Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Industrial Elétrica – Ênfase Eletrotécnica FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 617 Resolução 03/06 - COENS e Resolução 96/06 - COEPP Resolução 69/06 - COEPP DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR Inteligência Computacional Aplicada a Controle e Automação PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA MATRIZ CARGA HORÁRIA (horas) Teórica Prática Total 60 00 60 CÓDIGO ET6DM IF61A (Computação 1), ET65B (Eletrônica Digital), ou P7 --- EMENTA Introdução à IA. Representação do Conhecimento. Sistemas Especialistas. Linguagem LISP e PROLOG. Agentes Inteligentes. Lógica Nebulosa. Redes Neurais. Algoritmos Genéticos. ITEM EMENTA 1 Introdução à Inteligência Artificial (IA). 2 Representação do Conhecimento. 3 Sistemas Especialistas (SE). 4 Linguagem LISP e PROLOG. 5 Agentes Inteligentes. 6 Lógica Nebulosa. 7 Redes Neurais. 8 Algoritmos Genéticos. CONTEÚDO Histórico. Conceitos Básicos. Domínios de Aplicação e Perspectivas. Sistemas Inteligentes e baseados em Conhecimento. Introdução à Resolução de Problemas por meio de Estratégias de Buscas. Fundamentação da Engenharia Ontológica e do Conhecimento. Abordagens do Raciocínio baseado em Conhecimento Certo e Incerto. Representação e Identificação das Técnicas de Tratamento da Incerteza. Introdução às Lógicas não Clássicas e aos Métodos de Inferência utilizados na Solução de Problemas Complexos, associados à Automação de Processos. Definição das Características, da Arquitetura e das Etapas de Desenvolvimento de um SE. Introdução aos Métodos para Solução de Problemas com encadeamento direto, reverso, com raciocínio probabilístico, baseados em regras, casos, crenças, e aplicados ao Controle de Processos. Visão Geral da Lógica Proposicional, dos Predicados e Lógica de Primeira Ordem. Prova Automática de Teoremas, utilizando cláusulas de Horn, com base na Linguagem procedural PROLOG. Introdução ao paradigma de programação não procedural utilizado no desenvolvimento das plataformas de SE e baseado em Linguagem LISP. Definições do Ambiente, da Estrutura e dos Tipos de Agentes. Introdução aos Sistemas Multiagentes. Exemplos de Paradigmas Orientados a Agentes, aplicados ao Controle Automatizado. Noções da Teoria dos Conjuntos. Introdução às Operações com Conjuntos Nebulosos e Visão Geral da Aritmética e Relações Difusas. Representação e Modelos de Inferência Fuzzy. Exemplos de Sistemas de Controle utilizando Lógica Nebulosa. Definições Básicas para o desenvolvimento de Modelos e Técnicas de Aprendizado e Generalização. Estrutura do Neurônio Artificial e Identificação de Modelos de Redes Neuronais com aplicações no reconhecimento de padrões, processamento de sinais, diagnósticos de falhas e no Controle de Processos. Conceitos Básicos da Computação Evolutiva. Introdução aos Sistemas Adaptativos. Exemplos de Algoritmos Genéticos aplicados ao Controle Automatizado. REFERÊNCIAS Referências Básicas: CAMPOS, M. N. de; SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. NACIMENTO Jr., Cairo L.; YONEYAMA, Takashi. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgard Blücher/FAPESP, 2000. RUSSEL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 (Trad. da 2. ed.). Revisado por: Instrucao Aprovado por: Coordenacao de Curso FORMULÁRIO UNIFICADO / GERÊNCIA DE ENSINO Data: Vigora a partir de: XXX/2009 Semestre ou ano Referências Complementares: AGUIAR, Hime; JÚNIOR, Oliveira (Coords.) Inteligência Computacional: aplicada à Administração, Economia e Engenharia em Matlab. São Paulo: Thomson, 2007. BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência Artificial: ferramentas e teorias. 3. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. LEVINE, Robert I. et al. Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas. São Paulo: Ed. da UTFPR, 1988. LUGER, George F. Inteligência Artificial: estruturas e estratégias para a solução de problemas complexos. 4. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2004. REZENDE, Solange O. (Coord.). Sistemas Inteligentes: fundamentos e aplicações. Barueri-SP: Manole, 2005. SHAW, Ian S.; SIMÕES, Marcelo G. Controle e Modelagem Fuzzy. 2. ed. (Revisada e Ampliada) São Paulo: Edgard Blücher/FAPESP, 2007. KOVÁCS, Zsolt L. Redes Neurais Artificiais: fundamentos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2006. Sistema de Avaliação: A aprovação nas disciplinas dar-se-á por média ou com exame final. § 1º – Considera-se, para todos os efeitos, Média Parcial (MP) como a média aritmética de duas ou quatro notas parciais, dependendo do regime letivo ser semestral ou anual respectivamente, e cada Nota Parcial (NP) como sendo resultante de pelo menos uma avaliação prevista no plano de ensino de cada disciplina. § 2º – Considerar-se-á aprovado por média, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), consideradas toda as avaliações previstas no plano de ensino da disciplina, calculada pela seguinte expressão: MP = Σ NP ≥ 7,0 n Onde: MP = média parcial NP = nota parcial n = nº de notas parciais § 3º – A Média Final do aluno aprovado por média será igual à sua Média Parcial. § 4º – O aluno com Média Parcial inferior a 4,0 (quatro) e/ou com freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), será considerado reprovado na disciplina. § 5º – O aluno com Média Parcial igual ou superior a 4,0 (quatro), com freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e que não tenha sido aprovado por média terá direito a prestar exame final. § 6º – No caso do parágrafo anterior, considerar-se-á aprovado com exame final, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% e obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco), calculada pela seguinte expressão: MF = MP + EF >= 5,0 2 Onde: MF = média final MP = média parcial EF = exame final Revisado por: Instrucao Aprovado por: Coordenacao de Curso FORMULÁRIO UNIFICADO / GERÊNCIA DE ENSINO Data: Vigora a partir de: XXX/2009 Semestre ou ano