COLÉGIO ESTADUAL CATARATAS - ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR FILOSOFIA ANO - 2015 JOAQUIM ALVES DE SOUZA LEANDRO MATEUS FERNANDES Cascavel- Pr Quebra de Página COLÉGIO ESTADUAL CATARATAS - ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR FILOSOFIA APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROPOSTA PEDAGÓGICA DE FILOSOFIA 1) Apresentação da Disciplina A filosofia se constituiu como pensamento raciona e sistemático há mais de 2600 anos. A história desse pensamento traz consigo o problema de seu ensino, de modo que a questão pedagógica do conhecimento filosófico é uma temática tão antiga quanto a filosofia. O problema já estava presente no embate entre o pensamento de Platão e as teses dos sofistas. Naquele momento, tratava-se de saber a relação entre o conhecimento e o papel da retórica no ensino. Platão admitia que, sem uma noção básica das técnicas de persuasão, a prática do ensino da filosofia teria um efeito nulo sobre os jovens. Por outro lado, ele também pensava que se o ensino de filosofia se limitasse à transmissão de técnicas de sedução do ouvinte por meio de discursos, o perigo seria outro: a filosofia favoreceria posturas nada elegantes, como o relativismo moral ou o uso pernicioso do conhecimento. É por isso que a delimitação de uma boa estratégia para o ensino de filosofia é um tema bastante debatido em sua história. A preocupação maior é garantir que as metodologias de ensino não deturpem o conteúdo da filosofia. A idéia de que em áreas como, por exemplo, moral e política, praticamente não existem verdades absolutas é uma tese freqüentemente defendida pelos filósofos. Daí a importância que o ensino desses temas dá ao exercício de analisar conceitos morais antigos e modernos, medir perspectivas epistemológicas, identificar fontes de idéias etc. Ocorre que, ao levar para a sala de aula a discussão sobre esses temas, será inevitável o estranhamento que a ausência de conclusões definitivas provocará nos estudantes. Essa é uma característica da filosofia que deve, antes de tudo, ser muito bem compreendida e, de preferência, como lição preliminar a qualquer conteúdo filosófico. Apesar de a Filosofia soar como algo novo aos estudantes de hoje, seu ensino tem uma longa história em nosso país, que pode ser classificada em quatro grandes períodos: • 1500 – 1889: predominância do ensino jesuítico, sob as leis de RatioStudiorum. Nessa perspectiva, a filosofia era entendida como instrumento de formação moral e intelectual, sob os cânones da Igreja Católica e do poder cartorial local. • 1889 – 1961: durante este período, a filosofia fez parte dos currículos oficiais inclusive figurando como disciplina obrigatória. Esta presença não significou, porém, um movimento de crítica à configuração social e política brasileira que, nesse período, oscilou entre a democracia formal, o populismo e a ditadura. • 1961 – 1985: Com a lei 4024/61, a filosofia deixa de ser obrigatória e, sobretudo, com a lei 5692/1971, em pleno regime militar, o currículo escolar não dá espaço para o ensino e estudo da filosofia. A filosofia desaparece totalmente dos currículos escolares do Ensino Médio durante a ditadura militar, principalmente por não servir aos interesses econômicos e técnicos do momento, que visavam formar um cidadão produtivo, porém não crítico. O pensamento crítico deveria ser reprimido bem como as possíveis ações dele decorrentes. • 1985 aos dias atuais: durante as duas últimas décadas, o ensino de filosofia no nível médio tem sido amplamente discutido, embora a tendência das políticas curriculares oficiais (Resolução CEB/CNE n.3/98 e PCNEM de 1999) seja mantê-lo em posição de saber transversal às disciplinas do currículo. A LDB de 1996, no art. 36, determina que, ao final do Ensino Médio, o estudante deverá “dominar os conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício de cidadania”. O caráter transversal dos conteúdos filosóficos, que aparece com bastante clareza na resolução 03/98 DCENEM, não cumpre a exigência da LDB quanto à necessidade de domínio dos conhecimentos filosóficos, uma vez que joga a Filosofia para a transversalidade. Esta disciplina, a partir de 2007, tornou-se obrigatória em âmbito nacional, perdendo caráter de transversalidade existente anteriormente e iniciando seu processo de consolidação, já que é no espaço escolar que a filosofia pode exercer aquilo que lhe é próprio: o exercício do pensamento crítico, da resistência, da criação e reelaboração do conhecimento. A filosofia torna vivo esse espaço escolar, povoando-o de sujeitos que exercitam sua inteligência buscando, no diálogo e no embate entre as diferenças, a sua convivência e a construção da sua história. 2) Objetivos gerais O tratamento disciplinar da Filosofia – e sua inserção no Ensino Médio – responde a uma demanda social que requer, dos sujeitos, a tomada de posições, que tenham autonomia nos julgamentos, que confrontem argumentos e respeitam a palavra do outro. A filosofia, entendida como um conjunto de conhecimentos que recebem um tratamento disciplinar tem seu lugar na formação do jovem estudante do Ensino Médio. A presença dessa disciplina no currículo do Ensino Médio justifica-se, também, pela sua inegável capacidade de dialogar com outras disciplinas e contribuir para reafirmá-las enquanto momento de um processo de formação orgânico, cumulativo, criativo e crítico que chamamos de educação. Assim, a disciplina de Filosofia irá contribuir, em especial, para a ressignificação da experiência do aluno, para afirmar sua singularidade e problematizar seus valores, formando-o para uma leitura e olhar mais críticos sobre a realidade. Contribuir na formação de sujeitos livres, pois além da abertura para a reflexão sobre temas relacionados à política, à ética, à estética, à ciência e ao conhecimento e à existência, irá possibilitar aos educandos o acesso às produções teóricas e culturais da Filosofia elaboradas pela humanidade. Para que estes objetivos sejam alcançados serão estudados diferentes textos filosóficos, fazendo-se discussões e debates para que os educandos consigam analisar criticamente textos escritos e saibam argumentar sobre os mesmos e tenham condições de compreender sua realidade a partir de estudo teórico e possam agir sobre a mesma. Assim, podemos afirmar que o aprendizado dos conteúdos, como mediadores da reflexão filosófica, deve recorrer, necessariamente, à tradição filosófica confrontando diferentes pontos de vistas e concepções, de modo que o estudante perceba a diversidade de problemas e de abordagens. Num ambiente de diálogo investigado, de re-descobertas e re-criações, pode-se garantir aos educandos a possibilidade de elaborarem, de forma problematizadora, suas próprias questões e tentativas de respostas. 3) Conteúdos estruturantes para o primeiro ano do Ensino Médio: • Mito e Filosofia e Teoria do Conhecimento. 3.1) Conteúdos básicos: • A consciência mítica • A experiência filosófica; • As origens da Filosofia; • Antropologia filosófica; • Linguagem e pensamento; • O que podemos conhecer?; • Ideologias; • A lógica; • A busca da verdade; • A metafísica da modernidade; • A crise da razão. 3.2) Conteúdos específicos: • O ato de conhecer e modos de conhecer. • A verdade. Podemos alcançar a certeza? Teorias sobre a verdade; • Conceito geral de ideologia. Conceito marxista de ideologia. A ideologia em ação.O discurso não ideológico; • Por que estudar lógica? Começando pelas falácias. Tipos de argumentação.Termo e proposição. Os princípios da lógica. A argumentação silogística. A lógica simbólica e a importância da lógica. • • • • A teoria do conhecimento. A filosofia pré-socrática.Os sofistas: a arte de perguntar. O método socrático. Platão: o mundo das ideias e a caverna. A filosofia de Aristóteles. • A mudança na modernidade. O racionalismo cartesiano e a duvida metódica. • O empirismo britânico. A crítica à metafísica. • Kant: o criticismo. • Marx materialismo e dialética. • Antecedentes da crise. Os precursores. • Foucault: verdade e poder e a escola de Frankfurt: teoria crítica. 3.3) Critérios de Avaliação: 3.3.1) Mito e Filosofia: os critérios de avaliação terão início com a mobilização do aluno para o conhecimento, por meio da análise comparativa do que o estudante pensava antes e do que pensa após o estudo. Nesse processo de avaliação, o professor deverá ter um profundo respeito pela posição dos estudantes, mesmo que não concorde com ela, pois o que está em questão é a capacidade de argumentar e de identificar os limites dessas posições propostas, ou seja, a capacidade de conhecimento que os alunos dispõem ou o que foi assimilado por eles. Nos critérios de avaliação serão avaliados e notificados aquilo que o aluno assimilou referente a temática estudada e também sua capacidade de reflexão e conhecimento referente o conteúdo ensinado em sala de aula, de modo que assim eles tenham a possibilidade de argumentar filosoficamente, por meio de raciocínios lógicos, num pensar coerente e crítico. Na avaliação do conteúdo estruturante mito e filosofia teremos os seguintes instrumentos avaliativos: * Debates em sala de aula referente o conteúdo estudado; * Trabalhos de pesquisa individual ou em grupos; * Apresentação de trabalhos; * Participação nas aulas; *Avaliação escrita. 3.3.2) Teoria do Conhecimento: os critérios de avaliação do conteúdo estruturante teoria do conhecimento consistirá em uma função diagnóstica e processual, isto é, tendo a função de subsidiar e mesmo redirecionar o curso da ação no processo de ensino aprendizagem, que vai desde a mobilização do aluno para o conhecimento até o resultado do processo do ensino aprendizagem. Serão feitas explicações teóricas sobre o conteúdo estruturante, pesquisas, e orientações individuais. Na avaliação do conteúdo estruturante Teoria do Conhecimento teremos os seguintes instrumentos avaliativos: * Debates em sala de aula referente o conteúdo estudado; * Trabalhos de pesquisa individual ou em grupos; * Provas escritas individuais e subjetivas; * Apresentação de trabalhos; * Participação dos alunos nas aulas; * Tomada de opiniões dos alunos. 4) Conteúdos estruturantes para o segundo ano do Ensino Médio: • Ética e Filosofia Política. 4.1) Conteúdos básicos: • A virtude em Aristóteles e Sêneca; • Ninguém nasce moral; • Podemos ser livres? • Teorias Éticas; • Liberdade em Sartre • Política para quê? • Direitos humanos; • A política normativa; • A autonomia da política; • As teorias socialistas. 4.2) Conteúdos específicos: • Introdução ao conceito de ética; • Significado de ética e da palavra ética; • Os valores morais e ética e moral; • O conceito de Virtude em Aristóteles e Sêneca; • Ética e felicidade; • A Polis e a felicidade; • Como atingir a felicidade; • Felicidade e virtude; • Sêneca e a felicidade; • Aprender a autonomia; • A teoria de Piaget e kohlberge; • Pressupostos filosóficos; • Liberdade incondicional e o livre-arbítrio; • O que é determinismo; • Ética e liberdade; • A liberdade em Sartre. 4.3) Critérios de Avaliação: 4.3.1) Ética: Os critérios de avaliação do conteúdo estruturante ética consistirá em uma análise do que foi trabalhado em sala de aula. Serão feitas explicações teóricas sobre o conteúdo, pesquisas, e orientações individuais no intento de situar o aluno frente às situações em que a ética se aplica. Nesses conteúdos básicos e específicos serão avaliados a maneira como os alunos compreendem o texto lido, o nível de atenção dos alunos, suas participações nas aulas, e seus níveis de compreensão e entendimento referente o conteúdo ética. Será também verificada a participação dos alunos nos diálogos, discussões, e a clareza que eles mostram ao expor suas idéias, no qual será diagnosticada no seminário que será realizado sobre o tema dos conteúdos básicos: virtude, amizade e liberdade. Na avaliação do conteúdo estruturante ética teremos os seguintes instrumentos avaliativos: * Debates em sala de aula referente o conteúdo estudado; * Trabalhos de pesquisa individual ou em grupos; * Provas escritas individuais e subjetivas; * Apresentação de trabalhos; * Participação dos alunos nas aulas; * Relatórios orais e escritos. 4.3.2) Filosofia Política: os critérios de avaliação do conteúdo estruturante filosofia política consistirá em uma análise do que foi trabalhado em sala de aula. Serão feitas leituras do livro didático e explicações teóricas sobre o conteúdo, pesquisas, e orientações individuais no intento de situar o aluno frente às situações e problemas que envolvem a dimensão política. Nesses conteúdos básicos e específicos serão avaliados a maneira como os alunos compreendem o texto lido, o nível de atenção dos alunos, suas participações nas aulas, e seus níveis de compreensão e entendimento referente o conteúdo analisado e estudado. Será também verificada a participação dos alunos nos diálogos, discussões, e a clareza que eles mostram ao expor suas idéias, no qual será diagnosticada por intermédio de trabalhos e questões referente a temática estudada. Na avaliação do conteúdo estruturante Filosofia Política teremos os seguintes instrumentos avaliativos: * Debates em sala de aula referente o conteúdo estudado; * Trabalhos de pesquisa individual ou em grupos; * Provas escritas individuais e subjetivas; * Apresentação de trabalhos; * Participação dos alunos nas aulas; * Análise das respostas dos alunos referente às questões respondidas; * Relatórios orais e escritos. 5) Conteúdos estruturantes para o terceiro ano do Ensino Médio: • Filosofia da Ciência e Filosofia Estética. 5.1) Conteúdos básicos: • Filosofia das ciências; • Introdução à filosofia das ciências; • Ciências e suas tecnologias; • Ciências antigas e medieval; • Introdução as revoluções cientificas; • As ciências da natureza; • Os métodos das ciências humanas. • Estética; • Introdução conceitual a estética; • Cultura e arte; • Arte como forma de pensamento e a significação na arte; • Concepções de estética 5.2) Conteúdos específicos: • Que caminho devo tomar? • O senso comum; • A comunidade cientifica e os métodos científicos; • A responsabilidade social do cientista; • Ciência antiga e medieval; • Geometria e medicina; • Platão e Aristóteles; • Alexandria e a escola helenística; • A ciência na Idade Média; • Exceções à tradição; • A contribuição árabe; • A decadência da ciência. • A revolução cientifica: as ciências da natureza; • A ciência como construção; • O desenvolvimento das ciências da natureza; • A crise das ciências; • Orientações e a ambigüidade do progresso científico; • O nascimento das ciências humanas; • A diversidade de métodos e as dificuldades metodológicas das ciências humanas; • Antropologia, sociologia e a psicologia comportamental; • A tendência humanista na psicologia; • As ciências cognitivas • Conceito e a história do termo estética; • Belo e feio: questão de gosto; • A recepção e a atitude estética; • A cultura hip-hop e as diversidades de culturas e • A diferença entre arte e cultura; • A diversidade de beleza; • Arte é conhecimento intuitivo do mundo; • O conhecimento pela arte: a função e a educação da arte; • A importância de saber ler uma imagem; • A arte grega e o conceito de naturalismo, e o naturalismo renascentista; • Racionalismo e academismo: a estética normativa, empirismo inglês e a estética romântica; • Kant e a crítica do juízo estético e o idealismo de Schiller; • A modernidade e o formalismo; • O pensamento estético no Brasil e as outras estéticas e como ficamos. 5.3) Critérios de Avaliação 5.3.1) Filosofia da Ciência: Os critérios de avaliação do conteúdo estruturante filosofia da ciência consistirá em uma análise do que foi trabalhado em sala de aula. Serão feitas leituras do livro didático e explicações teóricas sobre o conteúdo, pesquisas, e orientações individuais no intento de situar o aluno frente às situações e problemas que envolvem a dimensão científica. Nesses conteúdos básicos e específicos serão avaliados a maneira como os alunos compreendem o texto lido, o nível de atenção dos alunos, suas participações nas aulas, e seus níveis de compreensão e entendimento referente o conteúdo analisado e estudado. Será também verificada a participação dos alunos nos diálogos, discussões, e a clareza que eles mostram ao expor suas idéias, no qual será diagnosticada por intermédio de trabalhos e questões referente a temática estudada e também em pesquisas que eles desenvolverão. Na avaliação do conteúdo estruturante Filosofia da Ciência teremos os seguintes instrumentos avaliativos: * Debates em sala de aula referente o conteúdo estudado; * Trabalhos de pesquisa individual ou em grupos; * Provas escritas individuais e subjetivas; * Apresentação de trabalhos; * Participação dos alunos nas aulas; * Análise das respostas dos alunos referente às questões respondidas; * Relatórios orais e escritos; * Análise de filmes. 5.3.2) Filosofia Estética: Os critérios de avaliação do conteúdo estruturante estética consistirá em uma análise do que foi trabalhado em sala de aula. Serão feitas leituras do livro didático e explicações teóricas sobre o conteúdo, pesquisas, e orientações individuais no intento de situar o aluno frente às situações que envolvem a dimensão estética. Nesses conteúdos básicos e específicos serão avaliados a maneira como os alunos compreendem o texto lido, o nível de atenção dos alunos, suas participações nas aulas, e seus níveis de compreensão e entendimento referente o conteúdo analisado e estudado. Na avaliação do conteúdo estruturante Estética, teremos os seguintes instrumentos avaliativos: * Debates em sala de aula referente o conteúdo estudado; * Trabalhos de pesquisa individual ou em grupos; * Prova escrita individual e subjetiva; * Apresentação de trabalhos; * Participação dos alunos nas aulas; * Análise das respostas dos alunos referente às questões respondidas; * Relatórios orais e escritos. 6) Adaptação curricular e flexibilização de conteúdos para os alunos com necessidades especiais. Para os alunos com necessidades especiais serão trabalhados os conteúdos de maneira individualizada, sempre que necessário e possível, de acordo com as necessidades, com utilização de materiais ou equipamentos que favoreçam a compreensão e aprendizagem. Nos casos de problema neuromotor e dislexia deverá oportunizar-se avaliação utilizando a oralidade. Em se tratando de altas habilidades serão desenvolvidas algumas atividades extras com aprofundamento dos temas e conteúdos trabalhados. Com relação ao Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade (TDAH), aos alunos serão propostas atividades diversificadas e não extensas ou proporcionando algum intervalo durante a atividade. Para alunos com deficiência intelectual os conteúdos, objetivos e avaliações serão adaptados conforme cada necessidade. Os avanços serão observados em relação ao progresso do próprio aluno durante o ano, sem comparações com colegas. Flexibilizar os conteúdos, podendo voltar aos eixos estruturantes já estudando em anos anteriores, quando diagnosticado falta de apreensão dos alunos com os conteúdos. Quebra de Página REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ASPIS, R. O professor de Filosofia: o ensino da filosofia no Ensino Médio como experiência filosófica. In: Cadernos CEDES, nº 64. A filosofia e seu ensino. São Paulo: Cortez; Campinas, CEDES, 2004) BAYER, Raymond, História da Estética. Tradução José Saramago; Lisboa; Editorial Estampa, 1979. BORNHEIM, G. Introdução ao filosofar, o pensamento filosófico em bases existenciais. Porto Alegre; Editora Globo; 1980. .NOVAES, Adauto. O sujeito e a norma. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. CHÂTELET, F. et. Al. História das Idéias Políticas. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática. (obra disponível na internet) COTTINGAN, J. A Filosofia de Descartes. 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