Newsletter Março/2014 Neste número: Editorial Notícias 46 Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental Parceria SBPC-SBFTE Artigo Comentado Glossário de Farmacologia Fórum Permanente De Pós-Graduação em Farmacologia da Sociedade Brasileira De Farmacologia e Terapêutica Experimental SBFTE Jovem Oportunidades, Concursos e Eventos Corpo Editorial Editores Chefe Fernando de Q. Cunha Yara Cury Glossário de Farmacologia François G. Noel SBFTE Jovem Alline Cristina Campos Erick Jose R. Silva Leandro Agati Supervisão e Revisão Sandra EDITORIAL Bom dia e bem vindos a nossa Newsletter que trás duas importantes novidades. Como reza nosso estatuto, realizamos a eleição para nova diretoria da SBFTE que foi eleita de forma muito significativa por nossos membros. Parabéns à Chris Avellar, Leticia, Fernando, Patricia Silva e Rosely!!! Uma diretoria quase que só feminina e que, tenho certeza, trabalhará muito para o avanço da nossa sociedade. Importante mencionar que começamos agora oficialmente com a figura do “Presidente Eleito” que tem como papel apoiar a diretoria vigente e facilitar a transição da Sociedade. Outra boa notícia é que nosso congresso este ano em Fortaleza encontra-se de “vento em popa” e com um programa dinâmico e interessante que busca atender nossa audiência. Por fim, leiam, divulguem, contribuam para nossa Newsletter. Um abraço a todos! Mauro Teixeira NOTÍCIAS Resultado da Apuração da Eleição da Diretoria 2015-2017 e Conselho Deliberativo Em assembleia realizada em 19 de dezembro, foi efetuada a apuração dos votos para a nova Diretoria (triênio 2015-2017) em que se inscreveu a chapa única composta por Presidente: Maria Christina W de Avellar (UNIFESP), Vice-Presidente: Leticia Veras C Lotufo (UFC); Diretor Executivo: Fernando de Queiroz Cunha (FMRP-USP); Diretor Administrativo: Patricia M R Martins (Fiocruz), Diretor Financeiro: Rosely O Godinho (Unifesp). De um total de 126 votos recebidos, o resultado ficou assim distribuído: Chapa: 119 votos; Brancos: 03 votos; Nulos: 4 votos Resultado da Eleição para o Conselho Deliberativo: Foi indicado 1 sócio como candidato a 1 vaga disponível no Conselho Deliberativo. De um total de 126 votos recebidos, o resultado ficou: Emiliano de Oliveira Barreto (UFAL): 112 votos, Brancos: 11 votos, Nulo: 3 votos. A Diretoria agradece a participação dos candidatos à Diretoria e Conselho Deliberativo e dos sócios votantes no processo e parabeniza a nova Diretoria e o novo Conselheiro. 46 Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental 21 a 24 de outubro Fortaleza, CE As inscrições para o 46 Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental estarão abertas até o dia 25/05/2014 (http://www.sbfte.org.br/congresso). Em breve estará disponível no site as informações de viagem e hospedagem, a agência de turismo oficial será a Naja Turismo. A SBFTE se responsabiliza somente pela reserva de Hotel e Passagens aos convidados. O Programa Preliminar já está disponível na página. Como em anos anteriores recebemos várias sugestões dos sócios e desde já agradecemos muito o envio das mesmas e pelo esforço realizado. A maior parte das sugestões foi acatada e inclusa no programa em sua totalidade. Algumas sugestões foram modificadas. Por fim, algumas sugestões não foram acatadas para permitir que outros temas pudessem ser tratados e que o tema central do congresso possa ser desenvolvido. Também procuramos, dentro do possível, evitar repetições de temas de anos recentes. Espero que aqueles cujas propostas não tenham sido contempladas não desistam de enviar sugestões para o próximo ano. É muito importante que sugestões continuem sendo enviadas Por fim, como tem sido realizado nos anos anteriores pedimos que todas as atividades sejam apresentadas em inglês. Para divulgarmos a ciência feita no Brasil e se quisermos que a Farmacologia Brasileira tenha projeção internacional, precisamos treinar nossos jovens a apresentar em inglês, permitindo que nossos convidados estrangeiros percebam com clareza a qualidade da ciência feita no Brasil. Parceria SBPC-SBFTE Estamos retomando a parceria, iniciada em 2011, com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), no sentido de facilitar a filiação a esta Sociedade. O Associado SBFTE tem a opção de por R$ 30,00, se filiar ou quitar a sua anuidade junto à SBPC. Como sócio da SBPC, você passa a: - Receber gratuitamente a revista Ciência & Cultura (trimestral); o JC e-mail (diário) e acessar o Jornal da Ciência (edição quinzenal); - Ter desconto nas assinaturas das revistas Ciência Hoje e Ciência Hoje das Crianças; - Ter desconto nas inscrições das Reuniões Anuais e Regionais da SBPC. - Participar ativamente da Assembleia Geral dos Sócios com direito de votar e ser votado para cargos de estrutura organizacional da SBPC (conforme especificações divulgadas durante no período eleitoral). Entre em contato com a secretaria da SBFTE ([email protected]) para solicitar seu boleto para se filiar a SBPC ou quitar as anuidades atrasadas. Artigo Comentado Editorial Nature: Animal farm: Europe’s policy-makers must not buy animal-rights activists’ arguments that addiction is a social, rather than a medical, problem. Animais de Experimentação: Políticos europeus não devem comprar os argumentos dos ativistas dos direitos dos animais, que defendem a adicção mais como um problema social do que médico. Prof. Daniele Cristina de Aguiar, Depto. de Farmacologia, UFMG A adicção é definida como uma doença crônica caracterizada pela compulsão e uso de uma determinada substância, apesar de suas consequências nocivas. É considerada uma doença psiquiátrica, pois induz modificações estruturais e funcionais no cérebro. Essas mudanças podem ser de longa duração e podem promover vários danos, incluindo comportamentos autodestrutivos (NIDA). Imagens obtidas do cérebro de pacientes adictos mostram que eles apresentam alterações em diversas regiões responsáveis pela aprendizagem memória e controle comportamental. Isso ocorre em decorrência de elevações na neurotransmissão dopaminérgica no sistema de recompensa do cérebro, principalmente na área tegmental ventral (McLellan et al, 2000). Similarmente a outras doenças crônicas como a diabetes e asma, a adicção também pode ser tratada com sucesso. Porém, algumas pessoas apresentam recaída que não necessariamente reflete um sinal de falha no tratamento, mas sim uma indicação de que o tratamento deve ser reavaliado ou ajustado para ajudar a pessoa adicta recuperar-se totalmente (NIDA 2007). Apesar de já ser bem estabelecido na literatura que o abuso de determinadas substâncias promove alterações significativas no cérebro de pessoas adictas, algumas pessoas acreditam erroneamente que a adicção é simplesmente uma falta de vontade e ou de caráter. Isso possivelmente está relacionado ao fato de que diferentemente de outros transtornos psiquiátricos, a utilização de drogas começa claramente a partir de um comportamento voluntário, ou seja, a decisão inicial de usar drogas. Adicionalmente, nem todos que optam por utilizar essas substâncias tornam-se adictos, sugerindo uma grande complexidade na compreensão dessa doença devido à grande variabilidade, vulnerabilidade e preferências entre os indivíduos. Por esses motivos, pessoas que não são a favor da utilização de animais de experimentação argumentam que a adicção é um problema social e não uma condição médica. E os problemas sociais não são resolvidos pela ciência ou com pesquisas em animais. Considerando esses argumentos, políticos europeus vêm propondo novas leis de experimentação, as quais visam proibir a utilização de animais para a pesquisa em adicção. Recentemente houve um decreto por parte do governo italiano proibindo esse tipo de pesquisa, sendo que o decreto poderá virar lei no próximo mês. Apesar de todas as objeções realizadas por parte da comunidade científica. Na Bélgica isso também está ocorrendo com as pesquisas de adicção em macacos, novamente em face às objeções dos pesquisadores. A utilização de animais para experimentação é um assunto que sempre deve ser discutido, mas impedir esse tipo de pesquisa é negligenciar a adicção como uma doença. O fato de considerarmos a adicção como uma doença psiquiátrica não exime a responsabilidade do usuário do seu comportamento, mas explica porque essas pessoas não são capazes de parar de utilizar drogas por vontade própria. Isso sugere que outros aspectos, além dos problemas sociais estão envolvidos. Nesse sentido, a auto- administração observada nos animais de laboratório de drogas abusadas pelos seres humanos reforça o conceito de que as drogas atuam como reforçadores universais, em outras palavras, alteram o funcionamento biológico do indivíduo em diferentes espécies de mamíferos (Lynch et al 2010). Esses efeitos reforçadores são importantes na aquisição e manutenção do processo de dependência, mas está cada vez mais evidente a adicção é uma doença única e extremamente complexa. O desenvolvimento de novos modelos, que foquem em fatores relacionados com a vulnerabilidade para a dependência é necessário para compreensão dos fatores envolvidos no desenvolvimento dessa patologia, e consequentemente, identificar novos alvos farmacológicos e novas terapias. A partir dos resultados obtidos com experimentação animal, os cientistas foram capazes de compreender como a exposição prolongada a drogas induz modificações no cérebro e propor tratamentos para adicção, reforçando a importância dessas pesquisas para a compreensão da neurobiologia da adicção. E para que isso não ocorra de maneira indiscriminada, é de responsabilidade dos comitês de ética em pesquisa em experimentação regulamentar as leis para a utilização dos animais em pesquisa, e levar em considerações a reposição, redução e refinamento dos modelos animais se necessário. Referências: Drugs, brain and behavior: The science of addiction NIH Pub No.10-5605, NIDA (National Institute of Drug Abuse) Printed April 2007, Revised February 2008, Revised August 2010 Lynch WJ, Nicholson KL, Dance ME, Morgan RW, Foley PL. Animal models of substance abuse and addiction: implications for science, animal welfare, and society. Comp Med. 2010 Jun;60(3):177-88. Review. McLellan AT, Lewis DC, O'Brien CP, Kleber HD. Drug dependence, a chronic medical illness: implications for treatment, insurance, and outcomes evaluation. JAMA. 2000 Oct 4;284(13):1689-95. Review. Glossário de Farmacologia Sinergismo v.s. aditividade e potencialização François G. Noël, UFRJ Já que a legislação brasileira restringiu o uso de combinações em dose fixa1, alguns das quais estariam sem fundamento racional, é importante ressaltar a existência e fundamentação de combinações (princípios ativos diferentes em uma mesma forma farmacêutica) e associações (princípios ativos diferentes em formas farmacêuticas diferentes) com eficácia comprovada. O exemplo mais conhecido é certamente o combate à AIDS2, baseado tradicionalmente no uso de coquetéis de diferentes fármacos (associações de diferentes medicamentos). Exemplificando uma mudança de estratégia (de associações para combinações de fármacos), o FDA aprovou em 2012 um medicamento (Stribild®) sob forma de comprimido contendo a combinação em dose fixa de quatro fármacos anti-AIDS (elvitegravir, cobicistat, emtricitabine, tenofovir disoproxil fumarate)3. Em função do exposto, achamos importante rever algumas noções sobre aditividade e sinergismo, temas pouco abordados em livros textos de Farmacologia e até mesmo pela IUPHAR4, razão pela qual existe certa imprecisão no uso destes termos como demonstrado pelo título desafiador do artigo “O que é sinergismo ?” publicado numa das mais tradicionais revistas de farmacologia5. Falaremos de sinergismo quando o efeito da combinação (ou associação) de dois fármacos é superior àquele esperado baseado na simples aditividade. Portanto, o primeiro passo é de definir precisamente o que entendemos por aditividade (interação nula), o que poderia parecer uma questão simples de resolver mas que na prática se torna um pouco complicada ainda mais devido à falta de consenso. Para simplificar, podemos considerar que existem duas alternativas: aditividade de efeitos e aditividade de doses6-8. A aditividade de efeitos (utilizada pela ANVISA9, infelizmente8) significa que o efeito resultante da associação/combinação de dois fármacos é a soma aritmética dos efeitos individuais. No caso da aditividade de doses (aditividade de Loewe, geralmente utilizada em Farmacologia básica e clínica através de análise isobolográfica10), o efeito da associação/combinação é o efeito previsto baseado nas potências (e doses) dos dois fármacos: neste caso, considera-se que existe aditividade quando um fármaco (o menos potente) atua como se fosse uma simples forma diluída do outro. Uma vez entendido o(s) significado(s) de tal fenômeno, podemos refletir sobre a natureza dos mecanismos envolvidos no sinergismo entre dois fármacos. Na realidade, a interação pode ocorrer tanto na etapa farmacocinética (geralmente durante o processo de metabolização) quanto na etapa farmacodinâmica. No primeiro caso, o exemplo mais frequente é de inibição enzimática quando um fármaco inibe o metabolismo do outro, como no caso da associação entre ritonavir e saquinavir. Neste caso, o ritonavir inibe a intensa metabolização do saquinavir, via a enzima CYP3A4, aumentando assim a sua concentração plasmática e o seu tempo de meia-vida. No segundo caso, podemos ter um efeito final resultante da ação de dois fármacos em alvos moleculares distintos, como no caso do intenso sinergismo observado para os efeitos antinociceptivos da fentolamina e do paracetamol6. Finalmente, resta saber como podemos avaliar, na prática, o tipo de interação que existe quando se usa uma combinação de dois (ou mais) fármacos. Geralmente, abre-se mão de modelos empíricos que necessitam apenas de informação sobre as doses (ou concentrações) usadas e os efeitos observados dos dois fármacos além de uma relação quantitativa entre dose e resposta, selecionada empiricamente6,7. Uma vez definido o critério a ser usado para definir uma interação nula, podemos concluir que efeitos maiores do que esperados indicam sinergismo enquanto que efeitos idênticos e menores indicam aditividade e antagonismo, respectivamente6,7. Caso se opta pelo critério de aditividade de doses, podemos usar a clássica análise isobolográfica introduzida por Loewe (um isobolograma é um gráfico bidimensional com as doses dos fármacos A e B nas coordenadas, em que diferentes linhas, os isoboles, conectam as diferentes combinações de doses que produzem a mesma intensidade de efeito)6,10. A situação é um pouco mais complexa ainda devido à necessidade de haver algum teste estatístico além da avaliação gráfica qualitativa6,10. Para terminar, é importante ressaltar que o termo “potencialização” (potenciação) deveria ser usado, somente, em caso de associação/combinação entre um fármaco A, que tem um efeito, e um fármaco B sem efeito próprio, quando o efeito resultante é maior do que o efeito de A sozinho8. Referências: 1. ANVISA, Resolução - RDC Nº 210, de 2 de Setembro de 2004. 2. Sühnel J. Evaluation of synergism or antagonism for the combined action of antiviral agents. Antiviral Res. 13: 23–39, 1990. 3.http://www.fda.gov/newsevents/newsroom/pressannouncements/ucm317004.htm (consultado em: 29/02/2014). 4. Neubig R.R., Spedding M., Kenakin T., Christopoulos C. International Union of Pharmacology Committee on Receptor Nomenclature and Drug Classification. XXXVIII. Update on Terms and Symbols in Quantitative Pharmacology. Pharmacol. Rev. 55: 597–606, 2003. 5. Berenbaum M.C. What is synergism ? Pharmacol. Rev. 41: 93-141, 1989. 6. Tallarida R.J. Drug Synergism: Its Detection and Applications. J. Pharmacol. Ther. 298: 865–872, 2001. 7. Groten J.P., Feron V.J., Sühnel J. Toxicology of simple and complex mixtures. Trends Pharmacol. Sci. 22: 316-322, 2001. 8. Chou T.C. Theoretical Basis, Experimental Design, and Computerized Simulation of Synergism and Antagonism in Drug Combination Studies. Pharmacol. Rev. 58: 621–681, 2006. 9. ANVISA, Guia para Registro de Novas Associações em Dose Fixa. 1ª edição, 2010. 10. Tallarida R.J. Revisiting the Isobole and Related Quantitative Methods for Assessing Drug Synergism. J. Pharmacol. Exp. Ther. 342: 2–8, 2012. Fórum Permanente De Pós-Graduação em Farmacologia da Sociedade Brasileira De Farmacologia e Terapêutica Experimental Solicitação do Fórum Permanente de Pós-Graduação em Farmacologia Da Sociedade Brasileira De Farmacologia E Terapêutica EXPERIMENTAL – SBFTE enviada ao Presidente da SBFTE, Dr. Mauro Teixeira, O Fórum Permanente de Pós-Graduação em Farmacologia, tendo em vista o artigo 22 da Lei 11794 de 8 de outubro de 2008, que estabelece o prazo para que as Instituições compatibilizem as instalações físicas de seus Biotérios no prazo máximo de 5 (cinco) anos, a partir da entrada em vigor das normas estabelecidas pelo CONCEA e que: - A interrupção das atividades dos biotérios impossibilitaria a continuidade das atividades de pesquisa absolutamente imprescindíveis para a formação dos alunos de pós-graduação, com prejuízos irreparáveis para os PPGs em Farmacologia; - A adesão premente aos protocolos de ética de experimentação animal exige um investimento de infraestrutura nos Biotérios das Universidades públicas; - A necessidade de recursos financeiros, que supera os orçamentos institucionais para realizar a adequação de estrutura física e a aquisição de equipamentos para atender às normas internacionais sugeridas no “Manual sobre Cuidados e Usos de Animais de Laboratório”, versão em português do Guide for the Care and Use of Laboratory Animals, ISBN: 0-309-65358-4, 130 pages, 7.5 x 10, (1996), editado pelo “Commission on Life Sciences, National Research Council”; http://www.nap.edu/catalog/11441.html. Sugere que a SBFTE atue como interlocutora, junto à CAPES, sugerindo a criação de uma linha de financiamento institucional (nos moldes dos projetos Pró-Equipamentos) voltada especificamente para a aquisição de equipamentos de Biotério (autoclaves, racks de isoladores, câmaras de CO2, entre outros) e financiamento de reformas pontuais visando a manutenção das atividades destas unidades de produção e manutenção de animais de experimentação. Entendendo que esta medida é fundamental para a manutenção das atividades de pesquisa, mas particularmente para a evolução e progresso da área de Farmacologia do Brasil, solicitamos sua intercessão. Fórum de Permanente de Pós-Graduação em Farmacologia Ribeirão Preto, 30 de Outubro de 2013. SBFTE Jovem A SBFTE Jovem irá promover a sua primeira atividade durante o 46o Congresso Brasileiro de Farmacologia. Com o tema Meet the Pharmacologist - How was the beginning of your career?. A atividade tem por objetivo reunir jovens pesquisadores (alunos de iniciação científica, pós-graduandos e pós-docs) e farmacologistas experientes para um bate-papo sobre como iniciar uma carreira de pesquisa em Farmacologia. Outras informações sobre o Meet the Pharmacologist serão divulgadas em breve Oportunidades, Concursos e Eventos Concursos Estão abertas as inscrições para concurso para uma vaga de Professor Titular do Departamento de Farmacologia do ICB-USP. Inscrições: até 26/06/2014 Informações: [email protected] / Telefone: (11) 3091 7395 Edital http://www.icb.usp.br/~svacadem/concursos/Editais/edi-far.html Oportunidades Seleção do Mestrado em Biotecnologia das Faculdades INTA Estão abertas até 23 de maio de 2014 as inscrições para a Seleção do Mestrado em Biotecnologia das Faculdades INTA Informações e Edital: http://www.biotecnologia.inta.edu.br/ Curso de Especialização em Farmacologia e Toxicologia. PUCRS. Período: 25/04/2014 até 15/10/2015 Inscrições: até 04/04/2014 Informações: http://www.pucrs.br/educon Universidade CEUMA Estão abertas as vagas para compor um cadastro de reserva, com vistas a contratações de docentes, em regime de 40h semanais (integral), para atuarem no Mestrado em Biologia Parasitária em atividades de ensino e pesquisa. Os potenciais candidatos deverão apresentar o seguinte perfil: Doutorado em Microbiologia, Imunologia, Parasitologia ou áreas afins, com linhas de pesquisa voltadas aos diferentes aspectos dos agentes de doenças infecciosas e parasitárias Os interessados deverão submeter Currículo Lattes e uma carta de referência de um pesquisador da área de CBIII, os quais poderão ser enviadas preferencialmente por email ([email protected] [email protected]) Edital: http://www.ceuma.br Ciência sem Fronteiras abre 30 vagas de pós-doutorado em unidades internacionais da AstraZeneca A biofarmacêutica AstraZeneca e o programa Ciência sem Fronteira, do Governo Federal, anunciam parceria para levar 30 profissionais com diploma de doutorado para cursarem pós-doutorado, por um período de dois anos, em sites da unidade Medlmmune, braço global de pesquisa e desenvolvimento biológico da AstraZeneca. As áreas contempladas incluem oncologia, respiratório, inflamatório, autoimune, cardiovascular e doenças metabólicas, doenças infecciosas e vacinas, ciência translacional, concepção de anticorpos e construção de proteína, desenvolvimento biofarmacêutico e biosuperiores Informações: http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/pos-doutorado1 E-mail [email protected] Tel: (11) 3737 4220 Eventos 1º Congresso LatinoAmericano de Toxicologia Clínico-Laboratorial (TOXI-LATIN2014). 2730/04/2014. Porto Alegre, RS. Informações: http://www.toxilatin.com III Meeting on Cardiotonic Steroids and the Na pump: New horizons. 23-24/04/2014. ICB I (sala 321) São Paulo, SP. Inscrições até 17/04 Informações e inscrições: [email protected] 17th World Congress of Basic and Clinical Pharmacology (WCP2014). 13-18/07/14. Cape Town, South Africa. Informações: http://wcp2014.org/ 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Universidade Federal do Acre. 22-27/07/14. Tema central: Ciência e Tecnologia em uma Amazônia sem Fronteiras. http://www.sbpcnet.org.br/riobranco/home/ XXV International Complement Workshop. Windsor Atlantica Hotel, RJ, 14-18/09/2014. http://icwrio2014.com/ Newsletter é uma publicação trimestral da SBFTE. Mande sua notícia, aviso, artigo, comentário para ser veiculada na Newsletter. Sua contribuição deverá ser encaminhada para [email protected] / [email protected]