemos pedir ao paciente a prótese dentaria (dentadura) corrente brinco etc.
Em seguida realizaremos a radiografia simples para detectar a existência de cálculos; feito
isso devemos cortar o limão e espremer o caldo na boca do paciente, pedindo que ele
movimente a boca para estimular a saliva ficando mais fácil a localização do conduto
parotodito em seguida pegamos os dilatadores começando pelo fino, depois médio e se
precisar o grosso passamos várias vezes pelo conduto para dilatar ficando mais fácil a
introdução do contraste através do cateter que pode ser um scalpe n°21 ou 23 já contendo o
contraste e radiografamos nas posições PA-Mandibula e oblíqua para detectar resíduos e o
seu esvaziamento.
Obs.; Nesse exame devemos pegar os canais e glândulas cheias de contraste e sem falhas de
enchimento quando foram obstruídos por cálculos ou tumores podem deslocá-los por um
tumor maligno, causa um enchimento irregular dos canais.
Fistulografia
Exame que estuda um trajeto através do qual se eliminam secreções variadas que podem ser
em qualquer parte do corpo.
Indicação Clinica
Analisar os pontos de saída desse trajeto, ou seja, onde ele se comunica em um dois ou mais
pontos.
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Preparo do Paciente
Não há necessidade de preparo, apenas o orifício da fistula deve estar saindo secreção para
podermos realizar o exame.
Preparo do Exame
Devemos preparar cerca de 20 ml de contraste iodado em uma seringa e uma sonda duetral da
fistula que podem ser os n°04, 06,08 etc.
Tec. do Exame
Devemos realizar o RX simples no local da fistula em filme 24x30 longitudinal em alguns
casos usa-se 18x24 feito isso introduzimos a sonda lubrificada com xilocaína gel e também
podemos colocar a xilocaína no orifício da fistula e injetamos o contraste até que se reflua, e
realizaremos as radiografias em PA e PERFIL no local examinado.
Obs.: Esse exame se completa quando injetamos o contraste e conseguimos estudar onde o
trajeto está se comunicando.
Pneumoartrografia do Joelho
Exame que estuda os meniscos que fica entre o fêmur e a tíbia.
Indicação Clinica
Suspeita de Ruptura da cápsula dos meniscos e também para detectar possível cisto de Baker.
Contra Indicação
Hipersensibilidade ao contraste iodado ou anestesia local.
Preparo do Paciente
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Não existe preparo a fazer devemos ao paciente que venha ou traga bermuda ou short para
facilitar o exame.
Preparo do Exame
Existe bandeja especial descartável para e podemos improvisar igual e eficiente usamos uma
cuba rim ou bandeja contendo:
*1 campo estéril azul ou branco no meio.
*1 seringa de 50 ml vazia.
*1 seringa de 50 ml contendo 3 ml de anestesia (xilocaína)
*Luvas
*Solução Antisséptica
*1 Aparelho de barbear
*1 bandagem de 10 cm
*Gases Esterilizados
* Agulhas para aspirar contraste
*Agulhas para puncionar o joelho.
Preparo do Exame
Antes do procedimento devemos explicar ao paciente para saber se ele autoriza ou não a
realização do exame. Feito isso devemos bater uma radiografia simples do joelho AP e Perfil
em seguida usamos a seguinte rotina:
1 Devemos fazer tricotomia no local da pinça em seguida fazer assepsia em todo o joelho.
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2 Abrem-se o joelho com um campo aberto no local e anestesia no local a ser puncionando
com cerca de 3ml de xilocaína
3 Depois de anestesiado o local introduz-se uma agulha de calibre 20 através da pele e tecido
até o espaço articular feito isso se injeta 50ml de contraste iodado (positivo) e em seguida
injeta-se 40ml de contraste negativo (ar ambiente)
4 Feitos esse procedimento tira-se a agulha e ajudamos o paciente a fazer movimentos de
flexão extensão da perna e coxa para obter uma boa mistura dos contrastes da articulação.
Posicionamento e tec. do Exame
Existem equipamentos acessórios para uma radiografia e também faixa compressiva para fixar
o joelho e algumas maneiras de posicionamento para esse exame usando radioscopia.
Vamos passar aqui a nossa maneira de realizá-lo. Devemos colocar o paciente em DV com a
perna a ser radiografado na LCM com o diafragma do hagiógrafo mais ou menos fechada,
mostrando únicos os meniscos lateral ou medial, ou seja, dependendo por onde o profissional
começar as radiografias deve- se colocar as radiografias na gaveta o filme 24x30 na
transversal e realizar nove ou quinze incidências localizadas no menisco lateral dependendo
do critério médico.
As incidências variam entre:
1 (*Dor si) flexão do tornozelo com rotação lateral ou medial da perna.
2 Flexão plantas do tornozelo com rotação lateral ou medial da perna.
Obs.: Essa rotação pode variar de 20° e 30° de cada rotação dependendo da necessidade.
3 Depois de analisar todas as incidências devemos fazer a radiografia panorâmica de frente e
de perfil do joelho pra detectarmos a existência de cisto de Backer.
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Mielografia Lombar
Exame que introduz contraste na medula a fim de torná-lo quando realizarmos a radiografia
para estudarmos medula espinhal e suas raízes nervosas.
CI(contra Indicação)
Araquinoitite (Inflamação da membrana aracnoide) aumento da pressão intracraniana ou
pressão lombar recente.
IC (Indicação Clinica)
Tumores na medula espinhal hérnia de disco invertebrais e algumas lesões inflamatórias e
também neoformação vasculares.
Preparo do Paciente
Em geral uma hora antes do exame deve se administrar sedativos e relaxantes musculares
injetados a critério médico para tranqüilizar os pacientes durante o exame.
Técnica e Posicionamento do Exame
A injeção do contraste pode ser usada como opcional é feito na região lombar no espaço
aracnoide o local da punção depende de dados clínicos E/O a critério do médico
neurocirurgião existem em relação à punção no exame ou posicionamento da mesa e do
paciente deve ser feito e pedido pelo médico que está realizando o exame, mas em geral é o
seguinte:
Após a punção e a introdução do contraste que varia 6 a 12 ml o médico observa o (*dejeitos
do canal com as fluoroscopia e realiza radiografias em várias posições: PA oblíqua e perfil,
em chassis 24X30
OBS 1: O paciente deve ser internado para realizar esse exame e permanecer sobre cuidados
médicos após o termino do exame o paciente deve ficar com a cabeça e tronco bem mais alto
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que os pés para evitar que o contraste se mova para a cavidade craniana causando algum tipo
de lesão cerebral.
OBS 2: Mielografia também é realizada na região cervical.
Bronco grafia
É o estudo da árvore brânquia através de contraste e com um controle de radioscopia ou
fluroscopia. Exame para analisar árvore ou um dos dois pulmões e localizar doenças.
IC (Indicações Clínicas)
Suspeitam de tumores bronquiogenitores, tuberculose pulmonares anomalias e outros.
Contra Indicações Insuficiência respiratória alérgica, asma brônquica, infecções ajudas.
Preparo do Paciente
Jejum de aproximadamente 4hs antes do exame, administrar uma medicação de 100ml de
seccional ou Embu tal com 60 ml de Coima e outros medicamentos dependendo do paciente a
critério médico 1hora antes do exame esses medicamentos são para preparar e dilatar os
brônquios. A anestesia é a critério médico pois depende do paciente para cada tipo de
anestesia a ser administrada.
Tec. do Exame
Após ter anestesiado com êxito o paciente, o médico insere um cateter traqueobrônquico na
traqueia ou brônquio desejado, injetado o contraste que pode ser aplicado diretamente no
brônquio (dionosil) esse processo é feito com o paciente sentado na mesa ou semi ereto em
seguida coloca-se à mesma em posição de Trendelemburg e depois na horizontal observando
na radiografia o enchimento desejado dos brônquios.
Feito isso se realiza várias incidências panorâmicas localizadas a critério médico e também
com esforço e sem esforço respiratório.
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OBS: Existem várias outras ocorrências neste exame não citados assim por ser critério
exclusivo do médico que realiza o exame.
Uretrocistografia
Exame que estuda a forma e função da bexiga.
Indicação Clinica
Bexigoma de verstículos, traumatismos refluxo vesícula uretral cistos medida ângulo (bexiga
caída tumores de ureteres e hipertrofia prostática benigna, pode variar de acordo com os tipos
de útero
Preparo do Paciente
Colocar dois supositórios de glicerina 2hs antes do exame.
Preparo do Material
Varia para cada exame.
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1°Uretrocistografia Retrógada Posicionamento e Tec. do Exame
Usamos 40 ml de contraste iodado em s seringas de 20 ml montaram um soro de 500 ml em
uma seringa de 10 ml com xilocaína e o aparelho do ureter masculino.
Tec. do Exame
Pedimos ao paciente que tire toda a roupa e coloque um avental do hospital e urine para
esvaziar a bexiga, realizamos uma radiografia simples de bexiga no filme 18X24 feito isso
pegou o aparelho com a seringa contendo xilocaína e injetamos no aparelho até que saia todo
o ar em seguida fixamos o aparelho na glande e injetamos a xilocaína no canal da uretra para
que o paciente não sinta dor durante o exame logo após pedimos ao paciente que faça um
quatro com as pernas obliquando o corpo de frente para o téc. em seguida com o contraste e
começamos a injetar quando a seringa estiver quase vazia, ou seja, mais de 50% injetado
pedimos para auxiliá-lo bater uma radiografia que chamamos de retrógada essa incidência
deve pegar toda a uretra e bexiga para uma boa documentação do exame chassi 24x30
transversal 4 cm abaixo da uretra. RC 4 cm acima da sínfise pubiana.
2ª Uretrocistografia Mecaonal Masculina Feminina e Criança
Esse exame documentou a bexiga cheia e a uretra quando em micção nos paciente masculino
adultos usaremos o próprio aparelho citado acima para encher a bexiga.
Tec. do Exame
Nas mulheres devemos passar uma sonda uretral n°08 ou n°10 injetar através da sonda 40 ml
correndo através da sonda até que o paciente sinta vontade de urinar então radiografamos a
bexiga dia no filme 24x30 com o paciente em DD depois uma oblíqua D e outra oblíqua E
outra oblíqua D com micção (fazendo xixi) uma no filme 24x30 e outra 30x40 para possível
refluxo vesicuouretral em crianças usamos o mesmo procedimento usando sonda n°4 e 6 de
10 a 20 ml de contraste iodado s soro fisiológico de 250 ml e os chassis de acordo com a
idade da criança que varia em 18x24 ou 24x30.
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OBS: Em todas as radiografias devemos pegar o abdome todo, ou seja, bexiga e rins nas
posições em AP oblíqua direta e esquerda.
3ª Uretrocistografia para sistoceles (medida de ângulos ou bexiga caída)
O uretrocisto com cornetinha esse exame é feito em mulheres é o mesmo procedimento da
uretrocisto miccional para encher a bexiga, depois da bexiga cheia retiramos a sonda e
colocamos no canal da uretra uma cornetinha de uma sonda n°10 cheia de bário para que o
radiologista possa fazer a medida dos ângulos.
Posicionamento e tec. de Exame
Devemos bater radiografia com a cornetinha e o paciente na posição DD e com e sem esforço
urinário todas 24x30 em 4 cm abaixo do púbis.
A critério do médico radiologista essas incidências podem ser realizadas com o paciente em
(*decúbito ou ortostática)
Enema Opaco/Baritado com duplo contraste
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Exame para analisar forma e função do intestino grosso e para detectar condições anormais já
no caso do defeco grama, estuda a parte do intestino grosso como o ânus e o reto.
Indicação Clínica
Apendicite diverticulite neoplasia colite, constipação megacólon.
Apendicite
Pode ser causada por infecção ou bloqueio dos vasos sanguíneos que o nutrem, apendicite
(massa fecal) o apêndice inflamado.
Neoplasia
O carcinoma do intestino grosso é uma grande causa de morte de homens e mulheres, sua
aparência leva aos termos conhecidos como, lesões e mordidas de maças ou anel de gordura
tendo os tumores benignos como malignos podem começar como pólipos. (É um
procedimento que se estende na parede da mucosa ao contrário do divertículo ela nasce para
dentro do intestino).
VOLVO
É quando uma parte do intestino fica torcida comprometendo, elevando a obstrução e necrose
localizada do tecido. É comum aparecer na região do ceco por motivo de o intestino grosso da
região do cólon transverso que está preso no mesentério (parede que segura o intestino) não
há problemas mais com o cólon sigmoide e seco não ficam presos a ele fica bastante
mobilidade possibilitando essa torção.
Diverticulite
Diverticuliculos são pequenos defeitos circulares que se apresentam na parede do cólon sendo
uma saliência de mucosa por causa de uma herniação da parede externa se possui numerosos
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divertículos e chamado de divertículos e se forem infectado passa a ser chamado de
diverticulite.
Colite
É uma inflamação do intestino grosso causado por vários fatores com: dieta, stress, infecção
bacteriana e outras tendo sua forma mais grave a colite ulcerativa.
Megacólon
É uma dilatação do intestino sua causa pode ser 3 tipos orgânico,funcional,e congênito.
É causado por uma lesão que obstrui o cólon levando a uma dilatação.
Funcional
É causado por hábitos intestinais defeituosos em crianças.
Congênitos
É causado por uma dilatação de toda a parte do cólon como hipertrofia das paredes.
Constipação (Prisão de Ventre)
Na maioria dos casos são de uma alimentação desregulada.
Posicionamento e téc. do Exame
Deve se fazer uma limpeza completa do intestino grosso através de alguns laxantes
entroclismas (lavagens) e uma dieta leve no dia seguinte anterior ao exame caso que não
indicam laxantes os pacientes com sangramento diarreia intensa obstrução e crianças com
suspeita de megacólon.
Preparo do Exame
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Realizar-se uma radiografia para ver se o paciente está preparado para realizar o exame antes
pedimos para o paciente tirar toda a roupa e colocar o avental, se o paciente estiver bem
preparado devemos preparar o material (contraste)
Preparo do Material
Existem várias maneiras de se preparar o material de acordo com o que temos no local de
trabalho, mais em geral devemos ter:
1 Recipiente para colocar o contraste.
2 Sonda retal para o(* enema).
O recipiente deve ser de sistema fechado para possibilitar a introdução do ar durante o exame
normal usamos um recipiente de vidro com duas entradas para as saídas de bário e ar.
Existe também material mais moderno um kit enema opaco que já vem completo inclusive
com sonda e instruções de como preparar o contraste. Temos também uma maneira bem
simples de fazer o enema opaco quando não temos o kit ou o vidro é uma aubarim colocando
o contraste dentro dela e injetamos pela sonda de uma seringa de 100ml.
A Sonda para o enema
Podem ser sonda retal n°16 ou alguns pacientes (idosos ou com dificuldade para segurar o
contraste) usando sonda de retenção retal contendo nas mesmas um balão de retenção inflável
(sonda de Óleo)
Preparo do Contraste
Normal se mistura 50% de contraste e 50% de água mais também podemos fazer 50% de
contraste e 100% de água.
OBS: Nunca podemos colocar água quente na mistura, pois essa poderá queimar a mucosa
dos cólons. Exame: Antes de qualquer procedimento devemos explicar ao paciente todo o
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processo a ser feito, pois é um exame que deixa o paciente em situação desagradável em
seguida coloca-se o paciente na posição de Sins (DL E inclinando o corpo um pouco para
frente sentido a perna direita de modo que o corpo todo fique o mais confortável possível).
Introdução da Sonda
Nesse procedimento devemos expor o paciente o mínimo possível ajustando o avental de
modo que possamos deixar apenas à região anal descoberta a sonda deve ser lubrificada com
xilocaína gel que não deve de maneira alguma ser forçado, devendo penetrar sem esforço e
suave, se isso não acontecer deve-se interromper a introdução da mesma. E chamar o médico
para que ele decida o que fazer. Se a sonda entrar normalmente não deve ultrapassar 4 cm
para evitar lesões na parede do reto feito isso devemos fixar a sonda com fita adesiva com
esparadrapo através das nádegas do paciente. Em alguns pacientes principalmente idosos pode
ser necessários usar sonda fique presa no reto através do balão de retenção.
Posicionamento do Paciente
1 Piloto de abdome 35x43
2 Introdução do contraste
3 Abdomen DV 35x43
4 Abdomen DD 35x43
5 AE (oblíqua anterior esq.) pegando o ângulo esplênico isto é colocar até a altura do mamilo
30x40.
6 OAD colocando a borda superior pouco abaixo do mamilo.
7 Perfil cóccix 24x30.
8 Localizado de bexiga em AP.2 dedos abaixo do umbigo 24x30, mandar o paciente ir ao
banheiro e soltar o contraste e repete a localizada de bexiga vazia.
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Esofagografia
Exame para analisar forma e função do esôfago.
Indicação Clinica
Analisar a anatomia, dificuldades a deglutição, localização de corpo estranho refluxo
esofágico, varizes esofágicas e fistula.
Anomalias
Podem ser congênitas ou devido a doenças de chagas.
Dificuldade na Deglutição
Também causada por câncer AVC (Acidente Vascular Cerebral).
Corpo Estranho
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Algo que o paciente possa ter engolido como, por exemplo: moedas, prótese dentária, espinha
de peixe etc.
Refluxo Gastro Esofágico
É causado por anomalias na função esôfago gástricas e produz azia.
Varizes Esofágicas
São veias da porção distal dilatada podem ser causada por cirroses e chegam até mesmo a
sangrar nos casos mais agudos.
Fistula de Esôfago
Lesão congênita ou adquirida que se caracteriza por um trajeto através do qual se eliminam
secreções variadas.
Preparo do Paciente
Jejum de Aproximadamente 6horas.
Exame
O paciente deverá tirar a roupa da cintura para cima e colocar o avental. Esse exame devera
ser realizado se possível com radioscopia (aparelho com tela dinâmica) e na posição obliqua,
com o paciente segurando um copo com bário (contraste) pede-se para o paciente encher a
boca e não engolir fará somente quando solicitado preparar o filme 24x30 e no serio grafo
dividido um longitudinal e pede-se ao paciente que engula o contraste quando o paciente
estiver engolindo fazer a radiografia nas posições de OAE e OAD, e se precisar, fazer outras
incidências como Perfil AP ou PA.
Refluxo Esofágico
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Para detectar pede-se ao paciente que encha a boca com bário sem engolir em seguida colocase a mesma do aparelho na posição em que o paciente fique em posição trendelemburg com
filme 18x24 dividido transversal pede ao paciente que engula o bário fazendo em seguida
esforço respiratório, batendo a radiografia que além de detectar o refluxo esofágico podemos
também detectar uma possível hérnia hiatal.
Fistula de Esôfago.
Neste caso deve-se ter bastante atenção no pedido médico e na história clinica não deverá
tomar o contraste de bário e sim de iodo diluído com soro fisiológico. Devemos realizar
radiografias em PA, PERFIL e OBLIQUIA.
Paciente em ortostático ou sentado em perfil com os braços para trás e mãos unidas com
projeção na coluna cervical na LCE o exame deve ser feito com o paciente em respiração
lenta, mais profunda para o ar da traqueia diferenciá-la do esôfago.
Chassi 24x30 tendo sua borda superior na clavícula da 4ª vértebra da coluna cervical (*KV)
baixo e mais alto.
Estômago e Duodeno (EED)
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Exame para estudar a forma do esôfago distal, estômago e duodeno.
Indicação Clinica
Hérnia de hiato, úlcera péptica gastrite ou crônica, carcinoma, divertículo, tumores e bezoar.
Hérnia de Hiato
É quando uma parte do estômago hérnia através da abertura do diafragma onde pode ser uma
pequena ou grande hérnia. Nos casos mais graves a maior parte do estômago encontra-se
dentro da cavidade do tórax acima do diafragma.
Úlcera péptica
Pode ser úlcera gástrica ou duodenal são (*alusões) dessas mucosas causadas por condições
do ambiente ou fisiológicas tais como: stress, alimentação, cigarro, ou secreção gástrica ou
por bactérias.
Não tratadas pode levar a perfuração do estômago ou duodeno.
Gastrite
É uma inflamação da mucosa gástrica causando dor e desconforto agudo e na crônica.
Tumores
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Carcinomas ou pólipos é uma massa pequena que nasce na parede da mucosa pode ser
maligno ou benigno.
Divertículo
É quando há um enfraquecimento da parede provocando uma protuberância (saliência) para
fora podendo causar perfuração.
Bezoar
É uma massa de alimentos não digeridos que se acumulam podendo obstruir com o tempo.
Preparo do Paciente
Jejum de aproximadamente 6 horas.
Exame
Pedimos ao paciente que retire a roupa toda da parte de cima até a cintura coloque o avental
ou roupão do hospital. Em seguida pedimos para o paciente beber aproximadamente 250 ml
de bário deixando o último gole grande na boca sem engolir colocaremos a mesa de modo que
o paciente fique na posição trendelemburg pedimos que o paciente engolisse o bário em
seguida que ele faça o esforço respiratório (com a barriga) chassi 18x24 dividido transversal
localizando a parte distal do esôfago para que possamos detectar se existe hérnia, depois disso
faremos várias posições às incidências mais usadas são AP em DD, obliqua anterior
Esquerda OAE panorâmico e localizada do bulbo duodenal PA dividido em ortostático
compreende a região do bulbo e também do duodeno em pelo menos duas incidências chassi
nas incidências panorâmico usamos 24x30 dividido em 4 com exceção da pesquisa de hérnia
que é dividido em dois na transversal.
OBS Podemos fazer outras incidências a critério médico.
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Trânsito Intestinal
Serio grafia do Intestino Delgado (SID)
Exame para analisar a forma e função do intestino delgado estudando os três componentes
(duodeno, jejuno e ílio) e também para detectar suas condições anormais. Neste exame temos
que controlar o tempo das radiografias a partir do momento que o paciente engolir o contraste.
Indicação Clinica
Enterite ou gastroenterite, neoplasia síndrome da má absorção.
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Enterite. É uma inflamação ou infecção do intestino que chamamos de gastroenterite, quando
essa inflamação envolve o estômago.
Neoplasia
Que significa novo crescimento que pode ser benigno ou maligno (canceroso) que pode
demonstrar um estreitamento ou bloqueio devido à angioplastia.
Síndrome de Má Absorção
O sistema GI (gastro intestinal) é incapaz de processar determinados nutrientes e também
absorver mostrando a mucosa espessada devido à constante irritação.
Ílio
Síndrome de parada intestinal devido à ausência, peristaltismo ou obstáculo mecânico
(anatomicamente). A terceira e última porção do intestino delgado a qual se estende do final
do jejuno a válvula ileocecal.
Téc. e posicionamento do Exame
Preparo do Paciente
Jejum de aproximadamente 6horas.
Radiografia simples do abdome em seguida ingestão de aproximadamente 300 ml de bário
logo em seguida fazer outra com 20, 40, 80, 120, 160 mts dependendo da necessidade este
exame determina quando o bário chega ao intestino grosso se no tempo acima o contraste não
chegar continua-se o exame com intervalo de 1hora a em alguns casos até de 2horas há caso
que se pode ser necessário fazer uma radiografia com 24 horas.
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OBS: É importante quando o contraste chegar ao ílio terminal faz uma radiografia
comprimindo esta área para obtermos maiores detalhes chassi 30x40 ou 365x43 na
longitudinal com Buck.
Colecistograma Oral
Vesícula Biliar
A vesícula biliar é um saco pisiforme que tem 3partes: fundo, corpo, e colo que continua com
o ducto cístico.
A sua função é armazenar e concentrar a bili e contraírem-se quando estimulada.
Indicação Clinica
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Náuseas, vômitos e algumas condições anormais como cálculos ou colitiase agudo ou crônico
neoplasia benigna ou malignas anomalias.
Posicionamento Téc. do Exame
Prepara do Paciente
O paciente deve estar em jejum de 8 horas, a última refeição deve ser leve, sem gorduras ou
alimentos fritos, o paciente deve tomar 12 comprimidos de Filipac de 10ª 12 horas antes do
exame em jejum absoluto no dia do exame.
NO DIA DO EXAME
Devemos perguntar ao paciente se tomou todos os comprimidos, em que horas e se ele não
teve náuseas seguida de vômitos porque se isso acontecer os comprimidos tomados, não fará
efeito. É importante saber se o paciente não fez cirurgia para extrair a vesícula
(colecistectomia)
EXAME
Antes do exame devemos realizar a radiografia piloto nesta radiografia já é avaliada a
presença ou não da vesícula, faremos a radiografia em AP e obliqua num chassi 18x24
panorâmico, aparecendo à vesícula normal e sem a presença de cálculos devemos tomar o
seguinte procedimento. Pedir ao paciente que tome uma gemada e após 10 minutos fazer a
próxima radiografia onde iremos estudar o seu esvaziamento se parecer cálculos devemos
realizar as radiografias também em DV e OBL para a confirmação, podemos também realizar
radiografias em outras incidências com perfil DL etc. ou critério médico.
Quando é detectados cálculos não se deve dar a gemada ao paciente, não será necessário.
Colangiografia pós-operatória
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Esse exame é realizado no setor radiológico antes da remoção do dreno Kher.
É realizado para observar o fluxo livre para dentro do duodeno e os canais podem ser vistos
livres de falhas de enchimento conferida pós-cálculos. Quando existem cálculos na vesícula
aparece uma imagem negativa dentro do meio do contraste. Esse exame demonstra também
estenose ou dilatações nos ductos biliares entre outras.
Posicionamento e Téc. do Exame
Devemos preparar a sala se possível com radioscopia preparar o contraste de iodo
aproximadamente 20 ml verificar se o paciente não é alérgico a iodo.
Realizar a radiografia simples (piloto) com a projeção direita do abdome na LCM com o
chassi 24x30 localizada com a borda superior na crista ilíaca. Em seguida injeta-se o contraste
batendo radiografia com pequeno médio e grande enchimento ou a critério médico.
Existem meios diferenciados do exame das vias biliares que são colangiografialaporoscopia
em jejum novo procedimento cirúrgico colangiopancreatografia retrógada endoscopia dos
médicos cirurgião gástrico.
Sistema Urinário
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O sistema urinário é constituído de rins, ureteres uretra.
Rins
O rim normal é uma estrutura em forma de feijão localizado um de cada lado da porção média
inferior da coluna lombar.
Ureteres
Conduz a urina dos rins até a bexiga à pelve renal deixa cada rim no ílio para se tornar ureter
e situam na superfície anterior.
Bexiga A bexiga normal é uma esfera arredondada cuja face anterior se projeta 5 a 10 cm
acima da sínfise pubiana até funciona como um reservatório de urina que quando alcança
aproximadamente 25 ml de urina vem o desejo de urina (micção) sua capacidade total de
urina varia de 350 ml a 500 ml.
Uretra Masculina
Ela vai do ostio uretral interno até o extremo na extremidade do pênis estende-se através da
próstata e do comprimento do pênis sua função é eliminar a urina armazenada na bexiga em
três porções prostática, membranosa e peniana.
Uretra Feminina
É um canal com cerca de 4 cm de comprimento que vai do ostio uretral interno até o extremo
com apenas a função de eliminação da urina.
Vias Urinárias Simples
O exame das vias urinárias começa com uma radiografia simples de abdome em DD.
Nesta radiografia podemos ver imagens renais, presença de cálculos massas e tumores.
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Os músculos (*psoas) são bem visualizados podendo notar assimetria e anormalidade a
imagem formada pela bexiga também é vista outras calcificações.
Urografia Excretora
A urografia excretora ou intravenosa é um método de mostrar o sistema excretor
Indicações Clínicas
Cálculos renais ou uretrais, traumas renais, dores na região posterior lateral do abdome,
hematuria, hipertensão, infecção urinaria.
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Contra Indicação
Hipersensibilidade ao contraste de iodo, na presença de doença renal ou hepática.
Posicionamento e Téc. do Exame
Contraste Iodado
Existem várias marcas, devemos ter sempre uma mesa de carrinho de emergência com todos
os medicamentos deve também conter ressucitação cardiovascular, oxigênio, aparelho de
respiração.
Reações do Paciente
Podem ser leves como náusea, vômitos, coceira no corpo, queimação nos braços no local da
aplicação e calor no corpo, convulsões, pressão baixa, parada cardíaca, edema, dificuldade
respiratória.
Preparo do Paciente
O preparo para UIV (Urografia Intra Venosa) é o intestino estar livre de material fecal (fezes
e gases) o preparo é variado de hospital para hospital, mas em geral é:
*Refeição leve na véspera do exame.
*Limpeza Intestinal com laxantes
*Jejum após o jantar, ou seja, de 6 a 8 horas antes do exame, existem casos que não há
preparo que são os de urgência ou pediatria até aproximadamente 2 anos de idade.
OBS: Esses preparos já existem no local de trabalho.
Preparo de Exame
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Devemos ter em nossa sala de exame:
*Contraste
*Seringas
*Agulhas para aspirar ao contraste.
*Escalpe n°25, 23, 21,19 o mais usado é o 21 em adulto e em crianças o 25.
*Bacia para caso o paciente tenha vômito.
*Álcool e Algodão.
*Letras de chumbo para marcar o tempo e o tipo da radiografia.
*Carro de Emergência para possíveis reações com medicamentos.
*faixa de Compreensão.
Exame
Com o paciente já trocado, com roupão e o avental devemos realizar um radiografia do
abdome simples (piloto) antes da injeção do contraste para saber se o preparo do paciente foi
adequado.
Feito isso sabendo da história do paciente e com o questionário em mãos sobre as reações do
contraste injetado no paciente realizaremos a radiografia:
1ª Localizada de rins no filme 24x30 transversal que estuda a fase inicial do contraste nos
rins.
2ª Uma radiografia de 5 minutos panorâmico no filme 30x40 ou 35x35 em AP.
Logo após devemos passar a faixa para comprimir a região da pelve.
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3ª Uma radiografia de 10 minutos com a faixa de compressão abdominal 24x30 localizada de
rins.
OBS: Se o paciente por algum motivo não puder receber essa faixa de compressão deveremos
realizar essa incidência em posição trendelemburg.
4ª Soltamos a faixa ou voltamos o paciente em posição horizontal e batemos uma radiografia
panorâmica no filme 30x40 ou 35x35 de 20minutos.
OBS: quando soltamos a faixa de compressão o contraste é lançado dos rins para os ureteres
rapidamente e conseguimos documentá-los com mais detalhes e precisão.
5ª Depois pedimos ao paciente que aguarde na sala de espera para fazermos uma radiografia
com a bexiga cheia após 30 minutos que terminamos o exame, depois com a bexiga vazia
(pós miccional) que é feita com o paciente acima de 50 anos no filme 18x24 ou 24x30.
*Isso tudo se o paciente não tiver nenhuma anormalidade ou patologia.
Urografia com retardo (Radiografias Tardias)
Esse procedimento geralmente é usado quando há existência de cálculos renais ureteres ou
vesicais, deixando o rim lento ou às vezes sem funcionamento nestes casos devemos variar as
incidências fazendo radiografias com o paciente em DV em oblíqua, depois se pede que o
paciente aguarde na sala de espera onde chamaremos de 1 em 1 hora para realizar as
radiografias variadas e tardias, até chegarmos a uma conclusão. Ex: Urografia com
5,10,20,60,90,150,210 minutos ou mais se necessário.
Podemos também realizar radiografias com 24 horas isso tudo com acompanhamento médico.
Urografia Hipertensiva 1 2 3 ou Minutadas.
Esse exame estuda a função renal seus contornos através do nefograma (parte dos rins) são
feita em pacientes hipertensos para saber se a hipertensão arterial é de origem renovascular.
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Como é de nosso dever ter muita atenção nos pedidos médicos nem sempre vem escrito
urografia hipertensiva vem somente escrito hipertensão arterial.
Preparo do Paciente
Laxantes e dietas leves no dia do exame.
Devemos fazer uma radiografia simples de abdome panorâmico e podemos realizar uma
radiografia localizada dos rins um filme 24x30 a fim de nos orientar com relação ao
posicionamento.
Em seguida prepararemos 3 chassis 24X30 para usarmos. Feito isso devemos injetar
rapidamente com escalpe n°19 90 ml de contraste para realizarmos as radiografias 1,2,3
minutos depois continuaremos os exame de radiografia.
Urografia Retrógada ou Pielografia
É outro tipo de exame das vias urinárias é realizada quando queremos confirmar alguma
irregularidade o sistema urinário principal superior. Para realizar esse exame é necessário
cistopocopia e cateterismo dos ureteres as radiografias são realizadas depois da loja renal
através dos cateteres depois de remover os cateteres, todo o exame fica a critério médico.
Esse exame tem sua indicação limitada inicial, a rim excluso onde não se define urografia
normal.
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Referências Bibliográficas
BONTRAGER K.L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica 3 edição, Ed. Guanabara Koogan
Rio de Janeiro 1996.
E – Anatomy, imagens radiológicas, www. Eanatomy.com
WOLKOFF A.G. Dicionário ilustrado de termos médicos e saúde. Ed. Rideel, São Paulo 2005.
NOVELINE R.A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5 edição Porto Alegre Ed. Artes médicas sul
Ltda 1999.
Agradecimentos
Agradecemos a toda equipe do Colégio Técnico São Bento e em especial ao Professor João de Farias
Filho que participou da revisão desta apostila.
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