FILOSOFIA- OZIAS SIQUEIRA =) Questão 1 Fazendo um

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FILOSOFIA- OZIAS SIQUEIRA =)
Questão 1
Fazendo um levantamento do uso comum da
palavra estética encontramos: Instituto de
estética, estética corporal, estética facial, etc.
Essas expressões dizem respeito à beleza
física e abrangem desde um corte de cabelo
a cuidados mais intensos como tratamento a
base de cremes, massagens, chegando às
vezes a cirurgia plástica. Nesse sentido leia
com atenção os itens abaixo e logo depois
marque a alternativa correta:
I. A palavra estética vem do latim e significa
faculdade de sentir.
II. O gosto não é um fator relevante com o
sujeito que a percebe.
III. O gosto não sofre influência do sujeito ou
até mesmo dos meios de comunicação.
IV. A arte nunca teve um lugar privilegiado na
reflexão estética.
Nesse sentido e correto afirmar que:
a) Todos os itens são verdadeiros.
b) Todos os itens são falsos.
c) Somente o Item II e verdadeiro.
d) Os itens I, II e III são verdadeiros.
e) Os itens I e IV são falsos.
Questão 2
Um dos propósitos específicos do artista ao
criar uma obra de arte é o de provocar uma
experiência estética. Nesse sentido leia com
atenção os itens abaixo e logo depois
marque a alternativa correta:
I.
A filosofia e a arte mantêm um
relacionamento ao longo dos séculos devido
a um grande número de indivíduos que eram
versados nas duas áreas.
II. O artista tem o mesmo prestigio social,
que se manteve inalterado ao longo dos
séculos.
III. A arte sempre deve ser reconhecida em
seu tempo.
IV. A arte é conhecimento intuitivo do mundo.
Nesse sentido é correto afirmar que:
a) Todos os itens são verdadeiros.
b) Todos os itens são falsos.
c) Somente o Item II e verdadeiro.
d) Os itens I, III são falsos.
e) Os itens I e II são falsos.
Questão 3
Na pólis do séc. IV a.C. o conceito de Paideia
supera a vinculação limitada à instrução da
criança. Trata-se de uma reflexão sobre a
formação do homem para a vida racional na
pólis. Aplica-se à vida adulta, à formação e a
cultura, à sociedade e ao universo espiritual
da condição humana. A construção histórica
deste mundo da cultura atinge o seu apogeu
no momento em que se chega à idéia
consciente de educação.
JAEGER, Werner. Paidéia. São Paulo: Martins Fontes, 1986,
p. 244-246.
Os gregos da época clássica formulam uma
concepção ética derivada da vida coletiva
(pólis) e, com Sócrates, inserem a
transferência da imagem da cidade para a
"alma" do homem. Transfere-se uma
"Paideia" centrada no Estado para uma
Paideia
a) Discursiva, baseada no manejo das
palavras, argumento, convencimento.
b) Exterior, baseada nas experiências
individuais e generalizadas.
c) Interior, ética, derivada da consciência da
natureza moral do homem.
d) Técnica, mais dirigida à produção do que à
ação, à prática.
e) Teórica, constituindo um tipo superior de
atividade humana.
Questão 4
No pórtico da Academia de Platão, havia a
seguinte frase: “não entre quem não souber
geometria”. Essa frase reflete sua concepção
de
conhecimento:
quanto
menos
dependemos da realidade empírica, mais
puro e verdadeiro é o conhecimento tal como
vemos descrito em sua Alegoria da Caverna.
JEANNIÈRE, Abel. Platão. Tradução de Lucy Magalhães. Rio de
Janeiro: Zahar, 1995. 170 p.
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Com base nas informações acima, assinale a
alternativa que interpreta corretamente o
pensamento de Platão.
a ) A Alegoria da Caverna demonstra,
claramente, que o verdadeiro conhecimento
não deriva do “mundo inteligível”, mas do
“mundo sensível”.
b ) Todo conhecimento verdadeiro começa
pela percepção, pois somente pelos sentidos
podemos conhecer as coisas tais quais são.
c ) Quando traçamos um círculo imperfeito,
isto demonstra que as ideias do “mundo
inteligível” não são perfeitas, tal qual o
“mundo sensível”.
d ) As ideias são as verdadeiras causas e
princípio de identificação dos seres; o
“mundo inteligível” é onde se obtêm os
conhecimentos verdadeiros.
e) Todo conhecimento verdadeiro começa
pela percepção, e vai para o mundo sensível.
Questão 5
Sobre a filosofia de Platão, considere os itens
abaixo e indique a alternativa que contém as
afirmações corretas.
I - A Alegoria da Caverna remete a dois
momentos da atividade do filósofo: o
processo de saída da caverna, que
representa a ascensão da dialética, e o
retorno à caverna, que simboliza o momento
de uma dialética descendente.
II - A política é apenas um tema secundário
na filosofia de Platão.
III - As formas são reais, materiais e
temporalmente definidas.
IV - Conhecimento é recordação das formas.
Portanto, de acordo com Platão, ninguém
ensina ninguém, apenas, mediante a
dialética, ajudamos nossos interlocutores a
recordarem o que já conheciam.
a)
b)
c)
d)
e)
Apenas I e II estão corretas.
Apenas II e IV estão corretas.
Todas estão corretas.
Apenas I e IV estão corretas.
Todas estão erradas.
Questão 5
Acerca do Ser, Aristóteles propõe uma nova
interpretação: introduzindo a noção de
movimento, afirma que toda a realidade se
resume na passagem da potência para o ato,
ou
seja,
da
forma
para
matéria.
Caracterizada dessa forma, a noção de
potência representa:
a)
b)
c)
d)
A manifestação atual do ser.
Aquilo que deixou de ser.
As possibilidades do ser.
O caráter estático e permanente do
ser.
e) O caráter estático e permanente do vir
a ser.
Questão 6
Para Descartes, o método consiste em
recusar tudo aquilo em que pudermos
colocar a menor dúvida. Tal método o
conduzirá a uma certeza, a de que se está
duvidando, existe um sujeito que duvida.
Portanto, ao chegar à famosa conclusão de
que se o indivíduo duvida, ele existe, ou,
“penso, logo existo”, Descartes CONCLUI:
a) A subjetividade, ou seja, o conhecimento
não se faz sem o sujeito que conhece.
b) A objetividade, ou seja, o conhecimento se
faz a partir da experiência e análise do
objeto.
c) Que o conhecimento se dá pela
experiência, independente do sujeito que
conhece.
d) Que o conhecimento se dá pela relação
entre um sujeito que conhece e um objeto
conhecido.
e) Que o início do conhecimento se dá pela
subjetividade, mas é a objetividade que
confirma a veracidade dos fatos.
Questão 7
Podemos DEFINIR o empirismo como a
concepção filosófica que:
a) Desvaloriza o conhecimento sensível,
especialmente os sentidos externos, e atribui
às ideias todo o valor do conhecimento.
b) Afirma que todo conhecimento começa
com a experiência, mas que a experiência
sozinha não nos dá o conhecimento.
c) Vê o conhecimento proveniente dos
sentidos, o que significa que ele tem origem
na experiência e nas sensações.
d) Baseia-se nos princípios da busca da
certeza e da demonstração, sustentados por
um conhecimento a priori, ou seja, a razão.
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e) Afirma que o conhecimento inclui a
existência de ideias inatas, ou seja, que
existiriam no homem antes de qualquer
experiência.
Questão 8
Em meados do século IV a.C., Alexandre
Magno assumiu o trono da Macedônia e
iniciou uma série de conquistas e, a partir
daí, construiu um vasto império que incluía,
entre outros territórios, a Grécia. Essa
dominação
só
teve
fim
com
o
desenvolvimento de outro império, o romano.
Esse período ficou conhecido como
helenístico e representou uma transformação
radical na cultura grega. Nessa época, um
pensador nascido em Élis, chamado Pirro,
defendia os fundamentos do ceticismo.
Nesse sentido aponte a alternativa que não
esta de acordo com as estruturas da corrente
cética:
a) Para a corrente ceticista seria impossível
conhecer a verdade.
b) O ceticismo moderado é baseado na
possibilidade de conhecimento.
c) Não acreditam em algo ou fato que não
podem ser provados.
d) O cético parte do conhecimento, para
alcançar a dúvida.
e) O ceticismo divide-se em absoluto e
relativo.
Questão 9
O Existencialismo é uma escola de filósofos
dos séculos XIX e XX, com diferentes
concepções de doutrinas, partilhando a
crença de que o pensamento filosófico
começa com o sujeito, nas suas ações,
sentimentos e a vivência de um ser humano
individual.
AMORIM, Maria de Fátima. Filosofia. Ensino Médio. v. 3. Belo
Horizonte: Educacional, 2013.
O grande tema filosófico, norteador das
concepções formuladas pelo existencialismo,
foi:
a) A existência e a liberdade.
b) A liberdade e o corpo.
c) A responsabilidade e a fé.
d) As emoções e a mente.
e) O medo e a angústia.
Questão 10
Para Sartre (1905-1980) o homem a todo o
momento está escolhendo o caminho a
seguir em sua existência, e esta escolha tem
valor porque é feita entre outras inúmeras
possibilidades; esta situação é de angústia,
mas, uma vez feita à escolha, a angústia
passa a ser a autonomia do querer. A
situação existencialista da escolha, tal como
foi descrita, implica o que:
a) Má fé do homem, pois a escolha é feita
somente para satisfação de si mesmo.
b) A responsabilidade do homem, pois ele é
sempre o autor da escolha feita.
c) A falsa consciência, que desconhece a
autonomia e aceita aquilo que fazem de si.
d) A natureza humana imutável do indivíduo,
que é a certeza da liberdade espiritual.
e) A verdadeira consciência, que desconhece
a autonomia e aceita aquilo que fazem de si.
Questão 11
os primeiros pensadores da filosofia
conhecidos como os pré-socráticos ou
pensadores da natureza. Nesse sentido nos
itens abaixo julgue os itens a seguir e logo
depois marque o que se pede:
I. Heráclito defendia o eterno fluxo, ou seja,
tudo esta em constante movimento.
II. Alguns fatores contribuíram para o período
de transição do pensamento mítico para o
pensamento racional, ou seja, o logos
(Razão). Podemos destacar as viagens
marítimas a invenção do calendário, etc.
III. O arque de Tales, Anaximandro e
Anaxímenes são considerados semelhantes,
onde cada um concorda com sua teoria.
IV. Com os pensadores pré-socráticos
ocorreu a primeira tentativa racional de
explicação da origem e ordem do mundo.
Nesse sentido é correto afirmar que:
a) Todos os itens estão corretos.
b)
Todos os itens estão falsos.
c)
Os itens I, II estão falsos.
d)
Os itens I, II e III estão corretos.
e)
Os itens I, II e IV estão corretos.
Questão 12
A filosofia surgiu na Grécia, no século VI a.C.
Seus primeiros filósofos foram os chamados
pré-socráticos. De acordo com o texto,
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assinale a alternativa que expressa
principal problema por eles investigado:
o
a) A multiplicidade, como investigação
acerca da origem e da ordem do mundo.
b) A epistemologia, como avaliação dos
procedimentos científicos.
c) A estética, enquanto estudo sobre o belo
na arte.
d) A ética, enquanto investigação racional
do agir humano.
e) A moral, enquanto estudo sobre as
funções da arte.
Questão 13
De acordo com o pensamento do filósofo
Parmênides, marque a alternativa correta:
a) Uma das leis lógicas, presentes no
pensamento de Parmênides é o principio
do eterno fluxo.
b) O caminho da verdade é também a via
da identidade e da não contradição.
Nesse sentido, somente o ser pode ser
pensado e dito num eterno repouso.
c) Segundo Parmênides, um mesmo
homem não pode entrar duas vezes em
um mesmo rio.
d) A identidade é uma característica
inerente ao domínio da opinião.
e) O caminho da verdade é também a via
da identidade e da não contradição. Ou
seja, o ser pode ser pensado e dito num
eterno devir.
da cultura grega, a filosofia tem um
caráter
universal,
buscando
respostas para as inquietações de
todos os homens.
d) Mito e filosofia dedicam-se à busca
pelas verdades absolutas e são,
em essência, faces distintas do
mesmo processo de conhecimento
que
culminou
com
o
desenvolvimento do pensamento
científico.
e) De acordo com essa perspectiva,
não importa propriamente o local
de origem da filosofia, desde que
se assuma o corte definitivo
representado pelos mitos orientais
em relação ao saber tradicional
greco-romano.
Questão 15
As escolas helenísticas têm em comum a
atividade
filosófica,
como
amor
e
investigação da sabedoria, sendo esta um
modo de vida. Todas elas definiam a
sabedoria como um estado de perfeita
tranquilidade para busca da felicidade, Todas
as escolas helenísticas trazem certa herança
socrática ao admitir que os homens estejam
submersos na ignorância. Nesse sentido, nos
itens abaixo marque a alternativa que melhor
representa o princípio central da corrente
epicurista:
a) A
Questão 14
Comparando-se mito e filosofia, é correto
afirmar o seguinte:
a) A autoridade do mito depende da
confiança inspirada pelo narrador,
ao passo que a autoridade da
filosofia repousa na razão humana,
sendo independente da pessoa do
filósofo.
b) Tanto o mito quanto a filosofia se
ocupam
da
explicação
de
realidades passadas a partir da
interação entre forças naturais
personalizadas,
criando
um
discurso que se aproxima do da
história e se opõe ao da ciência.
c) Enquanto a função do mito é
fornecer uma explicação parcial da
realidade, limitando-se ao universo
b)
c)
d)
e)
necessidade de superar a
constante ameaça da morte
através da busca pelo prazer físico.
A importância em compreender os
fenômenos naturais e procurar a
felicidade terrena em companhia
dos amigos.
A inexistência da liberdade, uma
vez que a vida resulta do
movimento aleatório dos átomos.
Aceitar que nossos atos não
podem ser moralmente avaliados e
que qualquer reflexão ética é mera
perda de tempo.
A inexistência da liberdade e
aceitar um vida regrada de amigos,
liberdade e uma vida sem a
filosofia.
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Questão 16
Não possuímos um único sistema filosófico
que sirva de critério para decidirmos sobre as
coisas existentes. Desta forma, As coisas
não acontecem como o homem deseja, elas
possuem um ritmo próprio determinado pela
natureza. Nada acontece por acaso, o que
tem de ser será. Felicidade ou infelicidade
são fatos naturais da vida e vão ocorrer,
independente da vontade humana. Por isso,
não devem ser motivo de preocupações. O
homem deve aceitar a vida como ela é. Ser
feliz, é se libertar dessas inquietações
existenciais, através da virtude, alcançando
uma autonomia interior.
Essa concepção de realidade se refere à corrente
filosófica do helenismo DENOMINADA:
a)
b)
c)
d)
Ceticismo.
Neoplatonismo.
Epicurismo.
Cinismo.
Estoicismo.
Questão 17
A Itália do tempo de Nicolau Maquiavel (1469
– 1527) não era um Estado unificado como
hoje, mas fragmentada em reinos e
repúblicas. Na obra O Príncipe, declara seu
sonho de ver a península unificada. Para
tanto, entre outros conceitos, forjou as
concepções de virtú e de fortuna. A primeira
representa a capacidade de governar, agir
para conquistar e manter o poder; a segunda
é relativa aos “acasos da sorte” aos quais
todos estão submetidos, inclusive os
governantes. Afinal, Fortuna governa o
mundo. Com base nas informações acima,
assinale a alternativa que melhor interpreta o
pensamento de Maquiavel.
a) Trata-se da fortuna, quando
Maquiavel diz que “as causas
que o determinaram cessem de
existir”; e de virtú, quando
Maquiavel diz que o príncipe
deve ser “prudente”.
b) Trata-se
da virtú,
quando
Maquiavel diz que as “causas
mudaram”; e de fortuna quando
se refere ao príncipe prudente,
pois um príncipe com tal
qualidade
saberia
acumular
grande quantidade de riquezas.
c) Apesar de ser uma frase de
Maquiavel, conforme o texto
introdutório, ela não guarda
qualquer relação com as noções
de virtú e fortuna.
d) O fragmento de Maquiavel
expressa bem a noção de virtú,
ao dizer que o príncipe deve ser
prudente, mas não se relaciona
com a noção de fortuna, pois em
nenhum momento afirma que as
“circunstâncias” podem mudar.
e) O fragmento de Maquiavel
expressa bem a noção de fortuna
que tem haver com força e a virtú
que tem como definição sorte de
um príncipe diante dos seus
súditos.
Questão 18
De acordo com o filósofo inglês Thomas
Hobbes (1588-1679), em seu estado natural,
os seres humanos são livres, competem e
lutam entre si. Mas como têm em geral a
mesma força, o conflito se perpetua através
das gerações, criando um ambiente de
tensão e medo permanentes. Para Hobbes,
criar uma sociedade submetida à lei e na
qual os seres humanos vivam em paz e
deixem de guerrear entre si, pressupõe que
todos os homens renunciem a sua liberdade
original e deleguem a um só deles (o
soberano) o poder completo e inquestionável.
Assinale a modalidade de governo soberano
que desempenhou importante papel na
Filosofia Política Moderna e que é associada
à teoria política de Hobbes:
a) Monarquia censitária.
b) Monarquia absoluta.
c) Monarquia parlamentar.
d) Monarquia esclarecida.
e) Monarquia revolucionária.
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Questão 19
Os filósofos contratualistas elaboraram suas
teorias sobre os fundamentos ou origens do
poder do Estado a partir de alguns conceitos
fundamentais tais como, a soberania, o
estado de natureza, o estado civil, o estado
de guerra, o pacto social etc.
[...] O estado de guerra é um estado de
inimizade e destruição [...] nisto temos a clara
diferença entre o estado de natureza e o
estado de guerra, muito embora certas
pessoas os tenham confundido, eles estão
tão distantes um do outro.
LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. São
Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
Tomando como base o texto acima, marque
a alternativa correta segundo o filósofo
contratualistas John Locke:
a) Para Locke, o estado de natureza é
um
estado
de
destruição,
inimizade, enfim uma guerra “de
todos os homens contra todos os
homens”.
b) Segundo Locke, o estado de
natureza se confunde com o
estado de guerra.
c) Segundo
Locke,
para
compreendermos o poder político,
é necessário distinguir o estado de
guerra do estado de natureza.
d) Uma das semelhanças entre Locke
e Hobbes está no fato de ambos
utilizarem o conceito de estado de
natureza exatamente com o
mesmo significado.
e) Uma das semelhanças entre Locke
e Rousseau está no fato de ambos
utilizarem o conceito de estado de
civil exatamente com significado
distintos.
Questão 20
As
idéias
e
representações
sociais
predominantes numa sociedade capitalista
são produtos da dominação de uma classe
social (a burguesia) sobre a classe social
dominada (o proletariado). A existência da
propriedade privada e as diferenças entre
proprietários e não-proprietários aparecem,
por exemplo, nas representações sociais dos
indivíduos como algo que sempre existiu e
que faz parte da "ordem natural" das coisas.
Essas representações sociais criam uma
“falsa consciência": uma crença mistificou
que é socialmente determinada, e que se
presta a estabilizar a ordem social vigente
em benefício das classes dominantes.
As representações sociais citadas no texto se
REFEREM ao seguinte conceito da teoria
marxista:
a) Ideologia.
b) Materialismo histórico.
c) Materialismo dialético.
d) Alienação.
e) Práxis.
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