TÍTULO: TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS

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TÍTULO: TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO: ANÁLISE DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA
CATEGORIA: CONCLUÍDO
ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
SUBÁREA: PSICOLOGIA
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
AUTOR(ES): NATÁLIA ALVES LEITE, KAROLLINE NEVES CAMPOS SILVA, LUANA RODRIGUES
SILVA, MARIANA TOKAREVICZ LUISI, THAÍS MUXAGATA JÁCOMO
ORIENTADOR(ES): CLAUDIA BORIM DA SILVA
1. RESUMO
O presente estudo foi baseado na temática do Transtorno de Estresse PósTraumático (TEPT). A pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de realizar uma
análise da produção científica sobre o transtorno nas bases de dados da Biblioteca
Virtual de Saúde, PubMed e PsycInfo. Os objetivos específicos foram avaliar o título,
autoria e gênero, estrutura discursiva dos resumos, tipo de pesquisa, tipo de análise
de dados, instrumentos utilizados, local de realização da pesquisa, gênero e etapa
da vida dos participantes. Foram selecionados 19 documentos para a análise. Os
resultados revelaram que 42% se adequaram ao título quanto ao número de
vocábulos; predominou-se a autoria múltipla e do gênero feminino; estrutura dos
resumos adequada às normas científicas; método de amostragem não aleatória;
todos continham o delineamento de pesquisa de Levantamento ou Correlacional; a
análise de dados mais utilizada foi a qualitativa e os instrumentos mais utilizados
foram os questionários e as entrevistas; foi produzido maior quantidade de artigos na
região Sudeste; a maioria dos participantes eram adultos do gênero masculino.
Conclui-se que há carência de pesquisas experimentais nacionais sobre o assunto.
•
Descritores: Estresse. Trauma. Produção Científica.
2. INTRODUÇÃO
O termo Transtorno do Estresse Pós-Traumático (TEPT) apareceu pela
primeira vez em 1980 no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais III
(DSM III; American Psychiatric Association, 1980, citado por Corchs, 2008). Desde
então, estudos têm sido realizados para aprofundar conhecimentos a respeito desse
transtorno, uma vez que ele pode afetar prejudicialmente o indivíduo e a sociedade
(Kessler, 2000, citado por Corchs, 2008), causando, por exemplo, transtorno
depressivo e abuso de álcool.
O Transtorno de Estresse Pós-Traumático pode ser considerado um problema
de saúde mental dos tempos modernos, devido à sua relação direta com eventos
violentos, conforme afirma Vieira Neto e Vieira (2005). O Transtorno é comumente
desenvolvido por pessoas que viveram algum evento traumático em alguma fase de
suas vidas, não havendo restrições para gênero, idade ou condição física. Nesse
sentido, o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR;
Associação Americana de Psiquiatria [APA], 2002, citado por Schaefer, Lobo &
Kristensen, 2012) considera “sequestro, assalto à mão armada, desastres naturais
ou causados pelo homem, acidentes automobilísticos graves, tortura, ataque sexual
ou físico, entre outros” como eventos estressores traumáticos que desencadeiam o
TEPT. Segundo os mesmos autores, o DSM-IV caracteriza o TEPT como um
“conjunto de sintomas desenvolvidos após a exposição a um estressor traumático. ”
Estes sintomas seriam: revivência do evento traumático, evitação persistente de
situações ou estímulos associados ao evento e excitabilidade aumentada. A duração
desses sintomas, para o diagnóstico de TEPT, deve ser superior a um mês. O início
dos sintomas pode variar de algumas semanas a meses após o evento traumático
(Vieira Neto & Vieira 2005). Pereira e Pedras (2011) completam dizendo que o
trauma não afeta os indivíduos apenas de forma direta, como também atingem
indiretamente aqueles que estão frequentemente presentes no convívio social deles,
como amigos e familiares.
O Transtorno de Estresse Pós-Traumático não se manifesta sozinho,
geralmente vem acompanhado de sintomas depressivos e outras doenças
psiquiátricas ou psicológicas. Além disso, muitos dos indivíduos não procuram
auxílio profissional pois não reconhecem os sintomas como parte do transtorno,
segundo Silva (2000). Para a mesma autora, é comum o paciente “se recolher à sua
dor porque ela é contida por sentimentos de vergonha e por uma necessidade de
manter uma certa integridade e respeito próprio. ” (p. 20).
Devido à essa falta de conscientização do problema psicológico, muitos
recorrem às substâncias entorpecentes, como revelam Pulcherio, Vernetti, Strey e
Faller (2008), Quitete, Paulino, Hauck, Aguiar-Nemer e Fonseca (2011), e Souza
(2011). Álcool e cocaína são as mais mencionadas. É importante, portanto, a
expansão do conhecimento desse transtorno.
3. OBJETIVO
O objetivo geral deste trabalho foi realizar uma revisão sistemática das
produções científicas publicadas nas bases de dados LILACS, MEDLINE, Index
Psicologia, acessadas pela Biblioteca Virtual de Saúde, PubMed e PsycInfo, sobre a
temática de estresse pós-traumático.
Especificamente, objetivou-se avaliar as seguintes variáveis: número de
vocábulos do título; autoria (única, coautoria, múltipla) e gênero (masculino,
feminino, indefinido); estrutura discursiva do resumo; método de amostragem e
2
número de participantes; tipo de pesquisa; estratégias e tipo de análise de dados,
instrumentos utilizados; local de realização da pesquisa; gênero e etapa da vida dos
participantes.
4. METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa exploratória sistemática, cujo delineamento de
pesquisa é documental que tem o objetivo de realizar uma revisão das produções
científicas encontradas em diversas bases de dados. De acordo com Lüdke e Andre
(1986, citado por Sá-Silva, Almeida & Guindani, 2009) a análise documental busca
identificar informações factuais nos documentos a partir de questões e hipóteses de
interesse.
5. DESENVOLVIMENTO
Foi escolhido o tema Transtorno do Estresse Pós-Traumático e foram
consultadas as bases de dados MEDLINE, Lilacs, Index Psicologia (acessadas pela
Biblioteca Virtual de Saúde), Pubmed e PsycInfo.
Para coleta de dados, foram usadas como palavras-chave “transtorno do
estresse pós-traumático”, “estresse e trauma”, “estresse e avaliação” e “estresse
relato de caso” e os filtros para artigos disponíveis em língua portuguesa e
realizados com pessoas. Não foi usado nenhum limitador temporal, resultando em
95 artigos no total. Destes, foram excluídos artigos incoerentes com a temática,
como por exemplo, voltados para a ciência neurológica e farmacológica, que não
tinham TEPT como assunto principal, envolvendo outras doenças psicológicas como
a depressão e transtornos de ansiedade, revisões de literatura e artigos duplicados.
Foram incluídos artigos relacionados à ciência da psicologia, pesquisas de campo e
relatos de casos resultando no final em 19 artigos, como pode ser visto na Figura 1.
Foi utilizada uma ficha de avaliação para atingir os objetivos propostos.
Foi usado o software IBM SPSS (Statistical Package For Social Science). Os
resultados foram descritos por frequência, média e desvio padrão.
3
Descritores: Transtorno de Estresse Pós Traumático;
Estresse e Trauma; Estresse e avaliação; Estresse e
relato de caso.
MEDLINE: 4
Index
Psicologia: 22
LILACS: 69
PubMed: 0
PsycInfo:0
Total: 95 artigos
Exclusão de 23 artigos após a
leitura dos títulos, pois estes
eram incoerentes com a
temática.
Exclusão de 13 artigos
repetidos.
Exclusão de 26 artigos após
a leitura dos resumos, pois
estes não tinham TEPT
como assunto principal.
Exclusão de 14 artigos após
a leitura na ntegra, pois
estes eram revisões de
literatura.
Foram selecionados
para pesquisa: 19
artigos.
Figura 1. Fluxograma da seleção de artigos sobre Transtorno do Estresse PósTraumático (TEPT).
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram utilizados para pesquisa 19 documentos, sendo 17 artigos e 2 teses de
doutorado. Todos apresentaram o delineamento de pesquisa classificado como de
levantamento ou correlacional. Um estudo realizado por Domingos (1999, citado por
Phelippe, Witter & Buriti, 2007) verificou que o tipo de delineamento mais utilizado na
área de Psicologia Clínica no Brasil é o de Levantamento, com 57,69%,
confrontando com os dados de Witter (1999, citado por Phelippe et al., 2007), em
que a maioria dos periódicos estrangeiros possuía o delineamento experimental,
com 45%. Em relação a elaboração do título, apenas 42% dos trabalhos seguiram a
recomendação da APA (2012), cujo limite é de até 12 palavras para o título, o que
4
sugere a necessidade de maior atenção dos autores ao concederem o título às
publicações.
Tabela 1
Número e gênero dos autores dos trabalhos sobre Transtorno do Estresse PósTraumático.
Gênero
Única
Coautoria
Múltipla
Total
N
%
n
%
n
%
N
%
Masculino
2
100
3
25%
11
23
16
26
Feminino
----8
67%
36
77
44
72
Indefinido
----1
8%
----1
2
Total
2
100
12
100
47
100
61
100
A média de autor por trabalho é de 3,21 (dp=1,72) e observando a Tabela 1,
constata-se que a maioria dos artigos foram escritos por 3 ou mais autores (autoria
múltipla), e predomina o gênero feminino. O critério de autoria múltipla confirma-se
com o estudo apontado por Witter e Camilo (2007) sobre Psicologia Hospitalar, em
que demonstra que a autoria múltipla predomina nos trabalhos da área, com
94,60%. Entretanto, neste mesmo estudo, evidencia-se um maior número de autores
masculinos, com 53,84% para os autores múltiplos e 63,90% para individuais.
Tabela 2
Análise da Estrutura discursiva dos resumos
Presente
Itens do Resumo
n
%
Frase inicial
16
84,2
Objetivos
16
84,2
Descrição dos participantes
17
89,5
Método
18
94,7
Resultados
18
94,7
Conclusão
14
73,7
Ausente
n
3
3
2
1
1
5
%
15,8
15,8
10,5
5,3
5,3
26,3
Como pode ser observado na Tabela 2, a maioria dos resumos incluía todos
os itens que se espera ter. Ressalta-se a presença de frases iniciais na maioria dos
documentos, confrontando com os resultados de Witter, Buriti, Silva, Nogueira e
Gama (2013), em que foi registrado uma ausência em 66,2% das pesquisas.
5
Tabela 3
Descrição dos instrumentos utilizados pelos autores
Instrumentos
Frequência
%
Questionário
12
63,2
Entrevista
11
57,9
Escala
7
36,8
Inventário
3
15,8
Outros
5
26,3
Observa-se na Tabela 3 que a maioria dos autores utilizaram com mais
frequência os questionários (63,2%) e entrevistas (57,9%) como instrumentos para a
coleta de dados. Na categoria Outros, estão inseridos os instrumentos pouco
utilizados, como a ficha de observação no trabalho de Boaventura e Araujo (2012)
ou consultas clínicas, como os relatos de casos de Mendlowicz e Berger (2011).
Domingos (1999, citado por Phelippe et al., 2007) afirmou em sua pesquisa que os
instrumentos mais utilizados na área clínica foram Escalas, Inventários, Testes,
Provas ou Exercícios com 21,43% e os Questionários foram frequentemente
utilizados na área escolar. Na pesquisa sobre Psicologia Forense de Phelippe et al.,
(2007), foi avaliado que a maioria dos artigos, com 25%, utilizaram a entrevista como
instrumentos de pesquisa.
A maioria dos trabalhos utilizou para a análise de dados o tipo qualitativa,
indicando 57,9%, seguidos de 23,3% com análise quantitativa e 15,8% com análise
mista. Isto explica o grande número de entrevistas e questionários. Os dados
condizem com os de Phelippe et al., (2007), em seu trabalho sobre a Psicologia
Forense, em que a análise qualitativa foi representada com 59,38% das pesquisas,
assim como o trabalho de Witter e Maria (citado por Witter et al., 2013), em que
48,75% das teses utilizaram para a análise de dados o tipo qualitativa.
Optou-se por avaliar também as informações sobre os tipos de amostragens
utilizadas nos documentos, divididas em quatro categorias. A amostragem
probabilística, segundo Campos (2001), é caracterizada como uma seleção aleatória
dos participantes, havendo a chance de fazer inferências, ou seja, generalizar os
resultados para a população. Apenas 10,5% das pesquisas trabalharam com esse
tipo de amostra. Constata-se que, de acordo com o observado, os participantes da
6
maioria dos trabalhos não foram selecionados de forma aleatória, não podendo
assim, generalizar seus resultados para a população.
Número de Artigos
7
6
5
4
3
2
1
0
Infancia
Maturidade
Feminino
Masculino
Diversas
Ambos
Figura 2. Número de artigos de acordo com gênero e idade dos participantes.
É possível observar na Figura 2 que a maioria dos artigos tiveram como
participantes adultos (n=13) e principalmente do sexo masculino (n=6). Como
exemplo, o trabalho de Alves e Paula (2009), que avaliaram o estresse póstraumático em motorista de transporte coletivos. Um estudo apontado por Moura,
Gomes, Falcão, Schwarz, Neves e Santos (2015) sobre taxas de mortalidades por
causas externas demonstra que o coeficiente é muito maior entre os homens, com
178 por cem mil habitantes, do que entre mulheres, com 24 por cem mil habitantes.
Considerando que os homens têm mais incidência nas taxas de mortalidades
por causas externas, é possível que esta seja a explicação para que a maioria dos
entrevistados nas pesquisas sobre o Transtorno de Estresse Pós-Traumático serem
adultos do gênero masculino.
7
Não Especificado
Portugal
SP
SC
RJ
RS
MG
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Número de Artigos
Figura 3. Número de artigos de acordo com o local da pesquisa.
A figura 3 a seguir informa os locais onde ocorreram cada trabalho. A maioria
(n=7) das pesquisas foram realizadas na região Sudeste, principalmente no Rio de
Janeiro, como a dissertação de tese de Souza (2011), desenvolvida na Escola
Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/FIOCRUZ). Vieira,
Ferreira, Buriti e Witter (2007) em seu estudo sobre psicologia do trânsito apontaram
resultados parecidos, com 42,55% das pesquisas vindos da região Sudeste.
.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho teve como objetivo produzir uma revisão sistemática das produções
científicas sobre a temática de estresse pós-traumático.
Foram utilizados para pesquisa 19 artigos científicos. Foi avaliado o número de
vocábulos do título, cuja a maioria dos artigos foram superiores a 12 vocábulos,
contrariando as recomendações da American Psychological Association (APA,
2012). Prevaleceu, entre os autores, a múltipla autoria, especificamente do gênero
feminino. Utilizou-se com mais frequência o questionário e a entrevista como
instrumentos para suas pesquisas. A maioria dos artigos tiveram como participantes
pessoas adultas e do gênero masculino. O método de amostragem e a seleção dos
participantes na maioria dos artigos não foi aleatória, o que impede a difusão de
seus resultados para a população. Foi constatado que a maioria das pesquisas
realizadas ocorreram no Sudeste, principalmente no Rio de Janeiro.
Como
todos
os
documentos
foram
classificados
como
pesquisas
de
levantamento ou correlacional, sugere-se realização de pesquisas experimentais em
território brasileiro. Ressalta-se que esse trabalho se trata de uma pesquisa restrita à
8
língua portuguesa, não devendo, portanto, generalizar seus resultados para as
pesquisas feitas internacionalmente.
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10
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