FÍSICA 3) Sendo o atrito dinâmico, temos: CADERNO 5 – CURSO D/E Fat = d FN FRENTE 1 – MECÂNICA 200 = d . 400 ⇒ n Módulo 19 – Atrito 1) d = 0,50 Resposta: 0,50 Calculemos, inicialmente, a intensidade da força de atrito de destaque entre o bloco e o plano de apoio: 3) → P = peso do bloco → Fdestaque = e Fn = e mg Fn = reação normal de apoio → Fdestaque = 0,50 . 2,0 . 10,0 (N) ⇒ Fat = força de atrito dinâmica Fdestaque = 10,0N a) Como a força motriz (F = 9,0N) tem intensidade menor que a da força de atrito de destaque (10,0N), o atrito será estático e, portanto: a) Como o bloco não tem aceleração na direção vertical, temos: → → → → → → → Fn + P = 0 ⇒ Fn = – P ⇒ .Fn. = .P. = mg Fat = F = 9,0N Como o bloco está em movimento, a força de atrito é dinâmica e sua intensidade é dada por: Como o bloco permaneceu em repouso, sua aceleração é nula: → b) Como a força motriz (F = 12,0N) tem intensidade maior que a da força de atrito de destaque (10,0N), o atrito será dinâmico e, portanto: Fat = d . FN = d mg → → → .Fat. = m . a . ⇒ mg = m . a . ⇒ .→ a . = g b) Sendo a aceleração escalar constante e não nula (de módulo g), o movimento de freada do bloco é uniformemente variado e, para calcular a distância percorrida até parar (d), podemos usar a Equação de Torricelli: Fat = 8,0N Para obtermos o módulo da aceleração do bloco, aplicamos a 2.a Lei de Newton: F – Fat = ma 12,0 – 8,0 = 2,0 . a ⇒ → A força de atrito é a força resultante que está freando o bloco e, portanto, de acordo com a 2.a Lei de Newton (PFD), temos: a=0 Fat = 0,40 . 2,0 . 10,0 (N) ⇒ → .Fat. = .Fn. = .P. = mg V2 = V02 + 2 s Convencionando como positivo o sentido do movimento, teremos: a = 2,0m/s2 Respostas: a) Fat = 9,0N e a = 0 b) Fat = 8,0N e a = 2,0m/s2 → = – . a . = – g 2) Quando o bloco parar, teremos: V = 0 e s = d. Assim: 0 = V02 + 2 ( – g) . d 2gd = V02 ⇒ V02 d = ––––– 2g Respostas: a) g V02 b) –––– 2g 1) Como a aceleração vertical do bloco é nula, temos: FN = P = mg FN = 40 . 10 (N) ⇒ FN = 400N 2) Como a aceleração horizontal do bloco é nula, temos: Fat = F = 200N 4) A força responsável pela aceleração da caixa é a força de atrito aplicada pelo plano de apoio: PFD(caixa): Fat = ma Se o caminhão acelerar, a caixa tende a escorregar para trás e a força de atrito é dirigida para frente. Se o caminhão frear, a caixa tende a escorregar para frente e a força de atrito é dirigida para trás. –1 7) A partir do gráfico, temos: Fat destaque Fat din = 1,0N = 0,8N Fat destaque = E FN = E P 1,0 = E 1,0 ⇒ E = 1,0 Fat din Para a caixa não escorregar, o atrito deve ser estático e teremos: Fat E FN = D FN = D P 0,8 = D 1,0 ⇒ D = 0,8 Resposta: B ma E mg a E g amáx = E g = 0,60 . 10,0m/s2 8) a) 1) Força de atrito que o chão aplica em A: Fat = (PA + PB) amáx = 6,0m/s2 Fat = 0,50 . 100 (N) ⇒ Resposta: C 5) Fat = 50N 2) PFD (A + B): F – Fat = (mA + mB) a 1) fat = A PA = 0,20 . 60,0N = 12,0N 125 – 50 = 10 a 2) fat = B PB = 0,30 . 40,0N = 12,0N a = 7,5 m/s2 A B 3) PFD (A + B): F – (fat + fat ) = (mA + mB)a A b) 1) Força normal que A aplica em B: B 60,0 – 24,0 = 10,0a NAB = PB = mBg = 40N a = 3,6m/s2 2) Força de atrito que A aplica em B: PFD(B): 4) PFD (B): FAB – fat = mBa B = mBa Fat = 4,0 . 7,5 (N) = 30N AB AB FAB – 12,0 = 4,0 . 3,6 FAB – 12,0 = 14,4 ⇒ Fat 3) Força resultante que A aplica em B: FAB = 26,4N Resposta: A 6) a) 1) Fat destaque 2) Fat din 2 2 FAB = N2AB + Fat = E FN = 0,40 . 40,0N = 16,0N = E FN = 0,20 . 40,0N = 8,0N FAB = 50 N b) Como a força motriz aplicada (10,0N) não superou a força de atrito de destaque (16,0N), a caixa fica em repouso e teremos: Fat = F = 10,0N c) Como a força motriz aplicada (20,0N) superou a força de atrito de destaque (16,0N), o atrito será dinâmico e teremos: Fat = Fat din AB c) Fat AB = E NAB 30 = E 40 E = 0,75 = 8,0N Respostas: a) 7,5 m/s2 PFD: F – Fat = ma 20,0 – 8,0 = 4,0a ⇒ a = 3,0m/s2 9) b) 50 N a) c) 0,75 PFD: fat = M a d) fat FN F = Fat din MaMg = 8,0N a g ⇒ amáx = g e) b) PFD: F – Fat = (M + m) a F = (M + m) g + (M + m) a F = (M + m) (a + g) Fmáx = (M + m) (amáx + g) Fmáx = (M + m) ( g + g) Respostas: a) Fat destaque = 16,0N; Fat c) 8,0N; 3,0m/s2 e) vide gráfico 2– din = 8,0N b) 10,0N d) 8,0N Fmáx = 2 (M + m) g Respostas: a) g b) 2 (M + m) g 10) a) Fat = PX = 0,20 . 20,0 (N) = 4,0N 4) X Fat = PY = 0,20 . 30,0 (N) = 6,0N Esfera 1: O módulo da aceleração da esfera é igual ao da gravidade: Y b) PFD (X + Y): (F1 – F2) – (Fat + Fat ) = (mX + mY) a X Y 34,0 – 10,0 = 5,0 . a a = 4,8m/s2 c) PFD (X): F1 – (Fat + F X ) = mX a YX 40,0 – (4,0 + FYX) = 2,0 . 4,8 →. = g ⇒ h = 1 .a –– gt21 (1) 1 2 36,0 – FYX = 9,6 FYX = 26,4 N Respostas: Esfera 2: A componente da aceleração paralela ao plano é: a) 4,0N e 6,0N b) 4,8m/s2 c) 26,4N g a = g sen 30° = –– 2 Logo: g → . a2. = –– 2 n Módulo 20 – Plano Inclinado 1 Para um corpo em um plano inclinado sem atrito, temos: 1 g 1 d = –– . –– . t22 = –– gt22 2 2 4 PFD: Pt = ma m g sen = ma a = g sen h 1 sen 30° = –– = –– ⇒ d = 2h d 2 Os dois blocos, I e II, terão a mesma aceleração a = g sen e um ficará parado em relação ao outro. Resposta: A 2) 1 h = –– gt22 (2) 8 Durante a descida do plano inclinado, a aceleração de cada bloco é g sen 30°; a força resultante em cada bloco é a componente tangencial do respectivo peso e a força de interação entre os blocos é nula, isto é: → → → → f1 = 0 e f2 = 0 Resposta: A 3) 1) PFD: Pt = ma 1 2 ⇒ 2h = –– gt 2 4 Comparando-se as equações (1) e (2), obtemos: t12 1 1 1 = –– ⇒ –– gt12 = –– gt22 ⇒ ––– 2 8 t22 4 t1 1 ––– = –– t2 2 t1 1 Resposta: ––– = –– t2 2 5) mg sen = ma a = g sen a = 10 . 0,80 (m/s2) a = 8,0m/s2 1) PFD: Pt – Fat = ma 2) VB2 = VA2 + 2 s (MUV) km 288 VB = 288 ––– = ––– m/s = 80m/s h 3,6 mg sen – mg cos = ma a = g(sen – cos ) 2) V2 = V20 + 2 s (MUV) (80)2 = 0 + 2 . 8,0 . s V2 = 0 + 2g (sen – cos ) L s = 4,0 . 102m V = 2gL (sen – cos ) Resposta: 4,0 . 102m Resposta: C –3 6) a) tAB = tBC ⇒ a1 = a2 ⇒ FR = FR 1 2 Pt = Fat – Pt Fat = 2Pt P cos = 2 P sen n Módulo 21 – Componentes da Resultante 1) No trecho que contém o ponto P, o movimento do automóvel é circular uniforme e a força resultante é centrípeta (dirigida de P para M). Resposta: D 2) No trecho retilíneo (MRU), a força resultante é nula. Nos tre- 3 = 2 tg = 2 . –––– 3 b) V = V0 + t VB = 5,0 . 1,0 (SI) chos circulares, a força resultante é centrípeta. m VB = 5,0 ––– s mV2 Fcp = –––– R c) Sendo R2 R1 = R3 R4 = R5, temos: F2 F1 = F3 F4 = F5 Resposta: D 3) A força total de atrito terá uma componente tangencial que vai equilibrar a força de resistência do ar, pois o movimento é uniforme e a resultante tangencial é nula. 2 3 Respostas: a) –––––– 3 A força total de atrito terá uma componente normal que fará o papel de resultante centrípeta. b) 5,0m/s c) ver gráfico 7) Resposta: B 4) mV2 T = Fcp = ––––– R PFD: F – Pt = m a F – mg sen = m a F = m(a + g sen ) F = 50(2,0 + 10 . 0,60) (N) m V2máx Tmáx = –––––––– R 0,5 V2máx 50 = –––––––– 1,0 F = 400N Resposta: A 8) a) A força aplicada pelo fio faz o papel de resultante centrípeta. V2máx = 100 Vmáx = 10m/s 1) Conforme a figura: 6,0 8,0 sen = ––––– = 0,60 e cos = ––––– = 0,80 10,0 10,0 2) Pt = Psen = 50 . 0,60 (N) = 30N 3) Fat = Pn = P cos = 0,40 . 50 . 0,80 (N) = 16N 4) PFD: F – (Pt + Fat) = m a m V2máx b) Tmáx = –––––––– R 0,5 (20)2 50 = –––––––– Lmín 50 – (30 + 16) = 5,0a 50 – 46 = 5,0a ⇒ Resposta: B 4– a = 0,80m/s2 Lmín = 4,0m Respostas: a) Vmáx = 10m/s b) Lmín = 4,0m 5) 2) a) 1) Fat = P = mg mV2 2) FN = Fcp = ––––– R 3) Fat = d FN mV2 mg = d ––––– R 60 srel Vrel = –––––– ⇒ 40 – 30 = ––––– t t gR 10 . 1,8 d = –––– = ––––––– V2 36 t = 6,0s b) Sendo o movimento circular e uniforme, a força resultante é centrípeta: Fcp mV 2 = ––––– R d = 0,50 Resposta: E 3) 150 . (40)2 F1(predador) = –––––––––– (N) = 4,8 . 10 4N 5,0 60 . (30)2 F2(presa) = –––––––––– (N) = 1,08 . 10 4N 5,0 Respostas: a) 6,0s b) Predador: 4,8 . 10 4N ou 48kN Presa: 1,08 . 10 4N ou 10,8kN Supondo-se desprezível a influência do ar, a força gravitacional → (P ) desempenha o papel de resultante centrípeta no movimento circular e uniforme do míssil. n Módulo 22 – Exercícios de Força Centrípeta 1) mV2 Fcp = P ⇒ –––– R = mg 1) No bloco A: F = PA = Mg (1) V= gR Sendo g = 10m/s2 e R = 6,4 . 106m, calculemos V: V= 10 . 6,4 . 106 (m/s) ⇒ m km V = 8,0 . 103 –– = 8,0 –––– s s 2πR 2πR b) V = –––– ⇒ T = –––– T V 2 . 3 . 6,4 . 106 T = –––––––––––––––– (s) ⇒ T = 4800s 8,0 . 103 2) No bloco B: F = FCP = m2R T = 80min B 2 R 2π F = m ––– T 4π2 F = –––– mR (2) T2 Respostas: a) 8,0km/s b) 80min 4) a) 3) Comparando-se (1 ) e (2), obtém-se: 4π2 Mg = ––– . m R T2 M 4π2R ––– = –––––– m gT2 Resposta: A –5 1) Cálculo do tempo de queda: y sy = V0 t + ––– t2 ↓(+) y 2 6) FN + P = Fcp 1,6 2,5 25 1,25 = 0 + ––– T2 ⇒ T2 = ––– = ––– 2 1,6 16 m V2 FN + m g = ––––– R T = 1,25s Quando V diminui, então FN também diminui. 2) Cálculo de V0: 15,0 x V0 = ––– ⇒ V0 = –––– m/s ⇒ 1,25 t V0 = 12,0m/s Quando FN = 0, a velocidade V será a mínima possível: b) 2 m Vmín mg = –––––––– R gR Vmín = Vmín = 10 . 2,5 (m/s) Vmín = 5,0m/s Resposta: B FG = Fcp 7) TA – P = Fcp 2 m VS m g = –––––– R m V2 TA = mg + –––––– R VS = gR V2 TA = m g + –––– R VS = 1,6 . 1,6 . 106 (m/s) VS = 1,6 . 103m/s = 1,6km/s 16,0 TA = 1,0 10,0 + ––––– N 1,0 Respostas: a) 12,0m/s b) 1,6km/s TA = 26,0N 5) a) Resposta: D → 8) No ponto mais baixo da trajetória, a resul→ tante entre a força normal do apoio FN e o → peso P faz o papel de resultante centrípeta. F: força aplicada pelo apoio → P: peso do conjunto FN – P = Fcp mV 2 FN = mg + ––––– R b) A velocidade no ponto C será a mínima possível quando a força de contato com a gaiola se anular e, nesse caso, o peso fará o papel de resultante centrípeta. FC = 0 ⇒ P = Fcp V2 FN = m g + –––– R C mVC2 m g = ––––– R Dados: VC = gR = 10 . 3,6 (m/s) VC = 6,0m/s Respostas: a) Ver figura b) 6,0m/s 6– m = 70kg g = 10m/s2 144 km V = 144 –––– = –––– (m/s) = 40m/s 3,6 h 2) R = 40m 1600 FN = 70 10 + ––––– (N) 40 FN = 3,5. 103N A força de atrito é uma força dissipativa que transforma energia mecânica em térmica. A força aplicada pela mola é uma força conservativa que transforma energia potencial elástica em energia cinética ou vice-versa. Resposta: A Resposta: C 3) 9) a) mV2 Fcp = –––– R 3,0 . 16,0 Fcp = –––––––––– (N) ⇒ 2,0 Fcp = 24,0N b) P – FN = Fcp FN = P – Fcp FN = (30,0 – 24,0) (N) FN = 6,0N a) A distância percorrida pela base do tubo até atingir a cabeça do executivo corresponde à altura H = 3,2m. Usando-se a Equação de Torricelli: A força normal que o carrinho troca com o apoio corresponde ao seu peso aparente. Respostas: a) 24,0N b) 6,0N V2 = V02 + 2s V2f = 0 + 2 . 10 . 3,2 P – FN = Fcp FN = P – Fcp 10) Vf = 8,0m/s mV 2 FN = mg – ––––– R V2 FN = m g – –––– R b) O trabalho do peso é dado por: τP = – m g H τP = – 450 . 10 . 5,5 (J) τP = – 24750 J 400 FN = 2,0 . 103 10 – –––– (N) 100 Respondendo com notação científica e com dois algarismos significativos, temos: τP = – 2,5 . 104 J FN = 1,2. 104N Respostas: a) 8,0m/s b) –2,5 . 104J (aproximadamente) P = 2,0 . 104N FN –––– = 0,60 ⇒ FN = 0,60P P 4) A força de tração aplicada pelo fio faz o papel de resultante centrípeta e, por ser normal à trajetória, não realiza trabalho. Resposta: A 5) a) 1) A distância percorrida, em relação à esteira, é dada por: FN = 60%P Resposta: C n Módulo 23 – Trabalho 1) τF = τFx = Fx . d A componente Fy não realiza trabalho porque é perpendicular ao deslocamento. τF = 15 . 2,0 (J) τF = 30J Resposta: D d = V . t 7,2 d = ––––– . 40 . 60 (m) 3,6 d = 4,8 . 103m = 4,8km 2) O deslocamento vetorial do jovem, em relação ao solo terrestre, é nulo. –7 b) FRENTE 2 ÓPTICA n Módulo 19 – Reflexão Total 1) a) Para incidência não ortogonal, a luz sofre desvio, afastando-se da normal no ponto de incidência, quando se refrata no sentido do meio mais refringente para o meio menos refringente. b) A luz deve incidir do meio mais refringente para o meio menos refringente, segundo um ângulo de incidência maior do que o ângulo limite para o dioptro. Respostas: a) Afasta-se. b) nA > nB e o ângulo de incidência deve superar o ângulo limite. 2) Para qualquer posição relativa entre o peixe e a gaivota, sempre existirão raios de luz que se propagam do peixe para a gaivota, sofrendo refração entre a água e o ar, sob ângulo de incidência menor do que o ângulo limite para o dioptro: 1) A força que movimenta a esteira é a força de atrito que o jovem aplica com seus pés: 2) A energia consumida para movimentar a esteira é dada por: E = 300kcal = 300 . 103 . 4,0J E = 1,2 . 106J Esta energia pode ser medida pelo trabalho realizado pelo jovem, que é equivalente a: τ=F.d 1,2 . 106 = F . 4,8 . 103 F = 2,5 . 102N Respostas: a) 4,8km e zero b) esquema e 2,5 . 102N 6) Resposta: E 3) 1) Na direção vertical, temos: FN + Fy = P FN + F sen 37° = mg FN + 250 . 0,60 = 1000 ⇒ FN = 850 N 2) O trabalho do atrito é dado por: τat = Fat . d . cos 180° τat = d FN . d (– 1) τat = – 0,50 . 850 . 10 (J) τat = – 4250 J (I) Cálculo de sen L: 1,0 nar sen L = ––––– = ––––– 5 nlíq ––– 3 3 sen L = –––– 5 (II) Cálculo de cos L: Resposta: E 8– sen2 L + cos2 L = 1 3 ––– 5 2 7) + cos2 L = 1 Da qual: 4 cos L = –––– 5 (III) Cálculo de p: sen L r tg L = ––––– = ––– cos L p 3 –––– 5 3 ––––– = ––– 4 p –––– 5 (IV) Para que ocorra reflexão total do feixe de luz na superfície AB: 90° – θ > L ⇒ sen (90° – θ) > sen L p = 4m nAr cos θ > –––– nV Parte não vista da palavra: FÍSI Parte vista da palavra: CA Do gráfico, para λ = 400 nm, tem-se nV = 1,47, logo: Resposta: C 4) 5) 1 cos θ > –––– 1,47 A fibra é feita de material com elevado índice de refração absoluto e, por isso, o ângulo limite de incidência é relativamente pequeno e ocorre, intensamente, o fenômeno de reflexão total da luz. Resposta: A O menor valor possível para cos θ é tal que: Deve-se notar que ao menor valor de cos θ corresponde o maior valor de θ (1.o quadrante). Resposta: E O ângulo limite L é dado por: nmenor sen L = ––––––– nmaior 8) Em dias quentes, uma camada de ar mais próxima do solo é aquecida, diminuindo seu índice de refração absoluto em relação à camada de ar mais fria imediatamente superior. Assim, para um observador, convenientemente posicionado, pode ocorrer o fenômeno da reflexão total quando a luz se propaga da camada de ar mais fria (índice de refração maior) para a camada de ar mais quente, de índice de refração menor. O observador poderá então ver no solo uma imagem refletida do céu. Como a imagem do céu refletida no solo ocorre pela reflexão da luz em uma superfície de água – uma poça, por exemplo –, o observador interpreta que a superfície do asfalto está coberta por uma camada de água. Resposta: B 9) O índice de refração absoluto diminui com o aumento da altitude e, portanto, o raio de luz aproxima-se cada vez mais da normal. nar 1 sen L = –––––– = –––––– nvidro nvidro 1 sen (45°) = –––––– nvidro 2 nvidro = Resposta: A 6) a) A luz sofre refração e reflexão. b) No ponto B da interface entre o vidro e o ar, a luz incide sob ângulo α, tal que: α + 90° + 40° = 180° α = 50° Como o ângulo limite L é de 42°, a luz incide sob ângulo maior do que o ângulo limite e sofre reflexão interna total em B: 1 cos θ ––––– 1,47 n Módulo 20 – Lentes Esféricas 1) A figura representa uma lente de bordas espessas. Para descobrirmos se a lente será convergente ou divergente, precisamos analisar seu índice de refração. Se o índice de refração da lente for nL e o da água for nA, teremos: nL nA nL Se nL > nA, divergente, ou –––– > –––– , então –––– > 1 e nA nA nA teremos uma lente divergente. Como o índice de refração n Respostas: a) A luz sofre refração e reflexão. b) Vide esquema. nL dado no exercício corresponde a n = –––– , se n > 1 teremos nA uma lente divergente. Resposta: A –9 2) Como a luz atravessa a caixa, o elemento óptico no meio dela precisa ser transparente para permitir a passagem dos raios. Além disso, os raios que saem são desviados para fora; logo o elemento óptico deve ser uma lente divergente. Resposta: B 3) Para queimar a folha de papel, o estudante necessita concentrar os raios de luz do sol. Ele consegue realizar este feito se utilizar lentes convergentes, neste caso representadas por lentes de bordas finas, I e III. Resposta: B 4) Como a lente é plano-convexa, ela tem bordas finas. Como o índice de refração do vidro é maior que o do ar, concluímos que a lente será convergente. Resposta: B 9) 10) a) A lente L1 é convergente, pois a imagem formada é maior, virtual e direita. Já a lente L2 é divergente, pois a imagem formada é menor, virtual e direita. b) L1: virtual, aumentada, direita / L2: virtual, diminuída, direita. n Módulo 21 – Estudo Analítico e Vergência de uma Lente 1) 5) 6) 7) Notamos na figura que a imagem das letras é menor, direita e virtual em relação à página do livro; logo, a lente utilizada é divergente. Ao se aproximar a lente dos olhos, ela vai afastando-se da página do livro, tornando a imagem cada vez menor, sem mudar as outras características. Resposta: A O formato da bolha indica que se trata de uma lente biconvexa, portanto de bordas finas. Como o índice de refração do ar que forma a bolha é menor que o do vidro, a lente de bordas finas será divergente. Resposta: B A distância focal vale f, a distância do objeto à lente é p = 3f. Para se descobrir a distância entre o objeto e a imagem, é preciso antes encontrar p', a distância da lente à imagem. Usando-se Gauss, obtém-se: 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ––– = ––– + ––– ; ––– = ––– + ––– ; ––– = ––– – ––– ; f p p’ f 3f p’ p’ f 3f 1 3 1 1 2 ––– = ––– – ––– ; ––– = ––– ; p’ 3f 3f p’ 3f Se colocássemos o objeto em B, obteríamos uma situação análoga à da figura, na qual o objeto se encontra no ponto antiprincipal da lente e a imagem também. Resposta: A 3f p’ = ––– 2 Esquematicamente, tem-se: a) Logo, a distância entre objeto e imagem será: d = p + p' 3f d = 3f + ––– 2 b) Como a imagem é formada pelos prolongamentos do raios originais refratados, ela é virtual. 8) a) A imagem é invertida e menor que o objeto; então a lente será necessariamente convergente. b) 9f d = ––– 2 Resposta: E 2) Para descobrirmos a distância p’ da imagem à lente, dada a distância focal f = 6,0cm e a distância do objeto à lente, p = 30cm, fazemos: 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ––– = ––– + ––– ; ––– = ––– + ––– ; ––– = ––– – ––– ; f p p’ 6 30 p’ p’ 6 30 1 5 1 1 4 ––– = ––– – ––– ; ––– = ––– p’ 30 30 p’ 30 C : centro óptico F’ : foco imagem principal F : foco objeto principal A : ponto antiprincipal objeto A’ : ponto antiprincipal imagem 10 – 30 p’ = ––– cm 4 p' = 7,5cm Resposta: E 3) Na primeira situação, como o objeto está muito afastado da lente, p = ∞. Também é dado p’ = 6cm. Assim: f 4 A = ––––– ; – 1 = –––––– ; – 4 + p1 = 4cm ⇒ p1 = 8cm f – p1 4 – p1 1 1 1 1 1 1 1 1 ––– = ––– + ––– ; ––– = ––– + ––– ; ––– = ––– ∞ f p p’ f 6 f 6 Na segunda situação, aproximando a lente do objeto, teremos p2 = p1 – 2cm; p2 = 6cm. Para encontrarmos a distância x entre as imagens da primeira e da segunda situação, assim como o novo aumento linear A2, precisamos encontrar p’1 e p’2. Situação 1: f = 6,0cm Na segunda situação, p = 18cm, e a distância p’ da imagem à lente será: 1 1 1 1 1 1 ––– = ––– + ––– ; ––– = ––– + ––– ; f p1 p’1 4 8 p’1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 ––– = ––– + ––– ; ––– = ––– + ––– ; ––– = ––– – ––– ; f p p’ 6 18 p’ p’ 18 18 1 1 1 1 2 1 ––– = ––– – ––– ; ––– = ––– – ––– p’1 4 8 p’1 8 8 1 2 ––– = ––– p’ 18 p’1 = 8cm Situação 2: p’ = 9,0cm 1 1 1 1 1 1 ––– = ––– + ––– ; ––– = ––– + ––– ; f p2 p’2 4 6 p’2 Resposta: C 4) 1 1 1 1 Como ––– equivale a ––– e ––– equivale a ––– , para enconx p y p’ trar a distância coordenadas focal, podem-se utilizar 1 1 1 1 3 2 ––– = ––– – ––– ; ––– = ––– – ––– p’2 4 6 p’2 12 12 quaisquer p’2 = 12cm 1 1 de um ponto do gráfico. Usando-se ––– = 5 e ––– = 0 (0;5), x y x = p’2 – (p’1 + d) x = 12 – (8,0 + 2,0) 1 1 1 1 1 1 tem-se: ––– = ––– + ––– ; ––– = 5 + 0; ––– = 5; f = ––– m = f x y f 0,2m f 5 x = 2,0cm – p’ – 12 b) A2 = ––––2 ; A2 = –––– p2 6 Resposta: D 5) A2 = –2 Deseja-se descobrir f e a posição de uma lente em relação ao objeto, o que significa encontrar p. Temos A = i ––– o – 1,0 = ––––– = 4,0 1 – ––– = A , e temos que a 4 d i s t â n c i a Respostas: a) 2,0cm b) –2,0 7) Para falarmos sobre as vergências V1 e V2, podemos analisar as distâncias focais f1 e f2. Como raios que incidem paralelamente ao eixo principal se refratam pelo foco da lente, vemos que a e b correspondem às distâncias focais, em que a = f1 e b = f2. Como f1 < f2, então V1 > V2, pois a vergência é inversamente proporcional à distância focal. Resposta: C 8) Se a imagem é real, invertida e de mesmo tamanho, significa que o objeto e a imagem se encontram sobre os pontos antiprincipais da lente. entre objeto e imagem vale 100cm. Assim, p + p’ = 100cm. – p’ 1 p p 5p A = ––– = – ––– → p’ = –––– ; p + ––– = 100; ––– = 100; p 4 4 4 4 4 . 100 p = –––––– 5 p = 80cm A distância x será: f 1 f A = –––– ; – –– = –––––– ; – 1 (f – 80) = 4f; – f + 80 = 4f; 5f = 80; f–p 4 f – 80 f = 16cm 6) a) Temos f = 4cm e, dados na primeira situação, um aumento linear A = – 1. Com estes, podemos encontrar a posição p1 do objeto na primeira situação. – 11 Usando-se a Equação dos pontos conjugados de Gauss, tem-se: Se a distância entre o objeto e a imagem vale 4,0m, nesta configuração a distância do objeto à lente vale 2,0m e, como o objeto está sobre o ponto antiprincipal, que dista duas distâncias focais da lente, a distância focal será f = 1m. 1 1 Assim V = ––– = ––– = 1di; f 1 1 1 1 ––– + –––– = ––– p p’ f V = 1,0di 1 1 ––– + –––– = p p’ Resposta: A ncrist ––––––– – 1 nar 2 ––– R – 1 –––––– n ncrist 9) n2 Dados: ––– = 1,5; R1 = +4,0cm (convexa); R2 = +6,0cm (convexa); n1 ar R = –––––––––––––– 2 1 1 ––– + ––– p p’ busca-se f: 1 ––– = f n2 ––– – 1 n1 1 ––– = 0,5 . f 1 1 ––– + ––– R1 R2 3 2 ––– + ––– 12 12 24 f = ––– = 4,8cm; 5 1 ; ––– = (1,5 – 1) f 1 1 ––– + ––– 4 6 Os valores de ncrist, nar e p’ (profundidade do olho) são constantes. Se o objeto se aproxima do observador, p diminui de valor e o denominador na expressão de R aumenta e então R diminui. c) A acomodação visual a é dada por: 1 1 5 5 ; ––– = ––– . ––– = ––– f 2 12 24 1 1 a = –––––– – ––––– Prem Ppróx f = 4,8m Para um olho normal: Resposta: C Ppróx 0,25m 1 –––––– → 0 Prem 10) Para acharmos a convergência equivalente V, devemos somar as vergências individuais: 1 1 1 1 V = V1 + V2; V = ––– + ––– ; V = ––– + ––– ; f1 f2 0,1 0,4 V = 10 + 2,5 (di) = 12,5di; 1 a ––––– – 0 (di) 0,25 V = 12,5 di a 4,0di Resposta: D Respostas: a) Real, invertida e menor em relação ao objeto. b) Diminui. c) a 4,0di 11) Como os raios que incidem na primeira lente são paralelos e os emergentes da segunda também, as posições dos focos F1 e F2 das duas lentes devem coincidir. Logo, d = f1 + f2. Resposta: A 2) Com os músculos ciliares relaxados, máxima distância focal ocular, a imagem de um objeto distante se forma antes da retina, posição (1), para o olho míope; na retina, posição (2), para o olho normal; após a retina, posição (3), para o olho hipermetrope. Resposta: A 3) Lente convergente para a hipermetropia e divergente para a miopia. Resposta: E 4) O astigmatismo pode ser corrigido mediante o uso de lentes cilíndricas. Resposta: E 5) Na presbiopia, o indivíduo perde a capacidade de acomodação por um enrijecimento natural dos músculos ciliares que altera a forma do cristalino. Resposta: D 6) Persistência retiniana. Resposta: B n Módulo 22 – Óptica da Visão 1) a) Real, invertida e menor em relação ao objeto. b) Supondo-se que o cristalino se comporte como uma lente esférica biconvexa, com faces de mesmo raio de curvatura R, da Equação de Halley obtém-se: 1 ––– = f 12 – ncrist ––––––– – 1 nar 2 ––– R 7) Como o ponto remoto da pessoa está muito próximo de seu globo ocular, a pessoa sofre de miopia: 1 Vmíope = ––––– Prem Vmíope 3) Feixes de partículas: a e b Ondas eletromagnéticas: c, d, e, f, g, h, i e j Ondas mecânicas: k, l, m e n 4) A luz do relâmpago propaga-se quase instantaneamente do ponto da queda do raio até o observador. O som se propaga com velocidade de intensidade V = 340m/s. 1 = ––––– (di) 0,50 s V = ––– t Vmíope = 2,0di Resposta: C 8) s 340 = ––– 20 a) Lente divergente. b) fmíope = – Prem fmíope = – 20cm s = 1020m = 1,02km Respostas: a) Lente divergente. b) fmíope = -20cm Resposta: s = 1020m = 1,02km 5) 9) Da Equação dos pontos conjugados de Gauss, obtemos: 1 1 1 ––– + –––– = ––– p p’ f Se p é a profundidade do mar, o ultrassom viaja uma distância de 2p entre a emissão do sinal, sua reflexão no fundo do mar e sua recepção pelo barco. A intensidade V da velocidade do ultrassom na água é, então, dada por: 1 1 1 ––––– + –––– = –––– 150 p’ – 30 s V = ––– t p’ = – 25cm 2p 1500 = ––– 1,0 d = .p’. = 25cm p = 750m Resposta: d = 25cm Resposta: p = 750m 10) O ponto próximo da pessoa está muito afastado de seus olhos. A pessoa pode sofrer de hipermetropia e/ou presbiopia. Resposta: A 6) 11) Para a correção da hipermetropia, temos: s V = ––– t 1 1 1 ––– – ––––– = –––– 25 Ppróx fhip 2d 340 = ––– 6,0 1 1 1 –––– – –––– = –––– 25 75 fhip d = 1020m fhip = 37,5cm Resposta: fhip = 37,5cm n Módulo 23 – Classificação das Ondas e Velocidade do Som e da Luz 1) Como o ar dentro do recipiente foi retirado pela bomba de vácuo, o som que é uma onda mecânica de pressão não se propaga do despertador até os alunos. Resposta: A Se d é a distância entre o caçador e o anteparo refletor, o som viaja uma distância de 2d entre o disparo do tiro, sua reflexão no anteparo e a recepção do eco pelo caçador. A intensidade V da velocidade do som é, então, dada por: Resposta: B 7) A intensidade V da velocidade do som é dada por: s V = ––– t No ar: d 300 = ––––– tar d tar = ––––– 300 Na água: 2) Raios e raios catódicos são feixes de elétrons acelerados. Os raios são feixes de partículas constituídas de núcleos de átomos de hélio, com dois prótons e dois nêutrons. Os três tipos de raios são, então, exemplos de feixes de partículas, e não de radiações ou ondas eletromagnéticas. Resposta: D d 1500 = –––––––– tágua d tágua = –––––– 1500 – 13 tar – tágua = 6,0s Substituindo-se o valor de Vsom em (eq. 2), tem-se: d d ––––– – –––––– = 6,0s 300 1500 5000 75000 –––––– = –––––––– + Vvento 14,5 224,75 d = 2250m Resposta: d = 2250m 8) A intensidade V da velocidade é dada por: s V = ––– t Para a bala: 340 170 = –––––– tbala tbala = 2,0s O tempo total entre o disparo da bala e a recepção do som pelo homem é dado pela soma entre o tempo de viagem da bala tbala do homem até o alvo e o tempo de retorno do som do alvo até o homem tsom: tbala + tsom = 3,0s 2500 Vvento = –––––––– m/s 224,75 Vvento 11,1m/s Respostas: Vsom 333,7m/s Vvento 11,1m/s 10) a) Ao se propagar no ar, o som viaja com uma velocidade Var dada por: sar Var = –––––– tar 510 340 = ––––– tar tar = 1,5s 2,0 + tsom = 3,0s tsom = 1,0s Para o som: 340 Vsom = ––––– (m/s) 1,0 b) Ao se propagar no trilho de aço, o som viaja com uma velocidade Vaço dada por: saço Vaço = –––––– taço Vsom = 340m/s Resposta: Vsom = 340m/s 9) A intensidade da velocidade resultante VRES entre a velocidade do som Vsom e a do vento Vvento é dada por: AB VRES = ––––– = Vsom – Vvento t Adotando-se a orientação de A para B, tem-se: (1) Observador A ouve o disparo de B 5000 –––––– = Vsom – Vvento (eq. 1) 15,5 (2) Observador B ouve o disparo de A: 5000 –––––– = Vsom + Vvento (eq. 2) 14,5 Nos dois trechos retilíneos do trilho, o som viaja uma distância de 6600m. No trecho curvilíneo, o som viaja uma distância d dada por: 2πr d = ––––– 2 d = πr = 3 . 255(m) d = 765m saço = 6600m + 765m saço = 7365m Como o trabalhador percebe simultaneamente os sinais pelo ar e pelo aço, temos que: taço = tar = 1,5s Portanto: Da soma entre (eq. 1) e (eq. 2), resulta: 5000 5000 –––––– + –––––– = 2Vsom 15,5 14,5 75000 Vsom = –––––––– m/s 224,75 Vsom 333,7m/s 14 – 7365 Vaço = –––––– (m/s) 1,5 Vaço = 4910m/s Respostas: a) tar = 1,5s b) Vaço = 4910m/s FRENTE 3 – ELETRICIDADE n Módulo 19 – Campo Magnético do Condutor Retilíneo e da Espira 1) – 15 2) 16 – 3) Vejamos a situação da figura por cima. 4) Conforme a regra da mão direita, ao alinharmos o dedão da mão com a linha azul do fio, ao girarmos a mão percebemos que os dedos “saem”do papel por cima da linha azul e “entram” no papel por baixo da linha. Resposta: A 5) Sem corrente no fio, as bússolas alinham-se com o campo magnético terrestre. Na segunda situação, as bússolas se alinharão conforme o campo magnético resultante da soma vetorial do campo magnético terrestre com o externo, dado pela corrente que circula pelo fio. Resposta: C Situação 1: sem corrente. Há apenas campo magnético terrestre. – 17 → By Situação 2: com corrente. Na situação 2, B e D conseguirão alinhar-se ao campo magnético resultante, já C ficará inalterada. → By Resposta: D 6) → → – Bx = 0 → = Bx µ . 3i µ.i y ; ––––––– = –––––– ; –– = 3 2πy 2πx x Resposta: A No 1.° caso, para uma corrente I, pela Lei de Biot-Savart, .I temos B = ––––– . Quando a corrente é 3I, temos, no 2.° caso, 2π d 10) Usamos a regra da mão direita para desenhar os campos magnéticos gerados por I’ e I’’. µ . 3I µ.I B2 = ––––– = 3 ––––– = 3B 2π d 2π d Resposta: D 7) Os campos só podem anular-se em II e IV, pois somente nesses quadrantes os campos têm sentidos opostos. Resposta: D n Módulo 20 – Indução Eletromagnética Efetuando a regra da mão direita para cada um dos fios, temos a configuração dos campos no ponto C. Efetuando a soma vetorial, teremos resultante necessariamente na direção de AA’. 8) 1) Só há corrente induzida quando há variação do fluxo magnético. Resposta: A 2) Quando há variação do fluxo magnético, gera-se corrente induzida no condutor. Resposta: C 3) Se a velocidade relativa entre o ímã e o condutor for nula, não há variação do fluxo magnético, logo não haverá corrente induzida. Resposta: E 4) 0: Falso: Se houver aproximação ou afastamento, haverá corrente. 1: Verdadeira. Resposta: D 9) 2: Verdadeira. → → Os vetores Bx e By têm sua direção e seus sentidos dados pela regra da mão direita. Para que o campo magnético seja nulo em P, temos: 18 – 3: Falsa. Veja figura explicativa da proposição 1. 4: Verdadeira. O movimento relativo entre ímã e anel é o mesmo descrito na posição 1. 5: Falsa. A Lei de Faraday-Lenz assegura o surgimento de corrente induzida se houver movimento relativo entre anel e ímã. 5) A geração de eletricidade em hidroelétricas exige que haja a variação de fluxo magnético para gerar corrente induzida. Essa variação de fluxo se dá girando um eletroímã, usando a queda da água para movimentá-lo. Resposta: A 6) I: Verdadeira: Como a área diminui com o tempo, o fluxo magnético também diminui. II: Verdadeira: Como o fluxo magnético está diminuindo, a corrente induzida circula de forma a gerar um campo magnético que se oponha a essa diminuição. Nesse caso, o campo induzido terá a mesma direção que o campo externo, para fora do papel, o que por sua vez corresponde a uma corrente no sentido anti-horário. III: Falsa: 9) → A corrente induzida na espira 2 gera um campo induzido Bi que deve opor-se à variação de fluxo magnético do campo gerado pela espira 1. → → Se o fluxo diminuir, Bi concordará com a direção do campo B1 → → em diminuição. Nesse caso, 䊟 Bi e 䊟 B1 serão os sentidos dos campos, o que significa que a corrente da espira 1 estará no sentido anti-horário. → → Se o fluxo aumentar, Bi 䊟 e B1 䉺 serão os sentidos dos campos e a corrente da espira 1 estará no sentido anti-horário. Resposta: D n Módulo 21 – Eletrização Por Atrito, Contato e Indução 1) A corrente elétrica pode ser calculada pela expressão Q i = –––– t Em termos de unidades, temos: coulomb (C) ampère (A) = ––––––––––––– segundo (s) Como o sentido da corrente é anti-horário, a força magnética, pela regra da mão esquerda, terá direção oposta à da velocidade. Resposta: D ou, ainda: C = A . s Resposta: A 2) Um corpo está eletricamente neutro quando as quantidades de prótons e elétrons são iguais. Logo, se o corpo ficou eletrizado, então essas quantidades tornaram-se diferentes. Como a quantidade de núcleos não foi alterada, devemos concluir que a quantidade de elétrons mudou. Resposta: D 3) O atrito entre duas substâncias da tabela deixa a primeira delas eletrizada positivamente e a segunda, negativamente. a) Lã: positiva; ebonite: negativa b) Vidro: positiva; algodão: negativa c) Adquiriram cargas opostas e, portanto, se atraem. 7) → A corrente no sentido anti-horário gera um campo induzido Bi para fora do papel. Pela direção da velocidade, o fluxo de → → campo magnético externo Bext está aumentando. Como Bi → deve opor-se a esse aumento de fluxo, se Bi é para fora do → papel, Bext aponta para dentro. Resposta: A 4) 8) Q: carga da esfera n: quantidade de elétrons e: carga elementar Q=n.e Q = 2,0 . 1010 . (–1,6 . 10–19)(C) Q = – 3,2 . 10–9C Não há fluxo magnético nessa situação. O ângulo entre a normal à área e as linhas de indução é 90°. Φ = B . A . cosx = B . A . cos90° = 0 Logo não haverá corrente induzida. Resposta: A 5) QA = + 1,6 . 10–12C QB = – 4,8 . 10–12C QA + QB (+1,6 . 10–12) + (–4,8 . 10–12) Q’A = Q’B = ––––––––– = ––––––––––––––––––––––––– (C) 2 2 Q’A = Q’B = –1,6 . 10–12C – 19 6) 1.° contato QA + QB Q+ 0 Q Q’A = Q’B = ––––––––– = –––––– = ––– 2 2 2 2.° contato Q’A + QC Q/2 + 0 Q Q’’ A = Q’C = ––––––––– = ––––––– = ––– 2 2 4 3.° contato Q’’ Q/4 + 0 Q A + QD Q’’’ A = Q’D = ––––––––– = ––––––– = ––– 2 8 2 Sendo Q a carga inicial de A, sua carga após os 3 contatos é Q ––– . 8 7) Um corpo é considerado isolante quando as cargas em excesso que adquire não conseguem movimentar-se e permanecem no local onde foram “depositadas”. O metais são bons condutores de carga e, portanto, não são isolantes. Resposta: E 8) Após o contato, ambas passam a ter a mesma carga, dada pela média aritmética das cargas iniciais: Q + (–2Q) Q ––––––––––– = – ––– 2 2 Após a eletrização, a força de tração equilibra a soma da força peso da esfera com a força de repulsão elétrica. Resposta: C Resposta: C 9) Q1 = Q; Q2 = Q; Q3 = 0 1.° contato Q1 + Q3 Q+ 0 Q Q’1 = Q’3 = ––––––––– = –––––– = ––– 2 2 2 2.° contato Q2 + Q’3 Q + Q/2 3Q Q’2 = Q’’ 3 = ––––––––– = –––––––– = –––– 2 2 4 Portanto, a carga final de 1 é Q/2 e a carga final de 2 é 3Q/4. Resposta: C 10) QA = 8C; QB = 0; QC = 0 12) O processo de eletrização por contato ocorre quando há diferença de carga entre os corpos, não ocorrendo, portanto, para ambos neutros. No processo de eletrização por indução, um dos corpos deve estar eletrizado (indutor) para provocar polarização no outro corpo. Resposta: D 13) O eletroscópio carrega-se positivamente por contato com a esfera. As folhas do eletroscópio, ambas com cargas positivas, se repelem e se afastam, como mostra a figura da alternativa b. Resposta: B 1.° contato QA + QB 8+ 0 Q’A = Q’B = ––––––––– = –––––– = 4C 2 2 2.° contato 14) Duas esferas podem atrair-se, como na figura II, quando possuem cargas opostas ou quando uma delas está carregada e a outra, neutra, sofre polarização por indução. Q’B + QC 4+ 0 Q’’ B = Q’C = ––––––––– = –––––– = 2C 2 2 Portanto, a esfera C adquiriu 2C. Resposta: A 11) As esferas são idênticas e, consequentemente, adquiriram cargas de mesmo sinal. Assim, após a eletrização, ambas se repelem. Antes da eletrização, a força de tração equilibra apenas a força peso da esfera. 20 – Resposta: B n Módulo 22 – Força Eletrostática 1) b) Após o contato, as novas cargas serão iguais: Q1 + Q2 1 . 10–9 – 5 . 10–10 Q’1 = Q’2 = ––––––––– = –––––––––––––––––– (C) = 2,5 . 10–10C 2 2 Sendo ambas positivas, as partículas se repelem com uma força dada por A nova força entre elas tem módulo: K0 . . Q1 . . . Q2 . F = –––––––––––––– d2 . Q’1 . . . Q’2 . (2,5 . 10–10)2 F’ = K0 . ––––––––––– = 9 . 109 . ––––––––––––– (N) d2 (0,3)2 K0 = 9 . 109 N . m2/C2 F’ = 6,25 . 10–9N Q1 = Q2 = 8,0 . 10–6C e como ambas são positivas, F’ é repulsiva. → d = 30cm = 3,0 . 10–1m 9 . 109 . . 8,0 . 10–6 . . . 8,0 . 10–6 . F = –––––––––––––––––––––––––––––– (N) (3,0 . 10–1)2 5) K . . 2 . Q1 . . . 2 . Q2 . 4K . . Q1 . . . Q2 . K . . Q1 . . . Q2 . F = ––––––––––––––––––– = ––––––––––––––– = –––––––––––––– (2d)2 4 . d2 d2 F = 6,4N Resposta: A 2) F’ ⬖ ––– = 1 F A força eletrostática entre os dois corpúsculos é dada por . Q1 . . . Q2 . F = K0 ––––––––––– d2 Sendo: Resposta: C K0 = 9 . 109N . m2/C2 6) Q1 = Q2 = Q d = 1,0cm = 1,0 . 10–2m I. Correta As cargas do próton e do elétron são iguais em módulo (e = 1,6 . 10–19C) e o módulo da força, dado pela Lei de Coulomb, é o mesmo nos três esquemas: F = 3,6 . 102N Substituindo: e2 . Q1 . . . Q2 . F = K . –––––––––––– = K . –––– d2 d2 II. Correta 9 . 109 . Q2 3,6 . 102 = ––––––––––– (1,0 . 10–2)2 De acordo com a lei da ação e reação. Q = 2. 10–6C III. Correta Q = 2C IV. Errada Resposta: E 3) K . . Q1 . . . Q2 . F = ––––––––––––– d2 A força é atrativa apenas no esquema 2. . Q1 . . . Q2 . F = K0 ––––––––––– d2 Resposta: A 7) 2Q . 3Q 0,6 = 9 . 109 . ––––––––– 32 Após o contato, ambas adquirem a mesma carga, dada por: Q1 + Q2 16 + (–4,0) Q’1 = Q’2 = ––––––––– = ––––––––––– (C) = 6,0C = 6,0 . 10–6C 2 2 6 . 10–1 = 6 . 109 . Q2 A força de repulsão entre elas tem módulo dado pela Lei de Coulomb: Q2 = 1 . 10–10 Q = 1 . 10–5C . Q’1 . . . Q’2 . (6,0 . 10–6)2 F = K0 . ––––––––––– = 9 . 109 . ––––––––––– (N) d2 (3,0 . 10–2)2 Q = 10 . 10–6C Resposta: B F = 360N 4) a) As esferas possuem cargas opostas e por isso se atraem. A força de atração pode ser calculada pela Lei de Coulomb: . Q1 . . . Q2 . F = K0 ––––––––––– d2 sendo: temos: Resposta: D 8) . Q1. . . Q2. 1 .Q1. . .Q2. 1 F’ = K0 . –––––––––– = –– . K0 . –––––––––– = –– . 0,18 = 0,02N 2 2 (3d) d 9 9 K0 = 9 . 109N . m2/c2 Q1 = 1 . 10–9C Q2 = –5 . 10–10C d = 0,3m .1. . . . –5 . F = 9 . 109 . –––––––––––––––––––––––– (N) (0,3)2 –8 F = 5 . 10 N 10–9 . Q1 . . . Q2 . a) F = K0 . ––––––––––– = 0,18N d2 10–10 . . 0,5 . Q1. . 0,5 . Q2. 0,25 K0 . . Q1. . . Q2. 0,25 b) F’’ = K0 . –––––––––––––––– = –––––––––––––––––– = –––– . 0,18 (0,5d)2 0,25 . d2 0,25 F’’ = 0,18N – 21 9) A força de atração elétrica atua como força centrípeta: m V2 Felé = –––––– R → → 12) Seja F1 a força de repulsão elétrica entre 2Q e q e seja F2 a força de repulsão elétrica entre q e Q. K..e...e. m V2 ––––––––––––– = –––––– R2 R Aplicando a Lei de Coulomb, temos: K . e2 –––––– = m V2 R K . . 2Q . . . q . 1 K.Q . q F1 = ––––––––––––– = ––– –––––––– 2 (2L) 2 L2 9 . 109 . (1,6 . 10–19)2 –––––––––––––––––––– = 9,1 . 10–31 . V2 10–10 K . .q . . .Q . F2 = ––––––––––––– L2 V = 1,6 . 106m/s Observe que F2 = 2 F1 e a força resultante tem módulo: Resposta: C FR = F2 – F1 = 2 F1 – F1 = F1 . 10) A força de atração elétrica atua como força centrípeta. Seja m a massa do corpo em movimento circular. Assim, m V2 Felé = –––––– R 13) Após o contato, as esferas A e C adquirem cargas + Q/2 cada uma. Assim, a força de repulsão entre A e C, separadas por uma distância d1, tem módulo: K . q2 –––––– = m V2 r K . . Q/2 . . . Q/2 . FAC = ––––––––––––––– d12 K . q2 –––––– m.r Se o raio da trajetória passar a valer r’ = 2r, então a nova velocidade será: V’ = Kq2 –––––– = m . r’ K.Q . q –––––––– . 2 L2 Resposta: C K . . –q . . . +q . m V2 –––––––––––––– = –––––– r2 r V= Portanto, a força resultante tem sentido de q para 2Q e vale Kq2 1 –––––– = –––– m . 2r 2 K . Q2/4 2,00 . 10–6 = ––––––––––– (2 . 10–2)2 KQ2 = 32 . 10–10 Kq2 –––––– mr 1 V’ = –––– . V 2 A força de repulsão entre C e B é dada por: K . . Q/2 . . . Q . K . Q2/2 KQ2 FCB = ––––––––––––––– = ––––––––––– = –––––––––– d22 (8 . 10–2)2 128 . 104 32 . 10–10 FCB = –––––––––––– (N) = 0,25 . 10–6N 128 . 10–4 2V racionalizando, V’ = –––––– 2 Resposta: A 11) O corpo A possui excesso de prótons e, portanto, sua carga elétrica é positiva: qA = + nA . e, em que e é a carga elementar. O corpo B possui excesso de elétrons e, consequentemente, sua carga é negativa: qB = nB . e. Após o processo de eletrização, a nova carga de B passou a valer: q’B = (– nBe) – (– 2nB . e) = + nB . e Inicialmente, a força entre A e B vale: Portanto, a força resultante tem módulo FR = 2,00 . 10–6N – 0,25 . 10–6N FR = 1,75 . 10–6N orientada para a direita. Resposta: B K . . qA . . . qB . K . . nA . e . . . –nB . e . . nA . nB F1 = ––––––––––––– = ––––––––––––––––––– = ––––––––––––– 2 2 d d d2 K . e2 e após a eletrização de B, vale: K . . qA . . . q’B . K . . nA . e . . . nB . e . K . e2 . nA . nB F2 = ––––––––––––– = ––––––––––––––––––– = ––––––––––––– d2 d2 d2 14) Da Lei de Coulomb, aplicada para as partículas B e C, temos: K . . QB . . . QC . FBC = ––––––––––––– d2BC das quais concluímos que F2 = F1 K . Q2 3,0 . 10–6 = ––––––––––– (3,0 . 10–2)2 Resposta: C KQ2 = 27 . 10–10 22 – A força entre A e B tem módulo dado por: n Módulo 23 – Campo Elétrico K . . QA . . . Q B . K . Q2 27 . 10–10 FCB = ––––––––––––––– = ––––––––––– = –––––––––– (N) 2 dAB (1,0 . 10–2)2 1,0 . 10–4 1) O módulo do campo elétrico é dado por K . .Q. E = –––––––– d2 FAB = 27 . 10–6N Sendo Portanto, a força resultante tem intensidade: Q = 4,0C = 4,0 . 10–6C K = 9,0 . 109N . m2/C2 d = 2,0mm = 2,0 . 10–3m Temos FR = 27 . 10–6N – 3,0 . 9,0 . 109 . . 4,0 . 10–6 . E = ––––––––––––––––––––– (N/C) (2,0 . 10–3)2 10–6N FR = 24 . 10–6N E = 9,0 . 109N/C Orientada para a direita. Resposta: D 2) 15) Na situação da figura I, a carga de prova está sujeita à ação de cinco forças repulsivas iguais. A intensidade do campo elétrico pode ser calculada pela expressão F E = –––– .q. Sendo Temos F = 0,80N q = 2,0 . 10–6C 0,80 E = –––––––––– (N/C) 2,0 . 10–6 E = 4,0 . 105N/C Resposta: E 3) A intensidade do campo elétrico pode ser calculada pela expressão F E = –––– .q. Sendo → Note, pela simetria da figura, que a força resultante F1 é a → → → → → soma vetorial entre FB , FC e FD , já que FA e FE se anulam. Na Temos F = 1,2N q = 4,0C = 4,0 . 10–6C 1,2 E = –––––––––– (N/C) 4,0 . 10–6 E = 3,0 . 105N/C situação da figura II, aparecem mais três forças atrativas, de mesmo módulo que as cinco anteriores, nas mesmas → → → direções de FB , FC e FD . Resposta: A 4) De acordo com a 2.a Lei de Newton, FR = m . a Como a força elétrica é a única força atuante, temos que Felétrica = m . a .q. . E = m . a .q. . E a = ––––––– m Sendo q = 4C = 4 . 10–6C m = 5g = 5 . 10–3kg → → → → Logo, a soma vetorial entre FF , FG e FH é exatamente igual a F1 , → o que nos fornece uma força total resultante 2F1 . Resposta: E E = 3 . 103N/C Temos: 4 . 10–6 . 3 . 103 a = –––––––––––––––– (m/s2) 5 . 10–3 a = 2,4m/s2 Resposta: A – 23 5) orientado para fora dela, como nos casos das figuras 1 e 2, e Note que a distância entre P e Q é o dobro da distância entre B e Q: orientado para a partícula quando ela é negativa, como dp = 2dB mostra a figura 3. → → Na figura 1, F e E possuem o mesmo sentido e, portanto, q Os módulos do campo elétrico em B e em P são calculados por: O campo elétrico de uma partícula positiva é radial e é positiva. → → Nas figuras 2 e 3, F e E possuem sentidos contrários, logo q é negativa. Resposta: C K . .Q. K .Q. K .Q. 1 1 Ep = ––––––––– = ––––––––– = –– ––––––––– = –– . 24N/C 4 4 dp2 (2dB)2 dB2 O módulo do campo elétrico é calculado por Ep = 6,0 N/C Assim, apenas as afirmações I e III são verdadeiras. 6) K . .Q. E = –––––––– d2 Note que E e d2 são grandezas inversamente proporcionais, cujo gráfico é representado corretamente pela alternativa e. Resposta: E 7) O módulo do campo elétrico é dado por K . .Q. E = –––––––– d2 Para outra situação, na qual . Q’ . = . 2Q . d’ = 3d tem-se K . . Q’ . K . . 2Q . 2K . Q . E’ = –––––––– = –––––––– = –––––––– 2 2 (d’) (3d) 9d2 2 E’ = –– E 9 8) K . .Q. EB = ––––––––– = 24N/C dB2 O campo elétrico de uma partícula é radial. As retas suportes dos vetores que representam o campo nos pontos A e B devem encontrar-se no local em que se situa a carga geradora do campo. 24 – Resposta: D