adotando uma família: sua emancipaçao como protagonista

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Promovendo Saúde na Contemporaneidade:
desafios de pesquisa, ensino e extensão
Santa Maria, RS, 08 a 11 de junho de 2010
ADOTANDO UMA FAMÍLIA: SUA EMANCIPAÇAO COMO PROTAGONISTA DA
SUA HISTORIA1
Estivalet, M. B.2; Shuck, L. M. 2; Brondani, M. 2; Santos, M. M.2; Pereira, A. D3.
1
Trabalho de Pesquisa apresentado a disciplina de Desenvolvimento Profissional III do
Curso de Enfermagem _UNIFRA
2
Acadêmicos do quarto Semestre do Curso de Enfermagem do Centro Universitário
Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil
3
Professora do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA),
Santa Maria, RS, Brasil
E-mail: [email protected]
RESUMO
Este estudo trata-se de um estudo de caso, com objetivo geral de emancipar a família como
protagonista da sua historia, e objetivos específicos conhecer a realidade vivenciada pela
família; orientar sobre a necessidade do autocuidado; viabilizar ações de
empreendedorismo social; criar vínculo com a família. A presente pesquisa foi desenvolvida
por meio de visitas domiciliares semanais, pré-agendadas, a uma família cadastrada na
Estratégia de Saúde da Família (ESF), a qual reside na região oeste do município de Santa
Maria. A sistematização das ações dos encontros ocorreu por meio de seis etapas: histórico
da família; diagnostico situacional; levantamento das necessidades de saúde; planejamento
coletivo das ações de cuidado; implementação do plano de cuidados; avaliação coletiva;
socialização das vivencias e estratégias de continuidade. Concluiu-se que existe a
necessidade da integralização no cuidado do paciente como também da equipe
multidisciplinar, para educar e promover ações que viabilizem o viver saudável.
Palavras Chave: Autocuidado. Família. Viver saudável.
1. INTRODUÇÃO
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma elevação da pressão arterial para
números acima dos valores considerados normais (140/90mmhg).No Brasil, o numero de
pessoas com HAS é extremamente alto. Em pesquisa realizada no ano de 1992, na cidade
de Pelotas - RS, com 1657 pessoas entre 20 e 69 anos, demonstra que a hipertensão está
associada ao histórico familiar, juntamente com fatores de risco. O percentual da amostra
foi de 56,5 mulheres e 43,5 homens e a prevalência da HAS foram de 21,2% nelas e 18,3%
neles. A maior prevalência foi em pessoas entre 60 e 69 anos. Os fatores de risco
abordados na pesquisa foram tabagismo, uso de álcool, ingestão de sal, ingestão de
embutidos no ultimo mês, comer churrasco no ultimo mês e o padrão de atividade física no
ultimo ano (SILVA, 2004)
Segundo Gagliarde, Gorzoni e Pires (2004), a hipertensão arterial sistêmica é o
principal fator do risco para o AVC, pois esta presente em cerca de 70% dos casos de
doença cérebro- vasculares (DCIV).
O Acidente Vascular Cerebral apresenta a terceira causa de morte em países
industrializados e a primeira causa de incapacidade entre adultos. No grupo das doenças
DCVs, na faixa etária de 20 a 59 anos, o acidente vascular cerebral agudo corresponde a
pouco mais de 80% das internações pelo SUS. Mais alem da elevada incidência, há
também que se considerarem as sérias conseqüências médicas e sociais que podem
resulta de um AVC, como: as seqüelas de ordem física, de comunicação, funcionais,
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emocionais, entre outras. Essas seqüelas implicam algum grau de dependência,
principalmente no primeiro ano após o AVC, com cerca de 30 a 40% dos sobreviventes
impedidos de voltarem ao trabalho e requerendo algum tipo de auxilio no desempenho de
atividades cotidianas básicas( PIRES; GAGLIARDI.; GORZONI, 2004).
Os dados acima comprovam que a HAS é sim o principal fator de risco para o AVC.
Entre 67,5% e 80% dos pacientes de AVC são hipertensos, e entre 60 e 70% dos casos de
AVC estão associados com a HAS. Na maioria dos casos investigados também a pressão
sistólica quanto a diastólica estavam aumentados. Apenas 3% dos pacientes apresentavam
apenas a pressão arterial sistólica aumentada.
Sobre esta perspectiva, enfatizamos a importância da promoção da saúde para
melhora do viver saudável para os pacientes portadores de HAD enfocando o cuidado da
equipe multidisciplinar, partindo do princípio da integralidade. Principio, pelo qual a equipe
de enfermagem cuida, valoriza e evidencia todas as necessidades do cliente, considerando
o contexto de vida no qual está inserido. De acordo com Giovanella et al (2000), os
sistemas integrais de saúde deveriam atender a algumas premissas básicas, quais sejam: a
primazia das ações da promoção e prevenção; a garantia de atenção nos três níveis de
complexidade da assistência; as articulação das ações de promoção, prevenção, cura e
recuperação; a abordagem integral do individuo e famílias.
Ao debater as possíveis causas que predispõem a HAS, buscamos subsídios
teóricos e conceituais que nos levaram a um estudo mais amplo. Com isso, motivou-nos a
explorar mais sobre esse tema, visando à necessidade de prevenção devido à incidência
de complicações em pacientes portadores desta doença crônica. Neste contexto,
percebemos a importância da integralização no cuidado do paciente como também da
equipe multidisciplinar, pois acreditamos que é a equipe multidisciplinar que educa dentro
dos princípios de Integralidade.
Diante disso, devemos salientar a importância do presente estudo, mostrando assim
os cuidados preventivos e o tratamento adequado para a HAS, na qual o estudo teve como
objetivos:
2.OBJETIVO GERAL
Emancipar a família como protagonista da sua historia.
2.1. OBJETIVOS ESPECÌFICOS
Conhecer a realidade vivenciada pela família;
Orientar sobre a necessidade do autocuidado;
Incentivar para que efetivassem encaminhamentos jurídicos e de terapêutica,
viabilizar ações de empreendedorismo social;
Criar vínculo com a família.
3. METODOLOGIA
Trata-se de um estudo de caso, com foco na identificação e construção coletiva de
soluções, bem como a intervenção direta na realidade dos sujeitos sociais (BARBIER,
2006). A presente pesquisa foi desenvolvida por meio de visitas domiciliares semanais, préagendadas, a uma família cadastrada na Estratégia de Saúde da Família (ESF), a qual
reside na região oeste do município de Santa Maria, na qual o Centro Universitário
Franciscano (UNIFRA) possui inserção ativa e participativa, por meio das atividades
acadêmicas curriculares e extracurriculares. A família, em questão, as se encontra em
situação de vulnerabilidade social, foi escolhida a partir de critérios de necessidades, ou
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seja, a partir de prioridades estabelecidas pelos agentes comunitários de saúde, como
sendo as de maior complexidade e necessidade de cuidado nas diferentes dimensões.
Dentre as vulnerabilidades familiares, destaca-se: desemprego, doenças crônicas, dentre
outras.Utilizou-se os conceitos da teórica Dorothea Orem. Usou-se a teoria de Orem, pois
nos seus estudos salienta que a enfermagem necessita planejar ações que viabilizem o
auto-cuidado e controle dos problemas (FOSTER e JANSSENS, 1993).
A sistematização das ações dos encontros ocorreu por meio de seis etapas:
histórico da família; diagnostico situacional; levantamento das necessidades de saúde;
planejamento coletivo das ações de cuidado; implementação do plano de cuidados;
avaliação coletiva; socialização das vivencias e estratégias de continuidade.
4. HISTORICO E DISCUSSÃO DO CASO
No lar da Dona E. M. e do Seu V. G. a hipertensão arterial sistêmica também esta
presente. Muitas causas são responsáveis pelo Acidente Vascular Cerebral (AVC), tais
como: Alta taxa de triglicerídeos, alimentos baseada na ingestão excessiva de gordura
animal, hábito de fumar, deficiência genética na formação dos vasos sanguíneos, entre
outros. Durante nossas visitas domiciliares na casa desse casal de irmãos, que reside na
comunidade do Alto da Boa Vista da cidade de Santa Maria – RS instigamos que eles
exercem o autocuidado, baseados na Teoria de Dorothea Orem. Segundo Orem, ano o
autocuidado é a pratica de atividades, iniciadas e executadas pelos indivíduos, em seu
próprio beneficio, para a manutenção da vida, da saúde e do bem-estar (GEORGE, 1993).
Com o passar das visitas e com a criação do vinculo com esses dois irmãos, nosso
grupo descobriu como que sempre foi os hábitos de vida deles e percebemos que os
fatores de risco com alimentação e ingestão de bebidas alcoólicas, juntamente com o
tabagismo, estão diretamente ligados ao desencadeamento da HAS. Outro problema
encontrado nessa casa é desapego familiar, onde indagamos o Sr. V. G. sobre quantos
filhos teria o que eles faziam e onde moravam, ele não soube responder com clareza,
deixando evidente a distancia que existe entre eles.
A família é composta por dois indivíduos, um homem e uma mulher (casal de
irmãos). O homem de 57 anos, analfabeto, é divorciado por duas vezes, tem 6 filhos, é
hipertensos, tabagista há 40 anos, sofreu dois infartos, um AVC hemorrágico, dois
cateterismos cardíacos, e como seqüela tem paralisia do lado esquerdo do corpo, caminha
com auxilio e referiu dor no peito aos esforços, apresentou tosse produtiva devido a uma
infecção respiratória, colesterol elevado, está desempregado e não recebe aposentadoria.
O acidente vascular encefálico é o comprometimento súbito da circulação cerebral em um
ou mais vasos sanguíneos. As causas mais freqüentes do acidente vascular cerebral são:
hipertensão, doenças cardíacas, antecedentes familiares de AVE, ataques isquêmicos
transitórios prévios, diabetes, hiperlipidemia, tabagismo, aumento do consumo de álcool,
obesidade, vida sedentária, usos de anticoncepcionais hormonais³. Para Neves (2001), os
efeitos do colesterol plasmático, tabagismo e hipertensão arterial no risco de doenças
circulatórias, sendo possível verificar que o número de hipertensos e fumantes com
colesterol sérico elevado é sensivelmente maior do que o número de indivíduos nos demais
grupos. A pesquisa considerou um período de 10 anos e analisou os maiores eventos
responsáveis pela doença em homens de 30 a 59 anos.A experiência critica mostra que só
as pessoas conscientizadas estão aptas a valorizar sua saúde e a tomar parte ativa nos
tratamentos que vierem a necessitar; a educação para o auto-cuidado dos pacientes é
indispensável a conscientização do seu papel fundamental no esforço para que se
obtenham os melhores resultados do tratamento( AMARAL,2002).
A mulher de 70 anos, é aposentada, trabalhava como comerciante e vendedora,
viúva, tabagista há 30 anos e hipertensa, tem três filhos, e como seqüela do seu trabalho
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hoje tem problemas de coluna. A educação e a saúde são campos do conhecimento que se
interrelacionam e se articulam, com vistas a promover transformações na vida das pessoas
e conseqüentemente, na realidade de uma sociedade ( COSTA; FUSCELA, 1999).
Ele sempre trabalhou no campo como agricultor, as causas de sua separação são
desconhecidas, não convivia e nem tem o habito de ver os filhos, apresenta-se um pouco
desanimado pelo fato de não poder comer aquilo que ele gosta (gordura e sal) e pelo fato
de depender de ajuda para o seu deslocamento.
Nesta perspectiva, a educação em saúde deve representar o espaço de prática e
conhecimento que promova a relação entre a ação de saúde e o pensar e fazer do
cotidiano da população (VASCONCELOS, 2001). Para o tratamento da hipertensão e da
infecção respiratória ele faz uso dos seguintes medicamentos Aspartato de arginina
(Reforgan 250mg), Hidroclorotiazida (Clorana 25mg), Maleato de enalapril ( Enalamed
20mg + 20mg), Acido acetilsalicílico (Acetildor 100mg), Acetilcisteína (Aires 200mg),
Amoxicilina (Ocylin 500mg) e Captopril.
Ela apesar de ser aposentada continuava trabalhando como vendedora ambulante,
até desencadear esse problema na coluna sendo proibida pelo medico a carregar peso,
mas mesmo sendo dona de casa continuava vivendo ativamente cuidando do irmão, netos
e indo a seus bailes. No entanto ao dialogar conosco se mostrou preocupada pelo fato do
irmão não ter conseguido ainda a aposentadoria e também dele depender da ajuda do
posto de saúde e sua equipe para conseguir uma melhora paliativa. Para o tratamento da
hipertensão ela faz uso de Aldomed e hidroclorotiazida. A Dona E. M. tem uma neta de 15
anos que morava com ela, era casada desde os 12 anos de idade e agora esta separada
há um mês, tem uma filha de oito meses e o pai da criança tem 20 anos.
Depois de alguns encontros nos deparamos com a seguinte situação, o Sr. V. G.
não estava em casa e nem sua Irmã, pois ele teve outra crise hipertensiva e teve que ser
encaminhado para PA do Patronato, onde permaneceu internado por vários dias ate ser
transferido para Porto Alegre, onde sua filha se responsabilizou por cuidá-lo, pois
apresentou uma nova isquemia, resultante da crise hipertensiva, e com seqüela da paralisia
de membros inferiores. Salienta-se aqui a importância do autocuidado o que V. G. não
compreende como necessário. É importante cuidar do corpo, sendo entendido como a
implicação do cuidado da vida que o anima, cuidar do conjunto das relações com a
realidade circulante, relações estas que passam pela higiene, pela alimentação, pelo ar que
respiramos, pela forma como nos vestimos, pela maneira como organizamos nossa casa e
nos situamos dentro de um determinado espaço ecológico. Esse cuidado reforça nossa
identidade como seres nós-de-relações para todos os lados. Cuidar do corpo significa a
busca de assimilação criativa de tudo o que nos possa ocorrer na vida, compromissos e
trabalho, encontros significativos e crises existenciais, sucessos e fracassos, saúde e
sofrimento, envolvendo a cura integral do ser humano e não apenas a parte enferma
(BOFF, 1999). Agora sua irmã esta morando sozinha, onde duas de suas netas se
revezam para posar com ela, antes uma das causas do aumento da sua pressão arterial
era ter que cuidar sozinha do seu irmão, e agora é a sua preocupação por ele estar longe e
ela ficar sozinha.
5. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM SITUACIONAL
Potencial para infecção: Doenças crônicas (hipertensão)
Integridade tissular prejudicada: - Mobilidade física prejudicada
Potencial para integridade da pele prejudicada: - Fatores mecânicos; - Imobilização
física;
Manutenção Ineficaz da Saúde: Falta de recursos financeiros; Falta de
conhecimento sobre prática de saúde (importância do uso de medicação diária e dieta).
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Disposição para Enfrentamento aumentado: Aceitação do estado de saúde,
adaptação as limitações.
6. LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES DE SAÙDE
De acordo com a realidade que nosso pacientes se encontra, as necessidades de
saúde são muitas, como: acompanhamento de um fisioterapeuta, serviço de nutrição e de
psicologia, assistência jurídica para encaminhamento e orientação dos documentos para
aposentadoria, atendimento domiciliar dos profissionais medico e enfermeiro, para controle
da pressão arterial, como também avaliação eficácias dos medicamentos para o tratamento
da hipertensão.
7. PLANEJAMENTO COLETIVO DAS AÇÕES DE CUIDADO
Investigar o estado de saúde física, mental, sua capacidade funcional, sistema de
apoio formal e informal, recursos financeiros e condições ambientais da família.
Discutir o plano de cuidados e resultados almejados com o paciente e familiar;
Identificar recursos e/ou serviços necessários
Coordenar o oferecimento de recursos ou serviços necessários;
Monitorar pressão arterial bem como dieta;
Revisar o conhecimento que o paciente tem sobre os medicamentos;
Informar sobre as conseqüências de não tomar os medicamentos;
Determinar a capacidade do paciente para obter os medicamentos receitados;
Ajudar o paciente a enfrentar mudança de vida ( mudança de residência);
Orientar sobre a necessidade de parar de fumar;
Aconselhamento nutricional.
Assistência no auto-cuidado, tais como alimentação, atividades essenciais da vida
diária e higiene.
8. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE CUIDADOS
Ações pessoais para prevenir, eliminar ou reduzir o uso de tabaco.
Comprometer o paciente com comportamentos de saúde como prioridade do estilo
de vida;
Orientado o paciente par adquirir, organizar e usar as informações;
Apoio ao cuidador; orientado a família para atender as necessidades de seus
membros durante as transições;
Orientado a necessidade do auto cuidado;
Aconselhamento de ações pessoais para manter ou aumentar o bem estar.
9. AVALIAÇÃO COLETIVA
Por meio da realização deste estudo de caso, foi possível avaliar de maneira critica
e reflexiva o papel da equipe de enfermagem no cuidado e no auxilio aos pacientes.
Não bastasse isso, aprofundamos nossos conhecimentos no que diz respeito aos
conhecimentos sobre acidentes vasculares cerebrais, dos melhores e mais eficientes
métodos para diagnosticá-los, como tratá-lo, e principalmente, em como o profissional
enfermeiro deve-se portar diante de um quadro clinico como este, para ajudar no mais
rápido restabelecimento dos pacientes atendidos por ele.
10. CONCLUSÃO
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Com a realização deste estudo podemos observar que os hábitos de vida
influenciam nas condições de saúde das pessoas, diante ao exposto podemos concluir que
as políticas públicas de saúde, como proteção, promoção e recuperação da saúde são
essências na vida da população, onde todos deveriam dar mais importância ao atendimento
prestado pelas equipes multiprofissionais.
Observamos um grande reconhecimento do papel da enfermagem em visitas
domiciliares, e nas orientações prestadas aos pacientes, proporcionando uma mudança de
hábitos e condições de saúde, para melhoria da qualidade de vida dos usuários.
Concluiu-se a necessidade da integralização no cuidado do paciente como também
da equipe multidisciplinar, pois acreditamos que é a equipe multidisciplinar que educa e
promove ações que viabilizem o paciente viver saudável.
REFERÊNCIAS
COSTA, I.C.C, FUSCELA, M.A.P. Educação E Saúde: Importância Da Integração
Dessas Práticas Na Simplificação Do Saber, Ação Coletiva, vol II (3), jul / set , 1999,
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VASCONCELOS, E.M. Redefinindo as Práticas de Saúde a Partir da Educação
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ANTCZAK, Susan E. et al. Fisiopatologia Básica – Coleção Práxis Enfermagem. Rio de
Janeiro: Guanabara: 2005.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar Ética do humano – compaixão pela terra 5ª Ed, Rio de
Janeiro, Vozes, 1999
AMARAL et al. Enciclopédia da saúde-Diabetes Mellitus. Vol.3. ed. MEDSI.2002.
PIRES, S. L.; GAGLIARDI, R. J.; GORZONI M. L .Estudo das freqüências dos princípios
fatores de risco para acidente vascular cerebral isquêmico em idosos. Arq. Neuropsiquiátrico [online], vol.62, n.36, PP 844-851, 2004.
GEORGE,
RS; 1993.
J. B.; Teorias de Enfermagem. Ed. Artes Médicas Sul Ltda; Porto Alegre,
BRASIL. Acidente Vascular Cerebral precoce: implicações para adultos em idade
produtiva atendidos pelo SUS. Rev. Bras. Saúde Materno Infantil. Jan/Mar, 2004.
SILVA, J.L. SOUZA, S. L. - Fatores de risco para hipertensão arterial sistêmica versus
estilo de vida docente. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 03, PG. 300-335,
2004.
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