(Microsoft PowerPoint - C\351lia Maria Pais Vi\351gas [Modo de

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Medidas para minimizar riscos de
acidentes em radioterapia
Célia Maria Pais Viégas
Renan Serrano
Lilian Faroni
Carlos Manoel Araujo
Introdução
• RXT
– Única situação com exposição intencional à radiação
– Dose prescrita
• Desafios
– Depositar a dose tumoricida
– mínimos efeitos nos tecidos sãos contíguos à área irradiada
Etapas para tratamentos de RT têm fragilidades que
necessitam de identificação para reduzir riscos de sinstros.
Objetivos
Revisar deveres e atenção do staff durante a RXT
Apontar eventuais cuidados e medidas a serem tomados, para
minimizar riscos de exposições inapropriadas
Indicar passos a seguir em eventual sinistro, para controle de
danos
Material e Método
Revisada bibliografia
principais acidentes publicados pela Agência Atômica
Internacional
normas relativas à radioproteção (CNEN 6.01 e RDC 20 da
ANVISA)
outras publicações relevantes
Sugeridas orientações a serem tomadas pelo staff envolvido
para melhorar a segurança médica, física e técnica de
tratamentos
Radioterapia
Garantia de proteção do paciente durante RXT
• Mecanismos de envolvimento do pessoal engajado em
–
–
–
–
–
Prescrição
Cálculo
Aplicação
Segurança de continuidade
Adequação do tratamento administrado.
• Staff envolvido tarefas
–
–
–
–
Apesar de tudoeventos ocorrem
Há medidas capazes de identificar o
processo de desenvolvimento e efeitos.
Treinamento
Atualização
Conformidade com recomendações nacionais e internacionais
Cultura de segurança de trabalho implantada e desenvolvida
Noção do problema
Alguns números
Hospitais USA
• mortes/ano em resultado de erros médicos
44.000/98.000
• mortes evitáveis devido a medicamento
7.000
• Custos
US$17/29 bilhões
• Erros clínicos
8ª causa de morte
Menosprezando Riscos
ACIDENTE
Risco esquecido
Risco
subestimado
Recompensa adotar
riscos
Risco
ignorado e
descartado
Arriscando procedimentos
Risco aceito
Definição de exposição acidental
.ICRP 86-2000 :
é aquela em que há uma discrepância substancial entre a
prescrição e a execução
identificação do paciente,
definição do volume-alvo,
fracionamento,
distribuição de dose,…
.
Tipos de exposições acidentais
. AAPM TG35 (1993) :
Tipo A
sobredosagem ≥ 25%
pode causar complicações diretas que ameaçam a vida do paciente.
Tipo B
sobredosagem ≥ 5% e < 25 %
ou subdosagem: aumenta
a probabilidade de uma consequência inaceitável do TT
(no 2º caso, maior Non Tumor Control Probability – NTCP)
Pirâmide de Heinrich
Probabilidade
Evento
sentinela
Evento adverso
Incidente
Near miss
G
ra
v
i
d
a
d
e
por cada
incidente fatal,
existem
cerca de 30 incidentes
minor e cerca de 300
near misses.
Como um acidente ocorre
Acidentes declarados na França desde 2005
DATA
Nº PAC
ASN / SFRO
score
2003
1
4
2004
1
5
2004
1
4
24
6
2001 - 2006
397
3
1987 - 2000
312
n.d.
145
n.d.
Maio 2004-Maio 2005
Abril 2006 – Abril 2007
Near Misses N= 4.616 (1976-2007)
1687
1800
1600
1400
1200
1000
687
767
800
512
600
266
400
200
324
0
0
0
0
Etapa
0
INTERNATIONAL
ATOMIC ENERGY
AGENCY, Vienna 2004
Acidente da PolôniaBiałystok Oncology
Centre
FIG. 13. Patient 1 in December 2001: Ulcerated lesion (3.5 cm × 1.5
cm) along the axis o f the surgical scar.
FIG. 23. Patient 4 in May 2002: Local injury before reparative surgery.
FIG. 14. Patient 2 on 4 June 2001: Moist desquamation area measuring 5
cm × 10 cm in the centre of a 10 cm × 14 cm depigmented field in the
zone of the mastetomy.
FIG. 15. Patient 2 on 1 December 2001: Depigmented area (14 cm × 10 cm)
exhibiting poor epithelialization, marked exudation and multiple puntate areas of
bleeding without obvious areas of necrosis or infetion.
(San José -Costa Rica)
IAEA
Dose total
absorvida
(Gy)
Tratamento equivalente a
2Gy/dia (Gy)
Pac
Tecido
54
Medula
espinhal
54
Encéfalo
59
67
47
Encéfalo
68
75
109
Encéfalo
58
72
52
71
“Errar é Humano....
…..Permanecer no erro é burrice”
Construindo um sistema mais seguro
O Sistema
A Cultura
Caraterística dos sistemas de saúde:
• Dificuldade em aprender com os próprios
erros
• Falta de partilha da informação
Medidas preventivas
.
Os aspetos mais importantes que devem ser cobertos são:
Organização
Educação e treino
Seguimento das falhas de equipamento
Comunicação
O que podemos fazer?
1.Identificar alterações e melhorias que precisam de ser implementadas
2.Implementar primeiro soluções simples
3.Desenhar um plano
4.Demonstrar que a mudança vale a pena
5.Mostrar liderança efetiva
6.Envolver todos os profissionais e eventualmente os pacientes
7.Aprender através de situações já existentes (na saúde ou outras áreas)
ACIDENTES NUNCA
IMAGINÁVEIS ACONTECEM!!!!
Sugestões de ações....
Melhorando a segurança médica, física e técnica de tratamentos
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Conhecimento da Legislação específica
Elaboração e aplicação de Protocolos-padrão para sítios específicos
Padronização de procedimentos
Preenchimento apropriado de formulários específicos
Identificação de valores usuais de tratamentos
Valorização das queixas do paciente
Sistematização de consultas de revisão e seguimento
Pronta intervenção, quando necessária
Cálculo e re-cálculo em tempo hábil
Dupla (eventual tripla) verificação
Implementação de novas tecnologias de forma eficaz
Formação, treinamento e reciclagem adequadas dos profissionais
Notificação de de
eventos
indesejáveisde notificação nacional
Sugestão
programa
chancelada
Por órgaõs de classe e oficiais (SBRT, ANVISA, CNEN) .
Medidas para minimizar riscos de
acidentes em radioterapia
Célia Maria Pais Viégas
Renan Serrano
Lilian Faroni
Carlos Manoel Araujo
Conclusões
• Sistemas de verificação
• Preenchimento de formulários
padrão e de verificação
• Cultura de segurança da organização
• (Re) delineamento de sistemas e
processos
• Adoção de mecanismos robustos de
detecção rápida de acidentes
• Notificação de eventos indesejados
• Liderança efetiva
Sugestão de programa de notificação nacional chancelada
Por órgaõs de classe e oficiais (SBRT, ANVISA, CNEN) .
Dinâmica de grupo
• Caso 1
• Pac com tumor de próstata Carlos Henrique Silva tratado
com Clinac IX
• Deveria ser paciente Carlos Henrique Souza.
• Detectado após 2 aplicações de 2 Gy
• Como proceder?
• O que aconteceu com o paciente?
• Que medidas a serem adotadas?
Dinâmica de grupo
• Caso 2
• Pac com tumor de colo de útero realiza ligação às 12:00h
informando à secretária que está com febre e pede
retorno da ligação ao médico responsável.
• Secretária passa o recado às 19:00h, ao fim do
expediente.
• O que aconteceu com a paciente?
• Como evitar repetições?
• Que medidas a serem adotadas?
Reciclagem em RXT
Prevenção de acidentes e Controle de Qualidade
Célia Maria Pais Viégas
17 de março de 2012
• Criança afetada por
sobredosagem
cerebral e medula
espinhal
• Perda de fala e
marcha
Austrália (Wilson e cols.,1995)
• erros médicos
18.000 mortes/ano
Canadian Adverse Events Study (2004)
• admissões hospitalares
•
eventos adversos
7%
• após um erro evitável
9.000/24.000 mortes/ano
(Roos Baker e cols, 2004)
Nova Zelândia,
Zelândia Dinamarca e países desenvolvidos em colaboração com WHO
•
pessoas que recebam cuidados de saúde
1/10 danos evitáveis
Australian Council for Safety and
Quality
in Health Care
http://www.npsa.nhs.uk
http://www.who.int/patientsafety/
A Escala ASN / SFRO
Nível 0
Sem efeito
Nível 1
Efeitos
suaves
Nível 2
Efeitos
moderados
Nível 3
Nível 4
Efeitos
severos
Efeitos
Sérios
(potencial risco de vida)
INCIDENTES
Nível 5
Nível 6
Nível 7
Morte
Acidente
sério
Acidente
Major
ACIDENTES
Nota: a escala toma em conta os efeitos não esperados devido a doses inapropriadas ou volumes
irradiados. Para efeitos de grau 5 confirmados:
+ 1, se nº de pacientes é inferior a 10
+ 2 , se nº de pacientes é superior a 10
Para efeitos de graus 2, 3 ou 4, ao respectivo grau é acrescentado o sinal + quando o nº de pacientes é
superior a 1.
INVESTIGATION OF NA ACCIDENTAL EXPOSURE OF
RADIOTHERAPY PATIENTS IN PANAMA
Instituto Oncológico Nacional
28 pac afetados
Irradiação pélvica (próstata e colo)
50 – 100% de incremento sobre a dose prescrita
Morbidade e mortalidade significativamente (8 mortes).
divisão de profissionais por dois hospitais
presença limitada de alguns deles relacionada a grau de dispersão no cuidado
individual a cada paciente
Sobrecarga de trabalho pode resultar num decréscimo da segurança e qualidade, se
não forem criadas barreiras e procedimentos seguros.
A dosimetria in-vivo deve ser promovida de acordo com as possibilidades de cada
Serviço, mas para isso a preparação do respectivo programa exige a disponibilização de
meios técnicos e humanos.
Exemplos de Acidentes Graves
Institutição
ano
Local
Białystok Oncology Centre
2001
Polônia
Instituto Oncológico Nacional
2001
Panamá
Hospital San Juan de Dios
Beatson Oncology Center
Costa Rica
2006
Glasgow
INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY, Vienna 2004
Acidente da Polônia- Białystok Oncology Centre
administradas doses significativamente às prescritas
perda transitória de energia elétrica
desligamento automático do acelerador linear NEPTUN ® 10P
5 pac tratadas após a restauração de energia elétrica
2 pacientes prurido e ardor durante RXT
Medições de dosimetria subsequentes:
•doses significativamente do que esperado
•Dano ao sistema de monitorização da dose do acelerador
•componente eletrônico do sistema de bloqueio de segurança.
•As 5 pacientes desenvolveram lesões de radiação locais de gravidade variável.
Panamá -Lições a aprender:
questões de segurança.
-A atenção do staff para parâmetros de
tratamento não usuais, deve ser treinada
e estimulada
-O controle de qualidade deve incluir o TPS
-A comunicação deve ser encorajada
- Os procedimentos devem ser escritos
-Reações fora do comum devem ser
investigadas e testadas dosimetricamente
-O TPS é uma peça crítica do equipamento em
- Alterações nos procedimentos devem ser
validadas antes de serem postas em prática
-Os cálculos dosimétricos devem ser
verificados
Instituto Oncológico Nacional
Ninguém está livre!
«Lessons learned from accidental exposures in RT»
Report Series nº 17, IAEA, 2000
Relatório de acidentes ou incidentes reportados às autoridades
competentes
• TeleRXT
52
• BQT
32
• MN
8
•Anonimato
•estimular a divulgação de situações anormais
•Evitar temor de perseguição profissional.
Departamento de RT deve
• Possuir nº de profissionais suficiente / nº
de pacientes
Causas
• e às modalidades de tratamento
disponibilizadas
falta de formação e treino de profissionais
nº insuficiente conduz a
• aumento de erros
• incorreta distribuição de tarefas.
falta de estabelecimento de procedimentos
protocolos e documentação relativos à
prática de segurança adequada.
erros
14
56
• Mulher que se
tornou
tetraplégica por
exposição
espinhal
Costa Rica Lições a aprender:
-adequado nível de treino e competência
dos profissionais
-atenção do staff para parâmetros de
tratamento não usuais, deve ser treinada e
estimulada (ex: uma nova fonte radioativa é
suposto exigir tempos de tratamento mais
curtos )
- Alterações nos procedimentos devem ser
validadas antes de serem postas em prática
-Verificação independente
críticos
de
segurança
implementação clínica
de aspetos
antes
da
-Grande incidência e gravidade de efeitos
secundários devem ser investigados e
testados dosimetricamente
-Os procedimentos devem ser escritos
-
Instituto Nacional Oncológico
Ninguém está livre!
«Unintended overexposure of patient Lisa Norris during
radiotherapy treatment at the Beatson Oncology Center, Glasgow,
in January 2006»
Report of an investigation by the Inspetor appointed by the Scotish
Minister for The Ionising Radiation (Medical Exposure) Regulations
2000, 2006
Erro detectado somente após 19 das 20 frações
dose ascendeu a 58%.
inadequada provisão de profissionais para o estabelecimento e manutenção de
um sistema de gestão da qualidade relativa aos tratamentos em RT no BOC.
relação entre o erro ocorrido e a carga de trabalho face aos níveis de provisão de
profissionais (isto é, nº adequado de profissionais, mas tarefas mal distribuídas).
Quão seguro é nosso departamento?
CULTURA DE SEGURANÇA E PREVENÇÃO
Fatores individuais de predisposição para o erro
capacidade de memória limitada;
fadiga;
stress;
doença;
estados emocionais;
fatores culturais;
fatores linguísticos.
Se estiver:
P
A
R
A
reocupado…
trasado…
aivoso…
nsioso…
PARA!
Complexidade probabilidade de eventos
Há múltiplos fatores
envolvidos
• o paciente;
• falta de clareza na descrição de procedimentos
• confiança excessiva nos procedimentos automáticos
•o profissional;
• comunicação ineficiente e falta de trabalho em equipe
•a tarefa;
• estrutura hierárquica
•a tecnologia;
• deficiente distribuição de recursos humanos
•o trabalho em equipe;
• ambientes de trabalho
•o ambiente;
•a organização
• mudanças nos processos de trabalho
• formação e treino
Garantia de Qualidade em
Departamentos de RT
BENEFÍCIOS:
BENEFÍCIOS:
Para o Departamento
Melhor
Melhor gestão
Melhor
Melhor comunicação
Mais
Mais segurança
Menos
Menos gastos e desperdícios
Para o paciente
Procedimentos otimizados
A Cultura
A prestação de cuidados de saúde é complexa;
Assumir que os erros são inevitáveis;
Identificar as circunstâncias mais predispostas ao erro;
Um erro é o ato final numa cadeia de eventos que se tivessem sido identificados a tempo,
poder-se ia ter evitado o resultado final trágico;
Compreender a cadeia do erro;
Dizer não a uma cultura de culpa;
Valorizar a importância da comunicação e do trabalho em equipe;
Identificar a necessidade de discutir abertamente as ocorrências e aprender com elas
PSA – Probability Safety Assessment (exemplo:)
Contribuição do erro humano para a frequência de acidentes envolvendo vários
pacientes (88,4%)
Omissão do comissionamento de uma
atualização do TPS ou alteração da
sua utilização
Omissão ou erro no CQ mensal do TPS
Omissão na avaliação dos efeitos
adversos de um paciente
45,5%
32%
3,9%
Omissão de verificação independente
por outro físico
2,7%
Omissão de observação do paciente
durante o posicionamento/tratamento
2,4 %
Erro relacionado com execução de
imagem portal
1,9%
Modelo do “queijo suíço”(Reason, 2000)
http://faalessons.workforceconnet.org/l1/tool/did
Garantia de Qualidade (GQ)
A Organização
«Incidents not resulting in harm (near
misses)», IAEA (1976 a 2007)
Incidents (near misses)
4616
• planejamento
9%
• transferência de informação
38%
• entrega de tratamento
18%
• outros e combinados
35%
Porque:
• O mesmo erro ocorre muitas vezes
• O mesmo erro ocorre em muitos
ambientes diferentes
• Os pacientes continuam a sofrer
danos evitáveis
«The belief that one day it may be possible for the bad experience suffered by a patient in one part of the world to be a source
of transmitted learning that benefits future patients in many countries is a powerful element of the vision behind the WHO
World Alliance for Patient Safety.»
Segurança do paciente deverá envolver:
1.A avaliação do risco
2.A identificação e gestão de riscos relacionados com o paciente
3.A notificação e análise de ocorrências (acontecimentos)
4.A capacidade de aprender através das ocorrências
5.Implementar soluções para minimizar o risco de repetições
INVESTIGATION OF NA ACCIDENTAL EXPOSURE OF
RADIOTHERAPY PATIENTS IN PANAMA
FIG. 22. Endoscopy of patient No. 22 showing ulcerations and destrution of
mucosa (arrows).
•8 Pac morreram
•5 por RXT
•Efeitos no vivos: hematoquezia, necrose e ulceração
FIG. 25. Endoscopy of the colon of the same patient (No. 3) showing
haemorrhage two days before death.
Calibração inadequada do feixe
(San José -Costa Rica)
IAEA
. Erros de cálculo
• Sobredosagem
• 115 pac
• Indivíduo resp por dosimetria
não qualificado
• Não interferiu
adequadamente
Eventos de partida
Eventos de partida
Interpondo um
nível de segurança,
muitos eventos não
conduzirão a exposições acidentais
Exposição acidental
Exposição acidental
Um só nível não é
suficiente para
evitar o acidente
Eventos de partida
O termo “ defesa em profundidade” é
definido como a aplicação de mais do
que uma medida preventiva relativamente
a um dado objetivo de segurança de forma a que
este seja atingido mesmo
que falhe uma das medidas. (IAEA)
“ Defesa em profundidade” pode ser vista
como o conjunto de vários níveis de
segurança.
Exposição acidental
Definição clara de atribuições
•
•
•
•
•
•
•
Responsável Técnico
Supervisor de Radioproteção
Titular
Radioterapeutas
Físicos
Técnicos
Administrativos
Radioterapia
• Doses finais radicais são – afastamentos das doses prescritas
– podem gerar conseqüências graves.
Etapas para tratamentos de RT têm fragilidades que
necessitam de identificação para reduzir riscos de sinstros.
Já que o telhado é de vidro....
• Vamos identificar as
fragilidades!
• Principalmente se não é
só o telhado!
Transferência do
Plano R& V
Imobilização
e
posicionamento
Diagnóstico
e
Estudo clínico
Delineamento de
estruturas
Decisão
terapêutica
Planejamento
dosimétrico
Aprovação
do plano
Agendamento
Transf. imagens
Aquisição de imagens
Verif. – dia n
Compreender o processo é o primeiro passo
Tratamento
dia n
Download