Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: ________________________________________________ N.º: _____ DATA: ____/____/____ ENSINO: ( ) Fundamental ( x ) Médio SÉRIE: 3º Ano TURMA: ______ TURNO: _________________ DISCIPLINA: Geografia PROFESSOR(A): Equipe de Geografia ROTEIRO DE ESTUDOS – RECUPERAÇÃO SEMESTRAL – 3º ANO 1º SEMESTRE O espaço geográfico mundial e a economia. Capítulo 11 • O espaço geográfico sob a perspectiva histórica. − O advento do capitalismo. • Pós-guerra: o espaço geográfico bipolarizado. • O espaço geográfico sob a ótica de Milton Santos. • O espaço geográfico sob a supremacia do capital. • A formação dos blocos supranacionais. − A União Europeia. − Nafta. − Apec. − Asean. − Mercosul. • As contradições da globalização. − A crise econômica e a geografia mundial. O espaço industrial mundial. Capítulo 9 • As grandes mudanças na geografia das indústrias. − A distribuição espacial das indústrias durante o fordismo. − A atual distribuição industrial. − Os principais espaços industriais europeus. − Os principais espaços industriais dos Estados Unidos. − O perfil industrial do Japão. • Novos países industrializados (NICs). − Brasil, México e Argentina. − Os Tigres Asiáticos. − Os Novos Tigres Asiáticos. − China, a nova potência industrial. − O potencial da Índia. O espaço industrial brasileiro. Capítulo 26 • O processo de industrialização brasileiro. − Primeira fase: de 1808 a 1929 – surto pequeno e insuficiente. − Segunda fase: de 1930 a 1955 – a industrialização nacionalista. − Terceira fase: de 1956 a 1990 – a industrialização comandada pelos capitais estatal, nacional e transnacional. − Quarta fase: a partir de 1990 – as mudanças na industrialização brasileira. • A distribuição geográfica das indústrias no Brasil. − As matérias-primas. − O transporte. • A articulação entre indústrias, energia e transporte no Nordeste brasileiro. • A atual lógica da localização industrial. • Os grandes polos industrias brasileiros. A evolução da geopolítica mundial e os conflitos que persistem. Capítulo 12 • A bipolarização do planeta. • Os conflitos da Guerra Fria (1945-1991). − Guerra da Coreia (1950-1953). − Marcarthismo (década de 1950). − O Movimento dos Não Alinhados e o Terceiro Mundo: uma alternativa à bipolarização. − Guerra do Vietnã (1960-1975). − Crise cubana (1959-1963). − O começo do fim da ordem bipolar. − O colapso da União Soviética. − O fim do bloco socialista. − O Leste Europeu. − Iugoslávia: uma situação diferente. • Os problemas e as questões separatistas na União Europeia. − O norte da Itália e a questão do Mezzogiorno. − A luta dos bascos. − A Catalunha: outro país dentro da Espanha. − A questão Irlandesa. 11G(10)t15 • Índia e Paquistão: tensão entre potências nucleares emergentes. • Os conflitos do Afeganistão. • O conflito árabe-israelense. − O começo da história. − O crescimento das tensões. − A partilha da ONU e as guerras. − A situação depois da Guerra Fria. A questão energética brasileira. Capítulo 29 O espaço agrário brasileiro. Capítulo 27 • O carvão mineral brasileiro. • A energia termelétrica no Brasil. − As usinas movidas a derivados de petróleo. • O avanço da energia elétrica no Brasil. • O advento do petróleo no Brasil. • O petróleo no cenário econômico brasileiro. − As bacias petrolíferas de Campos e Macaé: riqueza no fundo do mar. − A exploração do pré-sal. • A formação do espaço agrário no Brasil. • Os fundamentos do espaço agrário no Brasil. − O atual espaço agrário brasileiro. − A industrialização da agricultura brasileira. − Região Sul: berço da industrialização da agricultura brasileira. − Região Sudeste: onde o agronegócio se diversificou. − Região Centro-Oeste: gado, soja e cana-deaçúcar. − Região Nordeste: espaços agrários contrastantes. − Região Norte: agricultura, devastação e conflitos. • A energia hidráulica no Brasil. − O potencial hidrelétrico brasileiro. • O Proálcool. − A retomada do Proálcool. O biodiesel. A energia eólica no Brasil. A energia nuclear no Brasil. Geração de energia elétrica sanitários. • A matriz energética brasileira. • • • • em aterros Para o sucesso na vida escolar é imprescindível saber que as atividades diárias de estudo são fundamentais, sendo assim, busquem autonomia, estudem diariamente e se organizem. Vale o lembrete: Ler é fundamental; O material didático é para ser usado; As tarefas de aula são de sua responsabilidade; Um caderno organizado é a melhor ferramenta de estudo. p.2 Um forte abraço e bons estudos! Equipe de Geografia 11G(10)t15