EMANUEL NÓBREGA/FÍSICA I MÓDULO DE REVISÃO Como

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EMANUEL NÓBREGA/FÍSICA I
MÓDULO DE REVISÃO
Aluno(a): __________________________________________________________________N.º _____
Ensino Médio - Turma: 1ª Série do Ensino Médio
Como Melhorar a Concentração no
Estudo de Física
Durante o dia nós passamos por 4 diferentes
frequências cerebrais e a frequência que estivermos no
momento de sentar para estudar Física pode facilitar ou
dificultar o estudo.
Nessa página você terá dicas para melhorar a
concentração nos estudos e conhecerá também uma
tecnologia nova chamada "Neurofrequência para
Raciocinar", que poderá usar para potencializar sua
capacidade de concentração em Física. Use essas
dicas para eliminar definitivamente a falta de
concentração nos estudos de Física.
10 Dicas: Concentração Física
Além da tecnologia avançada de Neurofrequência que
conhecerá abaixo, você também pode aplicar algumas
dicas básicas para melhorar sua concentração ao
estudar Física. Use essas dicas e elimine a falta e
dificuldade
de
concentração:
1) Preste atenção no assunto estudado e não no nível
de dificuldade
–
Muitos
estudantes
perdem
completamente a concentração quando se deparam
com alguma parte difícil da matéria estudada. Sendo
assim, evite focar na dificuldade e dê total atenção ao
assunto
em
si.
2) Esteja sempre motivado para estudar - Procure se
manter sempre motivado nos momentos em que estiver
estudando. Quanto mais motivado você estiver, mas
concentrado nos estudos vai conseguir se manter.
3) Tenha prazer em estudar – Para se concentrar e
aprender com facilidade alguma matéria ou assunto,
você precisa mudar a maneira como se sente a respeito
do que estuda. Será bastante difícil se concentrar em
algo que não te interessa muito, não é verdade?
Duração: (03 SEMANAS)
6) Organize seu local de estudo - Um ambiente
desorganizado, além de ser desagradável aos olhos, faz
também com que a pessoa perca tempo, procurando
coisas perdidas, inclusive durante seu período de
estudo. E o pior, essas constantes pausas, farão com
que você fique disperso em seus estudos, prejudicando
gravemente sua concentração. Por isso, se organize
antes de estudar!
7) Procure um local silencioso para estudar - Feche
portas e janelas; desligue o rádio e a TV e, se
necessário, peça EDUCADAMENTE aos seus familiares
que façam um pouco mais de silêncio durante o seu
período de estudo. Tentar se concentrar num local
barulhento não dá certo!
8) Evite ao máximo o barulho e aumente sua
concentração - Coloque um pedaço de algodão na parte
externa do ouvido (sem introduzir no canal auditivo) e
por cima disso, coloque um fone de ouvido do tipo
concha, aqueles grandes, que cobrem completamente a
orelha. Alguns estudantes relatam ter conseguido uma
maior concentração e um melhor desempenho em seus
estudos fazendo isso.
9) Evite atender telefonemas e visitas - Parar o estudo
para atender telefonemas e visitas, além de tomar
tempo, quebra também à concentração no estudo. Por
isso, faço-o apenas quando for extremamente
necessário!
10) Estude num ambiente com temperatura ideal –
Estudar sentindo calor ou frio tira a atenção do
estudante e prejudica seu momento de estudo. Por isso,
no verão use ventilador ou ar condicionado (se possível)
e tome também banhos mais frequentes. No inverno, se
preciso, use casaco, calça de moletom, luva, meia, etc.
Faça tudo que puder para não sentir frio ou calor.
Ver mais no site http://www.comoaprenderestudar.com.br
4) Esteja atento, evitando as distrações ao seu redor Para se ter uma atenção de qualidade nos estudos é
necessário deixar de lado a TV e outras coisas que
tentam tirar sua atenção e concentração nos estudos.
Procure desligar até mesmo seu celular e certifique-se
de que não existe nenhum aparelho ligado que venha
atrapalhá-lo durante os estudos.
5) Quando estiver estudando, pense somente nos
estudos - Deixe de lado qualquer pensamento que não
tenha a ver com o assunto estudado. Exemplo: Pensar
nos problemas, pensar no (a) namorado (a), pensar no
que aconteceu durante o dia, pensar no que irá fazer
mais tarde, etc.
Coordenação do Ensino Médio
Prof. Abílio Serpa
1
PARTE I
Estudo do Movimento Uniforme
MOVIMENTO PROGRESSIVO
É o movimento em que o móvel caminha a favor da orientação
positiva da trajetória.

Os móveis caminham em sentidos opostos.
No movimento progressivo os espaços crescem com o
decorrer do tempo e a velocidade escalar é positiva.
MOVIMENTO RETRÓGRADO
É o movimento em que o móvel caminha contra a orientação
positiva da trajetória.
GRÁFICOS DO MU
No movimento retrógrado os espaços decrescem com o
decorrer do tempo e a velocidade escalar é negativa.
MOVIMENTO UNIFORME (MU)
É o movimento que possui velocidade escalar constante (e
não-nula). No movimento uniforme (MU) a velocidade escalar
é a mesma em todos os instantes e coincide com a velocidade
escalar média, qualquer que seja o intervalo de tempo
considerado.
Função horária do MU
VELOCIDADE RELATIVA (vrel.)

Os móveis caminham no mesmo sentido.
Atividades de Sala
01) (U. F. São Carlos-SP) Um trem carregado de combustível,
de 120 m de comprimento, faz o percurso de Campinas até
Marília, com velocidade constante de 50 km/h. Esse trem
gasta 15 s para atravessar completamente a ponte sobre o rio
Tietê. O comprimento da ponte é:
a) 100 m
b) 88,5 m
c) 80 m
d) 75,5 m
e) 70 m
02) (Uespi) Um passageiro perdeu um ônibus que saiu da
rodoviária há 5,0 min e pegou um táxi para alcançá-lo. O
ônibus e o táxi descrevem a mesma trajetória e seus
2
movimentos são uniformes. A velocidade escalar do ônibus é
de 60 km/h e a do táxi é de 90 km/h. O intervalo de tempo
necessário ao táxi para alcançar o ônibus é de:
a) 5 min
b) 10 min
c) 15 min
d) 20 min
e) 25 min
07) (Mackenzie-SP) Uma atleta, no instante em que passou
pelo marco 200 m de uma “pista de Cooper”, iniciou a
cronometragem de seu tempo de corrida e o registro de suas
posições. O gráfico abaixo mostra alguns desses registros.
03) Dois móveis, A e B, percorrem uma mesma trajetória e
suas posições são dadas, a partir da mesma origem dos
espaços, por SA = -30 + 10t e SB = -10 – 10t (s em m e t em s).
O instante e a posição de encontro são iguais,
respectivamente, a:
a) 1 s e - 20 m
b) 2 s e -10 m
c) 3 s e - 40 m
d) 4 s e 20 m
e) 5 s e - 60 m.
04) (Fuvest-SP) Numa estrada, andando de caminhão com
velocidade constante, você leva 4 segundos para ultrapassar
outro caminhão cuja velocidade é também constante. Sendo de
10 m o comprimento de cada caminhão, a diferença entre as
velocidades dos caminhões é igual a:
a) 0,2 m/s
b) 0,4 m/s
c) 2,5 m/s
d) 5,0 m/s
e) 10 m/s
Atividades de Casa
05) (OPF-SP) Duas bolas de dimensões desprezíveis se
aproximam uma da outra, executando movimentos retilíneos e
uniformes. Sabe-se que as bolas possuem velocidades de
módulos 2,0 m/s e 3,0 m/s e que, no instante t = 0, a distância
entre elas é de 15 m.
Considerando que a velocidade escalar se manteve constante
durante todo o tempo de registro, no instante em que o
cronômetro marcou 5,0 minutos, a posição da atleta era:
a) 800 m
b) 900 m
c) 1,0 km
d) 1,1 km
e) 1,2 km
08) Das 10 h às 16 h, a velocidade escalar de um automóvel
variou com o tempo. O gráfico a seguir mostra a variação
aproximada da velocidade em função do tempo.
Podemos afirmar que, quando houver a colisão, a bola de
maior módulo de velocidade terá percorrido uma distância de:
a) 5 m
b) 6 m
c) 7,5 m
d) 9 m
e) 10 m
06) (UFRJ) Dois trens, um de carga e outro de passageiros,
movem- se nos mesmos trilhos retilíneos, em sentidos
opostos, um aproximando-se do outro, ambos com
movimentos uniformes. O trem de carga, de 50 m de
comprimento, tem uma velocidade de módulo igual a 10 m/s e
o de passageiros, uma velocidade de módulo igual a v. O trem
de carga deve entrar num desvio para que o de passageiros
possa prosseguir viagem nos mesmos trilhos, como ilustra a
figura a seguir. No instante focalizado, as distâncias das
dianteiras dos trens ao desvio valem 200 m e 400 m,
respectivamente.
A velocidade escalar média desse móvel no referido intervalo
de tempo é igual a:
a) 50 km/h
b) 60 km/h
c) 79 km/h
d) 80 km/h
e) 90 km/h
PARTE II
Movimento Uniformemente
Variado
ACELERAÇÃO ESCALAR
Aceleração escalar média (αm)
É o quociente da variação de velocidade (Δv) pelo intervalo de
tempo correspondente (Δt):
O valor máximo de v para que não haja colisão é de:
a) 10 m/s
b) 12 m/s
c) 8 m/s
d) 16 m/s
e) 5 m/s
3
MOVIMENTO ACELERADO
É o movimento em que o módulo da velocidade escalar
aumenta no decurso do tempo. No movimento acelerado v e α
têm o mesmo sinal.
VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA NO
MUV
No MUV, a velocidade escalar média entre dois instantes é
igual à média aritmética das velocidades escalares
instantâneas:
MOVIMENTO RETARDADO
É o movimento em que o módulo da velocidade escalar
diminui no decurso do tempo. No movimento retardado v e α
têm sinais contrários.
MOVIMENTO UNIFORMEMENTE
VARIADO (MUV)
É o movimento que possui aceleração escalar constante (e
não-nula). No movimento uniformemente variado (MUV) a
aceleração escalar é a mesma em todos os instantes e coincide
com a aceleração escalar média, qualquer que seja o intervalo
de tempo considerado.
Funções horárias do MUV

Função horária dos espaços
GRÁFICOS DO MUV

Função horária da velocidade
Atividades de Sala
EQUAÇÃO DE TORRICELLI PARA O
MUV
01) (UFPA) Um automóvel, partindo do repouso com
aceleração constante, percorre 1 metro em 1 segundo em
trajetória retilínea. Indique a alternativa que contém os valores
da aceleração e da velocidade final, respectivamente, em m/s2
e m/s.
a) 2 e 2
b) 4 e 2
c) 1 e 1
d) 2 e 4
e) 1 e 4
4
02) (Fuvest-SP) A velocidade máxima permitida em uma
autoestrada é de 110 km/h (aproximadamente 30 m/s) e um
carro, nessa velocidade, leva 6 s para parar completamente.
Diante de um posto rodoviário, os veículos devem trafegar no
máximo a 36 km/h (10 m/s). Assim, para que os carros em
velocidade máxima consigam obedecer ao limite permitido ao
passar em frente do posto, a placa referente à redução de
velocidade deverá ser colocada antes do posto a uma distância
de, pelo menos:
a) 40 m
b) 60 m
c) 80 m
d) 90 m
e) 100 m
07) A velocidade escalar de um móvel variou com o tempo
conforme o gráfico a seguir.
03) (UFPI) A distância percorrida por um automóvel que viaja
a 40 km/h, após a ação dos freios, até que pare, é de 8 metros,
admitindo- se constante sua aceleração devido à freada. Com a
velocidade do automóvel igual a 80 km/h, e supondo as
mesmas condições anteriores, o espaço percorrido pelo
automóvel após a freada será de:
a) 8 m
b) 16 m
c) 24 m
d) 32 m
e) 40 m
A velocidade escalar desse móvel no instante t = 3,5 s, é igual
a:
a) 9,5 m/s
b) 7,5 m/s
c) 10 m/s
d) 7 m/s
e) 5,5 m/s
04) (UECE) Um automóvel desloca-se numa estrada reta com
velocidade constante de 36 km/h. Devido a um vazamento, o
carro perde óleo à razão de uma gota por segundo. O
motorista pisa no freio, introduzindo uma aceleração constante
de retardamento, até parar. As manchas de óleo deixadas na
estrada, durante a freada, estão representadas na figura.
08) Um móvel tem velocidade escalar variável com o tempo,
conforme o gráfico ao lado. O espaço percorrido entre os
instantes t0 = 0 e t = 2 s é de 1,2 m. Determine:
a) a velocidade escalar inicial v0;
b) a velocidade escalar de um automóvel em movimento
uniforme que percorresse a mesma distância no mesmo
intervalo de tempo.
Pode-se concluir que a aceleração de retardamento vale, em
módulo:
a) 1 m/s2
b) 2 m/s2
c) 3 m/s2
d) 4 m/s2
e) nenhum desses valores
09) O gráfico a seguir, do espaço s em função do tempo t,
refere-se a um movimento uniformemente variado.
Atividades de Casa
05) (Mackenzie-SP) Um trem de 120 m de comprimento se
desloca com velocidade escalar de 20 m/s. Esse trem, ao
iniciar a travessia de uma ponte, freia uniformemente, saindo
completamente da mesma 10 s após com velocidade escalar de
10 m/s. O comprimento da ponte é:
a) 150 m
b) 120 m
c) 90 m
d) 60 m
e) 30 m
Determine:
a) a velocidade escalar do móvel no instante t0 = 0;
b) a aceleração escalar do móvel.
06) (Olimpíada Brasileira de Física) Uma partícula executa
um movimento retilíneo uniformemente variado. Num dado
instante, a partícula tem velocidade 50 m/s e aceleração
negativa de modulo 0,2 m/s2. Quanto tempo decorre até a
partícula alcançar a mesma velocidade em sentido contrário?
a) 500 s
b) 250 s
c) 125 s
d) 100 s
e) 10 s
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PARTE III
ALTURA MÁXIMA (hmáx.)
Movimentos Verticais no Vácuo
MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO
É um movimento uniformemente variado cuja aceleração é a
da gravidade:
TEMPO DE QUEDA (tq)
α = + g (orientação da trajetória para baixo)
α = - g (orientação da trajetória para cima)
Subida: movimento retardado
Descida: movimento acelerado
Ponto mais alto: mudança de sentido (v = 0)
TEMPO
DE
SUBIDA (ts)
VELOCIDADE AO ATINGIR O SOLO (v)
Atividades de Sala
TEMPO DE DESCIDA (td)
TEMPO TOTAL (tT)
01) (UNESP-SP) Para deslocar tijolos, é comum vermos em
obras de construção civil um operário no solo, lançando tijolos
para outro que se encontra postado no piso superior.
Considerando o lançamento vertical, a resistência do ar nula, a
aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e a distância entre a
mão do lançador e a do receptor 3,2 m, a velocidade com que
cada tijolo deve ser lançado para que chegue às mãos do
receptor com velocidade nula deve ser de:
a) 5,2 m/s
b) 6,0 m/s
c) 7,2 m/s
d) 8,0 m/s
e) 9,0 m/s
02) (UFSM-RS) Um corpo é atirado verticalmente para cima,
a partir do solo, com uma velocidade de
20 m/s.
Considerando a aceleração gravitacional g = 10 m/s² e
desprezando a resistência do ar. Determine a altura máxima,
em metros, alcançada pelo corpo é:
a) 15
b) 20
c) 30
d) 60
e) 75
6
03) (UFF-RJ) Deixam-se cair dois corpos A e B ao mesmo
tempo da borda de um penhasco, ambos com velocidade
inicial nula. Admitindo-se que o corpo A tem o dobro da
massa de B e desprezando-se a resistência do ar, pode-se
concluir que:
a) o corpo A atinge o solo na metade do tempo gasto por B.
b) a velocidade do corpo A é o dobro da velocidade de B,
quando ambos atingem o solo.
c) ambos os corpos atingem o solo no mesmo instante de
tempo.
d) a aceleração do corpo A é o dobro da aceleração do corpo
B.
e) a aceleração do corpo A é a metade da aceleração do corpo
B.
04) (OBF) Deixa-se cair uma pedra, a partir do repouso, por
meio segundo (0,50 s). Considere g = 10 m/s2. Desprezandose a resistência do ar, sua velocidade média, ao fim desse meio
segundo é de:
a) 2,5 m/s
b) 5,0 m/s
c) 10 m/s
d) 20 m/s
e) 40 m/s
Atividades de Casa
05) (OBF) Uma pessoa está na sacada de um prédio e joga
uma pedra verticalmente para cima com velocidade inicial de
módulo v0. Depois, ela joga uma segunda pedra, só que agora
verticalmente para baixo, com o mesmo módulo de velocidade
v0. Desprezando- se a resistência do ar, podemos afirmar que,
em relação à situação em que elas estão chegando ao chão, a
pedra jogada para cima terá:
a) a mesma aceleração que a jogada para baixo, mas
velocidade maior em módulo.
b) a mesma aceleração que a jogada para baixo, mas
velocidade menor em módulo.
c) a mesma aceleração e velocidade que a jogada para baixo.
d) a mesma velocidade que a jogada para baixo, mas uma
aceleração maior em módulo.
e) a mesma velocidade que a jogada para baixo, mas
aceleração menor em módulo.
a) as equações do movimento
b) o tempo gasto pelo corpo para atingir o solo
c) a velocidade do corpo ao atingir o solo
d) os gráficos H x t e V x t para o movimento
09) Um corpo em queda livre percorre, no último segundo,
metade do caminho total H. Supondo que ele tenha partido do
repouso, o tempo t gasto no percurso e a altura H são,
respectivamente:
a) 4,2 e 61 m
b) 3,1 e 52 m
c) 2,8 e 47 m
d) 2,5 e 43 m
e) 3,4 e 58 m
PARTE IV
Vetores
GRANDEZAS ESCALARES E
GRANDEZAS VETORIAIS
A grandeza escalar fica perfeitamente definida quando dela se
conhecem o valor numérico e a correspondente unidade
(exemplos: volume, massa, temperatura, energia).
A grandeza vetorial, além do valor numérico e da unidade,
necessita de direção e sentido para ser definida (exemplos:
velocidade, aceleração, força, impulso, quantidade de
movimento).
VETOR
É um ente matemático caracterizado por módulo, direção e
sentido.
ADIÇÃO VETORIAL
06) (U. F. Viçosa-MG) Uma bola A é solta de uma altura de
45 m e cai verticalmente. Um segundo depois, outra bola, B, é
arremessada verticalmente para baixo. Sabendo-se que a
aceleração da gravidade no local tem módulo 10 m/s2 e
desprezando-se a resistência do ar, a velocidade com que a
bola B deve ser arremessada, para que as duas atinjam o solo
no mesmo instante, é:
a) 12,5 m/s
b) 7,5 m/s
c) 75 m/s
d) 1,25 m/s
e) 0,75 m/s
07) Um corpo é solto do alto de um edifício de altura 45 m, a
partir do repouso, num local onde g = 10 m/s2. Desprezando a
resistência do ar, determine:
a) as funções horárias do movimento
b) o tempo de queda
c) sua velocidade após ter percorrido 20 m
d) sua velocidade ao atingir o solo
08) Um corpo é lançado verticalmente para baixo, de uma
altura de 75 m, com velocidade inicial de 10 m/s.
Desprezando a resistência do ar, determine:
g = 10,0 m/s2
7
Atividades de Sala
SUBTRAÇÃO VETORIAL
01) (Unitau-SP) Observe a figura. Ela nos informa que:
02) (UCSal-BA) Dados os vetores a, b, c e d, representados no
esquema abaixo, vale a seguinte
relação:
PRODUTO DE UM NÚMERO REAL POR
UM VETOR
COMPONENTES DE UM VETOR
03) (PUC-Campinas-SP) A soma de dois vetores ortogonais,
isto é, perpendiculares entre si, um de módulo 12 e outro de
módulo 16, terá módulo igual a:
a) 4
b) um valor compreendido entre 12 e 16
c) 20
d) 28
e) um valor maior que 28
04) (Mackenzie-SP) A figura mostra 5 forças representadas
por vetores de origem comum, dirigindo-se aos vértices de um
hexágono regular. Sendo 10 N o módulo da força FC, a
intensidade da resultante dessas 5 forças é:
a) 50 N
b) 45 N
c) 40 N
d) 35 N
e) 30 N
8
Atividades de Casa
05) (UECE) Considere as dez forças representadas pelos
vetores vistos na figura. Marque a opção que melhor
representa a resultante dessas dez forças.
06) Considere duas forças F1 e F2 de intensidades
respectivamente iguais a 18 N e 12 N, aplicadas em uma
partícula P. A resultante entre os vetores não poderá ter
intensidade igual a:
a) 30 N
b) 18 N
c) 12 N
d) 6,0 N
e) 3,0 N
07) A soma de dois vetores perpendiculares entre si tem
módulo igual a √20. Se o módulo de um deles é o dobro do
módulo do outro, qual é o módulo do maior?
08) No sistema vetorial a seguir, o módulo do vetor resultante
é igual a:
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
09) Os lados dos quadrados abaixo são formados por
vetores de módulos iguais. A resultante do sistema de
vetores é nula na figura de número:
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
9
10
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