O ensino da Língua Inglesa nas escolas públicas Joalyda Formiga Dias¹ (IC)*, Ligia Kedziorski² (PQ). *[email protected] 1,2Avenida Universitária, S/N – Setor Nordeste, Formosa Goiás, 73807-250, Universidade Estadual de Goiás. Este projeto tem como objetivo analisar a deficiência do ensino do inglês nas escolas públicas. Visto que existem professores mal qualificados, que não dominam a língua, não possuem materiais didáticos apropriados para a assimilação dos alunos referente ao conteúdo ministrado. Os métodos costumam ser antigos e não são eficazes, não se usa a tecnologia a favor do docente. Os alunos, na maioria das vezes, só aprendem o verbo ‘to be’, não trabalham muito a contextualização, a oralidade e o vocabulário. Os professores enfrentam o desafio de tentar homogeneizar os diferentes níveis de conhecimentos de cada aluno, e isso se torna ainda mais difícil por haver turmas com uma quantidade grande de alunos, e a carga horária da matéria é curta, também enfrentam as greves que são realizadas pelos docentes, o que atrapalha o aprendizado deles. Palavras-chave: Ensino da Língua Inglesa. Inglês. Escola. Introdução Sabe-se como o ensino de inglês é defasado nas escolas públicas brasileiras. Pois, este serve para atender o sistema educacional, os alunos não aprendem satisfatoriamente a capacidade oral, textual e gramatical. Os professores têm dificuldades de lecionar essa matéria, porque muitos não tiveram o aprendizado adequado, ou não têm preparo para isto. É comum deparar-se com educadores que não possuem domínio da língua, o que acarreta a má assimilação dos alunos referente a essa matéria. Os professores possuem um leque de possibilidades de métodos de ensinamentos para empregar em seus alunos, mas nem sempre estes sabem utilizálos ou estão cientes da existência desses métodos, ter o domínio do conteúdo é importante, mas também é preciso saber ministrá-los aos seus discentes, de maneira que estes venham a entender o conteúdo ensinado. Uma vez que, existem educadores que possuem uma maneira única de lecionar suas aulas e essas se mantem por anos e anos. É relevante analisar criticamente o trabalho destes profissionais e alertá-los da necessidade deles estarem sempre estudando novas teorias, tentando aplicá-las em sala de aula, aprimorando seus métodos de ensinos para que as aulas não se tornem monótonas. Material e Métodos Ao entender as dificuldades enfrentadas pelos alunos para o ensino do inglês. Foi utilizado o método dos movimentos corporais para facilitar a assimilação dos alunos a cada dúvida que estes possuíam referente a alguma palavra. Também foi empregada a repetição de sentenças fazendo mímica e utilizando objetos pra ajudar na associação de suas atividades. Em seguida pedíamos para que os mesmos fizessem com seus colegas para que eles pudessem realmente aprender o que lhe foram ensinado. Utilizamos o uso de algumas músicas para ensinar novos vocabulários aos alunos. Resultados e Discussão Conseguiu-se estimular o interesse dos alunos para a aprendizagem da língua, alguns começaram a se questionar sobre a tradução de músicas, trazendo-as para a sala de aula. Outros queriam saber como traduzia certas frases, como pronunciava. Eles ficaram mais participativos e animados com as aulas. Considerações Finais Este projeto possibilitou a percepção diferente acerca do ensino, pois mesmo ele possuindo falhas, não quer dizer que não há esperança para o ensino melhor e qualificado. Foi importante ver que sempre há um novo método pedagógico a ser aplicado em sala de aula, para colaborar tanto no conteúdo teórico quanto na prática, ajudando na correção das falhas do processo de ensino-aprendizagem da língua inglesa. Agradecimentos Agradeço a oportunidade que a UEG – Formosa me proporcionou pra poder realizar esse projeto. A minha tutora Ligia Kedziorski que aceitou participar desse projeto junto a mim. Referências OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2014.