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AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO LÁTEX PINHÃO MANSO
Angelina Luzia Ciappina1, Rosane Angélica Reis dos Anjos2, Danilo Dutra Mesquita3,
Ednaldo Candido Rocha4, Fábio Santos Matos5, Luciane Madureira de Almeida6
1
Curso de Agronomia, PIBIC/CNPq, Unidade Universitária de Ipameri,
[email protected]
2
3
Graduanda, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, Goiás
Graduando, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, Goiás
4
2
3
Docente, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, Goiás
Docencte, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, Goiás
Docencte, Universidade Estadual de Goiás, Anápolis, Goiás
INTRODUÇÃO
Por muito tempo plantas vêm sendo utilizadas na medicina popular. Segundo a
Organização Mundial de Saúde (2005), nos países em desenvolvimento 80% da população
utiliza de práticas tradicionais na atenção primária à saúde e desse total, 85% fazem uso de
plantas medicinais. Plantas medicinais podem ser caracterizadas por possuírem a capacidade
de prevenir, aliviar ou curar enfermidades tendo tradição no uso por uma população ou
comunidade (CARVALHO et al., 2007).
Existem três métodos para o reconhecimento de plantas com potencial terapêutico e de
possível interesse para a ciência. Estes métodos são classificados como: randômico,
filogenético e etnofarmacológico. O etnofarmacológico caracteriza-se na seleção da espécie
de acordo com o uso terapêutico da mesma por um grupo étnico (BETTEGA et al., 2011), ou
seja, esse método utiliza o conhecimento que há anos, ou mesmo gerações, vem sendo
empregado popularmente para a cura de algumas enfermidades. Por essa razão, essa
metodologia é reconhecida como a mais eficaz na seleção de plantas para estudos
farmacológicos.
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Após a seleção da espécie alvo do estudo, é necessário também escolher qual parte da
planta que será investigada. Recentemente, diversos estudos tem mostrado que o látex de
diferentes espécies possui enorme potencial angiogênico (ALMEIDA et al., 2014;
FLORIANO et al., 2013; MELO-REIS et al., 2010; MRUÉ, 2000), sendo o látex uma
alternativa para obtenção de compostos ativos importantes na produção de novos
medicamentos.
A Jatropha curcas, conhecida popularmente como pinhão manso, é uma planta
lactífera pertencente à família das Euphorbiaceae e, no Brasil, seu uso popular está associado
ao tratamento de reumatismos, neoplasias e úlceras, além de ser empregado ainda como
diurético e anti-hipertensivo (AQUINO et al., 2006). Estudos científicos estão sendo
realizados a fim de comprovar o real potencial farmacológico dos diferentes extratos de J.
curcas para validá-la como medicamento seguro e eficaz. Já foi comprovado que extratos das
folhas e sementes apresentam ação antibacteriana (IGBINOSA et al., 2009; OSKOUEIAN et
al., 2011); o látex apresenta ação anti-coagulante (OSONLYI E ANAJOBI, 2003); as raízes
apresentam atividade anti-inflamatória (NAYAK E PATEL, 2010) e ainda compostos
presentes na casca, folha, sementes e látex com ação anticancerígena (THOMAS et al., 2008;
BALAJI et al., 2009; RIBEIRO et al., 2012). Particularmente, esse trabalho tem interesse em
avaliar a produção de látex por essa espécie, uma vez que não existem trabalhos na literatura
sobre métodos de coleta e ferramentas adequadas para sangria do látex em pinhão manso. Em
relação à produtividade, não foram ainda realizados estudos sobre a influência da temperatura,
umidade e precipitação pluviométrica na produção do látex; tampouco foi avaliada a
influência das características fenológicas das plantas na produção de látex.
OBJETIVOS
Esse trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade do látex na espécie J. curcas
em relação aos diferentes métodos de sangria; às condições ambientais (temperatura, umidade
e precipitação pluviométrica); e às características fenológicas (presença e ausência de frutos).
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METODOLOGIA
A. Material biológico:
As amostras de látex foram coletadas em plantas cultivadas na Universidade Estadual
de Goiás - UEG, no município de Ipameri. As análises foram realizadas em delineamento
inteiramente casualizado com 18 repetições, representadas por cada árvore de pinhão manso
estuda.
B. Seleção do material utilizado no estudo:
Foram realizadas medidas da altura e diâmetros do caule e ramos das várias plantas
disponíveis na estação experimental da UEG-Ipameri nos espaçamentos de 3x3, 3x2 e 3x1
eliminando as bordaduras. Dessas, foram selecionadas 18 árvores, com medidas similares,
correspondendo seis plantas de cada espaçamento para os experimentos de produtividade de
látex.
C. Método de sangria:
Na primeira coleta três diferentes métodos foram utilizados (S, F e R) com o objetivo
de selecionar os dois melhores. O método S foi similar ao realizado em seringueira com corte
em meia espiral na região do caule na altura aproximada de 30 cm do solo, utilizando faca
jebong, específica de sangria em seringueira. No método F o corte vertical (10 cm de
comprimento e profundidade de 0,5 cm) foi realizado com o uso de um facão. Para o método
R foi realizado o corte vertical com faca na região dos ramos, cerca de 3 a 5 cm, na
profundidade de 0,5 cm.
D. Avaliação da produção de látex:
A produtividade de cada planta foi aferida de acordo com o volume de látex obtido
com as sangrias nos diferentes experimentos. As sangrias foram realizadas uma vez por mês
ao longo de um ano, as mesmas foram realizadas em dia sem chuva, iniciada às seis horas da
manhã e finalizada em torno das oito horas da manhã. A temperatura, umidade do ar e
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precipitação pluviométrica foram avaliadas mensalmente. Também foram avaliadas as
características fenológicas (presença e ausência de frutos) das plantas. O armazenamento do
látex foi feito em tubos falcon de 50 ml. Não houve adição de anticoagulantes nos recipientes
de coleta do látex.
E. Análise estatística:
Para todos os experimentos foram realizadas a estatística descritiva básica com a
obtenção dos valores médios de produção de látex e seus respectivos desvios padrões. Testes
de comparação de médias foram utilizados para avaliação do melhor método de coleta. Teste
de correlação de Pearson foi utilizado para avaliar a relação entre produção e condições
ambientais.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A J. curcas é uma planta pouco estudada e que necessita de mais informações sobre
suas reais propriedades. Neste trabalho avaliou-se a produção de látex tendo por base diversos
fatores como: método de coleta; características ambientais (umidade do ar, temperatura e
precipitação pluviométrica); e estado fenológico.
A. Métodos de coleta do látex:
Na primeira coleta três métodos foram utilizados (S, F e R) e mediante a quantidade de
látex obtida os dois melhores métodos foram selecionados para as próximas coletas (Tabela
1).
TABELA 1: Comparação das médias obtidas na produção de látex nos diferentes métodos de
coleta utilizando o teste de Kruskal-Wallis (p<0,05%).
Método de sangria
Média (ml)
Classificação
F (corte com facão no tronco)*
2,12
A
R (corte com faca comum no ramo)*
1,61
B
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S (corte em meia espiral com faca jebong)
1,41
C
*Média da produção de látex obtida em mililitros (ml) em 18 amostras ao longo de 12 meses.
Os resultados obtidos mostram que existe diferença significativa entre os métodos de
sangria utilizados. Dentre eles, o mais eficiente para extração de látex em J. curcas foi o corte
no tronco realizado com facão (F). O fato de a espécie apresentar estrutura com ramificações
espalhadas e longas com diâmetros normalmente pequenos (Nunes, 2007), pode justificar o
fato de se coletar menor quantidade de látex nos ramos em relação ao tronco. Comparado os
resultados obtidos com os de outras plantas laticíferas da mesma família, como é o caso de
Hevea brasiliensis, percebe-se que a produção de látex em pinhão manso é bem inferior. A
produção de látex em seringueira, variedade RIM 600, pode variar de 8 a 18 gramas de
borracha, por planta, por coleta (Lima et al., 2002).
Em relação à ferramenta utilizada para coleta, percebe-se que a faca jebong, específica
de sangria em seringueira, não é apropriada para coleta de látex em pinhão manso. Nossos
resultados mostram que pouco é conhecido sobre a produção de látex em pinhão manso,
sendo necessários novos estudos para padronização de uma técnica efetiva para a extração de
látex nessa espécie.
B. Influência de características ambientais na produção de látex:
A produção de látex de uma espécie pode ser consequência de: 1) vários fatores
intrínsecos, tais como, altura da planta, perímetro do caule, espessura da casca, seca do painel,
resistência ao vento e a doenças; 2) fatores ambientais (edafoclimáticos e bióticos), e 3)
práticas de manejo, tais como sistema de sangria, estimulação química, densidade de plantio,
fertilizantes, controle de pragas e doenças (TAN, 1987, LAGE 2013). Neste trabalho foram
analisadas as condições climáticas como temperatura média mensal, umidade relativa do ar e
a quantidade de precipitação correspondente aos meses de coleta do látex visando observar a
correlação destas com a produção como mostrado na Tabela 2.
TABELA 2: Variáveis comparadas pelo coeficiente de correlação de Pearson.
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Produção de látex
Temperatura média
Umidade relativa
Precipitação
0,40
-0,55
-0,29
Os resultados mostram que embora a temperatura média mensal tenha apresentado
uma correlação positiva para a produção de látex, a relação das condições climáticas no geral
não foram significativas para a espécie J. curcas, podendo justificar essa baixa interação a sua
rusticidade e consequente alta adaptabilidade a diversas condições climáticas como altas e
baixas temperaturas, altitudes variadas e déficits hídricos (ALVES, 2008). Tais resultados
diferem dos apresentados por Lima et al. 2002 para a cultura da seringueira (H. brasiliensis)
mostrando que fatores ambientais ocorrentes nos diferentes períodos, especificamente as
chuvas e temperaturas médias mais elevadas, afetaram o fluxo e a biossíntese de látex para a
cultura.
C. Avaliação da produtividade quanto a características fenológicas:
Este projeto teve início nos primeiros dias de setembro, onde as plantas encontravamse recém-podadas e livres de flores ou frutos. De acordo com Juhász 2009, o florescimento da
J. curcas inicia-se com o término do estágio de dormência da planta, que ocorre durante o
inverno. Esta etapa de florescimento se prolonga continuamente por vários meses podendo
ocorrer paralelamente à presença de flores e frutos na mesma planta. Dessa forma, pinhão
manso apresenta frutificação irregular e, consequentemente, maturação desuniforme
(SATURNINO, et al. 2005; SANTOS, et al. 2012).
Durante o processo de frutificação plantas utilizam uma parcela dos seus metabólitos
secundários para formação dos frutos, gerando uma menor disponibilidade desses metabólitos
para a produção de látex (PERES, 2004). Uma classe de metabólitos secundários presente em
grande quantidade no látex são os terpenos os quais compõem os poliisoprenos, principais
compostos da borracha (PERES, 2004). Para identificar se as características sazonais
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influenciavam na quantidade de látex produzido, os índices de produção foram
correlacionados à com a época de inflorescência e frutificação através do teste de correlação
de Pearson. Os resultados mostraram que para inflorescência a correlação foi baixa e negativa
( -0,44), sendo explicada por uma pequena redução da produção no período que há a presença
de flores (dezembro a janeiro). Já no teste para frutificação a resposta de correlação foi de 0,63, correspondendo a uma interação maior entre a presença de frutos e a produção de látex,
resultando em redução da produção nos meses de frutificação (dezembro a março). Isto ocorre
devido à translocação dos metabólitos secundários para o processo de frutificação, destinando
apenas uma parte à produção do látex.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os resultados apresentados nesse trabalho mostraram que fatores ambientais e
fenológicos estão associados à produção do látex em pinhão manso. Em relação aos fatores
ambientais apenas a temperatura influenciou positivamente na produção do látex. Em relação
às características fenológicas, na época de frutificação, existe uma redução significativa da
produção de látex. O método de coleta do látex também está associado à produção, sendo que
as coletas mais produtivas foram obtidas com corte com facão na região do tronco (F). O
método tradicionalmente empregado para coleta de látex em seringueiras, espécie da mesma
família que J. curcas, não foi eficiente para espécie em estudo. Os resultados apresentados
neste trabalho sugerem ainda que há muito a ser investigado e explorado para o completo
entendimento da biologia e fisiologia de pinhão manso, bem como para a melhoria da
produção de látex visando exploração comercial sustentável.
É importante mencionar que o projeto inicial visava ainda avaliar a citotoxicidade do
látex de pinhão manso em cultura de células de fibroblastos de camundongo. Devido à licença
maternidade do colaborador responsável pelo laboratório (UNESP de Bauru) no qual essas
análises seriam realizadas, a análise de citotoxicidade foi adiada e provavelmente será
realizada no próximo semestre.
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AGRADECIMENTOS
Agradeço o auxilio e apoio concedido pela CNPq com a bolsa de estudos destinada a
iniciação científica.
REFERÊNCIAS
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