Guia pratico1 - EBI Maia

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SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
DIRECÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA MAIA
Departamento de Línguas
Índice
Introdução……………………………………………………………… 1
1. Alfabeto…………………………………………………………….. 2
2. Maiúsculas e minúsculas……………………………………… 5
3. Consoantes não articuladas…………………………………. 8
4. Duplas grafias……………………………………………………. 13
5. Acentuação gráfica…………………………………………….. 15
6. Hifenização……………………………………………………….. 18
Bibliografia……………………………………………………………… 27
Introdução
Este guia prático explica sem grandes complicações as Bases do Novo Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa aprovado em l990, em Lisboa, pela Academia de
Ciências de Lisboa, Academia Brasileira de Letras e delegações de Angola, Cabo Verde,
Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, com a adesão da delegação de
observadores da Galiza.
O Novo Acordo privilegia, de certo modo, o critério fonético, em desfavor do critério
etimológico. É o que sucede com a supressão, do lado lusoafricano, das chamadas
consoantes mudas em palavras como ato (e não acto), direção (e não direcção),
ótimo (e não óptimo); esta supressão, há muito consagrada do lado brasileiro, facilita a
aprendizagem e o ensino da ortografia nas escolas. É natural que tal supressão provoque
algum desconforto nos adultos, habituados a associar ao significado da palavra a imagem
acústica da sua pronúncia e a imagem gráfica da sua forma escrita, imagens
automaticamente memorizadas e, por conseguinte, difíceis de modificar, o que exige um
ato consciente. Mas alguma prática da nova ortografia e o recurso, hoje de utilização tão
comum, a um corretor ortográfico atualizado resolverão rapidamente as dificuldades.
1. Alfabeto da língua portuguesa
As letras K, W, Y passam oficialmente a fazer parte do alfabeto da língua portuguesa,
deste modo, formado por 26 letras.
a A (á)
n N (ene)
b B (bê)
o O (ó)
c C (cê)
p P (pê)
d D (dê)
q Q (quê)
e E (é)
r R (erre)
f F (efe)
s S (esse)
g G (gê ou guê)
t T (tê)
h H (agá)
U U (u)
i I (i)
v V (vê)
j J (jota)
W W (dáblio ou dâblio e também designado
por duplo vê)
k K (capa ou cá)
x X (xis)
l L (ele)
Y
Y
(ípsilon
por i grego)
m M (eme)
O seu uso verifica-se nos seguintes casos:
a)
Nomes próprios e seus derivados
Kant – Kantiano
Wagner – wagneriano
Weber – weberiano
z Z (zê)
designado
também
b)
Nomes de localidades
Washington – washingtoniano
Kosovo – Kosovar
c)
Siglas, símbolos e unidades de medida internacionais
Kg (quilograma), Km (quilómetro), WC (Water Closet), WWW (World Wide Web),
Yd (jarda), Y (ítrio).
d)
Palavras de origem estrangeira, desportos e desportistas
Kart, yoga, windsurfe, windsurfista.
e)
Unidades monetárias
Kina (Papua Nova Guiné), kwanza (Angola), won (Coreia do Norte e Coreia do
Sul), yuan (China).
2. Maiúsculas e minúsculas
Escrevem-se com inicial minúscula
a)
Os meses do ano
janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho, agosto, setembro, outubro, novembro,
dezembro.
b)
Estações do ano
primavera, verão, outono, inverno.
c)
Os pontos cardeais e colaterais
norte, sul, este, oeste, nordeste, sudeste ou sueste, nor-nordeste, su-sudeste…
mas
mantém-se a inicial maiúscula nas abreviaturas dos pontos cardeais e colaterais, assim
como na designação de regiões com os mesmos pontos:
N (norte), S (sul), E (este), W (oeste), NW (noroeste), NE (nordeste)
O avião seguiu para N.
O Sul está em festa.
d)
Designações usadas para mencionar alguém cujo nome se desconhece
fulano, sicrano, beltrano
Emprego opcional de maiúscula ou minúscula
a)
Títulos de livros
A Ilustre Casa de Ramires
ou
A ilustre casa de Ramires
As Pupilas do Senhor Reitor ou
As pupilas do senhor reitor
Dicionário de Português
ou
Dicionário de português
A Casa das Bengalas
ou
A casa das bengalas
b)
Formas de tratamento (expressões que exprimem reverência, hierarquia,
cortesia)
Senhor Professor
ou
senhor professor
Exmo. Sr.
ou
exmo. sr.
Vossa Santidade
ou
vossa santidade
c)
Nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas escolares
Língua Portuguesa
ou
língua portuguesa
Medicina
ou
medicina
Francês
ou
francês
d)
Lugares públicos, templos ou edifícios
Torre dos Clérigos
ou
torre dos clérigos
Convento de Mafra
ou
convento de mafra
Avenida da Liberdade
ou
avenida da liberdade
e)
Referência a santos
Santo António
ou
santo António
Santa Maria Madalena
ou
santa Maria Madalena
Continuam a escrever-se com letra maiúscula
a) As festividades
Carnaval, Natal, Páscoa, Ramadão, Todos os Santos…
b) Os títulos de jornais e revistas
Correio da Manhã, Correio dos Açores, Açoriano Oriental…
Continuam a escrever-se com letra minúscula
a) Os dias da semana
As aulas começam na segunda-feira.
No próximo sábado vamos ao cinema.
3. Consoantes não articuladas
Supressão gráfica de consoantes mudas ou não articuladas.
Sequências consonânticas
Exemplificação de casos de supressão das consoantes mudas ou não articuladas.
CC
Como se escrevia
Como se escreve
accionar
acionar
coleccionador
colecionador
confeccinar
confecionar
leccionar
lecionar
transaccionar
transacionar
mas
a letra C escreve-se quando é pronunciada, como é evidente:
faccioso, ficcional, friccionar, perfeccionismo…
CÇ
Como se escrevia
Como se escreve
acção
ação
colecção
coleção
contracção
contração
correcção
correção
detecção
deteção
direcção
direção
extracção
extração
facção
fação
fracção
fração
infracção
infração
objecção
objeção
protecção
proteção
reacção
reação
redacção
redação
selecção
seleção
mas
a letra C escreve-se quando é pronunciada, como por exemplo:
convicção, dicção, ficção, sucção…
CT
Como se escrevia
Como se escreve
acto
ato
activo
ativo
actor
ator
actual
atual
adjectivo
adjetivo
arquitecto
arquiteto
aspecto
aspeto
cacto
cato
colectivo
coletivo
correcto
correto
dialecto
dialeto
director
diretor
espectáculo
espetáculo
exactamente
exatamente
lectivo
letivo
nocturno
noturno
perspectiva
perspetiva
projecto
projeto
reflectir
refletir
recta
reta
selectivo
seletivo
tacto
tato
tecto
teto
mas
a letra C escreve-se quando é pronunciada, como é evidente:
bactéria, compacto, contacto, convicto, facto, intelectual, invicta, lácteo, néctar,
noctívago, octogenário, pacto, pictórico…
PC
Como se escrevia
Como se escreve
anticoncepcional
anticoncecional
decepcionante
dececionante
excepcional
excecional
recepcionista
rececionista
mas
a letra p escreve-se quando se pronuncia, como por exemplo, em:
egípcio, núpcias, opcional…
PÇ
Como se escrevia
Como se escreve
acepção
aceção
adopção
adoção
concepção
conceção
decepção
deceção
excepção
exceção
recepção
receção
mas
a letra p escreve-se quando é pronunciada:
corrupção, erupção, interrupção, opção…
PT
Como se escrevia
Como se escreve
adoptar
adotar
baptizar
batizar
Egipto
Egito
epiléptico
epilético
óptimo
ótimo
peremptório
perentório
mas
a letra p escreve-se quando pronunciada:
adepto, abrupto, apto, captar, eucalipto, inapto, rapto, réptil, sumptuoso…
4. Duplas grafias
a)
Coexistência de duplas grafias, devidas à variação de pronúncia, nas duas
normas cultas.
Verifica-se, quer no interior da norma culta lusoafricana, quer no interior da norma culta
brasileira, uma oscilação na pronúncia das sequências consonânticas –cc-, -cç- e -ct-.
Assim, o Novo Acordo Ortográfico prevê que, nas palavras que apresentam variação, se
registe essa variação com dupla grafia. Vários são os casos em que se verifica oscilação no
seio da norma culta africana e na brasileira, em que os falantes pronunciam ou não a
consoante, como por exemplo:
característica
caraterística
infecção
infeção
infeccioso
infecioso
infectar
infetar
intersecção
interseção
interseccionar
intersecionar
reactância
reatância
sector
setor
sectorial
setorial
b)
A par dos casos anteriores, verifica-se também uma oscilação, não no interior
de uma das normas cultas, mas entre a norma culta lusoafricana e a norma culta
brasileira. Ou seja, existem palavras em que se pronuncia a consoante na norma
lusoafricana e a mesma não é proferida na norma brasileira e vice-versa.
cc, cç e ct
Norma lusoafricana
Norma brasileira
facto
fato
contactar
contatar
defetivo
defectivo
olfacto
olfato
olfactivo
olfativo
pc, pç e pt
Norma lusoafricana
Norma brasileira
assumptível
assumptível ou assuntível
conceção
concepção
corrupção
corrução
deceção
decepção
dececionar
decepcionar
interceção
intercepção
receção
recepção
bd, bt, gd, mn e tm
Norma lusoafricana
súbdito
Norma brasileira
súbdito ou súdito
subtil
subtil ou sutil
amígdala
amígdala ou amídala
amnistia
amnistia ou anistia
indemnizar
indenizar
aritmética
aritmética ou arimética
5. Acentuação gráfica
1. Supressão
a) do acento circunflexo em formas verbais (palavras graves) terminadas em êem.
Como se escrevia
Como se escreve
crêem
creem
dêem
deem
lêem
leem
vêem
veem
prevêem
preveem
provêem
proveem
relêem
releem
revêem
reveem
mas
os verbos ter e vir (e seus derivados) mantêm o acento circunflexo na terceira pessoa
do plural:
têm, vêm, contêm, obtêm, sustêm, provêm, advêm…
b) de acentos gráficos em palavras graves com ditongo oi.
Como se escrevia
Como se escreve
asteróide
asteroide
andróide
androide
bóia
boia
celulóide
celuloide
clarabóia
claraboia
espermatozóide
espermatozoide
heróico
heroico
intróito
introito
jóia
joia
jibóia
jiboia
Sabóia
Saboia
tablóide
tabloide
tramóia
tramoia
Tróia
Troia
N.B. – repare-se que formas semelhantes como comboio e dezoito já não tinham
acento.
mas
esta regra não se aplica nas palavras agudas terminadas em ditongo aberto –ói ou –
óis. Continuam a ter acento palavras como:
cachecóis, dói, girassóis, heróis, mói, rói, sóis…
c) do acento agudo ou circunflexo em palavras homógrafas.
para (verbo)
e
para (preposição)
pelo (nome)
e
pelo (contração)
pero (nome comum)
e
Pero (nome próprio)
polo (contração antiga)
e
polo (nome)
Como se escrevia
Como se escreve
Ele pára em frente à praia.
Ele para em frente à praia.
O pêlo do gato é macio.
O pelo do gato é macio.
Ele está são como um pêro.
Ele está são como um pero.
O pólo é um desporto equestre.
O polo é um desporto equestre.
2. Continuam a distinguir-se com acento circunflexo as seguintes palavras:
a) Pode (presente do indicativo) e pôde (pretérito perfeito do indicativo)
Agora ele pode comprar tudo, mas houve tempos em que não pôde.
b) pôr (verbo) e por (preposição)
A Teresa foi pôr à venda uma saia que foi feita por ela.
3. Passa a ser opcional
O acento da 1ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da 1ª
conjugação.
paramos
ou
parámos
andamos
ou
andámos
6. Hifenização
1.
a)
Supressão do hífen
O hífen suprime-se quando o primeiro elemento termina em vogal e o segundo
elemento inicia com a consoante r ou s.
Como se escrevia
Como se escreve
anti-religioso
antirreligioso
auto-rádio
autorrádio
contra-senha
contrassenha
co-seno
cosseno
infra-som
infrassom
micro-sistema
microssistema
mini-saia
minissaia
semi-selvagem
semisselvagem
b)
Elimina-se também o emprego do hífen quando o primeiro elemento termina em
vogal e o segundo elemento inicia com uma vogal diferente
Como se escrevia
Como se escreve
agro-industrial
agroindustrial
auto-estrada
autoestrada
auto-avaliação
autoavaliação
co-autor
coautor
extra-escolar
extraescolar
c)
O hífen suprime-se na maior parte das locuções.
Como se escrevia
Como se escreve
cão-de-guarda
cão de guarda
cor-de-açafrão
cor de açafrão
fim-de-semana
fim de semana
fogo-de-artifício
fogo de artifício
sala-de-jantar
sala de jantar
quartos-de-final
quartos de final
sala-de-visitas
sala de visitas
dia-a-dia
dia a dia
mas
algumas exceções: água-de-colónia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito,
pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa…
d)
O hífen suprime-se nas seguintes formas verbais:
Como se escrevia
Como se escreve
hei-de
hei de
hás-de
hás de
há-de
há de
heis-de
heis de
hão-de
hão de
Mantém-se quando estas se ligam a um pronome pessoal:
Convencê-los-emos, dá-lo-ei, dir-me-ás, partir-lhe, dá-se…
e)
O hífen suprime-se em algumas palavras compostas, quando se perdeu, em
certa medida, a noção de composição.
Como se escrevia
Como se escreve
manda-chuva
mandachuva
pára-quedas
paraquedas
pára-quedismo
paraquedismo
já ocorria em
girassol, madressilva, pontapé
2.
a)
Emprego do hífen
Utiliza-se o hífen em palavras compostas sem elementos de ligação.
O hífen mantém-se em
afro-asiático
amor-perfeito
mas
lusofonia
arco-íris
eurodeputado
conta-gotas
biodiversidade
guarda-chuva
biodegradável
guarda-noturno
audiovisual
luso-brasileiro
médico-cirurgião
norte-americano
primeiro-ministro
segunda-feira
tenente-coronel
tio-avô
b)
Utiliza-se o hífen em alguns nomes de países, regiões, cidades ou localidades,
se iniciarem por grão, por grã, ou por uma forma verbal, ou se os seus
elementos estiverem ligados por um artigo.
Grã-Bretanha
Trás-os-Montes
Grão-Pará
Quebra-Dentes
Albergaria-a-Velha
Traga-Mouros
Entre-os-Rios
Os restantes nomes de países, regiões, cidades ou localidades constituídos por mais
do que um elemento escrevem-se sem hífen, com exceção de
Guiné-Bissau
Timor-Leste
c)
As palavras compostas que designam espécies na área da botânica e da
zoologia, estejam ou não ligadas por preposição ou qualquer outro elemento,
escrevem-se sempre com hífen, como por exemplo:
Abóbora-menina, couve-flor, erva-doce, feijão-verde; erva-do-chá, ervilha-de-
cheiro, fava-de-santo-inácio, bem-me-quer; andorinha-grande,
cobra-capelo, formiga-branca…
d)
Utiliza-se o hífen nas palavras complexas com o advérbio bem.
bem-aventurado
bem-criado
bem-estar
mas
benfazejo
bem-falante
benfeito
bem-humorado
benfeitor
bem-nascido
benquerença
bem-querer
bem-vindo
bem-visto
e)
Utiliza-se o hífen nas palavras complexas com o advérbio mal, quando o
elemento seguinte inicia com vogal ou h.
mal-afortunado
mal-agradecido
mal-humorado
mal-estar
mal-amado
mal-entendido
mal-aventurado
mal-educado
mas
malcriado, maldito, maldizer, malfalante, malfeitor, malmandado, malsoante, malvisto…
f)
Utiliza-se hífen nas palavras complexas com os elementos aquém, além,
recém e sem.
além-Atlântico
além-mar
além-fronteiras
aquém-mar
aquém-Pirinéus
mas
sensabor
recém-casado
sensaboria
recém-nascido
Alentejo
sem-cerimónia
sem-número
sem-vergonha
g)
Utiliza-se hífen nas palavras complexas formadas com elementos como anti,
co, contra, extra, pré, sub, super, ultra, eletro, geo, neo e semi quando o
segundo elemento começa por h.
anti-higiénico
co-herdeiro
contra-harmónico
extra-humano
pré-história
sub-hepático
super-homem
ultra-hiperbólico
eletro-higrómetro
geo-história
neo-helénico
semi-hospitalar
mas
escrevem-se sem hífen as palavras que contêm os prefixos in-, des- e re- quando o
segundo elemento perdeu o h inicial.
desumano, deserdar, desumificar, inábil, inumano, reabilitar…
h)
Utiliza-se o hífen nas palavras complexas quando o primeiro elemento termina
na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento.
anti-ibérico
contra-almirante
infra-axilar
supra-auricular
arqui-irmandade
auto-observação
eletro-ótica
micro-ondas
semi-interno
mas
escrevem-se sem hífen as palavras com prefixo co-, mesmo que o segundo elemento
inicie por o.
coobrigação, cooperante, coocorrente, coordenar, cooperação, cooperar…
i)
Utiliza-se o hífen nas palavras complexas com os prefixos circum e pan,
quando o segundo elemento inicia por vogal, m, n ou h.
circum-escolar
circum-hospital
circum-murado
circum-navegação
pan-africano
pan-helénico
pan-mágico
pan-negritude
j)
Utiliza-se o hífen nas palavras complexas, com os prefixos híper, inter, super,
quando combinadas com elementos iniciados por r.
híper-requintado
híper-realista
inter-regional
inter-religioso
super-realista
super-revista
k)
Utiliza-se o hífen nas palavras com os prefixos pré, pró e pós.
pós-graduação
pós-nominal
mas
pré-escolar
pré-natal
prever
pró-africano
promover
pró-europeu
Bibliografia
Acordo Ortográfico, O que Mudou? Areal Editores.
Acordo Ortográfico (2008), Guia Prático, Lisboa, Porto Editora.
Bechara, Evanildo (2008), A Nova ortografia, Editora Nova Fronteira.
Casteleiro, João Malaca (2007), Atual – O novo acordo ortográfico, Texto Editores.
Ortografia em mudança (2008), Vocabulário – as palavras que mudam com o Acordo
Ortográfico, Editorial Caminho.
Onde esclarecer dúvidas:
Ciberdúvidas da Língua portuguesa
nos endereços: www.ciberduvidas.pt e www.ciberduvidas.com
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