1 AÇÃO COMPARATIVA ENTRE MICROAGULHAMENTO E MICROGALVANOPUNTURA NO TRATAMENTO DE ESTRIAS ALBAS Erika Pereira Gasparino1, Juliana Marcelina da Luz2, Samara Calixtro de Lima Rios Daniel³, Silvia Patrícia de Oliveira4. 1 Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná. 2 Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná. 3 Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná. 4 Professora Adjunta da Universidade Tuiuti do Paraná, Especialista em Fisioterapia Dermato Funcional. Endereço para correspondência: Samara Rios Daniel, [email protected] RESUMO: Estrias são alterações dermatológicas que ocorrem no tecido dérmico, acometendo indivíduos de ambos os gêneros em diversas faixas etárias apresentando causas multifatoriais, são evidenciadas através de cicatrizes cuja cor e aspecto variam de acordo com o período de instalação, sendo observadas na epiderme. O estudo teve como objetivo realizar uma comparação entre duas opções de tratamento para amenizar este quadro, a microgalvanopuntura e o microagulhamento, possibilitando ao profissional tecnólogo em estética, a partir dos resultados obtidos neste estudo, definirem a melhor opção para tratar essa afecção de acordo com a avaliação de cada paciente. Foi realizado um estudo de caso prático, aplicando as duas técnicas de forma bilateral na região glútea com quadrante delimitado numa paciente do gênero feminino apresentando estrias albas. Constatou-se uma melhora significativa do quadro com ambos os tratamentos, porém no quadrante tratado através do microagulhamento, houve melhora no aspecto geral do tecido. Palavras-chave: Estrias, tratamento para estrias albas, microgalvanopuntura, microagulhamento, regeneração tecidual. ________________________________________________________________________ 2 INTRODUÇÃO O rompimento das fibras elásticas e colágenas na derme resulta no processo degenerativo cutâneo benigno denominado como estrias (TOSCHI, 2004). Caracterizadas pela sua morfologia linear, paralelas as linhas de fendas da pele, geralmente apresentam-se de forma bilateral, sendo perpendiculares umas as outras, a quantidade de estrias pode variar, podendo ser esparsas ou em grande número (RIBEIRO, 2006). A incidência desta alteração inestética é mais comum na fase da puberdade (estirão), e no gênero feminino, porém também pode apresentarse em situações como: obesidade, desequilíbrios hormonais, gestação e uso de medicamentos (BORGES, 2010). Sua etiologia pode ser descrita com diversos fatores, sendo a mais aceita a teoria endocrinológica. As regiões mais acometidas são: glúteos, seios, abdômen e coxas (GUIRRO, E GUIRRO, 2004). A coloração pode variar de acordo com a fase evolutiva, inicialmente ocorre presença de processo inflamatório ativo conferindo a cor avermelhada, e na fase mais tardia torna-se branco-acinzentadas ou amareladas, resultado da hipopigmentação (MACEDO, 2010). Existem disponíveis no mercado estético, tratamentos que visam à atenuação deste quadro, dentre eles podemos destacar duas técnicas que prometem bons resultados, uma delas trata-se da microgalvanopuntura que consiste em estímulo mecânico invasivo associado à corrente elétrica (MONDO PKS, et al, 2004). Outra opção para o tratamento de estrias é o microagulhamento, técnica realizada através de um aparelho contendo um rolo com microagulhas, que perfuram a pele com intuito de gerar um processo inflamatório local (DODDABALLAPUR, 2009). O objetivo desse artigo é comparar a ação entre o microagulhamento e a microgalvanopuntura no tratamento das estrias albas na região glútea com quadrante delimitado. Estrias São alterações dérmicas benignas ocorrentes no tecido conjuntivo, devido a uma lesão onde às fibras elásticas e colágenas se rompem impedindo a síntese de fibroblastos consequentemente acarreta cicatrizes lineares com presença de atrofia, 3 perpendiculares às linhas de tensão da pele e paralelas umas às outras (MAIA, 2009; TOSCHI, 2004). A coloração e aspecto destas lesões podem variar de acordo com sua fase evolutiva, inicialmente apresentam cor rubra devido às características do processo inflamatório como eritema e vaso dilatação, com a evolução do processo tornam-se esbranquiçadas devido ao déficit circulatório local passam a ser denominadas albas (MENDONÇA, 2011). Essas estrias são decorrentes do processo evolutivo desde a instauração do quadro, sendo consideradas como estrias antigas, podem apresentar-se nas cores branco-acinzentadas ou amareladas, pois não há produção de melanina, as fibras elásticas estão em menor número ou ausentes, além de ocorrer rarefação de folículos pilosos, devido à redução da nutrição local, a tensão e turgor da pele também são prejudicados conferindo atrofia em função da diminuição da espessura epitelial, caracterizando adelgaçamento, pregueamento, secura e menor elasticidade tecidual. (AMMAR, 2002 et al MACEDO, 2010). O surgimento destas apresenta-se através de causas multifatoriais, dentre elas fatores endocrinológicos, mecânicos, infecciosos seriam as causas predisponentes para o surgimento da alteração, sendo a teoria mais aceita a endocrinológica (SAMPAIO E RIVITTI, 2000), situações gestacionais, fases da adolescência e obesidade em que o hormônio esteroide está presente, ou por administração de hormônios para tratamento de patologias (GUIRRO e GUIRRO, 2004). Corrente galvânica Chamada popularmente de micro corrente galvânica ou microgalvânica, esta técnica consiste na utilização de um aparelho que associa corrente contínua gerando estímulos elétricos (BORGES, 2006). A corrente é polarizada e possui intensidade reduzida em nível de microamperes, utiliza-se 2 eletrodos, sendo um passivo do tipo placa pólo positivo, que acopla-se ao paciente em local próximo ao que será tratado, e um eletrodo ativo onde insere-se a agulha que possui 3mm, no eletrodo chamado de porta-agulha em forma de caneta pólo negativo (SOUZA E LEITE, 2011). São realizadas punturações no tecido subepidérmico em toda superfície da 4 estria de forma individual causando hiperemia e edema em toda extensão. O local submetido ao tratamento deve ser previamente higienizado aplicando-se álcool 70% antes de iniciar as punturas, estas realizadas com agulhas esterelizadas e descartáveis, sendo desprezadas em local apropriado após o uso (BORGES, 2010). A agulha é introduzida na pele de forma superficial elevando-se o tecido por aproximadamente 2 segundos (BRAVIM, 2007). A dosagem de microamperes indicada ao tratamento de estrias albas concentra-se na faixa de 70 a 100 microamperes podendo ser estabelecida conforme nível de tolerância do paciente (GUIRRO E GUIRRO, 2002). Após a injúria causada ocorre vasodilatação aumentando a permeabilidade sanguínea resultando na migração de células de defesas gerando uma inflamação aguda localizada, sem efeitos sistêmicos, caracterizada pela presença de edema, hiperemia e aumento da temperatura local (TONTORA, 2000). A neovascularização é estimulada através do aumento na síntese de colágeno proporcionada a partir da migração de fibroblastos jovens contribuindo para o alinhamento do colágeno e regeneração da região afetada (SANTOS E SIMOES, 2003). O tratamento com uso de corrente elétrica é contraindicado em pacientes portadores de problemas cardíacos, uso de marca passo, câncer, gestantes, epiléticos, diabéticos, hemofílicos, tendência a quelóides e uso de corticosteróides (LIMA E PRESSI, 2005 et al VENTURA, 2003). Microagulhamento Também denominado como terapia de indução percutânea de colágeno, esta técnica é realizada a partir de estímulos mecânicos através de um aparelho composto por um rolo cilíndrico contendo microagulhas, seu tamanho varia de 0,5 a 3 mm podendo conter de 190 a 540 agulhas paralelas que perfuram a epiderme induzindo a um processo inflamatório local estimulando produção de colágeno (DODDABALLAPUR, 2009). A aplicação é feita a partir do posicionamento do aparelho entre os dedos indicador e polegar através de movimentos de vai e vem em padrão uniforme selecionando a área a ser tratada dividindo-a em quadrantes pequenos realizando de 10 a 15 passadas em uma mesma direção e pelo menos 4 cruzamentos até a 5 obtenção da hiperemia (FABBROCINI, 2009). Após a injúria provocada no tecido epidermal, células de defesa migram para o local estabelecendo um processo inflamatório, aumentando o metabolismo celular e a síntese de colágeno e elastina através do aumento na circulação sanguínea periférica, consequentemente ocorre um reparo e um rearranjo nas fibras de sustentação restituindo a integridade da pele (KLAYN; LIMANA; MOARES, 2012). Este procedimento é contraindicado em casos de: lesões cancerígenas, verrugas, hiperqueratose solar, psoríase, herpes ou acne ativa, desordem e infecção cutânea, propensão a quelóides, mulheres grávidas, pacientes diabéticos ou que estejam fazendo tratamento com anticoagulantes, foto tipos mais altos, vitiligo e síndrome de cushing (VENTURA 2003). Reparação tecidual A reparação tecidual gerada após uma lesão no tecido epitelial tem início imediatamente após a perda da comunicação entre as células adjacentes, ocorrendo à liberação de substâncias quimiotáticas que são mediadores atuantes na inflamação, estes irão direcionar a migração das células originárias do tecido vascular e conjuntivo (KITCHEN, 2003). Este processo pode ser influenciado por diversos fatores, dentre eles a idade do paciente, estado nutricional e uso de medicamentos (JÚNIOR et al, 2006). A injúria provocada na epiderme através da punturação realizada pelas agulhas desencadeia um processo inflamatório (TAKANO, 2013). Constituído por 3 fases: inflamatória compreende o período imediato após a lesão caracterizado pela migração de linfócitos, neutrófilos, e posteriormente macrófagos com a finalidade de remover os conteúdos residuais e tecidos desvitalizados (GUIRRO E GUIRRO, 2004). Proliferativa é caracterizada pela formação de novos vasos (angiogênese), presença de macrófagos, fibroblastos, tecido de granulação e células epiteliais que atuam preenchendo o espaço lesado, onde predomina o colágeno tipo III (imaturo) em abundância (PIATTI, 2013). Remodelação é a ultima fase onde o colágeno tipo III (imaturo) é lentamente substituído pelo colágeno tipo I que é mais duradouro, aumentando a firmeza e resistência da pele (PRENTICE, 2004). 6 MATERIAIS E MÉTODOS A metodologia utilizada na realização deste trabalho foi uma revisão bibliográfica, baseada em livros e artigos periódicos disponíveis no google acadêmico, Scielo, SBD e Pubmed. A busca dos artigos foi realizada a partir das seguintes palavras-chave: estrias, tratamento para estrias albas, microgalvanopuntura, microagulhamento, regeneração tecidual sendo realizado o cruzamento posterior entre as mesmas. Os artigos foram pesquisados nas línguas portuguesa e inglesa, entre o período de 2000 a 2013, compreendendo um estudo sobre a técnica da microgalvanopuntura e do microagulhamento no tratamento de estrias albas. Foi realizado um estudo de caso prático e comparativo com uma paciente de 20 anos do gênero feminino, não fumante, não etilista, nulípara com fototipo III (segundo a classificação da tabela de foto tipos de FitzPatrick) apresentando queixa de estrias albas na região glútea. Delimitou-se um quadrante específico para aplicação das duas técnicas diferentes para tratar esta alteração inestética sendo que: no quadrante esquerdo do glúteo foram realizadas 04 sessões de microgalvanopuntura e no quadrante direito foram realizadas 04 sessões de microagulhamento. Foram utilizados 04 aparelhos para microagulhamento da marca SKINROLLER com registro na ANVISA, nº 80818619001, composto por: 01 rolo contendo 540 micro agulhas paralelas em toda extensão com comprimento de 0,5mm; e 01 aparelho de corrente galvânica da marca HTM (ENDSTRIA), composto por 02 eletrodos, sendo: 01 eletrodo fixo de silicone para fechamento de corrente elétrica (polo positivo), acoplado na pele próximo ao local tratado e 01 eletrodo em forma de caneta (polo negativo), onde inseriu-se uma pequena agulha descartável com comprimento de 3 mm que permitiu a perfuração da pele da paciente, agulha essa descartada a cada sessão em caixa de perfuro cortante. Ambos os tratamentos foram realizados na clínica de estética da Universidade Tuiuti do Paraná, com supervisão de professores durante aulas práticas. Foram indicadas 6 sessões para a cliente tendo seu intervalo definido a partir do processo inflamatório, pois cada organismo se comporta de maneira diferente quando exposto á uma agressão externa, em média a cada 7 a 15 dias foram 7 repetidas as sessões sendo realizado ficha de anamnese e acompanhamento da evolução do quadro. RESULTADOS E DISCUSSÕES As aplicações da galvanopuntura foram realizadas utilizando a potência de 20 µA nas 2 primeiras sessões e nas ultimas foram de 40 µA, conforme o nível de tolerância observado na paciente durante as sessões , visto que na literatura segundo GUIRRO E GUIRRO (2002), a intensidade ideal indicada para o tratamento das estrias encontra-se entre 70 a 100 µa, portanto, segundo BORGES (2010) refere que não foram encontrados estudos que definam uma dosimetria específica e comprovada, salientando ainda que na prática clínica qualquer dose utilizada produz bons efeitos. Ao término das 4 sessões de microgalvanopuntura foi observado alteração da sensibilidade cutânea, com aumento significativo da dor e da duração do processo inflamatório local. Corroborando com a literatura onde outros trabalhos também evidenciaram a alteração da sensibilidade no decorrer do tratamento. Segundo BITENCOURT (2007) e BORGES (2010), no início do tratamento o paciente pode não sentir dor, entretanto após algumas sessões de microgalvanopuntura ocorre um aumento de fibroblastos jovens, uma nova vascularização e um retorno da sensibilidade dolorosa, e conseqüentemente uma melhora visual na pele. SILVA et. al. (2009) realizaram um estudo de caso e após três sessões relataram resultados positivos após o tratamento, com a ocorrência de mudança na coloração da estria e aumento da sensibilidade dolorosa e tátil local. Os resultados foram satisfatórios, obtendo-se amenização do quadro pontual nas estrias como demonstrado nas fotos a seguir. 8 9 De acordo com VENTURA (2003), a resposta ao tratamento esta diretamente ligada com o aspecto da pele, a idade do paciente, o tamanho e localização das estrias, a capacidade reacional do paciente, o tempo de aparecimento das lesões e também da escolha correta do tipo de tratamento. Outros autores também verificaram uma importante melhora no quadro de estrias albas através deste tratamento, para SANTOS e SIMÕES (2004), o método da microgalvanopuntura estimula uma inflamação provocada pela inserção da agulha e pela corrente galvânica, fazendo com que as estrias se suavizem pela regeneração celular. Na região tratada através do microagulhamento, como pode ser analisado nas fotos abaixo, observou-se uma melhora significativa em todo quadrante, no aspecto geral notou-se uma textura mais homogênea, com aumento no fator de hidratação epidérmico, viço e elasticidade da pele, o processo inflamatório foi mais intenso com duração de 15 a 20 dias, pode ser evidenciado uma discreta melhora do quadro. Na literatura observa-se que os autores utilizaram-se da técnica para finalidade de permeação. 10 11 De acordo com LANGE, COSTA E MULASKI (2013), a associação do microagulhamento com fatores de crescimento no tratamento de estrias atróficas apresentou um resultado bastante positivo após a realização de nove sessões, essa associação demonstrou-se eficaz na atenuação das estrias na região tratada e consequente melhoria na qualidade da pele. Outros autores também relatam bons resultados na utilização do microagulhamento isolado para tratamento da pele estriada, AUST, KNOBLOCH e VOGT (2010), realizaram um estudo com 22 pessoas do sexo feminino, que foram submetidas à técnica e tiveram como resultado, melhora na aparência geral da pele. É importante salientar, que há poucos estudos comparativos do microagulhamento isolado em resposta para estrias ao contrário da galvanopuntura onde foram evidenciados vários artigos demonstrando eficácia com a aplicação isolada da técnica não sendo permitido o uso concomitante com outras substancias para não inibir o processo inflamatório. CONCLUSÃO O tratamento das estrias atróficas é um verdadeiro desafio enfrentado pelos profissionais da área da estética, visto que esta alteração dermatológica é muito comum e responde lentamente aos tratamentos, pois trata-se de uma disfunção que acomete várias estruturas da pele, estudos demonstram eficácia significativa, porém com um número de sessões mais elevados, o que muitas vezes desestimula o paciente a dar continuidade ao tratamento. Embora a tecnologia em equipamentos estéticos tenha uma grande evolução nos últimos anos, observa-se que os maiores resultados são aqueles onde é possível desencadear um processo inflamatório mais agudo, através do microagulhamento e da microgalvanopuntura é possível obter amenização do quadro, melhorando o aspecto e aparência das estrias, mesmo aquelas mais antigas, portanto é necessário que o paciente seja muito bem avaliado e orientado durante todo o processo, para que se tenha sucesso. A microgalvanopuntura oferece um tratamento somente ao tecido estriado, podendo ser trabalhada de forma pontual, delimitando a lesão apenas na extenção 12 das estrias, em contra partida a técnica do microagulhamento até então menos utilizada para este tratamento possibilita ao profissional provocar um processo inflamatório mais intenso com a possibilidade de melhorar o tecido epidérmico de uma forma mais homogênea, atuando também no fator de hidratação e firmeza da pele, através das microlesões provocadas durante a aplicação. O presente estudo foi realizado com o intuito de comparar a eficácia das técnicas da microgalvanopuntura e do microagulhamento no tratamento de estrias albas na região glútea com quadrante delimitado, a fim de identificar a melhor escolha para o profissional que irá atuar nesta disfunção, concluiu-se ao final do estudo que ambas as técnicas apresentam eficácia comprovada, porém os maiores resultados observados neste estudo foram através da técnica do microagulhamento, devido à possibilidade de se trabalhar uma região maior melhorando o tecido como um todo. 13 REFERÊNCIAS AUST,M.C.;KNOBLOCH.K,;VOGT,P.M.Percutaneous collagen induction therapeuticoption for striae distensae.Plastic reconstructive surgery.Disponível em: http://pdfs.journals.Iww.com/plasreconstrusurg/2010/10000/Percutaneous_Collagen_ Induction_Pherapy_as_a_Novel.79.pdf.Acesso em 10 de outubro de 2016. AMMAR N.M.;R.A.O.Babar;SCHWARTZ Robert A.;JANNIGER Camila K. 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