Informe Semana 30

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INFORME EPIDEMIOLÓGICO
CIEVS – PARANÁ
Semana Epidemiológica 30/2015
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
EVENTOS ESTADUAIS
Semana Epidemiológica 30/2015
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
.
Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de Síndrome Gripal, segundo
semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 30/2015.
70
100,0
90,0
60
nº de casos
50
70,0
60,0
40
50,0
30
40,0
30,0
20
20,0
10
10,0
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53
Outro vírus
1
1
1
0
0
2
5
5
4
5
1
1
0
1
0
4
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0
0
0
0
0
2
3
1
0
0
0
0
Parainfluenza
7
5
4
1
3
4
5
2
1
2
7
0
0
4
1
2
3
2
1
2
2
2
0
3
0
0
0
0
0
0
Rinovírus
7 12 16 12 17 26 26 21 34 25 22 27 14 23 19 29 12 15 31 17 13 19 18 12 12
9
4
5
1
0
Bocavírus
0
0
0
0
0
1
0
1
1
1
1
0
1
0
2
6
3
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0
0
0
0
0
1
1
1
2
0
0
0
Metapneumovírus
1
2
0
0
1
2
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2
0
1
5
3
0
2
1
2
2
3
3
2
4
1
1
0
3
0
0
Adenovírus
2
0
0
1
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
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0
0
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0
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0
0
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0
1
0
VRS
0
2
0
1
0
1
1
1
3
2 10
3 10 11 16 10 11 14 16 11 13
4
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4
3
2
0
2
1
0
Influenza A(H3) Sazonal
0
0
1
0
0
2
0
0
0
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0
0
2
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8
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7 11 13 12 14 19 17
8
3
0
Influenza A(H1N1)pdm09
0
2
0
0
0
0
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0
0
0
0
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0
0
0
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0
0
3
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4
7
5
0
Influenza B
4
0
1
0
0
0
1
0
1
2
1
0
1
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2
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8 12 5 10 10
5
5
6
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0
Influenza A
0
2
1
0
0
2
0
0
0
1
5
0
0
2
3
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8
4
3
8
7 13 14 15 17 20 21 15
8
0
% Positividade
2
1
3
0,0
33, 34, 39, 20, 25, 45, 48, 41, 47, 48, 50, 46, 34, 53, 61, 65, 45, 38, 51, 50, 45, 60, 42, 53, 55, 45, 36, 34, 18, 0
Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 04/08/2015, sujeitos a alteração
Positividade
80,0
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
.
Distribuição dos vírus Influenza por subtipos identificados pelas Unidades Sentinelas de Síndrome Gripal,
segundo semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 30/2015.
50
45
40
nº de casos
35
30
25
20
15
10
5
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53
Influenza A(H3)
Sazonal
0
0
1
0
0
2
0
0
0
1
5
0
0
2
3
6
8
3
3
8
7
11 13 12 14 19 17
8
3
0
Influenza
A(H1N1)pdm09
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
2
1
3
3
1
4
7
5
0
Influenza B
4
0
1
0
0
0
1
0
1
2
1
0
1
2
1
1
1
0
2
5
8
12
5
10 10
5
5
6
4
0
Influenza A
0
2
1
0
0
2
0
0
0
1
5
0
0
2
3
6
8
4
3
8
7
13 14 15 17 20 21 15
8
0
Semana epidemiológica
Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 04/08/2015, sujeitos a alteração
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
.
Distribuição dos vírus respiratórios pelas Unidades Sentinelas de Síndrome Gripal, segundo faixa etária,
Paraná, SE 01 a 30/2015.
600
500
300
200
2a4
5a9
10 a 19
20 a 29
30 a 39
40 a 49
50 a 59
Outro vírus
Parainfluenza
Rinovírus
Bocavírus
Metapneumovírus
<2
Adenovírus
VRS
Influenza A(H3)
Sazonal
0
Influenza
A(H1N1)pdm09
100
Influenza B
nº de casos
400
>= 60
Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 04/08/2015, sujeitos a alteração
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
.
Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de SRAG em UTI, segundo
semana epidemiológica de inicio dos sintomas - Paraná, SE 01 a 30/2015
100,0
90,0
80,0
70,0
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53
Outro vírus
0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 2 1 0 0 0
Parainfluenza
0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0
Rinovírus
0 1 1 1 0 1 1 0 3 1 1 1 1 1 0 3 0 1 1 1 2 1 2 2 1 2 3 0 0 0
Bocavírus
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0
Metapneumovírus
0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
Adenovírus
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0
VRS
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 0 5 4 2 7 6 8 1 6 1 3 0 3 2 0 0
Influenza A(H3) Sazonal
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 0 1 0 0 0
0,0
Influenza A(H1N1)pdm09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0
Influenza B
Influenza A
% Positividade
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 1 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 1 2 0 2 1 2 0 0 0
25,22,14,25,25,66,60,0,044,16,60,33,66,75,0,081,30,41,47,66,52,41,68,27,45,33,52,33, 0 0
Fonte: SESA/SIVEP-Gripe/DVVTR. Dados atualizados em 04/08/2015, sujeitos a alteração
Positividade
nº de casos de SRAG
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
.
Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de SRAG em UTI, segundo faixa
etária, Paraná, SE 01 a 30/2015
60
50
30
20
<2
2a4
5a9
10 a 19
20 a 29
30 a 39
40 a 49
50 a 59
Outro vírus
Parainfluenza
Rinovírus
Bocavírus
Metapneumovírus
Adenovírus
VRS
Influenza A(H3) Sazonal
0
Influenza
A(H1N1)pdm09
10
Influenza B
n º de casos
40
>= 60
Fonte: SESA/SIVEP-Gripe/DVVTR. Dados atualizados em 04/08/2015, sujeitos a alteração
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
.
Distribuição dos vírus Influenza por subtipo identificados pelas Unidades Sentinelas de SRAG em UTI, segundo
semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 30/2015
7
6
nº de casos de SRGI
5
4
3
2
1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53
Influenza A(H3) Sazonal
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
2
0
1
0
1
0
0
0
Influenza A(H1N1)pdm09
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
0
0
0
0
0
1
1
1
0
0
0
Influenza B
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
1
2
1
0
0
Influenza A
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
0
1
1
2
0
2
1
2
0
0
0
Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 04/08/2015, sujeitos a alteração
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
.
Distribuição dos vírus Influenza por subtipo dos casos de SRAG identificados pelo SINAN Influenza Web,
segundo semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 30/2015
30
nº de casos
25
20
15
10
5
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53
Influenza A(H3N2)
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
5
6
6
7 10 9
3
6
9
0
0
Influenza A(H1) Sazonal
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
Influenza A(H1N1)pdm09
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
4
2
0
0
3
1
1
0
4
4
0
0
0
Influenza B
1
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
1
1
0
1
0
1
0
2
1
1
0
2
3
0
2
2
2
0
0
Influenza A
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
4
3
6
6
9
8 11 10 7
10 9
0
0
Fonte: SESA/SINAN Influenza Web./DVVTR. Dados atualizados em 04/08/2015, sujeitos a alteração
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
.
Distribuição dos vírus respiratórios dos casos de SRAG identificados pelo SINAN Influenza Web, segundo
semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 30/2015
90
100,0
80,0
70
60
60,0
50
40
40,0
30
20
20,0
10
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53
Outros Vírus
0
0
0
0
0
1
0
1
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
1
0
0
2
2
2
0
0
0
0
0
Metapneumovírus
0
0
0
0
1
0
0
0
0
3
2
1
1
0
0
2
0
0
1
1
1
4
1
3
1
6
3
4
0
0
Bocavírus
0
0
0
0
0
0
0
1
3
6
3
2
5
3
1
2
1
0
0
0
1
2
3
5
3
2
2
2
0
0
Rinovírus
2
2
3
1
1
6
5 12 13 8 16 9
9
9
9
8
7
5
8 12 18 13 11 15 8 12 7
6
0
0
Parainfluenza
1
1
0
1
0
1
5
2
0
4
3
1
1
0
1
0
1
1
2
3
1
0
1
1
0
0
3
0
0
0
Adenovírus
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
0
0
1
0
0
0
1
0
1
1
2
1
2
1
0
2
0
0
0
0
VRS
0
0
0
0
0
1
0
2
4
9 20 16 17 20 11 20 30 32 37 26 15 34 21 24 14 7 17 4
1
0
Influenza A(H3N2)
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
5
6
6
7 10 9
3
6
9
0
0
Influenza A(H1) Sazonal
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
Influenza A(H1N1)pdm09 0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
4
2
0
0
3
1
1
0
4
4
0
0
0
Influenza B
1
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
1
1
0
1
0
1
0
2
1
1
0
2
3
0
2
2
2
0
0
Influenza A
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
4
3
6
6
9
8 11 10 7 10 9
0
0
% Positividade
0,0
28, 13, 12, 11, 12, 81, 47, 54, 53, 78, 86, 58, 76, 58, 67, 66, 54, 59, 66, 61, 56, 73, 58, 69, 46, 43, 52, 38 2,2 0
Fonte: SESA/SINAN Influenza Web./DVVTR. Dados atualizados em 04/08/2015, sujeitos a alteração
Positividade
nº de casos
80
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
.
Distribuição dos vírus respiratórios dos casos de SRAG identificados pelo SINAN Influenza Web, segundo
faixa etária, Paraná, SE 01 a 30/2015
450
400
350
300
nº de casos
250
200
150
100
<2
2a4
5a9
10 a 19
20 a 29
30 a 39
40 a 49
50 a 59
Outros Vírus
Metapneumovírus
Faixa etária
Bocavírus
Rinovírus
Parainfluenza
Adenovírus
VRS
Influenza B
Influenza A(H3N2)
Influenza A(H1) Sazonal
0
Influenza
A(H1N1)pdm09
50
>= 60
Fonte: SESA/SINAN Influenza Web./DVVTR. Dados atualizados em 04/08/2015, sujeitos a alteração
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
.
Distribuição dos óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave segundo data de óbito, PR, 2015 até a SE 30
1
Data de óbito
Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 04/08/2015, sujeitos a alteração.
29/7
24/7
19/7
14/7
9/7
4/7
29/6
24/6
19/6
14/6
9/6
4/6
30/5
25/5
20/5
15/5
10/5
5/5
30/4
25/4
20/4
15/4
10/4
5/4
31/3
26/3
21/3
16/3
11/3
6/3
0
1/3
nº de óbitos
2
CHUVAS INTENSAS
Local de ocorrência: Paraná
Data da informação: 30/07/2015
Fonte da informação: Centro de Vigilância Ambiental – DEVA/SESA-PR
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paran%C3%A1
INFLUENZA H1N1
Local de ocorrência: Cascavel - Paraná
Data da informação: 01/08/2015
Fonte da informação: http://www.gazetadopovo.com.br
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Presos da cadeia pública de Cascavel, no Oeste, fizeram um tumulto
na manhã deste sábado (01/08/2015) após as visitas semanais
serem suspensas devido a um surto de Influenza A dentro do
presídio. Autoridades sanitárias confirmaram que cinco presos
contraíram o vírus H1N1 e outro com suspeita da doença está
internado em estado grave no Hospital Universitário do Oeste do
Paraná (HUOP). O detento está isolado e respira com ajuda de
aparelhos.
Na manhã deste sábado, o Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (SAMU) encaminhou um preso com sintomas de gripe para
uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade.
Autoridades sanitárias informaram que todos os cerca de 500
presos serão medicadas com um medicamento similar ao Tamiflu.
Segundo chefe da Regional de Saúde, o período de transmissão da
doença dos cinco presos que tiveram diagnóstico positivo já passou,
lembrou que o período do ano é propenso para doenças
respiratórias provocadas por vírus e lembrou que o H1N1 continua
circulando e, eventualmente, pode infectar pessoas que estejam
desprotegidas. Segundo o Secretário Municipal de Saúde, Reginaldo
Andrade, como medida preventiva, os funcionários do setor de
carceragem também serão medicados.
O último caso de gripe A registrado em Cascavel foi em janeiro
deste ano, sem relação com os casos do presídio. A preocupação
maior é com o caso do paciente que está internado e que ainda não
teve o diagnóstico confirmado. Para acelerar o resultado, o exame
do material biológico colhido foi encaminhado para um laboratório
credenciado em Cascavel.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cascavel_%28Paran%C3%A1%29
https://www.google.com.br
EVENTOS NACIONAIS
Semana Epidemiológica 30/2015
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
ANVISA
Local de ocorrência: Brasil
Data da informação: 27/07/2015
Fonte da informação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Anvisa registra novo medicamento antineoplásico
Anvisa publicou nesta segunda-feira (27/7) o registro do medicamento
novo Imbruvica® (ibrutinibe), um antineoplásico sob a forma de cápsula
gelatinosa dura, indicado para o tratamento de pacientes que
apresentam Leucemia linfocítica crônica ou Linfoma linfocítico de
pequenas células (LLC/LLPC) tratados com no mínimo um tratamento
anterior. Trata-se de um medicamento novo, ou seja, de uma substância
terapêutica que ainda não existia no país.
Esse novo produto deve melhorar a rotina dos paciente, pois possui a
vantagem de ser de administrado por via oral, uma vez ao dia, diferente
de outros tratamentos aprovados ou recomendados que devem ser
administrados por via intravenosa. A ingestão oral é a via de
administração que propicia uma maior comodidade ao paciente e maior
adesão ao tratamento. Tem como vantagem também o fato de ser
compatível com tratamento domiciliar, já que não requer a presença de
um profissional para fazer a aplicação.
DENGUE E FEBRE CHIKUNGUNYA
Febre de chikungunya
Em 2014, entre as Semanas Epidemiológicas 37 e 53, foram notificados 3.657 casos autóctones suspeitos de febre Chikungunya em oito municípios, pertencentes aos
estados da Bahia, Amapá, Roraima, Mato Grosso do Sul, e ao Distrito Federal. Também foram registrados casos importados confirmados por laboratório, nas seguintes
Unidades da Federação: Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo (Figura 2).
Em 2015, até a SE 26, foram notificados 8.644 casos autóctones suspeitos de febre de Chikungunya. Destes, 3.535 foram confirmados, sendo 120 por critério laboratorial e
3.415 por critério clínico-epidemiológico; 4.836 continuam em investigação (Tabela 6).
Deve-se chamar a atenção para o fato de que, uma vez caracterizada a transmissão sustentada de febre Chikungunya em uma determinada área, com a confirmação
laboratorial dos primeiros casos, o Ministério da Saúde recomenda que os demais casos sejam confirmados por critério clínico-epidemiológico.
DENGUE E FEBRE CHIKUNGUNYA
DENGUE E FEBRE CHIKUNGUNYA
Local de ocorrência: Atualização
Data da informação: 30/07/2015
Fonte da informação: Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Monitoramento dos casos de dengue e febre de Chikungunya até a Semana
Epidemiológica 26, 2015
Dengue
Em 2015, foram registrados 1.254.907 casos prováveis de dengue no país – casos
notificados, incluindo todas as classificações, exceto descartados –, até a semana
epidemiológica (SE) 26 (04/01/15 a 04/07/15) (Figura 1). Nesse período, a região
Sudeste registrou o maior número de casos prováveis (810.582 casos; 64,6%) em
relação ao total do país, seguida das regiões Nordeste (213.188 casos; 17,0%),
Centro- Oeste (150.022 casos; 12,0%), Sul (54.671 casos; 4,3%) e Norte (26.444
casos; 2,1%) (Tabela 1). Foram descartados 329.752 casos suspeitos de dengue no
período.
A análise da incidência de casos prováveis de dengue (número de casos/100 mil
hab.), segundo regiões geográficas, demonstra que as regiões Centro-Oeste e
Sudeste apresentam as maiores incidências: 985,7 casos/100 mil hab. e 952,3
casos/100 mil hab., respectivamente. Entre os estados, destacam-se Goiás (1.715,6
casos/100 mil hab.), São Paulo (1.341,6 casos/100 mil hab.) e Minas Gerais (770,0
casos/100 mil hab.) (Tabela 1).
Casos graves e óbitos
Em 2015, até a SE 26, foram confirmados 995 casos de dengue grave e 13.899 casos
de dengue com sinais de alarme. No mesmo período de 2014, foram confirmados
561 casos graves e 7.417 casos de dengue com sinais de alarme (Tabela 4).
A região com maior número de registros de casos graves e com sinais de alarme é a
região Sudeste (633 graves; 11.788 com sinais de alarme), com a seguinte
distribuição entre seus estados: São Paulo (504 graves; 10.712 com sinais de
alarme), Minas Gerais (72 graves; 677 com sinais de alarme), Rio de Janeiro (32
graves; 173 com sinais de alarme) e Espírito Santo (25 graves; 226 com sinais de
alarme) (Tabela 4).
Foram confirmados 530 óbitos por dengue, o que representa um aumento no país
de 57% em comparação com o mesmo período de 2014, quando foram confirmados
321 óbitos (Tabela 4). A região Sudeste concentra 72,6% dos óbitos do país, com o
maior número de óbitos registrados no estado de São Paulo (Tabela 4).
A região Sudeste concentra 72,4% dos óbitos do país, com o maior número de
óbitos registrados no estado de São Paulo (Tabela 4).
Existem 395 casos graves ou com sinais de alarme e 300 óbitos em investigação
que poderão ser confirmados ou descartados nas próximas semanas
Sorotipos virais
Em 2015, 14.068 amostras foram enviadas para realização do exame de
isolamento viral, sendo 6.084 positivos (43,2%). As proporções dos sorotipos
virais identificados foram: DENV1 (93,2%), seguido de DENV4 (5,6%), DENV2
(0,8%) e DENV3 (0,3%). As proporções dos sorotipos virais por Unidade da
Federação são discriminadas na Tabela 5.
FEBRE AMARELA
Local de ocorrência: Tocantins
Data da informação: 31/07/2015
Fonte da informação: http://g1.globo.com
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Seis eventos de mortes de macacos foram registrados pela Secretaria de Estado da Saúde
(SESAU) esse ano no Tocantins. A febre amarela, entretanto, só foi confirmada em um dos cinco
animais que morreram em Porto Nacional, a 66 km de Palmas, no mês de abril. Em Palmas, a
Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) afirmou que oito primatas morreram essa semana e
exames já estão sendo feitos.
Segundo a SESAU, os primatas encontrados mortos em Porto Nacional estavam no corredor de
mata do rio São João, na zona urbana da cidade. Na capital, amostras estão sendo analisadas de
oito animais mortos que foram localizados na quadra 604 Sul, conforme a SEMUS. A SESAU
destaca que cada evento de morte não corresponde a apenas um animal.
Em 2014, primatas morreram em Almas, Dianópolis, Gurupi, Peixe e Taguatinga, mas apenas
neste último município a febre amarela foi confirmada. "A morte serve como alerta e pode ser
que esteja circulando o vírus. A partir destes eventos ocorrem ações de investigação", contou a
gerente de febre amarela e dengue da SESAU.
A SESAU disse que não foram notificados casos da doença em humanos. Conforme a gerente, a
área técnica da secretaria já conversou com o CCZ de Palmas, por conta da capital estar próxima
de Porto Nacional, e desde junho ações de prevenção estão sendo tomadas nas unidades básicas
de saúde, juntamente com os agentes de endemia.
Por meio de nota, a secretaria afirmou que “o Tocantins é endêmico para doença, caracterizada
por um período sazonal de 7 em 7 anos, quando a ocorrência de morte de primatas não
humanos (macacos) é mais evidente”. Segundo dados da secretaria, entre 2007 e 2014, foram
registradas 79 mortes de macacos no estado.
O combate à doença já está em andamento em Porto Nacional. Conforme a secretaria, o
município já realizou a busca de pessoas não vacinadas e mantém o combate aos criadouros do
mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença na zona urbana, com borrifação em toda a área
urbana da cidade. Já a SESAU disponibilizou doses da vacina para o município, além de alertar os
municípios circunvizinhos.
Já a Secretaria de Saúde de Palmas enviou nota afirmando que "a Diretoria de Vigilância em
Saúde (DVS) está monitorando o local através de pesquisa entomológica, além de realizar busca
ativa da população para confirmação esquema vacinal e orientar os serviços de saúde para
notificar e investigar casos suspeitos e a ocorrência de epizootias (morte de animais)."
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tocantins
FEBRE AMARELA
FEBRE AMARELA
MORMO
Local de ocorrência: Rio de Janeiro
Data da informação: 30/07/2015
Fonte da informação: ProMED-mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O Ministério da Agricultura confirmou nesta terça-feira [28/julho/2015] que os casos de cavalos
diagnosticados com mormo são 17, e não apenas 2, como admitido anteriormente. Todos os
animais estão em quarentena na Ilha de Cananeia, em São Paulo, e serão usados para estudos
sobre a doença antes de serem sacrificados. O mormo é uma doença letal para cavalos, e de fácil
transmissão entre os animais através do contato com secreção, urina ou fezes contaminadas, por
exemplo. O homem também pode ser contaminado pela zoonose. No total, 880 cavalos estão
com suspeita da doença na cidade.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro_%28cidade%29
A uma semana do evento teste de Hipismo para os Jogos Rio-2016, marcado para o dia 6 de
agosto [2015], o surto da doença pode aumentar, já que há centenas de cavalos sendo
submetidos a exames depois da constatação de um foco da doença no setor 4 do Complexo
Militar de Deodoro. Esta área, da Escola de Equitação do Exército, fica a cerca de 550m do Centro
Olímpico de Hipismo (COH), onde o torneio olímpico será disputado, ano que vem [2016], pelos
cavalos mais caros do mundo.
O órgão federal não informou quantos dos 17 cavalos isolados na ilha são de Deodoro, mas há
animais do Rio e de outros estados. O ministério afirma que, apesar dos novos casos, o quadro
não é de epidemia, nem ameaça a segurança sanitária dos eventos olímpicos, o COH está em
isolamento sanitário desde fevereiro [2015]. Na próxima semana [agosto/2015], 72 observadores
internacionais virão ao Rio de Janeiro para acompanhar o evento-teste, entre cavaleiros,
membros da Federação Equestre Internacional (FEI) e de confederações de hipismo de vários
países. Além de conhecer detalhes da pista e das instalações, as condições de biossegurança
isolamento sanitário serão averiguadas com maior atenção.
O surto de mormo expõe a fragilidade do controle sanitário brasileiro para a doença. Como os
laboratórios nacionais não têm o certificado ISO para diagnóstico de mormo, o governo federal
teve de enviar as amostras de 584 cavalos de Deodoro para a Alemanha. O Ministério da
Agricultura diz que negocia a entrega dos resultados no "menor prazo possível".
Como 14 cavalos do setor 4 de Deodoro, onde há o foco de mormo, disputaram competições na
Sociedade Hípica Brasileira em abril [2015], o clube mais tradicional do país, localizado na Lagoa
Rodrigo de Freitas, foi interditado na noite da última segunda-feira [27/julho/2015] para que seus
cavalos sejam examinados. A direção da Hípica informou que seus animais são submetidos
bimensalmente a exames de mormo e que nunca houve um diagnóstico de mormo no local. As
atividades e torneios internos do clube estão mantidos, mesmo com a proibição de entrada e
saída de cavalos. Apenas em eventuais casos de necessidade de cirurgia, será autorizada a saída
de cavalos da Hípica.
https://www.google.com.br
EVENTOS INTERNACIONAIS
Semana Epidemiológica 29/2015
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
DIFTERIA CUTÂNEA
Local de ocorrência: União Europeia - EU
Data da informação: 23/07/2015
Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Em 16 de julho de 2015, a Dinamarca notificaram um caso de difteria cutânea toxigênica em um asilado oriundo da Eritreia através do
alerta rápido e de resposta (EWRS). O doente que referia ter sido vacinado contra a difteria durante a infância, chegou na Dinamarca em
20 de junho de 2015 quando apresentava um ferimento traumático na perna na Líbia há dois meses atrás.
Amostra e biópsia da ferida identificou crescimento de estreptococos beta- hemolítico do grupo A e Staphylococcus aureus.
Corynebacterium diphtheria sendo detectada e confirmada por PCR em 6 de julho PCR positivo para o gene da toxina, confirmando o
diagnóstico da difteria cutânea produtora de toxina.
Ao mesmo tempo, a Suécia notificou dois casos confirmados de difteria cutânea causada por toxigênica C. Diphtheriae por PCR em
requerentes de asilo da Eritreia. A Suécia também realizaram diagnosticados de dois casos de difteria cutânea não toxigênica em
requerentes de asilo da Eritreia e da Etiópia.
Até 27 de Julho, a Alemanha relataou quatro casos de difteria cutânea associada a requerentes de asilo em 2015.
Todas as infecções foram causadas por C. diphtheriae toxigênica (três biótipos mitis, um biótipo desconhecido).Um deles foi em um
refugiado da Líbia, um refugiado da Etiópia, um na um refugiado da Eritreia, e uma em um paciente da Síria (desconhecido ou
refugiado).
Além
disso,
dois
casos cutâneas causadas por C. diphtheriae foram associados com requerentes de asilo ou visitantes estrangeiros e comunicados ao
TESSy em 2014.
O primeiro caso foi em um refugiado da Somália, o segundo caso foi de uma criança de Angola que ficou para cuidados médicos na
Alemanha.
Atualmente, não há indicação de que os casos de difteria cutânea entre os refugiados e requerentes de asilo descritos pela Dinamarca,
Alemanha e Suécia em 2015 representam um surto significativo de difteria entre os refugiados na Europa. No entanto, as notificações
através do sistema de saúde não são susceptíveis de ser um mecanismo sensível para detectar surtos de difteria cutânea entre
refugiados, pois podem ter acesso mais limitado aos serviços de saúde do que outros grupos populacionais.
Difteria cutânea é um potencial fator de risco para a transmissão da difteria. A maioria dos refugiados que chegam na Europa são de
países endêmicos e ter viajado em condições que aumentam o risco de contrair a doença, e muitos deles continuam a sendo expostos
ao excesso de população e falta de higiene quando eles chegam
na UE. Isto poderá aumentar o risco de
difteria.
Viajantes europeus podem ficar infectadas e desenvolver difteria cutânea ao viajar ou trabalhar em países endêmicos.
Dados do ECDC mostram que a maioria dos viajantes que foram diagnosticados com difteria cutânea em seu retorno não tinha recebido
vacinações de reforço ou tinha estado vacinal desconhecido.
Limitações na capacidade de confirmar infecções toxigénica pode retardar intervenções diagnóstico, tratamento e saúde pública em
alguns dos Estados-Membros da UE. Supervisão reforçada, tipagem molecular e seqüenciamento do genoma inteiro de paciente
isolados temos o potencial para uma melhor compreensão e monitoramento de padrões de transmissão da difteria cutânea.
TULAREMIA
Local de ocorrência: Colorado, Dakota do SuL - EUA
Data da informação: 01/08/2015
Fonte da informação: ProMED-mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Weld County relata que mais 5 homens contraíram tularemia, também
conhecida como febre do coelho, colocando o Colorado no rol dos estados
com caso, pois a tularemia é, normalmente, uma doença bacteriana
relativamente rara.
O departamento de saúde do condado informou em 28/07/2015, que os
doentes encontram se entre as faixas etárias de 56 e 80 anos, dois foram
hospitalizados e três estão em recuperação em casa.
https://www.google.com.br
O Colorado tem atualmente 16 casos humanos de tularemia. Em média
anualmente, há menos de 4 casos. Em 1983 foram registrados 20 casos.
Os seres humanos podem ser infectados com tularemia através de picadas
de insetos, tocando um animal infectado ou inalar as bactérias. As
bactérias podem permanecer vivas no solo, inclusive em excrementos de
animais.
Tularemia¹ é uma doença de animais e seres humanos causadas pela
bactéria Francisella tularensis. Coelhos, lebres e roedores são
especialmente suscetíveis e muitas vezes morrem em grande número
durante os surtos. Os seres humanos podem ser infectados através de
várias vias, incluindo:
•Carrapato e cervos picadas de inseto Tick and deer fly bites
•Contato com a pele com animais infectados
•A ingestão de água contaminada
•Exposição em laboratório
• A inalação de poeiras ou aerossóis contaminados
https://www.google.com.br
¹Centers for Disease Control and Prevention
LOUSE-BORNE RELAPSING FEVER - LBRF
Local de ocorrência: Europa
Data da informação: 29/07/2015
Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Dois casos de LBRF foram identificados em indivíduos que procuraram asilos
provenientes de Eritrea e relatado pelos Países Baixos. Tais casos não são
inesperados, pois a doença está presente na África do nordeste.
Em 2014, foi observado um aumento de imigrantes provenientes de áreas endêmicas
LBRF na União Europeia (FRONTEX e Gabinete Europeu de Apoio de Asilo), sugerindo
que a importação adicional de casos pode ocorrer. LBRF é uma doença transmitida
por vetor pela espiroqueta Borrelia recurrentis, um patógeno humano restrito
transmitida por piolho Pediculus humanus humanus. Infestações por piolhos no
corpo estão associados ao baixo nível socioeconômico, condições sanitárias precárias
e falta de higiene pessoal. Na Europa, as populações com risco de infestações por
piolhos no corpo, portanto, incluem os desabrigados e migrantes. O risco de
ocorrência de LBRF se limita a estes grupos de risco.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Europa
Febre recorrente do piolho-borne (LBRF) é uma infecção transmitida por artrópodes
que se espalha pelo corpo e é causada por Borrelia recurrentis. Existe reservatório no
animal. A letalidade é de 1% com tratamento e, 30 a 70% sem tratamento. Reação
grave ocorre em 80 a 90% dos doentes tratados com antibióticos. A FBRF ocorre na
forma de epidemias em meio a más condições de vida, a fome e a guerra no mundo
em desenvolvimento. Entre 1919 e 1923, 13 milhões de casos, resultando em
5.000.000 mortes ocorreram na Rússia e na Europa Oriental. Durante a Segunda
Guerra Mundial, um milhão de casos ocorreram no Norte da África. A LBRF é
comumente encontrada na Etiópia, Sudão, Eritréia e Somália. É uma doença bastante
rara na Europa.
Os sintomas incluem febre, calafrios, vômitos, dores musculares, aumento do fígado e
do baço. Febre e outros sintomas duram alguns dias e, em seguida, melhoram. Se o
tratamento não é realizado, a febre e outros sintomas se repetem cerca de uma
semana mais tarde. A doença é assim chamada por causa deste fenômeno da
recorrência. Os sintomas clínicos da febre de Piolho-borne e febre recorrente dos
carrapatos são basicamente o mesmo.
A confirmação laboratorial é realizada identificando a espiroqueta Borrelia recurrentis
por PCR.
https://www.google.com.br
RAIVA
Local de ocorrência: Virginia - EUA
Data da informação: 01/08/2015
Fonte da informação: ProMED-mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Umalontra de rio testou positiva para raiva depois de morder 2 pessoas próximo
ao bloco North de Sandpiper Road em Sandbridge, de acordo com a cidade
[Virginia Beach, Virginia]. Segundo o gerente de Saúde Ambiental do
Departamento de Saúde Pública [DPH], em 29/07/2015, as duas vítimas foram
para uma sala de emergência e estão recebendo esquema vacinal ao longo de 14
dias. O controle animal foi chamado e a lontra foi capturada, sendo que a sua
cabeça foi enviada para Richmond, onde testou positivo para raiva.
Agir rapidamente se mordido por um animal com suspeita de raiva, é essencial,
pois se a pessoa não for tratada, a doença apresenta uma letalidade de 100%.
Ainda não está claro como a lontra contraiu a raiva. Além disso, o animal pode ter
espalhado a doença a outros animais antes de de morder os seres humanos.
https://www.google.com.br
As autoridades incentivam as pessoas a tomarem medidas de precaução,
garantindo que animais de estimação estejam vacinados, bem como relatarem
qualquer agressão ou mordidas de um animal selvagem. As pessoas também não
devem manter lixo perto da casa, ou manter animais silvestres como animais de
estimação. Se as pessoas são mordidas, devem limpar a ferida com água e sabão e
procurar atendimento médico e o controle de animais imediatamente.
O Departamento registrou apenas 3 lontras com raiva desde 1999. Três pessoas
contraíram raiva em Virginia desde 1998.
https://www.google.com.br
BRUCELOSE
Local de ocorrência: Israel
Data da informação: 01/08/2015
Fonte da informação: ProMED-mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Houve um aumento de 83% no número de casos de brucelose (febre de Malta) em 2014 principalmente entre beduínos do Sul e outros árabes no leste de Jerusalém, Nazaré, Acre e em outras
partes do Norte, disseram o Departamento de Trabalho de Knesset , a Assistência Social e o Comitê de
Saúde em Qua, 29 de julho de 2015. A doença, que já matou duas pessoas, causou a hospitalização de
aproximadamente mais
de 600 pessoas, desde 2005, o que é evitável, principalmente pela
pasteurização de produtos lácteos.
https://www.google.com.br
Fontes do Ministério da Saúde refere que em 30/07/2015, enviaram especialistas para ensinar os
agricultores e outras pessoas da seção árabe como pasteurizar produtos lácteos ", no entanto, não
quiseram cooperar, ainda que tenha sido esclarecido que eles estão causando o seu próprio
adoecimento e de outras pessoas ".
Não só o número de pessoas com brucelose cresceu em 2014, mas o número das pessoas que
precisavam ser internados cresceu em 30%.
Na discussão da comissão de trabalho de Knesset, um médico, referiu ser uma "epidemia do Terceiro
Mundo" e disse que "apenas nos últimos 6 meses, foram notificados 217 casos. Para isso não há
desculpa, porque Israel tem um nível muito elevado de conhecimento médico e agrícola ".
O chefe dos serviços veterinários do Ministério de Agricultura local relata que ele preparou um
programa para eliminar a brucelose para o próximo ano ou até dois anos , o que inclui vacinação,
identificação eletrônica e eliminação de animais com a doença para manter o controle sobre eles.
A Brucelose humana, causada por B. Melitensis ressurgiu como uma séria ameaça à saúde pública para
a população beduína do sul de Israel nos últimos anos. O Ministério da Agricultura de Israel deve
reconsiderar a sua decisão de rescindir medidas veterinárias precoces destinadas a controlar a
brucelose em animais domesticados, e implementar uma campanha de educação pública para reduzir a
exposição humana a esta doença zoonótica evitável.
A brucelose humana em Israel é causada exclusivamente por Brucella melitensis, principalmente a
partir de subprodutos infectados de pequenos ruminantes (caprinos e ovinos) e do contato direto.
Ocasionalmente, os bovinos são infectados, também tornando se uma outra fonte de infecção
humana. No passado não muito distante, vários rebanhos leiteiros de alta produção foram infectadas
com infecção subsequente em seu pessoal. Brucella Abortus, causando a brucelose bovina, foi
erradicada em Israel décadas atrás.
http://www.defesaagropecuaria.al.gov.br/educacao-sanitaria/animal/Folder-A4-v11-verso.png/image_view_fullscreen
ENCEFALITE JAPONESA
Local de ocorrência: Assam - Índia
Data da informação: 27/07/2015
Fonte da informação: ProMED-mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Pelo menos 66 pessoas pessoas morreram de encefalite japonesa (EJ) este ano em toda Assam,
segundo o Ministério da Saúde relato nesta segunda-feira (27 de julho de 2015).
Até o momento, 66 mortes foram relatadas a partir de vários distritos de Assam. Embora a
gravidade é menor este ano do que nos anos anteriores.
O governo tem tomado todas as medidas cautelares, como vacinação, distribuição de mosquiteiros,
inseticidas, entre outros para parar a propagação da doença.
O vírus da encefalite japonesa (VEJ) está em época de transmissão no nordeste da Índia, e o número
de casos fatais no estado de Assam aumentou de 22, em 21 de julho de 2015, a 66, apenas uma
semana depois. Uma investigação está em curso a partir do relatório acima, ou seja, se os 66 casos
citados acima estão todos confirmados laboratorialmente como infecções JEV. O número de casos
de EJ relatados em Assam têm aumentado ao longo de vários anos. Entre 2010 e 2014, o número
de casos anuais aumentou de 154 a 744, com mortes crescentes de 41 para 160, de acordo com
dados do departamento de saúde de Assam. A doença, que em 2009, foi registrada em apenas
metade dos distritos do estado, no momento se apresenta em grande parte do estado. Os médicos
dizem que a mudança climática tem desempenhado um papel importante na disseminação da
doença, pois os casos surgiram, em grande parte, entre maio a julho, mas a chegada do final do
ano em novembro, aumenta a preocupação, visto que os mosquitos sobrevivem por mais tempo
em condições mais quentes.
Embora esteja sendo recomendada a vacinação em toda a Assam, a situação vacinal dos 66 casos
fatais não foi fornecido no relatório, nem a cobertura vacinal para Encefalite Japonesa (JE) da
população na área afetada. O vírus é endêmico, sem dúvida, no nordeste da Índia. Aves Ardeid (da
família da garça-real) são hospedeiros reservatórios.
O vírus da Encefalite japonesa (JE) é a principal causa de encefalite na Ásia e no Pacífico ocidental e
é evitável por vacinação. Para a maioria dos viajantes para a Ásia, o risco para o EJ é muito baixo,
mas varia com base no destino, duração da viagem, estação, e atividades. O vírus da EJ se mantém
em um ciclo que envolve mosquitos e hospedeiros vertebrados, principalmente porcos e aves
pernaltas. Os seres humanos podem ser infectados quando picado por um mosquito infectado. A
maioria das infecções humanas são assintomáticos ou resultam em apenas sintomas leves. No
entanto, uma pequena porcentagem de pessoas infectadas desenvolvem inflamação do cérebro
(encefalite), com sintomas que incluem início súbito de dor de cabeça, febre alta, desorientação,
coma, tremores e convulsões. Cerca de 1 em cada 4 casos são fatais. Não há tratamento específico
para EJ. O manejo do paciente se concentra em cuidados de suporte e gestão de complicações. As
medidas para evitar EJ incluem o uso de medidas de protecção para evitar picadas de mosquitos e
vacinação.*
https://pt.wikipedia.org/wiki/Assam
*Fonte:Centers for Disease Control and Prevention
VÍRUS HENDRA
Local de ocorrência: Austrália
Data da informação: 29/07/2015
Fonte da informação: ProMED-mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
As pesquisas realizadas no acompanhamento de um caso
confirmado de infecção em cavalo pelo vírus Hendra, no
extremo norte de Queensland, avaliam que a urina de morcegos
representam um grande risco para os cavalos.
Um dos principais pesquisadores de morcegos da Austrália
afirma que os cientistas estão mais próximos de compreender
como o vírus Hendra mortal se espalha em cavalos. A evidência
é clara de que a urina de morcego foi a fonte mais comum do
vírus.
https://www.google.com.br/
Cavalos que entraram em contato com a urina de morcegos
apresentaram maior susceptibilidade em contrair o vírus, de
acordo com uma nova pesquisa que está sendo discutida na
Conferência Internacional de Associação de Doenças dos
animais selvagens em Sunshine Coast de Queenslandem [26 de
julho de 2015]. Sabe-se que os morcegos são os hospedeiros
naturais do vírus Hendra e poderiam transmitir aos cavalos, mas
exatamente como essa transmissão acontece não se tem
conseguido estabelecer.
Dr. Hume Campo, cientista e assessor político do grupo de
conservação US EcoHealth Alliance, no Centro de Queensland
para Doenças Infecciosas Emergentes, refere que um estudo
coletou recentemente amostras de urina, fezes, saliva e
secreção nasal de 3000 morcegos em Charters Towers, no norte
de Queensland, Sydney, em New South Wales, indicando que a
urina era o elo mais provável.
https://www.google.com.br/
http://www.abc.net.au/news/2015-07-27/hendra-urinequeensland/6650128
GASTROENTERITE
Local de ocorrência: Pennsylvania - EUA
Data da informação: 29/07/2015
Fonte da informação: ProMED-mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O Norovírus foi confirmado em três pessoas que adoeceram enquanto nadavam em
Cowans Gap. O número de pessoas que adoeceram após nadar em um córrego
alimentado por um lago da montanha no final de semana de 18-19 de julho 2015,
aumentou para mais de 90 casos.
Quando as autoridades fecharam a praia Cowans Gap em 22 de julho de 2015,
suspeitaram de 24 casos de infecção por norovirus . A doença gastrointestinal é
transmitida de uma pessoa infectada, alimentos ou água contaminados, ou por
contato com superfícies contaminadas. Os sintomas incluem dor de estômago,
náuseas, diarréia e vômitos. O vírus foi confirmado em amostras tomadas a partir de
três visitantes.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pensilv%C3%A2nia
Norovirus é um dos muitos patógenos associados à pessoas que fazem natação de
maior risco. No mesmo período, Cowans Gap foi fechado para a temporada após 16
pessoas terem adoecido por E.Coli_, dos quais 9 foram hospitalizados. A fonte das
bactérias não foi determinada.
O parque iniciará atividades de orientação educativa e preventiva aos visitantes
sobre a importância da higiene pessoal.
O parque realiza controlde de amostra da água do lago toda segunda e terça-feira
de rotina. O parque permanecerá fechado até que O Departamento de Saúde possa
completar a sua investigação. Eles esperam que, nos próximos dias, após a
investigação ter sido concluída, ´possam a abrir o parque.
Sistemas de água e esgoto do parque e do posto de concessão de alimentos foram
todos inspecionadas, e todos com resultados satisfatórios e com resultados
negativos.
Norovírus provoca inflamação do estômago ou intestinos ou ambos. Isto é chamado
de gastroenterite aguda. Os sintomas mais comum são: diarreia ,vomito, náusea e
dor de estômago além de febre, cefaleia e mialgia.
Uma pessoa geralmente desenvolve sintomas entre 12 a 48 horas após a exposição
ao norovírus. Maioria das pessoas que adoecem melhoram dentro de 1 a 3 dias.
https://www.google.com.br
SARAMPO
Local de ocorrência: Atualização global
Data da informação: 30/07/2015
Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
França
https://www.google.com.br/
O número de casos no surto em Alsace, que começou em meados de abril 2015 diminuiu, havendo apenas um caso relatado durante a semana passada. Até de
23 de Julho de 2015, o total foi de 229 casos. O surto será declarado encerradoem 7 de agosto, se não houver mais casos relatados.
Lituânia
As autoridades de saúde relatam um surto de sarampo na Lituânia com 44 casos até 27 de Julho afetando várias regiões, incluindo a capital Vilnius.
Áustria
O Ministério da Saúde austríaco relata um aumento de casos de sarampo. Entre 1º de Janeiro e 22 de julho de 2015, 305 casos de sarampo foram registrados
em oito dos nove estados que envolvem vários clusters com a maioria dos casos relatados em Niederösterreich (40%), Oberösterreich (27%), Viena (19%) e
Steiermark (10%). Os casos ocorreram em todas as faixas etárias. Adolescentes e adultos jovens foram os mais acometidos. A maioria dos casos foram em
pessoas não vacinadas (70%), ou que tinham estado vacinal desconhecido (21%).
Oito dos casos eram crianças muito jovens (lactentes) , idade em que a vacina n]ão é indicada. Até agora, 57 (19%) dos casos necessitaram hospitalização.
Dezesseis casos foram importados do exterior: oito da Alemanha, três da Bósnia e Herzegovina e um caso cada da Índia, Hungria, Roménia, Espanha e França. O
Genótipo D8 foi identificado, a mesma estirpe que foi responsável por um surto na Bósnia Herzegovina e um surto em Berlim.
Doze transmissões ocorreram em hospitais ou salas de espera dos consultórios médicos. Dezesseis profissionais de saúde foram afetadas pelo sarampo neste
ano, a maioria deles não tinham sido vacinados (69%).
Estados Unidos
De acordo com um comunicado de imprensa do Departamento de Saúde do Estado de Washington, uma mulher morreu na primavera de 2015 devido a uma
infecção por sarampo não detectado e que foi descoberto na autópsia. A mulher foi provavelmente exposta ao sarampo em um centro médico local durante
um surto recente em Clallam County, na qual teve contato com a doença e mais tarde desenvolveu uma erupção cutânea - o sarampo. A mulher tinha vários
outros problemas de saúde e estava em uso de medicação imunodepressora, o que contribuiu para a evolução grave. Ela não apresentou sintomas comuns de
sarampo, sendo que a infecção só foi descoberta após a sua morte. A causa da morte foi pneumonia devida ao sarampo. Esta foi a primeira fatalidade em 12
anos no EUA relacionada ao sarampo.
Califórnia
De acordo com a nova lei, Califórnia exigirá que as crianças recebam as vacinas a menos que existam razões médicas para que não se faça.
Famílias que declinem da vacina sem uma recomendação médica terão que ensinar seus filhos em casa (home-school). Crianças não vacinadas que estão
atualmente no ensino serão autorizados a permanecer, embora eles deverão mostrar comprovante de vacinação quando entrarem na creche e na sétima série.
SARAMPO
Local de ocorrência: Atualização global
Data da informação: 30/07/2015
Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Camarões
Há relatos da mídia de que um surto de sarampo está em curso na Região Noroeste em
Benakuma, com 148 casos de sarampo incluindo nove fatalidades até 21 de Julho de 2015.
Sudão Do Sul
De acordo com os meios de comunicação, até 12 de julho de 338 casos de sarampo,
incluindo cinco mortes foram registradas em Bentiu desde o início de 2015.
Malásia
Relatos da mídia que Kuala Lumpur, na Malásia registrou 73 casos de sarampo entre 1 de
Janeiro e 30 de Junho de 2015, com 79% dos eles não terem sido vacinados contra a doença.
Sarampo Transmissão em um aeroporto internacional em um Domestic Terminal Gate - abrilmaio 2014
Um homem de 46 anos de idade contraiu sarampo de uma criança de 19 meses de idade,
sem contato com o paciente. Ambos viajaram através de um Aeroporto de Chicago e usaram
a mesmo portão para os seus respectivos vôos. Embora a transmissão possa ter ocorrido em
qualquer
parte
do
aeroporto, onde a criança e o adulto estavam presentes, ele provavelmente ocorreu na zona
de embarque durante o intervalo de 46 minutos entre a chegada do vôo do adulto e da saída
programada do voo da criança. Ambos os casos foram genotipados como D8, endêmica na
Índia, onde a criança evidentemente adquiriu o sarampo.O adulto foi admitido em
isolamento somente em um hospital de Massachusetts durante os últimos 5 dias do seu
período infeccioso.
A criança foi internada por 3 dias em um hospital de Minnesota. Ambos se recuperaram
totalmente sem complicações.
Recentemente durante o período de 12 meses (maio de 2014 - abril 2015), os relatórios da
UE / EEE dos Estados-Membros a realização de vigilância do sarampo relatou 4 116 casos.
Seis Estados-Membros não relatou casos.
Doze Estados-Membros relataram menos de um caso por milhão de população durante os
últimos 12 meses.
A meta para a eliminação do sarampo na Europa não foi alcançado em 2015 devido à
continuação da transmissão endêmica do sarampo em muitos Estados-Membros da UE.
https://www.google.com.br/
https://www.google.com.br/
NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV)
• Local de ocorrência: Global
• Data da informação: 30/07/2015
• Origem da informação: European Centre for
Disease Prevention and Control (ECDC)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O último caso da Coreia do Sul foi notificada
em 4 de Julho de 2015.
A transmissão pode ser considerada
encerrada quando não forem detectados
novos casos por um período de 28 dias (dois
períodos no máximo durante 14 dias de
incubação) após o último caso a ser tratado
testar negativo duas vezes (no mínimo 24
horas entre o dois testes) ou caso tenha
morrido.
Desde Abril de 2012 até 30 de julho de 2015,
1401 casos de Mers-CoV foram relatados por
autoridades locais de saúde em todo o
mundo, incluindo 543 mortes.
A distribuição dos casos e mortes confirmadas
por região conforme tabela:
Casos confirmados e óbitos por região (até
30/07/2015
Oriente Médio
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Distribution of confirmed cases of MERS-CoV by first available date and place of
probable infection, March 2012 – 30 July 2015 (n=1 .401)
Arábia Saudita: 1.057casos/ 467mortes
Emirados Árabes : 81asos/11mortes
Qatar: 13 casos/5 mortes
Jordânia: 19 casos/6 mortes
Omã: 6 casos/3 mortes
Kuwait: 3 casos/1 mortes
Egito: 1 caso/0 morte
Iêmen: 1 caso/1 morte
Líbano: 1 caso/0 morte
Irã: 6 casos/2 morte
Europa
• Turquia: 1 caso/1 morte
• Reino Unido: 4 casos/3 mortes
• Alemanha: 3 casos/2mortes
• França: 2 casos/1 morte
• Itália: 1 caso/0 morte
• Grécia: 1 caso/1 morte
• Holanda: 2 casos/0 morte
• Áustria: 1 caso/0 morte
África
• Tunísia: 3 casos/1 morte
• Argélia: 2 casos/1 morte
Ásia
• Malásia: 1 caso/1 morte
• Filipinas: 3 casos/0 morte
• Coreia do Sul: 185casos/36 mortes
• China: 1 caso/0 morte
• Thailand: 1 caso/0 morte
Américas
• Estados Unidos : 2 casos/0 morte
Fonte: ECDC
Distribution of confirmed cases of MERS-CoV by first available date, and
probable place of infection, March 2012 – 30 July 2015 (n=1.401)
EBOLA (DVE)
• Local de ocorrência: África Ocidental
• Data da informação: 30/07/2015
• Fonte da informação: European Centers for Disease Control
and Prevention (ECDC)
• COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A distribuição dos casos de DVE até 26 de julho de 2015 é a
seguinte, segundo o ECDC:
Os países com transmissão intensa:
• Guiné: 3.786 casos, dos quais 3.326 foram confirmados e
2.520 morreram.
Em Serra Leoa, foi notificado à OMS, três novos casos confirmados na semana até 26 de julho, em
comparação com quatro, na semana anterior.
A transmissão foi centrada em duas prefeituras: Western área urbana, que inclui a capital
Freetown (n = 2) e Tonkolili (n = 1).
Segundo a OMS, os casos em Freetown foram registrados de contatos que residem numa
instalação de quarentena voluntária. O caso em Tonkolili surgiu a partir de uma cadeia de
transmissão desconhecido. Ele viajou de Tonkolili para Freetown em 16 de julho e morreu em 23
de julho em uma hospital da comunidade, onde foi confirmado EVD post-mortem. OMS relata que
o caso procurou assistência médica pelo menos em duas unidades de saúde entre os dias 19 e 21
de Julho em Freetown, e mais de 500 contatos foram identificados.
• Serra Leoa: 13.290 casos, dos quais 8.694 foram confirmados
e 3.951 morreram.
Na Libéria, não há novos casos foram notificados à OMS. Dos seis casos confirmados pela OMS
desde 29 de junho, dois morreram, e os outros quatro com tratamento concluído após
tratamento.
• Libéria: 10.666 casos até 09/05/2015, quando a Libéria foi
declarada livre da DVE. Desde então, até 22/07/2015, 6 casos
notificados e 2 óbitos relatados.
Atualmente 33 contatos em acompanhamento na Libéria, os quais terão completado o período de
acompanhamento de 21 dias até 2 de Agosto.
Países que têm relatado um caso localizado ou transmissão
inicial:
• Nigéria, Senegal, EUA, Espanha, Mali, Reino Unido e Itália.
Na Guiné, a OMS relatou 4 novos casos confirmados na semana
até 26 de julho, em comparação a 22 durante a semana
anterior.A transmissão foi centralizada em duas prefeituras:
Conakry (n = 3), Forecariah (n = 7) e Coyah (n = 1). Segundo a
OMS, pela primeira vez desde o início do surto de todos os
casos relatados foram de contatos registrados e que desde
setembro de 2014, não doi notificados nenhum obito
confirmado na comunidade. Um dos casos em Conakry é um
profissional de saúde.
Situação entre profissionais de saúde
Uma nova infecção em profissional de saúde foi notificado na Guiné na semana até 26 de Julho.
Houve 880 infecções confirmadas entre os trabalhadores de saúde relatados de Guiné, Libéria e
Serra Leoa desde o início do surto com 510 mortes relatadas.
Distribution of confirmed cases of EVD by week of reporting in Guinea, Sierra Leone and Liberia (weeks 46/2014 to 3012015)
Adapted from WHO figures; *data for week 31/2015 are incomplete
EBOLA (DVE)
Distribution of confirmed cases of EVD by week of reporting in
Guinea, Sierra Leone and Liberia (weeks 46/2014 to 31/2015)
Adapted from WHO figures; *data for week 31/2015 are incomplete
Fonte: ECDC
Distribution of confirmed cases of EVD by week of reporting in Guinea and
Sierra Leone (as of week 31/2015)
Adapted from national situation reports
VÍRUS DO NILO OCIDENTAL
Local de ocorrência: Europa
Data da informação: 30/07/2015
Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and
Control (ECDC)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A Febre do Nilo Ocidental (FNO) é uma doença transmitida por um
mosquito que causa sintomas neurológicos graves em uma pequena
proporção de pessoas infectadas. Durante a temporada de
transmissão (de junho a novembro), o ECDC monitora a situação nos
Estados-Membros da União Europeia (UE) e em países vizinhos, a fim
de informar as autoridades de saúde sobre áreas afetadas e
significativas alterações na epidemiologia da doença.
Desde o início da temporada de transmissão de 2015 e em 31 de
julho, dois casos humanos de febre do Nilo Ocidental foram relatados
na UE, um na Itália e um na Bulgária. Dois casos foram detectados
nos países vizinhos (Israel).
A Febre do Nilo Ocidental (FNO) em humanos é uma doença de
notificação obrigatória na UE. A implementação de medidas de
controle é importante para garantir a segurança das transfusões de
sangue quando ocorrem casos humanos da doença.
De acordo com a direção dos Bancos de sangue da UE, devem ser
feitos esforços para adiar doações de sangue de áreas afetadas com
transmissão do vírus em curso.
ECDC produz semanalmente mapas do febre do Nilo Ocidental (WNF)
durante a temporada de transmissão (junho a novembro) para
informar a com segurança ao banco de sangue e autoridades das
áreas afetadas.
No Brasil, a doença passou a ser de notificação compulsória imediata
(Portaria nº 104/GM/MS, de 25 de janeiro de 2011), tanto no que se
refere à suspeita de casos humanos, quanto à ocorrência de
epizootias em aves silvestres e equídeos.
Fonte: ECDC
https://www.google.com.br
POLIOMIELITE
• Local de ocorrência: Mundial
• Data da informação: 30/07/2015
• Origem da informação: The Global Polio Erradication Initiative - European Centre for
Disease Prevention and Control (ECDC)
Poliovírus Selvagem tipo 1 e circulação de casos do poliovírus derivado da
vacina
Year-to-date 2015 Year-to-date 2014
Total cases
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Em todo o mundo em 2015, 34 casos de poliomielite causada pelo poliovírus selvagem
tipo 1 (WPV1) foram notificados à OMS até o momento, em comparação com 130 para o
mesmo período em 2014. Desde o início do ano, dois países têm relataram casos:
Paquistão (28 casos) e Afeganistão (6 casos).
Em 2015, nove casos (oito em Madagascar e um na Nigéria) de poliomielite causada pelo
poliovírus circulante derivado da vacina (cVDPV) foram relatados à OMS até o momento ,
em comparação com 30 no mesmo período em 2014. Os casos em Madagascar são
geneticamente ligados a um caso relatado em setembro de 2014, indicando a circulação
prolongada e generalizada do vírus.
Total in 2014
WPV
cVDPV
WPV
cVDPV
WPV
cVDPV
Globally
34
9
130
30
359
55
- in endemic
countries
34
1
115
30
340
52
- in non-endemic
countries
0
8
16
0
19
3
Distribuição de casos de poliovírus selvagem por país
Total in
Year-to-date
Year-to-date 2014
2015
Countries
WPV cVDPV
28
0
Pakistan
WPV
102
cVDPV
16
WPV
306
2014
cVDPV
22
Onset of paralysis
of most
recent case
WPV
cVDPV
24/May/15 13/Dec/14
Afghanistan
6
0
8
0
28
0
05/May/15
N/A
Nigeria
Somalia
Equatorial
Guinea
Iraq
Cameroon
Syrian Arab
Republic
Ethiopia
0
0
1
0
5
4
14
0
6
5
30
0
24/Jul/14 16/Nov/14
11/Aug/14
N/A
0
0
5
0
5
0
03/May/14
N/A
0
0
0
0
2
3
0
0
2
5
0
0
07/Apr/14
09/jul/14
N/A
N/A
0
0
1
0
1
0
21/jan/14
N/A
0
0
1
0
1
0
05/jan/14
N/A
South Sudan
0
0
0
0
0
2
N/A 12/Sep/14
Madagascar
0
8
0
0
0
1
N/A 3/May/14
http://www.polioeradication.org/Dataandmonitoring/Poliothisweek/Poliocasesworldwide.aspx
CHIKUNGUNYA
CHIKUNGUNYA
CHIKUNGUNYA
GRIPE AVIÁRIA H7N7
Local de ocorrência: Alemanha (Baixa Saxónia)
Data da informação: 27/07/2015
Fonte da informação: ProMED-mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Uma fazenda de exploração agrícola de galinhas produtoras ovos no centro da região de Emsland
[Baixa Saxónia] com aproximadamente 10 200 fileiras mantidas em "Gestão de sistema de piso,
foi encontrada infectada pela gripe aviária. Todas as aves foram sacrificadas sem dor.
A suspeita de gripe aviária tinha surgido através do sistema de amostragem de controle de
qualidade, aplicado de acordo com a política estabelecida do estado do Escritório de Baixa
Saxônia para Defesa do Consumidor e Segurança Alimentar (LAVES). A suspeita de infecção foi
confirmada pelo laboratório da Loeffler Instituto Friedrich (FLI) em Riems Island, que anunciou
que é a forma altamente patogênica da gripe aviária (GAAP) de referência nacional, subtipo
H7N7.
A experiência tem demonstrado que esta estirpe do vírus pode ser transmitida aos seres
humanos somente pelo contato próximo com aves doentes ou mortas e seus produtos ou
excreções. Deve se evitar o contato direto com animais infectados. Com base nos resultados dos
testes oficiais, as autoridades do distrito de Emsland serão executadas todas as medidas
necessárias para combater a doença, em conformidade com as regulamentações europeias e
federais. "Além disso, apelamos a todos os criadores de aves de rever as suas medidas de
biossegurança e aplicá-las de forma consistente", segundo o Administrador do Distrito. Foram
estabelecidas pelas autoridade um raio de segurança de três quilômetros ao redor da fazenda e
uma área de vigilância de dez quilômetros .
https://pt.wikipedia.org/wiki/Baixa_Sax%C3%B4nia
Aves de capoeira não deverão ser retirada de dentro dessas áreas. Além disso, a investigação
epidemiológica está sendo realizada para determinar a causa e para detectar possíveis
reconhecimento de contacto. No caso de nenhum novo caso emergir nos próximos 30 dias, e as
operações de limpeza e desinfecção realizadas, as medidas podem ser revistas.
Os últimos de surtos de casos de Highly Pathogenic Asian Avian Influenza (HPAI) foram
registrados na Baixa Saxónia, em Dezembro de 2014, no distrito de Cloppenburg e no distrito de
Emsland, e causada por HPAI H5N8. Em Março e Junho de 2015, surtos de baixa patogenicidade
forma de influenza aviária tipo H7N7 foram relatados a partir do distrito de Cuxhaven e no
distrito de Emsland.
Na Alemanha, os testes de acompanhamento periódico da gripe aviária são aplicadas aos grupos
de aves de capoeira e aves selvagens.
https://www.google.com.br
INFLUENZA
•Local de ocorrência: Global
•Data da informação: 27/07/2015
•Origem da informação: Organização Mundial da Saúde - OMS
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Globalmente, o hemisfério sul aumentou a atividade da gripe, considerando que a
atividade da gripe estava em níveis baixos no hemisfério norte.
• Na América do Norte, Europa e países temperados da Ásia, a
atividade da gripe continua em níveis inter-sazonais baixos,
havendo detecçoes esporádicas de vírus influenza B.
• No norte, centro, leste e oeste da África, apenas alguns países
relataram baixos níveis de atividade da gripe com
predominância com baixos níveis de influenza tipo B e de cocirculação do tipo influenza A (H1N1) pdm09 e (H3N2).
• Em países tropicais das Américas / América Central e no Caribe,
a atividade global da gripe está em níveis, inter-sazonais baixos,
com apenas Cuba relatando um ligeiro aumento nas detecções
de influenza tipo A (H1N1) pdm09.
• Nos países ocidentais e temperados da Ásia, baixos níveis de
atividade da gripe foram relatados com predomínio de vírus
influenza B com co-circulação do tipo influenza A (H1N1)
pdm09 na Ásia Ocidental nas últimas semanas. O norte da
China registrou um ligeiro aumento em detecções de influenza
tipo A (H3N2).
• Na Ásia tropical, países do sul da Ásia relataram da atividade
gripe elevada, agora diminuindo, mas com predominância de
influenza A (H3N2). O Sudeste Asiático relatarou baixos níveis
da atividade da gripe do vírus
influenza A (H3N2)
predominantes com co-circulação do vírus A (H3N2) e B.
• Na América do Sul temperada, a atividade da gripe aumentou
com o tipo de influenza A (H1N1) pdm09 e A (H3N2) sendo
predominantes nas últimas semanas. No geral, a atividade da
gripe está seguindo tendências sazonais embora em níveis mais
baixos do que em anos anteriores. Houve um aumento
acentuado na atividade da gripe no Paraguai.
• A atividade da influenza diminuiu na África do Sul com o tipo de
influenza A (H1N1) pdm09 e vírus de influenza A (H3N2)
predominando nas últimas semanas.
• Na Austrália e na Nova Zelândia, a atividade da gripe continuou
a aumentar em ambos os tipos de influenza A (H3N2) e tipo B
em circulação.
Fontes utilizadas na pesquisa
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MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância em Saúde. 1 ed. Brasília: 2014
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CIEVS-PARANÁ – EMERGÊNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS
ATIVIDADE - 24 HORAS
LOCALIZAÇÃO: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
RUA PIQUIRI, Nº 170 - REBOUÇAS – CURITIBA
TELEFONES: (41) 3330 4492
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