oLEXICO DA FLORA MEDICINAL: UMA ABORDAGEM

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o LEXICO DA FLORA MEDICINAL: UMA ABORDAGEM SOCIOLINGO'iSTICA
ECULTURAL
ABSTRACT: Starting from the hypothesis that the lexicon witnesses the different
social and historical moments of a community, this paper verifies the incidence of
social factors acting in the nomination process of medicinal herbs in the Campo
Grande Region.
o legado sociocultural de uma comunidade e representado por urn conjunto de
vocabuIos que constitue 0 lexico de sua lingua materna. Assim sendo, 0 lexico desta
lingua revela nao s6 a hist6ria desta comunidade como tambem as normas sociais que a
orientam.
E certo que as varia~
ocorridas na estrutura social de uma sociedade estao
refletidas no universo dos voc3bu1osque comp6em a lingua utilizada pelos elementos
desse grupo social. Paulino Vandresen (1967: 07), ao enfocar as principais tarefas da
lingiiistica no contexto s6cio-educacional do Brasil, afirma que "tanto a lingua como a
sociedade slio estruturas e que as varia~oes ou oscila~oes da estrutura lingiiistica
estiio sistematicamente correlacionadas com a varia~lio na estrutura social." Nos
estudos em que trata da relac§o entre 0 lexico e a sociedade, Biderman (1978: 139)
afirma que "0 universo semantico se estrutura em torno de dois polos: 0 individuo e a
sociedade. Dessa tensiio em movimento se origina 0 lexico."
Os integrantes de uma comunidade, ao interagirem entre si ou ao
estabelecerem contato entre elementos pertencentes a Outras culturas, exp5em suas
experiencias e seus conhecimentos, revelam 0 modo como concebem 0 mundo que 0
cerca, ao mesmo tempo em que podem adquirir tracos pr6prios de Outros grupos, de
Outras culturas. Toda essa efervescencia sociocultural e manifestada na lingua, mais
especificamente no lexico, myel lingiiistico que melhor revela 0 ambiente social e
cultural dos falantes. Esse processo interativo tem como conseqiiencia a expansao
lexical, efetivada nao apenas pela criac§o de novos vocabuIos como tambem pela
incorporac§o de formas variantes. De acordo com estudos desenvolvidos sobre 0 lexico
do portugues do Brasil, Pires de Oliveira assinala que "de um modo geral, podemos
considerar como principio 0 fato de que um voctibulo e aceito como elemento da
lingua, a partir do momento em que ele passa a exprimir todos os valores de um
determinado grupo social e, sobretudo, satisfazer suas necessidades" (1997, mimeo).
Sapir (1971:45) assinala que: "fatores jisicos s6 se refletem na lingua, na
medida em que atuarem sobre eles fatores sociais." Desse modo, podemos entio
concluir que, 0 lexico e 0 nivel lingiiistico que revela 0 ambiente fisico e social do
individuo ou de urn grupo social. Ressalte-se ainda que, e este nivel que denota 0
modo de conceber a realidade, 0 sistema de vida e os anseios de uma sociedade.
Neste trabalho, apresentamos resultados parciais de nossa pesquisa em
andamento como bolsista da lnicia930 Cientifica, desenvolvendo estudos referentes ao
Plano deTrabalho 0 Lexico da Flora em Mato Grosso do Sui: um estudo no campo das
plantas medicinais,projeto que faz parte de uma pesquisa mais ampla - Atlas
Lingiiistico de Mato Grosso do Sui.
Para 0 desenvolvimento desse estudo foram consideradas 15 (quinze)
entrevistas, realizadas com informantes de faixa etaria entre 50 e 70 anos, todos
naturais de Mato Grosso do SuI, que residiram em zona rural, pel0 menos por urn
periodo 15 anos. Assim, analisamos unidades lexicais pertencentes ao campo lexico da
flora, subcampo plantas medicinais, com 0 objetivo de verificar a presen~ de "marcas"
socioculturais, atuando no processo de nomea~o dessas espeeies vegetais, encontradas
na regiao de Campo Grande-MS.
Para esta amilise, considerando os limites do presente estudo, selecionamos 07
lexias, dentre as mais empregadas pelos falantes. Silo elas: cancorosa, carqueja,
carrapicho, cavalinha, cip6 mil homen~ jaracatia, e taiua.
o item lexical cancorosa que aparece repetidas vezes na fala dos informantes
niio consta no Dicionario de Aurelio, nem mesmo na forma das variantes cancerosa ou
cancrosa. Cruz (1995:335) em seu Dicionario de Plantas Dteis do Brasil apresenta as
seguintes variantes para alexia espinheira santa: cancerosa, maiteno, cancrosa, salvavidas, coromilho do campo e espinho de Deus. 0 voc3bulo cancorosa niio e
mencionado nos estudos de Balbach e de LOfgren, nem mesmo como sinonimia de
outras plantas. Alguns informantes confirmam 0 uso do sinonimo espinheira santa
para alexia cancorosa e tambem a variante cancrosa. Dentre todas, a forma de maior
frequencia na regiao e cancorosa.
Com referencia ao vocabulo carqueja, 0 Dicionario Aurelio define-o como
"designa~o comurn a varias plantas arbustivas, das compostas, genero Baccharis, de
flores insignificantes, fruto aquenio, e propriedades medicinais." Balbach (1997:83)
afirma ser a carqueja tambem conhecida pelo nome, pouco usado, de carque, uma
forma reduzida de carqueja. Cabe-nos informar que a carqueja colocada no mercado
por uma determinada indUstria farmaceutica tem 0 nome comercial de Carque Brasil.
Para LOfgren (1894:43) "carqueija" denomina tees espeeies distintas e vulgares de
arbustos do Brasil e, esclarece ainda que carqueja e urn nome portugues, dado a uma
leguminosa de Portugal que nada tern de semelhante com a carqueja do Brasil. Cruz
(1995:177) em seus estudos sobre as plantas uteis do Brasil designa carqueja como
sendo uma planta de origem brasileira muito utilizada na medicina caseira. Como
sinonimia, Cruz apresenta as variantes carqueja amarga, cacalia amara, carqueja doce
e cacalia doce. Cunha (1994:158), no seu Dicionario Etimol6gico da Lingua
Portuguesa afirma ser 0 referido voc3buIo de origem incerta; talvez do latim colociisia,
derivado do grego kolokasia. Camargo (1985:62) em suas pesquisas sobre medicina
popular assinala que as formas bacanta, bacirida, cacaia-amarga, cacaIia-amarga,
cacaIia-amargosa, carqueja-do-mato, carquejinha(RS),
condamina,
quina-decondamina, tiririca-de-balaio (BA), vassoura (BA) alternam-se como sinonimos
regionais. Pires de Oliveira mencionou em sellS estudos sobre os brasileirismos na
flora medicinal que "0 nome cientifico desta planta -Baccharis- foi 0 fator que motivou
as variantes bacanta e bacirida" (1997:mimeo). Conforme dados coletados dos
informantes, 0 voc3bu1o de maior freqiiencia na regiao pesquisada e carqueja e sua
variante carquejo.
Alexia carrapicho, de acordo com Cruz em seu Dicioruirio das Plantas Dteis
do Brasil (1995:178) e sinonimo de arnor do campo, especie vegetal que apresenta tres
tipos diferentes, todos pertencentes a familia das leguminosas, e com a seguinte
sinonimia: carrapicho, mundubirana, mundurana, barba de boi, carrapicho-bei~boi (MG), focinho de boi (MG) e papo de peru (BA). Cunha (1994:159), em seu
dicioruirio etimologico, registra a forma carrapicho, "de carrapito, com troca de
sufixo," como desi~o
comurn a Vlirias plantas, cujo fruto pequenino adere
facilmente ao pelo do animal ou a roupa do homem. 0 dicioruirio Aurelio apresenta os
verbetes carrapicho (desmanto, pega-pega, sensitiva-mansa e arnores-do-campo-sujo);
carrapicho-da-praia e espinho-de-carneiro (arnores-de-negro, carrapicho-grande, capim
roseta, roseta). LOfgren elenca as seguintes variedades do vegetal denominado
carrapicho: carrapicho-da-eal~
(arbusto), carrapicho (planta rasteira) e carrapicho
do grande (arbusto). Balbach (1997:234) apresenta somente alexia carrapicho-da-praia
em seu Indice dos Outros nomes Populares das Plantas., dando-Ihe como sinonimo a
forma picao-da-praia. Tibirica (1989:161) em seu Dicioruirio GuaranilPortugues
registra a forma tapecue significando caminho abandonado. Cabe registrar, por fim,
que a forma carrapicho-de-carneiro e a mais empregada pelos informantes, embora
apresentem tambem as variantes carrapichinho e tapeque. Tapeque, de acordo com urn
dos informantes, significa tapera, lugar abandonado, 0 que 0 Dicioruirio Aurelio
confirma. 0 informante ressalta ainda que a tapera e urn born lugar para 0 crescimento
do carrapicho, dai 0 nome tapeque.
Para alexia cip6 mil homens 0 Dicioruirio Aurelio nao apresenta uma outra
variante, apenas descreve-a como designacao comurn a vanas trepadeiras da familia
das aristoloquiaceas, sendo algumas espeeies consideradas medicinais. Cruz
(1995:244), para explicar a variante aristolOquia mil homens dada a determinada
especie, registra que a palavra aristol6quia, de acordo com alguns autores, origina-se
do grego: aristos (excelente) e lochios (parto). Cruz informa que esta e uma trepadeira
de origem brasileira, de muitas espeeies diferentes, muito conhecida pelo seu valor
terapeutico. Ainda de acordo com este· autor a espeeie jarrinha monstro, tambem
conhecida por mil-homens-da-grande ou papo-de-peru (BA) e considerada abortiva,
emenagoga, podendo tambem ser utilizada contra 0 veneno das cobras. Acrescenta
ainda este autor que, 0 uso destas especles oferecem perigo as senhoras gravidas. Cruz
finaIiza apresentando a seguinte sinonimia para cip6-mil-homens: mil-homens, jarro,
jarrinha, capa-homem, papo-de-peru, angelic6, cip6-mata e aristol6quia mil homens.
Balbach ( 1997:238) limita-se a citar esta especle, somente no seu indice dos Outros
Nomes Populares das Plantas, apresentando as seguintes variantes: jarrinhas, angelico,
urubucaa e mil-homens. LOfgren (1894:81) afirma ser jarrinha, sinonimo de mil
homens, urn nome generico para todas as aristo1ochias. Esse autor enfatiza ainda que a
denomina930 jarrinha foi cIacIapor causa da forma da flor. Embora a forma jarrinha
preval~, tambem a variante cip6 milombre foi registrada, e 0 informante explicou
que a p1anta tem este nome por ter salvo a vida de mais de mil homens durante a
guerra do Paraguai. Um outro informante apresentou a variante patinho, justificando
que 0 vegetal recebe este nome porque a sua flor tem semelhan~ com esta ave e,
acrescentando ainda, que a referida flor servia como brinquedo quando co1ocac1aa
deriva em uma POr93ode agua.
A espeeie conhecida como jaracatia e definida por Cruz (1995: 399) como
more de origem brasileira, da familia das caricaeeas, de porte e1evado, muito
semelhante ao mamoeiro, de folhas pequenas que conrem uma substancia 1eitosa. 0
froto e uma espeeie de mamao, conhecido por mamota e, assim como as fo1has, e
impregnado de urn 1eite. Segundo Cruz, foi com 0 1eitedesta planta que Almeida Pinto
preparou as famosas "Pilulas de Jaracatia;" assegura ainda, que 0 1eite e tambem
aproveitado pe10sveteri.n3rios praticos no tratamento dos animais. Cruz registra como
sinonimos para jaracatia as formas lexicais: mamao bravo, mamota, mamoeinHieespinho, mamao-do-mato e chamburu .. 0 mesmo autor cita ainda uma segunda
varieclade de jaracatia e a respeito desta afirma: "alguns estudiosos da nossa flora
apresentaram este vegetal como t6xico, opiniao que de certo modo tern sido aceita, sem
que, entretanto, are hoje se tenha comprovado 0 efeito dessa toxidez." Cunha
(1994:453) apresenta as seguintes vari~
jaracatea,
jaracatia e yaracatia,
assinalando que a lexiajaracatia e de origem tupi "iarakati'a." Tibiri~ (1989:83) em
seu Dicioruirio GuaranilPortugues assegura que este vegetal e da familia das
euforbiaceas sendo tambem conhecido pelo nome de mamoeiro- do- mato.
Com referencia as propriedades terapeuticas do jaracatia,
Taunay (
1995:69) apresenta no livro Inocencia a seguinte passagem:
"- Entiio, continuou Cirino com pausa, acabados os dias de sossego, ha de 0
senhor engoJir uma boa data de Jeite de jaracatia.
- Jaracatia? Exc/amaram com assombro 0 doente e Pereira.
- Mas isso vai queimar as tripas do homem, observou 0 mineiro.
Cirino repJicou um tanto of en dido:
- Niio sou nenhuma crian90Ja Sr. Pereira. Este remedio e segredo meu, muito
forte, muito daninho, mas niio e nem uma, nem duas vezes, que com eJe tenho
curado empaJamados. A coisa esta no modo de dar 0 Jeite e na quantidade:
por isso, e que niio fa90 misterio, avisando, contudo, que com uma
por9iiozinha mais do que 0 preciso, 0 doente esta na cova ... "
Taunay registra em nota de rodape que "a receita do leite de jaracatia para a
cura da hipoemia intertropical e veridica e causou-nos grande admira930, quando
ouvimos aconselhada por urn medico do semo. Pareceu-nos tao absurcla e violenta, que
dissaduimos a pessoa que devia, conforme a sua reso1u93o,p6-la em pratica dai a dias.
Entretanto, urn profissional abalizado a quem contamos 0 caso, declarou-nos que fora
de proveitosa aplica~o naquela molestia."
Vale lembrar que a trama se passa na antiga provincia de Mato Grosso, mais
especificamente na vila de Sant' Ana do Paranaiba, atual Paranaiba, cidade distante
cerca de 400 quilometros da capital, Campo Grande. Este vegetal e tambem
mencionado no livro Aquele Mar Seco: 0 Pantanal de Rogerio de Camargo (1955:54)
desse modo: "Os jaracatias barrigudos pejavam-se de frutos amarelos, em pencas." 0
autor, em nota de rodape, d3 como sinonimo para jaracatia a forma mamoeiro-do-mato
e enquadra-a na familia das caricaceas. A Unica forma encontrada dentre os
informantes desta regiao e jaracatia.
Taiua, de acordo com Cunha (1994:750), e urn vocabulo de origem tupi que
nomeia uma planta da familia das cucurbitciceas, "uma especie de abobreira." 0
Dicioncirio Aurelio entre outras info~
registra que 0 taiwi e uma grande
trepadeira de frutos de efeito purgativo e que recebe outros nomes como caiap6 e
purga-de-gentio. 0 mesmo dicioncirio remete ainda para a forma abobrinha-do-mato.
Cruz em seu DicioIUirio das Plantas Dteis do Brasil afirma que este e urn vegetal
muito conhecido e que, alexia taiwi e estendida a outras nurnerosas plantas da mesma
familia. Cruz apresenta como sinonimia para este voccibu1oas fonnas tomba e cabe9a
de negro. Dentre as vcirias especies de taiwi, Cruz destaea 0 taiwi grande tambem
conhecido como cumari; 0 taiua de quiabo, tambem conhecido como gonu ou
abobreira-do-mato; 0 taiua do Para e 0 taiwi miUdo. Lofgren (1894: 07) apresenta a
forma lexical taiua ou tuiuiu' como sinonimia de abobrinha-do-mato. LOfgren alerta
para 0 fato de que "0 nome que deve prevalecer parece ser 0 de taiwi por ser 0
indigena e IIio corrompido." Balbach em sua ohra As Plantas que Curam afirma que
"ha vcirios tipos de taiuas denominaclos: azougue-dos-pobres, ana-pimenta, caiap6,
purga-de-gentio, fruta-de-gentio, purga-de-pai-joao, melao-de-sao-eaetano, abobrinhado-mato, cabe9a-de-negro,etc" Por outro lad<>,os informantes dizem IIio conhecer a
forma lexical taiua por outro nome e, desse modo, parecem confirmar 0 progn6stico de
LOfgren.
A analise das lexias agrupadas no campo lexico da flora, subcampo plantas
medicinais, permitiu-nos verificar a incidencia de fatores de natureza extralingiiistica
atuando no processo de nomea~o de referentes do Mundo fisico. Podemos exemplificar
esta afirma~o com alexia cip6 mil-homens que 0 Dicioncirio Aurelio registra como
"designa~o comurn a vcirias especies de trepadeiras, da familia das aristoloquiaeeas,
cujas flores apresentam fo~
e cores ex6ticas." Neste caso e a forma da flor que
ircideterminar a variante de maior freqiiencia no corpus, ou seja, jarrinha. E tambem a
forma da flor que determinarci a variante de baixa freqiiencia patinho. Por outro lado 0
fato de estarmos pr6ximos a fronteira, aliado ao sangrento e longinquo acontecimento
da Guerra do Paraguai determinaram a variante, tambem de baixa frequencia, cip6
milombre.
Pela ancilisedas lexias selecionadas para 0 presente estudo podemos constatar
a interdependencia lingualculturalsociedade na confi~o
do lexico regional. Desse
modo ficou evidenciada a presen~ de fatores lingiiisticos e extra-lingiiisticos na
estru~o
do significado, 0 que refor~ a tese defendida por muitos autores de que 0
referente representa 0 resultado do modo como urn grupo social apreende a realidade.
A amilise destes dados refor~ 0 pensamento de Sapir (1971:45), segundo 0 qual
"fatores fisicos sOse refletem na lingua, na medida em que atuarem sobre eles fatores
sociais."
RESUMO: Partindo da hip6tese de que 0 texico atesta os diferentes momentos sociais
e historicos de uma comunidade, este trabalho verifica a incidencia de fatores sociais
que atuam no processo de nominayao de ervas medicinais na regiao de Campo
Grande.
PALAVRAS-eHA VE: texico,processo de nominayao, fatores culturais, ervas
medicinais.
BALBACH, A (1997) As plantas que curam. Itaquaquecetuba. SP: Editora
Missiorulria "AVerdade Presente."
BIDERMAN, M. T. C. (1978) Teoria lingiiistica (lingiiistica quantitativa e
computacional). Rio de Janeiro: Livros Tecmcos e Cientificos.
CAMARGO, M T. L. de Arruda. (1995) Medicina popular. sao Paulo: AImed
CAMARGO, R de. (1955) Aquele mar seco, 0 pantanal. S30 Paulo: Gr3ficas da
Cupolo Ltda.
CRUZ, G. L. (1995) Dicionario das plantas uteis do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil S. A
CUNHA. A G. (1994) Dicionario etimol6gico da lingua portuguesa. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira.
LOFGREN, A (1894) Ensaio para uma synonimia dos nomes populares das plantas
indigenas do Estado de Sao Paulo. In: Boletim da Comissao Geogrilfica e
Geo16gica do Estado de Sao Paulo. nO 10. S30 Paulo: Typographia Hennies
Irmaos.
PIRES DE OLIVEIRA. AM. P. (1997) Regionalismo najlora do Brasil: um estudo
no campo das plantas medicinais. Macei6: atas do I Congresso da ABRALIN
(editora~o eletronica).
SAMPAIO, T. (1987). 0 tupi na geografia nacional. S30 Paulo: Nacional. Brasilia,
INL.
SAPIR. E. (1971) A linguagem. Introduyao ao estudo da fala. Rio de Janeiro:
Academica.
TAUNAY, Visconde de. (1996) A retirada da Laguna. Rio de Janeiro: Ediouro S. A
TIBIRIcA, L. C. (1989). Dicionario GuaranilPortugues. Sao Paulo: T1'a9OEditora
Ltda.
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