A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO DA GESTANTE NO PRÉ-NATAL PARA DETECÇÃO PRECOCE DE SINAIS E SINTOMAS DE HELLP SÍNDROME ARAÚJO, Barbara Ferreira Discente do curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva CASTILHO, Marcia Rodrigues Moreira Doscente do curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva RESUMO A literatura evidencia que a síndrome Hellp tem como significado (hemolysis, elevated liver enzymes and low platelets) que é um processo decorrente de pré-eclampsia sendo caracterizado pela quebra das hemácias intravasculares, aumento de concentrações de níveis séricos enzimáticos das células do fígado, e a diminuição do numero de plaquetas, podendo ser responsável por distúrbios maternos anteriormente e após o parto.Em geral pode acometer 0,1 a 0,6% de toda e qualquer gestação, e 4 a 12% resultante de eclampsia. A síndrome Hellp pode caracterizar-se pela quebra de hemácias (H = “hemolysis”), aumento dos níveis enzimáticos hepáticos, (EL = “elevated liver functions tests”) redução do numero de plaquetas (LP = low platelets count “), no entanto pode ser acompanhada de outras patologias, é considerável seu diagnóstico como um agravante da pré-eclâmpsia. Palavras-Chave: Síndrome Hellp, pré-natal ABSTRACT The literature shows that the syndrome has the meaning Hellp (hemolysis, elevated liver enzymes and low platelets) which is a process due to pre-eclampsia is characterized by the breakdown of red blood cells intravascular, increased concentrations of serum enzyme levels of liver cells, and decreased number of platelets may be responsible for previously maternal disorders and after childbirth. In general may affect 0.1 to 0.6% of any pregnancy, and 4 to 12% resulting from eclampsia. Hellp syndrome can be characterized by the breakdown of red blood cells (H = "hemolysis"), increased liver enzyme levels, (EL = "elevated liver functions tests") reducing the number of platelets (LP = low platelets count "), in but may be accompanied by other disorders, their diagnosis is considerable as an aggravating factor for preeclampsia. Palavras-Chave: Síndrome Hellp, pré-natal Keywords: Hellp syndrome, prenatal INTRODUÇÃO Nos casos de mortalidade materna existe um fator de grande relevância, órgãos extremamente essenciais para um funcionamento adequado do nosso organismo passam a serem afetados os rins, o fígado e o sistema nervoso central, resultante no agravamento da eclampsia. E como um fator de grande interesse para pesquisadores ainda não foi descoberto a fisiologia e a da doença (COSTA , 2004). Rompimento de hemácias, elevação das enzimas hepáticas, baixa contagem de plaquetas podem ser descritas como um distúrbio decorrente da gestação chamado síndrome Hellp (ABBADE et al 2002). Angonesi e Polato (2006) Afirmam que a síndrome Hellp parcial pode ser descrita quando a gestante a apresenta dois ou três sinais e sintomas característicos citados acima. A hemólise microangiopática, que resulta na fragmentação das células vermelhas com aumento de sua capacidade circular, levando a lesões íntimas da vascularização (KELLY et al 2009). El Youssoufi et al. (2007) afirma que tal processo ocasiona uma deposição de fibrinas nos capilares sinusóides de células hepáticas e consequentemente quando há uma quantidade elevada de sangue no tecido necrosado multifocal. Kuczkowski (2005) ressalta que a síndrome Hellp está presente em casos que são específicos da gestação, no qual define-se por rompimento de hemácias aumento enzimático das células do fígado, plaquetopenia, que encontra-se em gestantes com perca de proteínas pela urina e elevação da pressão arterial. Ganem e Castiglia (2002) destacam que a síndrome Hellp pode caracterizarse por anemias hemolíticas, alterações nas enzimas hepáticas, redução dos números de plaquetas no sangue, cujas plaquetas participam da coagulação sanguínea. durante o mesmo a gestante pode prevenir- no bem estar materno-fetal (BRASIL, 2010). No Brasil, a morte materna é um quadro que evidencia índices muito altos, e que no norte e nordeste apresentam os maiores índices, sul e sudeste podem apresentar índices menores. Situações obstétricas podem se caracterizar por 75% dos casos da mortalidade materno no Brasil, tendo como principal causador a hipertensão, quadros hemorrágicos, e em seguida infecção puerperal que ocorre logo após o parto (BRASIL et al.2008). Caracteriza-se, portanto, por hemólise na gestação, que pode elevar as enzimas hepáticas e associar-se a diminuição do volume plaquetário e pode ser acompanhada de pré-eclâmpsia e eclampsia, representando 10 a 20% dos casos diagnosticados (KELLEY,LEICHT, 1999). Em geral pode acometer 0,1 a 0,6% de toda e qualquer gestação, e 4 a 12% resultante de eclampsia (SANTOS-BOLÍVAR et al 2010). Ronsmans (2009) afirma que planejamentos assistenciais qualitativos ao prénatal, por ser um serviço complexo que poderia ser prestado com rapidez e qualidade, passa a ser um fator de grande relevância para o óbito materno de gravidade significativa ou não. Uma dependência é a forma do organismo desenvolver-se desde as complicações, até a forma de gerenciar distúrbios de obstetrícia. A rapidez em diagnosticar e a qualidade do atendimento prestado podem caracterizar a índices de óbitos maternos regionais e em outros países. Weinstein (1982) descreve que a síndrome Hellp é uma consequência da préeclâmpsia e se caracteriza por anemia hemolítica microangiopática que é o resultado final de um trauma na musculatura microvascular, elevação da ação circulante de enzimas do fígado e uma diminuição do numero de plaquetas no sangue. É uma complicação que deve ser considerada no último trimestre da gestação, e que costuma ser caracterizado após a avaliação médica como préeclâmpsia. Sendo uma das principais alterações existentes na síndrome Hellp é a não agregação plaquetária, elevação nos níveis de tromboxano, lesionando o tecido endotelial microvascular, contração arterial, ativando e agregando as plaquetas e a deposição da fibrina (SIBAI 1990). Segundo Morano et al. (2003) a síndrome Hellp é um estado raro até 5 semanas de gestação, a cada 3 casos esses fato predomina-se após a o período de acompanhamento a gestante. Caracteriza-se por uma das complicações mais relevantes da síndrome Hellp. Disseminação da coagulação intravascular, edema nos pulmões e consequentemente insuficiência cardíaca são notáveis, 4,5% das clientes apresentam hemorragias cerebrais e uma sequência mais grave de asfixia perinatal. Shames (2005) afirma que nos pequenos vasos e nos depósitos de fibrina que apresentam lesões endoteliais as plaquetas e os eritrócitos são destruídos. Peracoli e Parpinelli, (2005) descrevem que as manifestações clÍnicas são comumente apresentadas por gestantes sem anormalidades e podem similar as manifestações de diversas patologias, ressaltando a dificuldade de diagnosticar a síndrome Hellp. Se diagnosticado precocemente especifica a importância de exames laboratoriais, cujos exames são pesquisados sistematicamente em gestantes com eclampsia e pré-eclâmpsia podendo ou não apresentar desconforto da porção superior abdominal. O processo hemolítico pode ocorrer pela anemia hemolítica microangiopática, quando ocorre a fragmentação das hemácias quando passam aos vasos sanguíneos menos calibrosos que podem estar lesionados, com o aumento enzimático hepático reduz o volume de sangue para o fígado, no qual pode obstruir-se e ter associação com a deposição de fibrinas. Com a concentração anormal de bilirrubina no sangue e o processo ictérico são decorrentes da disfunção hepática, a plaquetopenia pode decorrer pela lesão da vascularização com consequências no vasoespasmo e ao processo plaquetário em agregar-se nos locais lesionados, resultando em trombocitopenia em múltiplas localizações. (MURRAY & MCKINNEY, 2006). O índice de mortalidade das mães diminuiu no país e este fator deve-se ao oferecimento da atenção dos profissionais de saúde e a gravidez, ao trabalho de parto e o período pós-parto com mais qualificação, mas afirmam que o numero de casos de óbitos maternos deve-se a dificuldade das mesmas acessarem os programas de acompanhamento às gestantes (AMARAL,LUZ, SOUZA 2007). Paxton et al.(2006) descreve a dificuldade de acessar os programas para um acompanhamento adequado na gestação se eleva principalmente no norte e no nordeste, em contrapartida nas regiões sul e sudeste este índice se não tem grande relevância na diminuição dos casos , pode-se afirmar que que seja devido ao baixo número de prestação de serviços. Mas os autores reconhecem a falta de qualificação dos profissionais, utilizando guias para atendimentos clínicos, e prover e condicionar as pacientes para um atendimento de qualidade, evidenciando-se nos serviços prestados, mas que dados estatísticos não podem ser comprovados. Kidner e Flanders-Stepans (2004) afirmam que já houve evidência de síndrome Hellp até a 17ª semana de gestação, entretanto o diagnóstico é feito entre a 22ª e 26ª semana. Alterações que ativam as plaquetas e aumento dos níveis concentração de citocinas no qual progride a constrição das artérias decorrendo em veno-oclusão, necrose isquêmica do parênquima hepático. Nos locais necrosados pode ocorrem sangramento, que podem progredir para acumulo de sangue em áreas subcapsulares traumas de menor volume, com expulsão do resíduo estomacal a locomoção da gestante, um aumento da contração uterina, crises convulsivas, nos quais estes fatores podem apresentar grande contribuição para hemorragias hepáticas (SANTOS-BOLÍVAR et al 2010). Born et al. (2006) descreve que a hipertensão pode resultar em pré- eclampsia, com que após 20 semanas do período gestacional sinais como proteinúria e acumulo de líquidos nos tecidos intersticiais , e tem uma elevação em seus dados em pacientes nulíparas, e que apresentam 35 anos ou mais, sendo seu quadro hipertensivo prévio, tendo como agravante doença hipertensiva específica da gestação (DHEG). Segundo Brasil, (2010) na eclampsia paciente pode apresentar crises convulsivas diferenciando-se os quadros de pré-eclâmpsia e eclampsia, e cabe aos profissionais de enfermagem abordar a mesma no controle das crises convulsivas, hipertensão, disfunções metabólicas, sobretudo ressaltar o cuidado como um todo, e assegurar que os resultados se mantenham controlados. No entanto a causa da síndrome Hellp não tenha sido esclarecida, pode acarretar distúrbios que tornam insuficiente o bombeamento de sangue pelo coração, a função respiratória, hemorragias internas, causando um acumulo de sangue no fígado, perda da capacidade de funcionamento dos rins, distúrbios na circulação cerebral causando uma redução na oxigenação cerebral e consequentemente a morte celular chamado como acidente vascular cerebral, hipertensão específica da gestação sendo mais agravante que a pré-eclâmpsia, que é chamado de eclampsia. O descolamento prematuro de placenta pode ser um agravante podendo levar ao óbito do materno quando há o descolamento placentário das paredes do útero. Outro risco para o feto é o acumulo de liquido nos pulmões causando uma insuficiência pulmonar, causando uma limitação do potencial de crescimento, percentualmente 8% das mulheres são acometidas pela síndrome Hellp e 2% dos recém-nascidos (CUNHA , DUARTE, PATTA, 2006). Evidencia-se um acumulo de líquidos na região capsular do fígado que pode ser percebido em exames ecográficos. Nos casos de síndrome Hellp que apresentam complicações com hematoma subcapsular hepático, e requer um cuidado com planejamento disciplinar (SANTOS-BOLÍVAR et al 2010). As evidências clinicas não são específicas, relatando dor na região abdominal, no sistema gastrointestinal, indisposição, ânsias, predisposição ao vômito, dores de cabeça, desconforto na porção superior abdominal, até mesmo sinais de síndrome provinda de um vírus que não seja específico (JAKOBI et al. 2006). El Youssoufi et al. (2007) afirmam que os sinais e sintomas se manifestam de uma maneira evolutiva, que pode aumentar o fígado e cuja palpação passa a ser dolorida. Os sintomas são decorrentes por distender a região capsular de Glisson pelo acúmulo de sangue que está se formando. Depois da obstrução devido ao acumulo de sangue, as dores cessam abruptamente, então a gestante passa por quadros de manifestações clinicas, como diminuição repentina da função cardiovascular como representação facial de injuria, pulsação acelerada e vasoconstrição venosa, excreção urinária menor do que as necessidades corporais, déficit de pressão arterial. Segundo Cunha et al.(2006) 90% das pacientes com síndrome Hellp referem algia na porção abdominal superior a direita, enjoo, sonolência permanente que segundo a literatura são fatores característicos da patologia. Ronsmans (2009) afirma que planejamentos assistenciais qualitativos ao prénatal, por ser um serviço complexo que poderia ser prestado com rapidez e com qualidade, passa a ser um fator de grande relevância para o óbito materno de gravidade significativa ou não. Uma dependência é a forma do organismo desenvolver-se desde as complicações, até a forma de gerenciar distúrbios de obstetrícia. A rapidez em diagnosticar e a qualidade do atendimento prestado podem caracterizar a índices de óbitos maternos regionais e em outros países. Morse et al. (2011) acredita que a monitorização contínua consiste numa avaliação sistematizada de resultados que podem integrar-se em fatores epidemiológicos, em prestação do atendimento obstétrico, são essenciais para enfrentar índices de mortalidade materna. A monitorização pode incorporar-se no cuidado prestado e processos epidemiológicos em instituições de atendimento hospitalar, sobressaindo à detecção e analises de índices de óbitos maternos. O plano assistencial permite identificar precocemente intercorrências e cabe aos profissionais adequar-se para intervir em intercorrências apresentadas, como avaliação diagnóstica, parâmetros assistenciais. Através do pré-natal pode-se diferenciar e classificar prioridades, e permite a organização dentro da equipe relacionada ao numero de consultas, quais os problemas para estabelecimento do plano assistencial, que consiste em ter a agilidade para detectar fatores de risco, e atuar para a qualidade de vida da gestante, se não houver o acompanhamento da gravidez pode proporcionar perigo materno-fetal, e priorizar que o acompanhamento é indispensável, pois pode haver problemas na gestação e que podem expor a mãe como o feto, independentemente das circunstâncias, ao transcorrer da gravidez, até os momentos que culminam o nascimento do bebê, por isso a classificação de risco é crucial para o acompanhamento no pré-natal .É importante alertar que uma gestacao que esta transcorrendo bem pode se e a agilidade da equipe de enfermagem podem evitar óbitos maternos, perinatais, e a morbidade grave(BRASIL, 2010). CONCLUSÃO Cabe aos profissionais de saúde atentar quanto a monitorização e para estabelecer parâmetros de anormalidades nos sinais vitais, presença de hemorragias, algias e resultados laboratoriais nos casos de síndrome Hellp, sobretudo a observação do bem-estar fetal, com ausculta do batimento cardio-fetal, nos quais auxiliam na precipitação diagnostica para intercorrências inclusive descolamento de placenta, priorizar o cuidado e os riscos e agravos que a patologia pode desencadear, algias, colapso na vascularização ou choque podem ser indicadores de complicações hematomas, ruptura hepática. A monitorização hídrica tem grande importância para avaliação da função renal ( MORTON et al. 2007). podem ser resultados de agravos materno- r fases de risco a qualquer fatores de risco para a gestante tornaprecocemente a tempo de evitar REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS A morbidade materna grave na qualificação da assistência: utopia ou necessidade? 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