IV WORKSHOP Perícias médico-legais em antropologia forense 7 de março de 2015 9.00 – 9.15 RECEÇÃO DOS FORMANDOS 9.15 – 9.30 SESSÃO n.º 0 Apresentação do workshop Temas : Apresentação do workshop e dos objetivos gerais Apresentação dos formandos 9.30 – 11.00 SESSÃO n.º 1 O Instituto Nacional de Medicina Legal : das Morgues ao I.N.M.L.C.F. I.P e a antropologia forense nas Unidades de Patologia Forense do I.N.MLCF, IP Preletor : JOÃO PINHEIRO, Vice-presidente do I.N.M.L.C.F., I.P. e Diretor da Delegação do Centro do I.N.M.L.C.F., I.P. Temas : O enquadramento do I.N.M.L.C.F., I.P. no sistema de justiça e de investigação criminal; Os serviços técnicos e os gabinetes médico-legais e forenses : integração e complementaridade; A Unidade de Patologia Forense do Serviço de Clínica e Patologia Forenses e outros serviços técnicos : a complementaridade nas perícias médico-legais; Enquadramento da atividade pericial do antropólogo forense na Unidade de Patologia Forense do Serviço de Clínica e Patologia Forenses; Decomposição cadavérica : entre a patologia e a antropologia na complementaridade de saberes e práticas. 11.00 – 11.30 SESSÃO n.º 2 Preletor : Restos cadavéricos sem relevância médico-legal e restos cadavéricos não forenses GONÇALO CARNIM, Especialista superior de medicina legal, Unidade de Patologia Forense, Serviço de Clínica e Patologia Forenses da Delegação do Centro do I.N.M.L.C.F., I.P. Temas : Humano ou não humano : reconhecer restos esqueléticos não humanos Histórico ou forense : reconhecer restos esqueléticos humanos de caráter histórico e/ou arqueológico Restos cadavéricos : relevância forense e relevância médico-legal 11.30 – 11.40 PAUSA PARA CAFÉ 11.40 – 12.00 SESSÃO n.º 3 Preletor : Análise antropológica de cadáveres carbonizados GONÇALO CARNIM, Especialista superior de medicina legal, Unidade de Patologia Forense, Serviço de Clínica e Patologia Forenses da Delegação do Centro do I.N.M.L.C.F., I.P. Temas : Conhecer as potencialidades da antropologia forense na análise de cadáveres carbonizados Conhecer os limites da aplicação da antropologia forense na análise de cadáveres carbonizados 12.00 – 13.00 SESSÃO n.º 4 Preletor : Exame do local, informação e descrição e análise tafonómica: o início da perícia em antropologia forense GONÇALO CARNIM, Especialista superior de medicina legal, Unidade de Patologia Forense, Serviço de Clínica e Patologia Forenses da Delegação do Centro do I.N.M.L.C.F., I.P. Temas : O exame do local como fonte de informação para a antropologia forense Descrição e análise tafonómica dos restos esqueléticos : uma etapa crucial para a perícia em antropologia forense Análise tafonómica como fonte de informação para compreender o contexto Análise tafonómica como fonte de informação para estimar o intervalo de tempo decorrido desde a morte 13.00 – 14.30 PAUSA PARA ALMOÇO 14.30 – 15.30 SESSÃO n.º 5 Preletor : Identificação de restos cadavéricos : a perspetiva genética LISA SAMPAIO, Especialista superior de medicina legal, Serviço de Biologia e Genética Forenses da Delegação do Centro do I.N.M.L.C.F., I.P. Temas : Métodos e técnicas utilizados na identificação de restos cadavéricos humanos Contribuição da genética forense para a identificação de restos cadavéricos humanos Limites técnicos da aplicação da genética forense na identificação de restos cadavéricos humanos 15.30 – 16.30 SESSÃO n.º 6 Preletor : Identificação de restos cadavéricos : a perspetiva antropológica GONÇALO CARNIM, Especialista superior de medicina legal, Unidade de Patologia Forense, Serviço de Clínica e Patologia Forenses da Delegação do Centro do I.N.M.L.C.F., I.P. Temas : Métodos utilizados na identificação de restos cadavéricos humanos Alterações ósseas de natureza patológica na identificação restos cadavéricos humanos : potencialidades e limites Procedimentos médico-cirúrgicos na identificação restos cadavéricos humanos : potencialidades e limites 16.30 – 16.40 PAUSA PARA CAFÉ 16.40 – 17.40 SESSÃO n.º 7 Traumatismos ósseos : a perspetiva médica Preletor : A definir Temas : A definir 17.40 – 19.00 SESSÃO n.º 8 Preletores : Causa e circunstância de morte em antropologia forense JOÃO PINHEIRO, Vice-presidente do I.N.M.L.C.F., I.P. e Diretor da Delegação do Centro do I.N.M.L.C.F., I.P. GONÇALO CARNIM, Especialista superior de medicina legal, Unidade de Patologia Forense, Serviço de Clínica e Patologia Forenses da Delegação do Centro do I.N.M.L.C.F., I.P. Temas : Traumatismos ósseos e causa da morte : potencialidade e limites na interpretação antropológica Traumatismos ósseos e circunstâncias da morte : potencialidades e limites na interpretação antropológica 8 de março de 2015 09.00 – 13.00 EXERCÍCIOS PRÁTICOS Realização de perícias no âmbito de antropologia forense – simulação de realização de perícia antropológica em ambiente de sala de autópsia 13.00 – 14.00 PAUSA PARA ALMOÇO 14.00 – 16.00 EXERCÍCIOS PRÁTICOS (cont.) Realização de perícias no âmbito de antropologia forense – simulação de realização de perícia antropológica em ambiente de sala de autópsia 16.00 – 17.00 ANÁLISE E DISCUSSÃO DE UM CASO FORENSE Realização de perícia no âmbito de antropologia forense – análise de caso 17.00 ENCERRAMENTO DO CURSO