Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori M Rotação em torno de eixo fixo G IG Dinâmica do movimento plano: Resumo: TCM: Teorema do Centro de massa: Rext m aCM TMA: Teorema do momento angular: M Q IQ IQ P Q dm 2 TCM e TMA: F m aG iExt i M i IG GFi Ou MOF IO i i Equações de movimento: Rotação em torno de eixo fixo. F ma F ma 1 n Gn m 2 rG t Gt m rG Pólo Q pertence ao sólido: Pólo Q fixo (vQ = 0) ou pólo QCM Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori m aA ac 26 ˆj 2 s 1. (Beer Johnston 10a Ed. Pag. 1052) - Um fio é enrolado em torno de um disco de raio r homogêneo 0.5 m e de massa de 15 kg. Se o cabo é puxado para cima, com uma força de intensidade T = 180 N, determinar (a) a aceleração do centro do disco, (b) a aceleração angular do disco, (c), a aceleração do cabo. F ma i G 2. (Beer Johnston 10a Ed. Pag. 1053) - Uma esfera uniforme de massa m e raio r é projetada ao longo de uma superfície horizontal áspera com uma velocidade linear v0 e sem velocidade angular. Denotando por k o coeficiente de atrito cinético entre a esfera e o chão, determine (a) o tempo t1 em que a esfera vai começar a rolar sem deslizar, (b) a velocidade linear e a velocidade angular da esfera no tempo t1. m ay T P i m g ay TP 180 150 m ay ay 2 2 m 15 s ⤹ M G IG T R IG F iExt i m aGx N a g m aG N P 0 N m g M O IG i 2 IG m r 2 5 M O IG M R2 15 0.52 IG IG I G 1.875kg m2 2 2 T R 180 0.5 rad 48 2 ↻ IG 1.875 s aGx 0 aGy 2 m s2 Inicialmente v = = 0 aP aQ P Q P Q aA aG A G A G a A 2 ˆj 48 kˆ 0.5 iˆ 0 aA 2 ˆj 24 kˆ iˆ aA 26 ˆj ˆj 2 i 2 F r m r 2 5 2 m g r m r 2 5 2 5 g g r 5 2 r A esfera começará a rolar sem deslizar quando o ponto de contato dela com o solo possuir velocidade nula. vC 0 t 0 v v0 v t v0 a t Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori vG t v0 g t a aceleração vertical do bloco e a força resultante sobre o rolamento em O. vC vG GC 0 vG iˆ kˆ r ˆj 0 vG iˆ r kˆ ˆj iˆ 0 iˆ vG iˆ r iˆ vG r v0 g t r t 0 t 5 g t 0 t 0 2 r 5 g t 2 r 5 g v0 g t t r 2 r 5 v0 g t g t 2 2v0 7 g t v0 t t1 2 7 g t I0 k 2 m I0 k 2 Velocidade linear vG t v0 g t vG t t1 v0 g 2v0 7 g I0 k 2 k 18in k 7v 2v0 2 vG t t1 v0 v0 vG t t1 0 7 7 5 g t 2 r 5 g 2v0 t t1 2 r 7 g 5v t t1 0 7 r Tomando o centro de rotação O: M O IO i 12 24 T 400 22.5 12 12 800 T 22.5 A aceleração do bloco será: F iext 3 18 ft ft g 32.3 2 12 s 2 t 3. (Meriam Kraige pag. 432) - O bloco de concreto de peso 644 lb é elevado pelo mecanismo mostrado de içar, onde os cabos estão firmemente enrolados em torno dos respectivos tambores. Os cilindros, que são mantidos juntos a girar como uma unidade única sobre o seu centro de massa, em O, têm um peso combinado de 322 lb e um raio de giração de cerca de 18 in. Se uma tensão constante de P = 400 lb é mantida pela unidade de potência em A, determinar P g 18 322 I0 12 32.2 I0 22.5lb f s2 5 vG t t1 v0 7 Velocidade angular: P g m aG T P m a i 644 lb T 644 P 644 a T 644 a g 32.2 32.2 ft s2 12 a r a 12 Resolvendo: Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori IG 0.559lb ft s2 IG 0.559slug ft 2 800 T 22.5 T 644 644 a 32.2 20 800 T 22.5 800 T T 644 20 22.5 22.5T 22.5 644 20 T 20 800 22.5T 20 T 22.5 644 20 800 42.5T 14490 16000 30490 T T 717lb 42.5 800 T 800 717 22.5 22.5 rad ft 3.67 2 a 3.67 2 s s Equilíbrio no centro da polia: F ix F iy Ox 400 cos 450 0 Teorema de Steiner ou dos eixos paralelos: IO IG m d 2 50 I O 0.559 0.52 32.2 1.5527 IO 0.94719slug ft 2 M i Oy 822 717 400 sen45 0 0 i i Como = 0: (roda parte do repouso): Ox 283lb Oy 1322lb O O O O 1352lb 2 y On 0 Fti m at Fti m rG i 4. (Hibbeler 12a Ed. Cap. 17 pag. 428 ) - Uma roda desbalanceada de 50 lb possui um raio de giração kG = 0.6 ft sobre um eixo passando através de seu centro de massa G. Se a roda parte do repouso, determine as reações sobre seu pino O. rad s2 Fni m an Fni m 2 rG i 2 x IO 50 0.5 0.94719 26.3938 i OFi i Ot 50 m rG Ot 50 1.5527 26.39 0.5 Ot 50 20.487 Ot 29.51lb 5. (Hibbeler 12a Ed. Cap. 17 pag. 429 ) - Uma barra de 20 kg num certo instante possui velocidade angular = 5 rad/s. Determinar as reações na conexão da barra em O e a aceleração angular. Use g = 9.81 m/s². Diagrama de corpo livre: Momento de Inércia: I G m kG2 I G IG 4 P 2 kG g 50 lb 2 0.62 ft ft 32.2 2 s Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Fni m an Fni m 2 rG i i On m rG 2 On 20 52 1.5 On 750N Fti m at Fti m rG i i Ot P m rG Ot P m rG 209.81 20 ↺ M F iG i 1.5 IG ml2 12 20 32 60 196.2 30 1.5 12 60 Ot 1.5 180 60 294.3 45 60 354.3 12 Fxi m an Fxi m 2 rG i 15 Equações de movimento para o tambor: i Ox m rG 2 354.3 rad 5.905 2 60 s Ot 196.2 20 5.905 1.5 Ot 372.35N Fyi m a y Fyi m rG i 177.15 i Oy P T m rG Usando: M i FiO Oy T P m rG IO 609.81 ↺ M F m l2 m l2 l IO m IO 12 3 2 2 20 32 IO I O 60kg m 2 3 rad s2 6. (Hibbeler 12a Ed. Cap. 17 pag. 430 ) - O tambor mostrado possui massa de 60 kg e raio de giração k0= 0.25 m. Uma corda de massa desprezível é presa ao tambor e a uma massa de 20 kg. Se o bloco é abandonado, determine a aceleração angular do tambor. i iO IO Momento de inércia do tambor: IO m kO2 IO 60 0.252 IO 3.75kg m2 T r IO 0.4 T 0.4 3.75 T 3.75 Se a corda não se desliza sobre a polia, a aceleração tangencial da polia será a mesma do bloco: a rG Equação de movimento para o bloco: Fyi m a y Pb T m a i 5 0.4 Oy T 588.6 24 IO IG m d 2 60 20 9.811.5 60 5.905 60 Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 20 9.81 T 20 a 196.2 T 20 a 196.2 T a 20 a rG 196.2 T 196.2 T 20 0.4 8 (a) o momento das forças dissipativas, no regime de trabalho; (b) o momento de inércia do ventilador; (c) o tempo gasto até o ventilador parar, após ser desligado. 0.4 196.2 T 0.4 T T 3.75 8 3.75 196.2 T 3.75 8 0.4 T F d 196.2 3.75 3.75T 3.2 T 735.75 3.2 3.75 T T 735.75 T 105.86 N 6.95 0.4 0.4 T 105.86 3.75 3.75 11.29 rad m a rG a 4.51 2 2 s s 0.4 6. (Livro Unip pg. 78 3.10) - 3 hastes finas, homogêneas, cada qual com massa m e comprimento L foram utilizadas na construção de um triângulo, conforme ilustrado. Pede-se o momento de inércia em relação a um eixo ortogonal ao plano da figura e que passe pelo CM – Centro de massa. Potência transferida pela força resultante F: Pmotor F v Momento do motor: Mmotor F d Como v d Pmotor F d Pmotor Mmotor Na frequência de regime: 2 f 2 L Pmotor M motor M motor L CM M motor L I 3 I _ I _ I / I \ I_ 1 l 3 ml m 12 3 2 2 I CM 2 m l2 2 7. (Livro Unip pg. 83 3.11) - Um ventilador, ao ser ligado, parte do repouso com aceleração constante, e atinge frequência f = 3000 rpm em 5 s, com o motor gerando potência média Pm = 350 W. Para manter a frequência de regime de trabalho, o motor desenvolve potência constante Pmotor = 120 W. Considerar que o valor médio, do momento das forças dissipativas, nos movimentos acelerados, seja 75% daquele no movimento de regime de trabalho; pedem-se: 6 3000 rad 314.16 60 s Pmotor 120 M motor 0.3819N m 314.16 TMA: M R Mmotor Mdiss ICM No regime de trabalho, a velocidade angular é constante: = 0. Logo: Mmotor Mdiss 0 Mdiss Mmotor 0.382N m Considerando o movimento inicial, desde o repouso até a frequência de trabalho: 0 t 314.16 0 5 314.16 rad lig 62.832 2 5 s 2 t 0 t 2 2 62.832 5 0 5 785.4rad 2 Emotor Pmootor dt Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Emotor 350 t Emotor 1750 J (a) 5 Energia dissipada: Ediss Pdiss dt Ediss M diss dt Ediss 0.382 0.75 dt IO 1104 kg m2 Ediss 0.287 dt Ediss 0.287 785.38 (b) Somas Ediss 225.4J Potência resultante: PR M R Energia transferida ao sistema armazenada na forma de energia cinética: e Ec PR dt EC M R dt Ec I dt Ec I d dt Ec Id dt L2 L2 m2 2 2 2 IO 0.01 0.05 0.03 0.052 I O m1 Massa (kg) m1 = 0.01 m2 = 0.03 mi 0.04 x (m) 0 0.1 mi.xi (kg.m) 0 0.003 mi xi 0.003 m1 x1 m2 x2 m1 m2 0.01 0 0.03 0.1 xCM 0.01 0.03 0.003 xCM xCM 0.075m 0.04 xCM I 2 I 314.162 Ec Ec 49348.2 I 2 2 Pela conservação da energia: Ec EC Em Ediss 49348.2 I 1750 225.4 I 1524.6 I 0.031kg m2 49348.25 CM Pelo TMA, com o motor desligado: M R I 0.287 0 0.031 0.287 rad 9.26 2 0.031 s 0 t 0 314.16 9.26 t 314.16 t t 33.93s 9.26 8. (Livro Unip pg. 67 3.01) - Duas esferas de massas m1 = 0.010 kg e m2 = 0,03 kg estão localizadas nas extremidades de uma haste de peso desprezível, com comprimento L = 0,10 m. Determinar o momento de inércia (em kg.m2): (a) em relação a um eixo vertical passando pelo ponto médio da haste. (b) em relação a um eixo paralelo do item anterior que passa pelo centro de massa do conjunto. 0.075 0.025 ICM 0.01 0.0752 0.03 0.0252 ICM 7.5105 kg m2 9. (Livro Unip pg. 83 3.04) - Um balão esférico de raio R é constituído por uma película fina e homogênea de massa m. Considerando um eixo radial, pedem-se: (a) o momento de inércia; (b) o raio de giração. (a) 2 ICM m R2 3 (Esfera oca) (b) ICM 2 m R2 m k 2 k 2 R 3 3 y 10. (Livro Unip pg. 83 3.11) - Uma barra homogênea ilustrada a seguir, de massa m e comprimento L, está articulada pela extremidade A, girando em um plano vertical, sob ação de um x 7 Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori momento M. No instante ilustrado a velocidade angular é = 8 rad/s; para esse instante, determine: (a) a aceleração angular da barra (em rad/s2). (b) as componentes da reação na articulação. Dados: m = 40 kg; L=6 m M = +120 N.m g = 10 m/s2 11. (Livro Unip pg. 107 3.29) - Os blocos ilustrados a seguir têm massas m1 e m2. A massa da polia é mp e seu raio é R. Desprezar a massa da corda e admitir que não há escorregamento entre a corda e a polia. Considere a aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2. A aceleração do bloco de massa m1 vale aproximadamente, em m/s2: Dados: m1 = 20 kg m2 = 12 kg M = 8 kg R = 0.3 m y y ax H x x ay V P TCM.: Teorema do centro de massa: F xi i F yi m ax H m ax m a y V P m a y i TMA: Teorema do momento angular: M FiO yi i P T m1 a m1 a1 1 1 T2 P2 m`2 a TMA: Teorema do momento angular: M I O I CM m OG I O m l2 l m 12 2 2 40 62 IO I O 480kg m2 3 6 120 400 480 2 rad ↻ s2 m s2 L2 m a y r a y 2.25 3 a y 6.75 2 s L2 ax 2 r ax 82 3 ax 192 H 40 192 H 7680 N V 400 40 6.75 V 400 270 270 V 130N IO T1 T2 R mp R 2 2 O=G ; P1 = m1.g = 200N P2 = m2.g = 120N Como a corda não escorrega: a1 a2 R ml2 ml2 m l2 IO 12 4 3 1080 480 2.25 FiO T1 R T2 R IO O=A ; P = m.g = 400N Teorema dos eixos paralelos: 8 F i 6 120 400 IO 2 IO TCM.: Teorema do centro de massa: IO i 2 T1 T2 R mp R 2 2 200 T1 20 a T2 120 12 a mp R2 a T1 T2 R 2 R 0.36 T1 T2 mp 2 a a T1 T2 T1 T2 200 T1 20 4 T 120 12 T1 T2 2 4 200 T1 5 T1 5 T2 T2 120 3 T1 3 T2 2 8 Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 6 T1 5 T2 200 4 T2 3 T1 120 8 1.5 8 T2 5 T2 200 240 200 5 T2 440 T2 N T1 3 6 6 0.42 6.5 rad 2 0.48 s 2 13.54 0.48 2 2 F 2 0 402 0 2 13.54 146.67 T1 59.08 440 3 T 2800 N 1 6 18 59.08 n n n 9.4 2 2 200 5 155.56 T1 T2 155.56 146.67 a 4 4 T1 T2 155.56 146.67 a a 4 4 m a 2.22 2 s a 12. (Livro Unip pg. 91 3.14) - Um disco uniforme, com eixo fixo, possui raio R = 0,4 m e massa m = 6 kg. Em repouso, o disco é acionado pea força F = 20 N, através de uma corda enrolada no mesmo. O atrito nos mancais, gera um binário (momento) resistente Mres = 1.5 N.m. Pedem-se: (a) a reação do eixo fixo. (b) o número de voltas necessária para que o disco atinja a velocidade angular de = 40 rad/s. 1600 rad 27.08 13. (Beer Johnston 5 Ed. 16.5 Pag. 551) – Uma polia pesando 53.4 N e raio de giração 0.203 m está unida a dois blocos como ilustrado. Supondo-se que não exista atrito no eixo, determinar a aceleração angular da polia e a aceleração de cada cilindro. 0.254 m 0.152 m 44.5 N 22.2 N Sentido do movimento: Para manter a polia em equilíbrio: ⤹ M G 0 PB 0.152 22.2 0.254 0 PB 37.1N A polia girará no sentido antihorário. TCM.: Teorema do centro de massa: H m ax 0 V P F m a y 0 H 0 V 60 20 0 V 80 N TMA: Teorema do momento angular: M FiO IO i F R MRes ICM m R2 20 0.4 1.5 2 9 Cinemática do movimento: aA rA aB rB aA 0.254 aB 0.152 FRB mB aB PB TB TB PB mB aB TB 44.5 4.536 0.152 PB g TB 44.5 0.6895 FRA mA aA TA PA Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori TA mA aA PA TA 2.2629 0.254 22.2 PA g TA 0.5748 22.2 Equações de movimento: momento de inércia da polia: I mk2 I I P 2 k g 53.4 0.2032 I 0.224kg m2 9.81 ⤹ M G Fyi m a IG i 100 T 78.48 8 aG TB 0.152 TA 0.254 IG P m g 44.5 0.6895 0.152 0.5748 22.2 0.254 0.224 6.764 0.1048 0.146 5.6368 0.224 1.1272 0.2508 0.224 1.1272 rad 0.2508 0.224 1.1272 0.4748 s 2 2.37 2.37 rad ↺ s2 m s2 m aB 0.152 2.37 aB 0.360 2 s a A 0.254 2.37 a A 0.602 14. (Hibbeler pag.442 17.13) – Determine a aceleraçãoangular da polia da figuram que possui uma massa de 8 kg e raio de giração kG = 0.35 m. A massa da corda é negligenciável. 8 9.81 Para que a polia não escorregue em A: aG r aG 0.5 21.52 T 8 0.5 21.52 T 4 21.52 T T 0.5 20 0.98 4 4 T 0.5 20 0.98 21.52 T 2 T 80 21.0896 0.98T 58.91 T T 19.76N 2.98 21.52 19.76 rad 10.32 2 4 s m aG 5.16 2 s 15. (Livro Unip pg. 109 3.32) - A figura ilustra uma barra AB, homogênea , de massa m = 20 kg e comprimento L = 0.5 m. Na posição definida pelo ângulo = 600, a mesma apresenta velocidade angular = 4 rad/s. Pede-se a aceleração angular da barra. A s CM L/2 L/2 Equações de movimento: momento de inércia da polia: I m k 2 I 8 0.352 N 0.98kg m2 ⤹ M G 10 n̂ tˆ A=O IG T 0.5 100 0.2 0.98 B T L/2 P.cos CM L/2 B Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Diagrama de corpo livre: P P.sen TCM: Teorema do centro de massa: Fni N P sen m an i Fti P cos T m at i L an 2 rG rG 2 L at rG rG 2 TMA: Teorema do Momento Angular M Fi IO i O L IO IG m 2 IO 2 m L2 m L2 m L2 IO 12 4 3 L m L2 P cos 2 3 L m L2 3 g cos 2 3 2 L 0 3 10 cos 60 rad 15 2 2 0.5 s m g cos F F P Fat N 0.5 75.96 0.125 90 90 75.96 14.04 arctg TCM: Teorema do centro de massa: (disco) Fxi F cos14.04 Fat m aGx i Fyi F cos 75.96 N P m aGy i F cos14.04 Fat 0 0.245 F N 40 0 Calcule os valores de N e T agora, carinha.... aT L 3 g cos aT 2 4 L an 2 2 16. (Livro Unip pg. 109 3.33) - O disco de raio r = 0.125 m e massa m = 4 kg, momento de inércia baricêntrico ICM = 0.052 kg.m², inicialmente em repouso, é colocado em contato com a esteira, que move-se com velocidade constante, para a direita, v = 3 m/s. O coeficiente de atrito entre a esteira e o disco é = 0.40, pedem-se: (a) determinar a aceleração angular do disco durante o escorregamento; (b) o ângulo total de rotação do disco, desde o repouso, até que o escorregamento do disco e a esteira cesse. TMA: Teorema do Momento Angular M Fi IO i O Fat 0.125 IG N 0.125 I G 0.05 N 0.052 0.4 0.052 N 1.04 F cos14.04 1.04 0 0.97 0.4 0.245 F 1.04 40 0 0.97 F 0.416 0 0.245 F 1.04 40 0.97 F 0.416 2.32 0.245 F 1.04 2.32 F 40 rad 2.332 F 35 2 s 40 N 0.245 F 2.425 F 40 F 2.6578 15.05 N 1.04 35 N 36.3N 11 Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori O escorregamento cessa quando velocidades das superfícies forem iguais: as vBordaDisco vesteira final r 3 3 rad final 0.125 3 final 0.125 s 24 2 final 2 inicial 2 242 2 35 576 rad 70 8.23 17. (Livro Unip pg. 102 3.20) - O sistema de polias duplas tem momento de inércia total ICM = 20.3 kg.m², raio interno Ri = 0.23 m e raio externo Re = 0.40 m, respectivamente; inicialmente em repouso,é acionado por um contrapeso de massa m = 65 kg. Pedem-se: (a) a aceleração angular do sistema; (b) a velocidade angular no instante t = 3 s; (c) a velocidade angular no instante em que o contrapeso deslocou-se de 0.3 m. Diagrama de corpo livre: T R 20.3 T aT R 20.3 R P T m aG 20.3 R 6510 65 R 20.3 65 0.23 0.23 650 88.26 14.95 650 rad 6.3 2 88.26 14.95 s 0 t rad 0 6.3 3 18.9 s 2 2 0 2 s s R R 0.3 1.3rad 0.23 2 0 2 6.31.3 16.43 rad 4.05 s 650 18. (Livro Unip pg. 94 3.16) - A polia dupla ilustrada tem raios R1 = 0.6 m e R2 = 1.2 m, massa mP = 600 kg, raio de giração k = 0.9 m, e é acionada através de uma corda que faz um ângulo = 60° com a horizontal, com tração F = 3600 N. O movimento da polia, suspende o bloco de massa mB = 300 kg. Considerar que as cordas não escorreguem em relação à polia e g = 10 m/s². Pedem-se: (a) a aceleração do bloco; (b) as componentes horizontal e vertical da reação do eixo. T Pp P TCM: Teorema do centro de massa: Contra Peso F yi P T m aG R2 R1 mB i TMA: Teorema do Momento Angular M Fi IO i 12 O V H F Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori H TB PP TB Dados: m1 = 10 kg m2 = 20 kg M = 50 kg R = 0,5 m F R1 bloco de massa m1 vale aproximadamente, em m/s2: V 1.82 R2 mB PB TCM: Teorema do centro de massa: Polia: F xi H F cos mP aPx i F H 3600 cos60 0 H 1800N Fyi V PP TB F sen mP aPy 1i i F yi T1 100 10 a1 T1 100 10 a1 F 2i Peso B: massa m2 P2 T2 m2 a2 i TB PB mB aB 200 T2 20 a2 T2 200 20 a2 i TB 3000 300 aB TB 3000 300 aB Como não há escorregamento: aB R1 aB 0.6 TB 3000 300 0.6 TB 3000 180 TMA: Teorema do Momento Angular M Fi IO i T1 P1 m1 a1 i V 6000 TB 3600 sen60 0 V 9117.69 TB TCM: Teorema do centro de massa: massa m1 O F R2 TB R1 mP k 2 TMA: Teorema do Momento Angular M Fi IO O i Polia: a1 a2 T1 T2 3600 1.2 TB 0.6 600 0.9 2 486 4320 TB 0.6 486 4320 TB 0.6 486 4320 3000 180 0.6 486 4320 1800 108 486 2520 2520 108 486 594 rad 4.24 2 s aB 0.6 aB 2.544 m s2 TB 3000 180 TB 3763.2 N 4.24 V 9117.69 TB V 12880.89 N 3763.2 18. http://adm.online.unip.br/frmConsultaExercicio.aspx Os blocos ilustrados a seguir têm massas m1 e m2. A massa da polia é M e seu raio é R. Desprezar a massa da corda e admitir que não há escorregamento entre a corda e a polia. Considere a aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2. A aceleração do 13 P2 P1 T1 R T2 R I M R2 2 M R2 a T1 T2 R 2 R T1 T2 R 50 M T1 T2 a 2 100 10 a 200 20 a 25 a 100 10 a 200 20 a 25 a 30 a 100 25 a a 100 m a 1.82 2 55 s 19. http://adm.online.unip.br/frmConsultaExercicio.aspx Uma polia dupla, composta por dois discos solidários entre si, possui momento de inércia total ICM = 0,30 kg.m2, é acionada a partir do repouso, por blocos de massas m1 = 1,5 kg, m2 = 2,5 kg, raios R1 = 0,4 m e R2 = 0,7 m, ligados a fios ideais que não escorregam em relação a polia. Desprezar atritos, adotar g = 10 m/s2. A tração no fio que sustenta a Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori massa m2, expressa em N, é aproximadamente: 25.35 F f HB Sentido de giro: P1 R2 P2 R1 0 P1 R1 P2 R2 HA VA N N 0.7 P1 25 P1 43.75N 15N horário 0.4 TCM: Teorema do centro de massa: massa m1 F1i T1 P1 m1 a1 a1 R2 PA T1 15 15 0.7 T1 15 1.05 massa m2 F2i P2 T2 m2 a2 a2 R1 F i VA F f PA mA ayA yi Engrenagem B Fxi HB N mB axB i Fyi VB f PB mB ayB 0.4 O i i 25 T2 2.5 R1 T2 25 1 TMA: Teorema do Momento Angular M Fi IO H A N mA axA xi i i TMA: Teorema do Momento Angular M Polia: T1 R2 T2 R1 I G i T1 0.7 T2 0.4 0.3 0.735 0.4 0.3 10 10.5 Engrenagem A: Engrenagem B: T2 25 1 T2 25 1 0.3483 F 14 f rB I B B f 0.1 0.8 B 0.5 rad 0.3484 2 1.435 s 20. (Livro Unip pg. 89 3.13) - Duas engrenagens A e B, possuem eixos fixos paralelos, conforme ilustrado. Soldada coaxialmente ‘a engrenagem A, uma polia de raio 0.05m é acionada pela força F = 500 N, através de um fio enrolado na mesma. As engrenagens A e B, possuem, respectivamente, rA = 0.3 m e rB = 0.1 m; os momentos de inércia da engrenagem A e da polia soldada é IA = 1.2 kg.m2; o momento de inércia da polia B é IB = 0.8 kg.m2. Os atritos são desprezíveis. Pedem-se: (a) a aceleração angular da engrenagem A; (b) a aceleração angular da engrenagem B; (c) a força que a engrenagem A aplica na engrenagem B. IO f rA F r I A A f 0.3 500 0.05 1.2 A f 0.3 25 1.2 A 10.5 0.735 10 0.4 0.3 T2 25.3483N FiO 15 1.05 0.7 25 1 0.4 0.3 1.435 0.5 PB TCM: Teorema do centro de massa: Engrenagem A F i f VB f 0.8 B f 8 B 0.1 Ponto de engrenamento: vA vB A rA B rB aTA aTB A rA B rB r 0.3 B A A B A B 3 A rB 0.1 f 8 B f 24 A 24 A 0.3 25 1.2 A 7.2 A 25 1.2 A 25 7.2 A 1.2 A 25 8.4 A A 25 rad A 2.97 2 8.4 s B 3 A B 3 2.97 B 8.91 f 8 B f 71.28 N 8.91 rad s2 Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 21. (Livro Unip pg. 115 3.35) - A figura ilustra um cilindro homogêneo, de massa m = 5.0 kg, raio R = 0.33 m, que abandonado do repouso, apoiado em plano inclinado de ângulo = 30° com a horizontal, rola sem escorregar ao longo do mesmo. Pedem-se: (a) a aceleração do centro de massa; (b) o mínimo valor do coeficiente de atrito entre o cilindro e o plano inclinado. 25 5 2.5 a 25 7.5 a a 25 m a 3.333 2 7.5 s a R a R 3.333 rad 10.1 2 0.33 s m a 5 3.333 f f f 8.3325N 2 2 fat N f 8.3325 at 0.19 N 43.3 y x N f at 22. Um aro de 10 lb ou um anel fino é dada uma velocidade angular inicial 0 = 6 rad/s quando é colocado sobre a superfície. Se o coeficiente de atrito cinético entre o aro e a superfície é k = 0.3 determinar a distância que o aro se desloca antes de parar o escorregamento. Dados: g = 32.2 ft/s2; 1 in = 1/12 ft I = m r2 P 300 F TCM: Teorema do centro de massa: xi i P sen300 f at m a m g 510 F yi 0.5 25 fat 5 a N P cos300 0 i N P cos 300 N 50 cos 300 TCM: Teorema do centro de massa: F 43.3 N xi Fat m aG i TMA: Teorema do Momento Angular M i FiO IO K N m a K W m a a K g 9.66 ft / s 2 F Cilindro: m R2 f R 2 m R f a aT R 2 m R f a R 2 f 25 15 m R a ma f 2 R 2 m a 5 a 5 a 25 5 a 2 2 yi N W 0 N W i TMA: Teorema do Momento Angular M i FiO IO Aro: Fat r m r 2 k m g r m r 2 k g 0.3 32.2 0.5 rad 19.32 2 s r Quando parar o escorregamento: Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori vG r 0 r aG t 0 t r t aG r 6 0.5 t t 0.1553s 9.66 19.32 0.5 F xi 0 t 6 19.32 0.1553 3 R1 ` TCM: Teorema do centro de massa: Engrenagem A m aG 22.5 5 aG aG i 4.5m s 2 F rad s yi N P 0 N P 50N i 2 02 32 62 2 2 19.32 TMA: Teorema do Momento Angular M i s r s 0.116 ft 23. (Livro Unip pg. 115 3.36) - A figura ilustra um carretel de massa 5 kg, raio de giração k = 0.09 m e raios R1 = 0.08 m e R2 = 0.16 m que é acionado por uma força F = 22.5 N, aplicada por uma corda enrolada no mesmo e que não escorrega. O carretel apoia-se em superfície horizontal, com coeficiente de atrito estático e cinético, respectivamente, e = 0.30 e c = 0.25. Pedem-se: (a) determinar se ocorre ou não escorregamento; (b) a aceleração angular do carretel. 22.5 5 FiO IO Carretel: F R1 IG 22.5 0.08 5 0.092 1.8 0.0405 44.44 rad s 2 Da cinemática dos sólidos: aP aG P G P G Onde P é o ponto de contato do carretel com o piso. Lembrando que = 0: aP 4.5 iˆ 44.4 kˆ R2 ˆj aP 4.5 iˆ R2 44.4 kˆ ˆj 0.12 iˆ aP 4.5 iˆ 5.33 iˆ aP 9.83 iˆ Ou seja, o ponto P se desloca para a direita; a força de atrito apontará para a esquerda: R2 ` F R1 F N P R2 ` R1 F TCM: Teorema do centro de massa: Engrenagem A F xi m aG F Fat m aG i Supondo ausência de atrito: F yi 22.5 Fat 5 aG N P 0 N P 50N i R2 16 TMA: Teorema do Momento Angular M i F FiO IO Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori F R1 Fat R2 I O 22.5 0.08 Fat 0.12 5 0.092 1.8 0.12 Fat 0.0405 Como não há escorregamento: o CIR é o ponto de contato do carretel com o solo: aG R2 aG 0.12 22.5 Fat 5 aG 22.5 Fat 0.6 0.12 22.5 Fat 0.6 1.8 0.12 Fat 0.0405 F R2 22.5 0.12 1.8 0.6 0.12 0.0405 0.9 0.1125 0.9 0.1125 R1 ` rad s2 Supondo ausência de atrito: 22.5 Fat 0.6 8 Fat 22.5 4.8 Fat 17.7N 8 15 N Como F 0 Fat e N R2 0.350 A força de atrito é maior que a máxima permitida; portanto, a hipótese que não escorrega é falsa; logo a relação aG R2 aG 0.12 R1 P ` N não vale; Assim, teremos que calcular a força de 12.5 N atrito cinética: Fat e N 0.2550 10 22.5 12.5 5 aG aG 5 m 2 2 s 1.8 0.12 12.5 0.0405 0.3 0.405 rad 7.48 2 s Ou seja, o centro de massa está acelerando para direita com aceleração de 2 m/s2 e está girando no sentido horário. Como a força F é menor que o peso, CM não se desloca na vertical; como, adotando a força de atrito Fat nula e = 0, não tendo forças na horizontal, teremos: TCM: Teorema do centro de massa: F xi F yi i m aG aG 0 i F N P 0 N 30N 20 50 TMA: Teorema do Momento Angular M i FiO IO Carretel: F R1 IG 20 0.08 5 0.092 24. (Livro Unip pg. 115 3.37) - A figura ilustra um carretel de massa 5 kg, raio de giração k = 0.09 m e raios R1 = 0.08 m e R2 = 0.16 m que é acionado por uma força F = 20 N, aplicada por uma corda enrolada no mesmo e que não escorrega. O carretel apoia-se em superfície horizontal, com coeficiente de atrito estático e cinético, respectivamente, e = 0.30 e c = 0.20. Pedem-se: (a) a aceleração angular do carretel; (b) a aceleração do centro de massa. 17 1.6 0.0405 39.51rad s 2 Da cinemática dos sólidos: aP aG P G P G Onde P é o ponto de contato do carretel com o piso. Lembrando que = 0: aP 0 39.51 kˆ R2 ˆj Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori aP R2 39.51 kˆ ˆj m aP 6.32 iˆ 2 s Ou seja, o ponto P se desloca para a direita; a força de atrito apontará para a esquerda: F R2 ` R1 F aG 0.16 9.52 aG 1.52 iˆ 0.12 N m s2 25. (Livro Unip pg. 134 3.50) - A figura ilustra um carretel de massa 6 kg, raio de giração k = 0.13 m e raios R1 = 0.08 m e R2 = 0.16 m que é acionado por uma força F = 20 N, aplicada por uma corda enrolada no mesmo e que não escorrega. O carretel apoia-se em superfície horizontal, com coeficiente de atrito estático e cinético, respectivamente, e = 0.20 e c = 0.15. Pedem-se: (a) determinar se ocorre ou não escorregamento; (b) a aceleração angular do carretel. (c) a aceleração do centro de massacarretel. P F xi i TCM: Teorema do centro de massa: Carretel: m aG Fat m aG Fat 5 aG F F N P 0 N 30N yi i TMA: Teorema do Momento Angular M i FiO IO R2 F R1 Fat R2 IO 20 0.08 Fat 0.16 5 0.092 F R1 ` 1.6 0.16 Fat 0.0405 Hipótese 1: não há escorregamento: aG R2 aG 0.16 Supondo ausência de atrito: 1.6 0.16 Fat 0.0405 1.6 0.128 0.04 5016 1.6 rad 9.52 2 0.128 0.04 s R2 0.168 Fat 5 aG Fat 0.8 Fat 7.61N 9.52 0.16 F R1 ` Para não haver escorregamento: 9N 0 Fat e N 0.330 Como 7.61 Fat e N E 9 A força de atrito é menor que a máxima permitida; portanto, a hipótese que não escorrega é verdadeira; logo a relação aG R2 aG 0.16 vale; Assim: rad 9.52 2 s 18 TCM: Teorema do centro de massa: Engrenagem A F xi m aG 20 6 aG aG i 20 6 3.33m s 2 F yi N P 0 N P 60N i TMA: Teorema do Momento Angular M i FiO IO Carretel: F R1 IG 20 0.08 6 0.132 Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 20 0.16 1.6 0.96 0.16 0.1014 1.6 0.1014 3.2 1.6 0.1536 0.1014 15.78rad s 2 Da cinemática dos sólidos: rad s2 20 Fat 0.96 18.82 18.82 aP aG P G P G Onde P é o ponto de contato do carretel com o piso. Lembrando que = 0: aP 3.33 iˆ 15.78 kˆ R2 ˆj Fat 20 18.1 Fat 1.9N 12 N aP 3.33 iˆ R2 15.78 kˆ ˆj Como 0 Fat e N iˆ 0.16 aP 3.33 iˆ 2.52 iˆ aP 5.85 iˆ Ou seja, o ponto P se desloca para a direita; a força de atrito apontará para a esquerda: 1.9 0.260 A força de atrito é menor que a máxima permitida; portanto, a hipótese que não escorrega é verdadeira; logo a relação: aG R2 aG 0.16 aG 3 F R1 F N P TCM: Teorema do centro de massa: Engrenagem A F xi m aG F Fat m aG i F yi 20 Fat 6 aG N P 0 N P 60N 26. (Livro Unip pg. 134 3.51) - A figura ilustra um carretel de massa 6 kg, raio de giração k = 0.13 m e raios R1 = 0.08 m e R2 = 0.16 m que é acionado por uma força F = 20 N, aplicada por uma corda enrolada no mesmo e que não escorrega. O carretel apoia-se em superfície horizontal, com coeficiente de atrito estático e cinético, respectivamente, e = 0.20 e c = 0.15. Pedem-se: (a) determinar se ocorre ou não escorregamento; (b) a aceleração angular do carretel. (c) a aceleração do centro de massacarretel. i TMA: Teorema do Momento Angular M i FiO IO F R1 Fat R2 I O 20 0.08 Fat 0.16 6 0.132 1.6 0.16 Fat 0.1014 Hipótese: se não houver escorregamento: 12 N 0 Fat e N R2 0.260 o CIR é o ponto de contato do carretel com o solo: aG R2 aG 0.16 ` R1 20 Fat 6 aG 20 Fat 0.96 0.16 20 Fat 0.96 1.6 0.16 Fat 0.1014 19 m s2 Ou seja, o centro de massa está acelerando para direita com aceleração de 3 m/s2 e está girando no sentido horário. R2 ` 4.8 0.255 Supondo ausência de atrito: F Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori F R1 Fat R2 I O 20 0.08 Fat 0.16 6 0.132 R2 1.6 0.16 Fat 0.1014 F R1 ` Hipótese: se não houver escorregamento: 12 N TCM: Teorema do centro de massa: Engrenagem A F xi 20 6 m aG 20 6 aG aG i 3.33m s 2 F yi N P 0 N P 60N i TMA: Teorema do Momento Angular M i FiO IO 1.6 0.1014 15.78rad s 2 Da cinemática dos sólidos: aP aG P G P G Onde P é o ponto de contato do carretel com o piso. Lembrando que = 0: aP 3.33 iˆ 15.78 kˆ R2 ˆj aP 3.33 iˆ R2 15.78 kˆ ˆj iˆ 0.16 aP 3.33 iˆ 2.52 iˆ aP 0.81 iˆ Ou seja, o ponto P se desloca para a direita; a força de atrito apontará para a esquerda: R2 F R1 F N P TCM: Teorema do centro de massa: Engrenagem A F xi m aG F Fat m aG i F yi 20 Fat 6 aG N P 0 N P 60N i TMA: Teorema do Momento Angular M i 20 FiO IO aG R2 aG 0.16 20 Fat 6 aG 20 Fat 0.96 0.16 20 Fat 0.96 1.6 0.16 Fat 0.1014 3.2 1.6 0.1536 0.1014 F R1 IG 20 0.08 6 0.132 ` 0.260 o CIR é o ponto de contato do carretel com o solo: 20 0.16 1.6 0.96 0.16 0.1014 Carretel: 0 Fat e N 1.6 0.255 rad s2 20 Fat 0.96 6.27 6.27 Fat 20 6.02 Fat 13.98N 12 N Como 0 Fat e N 0.260 A força de atrito é maior que a máxima permitida; portanto, a hipótese que não escorrega é falsa; logo a relação: aG R2 não é valida. Assim, haverá escorregamento e: Fat c N Fat 0.15 60 Fat 9N 20 Fat 6 aG 9 1.6 0.16 Fat 0.1014 9 11 m aG aG 1.83 2 6 s 0.16 rad 1.58 2 0.1014 s Ou seja, o centro de massa está acelerando para direita com aceleração de 1.83 m/s2 e está girando no sentido horário com aceleração angular 1.58 rad/s2. Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Movimento combinado de rotação e translação: Relações envolvendo energia. Todo movimento de um corpo rígido pode ser sempre dividido em um movimento de translação do centro de massa e outro de rotação em torno do centro de massa. A energia cinética do corpo possui duas parcelas: uma devida à translação do centro de massa e outra devida à rotação: K 1 1 2 M vcm I cm 2 2 2 Condição para deslizamento: vCM R 21 rolamento sem Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori K2 1 1 1 v 2 M vcm M R 2 CM 2 2 2 R 3 2 K2 M vcm 4 2 Aplicando a conservação da energia: K1 U1 K2 U2 3 2 0 M g h M vcm 0 4 4 vcm g h 3 Exemplo 3 – Competição entre corpos girando. Em uma demosntração durante a aula de física, o professor faz uma “competição” de vários corpos rígidos redondos, deixando-os rolar do alto de um plano inclinado. Qual a forma do corpo que alcança primeiro a parte inferior? Exemplo 1 – Enrolamento de uma casca cilíndrica. Uma casca cilíndrica oca de raio R e massa M rola sem deslizar com uma velocidade vCM ao longo de uma superfície plana. Qual a sua energia cinética? Solução: 1 1 2 M vcm I cm 2 2 2 2 1 1 v 2 K M vcm M R 2 CM 2 2 R 2 K M vcm K Exemplo 2 – Velocidade de um ioiô. Um ioiô é feito enrolando-se um fio diversas vezes em torno de um cilindro de massa M e raio R. Mantémse presa a extremidade enquanto o cilindro é liberado sem velocidade inicial. O fio se desenrola, mas não desliza nem se dilata à medida que o cilindro cai e gira. Use considerações de energia para achar a velocidade do centro de massa vCM do cilindro sólido depois que ele caiu a uma distância h. Solução: K1 0 U1 M g h U2 0 1 1 2 K2 M vcm I cm 2 2 2 K1 U1 K2 U2 1 1 2 0 M g h M vcm I cm 2 0 2 2 Chamando de: Icm c M R2 1 1 v 2 M g h M vcm c M R 2 cm 2 2 R 1 1 2 2 M g h M vcm M vcm c 2 2 2 1 2 gh 2 M g h M vcm 1 c vcm 2 1 c Solução: 1 1 2 M vcm I cm 2 2 2 vCM 1 I M R2 R 2 K 22 Todos os cilindros sólidos possuem a mesma velocidade no ponto inferior do plano, mesmo quando possuem massas e raios diferentes, pois eles possuem o mesmo valor da constante c. Todas as esferas sólidas possuem a mesma velocidade na base do plano. Quando menor o valor de c maior a velocidade do corpo quando ele chega Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori na parte inferior do plano. Observando a tabela de momento de inércia, vemos que a ordem de chegada do plano é: Qualquer esfera maciça, qualquer cilindro maciço, qualquer esfera oca com parede fina ou casca esférica e, finalmente, qualquer casca cilíndrica. M g Exemplo 4 – Aceleração de um ioiô. Ache a aceleração de cima para baixo do ioiô e a tensão no fio. 3 2 M acm acm g 2 3 1 T M acm 2 1 2 T M g 2 3 2 T M g 3 Exemplo 5 – Aceleração de uma esfera rolando. Uma esfera de bliche sólida rola sem deslizar para baixo de uma rampa ao longo de uma guia. O ângulo de inclinação da rampa em relação à horizontal é . Qual é a aceleração da bola? Considere a bola uma esfera homogênea sólida, desprezando seus orifícios. Solução: A equação para o movimento de translação do centro de massa é: F y M g T M acm O momento de inércia em relação a um eixo que passa pelo centro de massa: I 1 M R2 2 Somente a força de tensão possui torque em relação a um eixo que passa pelo centro de massa é: T R I cm T R 1 M R2 2 Como o fio se desenrola sem se deslizar: vCM R aCM a R CM R 1 T M R 2 acm 1 M acm 2 M g T M acm 1 M g M acm M acm 2 1 M g M acm M acm 2 T 23 Solução: A figura mostra o diagrama de corpo livre, mostrando o sentido positivo das coordenadas. Usando o momento de inércia da esfera sólida: I 2 M R2 5 Equações de translação e rotação do centro de massa e chamando de f a força de atrito: F x M g sen f M acm f R I cm Como: aCM 2 M R2 5 a R CM R f R Substituindo, teremos: 2 M acm 5 M g sen f M acm 2 M g sen M acm M acm 5 2 M g sen M acm M acm 5 f Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori M g sen f 7 5 M acm acm g sen 5 7 2 2 5 M acm f M g sen 5 5 7 2 f M g sen 7 Coeficiente de atrito: Exemplo 6 – Um anúncio fazendo propaganda da potência desenvolvida pelo motor de um automóvel afirma que o motor desenvolve 1.49.105W para uma rotação de 6000 rpm. Qual é o torque desenvolvido pelo motor? Solução: 2 M g sen f 7 N M g cos 2 tg 7 Trabalho e potência no movimento de rotação Podemos escrever: P f 100Hz 2 f 2 100 200 2 237N m 1 Podemos desenvolver: dW I d dW I d d dt dW I d d d dt dW I W Exemplo 7 Um motor elétrico desenvolve um torque constante de = 10 N.m sobre o esmeril montado no seu eixo motor. O momento de inércia é I = 2.0 kg.m². Sabendo que o sistema começa a se mover a partir do repouso, calcule o trabalho realizado pelo motor em 8.0 s e a energia cinética no instante final. Qual a potência média desenvolvida pelo motor? Solução: 2 I d 1 1 1 I 22 I 12 2 2 dW d dt dt P Wtot rad s 1.49 105 200 dW d dW d 6000 f 6000rpm Hz 60 dW Ftan ds ds R d dW Ftan R d W d P I I 10 rad 2 2 s t rad 5 8 40 s 1 1 K I 2 K 2 402 K 1600 J 2 2 1 1 t 2 5 82 160rad 2 2 W W 10 160 W 1600J P W 1600 P P 200W t 8 A potência instantânea P = não é constante, porque cresce continuamente. Porém podemos calcular o trabalho total por: t2 t2 t1 t1 W P dt W dt 24 Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori t2 8 W t dt 10 5 tdt t1 0 W 50 2 t 8 t 2 dL dt W 1600 J t 0 Momento angular e energia de rotação Lembremos que uma grandeza análoga ao momento linear p de uma partícula é o momento angular, que representamos por como: L. Definimos Lrp Para um corpo rígido de i partículas, o momento angular de cada uma será: Li mi vi ri L m v r sen L m v l Pode-se mostrar que a taxa de variação do momento angular é igual ao torque da força resultante: dL dr dp pr dt dt dt dL dr mdv mv r dt dt dt dL v mv r ma dt 0 dL r F dt 25 Li mi ri i ri Li mi ri2 i L Li L mi ri 2 i L I Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Exemplo 1 – A hélice da turbina de um motor a jato possui momento de inércia 2.5 kg.m² em torno do eixo de rotação. Quando a turbina começa a girar, sua velocidade angular em função do tempo é dada por 400 t 2 rad s3 (a) Calcule o momento angular da hélice em função do tempo e ache seu valor em t = 3.0 s. (b) Determine o torque resultante que atua sobre a hélice em função do tempo e calcule seu valor para t = 3.0 s. (a) Solução: L I L 2.5 400 t 2 L 1000 t 2 L t 3 1000 32 L 9000 kg m2 s dL 1000 2t dt 2000 t t 3 2000 3 6000 N m (b) 26 Conservação do momento angular Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Princípio da conservação do momento angular: Esse princípio vale em todas escalas, desde o sistema atômico como o planetário e decorre da equação: Quando dL dt dL i i 0 dt 0 Podemos escrever também: I1 1 I2 2 I 13 rad 2 1 1 2 2 5 I2 2.6 s f2 I1 13 f1 f 2 0.5 f 2 2.5Hz I2 2.6 K1 1 1 I1 12 K1 13 2 K1 64J 2 2 K2 1 1 2 I 2 22 K2 2.6 5 K1 320J 2 2 I1 1 I2 2 Exemplo 2 – Qualquer um pode ser bailarino. Um professor de física acrobata está de pé sobre o centro de uma mesa girante, mantendo seus braços estendidos horizontalmente com um haltere de 5.0 kg em cada mão. Exemplo 3 – A figura mostra 2 discos, um deles é o volante de um motor e o outro é um disco ligado a um eixo de transmissão. Seus momentos de inércia são IA e IB, respectivamente; inicialmente eles estão girando com a mesma velocidade angular A e B, respectivamente. A seguir empurramos os dois discos um contra o outro aplicando forças que atuam ao longo do eixo, de modo que sobre nenhum dos dois discos surge torque em relação ao eixo. Os discos permanecem unidos um contra o outro e atingem uma velocidade angular final . Deduza uma expressão para . Ele está girando em torno de um eixo vertical completando uma volta a cada 2.0 s. Calcule a nova velocidade angular do professor quando ele aproxima os dois halteres do seu estômago e discuta como isso modifica a sua energia cinética. Seu momento de inércia (sem os halteres) é igual a 3.0 kg.m² quando seus braços estão distendidos para fora, diminuindo para 2.2 kg.m² quando suas mãos estão próximas do seu estômago. Os halteres estão inicialmente a uma distância de 1.0 m do eixo e a distância final é igual a 0.20 m. Considere o halteres como partículas. Solução I I prof Ihalteres I1 3 2 512 I1 13kg m2 I2 2.2 2 5 0.22 I2 2.6kg m2 f 27 1 1 rad f Hz 2 f T 2 s Solução: O único torque que atua sobre cada disco é o torque que cada disco exerce sobre o outro disco; não existe nenhum torque externo. Logo o momento angular total do sistema dos dois discos é o mesmo antes e depois de eles serem unidos. No equilíbrio final eles giram juntos como se constituíssem um único corpo com momento de inércia: I I A IB A conservação do momento angular fornece: I A A I B B I Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori I A A I B B I I A A I B B I A IB velocidade de 400 m/s exatamente no canto da porta. Calcule a velocidade angular da porta imediatamente depois que a bala penetra na porta. A energia cinética se conserva? Exemplo 4 – No exemplo anterior, suponha que o volante A tenha massa de 2.0 kg, um raio de 0.20 m e uma velocidade angular inicial de 200 rad/s. Calcule a velocidade angular comum final depois que os discos ficam em contato. A energia cinética se conserva nesse processo? Solução: 1 1 I A mA rA2 I A 2 0.22 I A 0.040kg m2 2 2 1 1 I B mB rB2 I B 4 0.12 I B 0.020kg m2 2 2 I A A I B B I A IB 0.04 50 0.02 200 0.04 0.02 rad 100 s 1 1 K1 I A A2 I B B2 2 2 1 1 K1 0.04 502 0.02 2002 2 2 K1 450J 1 K2 I A I B 2 2 1 K2 0.04 0.02 1002 2 K2 300J Um terço da energia foi perdida na “colisão angular”, o análogo rotacional de uma colisão linear completamente inelástica. Não deveríamos esperar conservação da energia cinética, embora a força externa resultante e o torque resultante sejam nulos, porque existem forças internas não conservativas (forças de atrito) que atuam enquanti os dois discos começam a girar unidos e tendem a girar com uma velocidade angular comum. Exemplo 5 – Momento angular em uma ação policial. Uma porta de largura 1 m e massa de 15 kg é articulada com dobradiças em um dos lados de modo que possa girar sem atrito em torno de um eixo vertical. Ela inicialmente não está aberta. Um policial dá um tiro com uma bala de 10 g e 28 Solução: Considere um sistema formado pela porta juntamente com a bala em seu interior. Não existe nenhum torque externo em torno do eixo definido pelas dobradiças, de modo que o momento angular em torno desse eixo deve se conservar. O momento angular da bala é: L m v l L 0.01 400 0.5 L 2kg m2 s O momento angular final é: L I I I porta Ibala I I mp d 2 3 mbala l 2 15 12 0.010 0.52 3 I 5.0025kg m2 mv L L I I 2 rad 0.40 5.0025 s A colisão entre a porta e a bala é inelástica porque forças não conservativas atuam durante o impacto da bala. Logo, não esperamos que haja conservação da energia cinética. Para conferirmos, calculamos a energia cinética inicial e final: 1 1 K1 m v2 K1 0.010 4002 2 2 K1 800J 1 K2 I 2 2 1 K2 5.0025 0.42 2 Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori K2 0.40J A energia cinética final é apenas 1/2000 da energia cinética inicial. Exemplo 6 - Determinar, em cada caso, o momento angular para as seguintes situações: (a) um carro de 1200 kg percorre no sentido anti-horário um círculo com 20 m de raio com velocidade de 15 m/s. (b) o carro mencionado desloca-se com velocidade v 15 m s iˆ sobre a reta y = y0 =20m, paralela ao eixo x. (c) um disco, no plano xy, com raio de 20 m e a massa de 1200 kg, girando a 0.75 rad/s em torno do seu eixo, que coincide com o eixo z. N Solução: i 1 (a) L r p L r m v kˆ (b) r x iˆ y ˆj r x iˆ y0 ˆj p m v p p iˆ L r p L x iˆ y0 ˆj p iˆ L y0 p kˆ L 3.6 105 kg m2 s kˆ L I 1 L m R 2 kˆ 2 1 L 1200 202 0.75 kˆ 2 L 1.8 105 kg m2 s kˆ (c) Exemplo 7 - A máquina de Atwood tem dois corpos de massa m1 e m2 ( sendo m1 maior que m2), ligados por um cordel de massa desprezível que passa por uma polia cujos rolamentos não oferecem atrito. A polia é um disco uniforme, de massa M e raio R. O cordel não escorrega na polia. Determinar a aceleração angular da polia e a aceleração dos dois corpos pela equação: N i 1 i ,ext dL dt i ,ext dL dt Lz Lp L1 L2 L 20 1200 15 kˆ L 3.6 105 kg m2 s kˆ Lz I m1 v R m2 v R z,res m1 g R m2 g R dL z ,res Z dt d m1 g R m2 g R I m1 v R m2 v R dt m1 g R m2 g R I m1 a R m2 a R m1 m2 g R a 1 a M R2 m1 m2 a R 2 R m1 m2 1 M m1 m2 2 g Exemplo 8 – Um disco gira em torno de um eixo sem atrito, que coincide com o respectivo eixo de simetria, com velocidade angular inicial i, como mostra a figura. O seu momento de inércia em relação ao eixo é I1. Num certo instante, o disco cai sobre o outro, de momento de inércia I2, montado sobre o mesmo eixo. Graças ao atrito entre as duas superfícies em contato, os dois discos atingem uma velocidade angular comum aos dois, f. Calcular essa velocidade angular. 29 Solução: Solução: Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori A velocidade angular final está relacionada com a inicial pela conservação do momento angular: Lf Li I1 I 2 f f I1 i I1 i I1 I 2 Exemplo 9 – Um carrossel com 2 m de raio e 500 kg.m2 de momento de inércia gira em torno de seu eixo, sem atrito, completando uma volta a cada 5 s. Uma criança, com 25 kg, está inicialmente no centro do carrossel e depois caminha até a borda. Calcular a velocidade angular que terá, então, o carrossel. Solução: Pela conservação do momento angular: Momento angular inicial da criança correndo em relação ao centro da plataforma do carrossel: Li m v R Expressão do momento angular final do sistema criança-carrossel em termos da velocidade angular final f: Lf m r 2 Im f Igualando as expressões: m R Lf Li 2 Im f m v R f mv R m R2 Im f 0.208 rad s Exemplo 11 – Uma partícula de massa m descreve, com velocidade v0, um círculo de raio r0 sobre a superfície de uma mesa horizontal sem atrito. A partícula está presa a um fio que passa por um buraco na mesa, no centro do círculo. O fio é lentamente puxado para baixo, de modo que a partícula acaba descrevendo um círculo de raio rf. L f Li I sis, f f Isis,i i Isis Im Ic Im m r 2 I m m R2 f I m i f Im i I m m R2 500 i 500 25 22 5 f i 6 5 1 1 rev f f 6 5 6 s f Exemplo 10 – A criança mencionada no exemplo anterior corre com velocidade 2.5 m/s sobre uma tangente à beira da plataforma do carrossel, que está imóvel, e pula para a plataforma. Calcular a velocidade angular final da criança no carrossel. (a) Calcular a velocidade final em termos de r0, v0 e rf. (b) Calcular a tensão T no fio quando a partícula descreve um círculo de raio rf em termos de m, r e do momento angular L0 m v0 r0 . (c) Calcule o trabalho feito pela partícula pela tensão T, integrando T dr de r0 até rf. Dar a resposta em termos de r0, rf e L0. Solução: (a) A conservação do momento angular relaciona as velocidades final à inicial e os raios inicial e final: L f L0 30 Solução: m v f rf m v0 r0 v f r0 v0 rf Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori (b) Como F ma Solução: 1. Energia cinética depois da colisão em termos do momento angular Li e do momento de inércia I´do sistema bola-massa: i i T m v2 r m v f rf m v0 r0 L0 L v 0 mr 2 L0 v2 mr T m T m r r L2 T 03 mr Ef L f Li L f Li m v x 3. Ef rf L20 L20 dW dr W dr m r3 m r3 r0 W 2 0 L 2 m r2 r rf As expressões de Lf e de I´na equação de Ef ficam: L2f 2 I Ef 1 2 m x2 M d 2 3 2 2 2 3 m v x Ef 2 2 2 3m x M d Exercícios de Revisão: 1. O rotor de um motor elétrico tem uma freqüência de 3600 rpm , quando a carga e a energia são cortadas. O rotor de 50 kg , que tem um raio de giração do centro de gravidade de 180 mm , então começa a parar . Sabendo que a cinética de fricção devido ao atrito corresponde a um torque de magnitude 3,5 N ⋅ m exercida sobre o rotor , determinar o número de revoluções que o rotor executa antes de vir a parar. n 31 2 3 m2 v2 x2 Ef 2 3m x 2 M d 2 1 Ei m v2 2 Ef 3m x2 Ei 3m x2 M d 2 L20 1 1 W 2 m rf2 r02 Achar a razão entre a energia final e a energia inicial do sistema. m v x 5. A razão entre a energia cinética depois da colisão e a energia inicial da bola de massa plástica é então: r r0 Exemplo 12 – Uma barra de massa M e comprimento d pode girar em torno de um eixo fixo a uma de suas extremidades. Uma bola de massa plástica, com massa m e velocidade v, atinge a barra a uma distância x do eixo e fica grudada na barra. O momento de inércia I´: 1 I m x2 M d 2 3 (c) O trabalho é: L2 Tr 0 3 mr 2 I 2. Conservação do momento angular para relacionar Li a m, v e x: 4. dW T dr dW Tr dr L2f Solução: i 1 Fi ,O IO Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori IO m kO2 IO 50 0.182 IO 1.62kg m2 rad 3.5 1.62 2.16 2 s f0 3600rpm 60Hz rad 0 2 60 0 376.991 s rad 0 2 60 0 376.991 s 2 02 2 0.3 P z Posição do centro de massa: L 1 0 1 m1 x1 m2 x2 2 xG m1 m2 2 L xG xG 0.075m 4 2 02 2 02 376.9912 32891.067rad 2 2.16 n A zG 32891.067 n 5234.77 2 2 zG m1 z1 m2 z2 m1 m2 1 0.15 1 0 zG 0.075m 2 d xG2 yG2 d 0.0752 0.0752 2. B.J. Cap.16.54 - Uma barra em forma de L delgada uniforme ABC está em repouso em uma superfície horizontal quando uma força de magnitude P = 4 N é aplicada no ponto A. Desprezando o atrito entre o barra e a superfície e sabendo que a massa do conjunto de barras idênticas é de 2 kg , determine: (a) a aceleração angular inicial da barra; (b) a aceleração inicial do ponto B. d 0.106m Utilizando o Teorema de Steiner para as duas barras e somando: m m m m I G 2 L2 xG2 2 L2 zG2 12 2 12 2 2 2 2 2 I G 2 0.32 d 2 2 0.32 d 2 12 2 12 2 2 IG 2 0.0075 0.106 IG 0.037472kg m2 n i 1 Fi ,G TMA IG 0.3 0.037472 rad rad 8 2 8 j 2 s s 4 0.075 0.037472 i j xG B x yG d d 0.15 0.3 G n i 1 i 1 Fiz m az Fix m ax 4 k 2 a aGz 2 k L/2=0.15 32 TCM: n r GB B G Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori aB aG r v aB 2 k 8 j 0.075 i 0.075 k 0 aB 2 k 0.6 k 0.6 i aB 2 k 0.6 k 0.6 i m aB 0.6 i 2.6 k 2 s 3. A polia dupla composta por duas polias de raios R1 = 0.20 m e R2 = 0.50 m, rigidamente soldadas entre si com eixo fixo, em relação ao qual o momento de inércia é I = 0.9 kg.m2. O acionamento da polia dupla é feito a partir do repouso, por blocos de massas m1 = 25 kg e m2 = 12 kg, ligados a fios ideais que não escorregam em relação a mesma. A aceleração linear do bloco 2, expressa em m/s2, é aproximadamente: T1 R2 T2 R1 IG T1 0.5 T2 0.2 0.9 a1 R2 a 0.5 1 a2 R1 a2 0.2 250 T1 25 0.5 T 251 12.5 1 T2 120 12 0.2 T2 120 2.4 250 12.5 0.5 120 2.4 0.2 0.9 125 6.25 24 0.48 0.9 6.25 0.48 0.9 24 125 101 rad 7.63 101 13.23 2 7.63 s m a1 6.62 s 2 a1 0.5 13.23 a2 0.2 13.23 a 2.65 m 2 s2 T1 251 12.5 13.23 T 85.63N 1 T2 120 2.4 13.23 T2 151.75 N 4. A velocidade angular da polia dupla após 5 s, expressa em rad/s, é aproximadamente: 0 t 0 13.23 5 0 t 66.15 rad s 5. A velocidade do bloco 1 após 5 s, expressa em rad/s, é aproximadamente: v1 R2 v1 66.15 0.5 v1 33.075 TCM: P T m1 a1 Fi m a 1 1 i 1 T2 P2 m2 a2 n 250 T1 25 a1 T2 120 12 a2 n i 1 33 Fi ,G TMA IG 6. Os blocos ilustrados a seguir têm massas m1 e m2. A massa da polia é M e seu raio é R. Desprezar a massa da corda e admitir que não há escorregamento entre a corda e a polia. Considere a aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2. A aceleração do bloco de massa m1 vale aproximadamente, em m/s2: m s Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori barra tem zero de aceleração. Dados: m1 = 10 kg m2 = 20 kg M = 50 kg R = 0.5 m TCM: Teorema do centro de massa: massa m1 F 1i T1 P1 m1 a1 i T1 100 10 a1 T1 100 10 a1 F 2i massa m2 W m L2 W L2 m IG IG g 12 12 g P2 T2 m2 a2 i 200 T2 20 a2 T2 200 20 a2 TMA: Teorema do Momento Angular M i FiO a a2 T1 T2 F xi T1 R T2 R I M R2 2 2 M R a T1 T2 R 2 R T1 T2 R TMA: M M a 2 100 10 a 200 20 a 25 a 100 10 a 200 20 a 25 a 30 a 100 25 a a 100 m a 1.82 2 55 s A haste delgada uniforme AB repousa sobre uma superfície horizontal sem atrito, e uma força de magnitude Q = 0.25 lb é aplicado a uma numa direção perpendicular à haste. Sabendo-se que a haste pesa 1.75 lb, determinar (a) a aceleração do ponto A, (b) a aceleração ponto B, (c) a localização do ponto em que a 7. 34 FiO L W L2 Qg 6 2 12 g W L 6 0.25 g 6g 1.75 L 7L 6g j 7L a A aG AG AG AG 50 T1 T2 1 g i 7 IO aG Q P2 W a g Q g 0.25 1 a g aG g W 1.75 7 i P1 m aG Q i IO Polia: a1 TCM: aA L k 2 1 L 6g g i k j 7 2 7L 1 3 g i g i 7 7 4 4 aA g i aA 32.2 i 7 7 aA m aA 18.4 i 2 s aB aG BG BG Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori BG L k 2 1 L 6g g i k j 7 2 7L 1 3 aB g i g i 7 7 2 2 aB g i aA 32.2 i 7 7 aB m aB 9.2 i 2 s aP aG PG PG 0 1 6g L g i zk j0 7 7L 2 1 6 gL g i zi 0 7 7 L 2 1 6 gL g z 0 7 7 L 2 6 gL 1 z g 7 L 2 7 Haste ABC em equilíbrio: TMA: M i FiA 0 RAv R Ah L 1 L L z Lz 2 6 2 6 3L L 2L z z 6 6 3 N Fat N 10 Fat 8 6 P 15 6 0 N 10 Fat 2 75 9 0 N 10 N 2 675 0 N 10 0.35 N 2 675 0 10 N 0.7 N 675 0 9.3 N 675 N 675 N 72.58N 9.3 Fat N Fat 0.35 72.58 Fat 25.4 N 8. (Beer & Johnston 16.27 10ª Ed.) O tambor de 8 in de raio está ligado a um volante maior. O momento de inércia total do tambor e o volante é de 14 lb.ft2 e o coeficiente de atrito cinético entre o tambor e a sapata de freio é de 0.35. Sabendo-se que a velocidade angular do volante é de 360 rpm sentido anti-horário quando uma força P de grandeza de 75 lb é aplicada ao pedal de C, determinar o número de revoluções realizadas pelo volante até atingir o repouso. 35 TMA: M i FiD IO r Fat IO r Fat rN IO IO r Fat rN IO IO Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori F 8 0.35 72.58 rad 12 1.209 2 14 s xi N FAB cos 0 N FAB cos 2 02 2 F 2 02 2 0 2 f0 yi 02 2 f0 0 N FAB cos 0 i 0 i 2 2 4 2 f 02 2 2 360 4 60 2 1.209 587.76rad 587.76 n n 2 2 2 n 93.5 9. (Beer & Johnston 16.30 10ª Ed.) O disco de 180 mm de raio está em repouso, quando ele é colocado em contacto com uma correia em movimento a uma velocidade constante. Negligenciando o peso da ligação AB e sabendo que o coeficiente de atrito cinético entre o disco e a correia é de 0.40, determinar a aceleração angular do disco, enquanto ocorre escorregamento. FAB sen P FAt 0 P FAt FAB sen P FAt FAB sen N FAB cos P FAt tg N TMA: M O IO i Fat r IO N r IO IO r I P O r tg I O r N IO I tg O r r m g r IO tg IO P N FAt tg IO IO m g r m g r tg IO IO m g r tg IO m g r m r2 tg 2 2 g tg r 2 0.4 10 0 tg 60 0.4 0.18 P 36 TCM: 0.8 10 2.132 0.18 Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 20.84 rad s2 10. (Beer & Johnston 16.38 10ª Ed.) Os Discos A e B são aparafusados em conjunto, e os cilindros D e E são ligados como mostrados para separar os cabos envolvido nos discos. Um único cabo passa sobre discos B e C. O disco A pesa 20 lb e os discos B e C pesam 12 lb cada. Sabendo que o sistema é liberado a partir do repouso e que nenhum deslizamento ocorre entre os cabos e os discos, determinar a aceleração (a) do cilindro D, (b), do cilindro E. TB TD TE Cinemática do movimento: r2 = r3 = 6 in; r1 = 8 in. No equilíbrio: da polia AB: WD 8 WE 6 0 6 6 WD WE WD 18 WD 13.5lb 8 8 Como 15 > 13.5 o sentido de rotação da polia AB é ↺ Cálculo das massas: mD WD 15lb lb s2 m 0.46584 D g 32.2 ft s2 ft mE WE 18lb lb s 2 m 0.55901 E g 32.2 ft s2 ft aD aTA aD AB r1 8 aD AB 12 aD 0.667 AB aE aTC Cálculo dos momentos de Inércia: 1 1 20 8 I A mA rA2 I A 2 2 32.2 12 2 r 6 AB 3 C AB C AB C r2 6 I A 0.138026 lb s ft TCM: Bloco D: mD aD WD TA 0.4658 aD 15 TA 2 0.4658 0.667 AB 15 TA IB 0.046584lb s2 ft I AB R m aG Fext i 2 1 1 12 6 I B mB rB2 I B 2 2 32.2 12 aTB aTC AB r2 C r3 IC I B 0.046584lb s2 ft I A I B 0.138026 0.046584 0.3106 Bloco E: mE aE TE WE 0.559 aE TE 18 6 0.559 AB TE 18 12 I AB 0.18461lb s2 ft TMA: M O IO i Polia AB: 8 6 TA TB I AB AB 12 12 37 Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 8 6 TA TB 0.18641 AB 12 12 Polia C: 6 6 TB TE IC C 12 12 6 6 TB TE 0.04658 C 12 12 6 6 TB TE 0.04658 AB AB C 12 12 6 12 ft aE 0.862 2 s aE 1.7247 11. O disco circular de massa m e raio r é rolar através da parte inferior do percurso circular de raio R do disco tem uma velocidade angular, a determinação da força exercida pela N caminho no disco. Equações: 0.3106 AB 15 TA 0.559 AB 6 TE 18 12 6 8 12 TA 12 TB 0.18641 AB 6 T 6 T 0.04658 B E AB 12 12 0.3106 AB 15 TA 0.2795 T 18 AB E 8 TA 6 TB 2.23692 AB TB TE 0.09316 AB TCM: Rn N Pn m N m g m i Resolvendo o sistema: rad s2 TA 14.46lb AB 1.7247 TB 18.64lb TE 18.48lb aD 0.667 AB aD 0.667 1.7247 ft aD 1.15 2 s aE aTC aE C r2 aE AB r2 R m aG Fext i R m aG Fext 0.3106 AB TA 15 0.2795 AB TE 18 2.23692 AB 8 TA 6 TB 0 0.09316 AB TB TE 0 TCM: v2 v r Rr r2 N m g 2 Rr 12. Um disco uniforme, com eixo fixo, possui raio R = 0.4 m e massa m = 6 kg. Em repouso, o disco é acionado pela força F = 20 N, através de uma corda enrolada no mesmo. O atrito nos mancais , gera um binário (momento) resistente Mres= 1.5 N.m. Pedem-se: (a) a reação do eixo fixo. (b) o número de voltas necessárias para que o disco atinja a velocidade angular = 40 rad/s. M F TCM: R m aG Fext i 38 v2 Rr Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori H m ax 0 V P m ay 0 V P m g TMA: M V 60N TMA: M G IG R F M IG m R2 2 6 0.42 0.4 20 1.5 2 RF M 6.5 0.48 rad 13.54 2 s 2 02 2 2 02 2 2 02 2 40 0 2 13.54 59.07rad n 2 2 02 2 0 2 80 2 2 5.1 627.45rad 627.45 n 2 2 n 100 voltas 59.07 n 2 2 0 t t t 13. A figura ilustra um volante, com massa m = 5.00 kg, raio R = 0.20 m, raio de giração k = 0.14 m, girando com velocidade angular inicial 0 = 80 rad/s. No instante t= 0s, aciona-se o freio do mesmo, que consiste em comprimir a sapata do freio contra o volante, através da fora F = 10 N. O coeficiente de atrito entre as superfícies é µ = 0.25. Pedem-se. (a) o instante em que o volante para; (b) o número de voltas até parar. F R TCM: R m aG Fext i H F m ax 0 H F V P Fat m ay 0 V P Fat 39 n n 9.4 voltas IG R Fat m k 2 R Fat m k2 R N m k2 0.2 0.25 10 5 0 0.142 rad 5.1 2 s i 2 G i 80 5.1 0 t 15.68s 14. (Hibbeler -19.11 pg. 512) – Um motor transmite um torque M = 0.05 N.m no centro da engrenagem A do sistema de engrenagens acoplados, onda as outras engrenagens são idênticas à engrenagem B indicada. Determine a velocidade angular das engrenagens A e B após t = 2s e a força F trocada entre as engrenagens. Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori F 0.2137N TMA: M G IG i Engrenagens A e B: 3 F rA M I A A F rB I B B F I B B rB 15. Um disco uniforme de massa m está girando com velocidade angular 0 quando é colocado no chão. Determine o tempo em que ele começa a rolar sem escorregar. Qual é a velocidade angular do disco nesse instante. O coeficiente de atrito cinético entre o disco e o plano é µk. Qual o tempo que leva para adquirir essa velocidade? I 3 B B rA M I A A rB B rB A rA r 40 B A A B A B 2 A rB 20 I 2 A 3 B rA M I A A rB 3 2 3 2 mB kB2 A rA M mA kA2 A rB 0.3 0.0152 A 0.04 M 0.8 0.0312 A 0.02 0.00081 A 0.05 0.0007688 A 0.05 A 0.00081 0.0007688 0.05 A 0.0015788 A 31.669 rad s2 B 2 A B 2 31.669 A 31.669 rad B 63.339 2 ⭯ s B 0 B t 63.339 2 rad ⭯ s A 0 A t 31.669 2 B 126.67 A 63.338 rad s I F B B rB F F 40 mB k B rB 2 B 0.3 0.0152 63.339 0.02 Dados: g = 32.2 ft/s2; ID 1 m R2 2 TCM: R m aG Fext i Fat m aT Fat m ax ax k g N P 0 N m g TMA: M G IG i Fat R I g k m g R Ig k m g R m R2 2 2k g R Quando o disco rola sem escorregar: vG R vG vG0 ax t vG0 0 vG R 0 k g t 0 t R k g No movimento de rotação da roda: 0 t g 0 2 k t R Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 0 2 k g R R k g 1 3 0 2 0 1 0 R t 3 k g 0 t v 0.375 25.76 t v 9.66 t v v0 aG t 9.66 t 8 3.864 t 9.66 t 3.864 t 8 13.524 t 8 t 8 13.524 t 0.5915s a t2 s s0 v0 t 2 3.864 t 2 s 8t 2 3.864 0.59152 s 8 0.5915 2 s 4.056 ft TCM: R m aG Fext Fx m ax k N m aG N N aG k aG k P m g Fy m ay 0 N P 0 N P 16lb 17. O carretel de massa m = 100 kg possui raio de giração kG = 0.3 m. Se os coeficientes de atrito estático e cinético são, respectivamente, µS = 0.20 e µc = 0.15 determine a aceleração angular α do carretel se P = 50 N. aG k g 0.12 32.2 ft aG 3.864 2 s TMA: M G IG i Fat R I g 2 R k m g R k m g R 2 m R2 5 5 k g 41 v 0 t R v R t 2 I E m R2 5 i Para que a bola role sem deslizar: v R 16. Uma bola de boliche de peso 16 lb está num plano com velocidade angular inicial nula e velocidade de seu centro de massa v = 8 ft/s. Se o coeficiente de atrito cinético entre a bola e a superfície é µk = 0.12, determine a distância que a bola percorre sem escorregar. Negligencie os buracos existentes para colocar os dedos na bola. Dados: g = 32.2 ft/s2; 5 0.12 32.2 19.32 2 0.375 0.75 rad 25.76 2 ⭯ s Ig TCM: R m aG Fext i Fx m ax P FAt m aG Fy m ay 0 N W 0 N W m g 1000 TMA: M i G IG P r Fat R I g Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori P 31510 P 450N P r Fat R m k g2 Se não há deslizamento, a aceleração tangencial no ponto de contato do solo é a aceleração do centro de massa: aG R P FAt m R FAt m R P FAt 100 0.4 50 FAt 40 50 O 15 H P r 40 50 R m k g2 50 0.25 40 50 0.4 100 0.32 12.5 16 20 9 25 32.5 32.5 25 rad 1.3 2 s FAt m R P FAt 100 1.3 0.4 50 FAt 2N Como: FAmax s N 0.2 1000 200 2 Observe que se houvesse arrastamento, a força de atrito seria contrária à indicada, ou seja, para a esquerda, caso a força de atrito fosse maior que 200 N, valor da força de atrito de destaque, que é FA 200N . rad s P V TCM: R m aG Fext i Fx H m an H m 2 r H 45 152 17.5 H 177.1kN Fy m aT 0 V P m r V m g m r V 450 45 817.5 V 450 6300 V 450 6300 V 5.850kN TMA: M A I A i IG max Assim, ocorrerá rotação sem deslizamento... 18. Uma turbina heólica leve consiste em um rotor que é alimentado a partir de um torque aplicado em seu centro. No instante dado, o rotor está na horizontal que tem uma velocidade angular de 15 rad/s e uma aceleração angular no sentido horário de 8 rad/s2. Determine a força normal interna, a força de cisalhamento e o momento em uma seção passando pelo ponto A. Suponha que o rotor é uma haste esbelta de 50 m de comprimento, com uma densidade de massa de 3 kg/m. rad s2 G Substituindo em: Fat 8 r = 7.5 m MA 45 152 12 843.75 m L I O 3375kg m2 3 M A m g 7.5 m 7.5 7.5 3375 8 IO 2 M A 45 10 7.5 45 8 7.5 7.5 27000 M A 3375 20250 27000 M A 3375 20250 27000 M A 50.625kN m 19. O sistema dado e abandonado do repouso da posição mostrada. Determine a aceleração angular e o momento na junção A. Cada barra tem massa m e comprimento L. G: Centro de massa da haste de 15 m à direita da seção A. O peso dessa seção é: P l g 42 Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori TCM: R m aG Fext IG i Fx H m aT H m 2 r Fy m aT V 2 P m r TMA: M A I A i IG m L2 12 (a) Anel: Vamos calcular na unha o momento de inércia de uma anel de raio r em relação ao seu centro de massa G: 2 m IG r 2dm r 2 rd I G m r 2 2 r corpo 0 IG m r 2 Aplicando o Teorema de Steiner e somando os momentos de inércia das duas barras: IA IA IO IG m r 2 IO 2m r 2 2 2 m L2 m L2 L L m m L2 12 12 2 2 m L m L m L 5 L m 12 4 12 4 2 m L2 6 m L2 IA 12 4 2 20 m L IA 12 5 m L2 IA 3 2 2 M 2 A IO R m aG Fext i m g 2 2 Fn N P m an N mg m 0 r N m g Ft T m aT T m r T (b) Disco: L 5m L m g L 2 3 3L 5 m L2 m g 2 3 9 g 10 L 20. Determinar a aceleração angular e a força sobre o rolamento em O para: (a) o anel estreito de massa m; (b) o disco circular plano de massa m; imediatamente após que cada um é libertado a partir do repouso no plano vertical com OC horizontal. 43 O TCM: IG 2 M m g r 2m r 2 g 2r i m g TMA: i 2 I A m r2 2 m r2 2 3 IO IG m r 2 IO m r 2 2 TMA: M O IO i 3 m g r m r 2 2 2g 3r 21. Uma chapa uniforme de massa m com o formato de um quarto de circulo é liberada a partir do repouso com uma borda em linha reta vertical, como mostrado. Determinar a aceleração angular inicial e as componentes horizontal e vertical da reação no pivô ideal em O. Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 4b m b2 m g sen 2 3 2 8 g 2 2 3 b 2 8 g 3 b Da figura, se você não faltou às aulas de GA: Ox N sen T cos IO corpo 2 b Oy N cos T sen m rdrd b2 4 r 2 dm r 2 0 0 8 g 4b T m 2 m g sen450 3 b 3 r b 2 4m 4m r 4 IO 2 r 3dr d I O 2 02 b 0 b 4 r 0 0 b IO 4m b mb IO 2 b 4 2 2 4 2 TCM: R m aG Fext i Ft T PT m aT T m g sen m r T m r m g sen Fn m an N m g cos m 2 r 0 N m g cos 2 2 4b 4b 4b r xG2 yG2 r 2 3 3 3 cos cos 450 2 sen sen450 2 TMA: M O IO i IO m b2 2 Pt r IO m b2 m g sen r 2 44 1 32 T m g 2 2 2 9 1 32 Ox m g cos sen m g 2 2 cos 2 9 2 2 1 32 2 Ox m g m g 2 2 2 2 2 9 2 1 1 32 Ox m g m g 2 1 2 2 9 1 1 32 Ox m g m g m g 2 2 2 9 32 Ox m g 2 9 Oy N cos T sen 1 32 Oy m g cos cos m g 2 2 sen 2 9 2 2 1 32 2 Oy m g m g 2 2 2 2 2 9 2 1 1 32 Oy m g m g 2 1 2 2 9 1 1 32 Oy m g m g m g 2 2 2 9 32 Oy m g 1 2 9 22. A placa de aço uniforme de 20 kg é livremente articulada em torno do eixo z, como mostrado. Calcule a força suportada por cada um dos rolamentos em A e B após o instante em que após a placa é libertada a partir do repouso no plano yz horizontal. (Meriam Kraige Cap.6 pag. 434). g = 9.81m/s2 Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori TMA: M O IO i b m b2 m g 2 3 3 g 2b 36.78 Cálculo do momento de Inércia: I r 2dm corpo de uma chapa de comprimento b e altura h, densidade uniforme m/(bh) em relação ao : 3g rad 2b s 2 147.15 196.2 0.4 20 36.78 20 9.81 2 RA 2 RA 24.525N RB (i) Eixo x: b 2 Ix h 2 m m h2 h y b h dydx 12 2 b 2 2 (ii) Eixo y: b 2 h 2 Iy b h 2 2 x2 m m b2 dydx bh 12 (ii) Eixo z: Iz b 2 h 2 x 2 b h 2 2 y2 m b2 h2 m dydx bh 12 No exemplo, h = 250 mm e b = 400 mm Usando o teorema dos eixos paralelos: m b2 m b2 b Iz m 12 3 2 2 TCM: R m aG Fext i Fx 2RA P m ax m RA m b 2 b mg 2 2 b Fy 2RAy m ay m 02 0 2 45 23. Uma roda de impulso para demonstrações de dinâmica é mostrada na figura. É basicamente uma roda de bicicleta modificada com aro, alças, e uma polia para o arranque do cordão. O contra peso faz com que o aro raio de giração da roda de 7 lb de peso mude de para 11 in. Se uma força estacionária de 10 lb é aplicada ao cordão, determinar a aceleração angular da roda. Despreze o atrito do rolamento. Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Podemos escrever: dW Ftan ds ds R d dW Ftan R d dW d TCM: R m aG Fext i Fx H T cos300 0 2 W d Fy N P T sen300 0 IG m k 2 1 P 7 11 IG k 2 g 32.2 12 2 P 2 7 11 k g 32.2 12 2 IG Podemos desenvolver: dW d dW I d dW I d d dt dW I d dW I IG 0.18266 lb ft 2 TMA: M O 2 IO W I d i T 2 IO 12 1 1 1 Wtot I 22 I 12 2 2 dW d dt dt P 2 0.18266 12 rad 9.12 2 s 10 24. Cada um dos dois discos de polimento tem um diâmetro de 6 in, uma espessura de ¾ in, e um peso específico de 425 lb/ft³. Quando ligada, a máquina acelera do repouso até sua frequência de funcionamento de 3450 rot/min em 5 s. Quando desligado, ele chega ao repouso em 35 seg. Determinar o torque do motor e momento de fricção, assumindo que cada um é constante. Despreze os efeitos da inércia da armadura do motor rotativo....g = 32.2 ft/s2 d d dt Energia do movimento de rotação 1 I 2 2 1 1 I 2 I 02 E 2 P 2 Como: P t t 2 t I 2 I 02 E I 2 I 02 2 t 0 2 2 I t D 6 3 1 r r r 3in ft ft 2 2 12 4 m g V e r2 m m V g g Trabalho e potência no movimento de rotação 2 m 425 3 1 1 m 0.1619667 32.2 4 12 4 I Dis cos 2 46 m R2 0.1619667 I Dis cos 2 16 Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Fx Fat m aG m g sen I Dis cos 0.01012lb ft 2 f 3450 rot 3450 f 57.5Hz min 60 2 f 2 57.5 361.2831 Fy N P cos 0 N m g cos N W cos N 8 cos 400 N 6.12lb rad s IG Ligando: 0 t 361.281 0 5 rad s2 I f t 0.0101229 361.281 5 f 0.731lb. ft Desligando: 0 t 0 361.281 35 rad s2 I f t 0.0101229 361.281 35 f 0.0104lb. ft 10.322 25. O cilindro sólido homogêneo é liberado a partir do repouso sobre a rampa. Se = 40° , s = 0.30 e k = 0.20, determinar a aceleração do centro de massa G e a força de atrito exercida pela rampa do cilindro. Dados: 1 in 1 ft ft ; g 32.2 2 12 s TMA: M O IO i 72.2566 m R2 W R2 2 2g W R2 Fat R 2g 2 g Fat W R Para não ocorrer escorregamento: aG R W aG W sen g W 2 g Fat Fat R W sen g W R Fat 2Fat W sen Fat 3 Fat W sen400 sen400 3 sen400 Fat 8 3 Fat 1.714lb Fat W 2 g Fat 2 32.2 1.714 W R 6 8 12 27.59 rad s2 aG R aG 27.59 aG 13.8 6 12 ft s2 26. O carretel tem uma massa de 500 kg e um raio de giro kG 1.3m . Ele repousa sobre a superfície TCM: R m aG Fext i Fx P sen Fat m aG 47 de uma correia transportadora para a qual o coeficiente de atrito estático eo coeficiente de fricção cinética é s.= 0.5. O coeficiente de atrito cinético é s.= 0.4. Se o transportador acelera com ac = 1m/s2, determinar a tensão inicial no fio e a aceleração angular da bobina. O carretel está originalmente em repouso. Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 1456.25 0.8 Fs 1.82031kN T 2.32kN Fsmax s N 0.5 4905 Fs TCM: Fsmax 2.452kN Fs R m aG Fext Logo, não haverá escorregamento. i n Rx Fxi m aG T Fs i 1 Ry Fyi 0 N m g n i 1 N m g 500 9.81 4905 N TMA: M O IO i IO m kO2 T 0.8 Fs 1.6 m kG2 27. (atividade 4a) - Uma bola de boliche, considerada uma esfera uniforme de massa m = 2.0 kg e raio R = 0.15 m é lançada sobre uma pista, uma superfície horizontal áspera com uma velocidade linear de translação v0 = 12 m/s e sem velocidade angular. O coeficiente de atrito entre as superfícies é = 0.25. Ao tocar o solo, forças presentes interrompendo o movimento de translação e impondo movimento plano, que após algum tempo, torna-se movimento de rolamento sem escorregamento. Considerando o instante em que o movimento passa a ser de rolamento sem escorregamento, pede-se a velocidade do centro de massa G ou CM da bola. T 0.8 Fs 1.6 500 1.32 845 aP aG GP GP aP j aG i k 0.8 j 0 aG 0.8 0 aG 0.8 Para não haver escorregamento: aC 0.8 1 1 0.8 rad s2 aG 0.8 aG 0.8 1.25 m aG 1 2 s 1.25 T 0.8 Fs 1.6 845 1.25 1056.25 500 1 T Fs 1056.25 1.6 Fs 0.8 T 1056.25 500 0.8 1.6 Fs 0.8 Fs 48 F iExt i m aGx N a g m aG N P 0 N m g M O IG i 2 IG m r 2 5 M O IG i Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 2 F r m r 2 5 2 m g r m r 2 5 2 5 g g r 5 2 r vG t t1 8.6 vC 0 t 0 v v0 v t v0 a t vG t v0 g t vC vG GC 0 vG iˆ kˆ r ˆj Velocidade angular: 5 g t 2 r 5 g 2v0 t t1 2 r 7 g 5v t t1 0 7 r t A esfera começará a rolar sem deslizar quando o ponto de contato dela com o solo possuir velocidade nula. m s 28. Um cilindro de revolução homogêneo de massa m = 4.0 kg, raio R = 0.5 m, é abandonada do repouso, apoiada em plano inclinado de um ângulo = 30° com a horizontal, rola sem escorregar ao longo do mesmo. Pedem-se: 0 vG iˆ r kˆ ˆj iˆ 0 iˆ vG iˆ r iˆ vG r v0 g t r t 0 t 5 g t 0 t 0 2 r 5 g t 2 r 5 g v0 g t t r 2 r 5 v0 g t g t 2 2v0 7 g t v0 t t1 2 7 g t inércia do cilindro: IG 1 m R2 . 2 (b) O mínimo coeficiente de atrito entre o cilindro e o plano inclinado. Velocidade linear vG t v0 g t 2v0 vG t t1 v0 g 7 g 7v 2v0 2 vG t t1 v0 v0 vG t t1 0 7 7 5 vG t t1 v0 7 5 vG t t1 12 7 49 (a) A aceleração do centro de massa G do cilindro. Dado: momento de TCM: R m aG Fext i Fx P sen Fat m aG Fat m g sen m aG Fy N P cos 0 N m g cos m R2 IG 2 TMA: M i O IO Notas de Aula 2 – Dinâmica dos Sólidos – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori m R2 Fat R 2 2 F 2 Fat at aG R m R m Fat m g sen m aG 2 Fat aG m m g sen 3 20 Fat N 3 Fat N m g cos m g sen m g cos 3 tg 3 0 tg 30 3 0.193 3 9 Fat aG 50 2 Fat 10 m 3.33 2 m 3 s Dinâmica dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre Ardeu? Estuda aí, hein, carinha!?!? 51 Dados: g = 32.2 ft/s2 = 9.81 m/s2 1 ft = 0.3048 m 1 mi = 5280 ft = 5280.(0.3048 m) = 1609 m 1 in = 1/12 ft = 0.0254 m 1 ft = 0.3048 m 1 lb = 4.448 N 1 slug = 1 lb.s2/ft = 14.59 kg g = 32.2 ft/s2 = 9.81 m/s2 1 ft = 0.3048 m 1 mi = 5280 ft = 5280.(0.3048 m) = 1609 m 1 in = 1/12 ft = 0.0254 m 1 ft = 0.3048 m 1 lb = 4.448 N 1 slug = 1 lb.s2/ft = 14.59 kg Feliz 🎅 Quero ver você não chorar Não olhar pra trás Nem se arrepender do que faz Quero ver o amor crescer Mas se a dor nascer Você resistir e sorrir Se você pode ser assim Tão enorme assim eu vou crer Que o natal existe Que ninguém é triste Que no mundo há sempre amor Bom natal Um feliz natal Muito amor e paz prá você Prá você Valeu ? Estuda, carinha.. 51