Monitoria Anatomia P3 – Larissa Miranda Baço É o maior dos órgãos linfáticos e é móvel. Está localizado intraperitonialmente na região hipocondríaca esquerda. Está completamente envolvido por peritônio, exceto no hilo. Pelo hilo entram a artéria e veia esplênicas. Mantém relação com algumas costelas (9ª a 11ª), entretanto, está separado delas pelo diafragma e recesso costofrênico. Ele repousa sobre a flexura esquerda do colo. Relaciona-se anteriormente com o estômago e medialmente com o rim esquerdo. Pode variar consideravelmente de peso, tamanho e forma. Entretanto, normalmente tem o tamanho e forma de uma mão fechada. Possui uma face diafragmática (convexa). Contem em seu interior uma grande quantidade de sangue que é expelida regularmente na circulação pela ação do músculo liso presente em sua cápsula (composta de tecido conectivo fibroelástico irregular e denso e céls. musculares lisas) e trabéculas. A a. e v. esplênicas tendem a ser grandes e calibrosas. Sua capsula é espessada no hilo e dela surgem as trabéculas esplênicas que transportam os vasos sanguíneos para e a partir do parênquima esplênico (ou “polpa”). Está ligado a curvatura maior do estômago pelo ligamento gastroesplênico e ao rim esquerdo pelo ligamento esplenorrenal. Esses ligamentos contêm vasos esplênicos e estão ligados ao hilo. Esse hilo do baço está freqüentemente em contato com a cauda do pâncreas e constitui o limite esquerdo da bolsa omental. A a. esplênica é o maior ramo do tronco celíaco. Segue posterior a bolsa omental, passando anteriormente ao rim esquerdo e ao longo da margem superior do pâncreas. Entre as laminas do ligamento esplenorrenal, a a. esplênica se divide em aproximadamente 5 ramos que entram no hilo do baço. A v. esplênica é formada por diversas tributárias que emergem no hilo do baço. Ela drena para a veia mesentérica superior para formar a veia porta hepática. A veia esplênica também recebe sangue da veia mesentérica inferior. Linfáticos do baço: linfonodos do hilo esplênico -> linfonodos pancreáticos superiores e esplênicos. Face diafragmática (convexa) Área gástrica Área renal Área cólica Hilo esplênico: a. esplênica e v. esplênica Ligamento esplenorrenal Ligamento gastroesplênico Pâncreas Cabeça Processo uncinado do pâncreas Colo Corpo Cauda (mantém relação com o hilo esplênico) Ducto pancreático principal Ducto pancreático acessório As artérias hepáticas derivam dos ramos da a. esplênica, a. gastroduodenal e a. mesentérica superior. A maioria das veias pancreáticas são tributárias da v. esplênica, enquanto, a minoria desemboca na v. mesentérica superior. Fígado Face diafragmática Recesso subfrênico Ligamento falciforme Ligamento coronário Ligamentos triangulares direito e esquerdo Ligamento redondo do fígado Face visceral Recesso hepatorrenal Área nua do fígado Lobo esquerdo Lobo direito Lobo caudado: processo papilar e processo caudado Lobo quadrado OBS: Lobo é diferente de parte! Ligamento venoso (resquício do ducto venoso) Fissura do ligamento venoso Fissura do ligamento redondo do fígado (resquício da veia umbilical) V. cava inferior Fissura da veia cava inferior V. hepáticas Vesícula biliar Ducto cístico Fossa da vesícula biliar Hilo hepático: a. hepática própria, v. porta hepática, ducto hepático comum, plexo nervoso hepático e vasos linfáticos Tríade portal: a. hepática própria, v. porta hepática, ducto hepático comum Ligamento hepatoduodenal Juntos formam o omento menor Ligamento hepatogástrico OBS: O ligamento hepatoduodenal inclui a TRÍADE PORTAL CAMINHO DA BILE: Ductos bilíferos ou canalículos biliares -> ductos biliares interlobulares -> ductos biliares direito e esquerdo -> ducto biliar comum -> ducto cístico -> vesícula biliar (concentração e armazenagem) -> ducto cístico -> ducto colédoco -> ampola hepatopancreática -> papila maior do duodeno -> duodeno Obs: ducto colédoco + ducto cístico = ducto colédoco Para teórica: 1) Segmentação hepática 2) Hipertensão porta 3) Caminho da bile 4) H hepático