Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua RODRIGO ALVES DIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Livro texto: Fı́sica 3 - Eletromagnetismo Autores: Sears e Zemansky Edição: 12a Editora: Pearson - Addisson and Wesley 10 de maio de 2011 Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este capı́tulo você aprenderá: I Como analisar circuitos com múltiplos resistores em série ou paralelo. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este capı́tulo você aprenderá: I Como analisar circuitos com múltiplos resistores em série ou paralelo. I Regras que podem ser aplicadas a qualquer circuito com mais de uma malha. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este capı́tulo você aprenderá: I Como analisar circuitos com múltiplos resistores em série ou paralelo. I Regras que podem ser aplicadas a qualquer circuito com mais de uma malha. I Como usar um amperı́metro, voltı́metro, ohmı́metro po potenciômetro em um circuito. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este capı́tulo você aprenderá: I Como analisar circuitos com múltiplos resistores em série ou paralelo. I Regras que podem ser aplicadas a qualquer circuito com mais de uma malha. I Como usar um amperı́metro, voltı́metro, ohmı́metro po potenciômetro em um circuito. I Como analisar circuitos que possuem tanto um resistor quanto um capacitor. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este capı́tulo você aprenderá: I Como analisar circuitos com múltiplos resistores em série ou paralelo. I Regras que podem ser aplicadas a qualquer circuito com mais de uma malha. I Como usar um amperı́metro, voltı́metro, ohmı́metro po potenciômetro em um circuito. I Como analisar circuitos que possuem tanto um resistor quanto um capacitor. I Como a energia elétrica é distribuı́da em uma residência. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em série e em paralelo. Resistores em série I Uma ligação em série é definida quando os elementos de um circuito são ligados em seqüencia e existe somente um único caminho de corrente entre eles. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em série e em paralelo. Resistores em série I Uma ligação em série é definida quando os elementos de um circuito são ligados em seqüencia e existe somente um único caminho de corrente entre eles. I Para achar a resistência equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, Vax = IR1 Vxy = IR2 Vyb = IR3 Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em série e em paralelo. Resistores em série I Uma ligação em série é definida quando os elementos de um circuito são ligados em seqüencia e existe somente um único caminho de corrente entre eles. I Para achar a resistência equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, Vax = IR1 Vxy = IR2 Vyb = IR3 Vab = Vax + Vxy + Vyb Vab = I(R1 + R2 + R3 ) = IReq Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em série e em paralelo. Resistores em série I Uma ligação em série é definida quando os elementos de um circuito são ligados em seqüencia e existe somente um único caminho de corrente entre eles. I Para achar a resistência equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, Vax = IR1 Vxy = IR2 Vyb = IR3 Vab = Vax + Vxy + Vyb Vab = Req = I(R1 + R2 + R3 ) = IReq X R1 + R2 + R3 + ... = Rj j Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em série e em paralelo. Resistores em série I Uma ligação em série é definida quando os elementos de um circuito são ligados em seqüencia e existe somente um único caminho de corrente entre eles. I Para achar a resistência equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, Vax = IR1 Vxy = IR2 Vyb = IR3 Vab = Vax + Vxy + Vyb Vab = Req = I(R1 + R2 + R3 ) = IReq X R1 + R2 + R3 + ... = Rj j I A resistência equivalente de qualquer numero de resistores conectados em série é igual à soma das resistências individuais. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em série e em paralelo. Resistores em paralelo I Uma ligação em paralelo é definida quando os elementos de um circuito são ligados de forma que exista correntes diferentes passando por elementos diferentes. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em série e em paralelo. Resistores em paralelo I Uma ligação em paralelo é definida quando os elementos de um circuito são ligados de forma que exista correntes diferentes passando por elementos diferentes. I Para achar a resistência equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, I1 = Vab Vab Vab ; I2 = ; I3 = R1 R2 R3 Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em série e em paralelo. Resistores em paralelo I Uma ligação em paralelo é definida quando os elementos de um circuito são ligados de forma que exista correntes diferentes passando por elementos diferentes. I Para achar a resistência equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, I1 = I = I = Vab Vab Vab ; I2 = ; I3 = R1 R2 R3 I1 + I2 + I3 1 1 1 Vab + + R1 R2 R3 Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em série e em paralelo. Resistores em paralelo I Uma ligação em paralelo é definida quando os elementos de um circuito são ligados de forma que exista correntes diferentes passando por elementos diferentes. I Para achar a resistência equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, I1 = I = I = I Vab 1 Req = = Vab Vab Vab ; I2 = ; I3 = R1 R2 R3 I1 + I2 + I3 1 1 1 + + Vab R1 R2 R3 1 Req X 1 1 1 1 = + + ... = R1 R2 R3 Rj j Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Resistores em série e em paralelo. Resistores em paralelo I Uma ligação em paralelo é definida quando os elementos de um circuito são ligados de forma que exista correntes diferentes passando por elementos diferentes. I Para achar a resistência equivalente queremos escrever, Vab = IReq assim, I1 = I = I = I Vab 1 Req = = Vab Vab Vab ; I2 = ; I3 = R1 R2 R3 I1 + I2 + I3 1 1 1 + + Vab R1 R2 R3 1 Req X 1 1 1 1 = + + ... = R1 R2 R3 Rj j I Para qualquer numero de resistores conectados em paralelo, o inverso da resistência equivalente é igual à soma dos inversos das resistências individuais. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Leis de Kirchhoff Leis de Kirchhoff. As leis de Kirchhoff são duas regras enunciadas da seguinte forma: I Leis dos nós: a soma algébrica de todas as correntes que entram ou saem de P um nó é igual a zero. ( j Ij = 0) I Leis das malhas: a soma algébrica de todas as diferenças de potencial através P de uma malha(caminho fechado) é necessariamente igual a zero. ( j Vj = 0) I A lei dos nós é conseqüência da lei da conservação da carga elétrica. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Leis de Kirchhoff Leis de Kirchhoff. As leis de Kirchhoff são duas regras enunciadas da seguinte forma: I Leis dos nós: a soma algébrica de todas as correntes que entram ou saem de P um nó é igual a zero. ( j Ij = 0) I Leis das malhas: a soma algébrica de todas as diferenças de potencial através P de uma malha(caminho fechado) é necessariamente igual a zero. ( j Vj = 0) I A lei dos nós é conseqüência da lei da conservação da carga elétrica. I A lei das malhas é conseqüência da natureza conservativa das forças eletrostáticas. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Leis de Kirchhoff Convenção de sinal para a lei das malhas. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Galvanômetros. I Galvanômetro de d´Arsonval:É um o instrumento que possibilita a medida da corrente, resistência e diferença de potencial. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Galvanômetros. I Galvanômetro de d´Arsonval:É um o instrumento que possibilita a medida da corrente, resistência e diferença de potencial. I É constituı́do de uma bobina pivotada, feita de um fio fino, colocada em um campo magnético de um ı́mã permanente. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Galvanômetros. I Galvanômetro de d´Arsonval:É um o instrumento que possibilita a medida da corrente, resistência e diferença de potencial. I É constituı́do de uma bobina pivotada, feita de um fio fino, colocada em um campo magnético de um ı́mã permanente. I Essa bobina é ligada a uma mola helicoidal. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Galvanômetros. I Galvanômetro de d´Arsonval:É um o instrumento que possibilita a medida da corrente, resistência e diferença de potencial. I É constituı́do de uma bobina pivotada, feita de um fio fino, colocada em um campo magnético de um ı́mã permanente. I Essa bobina é ligada a uma mola helicoidal. I Quando a não existe corrente no fio o ponteiro ligado à bobina está na posição zero. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Galvanômetros. I Galvanômetro de d´Arsonval:É um o instrumento que possibilita a medida da corrente, resistência e diferença de potencial. I É constituı́do de uma bobina pivotada, feita de um fio fino, colocada em um campo magnético de um ı́mã permanente. I Essa bobina é ligada a uma mola helicoidal. I Quando a não existe corrente no fio o ponteiro ligado à bobina está na posição zero. I Quando uma corrente passa pelo fio da bobina, o campo magnético exerce um torque sobre a bobina proporcional à corrente que passa na bobina. I Associada à deflexão máxima teremos a corrente de fundo de escala, Ife . Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Galvanômetros. I Galvanômetro de d´Arsonval:É um o instrumento que possibilita a medida da corrente, resistência e diferença de potencial. I É constituı́do de uma bobina pivotada, feita de um fio fino, colocada em um campo magnético de um ı́mã permanente. I Essa bobina é ligada a uma mola helicoidal. I Quando a não existe corrente no fio o ponteiro ligado à bobina está na posição zero. I Quando uma corrente passa pelo fio da bobina, o campo magnético exerce um torque sobre a bobina proporcional à corrente que passa na bobina. I Associada à deflexão máxima teremos a corrente de fundo de escala, Ife . I Se a resistência da bobina seguir a lei de Ohm então a diferença de potencial para essa deflexão máxima será V = Ife Rb onde Rb é a resistência da bobina. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Amperı́metros. I Um amperı́metro sempre mede a corrente que passa através dele. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Amperı́metros. I Um amperı́metro sempre mede a corrente que passa através dele. I Os amperı́metros reais sempre possuem uma resistência finita, contudo é sempre desejável que a resistência do amperı́metro seja a menor possı́vel. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Amperı́metros. I Um amperı́metro sempre mede a corrente que passa através dele. I Os amperı́metros reais sempre possuem uma resistência finita, contudo é sempre desejável que a resistência do amperı́metro seja a menor possı́vel. I Sempre podemos usar um galvanômetro para medir corrente, dado que a deflexão é proporcional a essa grandeza. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Amperı́metros. I Um amperı́metro sempre mede a corrente que passa através dele. I Os amperı́metros reais sempre possuem uma resistência finita, contudo é sempre desejável que a resistência do amperı́metro seja a menor possı́vel. I Sempre podemos usar um galvanômetro para medir corrente, dado que a deflexão é proporcional a essa grandeza. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, através de um resistor em paralelo, chamado de resistor shunt(Rsh ). Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Amperı́metros. I Um amperı́metro sempre mede a corrente que passa através dele. I Os amperı́metros reais sempre possuem uma resistência finita, contudo é sempre desejável que a resistência do amperı́metro seja a menor possı́vel. I Sempre podemos usar um galvanômetro para medir corrente, dado que a deflexão é proporcional a essa grandeza. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, através de um resistor em paralelo, chamado de resistor shunt(Rsh ). I Para fazer um galvanômetro de resistência Rb e corrente Ife para um amperı́metro de corrente máxima Ia teremos de adicionara a seguinte resistência Rb dada por: Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Amperı́metros. I Um amperı́metro sempre mede a corrente que passa através dele. I Os amperı́metros reais sempre possuem uma resistência finita, contudo é sempre desejável que a resistência do amperı́metro seja a menor possı́vel. I Sempre podemos usar um galvanômetro para medir corrente, dado que a deflexão é proporcional a essa grandeza. I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, através de um resistor em paralelo, chamado de resistor shunt(Rsh ). I Para fazer um galvanômetro de resistência Rb e corrente Ife para um amperı́metro de corrente máxima Ia teremos de adicionara a seguinte resistência Rb dada por: I Vab = Ife Rb = (Ia − Ife )Rsh Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Voltı́metros. I Um voltı́metro sempre mede a diferença de potencial entre dois pontos. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Voltı́metros. I Um voltı́metro sempre mede a diferença de potencial entre dois pontos. I Os voltı́metros reais sempre possuem uma resistência finita, contudo é sempre desejável que a resistência do voltı́metro seja a maior possı́vel. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Voltı́metros. I Um voltı́metro sempre mede a diferença de potencial entre dois pontos. I Os voltı́metros reais sempre possuem uma resistência finita, contudo é sempre desejável que a resistência do voltı́metro seja a maior possı́vel. I Sempre podemos usar um galvanômetro para medir a diferença de potencial entre dois pontos. Dado que V = Ife Rb . Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Voltı́metros. I Um voltı́metro sempre mede a diferença de potencial entre dois pontos. I Os voltı́metros reais sempre possuem uma resistência finita, contudo é sempre desejável que a resistência do voltı́metro seja a maior possı́vel. I Sempre podemos usar um galvanômetro para medir a diferença de potencial entre dois pontos. Dado que V = Ife Rb . I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, através de um resistor em série, Rs . Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Voltı́metros. I Um voltı́metro sempre mede a diferença de potencial entre dois pontos. I Os voltı́metros reais sempre possuem uma resistência finita, contudo é sempre desejável que a resistência do voltı́metro seja a maior possı́vel. I Sempre podemos usar um galvanômetro para medir a diferença de potencial entre dois pontos. Dado que V = Ife Rb . I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, através de um resistor em série, Rs . I Para fazer um galvanômetro de resistência Rb e corrente Ife para um voltı́metro de diferença de potencial máxima Vv teremos de adicionara a seguinte resistência Rs dada por: Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Voltı́metros. I Um voltı́metro sempre mede a diferença de potencial entre dois pontos. I Os voltı́metros reais sempre possuem uma resistência finita, contudo é sempre desejável que a resistência do voltı́metro seja a maior possı́vel. I Sempre podemos usar um galvanômetro para medir a diferença de potencial entre dois pontos. Dado que V = Ife Rb . I Podemos mudar a escala, ou seja a corrente de fundo de escala, através de um resistor em série, Rs . I Para fazer um galvanômetro de resistência Rb e corrente Ife para um voltı́metro de diferença de potencial máxima Vv teremos de adicionara a seguinte resistência Rs dada por: I Vv = Ife (Rb + Rs ). Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Combinação de amperı́metros e voltı́metros. I Um amperı́metro e um voltı́metro podem ser usados juntos para medidas de resistência e potência. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Combinação de amperı́metros e voltı́metros. I Um amperı́metro e um voltı́metro podem ser usados juntos para medidas de resistência e potência. I No entanto com amperı́metros e voltı́metros reais isso não é tão simples. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Combinação de amperı́metros e voltı́metros. I Um amperı́metro e um voltı́metro podem ser usados juntos para medidas de resistência e potência. I No entanto com amperı́metros e voltı́metros reais isso não é tão simples. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Combinação de amperı́metros e voltı́metros. I Um amperı́metro e um voltı́metro podem ser usados juntos para medidas de resistência e potência. I No entanto com amperı́metros e voltı́metros reais isso não é tão simples. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Combinação de amperı́metros e voltı́metros. I Um amperı́metro e um voltı́metro podem ser usados juntos para medidas de resistência e potência. I No entanto com amperı́metros e voltı́metros reais isso não é tão simples. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Combinação de amperı́metros e voltı́metros. I Um amperı́metro e um voltı́metro podem ser usados juntos para medidas de resistência e potência. I No entanto com amperı́metros e voltı́metros reais isso não é tão simples. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Ohmı́metro. I Um Ohmı́metro trata-se de um galvanômetro ligados em série com um resistor variável e uma fonte de tensão. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Ohmı́metro. I Um Ohmı́metro trata-se de um galvanômetro ligados em série com um resistor variável e uma fonte de tensão. I A resistência Rs é ajustada de tal forma que o ponto x forme um curto circuito com o ponto y (Ou seja, R=0). Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Ohmı́metro. I Um Ohmı́metro trata-se de um galvanômetro ligados em série com um resistor variável e uma fonte de tensão. I A resistência Rs é ajustada de tal forma que o ponto x forme um curto circuito com o ponto y (Ou seja, R=0). I Então o galvanômetro sofre uma deflexão máxima em sua escala. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Ohmı́metro. I Um Ohmı́metro trata-se de um galvanômetro ligados em série com um resistor variável e uma fonte de tensão. I A resistência Rs é ajustada de tal forma que o ponto x forme um curto circuito com o ponto y (Ou seja, R=0). I Então o galvanômetro sofre uma deflexão máxima em sua escala. I Quando não existe nada conectado, R → ∞ e assim não existe deflexão. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Ohmı́metro. I Um Ohmı́metro trata-se de um galvanômetro ligados em série com um resistor variável e uma fonte de tensão. I A resistência Rs é ajustada de tal forma que o ponto x forme um curto circuito com o ponto y (Ou seja, R=0). I Então o galvanômetro sofre uma deflexão máxima em sua escala. I Quando não existe nada conectado, R → ∞ e assim não existe deflexão. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Ohmı́metro. I Um Ohmı́metro trata-se de um galvanômetro ligados em série com um resistor variável e uma fonte de tensão. I A resistência Rs é ajustada de tal forma que o ponto x forme um curto circuito com o ponto y (Ou seja, R=0). I Então o galvanômetro sofre uma deflexão máxima em sua escala. I Quando não existe nada conectado, R → ∞ e assim não existe deflexão. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Potenciômetro. I Um Potenciômetro trata-se de um instrumento que serve para medir a fem de uma fonte sem consumir nenhuma corrente da fonte. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Potenciômetro. I Um Potenciômetro trata-se de um instrumento que serve para medir a fem de uma fonte sem consumir nenhuma corrente da fonte. I Mudando o valor da resistência Rcb podemos encontrar um ponto tal que não exista deflexão no galvanômetro. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Potenciômetro. I Um Potenciômetro trata-se de um instrumento que serve para medir a fem de uma fonte sem consumir nenhuma corrente da fonte. I Mudando o valor da resistência Rcb podemos encontrar um ponto tal que não exista deflexão no galvanômetro. I Quando isso ocorre, I2 = 0 e temos que ε2 = IRcb = ε1 Rcb Rab . Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Potenciômetro. I Um Potenciômetro trata-se de um instrumento que serve para medir a fem de uma fonte sem consumir nenhuma corrente da fonte. I Mudando o valor da resistência Rcb podemos encontrar um ponto tal que não exista deflexão no galvanômetro. I Quando isso ocorre, I2 = 0 e temos que ε2 = IRcb = ε1 Rcb Rab . Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Potenciômetro. I Um Potenciômetro trata-se de um instrumento que serve para medir a fem de uma fonte sem consumir nenhuma corrente da fonte. I Mudando o valor da resistência Rcb podemos encontrar um ponto tal que não exista deflexão no galvanômetro. I Quando isso ocorre, I2 = 0 e temos que ε2 = IRcb = ε1 Rcb Rab . Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Instrumentos de medidas elétricas Potenciômetro. I Um Potenciômetro trata-se de um instrumento que serve para medir a fem de uma fonte sem consumir nenhuma corrente da fonte. I Mudando o valor da resistência Rcb podemos encontrar um ponto tal que não exista deflexão no galvanômetro. I Quando isso ocorre, I2 = 0 e temos que ε2 = IRcb = ε1 Rcb Rab . Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Circuitos R-C Carregamento de um capacitor. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Circuitos R-C Carregamento de um capacitor. I As voltagens instantâneas vab e vbc são dadas por, vab (t) = i(t)R ; vbc (t) = q(t) C Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Circuitos R-C Carregamento de um capacitor. I As voltagens instantâneas vab e vbc são dadas por, vab (t) = i(t)R ; vbc (t) = q(t) C I Aplicando as leis das malhas obtemos, ε − i(t)R − q(t) C = 0 Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Circuitos R-C Carregamento de um capacitor. I As voltagens instantâneas vab e vbc são dadas por, vab (t) = i(t)R ; vbc (t) = q(t) C I Aplicando as leis das malhas obtemos, ε − i(t)R − q(t) C = 0 Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Circuitos R-C Carregamento de um capacitor. I As voltagens instantâneas vab e vbc são dadas por, vab (t) = i(t)R ; vbc (t) = q(t) C I Aplicando as leis das malhas obtemos, ε − i(t)R − q(t) C = 0 Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Circuitos R-C Descarregando um capacitor. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Sistemas de distribuição de potência Sobrecargas do circuito e curtos-circuitos. Capı́tulo 26 - Circuitos de Corrente Continua Sistemas de distribuição de potência Fiação doméstica e automotiva.