América Latina

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América Latina
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Vizinhos
Ásia, África, América
Anglo-Saxônica, Antártica,
Europa e Oceania
Divisões administrativas
- Número de países
- Número de territórios
21
10
Área
- Total
- Maior país
- Menor país
21 069 501 km²
Brasil (8 514 876,599 km²)
El Salvador (22,96 km²)
Extremos de elevação
- Ponto mais alto
- Ponto mais baixo
Aconcágua, 6 962 m
Laguna del Carbón
Maior lago
Pontos extremos
- Ponto mais setentrional
- Ponto mais meridional
- Ponto mais oriental
- Ponto mais ocidental
Ártico[carece de fontes?]
Cabo Horn
Ponta do Seixas (continental)
Maior ilha
Cuba (105 806 km²)
Maior vulcão
Ojos del Salado - (Chile)
População
- Total
- Densidade
569 milhões habitantes
hab./km²
1
- País mais populoso
- País menos populoso
- País mais povoado
- País menos povoado
Brasil (191 480 630 hab.[1])
Línguas mais faladas
Espanhol, português,
francês, quíchua, aimará,
náuatle, Línguas maias,
guarani, Crioulo haitiano,
papiamento.
Economia
- País mais rico
- País mais pobre
Brasil (US$ 1,998 trilhões)
Haiti (US$ 6 966)
A América Latina (em espanhol América Latina ou Latinoamérica, em francês
Amérique Latine) é uma região da América onde são faladas primordialmente línguas
românicas (derivadas do latim) - particularmente o espanhol, o português e,
ocasionalmente, o francês.[2][3] A América Latina tem uma área aproximada de
21,069,501 km², cerca de 3.9% da superfície da Terra, ou cerca de 14.1% da sua
superfície terrestre. Em 2008, a sua população estava estimada em mais de 569 milhões
de habitantes.
A América Latina compreende a quase totalidade da América do Sul e Central
Continental, as exceções são os países sul-americanos Guiana e Suriname e o centroamericano Belize, que são países de línguas germânicas. Também engloba alguns países
da América Central Insular (países compostos de ilhas e arquipélagos banhados pelo
Mar do Caribe) como Cuba, Haiti e República Dominicana. Da América do Norte,
apenas o México é considerado como parte da América Latina.
Os demais países americanos restantes tiveram colonização majoritariamente anglosaxônica, com exceção de Québec, que é de colonização francesa (portanto, latina) e dos
estados do sudoeste dos Estados Unidos, de colonização espanhola, além da Luisiana,
que tem colonização francesa.
A América Latina engloba 20 países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa
Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua,
Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Ainda na
América Latina existem mais 11 territórios que não são independentes, portanto não
podem ser considerados países, mas, ainda assim, latinos.
A expressão América Latina teria sido cunhada pelo imperador francês Napoleão III,
que citou a região e a Indochina como áreas de expansão da França na metade do século
XIX. Deve-se também observar que na mesma época foi criado o conceito de Europa
Latina, que englobaria as regiões de predomínio de línguas românicas. Pesquisas sobre
a expressão conduzem a Michel Chevalier, que mencionou o termo América Latina em
1836, durante missão diplomática feita aos Estados Unidos e ao México.
Nos Estados Unidos, o termo não foi usado até o final do século XIX, e só se tornou
comum para designar a região ao sul daquele país já no início do século XX.
2
Ao final da Segunda Guerra Mundial, a criação da CEPAL consolidou o uso da
expressão como sinônimo dos países menos desenvolvidos dos continentes americanos,
e tem, em consequência, um significado mais próximo da economia e dos assuntos
sociais.
Convém observar que a ONU reconhece a existência de dois continentes: América do
Sul, e América do Norte, sendo que esta última se subdivide em Caribe, América
Central e América do Norte propriamente dita, englobando México, Estados Unidos e
Canadá, além das ilhas de Saint Pierre et Miquelon, Bermudas e a Groenlândia.


As antigas colônias neerlandesas Suriname, as Antilhas Neerlandesas, e Aruba não são
habitualmente consideradas partes da América Latina, embora a segunda língua mais
falada seja o Papiamento, linguagem de influência ibérica, falada pela maioria de sua
população.
Às vezes, particularmente nos Estados Unidos, o termo América Latina é utilizado para
se referir a todos os americanos ao sul dos EUA, incluindo também países como
Jamaica, Barbados, Trinidad e Tobago, Guiana e Suriname onde o idioma nãoRomance prevalece.
Índice
[esconder]









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
1 Etimologia
2 Geografia
o 2.1 Relevo
o 2.2 Clima
o 2.3 Hidrografia
o 2.4 Vegetação
3 Demografia
o 3.1 Idiomas
4 Economia
o 4.1 Extrativismo
o 4.2 Agropecuária
o 4.3 Indústria
o 4.4 Comércio
o 4.5 Transportes
5 Divisão cultural
6 Informação geográfica, demográfica e indicadores econômicos
7 Indicadores de pobreza, qualidade de vida, consumo e meio ambiente
8 Referências
9 Bibliografia
10 Ver também
11 Ligações externas
Etimologia
Las dos Américas (frag.)
3
La raza de la América latina,
Al frente tiene la sajona raza,
Enemiga mortal que ya amenaza
Su libertad destruir y su pendón.
José María Torres Caicedo[4]
O termo foi utilizado pela primeira vez em 1856, numa conferência do filósofo chileno
Francisco Bilbao[5] e, no mesmo ano, pelo escritor colombiano José María Torres
Caicedo em seu poema Las dos Americas (As duas Américas, em português).
O termo América Latina foi apoiado pelo Império Francês de Napoleão III da França
durante sua invasão francesa no México como forma de incluir a França entre os países
com influência na América e excluir os anglo-saxões. Desde sua aparição, o termo
evoluiu para designar e compreender um conjunto de características culturais, étnicas,
políticas, sociais e econômicas.[6]
Geografia
Ver artigo principal: Geografia da América Latina.
A América Latina localiza-se totalmente no hemisfério ocidental, sendo atravessada
pelo Trópico de Câncer, que corta a parte central do México; pelo Equador, que passa
pelo Brasil, Colômbia, Equador e toca o norte do Peru; e pelo Trópico de Capricórnio,
que atravessa o Brasil, o Paraguai, a Argentina e o Chile.[7]
A América Latina distribui-se de maneira irregular pelos hemisférios norte e sul, pois a
maior parte de suas terras estende-se ao sul do Equador.[7]
As terras da América Latina, em sua quase totalidade, localizam-se na zona climática
intertropical; uma pequena parte situa-se na zona temperada do norte e uma área bem
maior está localizada na zona temperada do sul.[7]
Os limites da América Latina são: ao norte, os Estados Unidos; ao sul, a confluência das
águas dos oceanos Atlântico e Pacífico; a leste, o oceano Atlântico; e a oeste, o oceano
Pacífico.[7]
Relevo
A América Latina, em qualquer latitude, apresenta, de oeste para leste, a mesma
sequência de formas do relevo.[8]
Assim, as principais unidades do relevo latino-americano são:[8]
4
A América Latina como vista do espaço sideral.


Planícies costeiras junto ao oceano Pacífico, que se apresentam bastante estreitas.[8]
Altas cordilheiras formadas durante o período terciário, no qual ocorreu intenso
tectonismo, com o posterior dobramento das camadas de rochas, o que provocou o
aparecimento de cordilheiras.
Apresentando altitudes superiores a 5 mil metros e picos geralmente cobertos por
neve, as altas cordilheiras da América Latina resultaram ainda de outras manifestações
tectônicas, como terremotos, e da ação de vários vulcões, alguns dos quais prontos
para entrar em atividade.
Sierra Madre.
No México a cordilheira recebe o nome de Sierra Madre e forma duas cristas paralelas
(linhas no relevo que reúnem os pontos mais altos, denominadas Sierra Madre
Ocidental e Sierra Madre Oriental. Na América Central, a continuação dessa cordilheira
é constituida por serras, como as de Isabela e Talamanca. Na América do Sul, surgem
os Andes, cujo ponto mais alto é o pico Aconcágua, com 6.959 metros, na Argentina.
Tal como na Sierra Madre, os Andes apresentam cristas, entre as quais se localizam
planaltos soerguidos, conhecidos na região como altiplanos, com altitudes superiores a
3 mil metros.[8]
5



Extensas planícies fluviais, na América do Sul (Amazônica, do rio Orinoco, do rio
Magdalena, Platina, do Pantanal ou Chaco, etc.), situadas entre as cordilheiras do
oeste e os planaltos do leste.[9]
Planaltos desgastados na parte leste da América do Sul, cujas altitudes são baixas,
raramente ultrapassando 2 mil metros. Isso ocorre porque o relevo dessa área é
constituído por rochas muito antigas, bastante desgastadas pela erosão e que não
apresentam manifestações tectônicas. Fazem parte desse relevo os planaltos das
Guianas e Brasileiro, cujos pontos mais elevados são os picos da Neblina, (3.014
metros), 31 de Março, da Bandeira, das Agulhas Negras.[8]
Planícies costeiras junto ao oceano Atlântico, que ora se estreitam e desaparecem,
entrar em atividade. permitindo o surgimento de falésias ou costas No México, a
cordilheira recebe o nome de altas, ora se apresentam bastante largas, dando origem
a extensas praias.[8]
[editar] Clima
Mapa climático da América do Sul de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger.
O clima de qualquer região depende de muitos fatores: latitude, altitude e disposição do
relevo, massas de ar, continentalidade, maritimidade, correntes marítimas, etc. Uma
menor ou maior latitude indica se uma área está mais próxima ou mais distante do
Equador e, conseqüentemente, se é mais ou menos quente. Além disso, em função do
relevo, essa área pode apresentar, conforme a altitude, diferentes faixas de
temperatura.[10]
Com base nisso, não é difícil deduzir que em quase toda a América Latina predominam
altas temperaturas e que estas vão se reduzindo em direção ao Pólo Sul. Por isso, a parte
meridional da América Latina, chamada de Cone Sul, é uma região de verões amenos e
invernos frios.[10]
6
Devido à sua alongada disposição norte-sul, que faz o território americano situar-se em
diferentes latitudes, ele apresenta grande diversificação climática.[10]
Na América Latina destacam-se os climas tropicais, úmidos ou secos, aparecendo, em
alguns pontos, o tropical de altitude. Em meio a essa vasta extensão tropical, existe um
trecho de clima equatorial, também muito amplo, marcado por reduzida amplitude
térmica, elevadas temperaturas e chuvas constantes.[10]
A partir do Trópico de Capricórnio, na América do Sul, os tipos climáticos dominantes
modificam-se progressivamente com o aumento da latitude, passando a predominar os
climas temperados e frios. A influência do relevo sobre a temperatura é mais nítida na
parte oeste, onde as cordilheiras apresentam faixas de terras quentes, temperadas e frias.
Essas faixas vão desaparecendo à medida que diminui a distância em relação ao pólo
sul, onde mesmo ao nível do mar já se encontram áreas permanentemente geladas.[10]
A influência do relevo sobre a temperatura é mais nítida na parte oeste, onde as
cordilheiras apresentam faixas de rras quentes temperadas e frias. Essas faixas vão
desaparecendo à medida que diminui a distância em relação ao Pólo Sul, onde mesmo
ao nível do mar já se encontram áreas permanentemente geladas.[10]
Na América Latina, os ventos contribuem para alterar o regime de chuvas e as próprias
temperaturas Em alguns países da América do Sul, principalmente nos do centro-sul, é
bastante nítida a redução brusca da temperatura quando chega uma frente fria.[10]
As elevadas temperaturas da região equatorial atraem, durante o inverno, as massas de
ar frio, que geralmente provocam chuvas e posterior declínio da temperatura em sua
passagem. Durante o verão, no hemisfério austral, as temperaturas mais elevadas
ocorrem na parte central da América do Sul, atraindo ventos do oceano Atlântico.[11]
Como toda região predominantemente tropical, a América Latina apresenta grandes
contrastes: algumas áreas muito úmidas e outras desérticas ou semidesérticas. As
primeiras são comuns na parte equatorial da América do Sul ou em áreas litorâneas. Já
as áreas desérticas surgem sobretudo quando o relevo impede a passagem de ventos
úmidos para o interior). Existem alguns desertos (menos de 250 mm de chuvas anuais)
na América Latina: Mexicano; de Atacama, entre o Chile e o Peru e da Patagônia, no sul
da Argentina. Essa parte do continente americano apresenta também áreas
semidesérticas nos planaltos mexicanos e no Polígono das Secas, no Nordeste
brasileiro.[11]
Essas áreas secas recebem pouquíssimas chuvas porque a disposição do relevo as isola
do litoral, impedindo o contato com ventos úmidos. O deserto de Atacama formou-se
devido à influência da corrente marítima de Humboldt que, ao esfriar as águas do
Pacífico, provoca a condensação de nuvens saturadas de vapor de água ao nível do
oceano, fazendo com que elas cheguem secas ao continente.[11]
[editar] Hidrografia
Devido à disposição do relevo, a grande maioria dos rios da América Latina, é drenada
de oeste para leste, pois o paredão da cordilheira dos Andes faz com que eles se dirijam
para o Atlântico.[12]
7
As Cataratas do Iguaçu, no Parque Nacional do Iguaçu.
Sendo, de maneira geral, uma região bastante úmida, a América Latina possui, na maior
parte de sua extensão, uma vasta rede hidrográfica. Destacam-se na América do Norte, o
rio Grande, separando os Estados Unidos do México; na América Central, em
Honduras, o rio Patuca. Na América do Sul, em sua porção norte, merecem destaque os
rios Madalena, na Colômbia, e Orinoco (na Venezuela) que deságuam no mar das
Antilhas e banham importante área agropastoril da fachada norte do continente, além de
outros rios importantes que ganham projeção nas suas partes central e meridional, como
o colossal Amazonas e os rios Paraná, Paraguai e Uruguai, que formam a bacia Platina,
todos desaguando no oceano Atlântico.[12]
A América Latina não apresenta, ao contrário da América do Norte, grandes extensões
lacustres, mas ainda assim possui inúmeras lagoas costeiras, sobretudo na vertente
atlântica, como a lagoa dos Patos, no Brasil; lagoas de inundação nas planícies
Amazônica e do Orinoco; e lagos de altitude, como o Titicaca, entre o Peru e a
Bolívia.[12]
[editar] Vegetação
A maior parte da cobertura vegetal que revestia a América Latina até o século XVI já
não existe mais. A vegetação somente foi preservada nos locais de pequeno interesse
econômico ou em áreas de relevo abrupto. Mas, mesmo assim, é muito fácil reconstituir
a formação vegetal primitiva, uma vez que ela era resultado do clima e do tipo de solo
em que se desenvolveu. Assim, é possível identificar na região:[11]
A Floresta Amazônica, a mais rica e biodiversa floresta tropical do mundo.
8


Vegetação de clima equatorial: florestas da Amazônia e de parte da América Central.
São florestas emaranhadas, formadas por árvores de diversas alturas, de folhas largas,
recobertas e circundadas por uma infinidade de trepadeiras e formações vegetais
variadas, de tal maneira densas que até mesmo a luz do Sol tem dificuldade em
atravessá-las.[13]
Vegetação de clima tropical: florestas ou savanas, na maior parte da América Central
e nas partes norte e central da América do Sul. As áreas mais úmidas são recobertas
por densas e emaranhadas florestas nas regiões menos úmidas, ganha destaque a
savana, constituída por árvores baixas e arbustos associados a uma vegetação rasteira,
como o cerrado no Brasil, os Llanos na Venezuela e o Chaco na Argentina e no
Paraguai. Nas áreas de clima tropical semiárido aparece uma vegetação ainda mais
rarefeita, como é o caso da caatinga brasileira.[14]
O pinheiro-do-paraná só é encontrado na América Latina.




Vegetação de clima temperado: florestas temperadas ou subtropicais e pampas na
Argentina, no Uruguai, Chile e sul do Brasil. As primeiras são matas de pinheiros,
geralmente associados a outras espécies; os pampas constituem uma área de
vegetação rasteira, excelente pastagem natural.[15]
Vegetação de clima frio: coníferas no sul da Argentina e do Chile. Trata-se de uma
formação florestal arbórea, com plantas que apresentam folhas muito duras e
pontiagudas (aciculifoliadas).[15]
Vegetação de altas montanhas: Nos Andes, a vegetação apresenta variações devido às
elevadas altitudes, que ocasionam temperaturas mais baixas e pluviosidade
reduzida.[15]
Vegetação de clima desértico: Constituída principalmente por espécies arbustivas e
xerófilas, caracteriza-se por ser uma formação vegetal muito esparsa. As punas do
deserto de Atacama, no Chile e no Peru, sobressaem dentre as demais formações
desérticas da América Latina, pois a altitude do relevo faz de sua área de ocorrência
um deserto frio.[15]
Demografia
Ver artigo principal: Demografia da América Latina.
9
Porcentagem de população ameríndia por país latino-americano.
A América Latina atualmente apresenta uma grande diversidade étnica. Foi
primeiramente povoada pelos povos conhecidos como ameríndios, ou os povos précolombianos. A partir do século XVI, com a chegada dos europeus, há o início de novas
relações: as terras do Novo Continente são divididas entre espanhóis e portugueses, de
acordo com seus interesses. São os primeiros grupos europeus que passam a povoar e
colonizar a chamada América. No contexto do capitalismo em sua fase comercial, e em
função da não adequação dos nativos aos trabalhos forçados traz-se para o continente o
elemento negro. Oriundos da África subsaariana são trazidos na condição de mercadoria
pelos europeus, escravizados. Esse sequestro de negros, se fez via migração forçada
para colônias - principalmente o Brasil e o Caribe.
Essas migrações fizeram de toda a América Latina uma região extremamente plural em
sua composição étnica. Em todos os países é possível encontrar a presença dos povos
que habitavam o continente americano antes da vinda dos europeus, embora grande
parte dos mesmos tenha sido dizimada: no México, por exemplo, ainda é grande a
herança e a influência da civilização Asteca. Os peruanos também têm forte influência
da civilização Inca, antiga habitante do oeste da América do Sul. Peru, Guatemala e
Bolívia são os países da América Latina cuja maioria da população é descendente de
ameríndios.
A cultura de origem africana também é muito presente na América Latina. Os países do
Caribe, ademais do Brasil, Venezuela e Colômbia apresentam forte influência africana.
O Haiti é um país cuja esmagadora maioria da população é negra (apesar da colonização
francesa e do idioma pátrio do Haiti ser o francês). O Brasil também tem grandes
concentrações de descendentes de negros africanos e abriga a maior população negra
fora da África (considerando-se todos aqueles que, formalmente, tem ancestrais
africanos).
Após a segunda metade do século XIX, o sul da América Latina (a região do Cone Sul
da América do Sul) recebeu uma nova leva de imigração europeia em função da
10
situação política e econômica que a Europa vivenciava. Assim, majoritariamente,
italianos, espanhóis, portugueses e alemães se assentaram na Argentina, Chile, Uruguai
e no sul e sudeste do Brasil. Aproximadamente no mesmo período, muitos povos do
Oriente Médio (como os libaneses, os sírios, os turcos) e do Extremo Oriente (chineses,
coreanos e japoneses) também migraram, em grande maioria para o Brasil.
Distribuição Étnica na América Latina 2005[16]
País
População
Ameríndio Branco Mestiço Mulato Negro Zambo Asiático
s
s
s
s
s
s
s
13.700.000[17] 39.0%
9.9%
41.0%
5.0%
5.0%
0.0%
0.1%
Guatemal 14.202.000[17] 53.0%
a
4.0%
42.0%
0.0%
0.0%
0.2%
0.8%
12.0%
32.0%
9.7%
0.0%
0.0%
0.8%
55.0%
15.0%
28.0%
2.0%
0.1%
0.5%
0.0%
8.0%
10.0%
32.0%
27.0%
5.0%
14.0%
4.0%
45.980.000[17] 1.8%
20.0%
53.2%
21.0%
3.9%
0.1%
0.0%
28.814.000[17] 2.7%
16.9%
37.7%
37.7%
2.8%
0.0%
2.2%
Haiti
10.111.000[17] 0.0%
0.8%
0.0%
9.0%
90.0% 0.0%
0.2%
Cuba
11.204.000[17] 0.0%
37.0%
0.0%
51.0%
11.0% 0.0%
1.0%
Ecuador
Peru
29.331.000[17] 45.5%
Bolivia 9.947.000[17]
Panama
Colombia
Venezuela
3.481.000[17]
11
Puerto
3.990.000[17]
0.0%
74.8%
0.0%
10.0%
0.4%
53.8%
39.1%*
39.1%* 6.2%
0.0%
0.5%
Dominican 10.158.000[17] 0.0%
Republic
14.6%
0.0%
75.0%
7.7%
2.3%
0.4%
El
Salvador
Rico
Brazil
194.579.000[17
]
15.0% 0.0%
0.2%
6.179.000[17]
8.0%
1.0%
91.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
[17]
Honduras 7.541.000
7.7%
1.0%
85.6%
1.7%
0.0%
3.3%
0.7%
14.0%
15.0%
70.0%
0.5%
0.0%
0.0%
0.5%
[17]
Nicaragua 5.783.000
6.9%
14.0%
78.3%
0.0%
0.0%
0.6%
0.2%
6.405.000[17]
1.5%
20.0%
74.5%
3.5%
0.0%
0.0%
0.5%
[17]
1.0%
Argentina 40.471.000
85.0%
11.1%
0.0%
0.0%
0.0%
2.9%
17.053.000[17] 3.2%
52.7%
44.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
4.610.000[17]
0.8%
82.0%
15.0%
0.0%
0%
2.0%
0.2%
3.367.000[17]
0.0%
88.0%
8.0%
4.0%
0.0%
0.0%
0.0%
110.128.000[17
Mexico
Paraguay
Chile
Costa
Rica
Uruguay
]
12
Total
502,784.000
9.2%
36.1%
30.3%
20.3%
3.2%
0.2%
0.7%
Línguas Românicas nas Américas.
Idiomas
O espanhol é o idioma predominante da vasta maioria dos países latino-americanos. O
português é língua oficial somente do Brasil, porém é falada por 34% da população da
América Latina; e o francês é falado no Haiti, em algumas ilhas do Caribe e na Guiana
Francesa. Ainda há o neerlandês, falado em ilhas caribenhas e no Suriname; todavia, o
neerlandês não é uma língua latina e, sim, germânica. Portanto, sob este aspecto, a
inclusão destes países na América Latina é controversa.
Em diversas nações, principalmente as caribenhas, existem os idiomas crioulos, que
derivam de línguas europeias e línguas nativas do país, antes da colonização. Em outras,
existe uma grande quantidade de falantes das línguas indígenas, como o México, o Peru,
a Guatemala e o Paraguai. Nestes casos, é comum os governos nacionais ou regionais
reconhecerem estes idiomas não-europeus como idiomas oficiais, ao lado do idioma
europeu predominante. Por exemplo, o quíchua é reconhecido no Peru como idioma
oficial, ao lado do espanhol. O guarani também é idioma oficial no Paraguai juntamente
com o espanhol.
Afora os idiomas nativos e os idiomas europeus predominantes, existem idiomas de
colônias europeias, que migraram para a América do Sul depois do Século XIX.
Economia
Ver artigo principal: Economia da América Latina.
13
Vista aérea de Ciudad del Este.
Como a maior ou menor presença de população ativa no setor primário é um dos
elementos que caracterizam o grau de desenvolvimento de uma região, a América
Latina reúne países de economia subdesenvolvida, pois grande parte da população
ocupa o setor primário. Somente alguns países apresentam significativas parcelas da
população economicamente ativa no setor secundário. Mas, é o setor terciário que mais
tem crescido em quase todos os países latino-americanos.
[editar] Extrativismo
Um peixe conhecido como Acarahuazu em Iquitos, Peru.
A caça, como base econômica de sobrevivência, é praticada na América somente por
esparsos grupos indígenas em via de integração. A pesca, além de atividade econômica
de valor regional para todos os países que apresentam extensões litorâneas, tem especial
importância para o Peru,[18] maior exportador de pescado da América Latina,[19] embora
o Chile seja o maior produtor.[20]
O extrativismo vegetal aparece sempre como atividade complementar da agricultura e
da pecuária, merecendo destaque a extração do látex da seringueira, em toda a Floresta
Amazônica (Brasil, Colômbia, Peru e Bolívia); do quebracho, no Pantanal
(Argentina,[21] Paraguai[22] e Brasil); de madeira, em quase toda a América Central,
Brasil[23] e Chile;[24] e ainda de babaçu e carnaúba, no Brasil.[25]
14
Refinaria da Petrobras em Cochabamba, Bolívia.
O extrativismo mineral tem considerável importância em praticamente todos os países
latino-americanos, ainda que muitas vezes a exploração seja realizada graças a capitais
estrangeiros. Na extração do petróleo, possuem grande destaque México,[26]
Venezuela,[27] Brasil,[28] Argentina,[29] Colômbia[30] e Equador.[31]
O Brasil é o segundo produtor mundial de ferro;[32] o Chile,[33] o Peru,[34] sendo o Chile
o maior produtor do mundo;[35] o Brasil é um dos cinco maiores produtores mundiais de
manganês,[36] além de grande produtor de estanho, minério do qual a Bolívia é grande
exportadora.[37]
A América Latina destaca-se ainda por sua produção de chumbo (Peru[38] e México[39]),
níquel (Cuba[40]), prata (México[41] e Peru[42]), zinco (Peru[42]), bauxita (Brasil[43] e
Venezuela[44]) e platina (Colômbia[45]).
Agropecuária
A América Latina, que inclui essencialmente países subdesenvolvidos, de maneira geral
é pouco industrializada, ficando sua economia subordinada à agropecuária e à
mineração. Mesmo com essa dependência agrícola, a maior parte de suas terras é
cultivada de forma extensiva e possui um reduzido PIB per capita.
Encerramento do 5º Congresso do MST em Brasília em 2007.
Foto: Agência Brasil.
Em muitos países, a atividade agrícola ainda se desenvolve segundo os moldes do
período colonial: grandes propriedades, pertencentes a poucas famílias, cuja produção
15
se destina quase integralmente ao mercado externo. Devido principalmente à
concentração das terras mais férteis nas mãos de poucos proprietários e ao grande
número de agricultores sem terras para cultivar, surgiram nessas áreas muitos conflitos
fundiários, o que originou projetos de reforma agrária que visam à distribuição mais
igualitária da terra, em países como México,[46] Bolívia,[47] Chile,[48] Peru[49] e Cuba.[50]
Grãos de café-arábica torrados.
Em todos os países da América Latina é possível identificar basicamente dois tipos de
agricultura: a de subsistência,[51] praticada com o uso de técnicas primitivas, e a de
caráter comercial, em geral monoculturas realizadas em grandes extensões de terra e,
com freqüência, dependentes de investimentos estrangeiros. Como exemplos
característicos desse sistema, podemos citar o café,[52] responsável por uma parte
substancial das rendas de exportação da Colômbia,[53] Costa Rica,[54] Guatemala[55] e El
Salvador,[56] e a banana, com igual importância para o Panamá[57] e Honduras,[58] além
de outros produtos de menor expressão.
A pecuária, atividade de grande destaque na América Latina[51] , é praticada em todos os
países, ainda que de formas diferentes. A pecuária extensiva é realizada em grandes
propriedades e sem o emprego de técnicas especiais; já na intensiva, utilizam-se
técnicas de seleção do plantio, isto é, animais de boa raça, e cultivam-se pastagens.
Os rebanhos mais numerosos na América latina, pela ordem, são os de bovinos, suínos e
ovinos. Brasil, Argentina e México são os países que possuem a maior quantidade de
cabeças de gado.
Indústria
16
Fábrica de tanino em Puerto Tirol, Chaco, Argentina. Esta planta é uma das mais importantes
fontes de trabalho de Puerto Tirol, a qual desenvolveu ao redor dela.
Na América Latina, são poucos os países que alcançam projeção na atividade industrial:
Brasil,[59] Argentina,[60] México[61] e, menos destacadamente, Chile.[62] Iniciada
tardiamente, a industrialização desses países tomou grande impulso a partir da Segunda
Guerra Mundial:[63] esta impediu os países em guerra de comprar os produtos que
estavam habituados a importar e de exportar o que produziam.
Nessa época, beneficiando-se das abundantes matérias-primas locais, dos baixos
salários pagos à mão-de-obra e de uma certa especialização trazida pelos imigrantes,
países como Brasil[59] , México[61] e Argentina[60] , além de Venezuela,[64] Chile[62] ,
Colômbia[65] e Peru,[66] puderam implantar expressivos parques industriais. De maneira
geral, nesses países sobressaem indústrias que exigem pouco capital e tecnologia
simples para sua instalação, como as indústrias de beneficiamento de produtos
alimentícios e têxteis. Destacam-se também as indústrias de base (siderúrgicas, etc.),
além das metalúrgicas e mecânicas.
Os parques industriais brasileiro, mexicano, argentino e chileno apresentam, contudo,
uma diversidade e sofisticação muito maiores, produzindo artigos de avançada
tecnologia.
Nos demais países latino-americanos, principalmente da América Central, predominam
indústrias de beneficiamento de produtos primários para exportação.
Comércio
Wal-Mart de San Luis Potosí, México.
A porcentagem de população ativa empregada no setor terciário depende bastante do
nível de desenvolvimento de cada país. É maior nas nações latinas mais industrializadas
- Brasil,[67] Argentina[29] , Colômbia[68] e México[69] -, reduzindo-se nos demais países.
Assim, a atividade comercial, que é a mais importante desse setor, apresenta pesos
diferentes conforme o país, ainda que constitua uma importante fonte de recursos.
As exportações da maior parte dos países da América Latina ainda se apóiam em
produtos naturais, cujos preços no mercado internacional oscilam muito, não
representando grande aumento de divisas. Um dos fatores que criam sérias dificuldades
17
ao desenvolvimento econômico e à integração social da América Latina é a relativa
carência de vias de transporte em boas condições de uso.
Transportes
Trecho da Rodovia Pan-americana em Buenos Aires.
As dificuldades impostas pelo relevo; a tropicalidade dominante do clima, caracterizada
por chuvas freqüentes; o predomínio de rios de planalto, dificultando a navegação; e a
densidade da vegetação, quase intransponível em certos trechos, são fatores naturais que
têm de ser vencidos. Mas é principalmente a ausência de recursos financeiros para a
construção de modernos portos, grandes rodovias, comportas fluviais ou aeroportos
modernos, que impede que essa parte do continente apresente uma densa malha de
circulação. Entre os países latino-americanos, os mais industrializados são,
naturalmente, os mais bem servidos nessa área, ainda que em todos eles haja grandes
deficiências quanto aos meios de transporte.
Na região mais densamente povoada da América do Sul e servida pela bacia dos rios
Paraná, Paraguai e Uruguai (bacia Platina) vem sendo desenvolvida uma hidrovia que
fará a interligação fluvial entre os quatro países do sudeste do continente.
Divisão cultural
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Necessária apenas para destacar as manifestações hegemônicas e diferenciar as regiões
industrializadas daquelas que ainda têm na agricultura sua maior fonte de divisas. Assim
sendo temos:

O Cone Sul, que é formado pela Argentina, Chile, Uruguai e a parte Centro-Sul do
Brasil. É o pólo industrial latino-americano. É o centro mais evoluído economicamente
18

do sub-continente, tendo como principais heranças étnicas a portuguesa, a espanhola,
a italiana e a alemã.
A região do Chaco boliviano também engloba o Paraguai e o Centro-Oeste do Brasil é
uma região de agropecuária extensiva.Há fusões culturais em relação a cultura
pantanera no Brasil,aonde o cancionero popular é extremamente influenciado pela
polca e pelo guâranico.
Imagem de satélite da América Latina destacando os diferentes países da região.




O conjunto Andino, onde as atividades agrícolas formam a maior fonte de recursos e é
extremamente forte a presença indígena nativa.Geograficamente é o centro da
civilização Inca,que caracteriza a cultura da região com elementos pré-colombianos.É
percebido uma resistência cultural as influências exteriores
A Amazônia é região que compreende o norte do Brasil e algumas partes da Colômbia,
Venezuela, Bolívia e Peru. A região mais rica em termos de culturas locais ainda não
colonizadas. Mas, o processo único de miscigenação dos homens brancos com os
nativos deu origem e uma cultura que se chama cabloca.A identidade cabocla se
define pelo homem que vive da selva, seja ele índio, seringueiro, pescador ou caçador.
É o homem que precisa da selva de para continuar sobrevivendo. Por esta causa, o
estilo de vida caboclo é estimulado a resistir à ocupação predatória da região. O líder
Chico Mendes é um dos principais ícones de auto-afirmação desta cultura.
O Nordeste brasileiro pode ser considerado,em alguns caracteres como ligado ao
sertão, mas há inúmeras características regionais que o tornam único no sistema
latino-americano. Especialmente a região conhecida como o Agreste e a Zona da Mata.
Ali, elementos africanos, indígenas e europeus se fundem e ganham aspectos locais de
forte influência da estética barroca, tanto nas inúmeras variedades musicais, quanto
na literatura popular e na tradição oral do povo. É uma região pobre, contudo há ilhas
de desenvolvimento nas capitais. Interessante ressaltar que o Estado da Bahia, tem
aspectos em comum com o restante do Nordeste,mas é um sistema único dentro do
Brasil por causas de suas peculiaridades.
Na região das Guianas, os povos ibéricos não foram predominantes nas colonização.
As influências variam do holândes, inglês, francês ao indiano, mas também há a
19




influência hispânica na Guaiana e portuguesa no Amapá, além de elementos de
indígenas amazônicos.
O Norte da Venezuela e da Colômbia, junto às Antilhas de língua espanhola ou
francesa, formam um conjunto chamado de Caribe Sul-Americano e por uma
inestimável riqueza de culturas. A Venezuela é a mais europeia das nações que
formam este conjunto que merece ser destacado dos demais por sua pequena
separação geográfica do restante do continente.
A América Central é o nome atribuído aos países localizados entre o México e a
Colômbia. A região mais violentada pela política externa norte-americana até o fim do
século XX. Ditaduras apoiadas pelos Estados Unidos estrangularam as economias locais
por décadas. Apesar de ser região basicamente agrícola, os Estados Unidos precisavam
dela para obter produtos agrícolas tropicais tais como banana, laranja, café e outros.
Culturalmente é a região dos maias, o México influencia diretamente a cultura local.
México: A identidade mexicana é marcada pela mistura de alguns costumes espanhóis
a elementos Astecas. De fato, durante a ocupação napoleônica na Espanha, muitos
nobres se refugiaram no México e a sede da Coroa Espanhola foi tranferida para o
país. O povo que habita o norte do país tem maior ascendência indígena do que sul, de
maior presença europeia.
Caribe Anglo-Saxão: De forte influência africana e britânica, constituem este conjunto
ilhas como a Jamaica e outras ilhas de domínio histórico britânico como as Bahamas.
[editar] Informação geográfica, demográfica e indicadores econômicos
País
Capital
Argentina
Belize
Buenos Aires
Belmopan
Maior
cidade
Língua
PIB
(2006)[70]
População Território Bilhões
hab
km²
USD
corrente
s
PIB
(2006)
per
capita[70
]
USD
(PPP)
Buenos
Aires
Espanhol 40.403.943
2.766.88
212.595 12.080
9
Belmopan
Inglês,
Espanhol
314.275
e
Creole
22.966
Espanhol,
Quíchua e 9.627.269
Aimará
1.098.58
11.221
1
La Paz
(administrativa
Bolívia
La Paz
)e
Sucre
(constitucional
2.307
7.800
2.931
20
e judicial)
Portuguê 191.480.63 8.514.87
1998.706 10.073
s
0
6
Brasil
Brasília
São Paulo
Chile
Santiago do
Chile
Santiago do
Espanhol 16.800.000 756,950 145.845 12.811
Chile
Colômbia Bogotá
Bogotá
Espanhol 44.379.598
1,141,74
135.883 8.260
8
Costa
Rica
San José
San José
Espanhol 4.327.000
51,100
Havana
Havana
Espanhol 11.382.820 110,861 40.000
4.100
El
Salvador
San Salvador
San
Salvador
Espanhol 6.881.000
18.654
5.600
Equador
Quito
Guayaquil
Espanhol 13.363.593 272.045 41.402
4.835
Guiana
Caiena
Francesa
Caiena
Francês
??
Cidade da
Guatemala Guatemala
Cidade da
Espanhol 14.655.189 108,890 30.299
Guatemala
4.335
Port-au-Prince
Port-auPrince
4.473
1.840
Tegucigalpa
Tegucigalpa Espanhol 7.205.000
112.492 9.072
3.300
Cidade do
Cidade do
Cuba
Haiti
Honduras
México
190.842
Francês e
7.500.000
Creole
Espanhol
21,041
86,504
27,750
106.202.90 1,958,20
21.466
??
11.862
840.012 11.369
21
México
México
3
1
Nicarágua Manágua
Manágua
Espanhol 5.487.000
130,000 5.301
3.100
Cidade do
Panamá
Cidade do
Panamá
Espanhol 3.232.000
75,517
8.593
Assunção
Assunção
Espanhol
e
5.734.139
Guarani
406,752 9.527
Lima
Lima
Espanhol 28.675.628
1.285.21
107.000 7.856
5
Espanhol 8.900.000
48.734
Panamá
Paraguai
Peru
República
Santo
Dominican Santo Domingo Domingo
a
Uruguai Montevideo
Venezuela Caracas
Montevidé
Espanhol 3.415.920
u
Caracas
17.103
5.339
31.600
9.377
176.215 19.127
11.969
Espanhol 27.730.469 916.445 181.608 7.480
Indicadores de pobreza, qualidade de vida, consumo e meio ambiente
País
Qualid
Desigual Índice
Desen
Desemp ade
dade
de
v.
de
enho
de
Pobrez
Huma
Ambien vida[75
renda[71] a[72]
no[73]
]
Coef.
HPItal[74]
Gini
1%
(2001-04) (2005)
IDH
(2006)
EPI
(2008)
Cons. Emiss
Veículo Usuári Telefo Telefo
elect. ões
os
nes
nes
s
per per
autom Intern fixos[7 celular
capit capit
7]
es[77]
ot.[76] et[77]
a[78] a[79]
/1000
índice
hab
(2005) (200005)(3)
/1000 /1000 /1000
kilow ton
hab
hab
hab
att-hr CO2
(2005) (2005) (2005)
(2004 (2004)
)
22
Argenti 51.3
na
Belize
-
Bolívia 60.1
4.1
0.866
81.8
(H)
6.469 173
177
227
570
2714 3.7
-
0.772
(M)
-
-
-
-
-
-
13.6
0.729
64.7
(M)
5.492 52
52
70
264
493
0.8
-
Brasil
57.0
9.7
0.813
82.7
(H)
6.470 200
195
230
462
2340 1.8
Chile
54.9
3.7
0.878
83.4
(H)
6.789 140
172
211
649
3347 3.9
Colôm 58.6
bia
7.9
0.807
88.3
(H)
6.176 55
104
168
479
1074 1.2
Costa
Rica
49.8
4.4
0.854
90.5
(H)
6.624 193
254
321
254
1876 1.5
Cuba
n/d
4.7
0.863
80.7
(H)
n/d
17
75
12
1380 2.3
Equado 53.6
r
8.7
0.806
84.4
(H)
6.272 55
47
129
472
1092 2.2
El
Salvad 52.4
or
15.1
0.747
77.2
(M)
6.164 64
93
141
350
732
0.9
Guate 55.1
mala
22.5
0.704
76.7
(M)
5.321 108
79
99
358
532
1.0
2
23
59.2
35.4
0.532
60.7
(M)
4.090 20
70
17
48
61
0.2
Hondur 53.8
as
16.5
0.732
75.4
(M)
5.250 14
36
69
178
730
1.1
Méxic 46.1
o
6.8
0.854
79.8
(H)
6.766 191
181
189
460
2130 4.2
Nicarág 43.1
ua
17.9
0.699
73.4
(M)
5.663 38
27
43
217
525
Panam 56.1
á
8.0
0.840
83.1
(H)
6.361 102
64
136
418
1807 1.8
Paragu 58.4
ai
8.8
0.761
77.7
(M)
5.756 69
34
54
320
1146 0.7
52.0
11.6
0.806
78.1
(H)
6.216 54
164
80
200
927
Repúbli
ca
51.6
Domini
cana
10.5
0.777
83.0
(M)
5.630 111
169
101
407
1536 2.2
Urugua 44.9
i
3.5
0.865
82.3
(H)
6.368 154
193
290
333
2408 1.6
Venez 48.2
uela
8.8
0.844
80.0
(H)
6.089 120
125
136
470
3770 6.6
Haiti
Peru
0.7
1.1
24



Nota (1): (H) Elevado desenvolvimento humano; (M) Desenvolvimento humano médio
Nota (2): A cor laranja indica o pais com o melhor índice e a cor amarela denota o pais com o
indicador mais baixo ou impacto ambiental maior
Nota (3): Frota automotiva corresponde a anos diferentes reportados por cada pais (20002005), segundo o UNdata. No caso do Brasil o índice corresponde a abril 2007, e foi atualizado
com a frota reportada pelo DENATRAN (sem incluir motocicletas nem motonetas) e a
população pelo IBGE. Se só autos fossem considerados a taxa de motorização é de 153 autos
per 1000 hab, e se todos os veículos registrados fossem considerados o valor soube para 253
veículos por 1000 habitantes.
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Geografia e Estatística (IBGE) (14 de agosto de 2008). Página visitada em 14 de
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9. ↑ ANTUNES, Celso. Capítulo 6: A paisagem natural da América Latina. In: ANTUNES,
Celso. Geografia e participação, volume 4: Américas e regiões polares. São Paulo:
Scipione, 1991. p. 54.
10. ↑ a b c d e f g ANTUNES, Celso. Capítulo 6: A paisagem natural da América Latina. In:
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11. ↑ a b c d ANTUNES, Celso. Capítulo 6: A paisagem natural da América Latina. In:
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Paulo: Scipione, 1991. p. 58.
12. ↑ a b c ANTUNES, Celso. Capítulo 6: A paisagem natural da América Latina. In:
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Celso. Geografia e participação, volume 3: Américas e regiões polares. São Paulo:
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25
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