aula1 GBI115

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Morfologia Vegetal
M
.E
. Me Caule
Raiz
ans
ana
res
Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES
Departamento de Biologia
Setor de Botânica Sistemática
Universidade Federal de Lavras (UFLA)
A PLANTA E SUAS PARTES
• Raiz (radícula)
M
• Caule (caulículo, com hipo e epicótilo)
• Folha
• Inflorescência
• Flor
• Fruto
• Semente
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.M
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ana
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DESENVOLVIMENTO
M
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ans
ana
res
ÁPICE
CAULINAR
ENTRENÓ
MERISTEMA APICAL
CAULINAR
nervura
gema
axilar
GEMA DO
PRIMÓRDIO
NÓ
M
ramo
lateral
ÁPICE CAULINAR
.E
.M
ramo secundário
ans
ÁPICE
RADICULAR
ana
CAULE
res
PELOS
RADICULARES
raiz secundária
RAIZ
meristema apical
radicular
COIFA
Raiz
Parte do eixo do vegetal desprovido de folhas, geralmente
aclorofilado, cilíndrico, desprovido de nós, entrenós ou gemas.
gemas.
M
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.M
Constitui um sistema subterrâneo adaptado às funções:
funções:
• Fixação;
Fixação;
• Absorção;
Absorção;
• Condução;
Condução;
• Armazenamento;
Armazenamento;
ans
ana
res
As raízes crescem geralmente dentro da terra (geotropismo
positivo) entretanto, existem raízes aéreas e aquáticas.
aquáticas.
A RAIZ E SUAS PARTES
PARTES DE UMA RAIZ:
M
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.M
-COLO
COLO (transição com o caule)
-ZONA
ZONA DE RAMIFICAÇÃO (suberosa)
-ZONA
ZONA DE PILÍFERA (absorção)
-ZONA
ZONA LISA (crescimento, meristema)
-COIFA (proteção)
ans
ana
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Raízes aquáticas:
aquáticas: coifa especialmente desenvolvida
(pode ser constituída de várias camadas superpostas);
superpostas);
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Micorrizas e Nódulos Radiculares
M
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Quanto à origem das raízes
normais
adventícias
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res
RAIZ
• SISTEMA RADICULAR PRIMÁRIO
“Sistema derivado do crescimento e
ramificação
lateral
da
radícula,
encontrado frequentemente nas
Eudicotiledôneas”.
Eudicotiledôneas”.
M
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ans
ana
• SISTEMA RADICULAR ADVENTÍCIO
“Raízes formadas, secundariamente,
independentes da raiz primária do
embrião, nascem nos caules ou nas
folhas.
folhas.”
res
Quanto ao Meio onde se Desenvolvem
Raízes Terrestres: correspondem ao caso mais comum;
M
Quanto à função: comum (não tuberosas)
ou de reserva (tuberosas)
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.M
ans
ana
res
Tuberosa – Ginseng (Pfaffia iresinoides) – possui
saponinas, glicosídeos e triterpenos
uso contra hipertensão, menopausa, disfunções
hormonais, estresses de diferentes origens.
Como tônico renegenerativo e imunoestimulante.
RAIZES TUBEROSAS
“Raízes que possuem
algum tipo de reserva.”
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Dioscorea elephantipes
Raízes TUBEROSAS
Pivotante
Laterais
M
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Raízes Aquáticas:
Podem ser fixas ou
flutuantes;
M
As flutuantes geralmente
são pequenas e
comumente sem pêlos
absorventes;
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ana
Apresentam estruturas
(câmaras) para
armazenamento de ar;
res
AERÊNQUIMA
• Raízes Aéreas: se desenvolvem acima do nível do solo e geralmente
recebem denominações de acordo com a função que desempenham;
a) Raízes Grampiformes (Fixadoras)
M
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ans
As raízes da hera são
pequenas, adventícias
formadas ao nível dos nós e
em forma de grampos –
raízes grampiformes;
ana
res
São ricas em mucilagens,
o que facilita a fixação ao
substrato.
b) Raízes Escoras ou Raízes Suporte:
“Raízes desenvolvemdesenvolvem-se nos caules ampliando a base das plantas e aumentando
seu sistema de fixação em solos movediços como dos manguezais.”
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Rhizophora sp.
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Ficus sp.
Raízes Escoras ou Raízes Suporte
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Raízes Escoras
ou
Raízes Suporte
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Pandanus sp.
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Raízes ESCORA
M
Ficus sp.
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ans
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Figueira “mata“mata-pau”
Raízes “estrangulantes”
Ficus benjamina
Raízes ESCORA
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c) Raízes
Respiratórias:
Encontradas em plantas de terrenos pantanosos, pouco arejados.
arejados.
M
“Raízes que se desenvolvem
verticalmente, com geotropismo negativo.
Estas raízes são denominadas
pneumatóforos, sendo providas de
pequenos orifícios (lenticelas), chamadas
pneumatódios, que possibilitam a
oxigenação das raízes.”
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.M
ans
ana
Avicennia sp.
res
d) Raízes
Tabulares:
Exemplos:
• Pau-d’alho
(Gallesia integrifolia)
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“Raízes que desenvolvemdesenvolvem-se na superfície do solo, formando pranchas
alongadas que ampliam a base da planta, bem como aumentam a
superfície respiratória e de condução da água absorvida.”
Raízes Tabulares
M
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ans
ana
res
Ficus enormis
e) Raízes
das Epífitas
M
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ans
Tillandsia sp.
ana
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Rhipsalis sp.
Função de acumular água da umidade da atmosfera ou da superfície
do “hospedeiro”.
VELAME
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ans
ana
res
Células mortas e
altamente higroscópicas
f) Raízes
das parasitas
Órgão especiais - Haustórios
M
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ans
“Plantas parasitas ou hemiparasitas (não
fotossintética e fotossintética,
respectivamente) que possuem raízes
modificadas que penetram nos tecidos da
planta hospedeira, sendo tais
raízes denominadas haustórios.”
ana
res
Cuscuta sp. (Cipó(Cipó-chumbo)
HAUSTÓRIOS
M
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ans
ana
res
HAUSTÓRIOS
M
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ans
ana
res
CAULE
•CONCEITO
CONCEITO e FUNÇÕES
M
1.Suporte
1.Suporte mecânico para
. Efolhas, flores e frutos
. M e dispersão
2.Posição
2.Posição das flores x polinização
ansdas raízes para a copa
3.Condução
3.Condução de água e sais minerais
ana hormônios e
4.Condução
4.Condução de açúcares, aminoácidos,
res
metabólitos
5.Acúmulo
5.Acúmulo de reservas ou água
6.Estruturas
6.Estruturas de reprodução vegetativa
outros
CAULE
Ápice caulinar
é constituído por um meristema
cônico, protegido pelos
primórdios foliares
Gemas axilares
M
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.M
na axila das folhas aparecem as
gemas axilares ou laterais. Estas
gemas podem desenvolver-se e
originar os ramos ou flores.
ans
Nó
região do caule onde se inserem as
folhas e estão presentes uma ou
mais gemas axilares.
Entrenó
região do caule compreendida entre
dois nós sucessivos. Sua
estrutura anatômica é diferente
daquela do nó.
ana
res
RAMIFICAÇÃO
Indivisos – não ramificado. Ex. Palmeira
Ramificados – com ramos laterais.
Monopodial - o crescimento do
M
caule se dá pela atividade de uma única
gema apical, que persiste ao longo da vida
da planta. O eixo principal difere,
acentuadamente, em espessura em relação
aos ramos laterais.
Ex: pinheiros, agaves.
Indiviso
.E
.M
Simpodial – várias gemas
ans
participam consecutivamente da formação
de cada eixo. Isso acontece ou porque a
gema apical cessa sua atividade ou porque
o eixo principal perde sua preponderância
sobre os ramos laterais, levando à formação
das copas arredondada das copas da
maioria das árvores.
ana
res
monopodial
simpodial
DIREÇÃO DE CRESCIMENTO
Ortótropo - como conseqüência da
ação unilateral de um estímulo (luz,
gravidade, etc.), o caule cresce em
posição vertical em relação a direção
deste estímulo.
Ex: caule principal das árvores.
M
• Plagiótropo - quando o crescimento
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.M
é obliquo ou transversal em relação
a direção do estímulo.
Ex: ramos das Araucarias, ramos
secundários do café
ans
ana
res
CONSISTÊNCIA
Herbáceos - caules flexíveis por apresentar poucas células lignificadas.
Ex: ervas em geral.
M
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Sublenhosos – caules semi-rígidos somente na base, enquanto que o ápice
continua características herbáceas. Ex: Cica
ans
ana
res
Lenhosos - caules rígidos por apresentar grande desenvolvimento de
células com paredes lignificadas. Ex: árvores e arbustos em geral.
CAULE – TIPOS BÁSICOS
• AQUÁTICO
M
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ana
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CAULE AÉREOS – TIPOS BÁSICOS
HASTE
caule delicado, não lenhoso ereto, encontrado na maioria das ervas.
M
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ana
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CAULE – TIPOS BÁSICOS
• TRONCO
caule aéreo, lenhoso e maciço, de estrutura
secundária, característico de árvores e arbustos.
Ex: manga, imbuia, mogno, etc.
M
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CAULE AÉREOS – TIPOS BÁSICOS
• ESTIPE
caule geralmente cilíndrico, freqüentemente não
ramificado, apresentando uma coroa de folhas no ápice.
M
Ex.: palmeiras,
Dracaena (Agavaceae),
Pandanus (Pandanaceae).
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.M
Muitas palmeiras morrem quando
é cortado o estipe, mas outras
pode perfilhar (formar outros
caules desde a base).
ans
ana
res
CAULE AÉREOS – TIPOS BÁSICOS
COLMO
caule bem dividido em nós e entrenós, geralmente
ramificado com folhas desde a base.
M
Ex.: cana-de-açúcar (Saccharum officinarum)
milho (Zea mays, ambos Poaceae) – colmos cheios
.E
.M
bambu (Bambusa spp. Poaceae) com colmos ocos.
ans
ana
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– Cheio
- Oco
CAULE AÉREOS – TIPOS BÁSICOS
VOLÚVEL
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ana
caule que se enrola a um suporte
Ex.: muitas trepadeiras e cipós
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CAULE – TIPOS BÁSICOS
PROSTRADO, RASTEJANTE ou SARMENTO
M
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ans
ana
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caule herbáceo ou lenhoso, que cresce
apoiandoapoiando-se no solo
Aristolochia (Aristolochiaceae)
CAULE – TIPOS BÁSICOS
PROSTRADO, RASTEJANTE ou SARMENTO
M
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ans
ana
Abobra viridiflora (Cucurbitaceae)
res
Citrullus lanatus
(Cucurbitaceae)
CAULE – TIPOS BÁSICOS
ESTOLÃO ou ESTOLHO
eixo caulinar emitido por uma planta, que rasteja junto a superfície do solo, tem
entrenós bem alongados e em cada nó apresenta gemas e raízes, podendo-se fixar
novamente nesse ponto.
M
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ans
ana
Ex.: morangueiro (Fragaria vesca - Rosaceae).
res
CAULE AÉREOS – TIPOS BÁSICOS
ESCAPO
Caule portando exclusivamente flores ou inflroescências, originados de
rizoma, bulbo ou plantas com folhas basais.
M
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ana
res
Ocorre em plantas cujo caule é muito reduzido ou subterrâneo e suas
folhas aparentam nascer diretamente do solo.
CAULE – SISTEMAS SUBTERRÂNEOS
RIZOMA
caule de crescimento horizontal, possuindo catáfilos (folhas escamiformes),
gemas, ramos aéreos e raízes adventícias.
Geralmente são subterrâneos (espada de são jorge, bananeira, tiririca).
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CAULE – SISTEMAS SUBTERRÂNEOS
RIZOMA
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Zingiber officinale Roesc.
CASOS ESPECIAIS
ESTOLÃO
X
RIZOMA
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CAULE – SISTEMAS SUBTERRÂNEOS
TUBÉRCULO
não constitue o caule principal da planta
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“Caule subterrâneo ou aéreo muito espessado por concentrarem
grande quantidade de substâncias nutritivas como o amido.”
CAULE – SISTEMAS SUBTERRÂNEOS
BULBO
M
sistema
caulinar
comprimido
verticalmente, onde o caule
propriamente dito é reduzido a
um “disco basal” do qual partem
muitos
catafilos
densamente
dispostos, os mais externos secos
e os mais internos suculentos
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ans
catáfilo
s
ana
res
Um bulbo sempre é um órgão de reserva.
reserva.
CAULE – SISTEMAS SUBTERRÂNEOS
Bulbo tunicado
M
o prato é rodeado pelas bases persistentes
das folhas, dispostas concentricamente e
carregadas de substâncias de reserva
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CAULE – SISTEMAS SUBTERRÂNEOS
Bulbo escamoso
sobre o prato dispõem-se os catáfilos
densamente imbricados e carregados de
substâncias de reserva
M
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Lilium longiflorum
res
CAULE – SISTEMAS SUBTERRÂNEOS
Bulbo sólido
o eixo aparece engrossado e coberto pelas
bases membranosas ou papiráceas das
folhas
M
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ana
res
CAULE – SISTEMAS SUBTERRÂNEOS
Bulbo composto
M
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ana
res
bulbilho
CAULE – SISTEMAS SUBTERRÂNEOS
CORMO
“Sistema caulinar subterrâneo, provido de catáfilos secos e
no qual as reservas nutrivas se localizam no eixo.”
M
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CAULES ESPECIAIS
Cladódio
M
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.M
“Ramo de formato comprido ou,
até, laminar, geralmente provido
de folhas rudimentares, com cor
verde. “
ans
ana
res
CAULES ESPECIAIS
PSEUDOBULBO
“Segmento de caule engrossado, com
um ou mais entrenós”
M
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.M
ans
ana
res
CAULES ESTRUTURAS ESPECIAIS
• ESPINHOS:
ESPINHOS: estruturas
endurecidas e pontiagudas,
podem ter diversas origens
e é de natureza endógena.
M
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ana
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CAULES ESTRUTURAS ESPECIAIS
• ACÚLEOS:
ACÚLEOS: estruturas pontiagudas superficiais e sem ligação com sistema
vascular do caule. são meras formações epidérmicas ou peridérmicas, sem
vascularização, geralmente sem posição definida no caule
M
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ana
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CAULES ESTRUTURAS ESPECIAIS
• GAVINHAS:
GAVINHAS estruturas que se enrolam num suporte porque são
sensíveis ao estímulo do contato.
M
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Ex.:
uva (Vitis vinifera, Vitaceae), maracujá
(Passiflora spp., Passifloraceae)
ans
ana
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A cortina-japonesa (Parthenocissus tricuspidata, Vitaceae) tem
discos adesivos na gavinha. A gavinha caulinar encontra-se
sempre na axila de folhas.
Formas de vida de plantas vasculares - Hábito
ERVA – planta com caule tenro (não lenhoso), o qual não vive mais
de um ano em geral
SUBARBUSTO – planta geralmente pequena com base
levemente lenhosa e resto herbáceo, pouco ramoso,
geralmente vivendo vários anos
M
.E
. M– são plantas lenhosas com caule e
ARBUSTOS e ÁRVORES
ramos, que vivem vários anos, tornando-se
mais espessados a cada
a
nsa adiciona novas camadas de
estação, à medida que o câmbio vascular
nar
xilema e floema
es principal, mas vários
ARBUSTO – não tem um tronco
eixos que aparecem do nível do solo
ARVORETA – uma árvore de baixo porte, ou com
tronco principal muito curto
ÁRVORE – tronco com ramos apenas na parte superior
Formas de vida de plantas vasculares - Hábito
Plantas que crescem sobre ou apoiadas em outras
Epífitas – germinam e enraízam sobre outras plantas vivas ou
mortas, ou eventualmente sobre outros suportes, como
cercas, postes, etc.
M
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ana
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Formas de vida de plantas vasculares - Hábito
Epífitas
M
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ans
ana
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Formas de vida de plantas vasculares - Hábito
Plantas que crescem sobre ou apoiadas em outras
Lianas – plantas que germinam no solo, escalam um suporte,
mas mantém sempre o contato com o solo
M
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ans
ana
res
Formas de vida de plantas vasculares - Hábito
Plantas que crescem sobre ou apoiadas em outras
Hemiepífitas (Pseudolianas) – plantas que germinam sobre
outras plantas e depois estabelecem raízes no solo, ou
plantas que germinam no solo, escalam um suporte e
posteriormente desconectam sua ligação com o solo
M
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.M
ans
ana
res
Plantas que crescem sobre rochas são chamadas RUPÍCOLAS
M
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ans
ana
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