Currículo Drª Teresa Perdigão

Teresa Perdigão é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e Mestra em
Antropologia. Fez ainda, em 1996, o Curso de Antropologia e Imagem no Museu
Nacional de Etnologia, coordenado por Catarina Alves Costa.
Tem-se dedicado, como antropóloga, à investigação na área das culturas regionais
focalizando os seus trabalhos em temas relacionados com a Religiosidade, os
Costumes e as Tradições de raízes europeias.
E é inserida nestas temáticas que tem colaborado com jornais e revistas, que tem feito
conferências, realizado filmes e publicado livros.
Quanto aos livros, destaque para:
* PORTUGAL – FESTAS E ROMARIAS, editado pela Editora Ediclube;
* OS TESOUROS DO ARTESANATO EM PORTUGAL, editado pela VERBO((4
Volumes) - VOLUME 1 – Madeiras e fibras vegetais
- VOLUME II - Têxteis
- VOLUME III – Cerâmica
- VOLUME IV – Pedra e Metais
* MÁSCARAS EM PORTUGAL, Inapa, 2003 (Co-autora e coordenadora)
* "A primeira geração de rendeiras de farpa" in Rendas do Pico e do Faial, CRAAT,
Açores, 2004
* Carvalhal … e peras – Memórias e paisagens da freguesia do Carvalhal
(Bombarral), 2008
Destaca-se, ainda, na área dos têxteis, artigos publicados pelas Revista Mãos, Dirigir
e Formar sobre as rendas de Peniche e das ilhas do Pico e do Faial, bem como, no
catálogo da FIA 2009, o artigo intitulado Renda de Bilros de Peniche - Séculos XX e
XXI - O custo de uma sobrevivência a custo.
No que diz respeito aos documentários, realizou “Nas Termas da Rainha” (1996), corealizou e “Pico - A Ilha da Montanha” (2004) e “Florípes – O Auto de Florípes na Ilha
do Príncipe” (1998) pelo qual recebeu o Prémio de Melhor Montagem nos IX
Encontros Internacionais de Cinema Documental.
Escreveu ainda os textos para os DVD's publicados pela EDICLUBE, intitulados
Descubra Portugal.
Como Formadora, na área da antropologia, elaborou conteúdos programáticos e
leccionou cursos de: Restauro do Património Cultural;
Jardinagem e calcetagem;
Bordados das Caldas e Loiça erótica das Caldas.
Tem colaborado com jornais e revistas, publicando artigos de índole antropológica,
sobretudo na análise de festas locais.