Resoluções de Exercícios FÍSICA I Capítulo 07 O Movimento, o Equilíbrio e a Descoberta das Leis Físicas Introdução à Dinâmica Em que Fvx representa a componente da força Fv no sentido oposto da correnteza. Fvx = Fv $ cos 37c = 80 $ 0, 8 = 64 N Assim sendo, temos: 2 $ Fv - Fv = m $ a x at 2 $ 64 - Fvat = 600 $ 0, 02 128 - Fvat = 12 Fv = 128 - 12` Fv = 116 N at at 04 B BLOCO Sabendo que a massa do vagão a ser analisado é de 3 000 kg e que a velocidade é dada como uma função em relação ao tempo, v = 2 ⋅ t, temos por comparação com a Função Horária da Velocidade: 01 ) 01 A Quando o skate se choca com o obstáculo, o garoto, por inércia, continua em movimento e cai. 02 A Como a caixa superior se move junto com a caixa inferior, não há aceleração diferente entre elas e podemos considerar como sendo um corpo único. E pela 2a Lei de Newton: F = m$a F = (2 kg + 3 kg) $ 2 m/s2 F = 10 N 03 B A Segunda Lei de Newton faz relação com a força resultante que atua sobre o corpo e a aceleração adquirida por ele. BLOCO v = v0 + a $ t v = 2$t Disto, pode-se concluir que v0 = 0 a = 2 m s2 k$m Como F = m $ a, temos que F = 3 000 kg $ 2 m/s2 " F = 6 000 2 s F = 6 000 N 05 E Se a velocidade é constante, significa que a força resultante é nula, sendo assim, de acordo com o princípio fundamental da dinâmica, a aceleração também será nula. BLOCO 03 01 B Dados: M = 70 kg; m = 2 kg; me = 1,0; A figura mostra as forças atuantes nas telhas e no trabalhador. 02 01 A Pelo Princípio da Ação-Reação (3a Lei de Newton) essas forças são iguais em intensidade e direção, tendo sentidos opostos. Dois vetores somente são iguais se têm: mesma intensidade, mesma direção e mesmo sentido. 02 B PT Apresentando as forças atuantes no bote coplanares ao leito do rio, temos: pessoa bote T=P T=P P Como se trata de repouso, tanto as forças atuantes no trabalhador como nas telhas estão equilibradas. Sendo P1 o peso de uma telha e n a quantidade de telhas suspensas, temos: – Nas telhas: T = P = nP1 ⇒ T = n ⋅ m ⋅ g. 03 D Fat θ Tx Fat 2Fe =P 2k $ x =mg 2k $ ^20h= 80 $10 40k = 800 k = 800/40 = 20 N/cm F θ θ correnteza Fx Fx – No trabalhador: Fat = Tx & Fat = T $ cos i & Fat = n $ m $ g cos i * N + Ty = PT & N = M $ g - T $ sen i & N = M $ g - n $ m $ g sen i Na iminência de escorregar, a componente de atrito nos pés do trabalhador atinge intensidade máxima. Fat máx F pessoa FÍSICA I Ty N =n $ m $ g $ cos i & n $ N=n $ m $ g $ cos i & n (M $ g – n $ m $ g $ seni)=n $ m $ g $ cos i & n $ M $ g = n $ n $ m $ g $ seni +n $ m $ g $ cos i n $ M= n $ n $ m $ seni +n $ m $ cos i & nM 1 $ 70 70 = & & n =25 n= 2, 8 m ^n seni + cos ih 2 $ ^1 $ 0, 8 + 0, 6h Ciências da Natureza e suas Tecnologias FÍSICA – Volume 03 01 BLOCO 02 B Apresentação das forças atuantes em cada bloco: 04 01 D De acordo com a figura abaixo, temos: N T2 T1 g A N B P Fat θ P 302 =N – P & 2 000 $ =N – 20 000 & R 300 & N= 26 000 N Fcp =m $ P Analisando as componentes da força peso (Pv) do bloco A em relação à direção do movimento, temos: N B N P Fat θ A figura mostra a velocidade tangencial da esfera e as forças atuantes. A resultante será para baixo e a aceleração também. v A PT 02 A T2 T1 g v2 PN P P 03 B Observe a figura abaixo onde estão mostradas as forças que agem no piloto. Em que: PvT = Pv $ sen 37c = 10 $ 0, 6 = 6, 0 N PvN = Pv $ cos 37c = 10 $ 0, 8 = 8, 0 N Tv1 = Tv2 = T v v Fat = n $ N v = 0, 75 $ Pv = 0, 75 $ 8 = 6 N Fat máx. N v = 0, 25 $ PvN = 0, 25 $ 8 = 2 N Fat cin. Analisando as forças atuantes no conjunto, percebemos que a soma da componente PvT com a força de atrito estático máxima resulta: = 6 + 6 = 12 N Pv + Fv T at máx. Isso demonstra que para colocar o sistema em movimento, o módulo da força peso Pv do bloco B deverá ser maior que 12 N. Entretanto, devido ao módulo da força peso do bloco B ser igual a 10 N, concluímos que o conjunto não entra em movimento. Assim sendo, a soma do módulo da componente PvT com o módulo da força de atrito estático deverá ser igual ao módulo da força peso do bloco B. Logo: = Pv Pv + Fv T at est. 6 + Fv at est. ` Fv at est. = 10 BLOCO = 4N 03 A Para haver movimento, a resultante das forças ativas deve ter intensidade maior que a da força de atrito estática máxima. Fat Px h=3m θ P θ 01 01 D L=5m A força resultante no bloco é: FR = Px - Fat Px & Px = Psen i = m $ g $ sen i P 3 FR = m $ g $ sen i - nN = m $ g $ c m - n $ m $ g $ cos i = 5 3 4 8 $ 10 $ c m - 0, 4 $ 8 $ 10 $ c m = 5 5 = 48 - 25, 6 = 22, 4 N x = Fx $ d = 22, 4 $ 5 = 112 J sen i = 02 Como o movimento é circular deve haver uma força centrípeta apontando para cima. Portanto, a força da aeronave sobre o piloto deve ser maior que o peso. Ciências da Natureza e suas Tecnologias FÍSICA – Volume 03 BLOCO 02 01 A Quando o carro não é provido de freios ABS, até um determinado valor de pressão no pedal, a força de atrito é crescente, até atingir o valor máximo (f atmáx ); a partir desse valor de pressão, as rodas travam, e a força de atrito passa a ser cinética (f­atcin ), constante. Como o coeficiente de atrito cinético é menor que o estático, a força de atrito cinética é menor que a força de atrito estático máxima. Para o carro com freios ABS, no limite de travar, quando a força de atrito atinge o valor máximo (f atmáx ), as rodas são liberadas, diminuindo ligeiramente o valor da força de atrito, que novamente aumenta até o limite de travar e, assim, sucessivamente, mesmo que aumente a pressão nos pedais. FÍSICA I BLOCO 03 BLOCO 02 01 A 01 C O trator tem tração nas rodas dianteiras, ou seja, são estas rodas que são impulsionadas pelo motor quando o tratorista acelera, pois nelas a força de atrito está no mesmo sentido do movimento do trator. Como numa tubulação normal, a força de atrito entre o fluido (sangue) e as paredes da tubulação (vasos sanguíneos) provoca perda de carga ao longo do percurso. 02 B Considerando a pessoa como ponto material, as forças atuantes sobre ela estão mostradas na figura (peso, normal e atrito). (Na verdade, a força normal e a força de atrito são componentes da força de contato que a superfície de apoio aplica na pessoa). N BLOCO 01 Fat 01 C Mudando-se para um planeta de menor gravidade, o peso de Garfield será menor, mas sua massa permanecerá a mesma. 02 B O peso da sacola de compras, tanto da figura 1 como da figura 2, é exatamente igual, pois o mesmo não é modificado pelo fato de segurar de forma diferente, portanto, a esposa está errada. Agora, a pressão aplicada no bastão é maior para a figura 1 em relação à figura 2, e esta sim é capaz de se alterar devido à área de contato ser diferente em ambas as posições, sendo a pressão dada pela razão entre a força e a área de contato, quanto menor for a área de contato maior será a pressão. 03 B [I] CORRETA. Se a resultante das forças é não nula, o avião deve sofrer aceleração, não podendo estar em MRU. [II] CORRETA. Pelo Princípio da Inércia, se a resultante das forças é nula, ele pode estar em repouso ou em MRU. [III]INCORRETA. Isso é garantido pelo Princípio da AÇÃO-REAÇÃO. 04 D O ventilador sopra ar para frente, recebendo uma força de reação para trás; todo o vento soprado atinge a vela, aplicando nela uma força para frente. Assim, agem no sistema barco-vela-ventilador duas forças de mesma intensidade e de sentidos opostos, sendo nula a resultante nesse sistema. Portanto, nenhuma alteração ocorre no movimento do barco. 05 E Se o elevador está em movimento retilíneo e uniforme terá aceleração nula, logo o homem deverá proceder exatamente do mesmo modo. 06 C As forças do par Ação-Reação têm mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos, conforme afirma a 3a Lei de Newton (Princípio da Ação-Reação). 07 E Ação e reação são forças de mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos, porém, não se equilibram, pois não atuam no mesmo corpo. 08 C A Lei da Ação e Reação (3a Lei de Newton) afirma que as forças do par Ação-Reação: • são da mesma interação (Mônica-corda); • agem em corpos diferentes (uma na Mônica e a outra na corda), portanto, não se equilibram, pois agem em corpos diferentes; • são recíprocas (Mônica na corda/corda na Mônica) e simultâneas; • têm mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos. P Quando a força de atrito atinge a intensidade máxima (Fatmáx ), a pessoa está na iminência de escorregar, em relação ao piso do ônibus. Mas: Fat = Fat = n N máx & Fat = n m g * N=P=mg A intensidade máxima da força de atrito é diretamente proporcional ao produto da massa pela gravidade. 03 E [I] Correta. Não há como caminhar sem o atrito entre os calçados e o chão. [II]Incorreta. O barco desloca-se porque os remos (ou o motor) empurram uma massa de água para trás, sendo impulsionado para frente (ação-reação). [III]Correta. 04 B No início, a força de atrito (A) é estática e tem valor nulo. À medida que o operário aumenta a intensidade da força aplicada, a intensidade da força de atrito estática também aumenta, até atingir o valor máximo (Amáx = neN), na iminência de escorregamento. Ultrapassado esse valor, a caixa entra em movimento, a força de atrito passa a ser cinética, constante (Acin = ncN), sendo Acin < Amáx , pois o coeficiente de atrito cinético é menor que o estático. 05 A Depois que a bola perde contato com a raquete, as únicas forças que atuam nela são: Peso (P): vertical e para baixo * Força de resistência do ar (Far): oposta ao movimento 06 D [1] Incorreta. A maleta pode ser impedida de se mover pela ação da força de atrito. [2] Correta. Se a trajetória é retilínea e horizontal, a intensidade (N) da força normal é igual à do peso (P = mg), e a força resultante sobre a maleta é a força de atrito. Assim, na iminência de a maleta escorregar: Fres = m ⋅ a ⇒ m ⋅ N = m ⋅ a ⇒ m ⋅ m ⋅ g = m ⋅ a ⇒ a = m ⋅ g. [3] Correta. Como mostrado no item anterior, a aceleração independe da massa, dependendo apenas do coeficiente de atrito entre os materiais e da intensidade do campo gravitacional local. 07 D As figuras mostram as forças agindo no alpinista A na direção da tendência de escorregamento (x) e direção perpendicular à superfície de apoio (y). No alpinista B, as forças são verticais e horizontais. T NB 09 C Ação e reação. 10 A As forças de ação e reação: • são da mesma interação; • são simultâneas e recíprocas; • Não se equilibram, pois agem em corpos diferentes; • são do mesmo tipo (campo-campo ou contato-contato); • têm mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos. FÍSICA I NA Fat A Fat A Py A 60o Px A B B PB Ciências da Natureza e suas Tecnologias FÍSICA – Volume 03 03 Como os dois estão em repouso, e considerando que o alpinista B esteja na iminência de escorregar, temos: Z ] A " T + F atA = P xA ]] N A = P yA & F at B=P xA – F atA & F at B=P A sen60o – nN A & [ ]B " T = F at B ] NB = PB \ F atB = P A sen60o - n P Acos60o & F at B Como há equilíbrio: Fat * máx =Px =P $ sen 15c N = Py = P $cos 15c & n $N=P $sen 15c& n $ PY $cos 15c= PY $ sen 15c& n= sen 15c cos 15c = tg 15c & n = 0, 27 03 B Observe o diagrama de corpo livre para o sistema de corpos: = 1 000 $ 0, 87 - 0, 1 $ 1 000 $ 0, 5 = 870 - 50 & Fat = 820 N B 08 C Quando a pessoa anda, ela aplica no solo uma força de atrito horizontal para trás. Pelo Princípio da Ação-Reação, o solo aplica nos pés da pessoa uma reação para frente (no sentido do movimento), paralela ao solo. , 2 09 B O freio ABS é mais eficiente, pois impede o travamento das rodas, fazendo a frenagem com força de atrito estática, que é maior que a dinâmica, pois o coeficiente de atrito estático é maior que o dinâmico. 10 B Aplicando a Segunda Lei de Newton sobre o pacote: FR = m $ a T-m$g = m$a T = m $ _g + a i & T = 100 kg $ _10 + 0,5 i m/s2 ` T = 1050 N Dados: x1= 2 cm; x2= 10 cm. Figura 1 Figura 2 N Fat g fio A Fel fio A B 04 C Consideremos uma pessoa em repouso sobre a rampa. Tratando-a como ponto material, podemos representar as forças nela atuantes pela figura ao lado. Como a pessoa está em equilíbrio, temos:F g F tábua B N P P $ sen i =Fat & tg i = Fat ) N P $ cos i =N P Na figura 1, o bloco está na iminência de escorregar. A componente de atrito ^F ath é máxima e, como o bloco ainda está em repouso, ela tem a mesma intensidade da força elástica ^F h . Pela mesma razão, a componente normal ^N h tem a mesma intensidade que o peso ^P h do bloco. Sendo k a constante elástica da mola, m a massa do bloco e g a intensidade do campo gravitacional, temos: ⇒ mE = tg θ ⇒ A força mínima necessária para colocar o livro em movimento tem que ser maior que a força de atrito estática máxima. & F 2 ne N & F 2 0, 1 $ 10 & F 2 1 N 02 E A figura a seguir ilustra a situação. Pcosθ θ 4 1 = = 0, 33 12 3 N = P = m ⋅ g= 12 000 N A componente de atrito estático máxima: Fatmáx = me N = 0,8 (12 000) ⇒ F atmáx = 9 600 N A componente de atrito cinético: F atcin = mc N = 0,6 (12 000) ⇒ F atcin = 7 200 N Observe a figura ao lado. v cte ⇒ a = 0 ⇒ Fres = 0 ⇒ F1 =P &* F F 1 1 F2 =P $ sen 30o & F2 = P & F2 = 1 & 2 = 2 F1 2 2 07 E Fat Px F= P , onde n é o número de polias móveis. 2n F= Pmáx P ⇒ 4 500 = máx ⇒ P = 144 000 N 25 32 FI F2 nθ P e P.s θ = 30o 08 A Dados: m= 225 kg; t = 3 s; ∆S= 4,5 m; v0 = 0; g = 10 m/s2 Calculando, então, o módulo da aceleração de cada bloco. 15 o P 04 Psenθ &P Py Ciências da Natureza e suas Tecnologias FÍSICA – Volume 03 DS = N Psenθ θ Fat 06 D 01 B máx N Dados: g = 10 m/s2; me= 0,60; mc = 0,80; m = 1 200 kg. A força que a pista exerce no veículo tem duas componentes: normal e de atrito. Supondo que a frenagem ocorra em pista horizontal, a componente normal (N) da força que a pista aplica no veículo tem intensidade igual à do seu peso (P) . Substituindo (IV) em (III), vem: x 2 ⇒ m = 0,2. mk­x2 = kx1 ⇒ m = 1 = x2 10 F 2 Fat θ at 05 D Substituindo (I) em (II): mmg = kx1 (III). Na figura 2, o bloco também está em repouso. Assim, a nova força elástica ^F elh equilibra o peso. Fel = P ⇒ kx2 = mg (IV) 03 nEN θ N P O resultado obtido acima corresponde ao valor mínimo possível para o coeficiente de atrito estático. N = P = mg (I) Fat = F ⇒ mN = kx1 (II) BLOCO & tg i = Fat N a 2 2D S 2 ^4, 5h t &a= 2 = & a = 1 m/s2 2 t 32 FÍSICA I Considerando desprezíveis as massas dos fios, a intensidade da resultante das forças externas sobre o sistema formado pelos dois blocos é a diferença entre os módulos dos pesos. Mg - mg = (M + m) a & M ^10h - 225 ^10h = M ^1 h + 225 ^1 h & 2 475 10M - M = 225 + 2 250 & M = & M = 275 kg 9 N2 09 C A figura mostra as forças agindo na caixa debaixo e no 6 sistema formado pelas caixas de cima e do meio. • N1: intensidade da força que o piso do elevador exerce 6 na caixa debaixo. N1 • N2: intensidade do par ação-reação entre a caixa de2P baixo e o sistema formado pelas caixas de cima e do N2 meio. 6 • P: intensidade do peso da caixa debaixo. • 2P: intensidade do peso do sistema formado pelas P caixas de cima e do meio. Sendo m a massa de cada caixa, se o elevador estivesse em repouso, a caixa debaixo receberia do piso uma força de intensidade N1 igual à do peso do conjunto de seis caixas. Assim: N1 = 6P Sendo a a máxima aceleração do elevador, quando ele estiver subindo em movimento acelerado ou descendo em movimento retardado, tem-se: • Para o sistema formado pelas caixas de cima e do meio: N2 - 2P = 2ma & N 2 = 2P + 2ma. • Para a caixa debaixo: N1 - P - N2 = ma & 6P - P - _2ma + 2P i = ma & 6P - P - 2P = ma+ 2ma & 3mg = 3ma & a = g & a = 10 m/s2 10 C Analisando o proposto pelo enunciado, podemos desenhar o diagrama de forças que atuam sobre o corpo. Como a criança está no ponto mais baixo de sua trajetória circular, a aceleração centrípeta deve ser vertical para cima, ou seja, radial à trajetória para o centro da mesma. A existência da aceleração centrípeta só é possível pelo fato da força de tração no fio ser maior que a força peso (T > P), ou seja, por existir uma força resultante (F) vertical para cima: F = T – P a F 02 C Observe a figura abaixo. No triângulo sombreado podemos afirmar: 2 Fn mg Rg = & vR tg i = g & v2 = tg & Fat v2 i m R Rg mRg 1 = & EC = 2 $ m $ v2 = 12 $ m $ tg 2tg i i tg i = 03 D A força que faz a garrafa subir é a tração exercida pelo fio, que é a mesma que desempenha o papel de força centrípeta no peso. Assim, analisando as forças, temos que: FR = P $ sen _37c i - Fat * P $ cos _37c i = N Pelos dados de deslocamento, podemos calcular a aceleração da moeda no tempo dado: a $ t2 DS = v0 $ t + 2 a $ 12 2= 2 a = 4 m s2 04 C A figura mostra as forças que agem no ioiô imediatamente antes de o fio arrebentar. v T P h = 2R x = 4R Diante disto, temos que: FR = P $ sen _37c i - Fat FR = P $ sen _37c i - n $ N FR = P $ sen _37c i - n $ P $ cos _37c i m $ a = m $ g $ sen _37c i - n $ m $ g $ cos _37c i a = g $ sen _37c i - n $ g $ cos _37c i 4 = 10 $ 0,6 - n $ 10 $ 0,8 n = 0,25 BLOCO 01 C 04 Desenhando as forças que atuam na criança, temos a força peso e a força de tração no fio. Veja Trajetória figura ao lado. Verificamos que não há força tangente à T trajetória, há apenas forças radiais, ou seja, não há aceleração tangencial, mas apenas aceleração centrípeta (radial). P FÍSICA I No lançamento horizontal, o tempo de queda independe da velocidade inicial, dependendo apenas da altura (h) e da intensidade do campo gravitacional local (g), como na queda livre. Assim: h= 1 g t2 & t = 2 2h &t= g 2 ^2Rh &t= g 4R . g No eixo x o movimento é uniforme, pois a velocidade horizontal de lançamento permanece constante. Então: 2 4R 4R o & ^4Rh2 = e v o & x = v t & 4R = v e g g YR 2 4 2 2 YR = 16 v & v = 4Rg g Imediatamente antes de o fio arrebentar, as forças que agem no ioiô são a tração e o peso, como mostra a figura, sendo a soma vetorial das duas a resultante centrípeta. mv2 R T = 4 mg - mg & T = 3 mg T + P = RC & T + mg = & T= Y h m ^4Rg - mg & Y R Ciências da Natureza e suas Tecnologias FÍSICA – Volume 03 05 05 E O carro estará na iminência de perder contato com o solo quando a normal tende a zero. Assim, temos: Fcp = P ⇒ m · v2/R=m · g ⇒ v = O Movimento, o Equilíbrio e a Descoberta das Leis Físicas Capítulo 08 gR A Energia Mecânica e sua Conservação Logo, a velocidade que faz o carro ficar na iminência de perder contato com o chão independe de sua massa. 06 E O peso aparente é a própria força normal. N BLOCO 01 D P V = 100 ⋅ 1 cm3 = 100 cm3 m d= ⇒ m = d ⋅ V = 1 ⋅ 100 = 100 g = 0,1 kg V O trabalho realizado por esta máquina corresponde à energia adquirida pela água (energia potencial gravitacional). Assim, temos: m$g$h W (0,1 $ 10 $ 2) P= = = = 1 · 10–2 W Dt Dt (100 $ 2) Assim temos: Fcp = N - P & N = Fcp + P & N = N= mv2 + mg & R 3 000 $ 202 + 3 000 $ 10 & N = 34 000 N 300 07 D De acordo com o exposto no item 5.9 (página 23, do livro do aluno), temos que: vmáx = g $ R $ tg i = 10 $ 200 $ 0, 2 = 400 ⇒ ⇒ vmáx=20m/s⇒ vmáx=72km/h 08 D Decompondo a força R em componentes ortogonais, as forças atuantes no avião podem ser ilustradas pelo diagrama abaixo. R . sen α α 03 A Dados: h = 10 m; v0 = 0; v =1m/s Pela conservação da energia mecânica: m v20 2 & H= g$h+ g v20 2 & 1 10 ^10h + 2 & H = 10, 05 m H= 10 2 Como o avião descreve uma curva num plano horizontal, temos: P P = R · cos a ⇒ R = cos a BLOCO 06 01 B 09 D :Posição A: EM = EC +EP A A A 1 000 =EC + 800 A EC = 200 J m r= 20 Dados:r=20m;v=72km/h=20m/s; m=(800+60)=860kgeg=10m/s2. Sendo FN a força de reação da pista e P o peso do conjunto, analisando a figura, temos que a resultante centrípeta é: m v2 +m g & RC =FN – P & FN =RC +P & FN = r 2 860 (20) + 860 (10) = 17 200 + 8 600 & FN = 20 FN = 25 800 N A N :Posição B: EM = EM B A EM = 1000 J B P EM = EC +EP B B B 1000 = 600 +EP B EP = 400 J B 10 A Se não há atrito, as únicas forças que agem sobre o corpo são seu próprio peso (P) , vertical para baixo, e a normal(N) , perpendicular à trajetória em cada ponto. A figura abaixo ilustra essas forças em cada um dos pontos citados. 4 N4 P N1 1 N3 P N2 2 06 A força peso é uma força conservativa. De acordo com o Teorema da Energia Potencial, o trabalho de forças conservativas independe da trajetória, sendo igual à diferença entre as energias potenciais inicial e final. Assim, o trabalho da força peso é não nulo e tem o mesmo valor para os dois observadores. m$g$H = m$g$h+ α P α 02 B R . cos α R O 05 3 P P Ciências da Natureza e suas Tecnologias FÍSICA – Volume 03 02 B corpos 1 e 2: m v2 =m $ g $ h & v = 2gh 2 Logo: v1 = v2 corpo 1: MUV g h= t12 & t1 = 2 2h g corpo 2: MUV g $ sen i 2 h= t2 & t2 = 2 Logo: t1 < t2 2h g sen i FÍSICA I k x2 03 D TA > TB > TC B) Incorreta: Por causa da conservação da energia mecânica, os três objetos, que têm massas iguais, atingem o solo com a mesma energia cinética. C) Incorreta: Os alcances horizontais são diferentes. D) Correta: Nos três casos: EMf =EMi PHR no solo: m v2 m v20 = +m g H 2 2 v = v20 + 2 g H =mgh & k= 06 C Pela conservação da energia mecânica, toda energia cinética que o atleta adquire na etapa I é transformada em energia potencial na etapa III, quando ele praticamente para no ar. 07 B O sistema é conservativo. h = ∆S sen 30o B E) Incorreta: As velocidades de impacto dos objetos contra o solo são diferentes, pois, embora tenham módulos iguais (288 km/h), têm direções diferentes. Aplicando o teorema da conservação da energia mecânica entre os pontos A e B: m Y v2 A = EBmec & =m Emec Y g h & v2 = 2 g DS sen 30o & 2 1 v = 2 $ 10 $ 1 440 $ & v = 120 m/s 2 08 C 05 Dados: Pco = 10 W; ET = 2 500 kcal = 2,5 ⋅ 106 cal; 1 cal = 4 J 01 A Calculando a potência total: Dados: h = 3,2 m; v = 6 m/s; g = 10 m/s2; m = 40 kg. Considerando desprezível a resistência do ar e adotando referencial no ponto final da descida, pela conservação da energia mecânica: m v2 +m g H & 2 2 6 50 +10 $ 3, 2 & H= & 10 H = & H=5 m 22 10 ET 2, 5 $ 106 $ 4 = = 115, 74 W , 116 W Dt 24 $ 3 600 116 W " 100% & x = 8, 62% & x = 9% ' 10 W " x% PT = final = Emec & m g H= Einicial mec 09 B Podemos representar o funcionamento da bomba-d’água, considerada ideal, pelo diagrama abaixo. 02 E Precebida O processo de conversão de energia no caso mencionado é o da transformação de energia potencial elástica em energia cinética. O estilingue também usa esse mesmo processo de transformação de energia. Prec = Putilizada ⇒ Prec = 04 C d= vB = = 50 ⇒ V = 50 L 1 9o 8o 7o 6o 5o v2A + 100 II.Incorreta: Como foi demonstrado na afirmação anterior, a velocidade não depende da massa. III. Correta: Como os pontos A e C estão na mesma altura, as velocidades nesses pontos têm mesmo valor: vC = vA. 05 B Dados: x = 5 mm = 5 ⋅ 10 m; h = 10 cm = 10 m; m = 20 g = 2 ⋅ 10–2 kg; g = 10 m/s2 –1 Pela conservação da energia mecânica, a energia potencial elástica armazenada na mola é convertida integralmente em energia potencial gravitacional. Então: FÍSICA I ⇒V= 10 B mv mv Y B2 Y 2A = mg & Y h+ 2 2 v2A + 2 g h & vB = v2A + 2 ^10h^5h & –3 P $Dt m$g$h ⇒ m = rec Dt g$h A EBmec = Emec & vB = ⇒ Prec = Putilizada (mecânica) Z ] Prec = 50 W ] Dt = 10 min = 600 s [ 2 ] g = 10 m/s ] h = 60 m \ 50 $ 600 m= ⇒ m = 50 kg 10 $ 60 Como a densidade da água é 1 kg/L, temos: Pela conservação da energia mecânica, a energia máxima disponível em uma colisão é a energia cinética adquirida pela esfera de demolição ao baixar da posição inicial até o nível de impacto. Essa energia cinética provém da energia potencial gravitacional perdida ao baixar esse desnível h. Portanto: Ecin = Epot = M g h. Analisando cada uma das afirmações: I. Incorreta: O sistema é conservativo. Então, tomando como referencial o plano horizontal que passa pelo ponto B, temos: bomba-d’água (elétrica) 03 D A ∆S v = (10) 2 + 2 $10 $ 315 (m/s) Donde: v = 80 m/s = 288 km/h BLOCO 2mgh & x2 2 $ 2 $ 10-2 $ 10 $ 10-1 4 $ 10-2 = = 0, 16 $ 104 & k= 25 $ 10-6 ^5 $ 10-3h2 & k = 1 600 N/m 2 A)Incorreta: O tempo de queda só depende do movimento vertical, que é diferente para os três objetos, pois v0y é diferente aos três casos. 30 metros deslocamento sofrido pelo elevador 4 o 3o 2o 1o T E Posição depois Evidentemente, ao descer do nono andar até o térreo, a energia potencial gravitacional da pessoa irá diminuir. A expressão que descreve esta variação é dada por: DEP = m $ g $ h DEP = - 500 $ (30) = - 15 000 J Ciências da Natureza e suas Tecnologias FÍSICA – Volume 03 07 BLOCO 04 B 06 Se o carro tem tração dianteira, somente estas rodas são acionadas pelo motor, quando o motorista acelera. Assim, elas empurram o chão 01 A para trás, que, pela 3a Lei de Newton, reage e as empurra para frente, O sistema é conservativo, logo: i f 9, 8 $ h = conforme a figura abaixo. m v2 2 EM =EM & m g h= ^28h2 & h= 40 m 2 02 B As rodas traseiras, por sua vez, por não serem acionadas pelo motor, y 0,45 m v0y mento do automóvel. B A v 0x 0,80 m C x D Podemos fazer uma analogia com as forças de atrito que agem nos Sistema conservativo: EM =EM pneus de uma bicicleta, com a diferença de que neste caso, quando m vB2 +m g Dh; vB = v0 =10, 5 m/s EC = A x 2 2 64, 0 (10, 5) + 64, 0 $10, 0 $ 0, 45 (J) Logo: EC = A 2 EC = 3816, 0 J no caso da bicicleta, o atrito atuante na roda traseira impulsiona a A ficam sujeitas a uma força de atrito no sentido oposto ao do movi- vB v0 B pedalamos, é a roda traseira que empurra o chão para trás. Assim, bicicleta e o atrito na roda dianteira é contrário ao seu movimento, o que ocorreria com o automóvel se ele tivesse tração nas rodas traseiras. A 05 E 03 D Seja d a distância pedida e x a máxima deformação da corda. Dados: h = 2,4 m; vAB = 4 m/s E d = 18 + x + 2,0 (em metros) H EM =EM (referencial na posição mais baixa do centro de massa do f B A d = 20 + x (em metros) h i bungee-jumper): k x2 200 x2 = m gh& =100 $10 $ (20 + x) 2 2 2 x – 10 $ x – 200 = 0 C D Usando duas vezes a conservação da energia mecânica: CD EMAB = EM & m v2AB + mgh = 2 2 vCD = 64 & vCD = 8 m/s CM 1,0 m CD = EEM & EM m v2CD 2 m v2CD = mgH & 2 & v2 42 + 10 (2, 4) = CD 2 2 & 82 = 10 H & H= 3, 2 m 2 06 E E elétrica = 90% EPG ⇒ P elétrica · Δt = 0,9 · m · g · h ⇒ 18 + x ⇒ P elétrica · Δt = 0,9 · d · v · g · h ⇒ ⇒ 512 000 000 · Δt = 0,9 · 1 000 · v · 10 · 120 ⇒ ⇒c 5,12 .108 v m= ≅ 500 m3/s Dt 1,08 .106 Como 1 m3 = 1 000 litros, a vazão é cerca de 500 000 litros por segundo. CM 1,0 m 07 E 1,0 m O esquema abaixo apresenta a trajetória do centro de massa do Rochas Resolvendo-se a equação: 10 ! 100 + 800 x= 2 Donde: x = 20 m Logo: d= 20 + 20 (em metros) & d= 40 m esqueitista para um sistema conservativo (a altura final, ponto A, é igual à inicial (ponto G)). IA G B C D II E F III Se ele não atingiu as rochas, dos valores citados, a menor distância possível é de 41 m. 08 Ciências da Natureza e suas Tecnologias FÍSICA – Volume 03 Por exclusão, chega-se facilmente à opção [E]. FÍSICA I 08 A A figura abaixo mostra o nível de referência para a energia potencial e as forças que agem sobre o ocupante. Aplicando a equação de Torricelli: v2 v2 - v2 v2 = v20 - 2 a d & d = 0 & d= 0 2a 2 ng Dados para as duas situações propostas: v0 = 108 km/h = 30 m/s; ne = 1; nc = 0,75; g = 10 m/s2 Assim: Z 302 v20 900 ] & d1 = 45 m ] d1 = 2ne g = 2 $ 1 $ 10 = 20 [ 2 2 30 900 ] d = v0 = = & d2 = 60 m ] 2 2nc g 2 $ 0,75 $ 10 15 \ 02 D Durante a descida, a energia mecânica se conserva: 1 1 ETF = ETI & mgh + mv20 = mv2 & 2 2 v2 52 & v = 25 m/s = 10 $ 30 + 2 2 No ponto mais baixo podemos escrever: N-P = m Para o tênis B: F 3,0 N nc_B i = & nc_B i = ` nc_B i = 0,6 m$g 0,5 kg $ 10 m/s2 Sendo assim, a única alternativa que concorda com os cálculos é a da opção [D]. v2 R Mas: N = 3, 5P, então: 3, 5P - P = m & 2, 5 $ 10 = Para a velocidade ser constante, a força resultante é nula, portanto a força aplicada deve ser igual em módulo à força de atrito. F F = Fat & F = nc $ N & F = nc $ P & F = nc $ m $ g ` nc = m$g Para o tênis A: F 2 ,8 N nc_A i = & nc_A i = ` nc_A i = 0,7 m$g 0,4 kg $ 10 m/s2 v2 v2 & 2, 5 mg = m & R R 252 625 = 25 m &R= 25 R 09 A No esquema ilustrado, a energia I é cinética, que é obtida na descida dos quadris devido à perda de energia potencial gravitacional, enquanto a energia II é elétrica, que é obtida no gerador que transforma energia cinética em elétrica. A força normal é sempre perpendicular à superfície de apoio. 04 E Quanto se tem pela frente uma questão teste em que se deve chegar a um valor numérico, é recomendável dar uma “olhadinha” nos valores que estão nas opções. Se a diferença entre eles é relativamente grande, pode-se usar e abusar dos arredondamentos, como será feito nesse teste. Dados:ΔS=403km≅ 400 km = 4 ⋅ 105m;Δt=85min= = 5,1 ⋅ 103 s ≅ 5 ⋅ 103 s 10 D Como o sistema é conservativo, em todos os casos a velocidade em B é vB, que pode ser calculada pelo Teorema da Energia Mecânica. Fazendo AB = h, temos: 1 A = EBmec & mgh = mvB2 & vB = 2gh Emec 2 Sendo H a altura do solo até B, o tempo de queda (tq) é obtido pela 1 2H expressão: H = gt2q & tq = . 2 g Na direção horizontal, o movimento é uniforme com velocidade vB. A distância horizontal percorrida durante o tempo de queda é: d = vBtq ⇒ d = ^ 2gh he em todos 03 B 2H o & d = 2 hH . Sendo h e H iguais g A velocidade média (vm) do trem-bala é: vm = DS 4 $ 105 = = 80 m/s Dt 5 $ 103 A aceleração lateral (centrípeta – ac) é: ac = 802 v2 v2 = &r= & r = 6 400 m 0, 1 (10) r ac 05 B A figura mostra as forças agindo no coelho. N os casos, a distância de B ao solo também é a mesma para todos eles. Fat P 01 A Desconsiderando a resistência do ar, a resultante das forças resistivas sobre cada carro é a própria força de atrito. R = Fat & m a = nN. Como a pista é horizontal, a força peso e a força normal têm mesma intensidade: N = P = mg Combinando as expressões obtidas: m a = nN & m Y a = nmg Y & a = ng Como o coeficiente de atrito é constante, cada movimento é uniformemente retardado (MUV), com velocidade final nula. FÍSICA I A força de atrito é a componente centrípeta das forças que agem no coelho e a normal equilibra o peso. 2 nN = m~2R & nmg = m~2R & n = ~ R (equação 1) 3 g N = mg 1 rot 2r rad = = 1, 0 rd/s ~= 6s 6s Voltando à equação 1: n = 12 $ 5 = 0, 5 10 Ciências da Natureza e suas Tecnologias FÍSICA – Volume 03 09 06 B Dados: v = 216 km/h = 60 m/s; m = 6 kg; r = 72 m. A força que o piloto deve exercer sobre o conjunto cabeça-capacete é a resultante centrípeta. mv2 6 (60) 2 3 600 = = & RC = 300 N r 72 12 Para que um corpo tenha esse mesmo peso, quando sujeito à gravidade terrestre, sua massa deve ser: P 300 m= = & m= 30 kg g 10 RC = 10 D I. (F) – Desprezando atritos, temos: m $ v2 ⇒ v = 2$g$h 2 II. (V) – De acordo com o item anterior, a velocidade atingida depende da altura inicial. III. (F) – Quanto mais alto for o toboágua (do mesmo formato), maior será o tempo de descida. IV. (V) – Conforme o comentário do item II, o que importa é a altura de queda. EM cte ⇒ EM = EM ⇒ m $ g $ h = I F 07 D Conforme o diagrama ao lado, as forças que agem no carro são o peso ^P h e a normal ^N h . Como o movimento é circular e uniforme, a resultante dessas forças é centrípeta (radial), ^RCh : tg a = RC m $ aC = & aC = g $ tg a. Como α e g são constantes, a P m$g aceleração centrípeta é radial e dirigida para o ponto C. 08 C Analisando o enunciado, podemos observar que: E=T+P Onde, E " Empuxo T " Tração no fio P " Peso da mina Assim, utilizando os dados fornecidos no enunciado, podemos escrever que: T = E-P T = tH2O $ Vsub $ g - m $ g T = 1 000 $ 4 $ 10 - 300 $ 10 T = 40 000 - 3 000 T = 37 000 N T = 37 kN 09 D EM = EM B A PHR em B: mvB2 v2 = mghA & B = ghA & 2 2 (20) 2 200 = 10 $ L 0 & L 0 = = 20 m & 2 10 (vA = 0) A L0 B L0 C (vC = 0) Rochas 10 Ciências da Natureza e suas Tecnologias FÍSICA – Volume 03 FÍSICA I