Ementas disciplinas Antropologia

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EMENTAS DO CURSO DE ANTROPOLOGIA
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
ANT 7101 – INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA (108 horas/aulas)
EMENTA: A constituição da Antropologia como disciplina e seu campo de estudo. A
crítica ao etnocentrismo e o relativismo cultural. Questões de método: trabalho de
campo e observação participante. Os precursores e o evolucionismo social na
conformação da Antropologia como disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DA MATTA, Roberto. 1983. Relativizando: Uma Introdução à
Antropologia. Social. Petrópolis: Vozes.
2. Darwin, Charles. 2001. A Origem das Espécies. Belo Horizonte: Editora
Itatiaia.
3. GEERTZ, Cliford. 1978. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar
Editores.
4. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976. “Raça e História.” In LÉVI-STRAUSS,
Claude Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
5. MORGAN, Lewis Henry. 1980 [1871]. A Sociedade Primitiva. Lisboa:
Presença/ Martins Fontes.
6. Rousseau, Jean Jacques. 2008. Discurso Sobre A Origem e os Fundamentos
da Desigualdade entre os Homens. Porto Alegre: L&PM Editores.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BAMBERGER, Joan. 1979. O Mito do Matriarcado: Porque os Homens
Dominam a Sociedade Primitiva? In M. Rosaldo & L. Lamphere.
Mulher, Cultura e Sociedade (orgs). Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2. CASTRO, Celso (org.). 2005. Evolucionismo Cultural: Textos de
Morgan, Tylor e Frazer. Rio de Janeiro: Zahar Editor.
3. DA MATTA, Roberto. 1986. Explorações. Rio de Janeiro: Rocco.
4. ENGELS, Frederik. 1984 [1884]. A Origem da Família, da Propriedade
Privada e do Estado. São Paulo: Global Editora.
5. EVANS-PRITCHARD, Edward E. 1989. História do Pensamento
Antropológico. Lisboa, Ed. 70.
6. GEERTZ, Clifford. 1966. A Transição para a Humanidade. In S. Tax et
alli. Panorama da Antropologia. Rio de Janeiro, Lisboa: Fundo de
Cultura, pp. 31-43.
7. HERZ, Robert. A Preeminência da Mão Direita. Religião e Sociedade,
no. 1
8. INGOLD, Tim. Humanidade e Animalidade. Revista Brasileira de
Ciências Sociais.
9. KUPER, Adam. 1978. Antropólogos e Antropologia. Rio de Janeiro:
Francisco Alves.
10. KUPER, Adam. 2008. A Reinvenção da Sociedade Primitiva:
transformações de um mito. Recife: UFPE.
11. LAPLANTINE, François. 1988. Aprender Antropologia. São Paulo:
Editora Brasiliense.
12. De Coulanges, Fustel. 2003. A Cidade Antiga. São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais.
13. Frazer, James. 1978 [1922]. O Ramo de Ouro. São Paulo: Círculo de
Ouro.
14. Lowie, Robert. 1947. A Sociedade Primitiva. Buenos Aires: Amorrortu.
15. Montesquieu. 2007[1748]. Do Espírito das Leis. São Paulo: Editora
Martin Claret.
16. LARAIA, Roque. 1986. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editores.
17. Rousseau, Jean Jacques. 2007. O Contrato Social. Porto Alegre: L&PM
Editores.
18. Rivers, William H. 1991. A Antropologia de Rivers. Roberto Cardoso de
Oliveira (org.). São Paulo: Editora da UNICAMP.
ANT 7201 - TEORIA ANTROPOLÓGICA I (108 horas/aulas)
EMENTA: A constituição das antropologias social-britânica – funcionalismo e
estrutural-funcionalismo – e cultural norte-americana.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA:
1. Benedict, Ruth. s/d[1934] Padrões de Cultura. Lisboa: Edição Livros do Brasil.
2. BOAS, Franz. 2010. A Mente do Ser Humano Primitivo. Editora Vozes,
Petrópolis,.
3. EVANS-PRITCHARD, Edward Evans. 1978. Os Nuer. S.Paulo: Perspectiva.
4. MALINOWSKI, Bronislaw Kaspar. Argonautas no Pacifico Ocidental. 1976
[1922]. São Paulo: Abril Cultural, Coleção Os pensadores.
5. MEAD, Margareth. [1942]. Sexo e Temperamento. São Paulo: Perspectiva.
6. RADCLIFFE-BROWN, Alfred Reginald. 1973[1952]. Estrutura e Função na
Sociedade Primitiva. Petrópolis: Editora Vozes.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Benedict, Ruth. [1946] O Crisântemo e a Espada. São Paulo: Perspectiva.
2. CASTRO, Celso (org.). Antropologia cultural/ Franz Boas: textos
selecionados. 6. Ed. Rio de Janeiro (RJ): J. Zahar, 2010.
3. Evans-Pritchard, Edward E. 2004 [1937]. Bruxaria, oráculos e magia entre
os Azande, Rio de Janeiro: Zahar.
4. FERNANDES, Florestan. Fundamentos empíricos da explicação
sociológica. São Paulo: Editora Nacional. 1959.
5. Kroeber, A.L. [1917] “O Superorgânico”. In A Natureza da Cultura, Lisboa:
Edições 70, p.39-79.
6. KUPER, Adam. 1978. Antropólogos e Antropologia. Rio de Janeiro:
Francisco Alves.
7. MALINOWSKI, Bronislaw Kaspar. , 1982. A Vida Sexual dos Selvagens.
Rio de Janeiro (RJ): F. Alves.
8. MALINOWSKI, Bronislaw Kaspar. 1988. Magia, ciência e Religião.
Perspectivas do Homem, edições 70.
9. MALINOWSKI, Bronislaw. 1986. Malinowski: Antropologia. Coleção
Grandes Cientistas Sociais. São Paulo. Ática.
10. RADCLIFFE-BROWN, Alfred R. 1978 [1951]. Antropologia. São Paulo,
Ática, Coleção Grandes Cientistas Sociais.
11. RIVERS, W.H.R. 1991. A Antropologia de Rivers. Organização: Roberto
Cardoso de Oliveira. Campinas: Editora da Unicamp
12. Sapir. E. 1924. Culture: Genuine and Spurious. The American Journal of
Sociology, 24(4:) 401-429.
13. STOCKING, George W. (org.). A formação da Antropologia Americana:
1883-1911. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora da UFRJ, 2004.
ANT 7301 – TEORIA ANTROPOLÓGICA II (72 horas/aulas)
EMENTA: A escola sociológica francesa e o estruturalismo.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA:
1. DURKHEIM, Emile. 2003. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São
Paulo: Martins Fontes.
2. LEACH, Edmund. 2009. Cultura e Comunicação. Lisboa: Edição 70.
3. LEVI-STRAUSS, Claude. 1975 (1958). Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro.
4. LEVI-STRAUSS, Claude. 1976 [1960]. Antropologia Estrutural Dois. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro.
5. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1989. O Pensamento Selvagem. Campinas: Papirus.
6. LEVI-STRAUSS, Claude. 2009 [1949]. As Estruturas Elementares do
Parentesco. Tradução Mariano Ferreira. Petrópolis: Editora Vozes.
7. MAUSS, Marcel. 1974. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Edusp. Volumes
I e II.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CAIXETA DE QUEIROS, Ruben. & FREIRE NOBRE, R. (Eds.) 2008.
Lévi-Strauss: Leituras brasileiras. Belo Horizonte: Editora UFMG.
2. DURKHEIM, Emile. 1974. As Regras do Método Sociológico. São
Paulo: Companhia Editora Nacional.
3. DURKHEIM, Emile. 1982. O Suicídio. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
4. GODELIER, Maurice. 2001. O Enigma do Dom. Rio de Janeiro: Editora
Civilização Brasileira.
5. GOLDMAN, Marcio. 1999. Lévi-Strauss e os Sentidos da História.
Revista de Antropologia, 42(1-2): 223-238.
6. LÉVI-STRAUSS, C. "Histoire et Ethnologie", Annales E.S.C., 38 (6),
1983, (p. 1217-31).
7. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976. Tristes Trópicos. Lisboa: Edições 70.
8. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1962. A Crise Moderna da Antropologia.
Revista de Antropologia, p. 21-26.
9. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1981. A Via das Máscaras. Lisboa: Editorial
Presença. 1981.
10. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1984. Minhas Palavras. São Paulo:
Brasiliense.
11. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1986. A Oleira Ciumenta. São Paulo:
Brasiliense.
12. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1989. Levi-Strauss. Coleção ‘Os Pensadores’.
São Paulo: Abril Cultural. (p.89-181).
13. LEVI-STRAUSS, Claude. 1985. Totemismo Hoje. Petrópolis: Editora
Vozes.
14. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1998. Voltas Ao Passado. Mana 4(2):107117.
15. LÉVI-STRAUSS, Claude. 2004. Mitológicas I: O Cru e o Cozido. São
Paulo: Cosac & Naif. 2004.
16. MANIGLIER, Patrice. 2008. A bicicleta de Lévi-Strauss. Cadernos de
Campo, vol. 17, p. 275-292.
17. MAUSS, Marcel. 2009. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Perspectiva.
18. MERLAU-PONTY, Maurice. 1991 [1960]. De Mauss a Lévi-Strauss.
Em M. MERLAU-PONTY. Signos. Pp: (123-136).
19. MOISES, Beatriz Perrone. 1999. Claude Lévi-Strauss aos 90. Revista de
Antropologia, vol.42, no.1-2, p.09-25.
20. SAUSSURE, Ferdinand. Curso de lingüística geral. São Paulo: Editora
Cultrix.
21. SIGAUD, Lygia. 1999. As Vicissitudes do ‘Ensaio Sobre o Dom’. Mana
5(2): 89-124.
22. SPERBER, Dan. 1992. Claude Lévi-Strauss. In O Saber dos
Antropólogos. Lisboa: Edições 70.
23. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 1998. Entrevista: Lévi-Strauss Nos
90: A Antropologia de Cabeça Para Baixo. Mana. 4 (2):119-126.
24. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2008b. Claude Lévi-Strauss,
fundador do pós-estruturalismo. Palestra no Colóquio Lévi-Strauss: un
siglo de reflexión. Museo Nacional de Antropología, México on
19/11/2008.
ANT 7401 - TEORIA ANTROPOLÓGICA III (108 horas/aulas)
EMENTA: O pensamento antropológico pós-guerra e as bases da antropologia
contemporânea. A diversificação dos paradigmas antropológicos em reações às escolas
nacionais e aos modelos dualistas (natureza e cultura; indivíduo e sociedade; história e
estrutura). Proposições para as antropologias processuais, históricas, interpretativas e
simbólicas.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA:
1. Clifford Geertz. 1997. O saber local: novos ensaios em antropologia
interpretativa. Tradução de Vera Mello Joscelyne. Petrópolis, Vozes, 366 pp.
2. DOUGLAS, Mary. 1991. Pureza e Perigo. Rio de Janeiro: Edições 70.
3. DUMONT, Louis. 1985. O Individualismo: Uma Perspectiva Antropológica da
Ideologia Moderna. Rio de Janeiro: Rocco.
4. FOUCAULT, Michel. 1979. Microfisica do Poder. Rio de Janeiro: Editora
Graal.
5. SAHLINS, Marshall. 1999. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
6. TURNER, Victor. 1974. O Processo Ritual. Petrópolis: Editora Vozes.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. AUGÉ, Marc. 1997. Por uma Antropologia dos Mundos Contemporâneos.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. Edusp/Perspectiva.
2. Barth, Fredrik. 2000. O Guru, o iniciador e outras variações antropológicas.
Org. Tomke Lask. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria.
3. Bateson, Gregory. 2008. Naven. São Paulo: Edusp.
4. Bourdieu, Pierre. 2002. Esboço de Uma Teoria da Prática, (Precedido de
Três Estudos de Etnologia Cabila). Oeiras: Celta Editora.
5. ERIBON, Didier & Claude Lévi-Strauss. De Perto e de Longe. Ed. Nova
Fronteira.
6. Foucault, Michel. 1977. Vigiar e Punir: História da violência nas prisões.
Petrópolis: Editora Vozes.
7. Foucault, Michel. 1997. A História da Loucura na Idade Clássica. São
Paulo: Perspectiva.
8. Geertz, Cliford. 1978. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar
Editores.
9. Gluckman, Max. 1987 [1940]. Análise de uma situação social na Zululândia
Moderna. In Feldman-Bianco, Bela. Antropologia das Sociedades
Contemporâneas, São Paulo: Global, p.227-267.
10. Goffmann, Irving. 1992. A Representação do Eu na Vida Cotidiana.
Petrópolis: Editora Vozes.
11. GOLDMAN, Marcio. 1995. Antropologia Contemporânea, Sociedades
Complexas e Outras Questões. Anuário Antropológico/1993, pp. 113-153.
12. GOLDMAN, Márcio. 1999. Alguma Antropologia. Rio de Janeiro:
Relume/Dumará/NuAP.
13. LATOUR, Bruno. 2005 (1991). Jamais Fomos Modernos: Ensaio de
Antropologia Simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34.
14. LEACH, Edmund. “Cabelo Mágico”, “Nascimento Virgem” e “Categorias
Verbais e Insultos Animais”. In LEACH. São Paulo, Ática.
15. Leach, Edmund. 1974. Repensando a Antropologia. São Paulo: Editora
Perspectiva.
16. Leach, Edmund. 1977. Sistemas políticos da Alta Birmania. São Paulo:
17. PEIRANO, Mariza. “Onde está a Antropologia?”. Mana 3(2):67-102, 1997.
18. PEIRANO, Mariza. 1995. A Favor da Etnografia. Rio de Janeiro,
Relume/Dumará.
19. SAHLINS, Marshal. 1997. O ‘Pessimismo Sentimental’ e a Experiência
Etnográfica: por que a cultura não é um ‘objeto’ em via de extinção.
(PARTES I e II). Mana 3(1): 43-73, 1997 e Mana 3(2): 103-150, 1997.
20. SAHLINS, Marshal. Cultura e Razão Prática. Rio de Janeiro: Zahar
21. SAID, Edward W. 1990. Orientalismo: O Oriente como Invenção do
Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras.
22. SPERBER, Dan. O simbolismo em geral. Ed. Cultrix São Paulo.
23. TURNER, Victor. 2008. Dramas, Campos e Metáforas: Ação simbólica na
sociedade humana. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense.
24. WAGNER, Roy. 2010. A Invenção da Cultura. São Paulo: Cosac Naify.
ANT 7202 Introdução à Etnografia (72Horas/Aula)
EMENTA: Introdução à etnografia como método, forma de representação e modo de
reflexão antropológica. Os precursores da etnografia: o imaginário europeu sobre o
‘exótico’, o ‘selvagem’ e o ‘outro’; relatos de viagem; memórias dos colonizadores;
antropologia de gabinete.
BIBILOGRAFIA MÍNIMA:
1. LERY, Jean de. s/d. Viagem à terra do Brasil. SP: Livraria Martins Editora.
2. FRAZER, James George. 1978. O Ramo de Ouro. SP: Círculo do Livro.
3. MAUSS, Marcel. 1993. O Método Etnográfico. Lisboa: Pub. Dom Quixote.
4. SAID, Edward. 1990. Orientalismo: O Oriente como invenção do Ocidente.
SP: Companhia das Letras.
Bibliografia Suplementar:
1. CONRAD, Joseph. 2008 [1899]. Coração das Trevas. São Paulo:
Companhia de Bolso.
2. De Coulanges, Fustel. 2003. A Cidade Antiga. São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais
3. LISBOA, Karen M. 1997. A Nova Atlândida de Spix e Martius: natureza e
civilização na Viagem pelo Brasil (1817-1820). São Paulo: Editora
Hucitec/FAPESP
4. SOUZA, Laura de Mello e. 1993. “O Novo Mundo entre Deus e o Diabo”.
In O Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras.
5. SPIX, J. B. e MARTIUS, C.F.P. 1981. Viagem pelo Brasil (1817-1820).
Belo Horizonte: Editora Itatiaia/ Universidade de São Paulo.
6. WALLACE, Alfred Russel. 1981. Viagens pelos Rios Amazonas e Negro.
Belo Horizonte: Editora Itatiaia.
7. MONTAIGNE, Michel de. 2009. Dos canibais. São Paulo: Alameda.
8. SAINT-HILARE, Auguste de. 1976. Viagem a Curitiba e Santa Catarina.
Belo Horizonte: Editora Itatiaia.
ANT 7203 - LEITURAS ETNOGRÁFICAS I (72 horas/aula)
EMENTA: Estudos etnográficos elaborados a partir do marco da antropologia socialbritânica – funcionalismo e estrutural-funcionalismo – e do cultural-historicismo norteamericano.
BIBILOGRAFIA MÍNIMA:
1. BOAS, Franz; STOCKING, George (org.). 2004. A formação da antropologia
americana, 1883-1911 (Antologia). Rio de Janeiro: Contraponto/UFRJ.
2. BENEDICT, Ruth. 1988 [1946]. O Crisântemo e a Espada: Padrões de Cultura
Japonesa. São Paulo: Perspectiva.
3. EVANS-PRITCHARD, E. E. 2008 [1940]. Os Nuer. São Paulo: Ed. Perspectiva.
4. Evans-Pritchard, Edward E. 2004 [1937]. Bruxaria, oráculos e magia entre os
Azande. Rio de Janeiro: Zahar
5. FIRTH, Raymond. 1996 [1936]. Nós, os Tikopia. São Paulo: Edusp.
6. MEAD, Margaret. 1969 [1935]. Sexo e Temperamento. São Paulo: Ed.
Perspectiva.
Bibliografia Suplementar:
1. Almeida, Mauro W. B. de. 2004. A etnografia em tempos de guerra:
contextos temporais e nacionais do objeto da antropologia. In Fernanda
Arêas Peixoto, Heloísa Pontes e Lilia Moritz Schwacz (orgs.),
Antropologias, Histórias, Experiências. Belo Horizonte: Editora da
Universidade Federal de Minas Gerais, pp. 61 – 81.
2. BHABHA, Homi. 2007. “A Outra Questão: O estereótipo, a discriminação e
o discurso do colonialismo”. In: O Local da Cultura. Trad. Myriam Ávila,
Eliana L. de L. Reis e Gláucia R. Gonçalves. Belo Horizonte: Editora
UFMG.
3. Clifford, James, 1998. Sobre a autoridade etnográfica. In Gonçalves, José
Reginaldo (org.), A Experiência Etnográfica, Rio de Janeiro: Editora UFRJ,
pp. 17-62.
4. Dias, Jill R. 1997. Entre arte e ciência ou o Etnógrafo como herói romântico:
Malinowski e o trabalho de campo. Ethnologia, 6(8): 39-53.
5. GEERTZ, Clifford. 2009. Obras e Vidas: o antropólogo como autor. Rio de
Janeiro: Editora UFRJ.
6. Marcus, George E. 2004. O intercâmbio entre arte e antropologia: como a
pesquisa de campo em artes cênicas pode informar a reinvenção da pesquisa
de campo em antropologia. Revista de Antropologia, São Paulo, 47(1): 133158.
7. PEIRANO, Mariza. 1995. A Favor da Etnografia. Rio de Janeiro,
Relume/Dumará.
ANT 7204 - LEITURAS ETNOGRÁFICAS II (72 horas/aula)
EMENTA: Estudos etnográficos elaborados a partir do marco da escola sociológica
francesa e do estruturalismo. A relação entre teoria e etnografia.
BIBILOGRAFIA MÍNIMA:
1. LEIRIS, Michel. 2007 [1934]. A África Fantasma. São Paulo: Cosac Naify.
2. LEVI-STRAUSS, Claude. 1996 [1955]. Tristes Trópicos. São Paulo: Compania
das Letras.
3. LIZOT, Jacques. 1988. Círculo de Fogos: Feitos e Ditos dos Índios Yanomami.
São Paulo: M. Fontes.
4. DUMONT, Louis. 1997. Homo Hierarchicus: Os Sistemas das Castas e suas
Implicações. São Paulo: EDUSP.
Bibliografia Suplementar:
1. BENJAMIN, Walter. 1994. “O narrador”. Magia e técnica, arte e política.
São Paulo: Brasiliense, 177-221.
2. CARVALHO, José Jorge de. O Olhar Etnográfico e a Voz Subalterna.
Horizontes Antropológicos, 17(15): 107-147.
3. CARVALHO, José Jorge de. 2002. Poder e Silenciamento na Representação
Etnográfica. Série Antropologia, n◦ 316, PPGAS/Universidade de Brasília.
4. CLIFFORD, James. 2002. “Sobre a Autoridade Etnográfica”, in José
Reginaldo Santos Gonçalves (org.). A experiência etnográfica: antropologia
e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 17-62.
5. DESCOLA, Philippe. 2006. As lanças do crepúsculo: relações jivaro na Alta
Amazônia. São Paulo: Cosac & Naify. 520pp.
6. GEERTZ, Clifford. 2005. Obras e vidas: o antropólogo como autor. Vera
Ribeiro, trad. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
7. GIUMBELLI, Emerson. 2002. Para além do "trabalho de campo": reflexões
supostamente malinowskianas. Revista Brasileira de Ciências Sociais,
17(48): 91-107.
8. GONÇALVES, Marco Antônio. 2010. “Firth e os Tikopia.” Traduzir o
outro: etnografia e semelhança.
9. LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. 1997. A Vida de Laboratório: A
Produção dos Fatos Científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumara. [seleções]
10. MAGNANI, José Guilherme Cantor. 2009. Etnografia como prática e
experiência. Horizontes Antropológicos, vol.15 no.32 (July/Dec).
11. MAUSS, Marcel. 1993 [1947]. O Método Etnográfico. Lisboa: Pub. Dom
Quixote.
12. ROCHA, Ana Luiza Carvalho da & ECKERT, Cornélia. “O Antropólogo na
Figura do Narrador”. In: Goiânia: HABITUS, 2003. V.1, n.2, jul./dez.
13. SILVA, Vagner Gonçalves da. 2000. O antropólogo e sua magia. São
Paulo: EDUSP.
ANT 7211 - Leituras Etnográficas III (72 horas/aula)
EMENTA: Estudos etnográficos elaborados a partir da antropologia pós-guerra e
contemporânea. A relação entre pesquisa de campo e escrita etnográfica. Etnografia
como representação e como narrativa. Autoria e autoridade etnográfica. Representação
etnográfica do ‘eu’ e do ‘outro’. Reflexividade e dialogismo.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA:
1. CLIFFORD, James. 2002. A experiência etnográfica: antropologia e literatura
no século XX. José Reginaldo Santos Gonçalves (org.). Rio de Janeiro: Editora
UFRJ, 2002.
2. GEERTZ, Clifford. 2005. Obras e vidas: o antropólogo como autor. Vera
Ribeiro, trad. Rio de Janeiro: Editora UFRJ,
3. SILVA, Vagner Gonçalves da. 2000. O antropólogo e sua magia. São Paulo:
EDUSP.
4. TURNER, Victor. 2005 [1967]. Floresta de símbolos. Niterói: EdUFF.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ACHUTTI, Luiz Eduardo R. 2004. Fotoetnografia da Biblioteca Jardim.
Porto Alegre: Editora da UFRGS: Tomo Editorial.
2. BENJAMIN, Walter. 1994. “O narrador”. Magia e técnica, arte e política.
São Paulo: Brasiliense, 177-221.
3. BONETTI, Alinne e FLEISCHER, Soraya (orgs). 2007. Entre Saias justas e
jogos de cintura. Florianópolis: Ed. Mulheres.
4. BENVENISTE, Émile. 198?. “Da subjetividade na linguagem.” In: O
homem na linguagem. Liboa: Vega, 49-57.
5. CARDOSO de Oliveira, Roberto. 2000. O trabalho do antropólogo (2. ed.).
São Paulo: Editora UNESP.
6. CARVALHO, José Jorge de. 2001 “O olhar etnográfico e a voz subalterna”.
Horizontes Antropológicos 7 (15): 107-147.
7. CRAPANZANO, Vincent. 2005. “Horizontes imaginativos e o aquém e
alem.” Revista de Antropologia 48(1): 363-384.
8.
GEERTZ, Clifford. 2004 [1968]. Observando
islã. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
9. Goffmann, Irving. 1992. A Representação do Eu na Vida Cotidiana.
Petrópolis: Editora Vozes.
10. GONÇALVES, Marco Antônio. 2008. O real imaginado: etnografia, cinema
e surrealismo em Jean Rouch. Rio de Janeiro: Topbooks.
11. HANKS, William. 2008. “O que é contexto?” In: Língua como prática
social. São Paulo: Cortez, 169-203.
12. KULIK, Don. 2008. Travesti: prostituição, sexo, gênero e cultura no Brasil.
Rio de Janeiro: Fiocruz.
13. LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. 1997. A vida de laboratório: a
produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumara.
14. MALINOWSKI, Bronislaw. 1997. Um diário no sentido estrito do termo.
Rio de Janeiro: Record.
15. MAGNANI, José Guilherme Cantor. 2002. ‘De perto e de dentro: notas para
uma etnografia urbana.’ RBCS 17(49): 11-29.
16. MARESCA, Sylvain.
2005.
“Olhares cruzados: ensaio fotográfico
comparativo entre as abordagens fotográfica e etnográfica”.
In O
Fotográfico. Etienne Samain (org.). São Paulo: Editora Hucitec, 129-160.
17. TAUSSIG, Michael. 1993[1987]. Xamanismo, colonialismo e o homem
selvagem: um estudo sobre o terror e a cura. São Paulo: Paz e Terra.
ANT 7210 - Práticas de Escrita em Antropologia (72 horas/aula)
EMENTA: Produção textual em antropologia; gêneros do discurso, gêneros literários;
planejamento, elaboração e formas estilísticas de textos relevantes para o desempenho
das atividades acadêmicas, tais como: resumos, resenhas, ensaios e artigos dissertativos
e argumentativos. Regras de formatação, citações e referências bibliográficas.
BIBLIOGRAFIA MINIMA
1. ECO, Umberto. 2010. Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas. Rio de
Janeiro: Editora Perspectiva.
2. FLORES, L.L.; OLIMPIO, L.N.; CANCELIER, N.L. 1994. Redação: o texto
técnico/científico e o texto literário. 2ª edição. Florianópolis, EDUFSC,
3. FOUCAULT, Michel. 2009. Ditos & Escritos III. Rio de Janeiro: Forense
Universitária.
4. MEURER, J. L.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). 2002. Gêneros textuais: subsídios
para o ensino da linguagem. Bauru, SP: EDUSC.
Bibliografia Complementar
1. ABREU, A.S. Curso de Redação. 6ª. Edição. São Paulo, 1997.
2. ANDERY, M.A.P.A. et. al. Para compreender a ciência: uma perspective
histórica. 6ª. Edição. Rio de Janeiro, Espaço e Tempo; São Paulo, Educ, 1996.
3. KOCH, I. V., TRAVAGLIA, L.C. A coerência textual. 5ª edição. São Paulo,
Contexto, 1993.
4. LAKATOS, E.M. MARCONI, M DE A. Metodologia do trabalho científico.
São Paulo, Atlas, 1996.
5. MEURER, J.L.; MOTTA-ROTH, D. (Org.). Parâmetros de textualização. Santa
Maria, Editora da UFSM, 1997.
6. MOTTA-ROTH, D (Org.). 2001. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa
Maria, RS: Imprensa Universitária/ UFSM.
7. MOTTA-ROTH, D. 2000. Texto acadêmico e construção do conhecimento.
Intercâmbio, São Paulo: LAEL/PUC-SP, n. 9, p. 39-48. .
8. PADUA, E.M.M; DE. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico - prática.
Campinas, São Paulo, Papirus, 1996.
9. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 15ª edição. São Paulo,
Cortez, Autores Associados, 1989.
10. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, SISTEMA DE BIBLIOTECAS.
Normas para apresentação de documentos científicos. Curitiba, Editora da
UFPR, 2000, v. 1-10.
ANT 7110 - METODOLOGIA DA PESQUISA (72 horas/aula)
Ementa: As diferentes perspectivas epistemológicas e metodológicas da
produção do conhecimento antropológico. O método comparativo e o método
etnográfico. Objetividade e subjetividade na pesquisa antropológica. Trabalho
de campo, reflexividade e simetria. Ética na pesquisa.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA:
1. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências
humanas. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
2. DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico, 4. Ed. São Paulo :
Companhia Editora Nacional, 1966.
3. LEVI-STRAUSS, Claude. “Critérios científicos nas disciplinas sociais e
humanas.” In Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976.
4. MALINOWSKI, Bronislaw. “Introdução: tema, método e objetivo desta
pesquisa”. In Argonautas do Pacífico Ocidnetal. São Paulo: Abril Cultural, 1976.
(Coleção Os Pensadores, v. 43), 17-34.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para
uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
2. BOAS. Franz. “As limitações do método comparativo” [1896], in: CASTRO,
Celso (org.) Franz Boas: Antropologia Cultural. Rio: Jorge Zahar, 2004. 25-39.
3. BOAS. Franz. “Alguns problemas de metodologia nas ciências sociais” [1930],
in: CASTRO, Celso (org.) Franz Boas: Antropologia Cultural. Rio: Jorge Zahar,
2004. 53-66.
4. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1989.
5. BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude e PASSERRON,
Jean-Claude. A profissão de sociólogo – preliminares epistemológicas.
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6. CRAPANZANO, Vincent. “A cena: lançando sombra sobre o real”. Mana
2005, vol.11, n.2, pp. 357-383.
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e como objetivação. Mana. 2006, vol.12, n.2 pp. 503-520 .
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USP/FFLCH, ano 14, n. 13, 155-161, 2005.
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14. LATOUR, Bruno. Ciência em Ação. Como seguir cientistas e engenheiros
sociedade afora. São Paulo: UNESP, 2000.
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16. LEVI-STRAUSS, Claude. “Critérios científicos nas disciplinas sociais e
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21. SANTOS, Boaventura de S. Um discurso sobre a ciência. Porto: Edições
Afrontamento. 1999.
22. WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. São Paulo: CortezUnicamp, 1992.
ANT 7205 - METODOLOGIA DA PESQUISA II (72 horas/aula)
Ementa: Diferentes técnicas e métodos de pesquisa nas ciências humanas em geral e na
antropologia em particular. Problematização de pesquisa de campo e análise de dados.
Experimentos de pesquisa de campo. Problemas gerais de planejamento, execução e
avaliação do processo da pesquisa em antropologia.
BIBLIOGAFIA MÍNIMA:
1. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1998. O Trabalho do Antropólogo. Brasília/ São
Paulo: Paralelo Quinze/Editora da Unesp.
2. CARDOSO, Ruth (Org.). 1986. Aventura antropológica: Teoria e Pesquisa.
3. COLLIER JR., John. 1973. Antropologia Visual: A Fotografia como Método
de
Pesquisa. São Paulo: EPU-EdUSP
4. DENZIN, Norman K., LINCOLN, Yvonna S. e colaboradores. O planejamento da pesquisa
qualitativa: Teorias e Abordagens. São Paulo: Artmed/Bookman. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
5. BAUER, Martin. W. & GASKELL, Gaskell. (Org.). 2002. Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som: um manual prático. 3ª ed. Petrópolis: Vozes,
6. BOAS, Franz. 2010. As Limitações do Método Comparativo. In Antropologia Cultural,
Tradução e seleção de Celso Castro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora.
7. CABRAL, João de Pina. Sem palavras: etnografia, hegemonia e quantificação. Mana
2008, vol.14, n.1 pp. 61-86.
8. DURHAM, E. R. A pesquisa antropológica com populações urbanas: problemas e
perspectivas. In CARDOSO, R. C. L. (Org.). A aventura antropológica: teoria e
pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p.17- 37, 1986.
9. ECO, Humberto. 1993. Como se faz uma tese. Trad. de G. C. C. de Souza, São
Paulo:Editora Perspectiva
10.FELDMAN-BIANCO, Bela. (org.). Antropologia das Sociedades contemporâneas. São
Paulo: Global, 1987.
11. FOOTT-WHYTE, William. 1975. Treinando a observação participante. In A. Zaluar
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12. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
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14. LAGROU, Els . Uma experiência visceral: pesquisa de campo entre os Kaxinawa. In:
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UFSC, 1993, v. 1, p. 1-15.
15. NOVAES, Sylvia Caiuby. Imagem, magia e imaginação: desafios ao texto
antropológico. Mana, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, out. 2008.
16. RADCLIFFE-BROWN, Alfred R. 1978. O Método Comparativo em Antropologia Social. In
Radcliffe-Brown: Antropologia, Júlio C. Mellati (org.). São Paulo: Editora Ática.
17. ROSALDO, Michelle. “O uso e o abuso da antropologia: reflexões sobre o
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18. SAHLINS, Marshall. 1977. O “pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por
que a cultura não é um “objeto” em via de extinção (parte I). Mana 3(1): 41-73.
19. SILVA, Vagner Gonçalves da. O antropólogo e sua Magia: trabalho de campo e texto
etnográfico nas pesquisas antropológicas sobre religiões afro-brasileiras. São Paulo:
Edusp. 2000.
20. VELHO, Gilberto. “Observando o familiar”. In: Individualismo e cultura: notas para uma
antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1994.
ANT7206 SEMINÁRIO DE PESQUISA I (144 horas/aula)
Ementa: Revisão bibliográfica e teórico-metodológica; elaboração do projeto de
pesquisa para a monografia de final de curso (TCC).
Pré-requisitos: Todas as obrigatórias da primeira à quinta fase.
ANT7207 TCC I - Prática de Pesquisa (360 horas/aula)
Ementa: Realização da pesquisa para a monografia, sob a supervisão de um professor
orientador, indicado de acordo com a regulamentação do TCC.
ANT 7208 TCC II - Trabalho de Conclusão de Curso (360 horas/aula)
Ementa: Elaboração e defesa da monografia, sob a supervisão de um professor
orientador, indicado de acordo com a regulamentação do TCC.
ANT 7202 - Seminário de Escrita (72 horas/aula)
Ementa: Redação, leitura e discussão do texto da monografia.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
ANT 7501 / ANT 7502 / ANT 7503 / ANT7504 / ANT 7505 - Tutorial
Optativa (36 horas-aula)
Ementa: Disciplina voltada ao aprofundamento de temas e questões especificas da
Antropologia. É pré-requisito para esta disciplina a aprovação em todas as disciplinas
obrigatórias até a quarta fase.
ANT 7001 - CULTURA BRASILEIRA (72 horas-aula)
EMENTA: Significados e dinâmicas da Cultura Brasileira. Estudos antropológicos
sobre Cultura Brasileira. Conceitos de Cultura Brasileira. Artes no Brasil. Literaturas no
período colonial e contemporâneo. Cultura popular e folclore. Comunicação de massa.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA
1. ORTIZ, Renato. 1985. Cultura Popular e Identidade Nacional. São Paulo:
Brasiliense.
2. DA MATTA, Roberto. 1990. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma
Sociologia do Dilema Brasileiro. Rio de Janeiro: Guanabara.
3. VIANNA, Hermano. 1995. O Mistério do Samba. Rio de Janeiro: Zahar, 2a.
ed.
4. FRY, Peter. 1982. Para Inglês Ver: Identidade e Política na Cultura
Brasileira. Rio de Janeiro: Zahar.
Bibliografia Complementar
1. BASTOS, Rafael. J. de. 1996. “A "Origem do Samba" como Invenção do
Brasil (por que as canções têm música?)”, Revista Brasileira de Ciências
Sociais 31:
2. BIRMAN, Patricia. 2003. “Sobre o mal à brasileira e o mal-estar que nos
acompanha”, in: Debates do NER, Porto Alegre, ano 4, n.4, jul/2003.
3. BOSI, Alfredo. 1992. “Plural, mas não caótico”. In: Cultura Brasileira:
Temas e Situações (Org. do Autor), São Paulo, Atica.
4. CARVALHO, José J. [1994]. ‘O encontro de velhas e novas religiões:
esboço de uma teoria dos estilos de espiritualidade’, in: MOREIRA, A &
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Vozes/UFS-IFAN.
5. DAMATTA, Roberto. “Treze pontos riscados em torno da Cultura
Popular”, in: Anuário Antropológico 92, Rio: Tempo Brasileiro, 1994.
pp. 49-67
6. DAMATTA, Roberto. 1985. “Espaço: casa, rua e outro mundo: o caso do
Brasil”, in: A Casa e a Rua: Espaço, Cidadania, Mulher e Morte no
Brasil, São Paulo: Brasiliense.
7. DAMATTA, Roberto. 1985. “Morte: A morte nas sociedades
relacionais-reflexões a partir do caso brasileiro”, in: A Casa e a Rua:
Espaço, Cidadania, Mulher e Morte no Brasil, São Paulo: Brasiliense.
8. DAMATTA, Roberto. 1981. Relativizando: uma Introdução à
Antropologia Social. Petrópolis: Vozes.
9. DAMATTA, Roberto. 1982. A Violência Brasileira. São Paulo:
Brasiliense.
10. DAMATTA, Roberto. 1991. O que faz o brasil, Brasil?, Rio: Rocco.
11. DUARTE, Luiz F. 1986. Da Vida Nervosa na Classes Trabalhadoras
Urbanas, Rio: Jorge Zahar.
12. GASPAR, Maria Dulce. 1988. Garotas de Programa: Prostituição em
Copacabana e Identidade Social, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.
13. GREENFIELD, Sidney M [1985] ‘Romarias: terapia e a ligação entre as
curas e a imaginação’, in: CAVALCANTE, A M (org.) Fé, Saúde e
Poder. Fortaleza: Ed. UFCe.
14. FONSECA, Claudia. 1991. “Cavalo amarrado também pasta: honra e
humor em um grupo popular brasileiro” In: Revista Brasileira de
Ciências Sociais n. 15.
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Ritual e Trabalho Terapêutico nas Culturas da Nova Era (Manuscrito).
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brasileira”, “Em busca do tempo perdido: o movimento tradicionalista
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23. VELHO, Gilberto. 1978. “Duas categorias de acusação na cultura
brasileira contemporânea”, in: FIGUEIRA, Sérvulo A. (coord) Sociedade
e Saúde Mental. Rio: Campus.
ANT 7002 - RELAÇÕES DE GÊNERO (72 horas-aula)
EMENTA: O conceito de gênero segundo diferentes escolas teóricas. Identidades de
gênero. Parentesco, família, filiação, reprodução e sexualidade. Representações do
masculino e do feminino. Análise crítica dos estudos clássicos na Antropologia sobre o
lugar das relações de gênero nas sociedades.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA:
1. BUTLER, Judith. 2003. Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da
Identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
2. CORREA, Mariza. 1983. Morte em Família: Representações Jurídicas de Papéis
Sexuais. Rio de Janeiro: Graal.
3. ROSALDO, Michelle e LAMPHERE, Louise (orgs.). 1979. A Mulher, a
Cultura e a Sociedade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra.
4. FOUCAULT, Michel. 1985. A História da Sexualidade I: A Vontade de Saber.
Rio de Janeiro: Edições Graal.
5. HÉRITIER, Françoise. “Homem/Mulher”; “Masculino/feminino”. Enciclopédia
Einaudi. Parentesco. Vol. 20. Imprensa Nacional/Casa da Moeda. Pp: 11-26.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. AHLERT, Martina. 2008. Correrias e Trabalhos no Programa Fome Zero
(ou Eles não têm a cara de pau que a gente tem). Trabalho apresentado
em Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, SC.
2. ALMEIDA, Mauro W. Barbosa, 2007. Nota sobre a Resenha das
Estruturas Elementares do Parentesco por Simone de Beauvoir. Campos
8(1): 191-193.
3. ALMEIDA, Paula Camboim. 2002. Gravidez na Adolescência em
Grupos Populares Urbanos: Concepções de Idade e de Maternidade. In
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Edusf, pp.177-212.
4. ARANTES, A.A. et.al (Org.). 1994. Colcha de Retalhos: Estudos Sobre a
Família no Brasil. Campinas: Ed. Unicamp, pp. 185-193.
5. BEAUVOIR, Simone de. 2007. As Estruturas Elementares de Parentesco
de Claude Lévi-Strauss. Campos 8(1): 183-189.
6. BEAUVOIR, Simone de. 2009. O Segundo Sexo. Rio de Janeiro: Editora
Nova Fronteira.
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8. CAVALCANTI, Maria Laura V.C., FRANCHETTO, Bruna e
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9. CORRÊA, Mariza. 2001. Do Feminismo aos Estudos de Gênero no
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as Teorias Feministas. Cadernos Pagu, n◦ 1, pp. 141-174.
11. DEBERT, Guita; OLIVEIRA, Marcela. 2007. Os Modelos Conciliatórios
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12. ERRINGTON, Shelly. 1990. Recasting Sex, Gender and Power: A
Theoretical and Regional Overview. In J.M. ATKINSON e S.
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13. FOUCAULT, Michel. 1984. História da Sexualidade II: O Uso dos
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ANT 7003 - RELAÇÕES INTERÉTNICAS (72 horas/aula)
EMENTA: Grupos étnicos. Processos sócio-culturais de construção de identidade
étnicas. Particularidades históricas e processos de diferenciação. Etnicidades e questões
raciais, acomodações e conflitos. Sociedades pluriétnicas, cultura e política.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA:
1. BARTH, Fredrik. 2000. O Guru, o Iniciador e Outras Variações
Antropológicas (organização de Tomke Lask). Rio de Janeiro: Contra-Capa
Livraria.
2. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1972. Identidade, Etnia e Estrutura
Social: São Paulo: Pioneira.
3. CUNHA, Manuela Carneiro da. 1986. Antropologia no Brasil: Mito, História,
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4. HALL, Stuart. 2003. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo
Horizonte: Ed. UFMG.
5. POUTIGNAT, Philippe e Jocelyne Streiff-Fenart. 1998. Teorias da Etnicidade.
São Paulo: Fundação Editora da Unesp.
6. SANSONE, Livio. 2003. Negritude sem Etnicidade: O Local e o Global nas
Relações Raciais e na Produção Cultural Negra no Brasil. Salvador: Pallas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALMEIDA, Miguel Vale de. 2000. Um mar da cor da terra. Raça, cultura e
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3. Baines, Stephen Grant. 1992. A Política Governamental e os WaimiriAtroari: Administrações Indigenistas, Mineração de Estanho e a Construção
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ANT 7004 - ETNOLOGIA INDÍGENA (72 horas/aula)
EMENTA: Temáticas, abordagens e perspectivas teórico-metodológicas em etnologia
indígena, com ênfase sobre as sociedades situadas no Brasil. O campo de estudo da
etnologia indígena, panorama histórico e atual.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA:
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ANT 7005 - ORGANIZAÇÃO SOCIAL E PARENTESCO (72 horas/aula)
EMENTA: A constituição do campo: fundamentos teóricos e conceituais. Sistemas
terminológicos, regras de filiação, aliança e residência. Herança e onomástica. Debates
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ANT 7006 - ANTROPOLOGIA URBANA (72 horas/aula)
EMENTA: O fenômeno urbano. Organização social e espaço. Territórios e
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ANT 7007 - Antropologia do Mundo Rural (72 horas/aula)
EMENTA: Conceitos e tradições teóricas nos estudos do chamado campesinato e da
ruralidade. Modos de ocupação dos espaços e acesso aos recursos. Diversidades,
organizações econômicas, relações sociais e moralidades nos coletivos do mundo rural.
Relações com o urbano.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA
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ANT 7008 - ANTROPOLOGIA VISUAL (72 horas/aula)
EMENTA: A imagem como objeto de estudo antropológico. A história da subdisciplina e algumas de suas principais tendências. A "antropologia compartilhada". As
teorias e práticas de técnicas audiovisuais (fotografia, vídeo, cinema, multimídia) na
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EMENTA: Teorias do corpo, dos jogos, do esporte. Esporte, mídia e poder.
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29. WACQUANT, Loïc. 2002. Corpo e Alma: Notas etnograficas de um
aprendiz de boxe. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
ANT 7012 - GLOBALIZAÇÃO CULTURAL (72 horas/aula)
EMENTA: Teorias da globalização cultural e sua relação com a Antropologia. Teorias
da Modernidade e da Pós-Modernidade. Globalização e transnacionalismo. Fluxos de
pessoas: Processos migratórios e novas identidades. Multiculturalismo. Fluxos de
imagens: mídia, imaginação e imaginário. Teorias do consumo.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA
1. APPADURAI, Arjun. 2004. Dimensões culturais da globalização. Lisboa:
Teorema.
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COMPLEMENTAR
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20. TOD, Emmanuel. 2002. Après l'empire. Paris: Gallimard.
ANT 7013 - ETNOMUSICOLOGIA (72 horas/aula)
EMENTA: A música como objeto de estudo antropológico. Esboço histórico e
panorama atual: musicologia comparada, etnomusicologia, antropologia da música,
estudos musicais. Música como código sócio-cultural: principais tendências teóricometodológicas, hoje. Música popular, erudita, folclórica, indígenas. Estudos recentes no
Brasil.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA
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BLACKING, John. 1973. Quão Musical é o Homem? Ms Tradução inédita de
G. Werlang do original de 1973.
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COMPLEMENTAR
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19. VIANNA, Hermano. 1995. O Mistério do Samba, 2a. ed. Rio de Janeiro: Zahar.
ANT 7014 - ANTROPOLOGIA DA ARTE (72 horas/aula)
EMENTA: A arte como objeto de estudo antropológico: etnoestética, etnomusicologia,
etnocoreologia e outros e sub-campos da área. Arte como código sócio-cultural:
principais tendências teórico-metodológicas. Arte e artisticidade. Arte e agência. Artes
populares, eruditas, folclóricas e indígenas. Etnografias clássicas, modernas e recentes
sobre a arte. Estudos recentes no Brasil.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA:
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COMPLEMENTAR
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ANT 7068 - Identidades e diversidade (72 horas aula)
EMENTA: A construção de identidades sociais. Territorialidade, fronteiras simbólicas e
etnicidade. Politicas de identidade e minorias como questoes sociais e antropológicas.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA
1. BARTH, Fredrik. Los grupos étnicos y sus fronteras. Mexico. Fondo de Cultura
econômica. 1976.
2. CARNEIRO da CUNHA, Manuela. Negros, estrangeiros. Os libertos e sua
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3. GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade
deteriorada. Zahar Editores. RJ 1982.
4. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976. “Raça e historia.” In LÉVI-STRAUSS, Claude
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COMPLEMENTAR
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2. ARRUTI, José M.A. 1997. "A emergência dos ‘remanescentes’: notas para o
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6. GASPAR, Dulce M. 1985. Garotas de programa: Prostituição em
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Janeiro: Graal.
11. VIANNA. Hermano. 1988. O mundo funk carioca. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar.
12. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2006. “No Brasil todo mundo e Índio
exceto quem não é.” Em Povos Indígenas no Brasil (2001-2006). São Paulo:
Instituto Socioambiental.
ANT 7016 - INDIVÍDUO E SOCIEDADE (72 horas/aula)
EMENTA: Pessoa e coletividade. Indivíduo, cultura e personalidade. A construção
social da pessoa, grupo, identidade. Biografias e estrutura social.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA
1. BENEDICT, Ruth. 1983. Padrões de Cultura. Lisboa: Editora Livros do Brasil.
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ANT 7017 - CULTURA E MEIO AMBIENTE (72 horas/aula)
EMENTA: O meio ambiente na reflexão antropológica. Natureza, Cultura e Sociedade.
Teorias antropológicas sobre a relação do homem com o meio ambiente. Antropologia
da paisagem. Ambientalismo, ecologia política, áreas de preservação, e populações
tradicionais. Sustentabilidade, gestão ambiental, e ambientes urbanos e rurais.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA
1. LÉVI-STRAUSS. O Pensamento Selvagem. Campinas, Papirus, 1989.
2. LITTLE, P. "Ecologia Política como etnografia: um guia teórico e
metodológico". In: ECKERT, C. ROCHA, A.L.C. e Carvalho, I.C.M. (org).
Horizontes Antropológicos. Ano 12, Número 25, Porto Alegre, PPGAS/UFRGS,
2006. pp 85 a 104
3. LOPES, L. Sobre processos de 'ambientalização' dos conflitos e sobre os
dilemas da participação. In: ECKERT, C. ROCHA, A.L.C. e Carvalho, I.C.M.
(org). Horizontes Antropológicos. Ano 12, Número 25, Porto Alegre,
PPGAS/UFRGS, 2006.
4. SILVEIRA, Flávio L. A. e CANCELA, Cristina D. Paisagem e Cultura –
Dinâmicas do patrimônio e da memória na atualidade. Belém do Pará:
EDUFPA, 2009.
COMPLEMENTAR
1. BARRETTO FILHO, Henyo T. Da nação ao planeta através da Natureza. Série
Antropologia, no. 222. Brasília: UNB, 1997.
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3. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura; TONIOL, Rodrigo. Ambientalizacão,
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4. CORBIN, A. O território do vazio. A praia e o imaginário ocidental. São Paulo,
Companhia das Letras, 1989. pp 69 a 108
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6. DEAN, Warren. 1996. A Ferro e fogo: a história e a devastação da Mata
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7. DESCOLA, Philppe. 1998. “Estrutura ou sentimento: a relação com os animais
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Etnoconservação. Novos rumos para a Conservação da Natureza. São Paulo,
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dos itinerários no mundo urbano contemporâneo. Ambient. soc. [online]. 2009,
vol.12, n.2 [cited 2011-06-28], pp. 293-306 . Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414753X2009000200006&lng=en&nrm=iso
10. DEVOS, R. A Baía de todas as águas – conflito e territorialidade nas margens
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11. DEVOS, R., SOARES, A., ROCHA, A. Habitantes do Arroio: memória
ambiental das águas urbanas. Desenvolvimento e Meio Ambiente, Vol. 22
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17. INGOLD, Tim. 1994. “Humanidade e Animalidade”. Revista Brasileira de
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18. KORMONDY, E. J. & BROWN, D. R. 2001. Fundamentos de Ecologia
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19. LATOUR, Bruno. 1994. Jamais Fomos Modernos. Ensaio de Antropologia
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20. LITTLE, P. "Ecologia Política como etnografia: um guia teórico e
metodológico". In: ECKERT, C. ROCHA, A.L.C. e Carvalho, I.C.M. (org).
Horizontes Antropológicos. Ano 12, Número 25, Porto Alegre, PPGAS/UFRGS,
2006. pp 85 a 104
21. LOPES, L. Sobre processos de 'ambientalização' dos conflitos e sobre os
dilemas da participação. In: ECKERT, C. ROCHA, A.L.C. e Carvalho, I.C.M.
(org). Horizontes Antropológicos. Ano 12, Número 25, Porto Alegre,
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23. PERONI, N. 2002. “Manejo agrícola itinerante e domesticação de plantas
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26. SILVA, Vagner. “As Esquinas Sagradas: o candomblé e o uso religioso da
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27. SILVEIRA, F. A Paisagem como fenômeno complexo, reflexões sobre um tema
interdisciplinar. SILVEIRA, Flávio L. A. e CANCELA, Cristina D. Paisagem e
Cultura – Dinâmicas do patrimônio e da memória na atualidade. Belém do Pará:
EDUFPA, 2009.
28. SILVEIRA, Flávio L. A. As paisagens missioneiras gaúchas nos relatos de
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Iluminuras, v. 11, n. 26. Porto Alegre: BIEV - PPGAS - Ufrgs, 2010.
http://seer.ufrgs.br/iluminuras/article/view/18314
29. SIMMEL, G. A filosofia da paisagem. REVISTA POLÍTICA & TRABALHO,
João Pessoa, n°12, 1996. p. 15 a 24
30. SOARES, M.C.C., BENSUSAN, N & NETO, P.S.F. (Orgs.) 2002. Entorno de
Unidades de Conservação: Estudos de Experiências de UCs de Proteção
Integral. Rio de Janeiro: Funbio.
31. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2002. “Perspectivismo e multinaturalismo
na América indígena”, in: A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de
antropologia. São Paulo: Cosac & Naify.
32. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2002. “Imagens da Natureza e da
Sociedade”, in: A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de
antropologia. São Paulo: Cosac & Naify.
ANT 7018 - ANTROPOLOGIA E HISTÓRIA (72 horas/aula)
EMENTA: A fronteira entre a Antropologia e a História. Temas, debates e conceitos:
estrutura e acontecimento, diacronia e sincronia.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA
1. GINZBURG, Carlo. 1989. A micro-história e outros ensaios. Lisboa: Difel.
2. LEFORT, Claude. 1979. As formas da história. São Paulo: Brasiliense.
3. LÉVI-STRAUSS, Claude. "Introdução: História e Etnologia", "A Análise
Estrutural em Linguística e em Antropologia" e "A Noção de Estrutura em
Etnologia" in Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
4. SAHLINS, Marshall. 1990. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Zahar.
COMPLEMENTAR
1. BIERSACK, Aletta. 1992. A Nova História Cultural. São Paulo: Martins Fontes.
2. BLOCH, Marc. 1993. Os reis taumaturgos. São Paulo: Companhia das Letras,
1993.
3. BRAUDEL, Fernand. 1978. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva.
4. Calavia Sáez, Oscar. 2000. O Inca Pano: Mito, História e Modelos Etnológicos.
Mana, 6(2):7- 35.
5. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. 1979. Negros estrangeiros. São Paulo:
Brasiliense.
6. Comaroff, John e Comaroff, Jean. 1992. Ethnography and the Historical
Imagination. Boulder, CO: Westview Press.
7. DARNTON, Robert. 1986. O Grande Massacre de Gatos. São Paulo: Graal.
8. DARNTON, Robert. 1990. O beijo de Lamourette. São Paulo: Companhia das
Letras.
9. ELIAS, Norbert. 1990. O processo civilizador: uma história dos costumes. Rio
de Janeiro, Jorge Zahar.
10. GEERTZ, Clifford. 1978. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar.
11. GEERTZ, Clifford. 1980. Negara. Um estado teatro no século XIX. Lisboa:
Difel.
12. GEERTZ, Clifford. 2001. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar.
13. GINZBURG, Carlo. 1987. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um
moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras.
14. GINZBURG, Carlo. 1988. Mitos, emblemas e sinais. São Paulo: Companhia das
Letras.
15. Gow, Peter. 1991. Of Mixed Blood: Kinship and History in Peruvian Amazonia.
Oxford: Clarendon Press.
16. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976. "O Tempo Redescoberto" e "História e
Dialética" in O Pensamento Selvagem. São Paulo: CEN.
17. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1997. Tristes Trópicos. São Paulo: Companhia das
Letras.
18. NOVAIS, Fernando. 1993. História da vida privada no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras.
19. Overing, Joanna. 1995. Mito como História: um problema de tempo, realidade e
outras questões. Mana. Estudos de Antropologia Social, 1 (1): 107-40.
20. SAHLINS, Marshall. 1992. “Cosmologias do capitalismo”. Religião e
Sociedade, 16 (1-2): 114-135.
21. SAHLINS, Marshall. 2001. Como pensam os nativos. São Paulo: Edusp.
22. Schwarcz, Lilia K. Moritz. 2005. Questões de Fronteira: Sobre uma antropologia
da história. Novos Estudos, n◦ 72, pp. 119-135.
23. SCHWARCZ, Lilia Moritz. 1997. O espetáculo das raças. São Paulo:
Companhia das Letras.
24. SCHWARCZ, Lilia. 1998. As barbas do imperador. São Paulo: Companhia das
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25. Taussig, Michael. 1993. Xamanismo, Colonialismo e o Homem Selvagem. Um
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26. Todorov, Tzvetan. 1996. A Conquista da América: a questão do outro. São
Paulo: Martins Fontes.
27. Wolf, Eric R. 2005. A Europa e os Povos Sem História. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo.
ANT 7019 - ANTROPOLOGIA DA POLÍTICA (72 horas/aula)
EMENTA: As origens e fundamentos do poder político. Processos de formação dos
sistemas políticos. Relações e poder e comportamento simbólico. Organização política
em sociedades sem estado.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA
1. BOURDIEU, Pierre. 1989. O Poder Simbólico. Lisboa: DIFEL/Rio de Janeiro:
Bertand Brasil.
2. CLASTRES, Pierre. 1982. A sociedade contra o Estado: pesquisas de
antropologia política. 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves.
3. FOUCAULT, Michel. 2003. Microfisica do poder. 18. ed. Rio de Janeiro:
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4. GOLDMAN, Márcio. 2006. Como funciona a democracia: Uma teoria
etnográfica da política. Rio de Janeiro: 7 Letras.
COMPLEMENTAR
1. AUSTIN, J.L. 1990. Quando Dizer é Fazer. Porto Alegre: Artes Médicas.
2. BARREIRA, C. 1998. Crimes por Encomenda: violência e pistolagem no
cenário brasileiro. Rio de Janeiro: Relume-Dumará/NuAP.
3. BARREIRA, I. & PALMEIRA, M. (orgs).
1998.
Candidatos e
Candidaturas: enredos de campanhas eleitorais no Brasil. São Paulo:
AnnaBlume.
4. BELOCH, I. 1986. Capa Preta e Lurdinha: Tenório Cavalcanti e o povo da
Baixada. Rio de Janeiro: Record.
5. BEZERRA, M.O. 1995. Corrupção: um estudo sobre poder público e
relações pessoais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.
6. BEZERRA. M.O. 1999. Em Nome das Bases: política, favor e dependência
pessoal. Rio de Janeiro: Relume-Dumará-NuAp.
7. BIRMAN, P. NOVAES, R. & CRESPO, S. (orgs.) 1997. O mal à brasileira.
Rio de Janeiro: UERJ.
8. BOSCHI, R. 1987. A Arte da Associação: política de base e democracia no
Brasil. São Paulo/Rio de Janeiro: Vértice/Iuperj.
9. BOSCHI, R. (org.) 1983. Movimentos Coletivos no Brasil Urbano. Rio de
Janeiro: Zahar.
10. BOURDIEU. Pierre. 1996. Razões Práticas. Sobre a teoria da ação.
Campinas: Papirus.
11. BURKE, P. 1994. A Fabricação do Rei. A construção da imagem pública de
Luís XIV. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
12. CANDIDO, Antonio. 1987. Educação Pela Noite e Outros Ensaios. São
Paulo: Ática.
13. CLASTRES, Pierre. 2004. Arqueologia da violência — pesquisas de
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14. DAGNINO. E. (org.) 1994. Anos 90: política e sociedade no Brasil. São
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15. DAMATTA, Roberto. 1990. Carnavais, Malandros e Heróis. Rio de
Janeiro: Guanabara.
16. DINIZ, E. 1982. Voto e Máquina Política: patronagem e clientelismo no Rio
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17. DUMONT, Louis. 1985. O Individualismo. Uma perspectiva Antropológica
a Ideologia Moderna. Rio de Janeiro: Rocco.
18. DUMONT, Louis. 1992. Homo Hierarchicus.O sistema de castas e suas
implicações. São Paulo: Edusp.
19. FERNANDES, Florestan. 1975. A Investigação Etnológica no Brasil.
Petrópolis: Vozes.
20. FIGUEIREDO, A.C. & LIMONGI, F. 1999. Executivo e Legislativo na nova
ordem constitucional. Rio de Janeiro: FGV/Fapesp.
21. FOUCAULT, Michel. 2004. Vigiar e punir. Petrópolis: Editora Vozes.
22. FOUCAULT, Michel. 2000. As palavras e as coisas. São Paulo: Martin
Fontes.
23. FOUCAULT, Michel. 2008. Nascimento da biopolitica. São Paulo: Martin
Fontes.
24. GEERTZ, Clifford. 1980. Negara: o estado teatro do século XIX. Rio de
Janeiro: Bertrand.
25. GEERTZ, Clifford. 1978. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro:
Zahar Editores.
26. GEERTZ, Clifford. 1998. O Saber Local: novos ensaios em antropologia
interpretativa. Petrópolis: Vozes.
27. GOLDMAN, Márcio. 1999. Alguma Antropologia. Rio de Janeiro: RelumeDumará.
28. GRAHAM, R. 1997. Clientelismo e política no Brasil do século XIX. Rio de
Janeiro: UFRJ.
29. KUSCHNIR, K. 2000. O Cotidiano da Política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
30. LANNA. Marcos P.D. 1995. A Dívida Divina: troca e patronagem no
Nordeste brasileiro. São Paulo: Unicamp.
31. LEAL, V.N. 1997. Coronelismo, Enxada e Voto. O Município e o Regime
Representativo no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
32. LEACH, Edmund. 1996. Sistemas Políticos da Alta Birmânia. São Paulo:
Edusp.
33. LIMA JR., O.B. (org.) 1991. Sistema Eleitoral Brasileiro: teoria e prática.
Rio de Janeiro: Rio Fundo/Iuperj.
34. NOGUEIRA, O. 1962. Família e Comunidade: um estudo sociológico de
Itapetininga. Rio de Janeiro: INEP.
35. PALMEIRA, Moacir. & GOLDMAN, Márcio. 1996, Antropologia, Voto e
Representação Política. Rio de Janeiro: Contracapa.
36. PEIRANO, Marisa. 1992. Uma Antropologia no Plural. Brasília: Editora da
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37. PERISTIANI, J.G. (org.) 1965. Honra e Vergonha. Valores das Sociedades
Mediterrâneas. Lisboa: Gulbenkian.
38. PUTNAM. R. 1997. Comunidade e Democracia: a experiência da Itália
moderna. Rio de Janeiro: FGV.
39. REIS, E, ALMEIDA, M.H.T. & FRY. P. (orgs.). 1995. Pluralismo no
espaço social e pesquisa. São Paulo: ANPOCS/Hucitec.
40. SCHWARTZMAN, Stephen. 1975. São Paulo e o Estado Nacional. São
Paulo: DIFEL/Corpo e Alma do Brasil.
41. SHILS, E. 1992. Centro e Periferia. Lisboa: DIFEL.
42. SIMMEL, Georg. 1983. Simmel. São Paulo: Ática.
43. TEIXEIRA, Carla C. 1998. A Honra na Política. Rio de Janeiro: RelumeDumará.
44. VEYNE, P. et al. 1987. Indivíduo e Poder. Lisboa: Edições 70.
45. WEBER, Max. 1982. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara.
ANT 7020 - FAMÍLIA E PARENTESCO EM SOCIEDADES COMPLEXAS
(72 horas/aula)
EMENTA: A perspectiva antropológica sobre a família. Reprodução, sexualidade e
parentesco. Papéis sexuais. Relações de gênero, família e sociedade. Teorias sobre
parentesco e casamento. Parentalidade e conjugalidade. Casamento.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA
1. BOURDIEU, Pierre. 1997. “Apêndice. O espírito da família”. In: Razões
práticas. Sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus Editora.
2. RIBEIRO, Ivete, Ana Clara T. RIBEIRO (orgs.). 1995. Família em processos
contemporâneos: Inovações culturais na sociedade brasileira. São Paulo:
Editora Loyola.
3. HÉRITIER, Françoise. 1989. “Parentesco”.
In Enciclopédia Einaudi.
Parentesco. Vol. 20. Imprensa Nacional/Casa da Moeda. pp 27-80.
4. FIGUEIRA, S. (org). 1986. Uma nova família? O moderno e o arcaíco na
família de classe média brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
5. BUTLER, Judith. 2003. “O parentesco é sempre tido como heterossexual?”.
Cadernos Pagu, 21: 219-260.
COMPLEMENTAR
1. AUGÉ, Marc. (org.) Os domínios do parentesco. Lisboa, Edições 70.
2. BARCELOS, Dayse Macedo De. 1996. Família e ascensão social de negros em
Porto Alegre. Rio de Janeirio: UFRJ, Museu Nacional.
3. BARROS, Myriam Lins de. 1987. Autoridade & afeto. Avós, filhos e netos na
família brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
4. CÔRREA, Mariza. 1982. “Repensando a família no Brasil (notas para o estudo
das formas de organização familiar no Brasil)”. In Colcha de retalhos. São
Paulo: Brasiliense. Pp. 13-38.
5. CORRÊA, Mariza. 1983. Morte em família: representações jurídicas de papéis
sexuais. Rio de Janeiro: Graal.
6. D’INCAO, Maria Angela. 2001. “Mulher e família burguesa” In História das
Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, Unesp. Pp: 223-240.
7. DAUSTER, Tânia. “A invenção do amor: amor, sexo e família em camadas
médias urbanas”. In FIGUEIRA, S. (org.). Uma nova família? O moderno e o
arcaíco na família de classe média brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Pp
99-112.
8. FONSECA, Claudia. 2000. Família, fofoca e honra: etnografia de relações de
gênero e violência em grupos populares. Porto Alegre: UFRGS.
9. FONSECA, Claudia. 2002. “A outra família brasileira: antropologia,
desigualdade e diferença”; “O que significa um filho?”; “Somando mães” In
Caminhos da Adoção. São Paulo: Cortez, 2ª. edição. pp 13-24; 25-42; 75-100.
10. GREGORI, Maria Filomena. 1992. Cenas e Queixas. São Paulo: Ed. Paz e
Terra/ANPOCS.
11. HEILBORN, Maria L. 1992. Dois é par: conjugalidade, gênero e identidade
sexual em contexto igualitário. Rio de Janeiro: UFRJ, Museu Nacional.
12. HÉRITIER, Françoise. “Casamento” e “Família” In Enciclopédia Einaudi.
Parentesco. Vol. 20. Imprensa Nacional/Casa da Moeda. Pp: 140-146 e 81-94.
13. HÉRITIER, Françoise. “Incesto” In Enciclopédia Einaudi. Parentesco Vol. 20.
Imprensa Nacional/Casa da Moeda. Pp: 95-124.
14. LÉVI-STRAUSS, Claude. “O universo das regras”; “endogamia e exogamia”;
“O princípio da reciprocidade” In As estruturas elementares de parentesco.
Petrópolis: Vozes, pp. 69-107.
15. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1972. “A família” In SHAPIRO, HARRY (org).
Homem, cultura e sociedade. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura. Pp: 309333.
16. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1982 “O problema do incesto” In As estruturas
elementares de parentesco. Petrópolis: Vozes, pp: 50-63.
17. RIBEIRO, Ivete e RIBEIRO, Ana Clara (orgs.). 1995. Família em processos
contemporâneos: inovações culturais na sociedade brasileira. Rio de Janeiro:
Fundação João XXIII, Edições Loyola.
18. SAMARA, Eni de Mesquita. 1983. A família brasileira. São Paulo: Brasiliense.
19. SARTI, Cynthia Andersen. 2003. A família como espelho: um estudo sobre a
moral dos pobres. São Paulo: Cortez.
20. SCHNEIDER, David M. 1968. “The family”. In American Kinship: A cultural
account. New Jersey: Prentice-Hall. Pp 31-54.
21. SINGLY, François de. 2000. Família e individualização. Rio de Janeiro: Editora
FGV.
22. SINGLY, François de. 2000. O eu, o casal e a família. Lisboa: Publicações Dom
Quixote.
23. STOLCKE, Verena. 1998 "New Reproductive Technologies: the old quest of
fatherhood." Reproductive and Genetic Engineering,1(1): 5-19.
24. STRATHERN, Marilyn. 1995. “Necessidade de pais, necessidade de mães”.
Revista Estudos Feministas, 3(2):303-330.
25. TARNOVSKI, Flávio Luiz. 2002. Pais assumidos adoção e paternidade
homossexual no Brasil contemporâneo. UFSC, PPGAS, Florianópolis.
26. YANAGIZAKO, Sylvia e COLLIER, Jane. 1987. “Toward a unified analysis of
gender and kinship”. In: Yanagisako, S. and Collier, J. (orgs.) Gender and
Kinship: essays toward an unified analysis. Stanford: Stanford University Press.
ANT 7021 - ANTROPOLOGIA BRASILEIRA (72 horas/aula)
EMENTA: História da antropologia no Brasil. A questão nacional. Conceitos, questões
e tendências da antropologia no Brasil.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA:
1. CORREA, Mariza. 1987. História da Antropologia no Brasil (1930-1960). São
Paulo: Vértice.
2. FERNANDEZ, Florestan. 1963. A Organização Social dos Tupinambá. São
Paulo: Difusão Européia do Livro.
3. FREYRE, Gilberto. 1961. Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: Jose Olimpio.
4. GALVÃO, Eduardo. 1955. Santos e Visagens: Um estudo da vida religiosa em
Itá; Amazonas. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
5. MICELI, Sergio (org.) 1999. O que ler na Ciência Social brasileira (19701995). v. 1: Antropologia. São Paulo: Sumaré/ Anpocs; Brasília: Capes.
COMPLEMENTAR:
1. ARRUTI, José Maurício Andion Arruti. 1995. A Narrativa do Fazimento, ou,
por uma Antropologia Brasileira. Novos estudos, n◦ 4: 235-243.
2. BASTIDE, Roger & FERNANDES, Florestan. 1959. Brancos e negros em são
Paulo. São Paulo: Editora Nacional.
3. BASTIDE, Roger. 1971. As Religiões Africanas no Brasil. 2a. ed. São Paulo:
Pioneira.
4. CANDIDO, Antonio. 1971. Os parceiros do Rio Bonito. São Paulo: Duas
Cidades.
5. CORREA, Mariza. 1988. Traficantes do Excêntrico: os antropólogos no
BRASIL dos anos 30 aos 60. Revista brasileira de ciências sociais, 3(6): 79-98.
HOLANDA, Sergio Buarque de. 1979. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José
Olympio.
6. Da Matta, Roberto e Laraia, Roque de Barros. 1978. Índios e Castanheiros: A
Empresa Extrativista e os Índios no Médio Tocantins. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2ª Edição.
7. DOMINGUES, Heloisa Maria Bertol. 2008. Tradução Cultural na Antropologia
dos anos 1930-1950: as expedições de Claude Lévi-Strauss e de Charles Wagley
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8. FARIA, Luis de Castro. 1977. Eduardo Galvão (1921-1976). Anuário
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9. FERNANDEZ, Florestan. 1963. A Organização Social dos Tupinambá. São
Paulo: Difusão Européia do Livro.
10. GALVÃO, Eduardo. 1960. Áreas Culturais Indígenas do Brasil: 1900-1959.
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Índios e brancos no Brasil, Rio de Janeiro: Paz e Terra.
11. GALVÃO, Eduardo. 1967. Guia de Exposições de Antropologia. Museu
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12. LARAIA, Roque de Barros. 2008. Homenagem aos Fundadores. Trajetórias
Convergentes: Cardoso de Oliveira e Maybury-Lewis. Mana, vol.14, n◦ 2.
13. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1986. “São Paulo” In Tristes Trópicos. Lisboa:
Perspectiva do Homem. Edições 70.
14. MELATTI, Julio César. 1984. “A antropologia no Brasil: um roteiro”. In
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15. MELATTI, Julio Cesar. 1993. Índios do Brasil. São Paulo- Brasília: Edunb/
Hucitec.
16. MONTEIRO, Duglas Teixeira. 1974. Os errantes do novo século: um estudo
sobre o surto milenarista do Contestado. São Paulo: Duas Cidades.
17. MORSE, Richard. 1990. O espelho de próspero. São Paulo: Cia das Letras.
18. OLIVEIRA, João Pacheco. 2008. Um semeador da Antropologia: Os
antropólogos como nativos e seus ritos. Mana, 14(2): 587-596.
19. OLIVEIRA, Roberto Cardoso. “O que é isso que chamamos de antropologia
brasileira?” Anuário Antropológico, 85: 227-246.
20. OLIVEIRA, Roberto Cardoso. 1978. A Sociologia do Brasil Indígena. Brasília:
Editora da Universidade de Brasília.
21. PEIRANO, Marisa. 1980. Uma antropologia no Plural: três experiências
contemporâneas. Brasília: UNB.
22. PEIRANO, Marisa. 1995. A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Relume
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23. PEIXOTO, Fernanda Aréas. 2000. Diálogos Brasileiros: Uma análise da Obra de
Roger Bastide. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
24. QUEIROS, Maria Isaura de. 1983. Os anos brasileiros de Roger Bastide. In
Maria Isaura de Queiros (org.), Roger Bastide. São Paulo: Editora Ática.
25. RAMOS, Alcida Rita. 1994. Sociedades Indígenas. São Paulo: Editora Ática.
26. RAMOS, Alcida. 1990. Ethnology Brazilian Style. Cultural Anthropology, Vol.
5(4): 52-472.
27. RIBEIRO, Darcy. 1996. Os Índios e a Civilização: A integração das populações
indígenas no Brasil moderno. São Paulo: Companhia das Letras.
28. SANTOS, Sílvio Coelho (org.). 2006. Memória da Antropologia no Sul do
Brasil. Florianópolis: Editora da UFSC, ABA.
29. SCHADEN, Egon. 1984. Os primeiros tempos da Antropologia em São Paulo.
Anuário Antropológico 82. Fortaleza/Rio de Janeiro, Edições UFC/Tempo
Brasileiro, pp. 251-258.
30. SCHWARCZ, Lilia. 1993. O espetáculo das raças. São Paulo: Companhia das
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31. VELHO, Otávio. 1983. “Os processos sociais no Brasil pós-64: as Ciências
Sociais” In SORJ, B. e ALMEIDA, (orgs.) Sociedade e Politica no Brasil pós64. São Paulo: Brasiliense.
32. SCHWARTZMAN, Simon. 1979. Formação da comunidade científica no
Brasil. Rio de Janeiro e São Paulo: Ed. Nacional.
33. SEEGER, Anthony. 1982. Sociedades Dialéticas: As Sociedades Jê e os seus
Antropólogos. Anuário Antropológico/80. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p.
305-312.
34. SEEGER, Anthony; Da Matta, Roberto & Castro, Eduardo Batalha Viveiros de.
1987. A construção da pessoa nas sociedades indígenas brasileiras. In:
OLIVEIRA Fº, João Pacheco de (org.), Sociedades Indígenas e indigenismo no
Brasil. Estudos críticos e propositivos para abordagem às sociedades indígenas e
ao indigenismo no Brasil. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora da UFRJ/Editora
Marco Zero.
35. SILVA, Orlando Sampaio. 2007. Eduardo Galvão: Índios e Caboclos. São Paulo:
Annablume.
36. SKIDMORE, Thomas. 1976. Preto no branco: raça e nacionalidade no
pensamento brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
37. VELHO, Otávio. 1980. “Antropologia para sueco ver”, Dados. Revista de
Ciências Sociais, 23 (1): 19-91.
38. WAGLEY, Charles. 1988. Uma Comunidade Amazônica: Estudo do homem
nos trópicos. Belo Horizonte: Editora Itatiaia, São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo.
ANT 7022 - ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO (72 horas/aula)
EMENTA: A disciplina tratará dos seguintes temas da Antropologia da Educação:
abordagens antropológicas clássicas sobre os processos de ensino e aprendizagem, em
especial estudos sobre “socialização” e “cultura e personalidade”; abordagens
antropológicas contemporâneas sobre cognição, processos de transmissão de saberes,
desenvolvimento infantil e a contribuição das crianças para o estudo da cultura e da
sociedade; estudos das relações estabelecidas por meio da escola, com ênfase nas
questões de raça e gênero; reflexões sobre o ensino da Antropologia na sala de aula do
ensino fundamental e médio.
Bibliografia Mínima:
1. Fazzi, Rita de Cássia. 2004. O Drama Racial das Crianças Brasileiras. Belo
Horizonte: Autêntica.
2. Fernandes, Florestan (1966). Educação e Sociedade no Brasil, São Paulo:
Dominus/Edusp.
3. Gusmão, Neusa (org.). 2003. Diversidade, cultura e Educação, São Paulo:
Biruta.
4. LOPES DA SILVA, A. & NUNES, A. (orgs.). 2002. (orgs.) Crianças Indígenas,
ensaios antropológicos. São Paulo: Mari/Fapesp/Global.
5. LOPES DA SILVA, Aracy e GRUPIONI (orgs). 1999. A Temática Indígena na
Escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC:
MARI: UNESCO.
Bibliografia Complementar:
1. Benedict, Ruth (1972): “A criança aprende” In O Crisântemo e a Espada, São
Paulo: Perspectiva, 213-247.
2. BERGO, Renata & GOMES, Ana (2009) “Eu sou Muzenza: a aprendizagem no
terreiro de umbanda” comunicação apresentada no GT 16, 33º Encontro Anual
da ANPOCS.
3. Carvalho, Marília (2001): “Mau aluno, boa aluna? Como as professoras avaliam
meninos e meninas” In Revista de Estudos Feministas, ano 9, nº 2, p.554-574.
4. CODONHO, Camila (2007) Aprendendo entre pares: a transmissão horizontal
de saberes entre as crianças Galibi-Marworno, Dissertação de mestrado,
capítulos a definir.
5. Cohn, Clarice (2000): “Crescendo como um Xikrin: uma análise da infância e do
desenvolvimento infantil entre os Kayapó-Xikrin do Bacajá” In Revista de
Antropologia, vol.43, nº 2, p.195-232.
6. Durkheim, Emile (1978): “A educação, sua natureza e função” In Educação e
Sociologia, São Paulo: Melhoramentos, Rio de Janeiro: Fundação Nacional de
Material Escolar, p.33-56.
7. Geertz, Clifford (1978): “O impacto do conceito de cultura sobre o conceito de
homem” In A Interpretação das Culturas, São Paulo: Zahar.
8. GOMES, Ana Maria (2007) “Aprender a Cultura” Conferência In Seminário de
Ação Educativa – Cultura e Educação: parceria que faz a história, Belo
Horizonte: Mazza Edições, Instituto Cultural Flávio Gutierrez/MAO.
9. Gusmão, Neusa (1997): “Antropologia e educação: origens de um diálogo” In
Cadernos Cedes, ano XVIII, nº 43, p.8-25.
10. Leakey, Richard (2000): “Um tipo diferente de humano” In A origem da espécie
humana, São Paulo:Rocco.
11. Mead, Margaret (1999): Sexo e Temperamento, São Paulo: Perspectiva, 4a
edição, p.19-162.
12. TASSINARI, Antonella , 1999. “Sociedades indígenas: introdução ao tema da
diversidade cultural” In: LOPES DA SILVA e GRUPIONI (orgs) A Temática
Indígena na Escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília:
MEC: MARI: UNESCO.
13. ______________. (2007) “Concepções Indígenas de Infância no Brasil” In
Revista Tellus, ano 7, n.13, outubro/2007, Campo Grande: UCDB, p.11-25.
14. _______________. 2001 (a). “Escola indígena: novos horizontes teóricos, novas
fronteiras de educação”. LOPES DA SILVA e FERREIRA (orgs.),
Antropologia, História e Educação, São Paulo: Global, 1a Edição.
15. _______________. 2001 (b). “Da civilização à tradição: os projetos de escola
entre os índios do Uaçá”, in LOPES DA SILVA e FERREIRA (orgs.),
Antropologia, História e Educação, São Paulo: Global, 1a Edição.
16. _______________. 2009 (a). A educação escolar indígena no contexto da
Antropologia Brasileira. Ilha. Volume 10, número 01, p.217-243.
17. _______________. 2009 (b). “Múltiplas Infâncias: o que a criança indígena
pode ensinar para quem já foi à escola ou A Sociedade contra a Escola”.
Comunicação apresentada no GT 16 no 33º Encontro Anual da ANPOCS.
Disponível em www.anpocs.org.br
18. ________________. 2008. Antropologia, Educação e Diversidade. In
CARDOSO, V. (org.) Diálogos Transversais em Antropologia. Florianópolis:
UFSC/PPGAS, p.161-176.
19. TASSINARI, OLIVEIRA & GOBBI. 2006. "Aprendendo com a diversidade
cultural: uma experiência de intercâmbio" In FREITAS, Marcos Cezar (org.)
Desigualdade Social e Diversidade Cultural na Infância e na Juventude, São
Paulo: Cortez Editora.
20. TRAMONTE, Cristiana (1996) “A pedagogia das escolas de samba de
Florianópolis” In O samba conquista passagem, Florianópolis.
21. Valente, Ana Lúcia - Brasil. Secretaria de Educação Fundamental (1998):
Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Temas
Transversais: Pluralidade Cultural e Orientação Sexual. Brasília: MEC/SEF.
22. Walkerdine, Valerie (1995) “O Raciocínio em Tempos Pós-Modernos” In
Educação e Realidade, vol.20, nº 2, p.207-226.
23. Willems, Emílio (1938): “Posição social e educação dos imaturos entre povos
naturais” In Revista do Arquivo Municipal, ano V, vol XLIX, S”ao Paulo, p.534. - Schaden, Egon (1945): Educação e magia nas cerimônias de iniciação” In
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, vol III, nº 8, p.271-274.
ANT 7023 - PESSOA E CORPORALIDADE (72 horas/aula)
EMENTA: Introdução a uma abordagem antropológica da Pessoa e da corporalidade. A
reflexão antropológica clássica sobre as técnicas corporais e sobre a noção de Pessoa,
pensadas como construções simbólicas, sociais e históricas e os seus cruzamentos em
diferentes campos da antropologia. Os estudos de etnologia ameríndia e a centralidade
do idioma corporal. O individualismo moderno e seus desdobramentos quanto às
concepções de corpo e Pessoa nas culturas urbanas contemporâneas. Gênero,
corporalidade e subjetividade. Tecnologia e novas visões estéticas e midiáticas sobre o
corpo e a Pessoa.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA
1. GOLDMAN, Marcio. 1996. "Uma categoria do pensamento antropológico: a
noção de Pessoa". Revista de Antropologia. 39 (1): 83- 109.
2. MAUSS, Marcel. 1974. “Uma categoria do espírito humano: a noção de Pessoa,
a noção do ‘Eu’” In Sociologia e Antropologia. São Paulo: EPE/EDUSP,
pp.207-241.
3. SEEGER, A., DA MATTA, R. e VIVEIROS DE CASTRO, E. 1979. “A
construção da Pessoa nas sociedades indígenas brasileiras”. Boletim do Museu
Nacional, 32 (maio): 2-19.
4. FOUCAULT, Michel. 1985. História da sexualidade. Rio de Janeiro: Graal,
1985.
COMPLEMENTAR
1. AGIER, Michel. 2001. “Distúrbios identitários em tempos de globalização.”
Mana 7 (2): 7-33.
2. ARAÚJO, Ricardo Benzaken de & VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo.
“Romeu e Julieta e a origem do Estado, in VELHO, Gilberto (org.) Arte e
sociedade. Ensaios de sociologia da arte. Rio de Janeiro: Zahar, pp.130-169.
3. BUTLER, Judith. 1998. “Fundamentos contingentes: o feminismo e a questão
do ‘pós-modernismo’” Pagu 11:11-42.
4. DUARTE, Luiz Fernando Dias. 2003. “Indivíduo e pessoa na experiência da
saúde e da doença”. Ciênc. saúde coletiva 8(1): 173-183.
5. DUMONT, Louis. 1966. Homo Hierarchicus: le système de castes et ses
implications, Paris: Gallimard, Introduction, pp 13-35.
6. DUMONT, Louis.1985. O individualismo. Uma perspectiva antropológica da
ideologia moderna. Rio de Janeiro: Rocco, Introdução, Cap. I: Gênese I. Do
indivíduo-fora-do-mundo ao indivíduo-no-mundo; 11-31.
7. ELIAS, Norbert. 1995. Mozart. Sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar.
8. FOUCAULT, Michel. 1990.Tecnologias del Yo y otros textos affines. Barcelona:
Paidós.
9. FOUCAULT, Michel. 1995. “O Sujeito e o poder” in RABINOW, Paul &
DREYFUS, Hubert. Michel Foucault, uma trajetória filosófica. São Paulo: Ed.
Forense Universitária.
10. GOLDENBERG, Mirian & RAMOS, Marcelo Silva. 2002. “A civilização das
formas : o corpo como valor”. In GOLDENBERG, Mirian (org.) O nú e o
vestido : dez antropólogos revelam a cultura do corpo carioca. Rio de Janeiro:
Record, pp: 19-40.
11. GOLDMAN, Márcio. 1985. “A construção ritual da pessoa: a possessão no
Candomblé”. Religião e Sociedade, 12/1: 22-54.
12. GOLDMAN, Márcio. 1994. Razão e diferença: afetividade, racionalidade e
relativismo no pensamento de Lévy-Bruhl. Rio de Janeiro: Ed. Grypho. (Cap.5):
247-294.
13. GUIMARAES JR., Mário J. L. 2004. “De pés descalços no ciberespaço:
tecnologia e cultura no cotidiano de um grupo social on-line.” Horizontes. 10
(21):123-154.
14. HALL, Stuart. 2000. Quem precisa da identidade? In TADEU DA SILVA,
Romaz (org.) Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais.
Petrópolis: Vozes.
15. HERTZ, Robert. 1980. "A preeminência da mão direita: um estudo sobre as
polaridades religiosas”. Revista Religião e Sociedade, 6: 99-128.
16. LIMA, Tânia Stolze. 1996. "O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o
perspectivismo em uma cosmologia Tupi". Mana 2: 21-47.
17. MAUSS, Marcel. 1974. “As técnicas corporais” in MAUSS, M. Sociologia e
Antropologia, São Paulo: EPU vol. II, pp.209-233.
18. MAUSS, Marcel. 1974. “Efeito físico no indivíduo da idéia de morte sugerida
pela coletividade” [1926], in MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo:
EPU, vol. II, 185-208.
19. MAUSS, Marcel. 1981. A expressão obrigatória dos sentimentos [1921], in
MAUSS, M. Ensaios de Sociologia, São Paulo: Perspectiva, pp 225-235.
20. MOUFFE, Chantal. 1999. Por uma política da identidade nômade, Debate
Feminista. Cidadania e feminismo pp: 266-275. São Paulo: Melhoramentos.
21. RABELO, Miriam & ALVES, Paulo Cesar. 2004. “Corpo, Experiência e
Cultura”. In LEIBNING, Anette (org.) Tecnologias do corpo: uma antropologia
das medicinas no Brasil. Rio de Janeiro: Nau Editora, pp:175-200.
22. SALEM, Tania. 1997. “As novas tecnologias reprodutivas: o estatuto do
embrião e a noção de pessoa”. Mana 3(1): 75-94.
23. SIMMEL, Georg, 1979. “A metrópole e a vida mental” in VELHO, Otavio G. O
fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar.
24. VELHO, Gilberto. 1994. Projeto e metamorfose. Antropologia das sociedades
complexas, Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Cap. II. Trajetória individual e campo
de possibilidades, 31-48.
25. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 1986. Araweté, os deuses canibais. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor. «Introdução: 1. Os deuses canibais»; Cap. II: «3.
Nota breve sobre a Pessoa»; Cap VI: «1.b: Só os ossos esquecem», 22-32; 117127; 494-526.
ANT 7701 - ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS (72 horas/aula)
EMENTA: Relações raciais e racismo no Brasil. Relações interétnicas e Identidades
étnicas. Estudos sobre os negros no Brasil.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA
1. BANTON, Michel. A idéia de raça. Lisboa: Martins Fontes.
2. SKIDMORE, Thomas E. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento
brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
3. NOGUEIRA, Oracy. Tanto preto quanto branco: estudo de relações raciais.
São Paulo T. A Queiroz, 1981
4. FRY, Peter. A persistência da Raça: ensaios antropológicos sobre o Brasil e a
África Austral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2005.
COMPLEMENTAR
1. DUNN, L. C. e outros. Raça e Ciência II. São Paulo: Perspectiva.
2. SCHWARTZ, Lilia M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão
racial no Brasil – 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras.
3. SCHWARCZ, Lilia Moritz, QUEIROZ, Renato da Silva. (orgs). Raça e
diversidade. São Paulo: Edusp.
4. SCHWARCZ, Lília Moritz. Retrato em branco e negro: jornais escravos e
cidadãos Em São Paulo no final do século XIX. São Paulo. Companhia das
Letras. 1987
5. SEYFERTH, Giralda. “A invenção da raça e o poder dos estereotipos”. Anuário
Antropológico/ 93, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
6. MAIO, M.C., SANTOS, R.V. (orgs.). Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro:
Fiocruz/CCBB.
7. MONTES, Maria Lúcia. “Raça e identidade: entre o espelho, a invenção e a
ideologia” In SCHWARCZ, Lilia Moritz, QUEIROZ, Renato da Silva. (orgs).
Raça e diversidade. São Paulo: Edusp. 1996. (pp. 47-75)
8. SEVCENKO, Nicolau. “As alegorias da experiência marítima e a construção do
europocentrismo”. Idem. (pp. 113-145)
9. QUEIROZ, Renato da Silva. “Tanto preto quanto branco, mas sobretudo
pretos”. Idem. (pp. 297-305)
10. REZENDE, C. B.; MAGGIE, Y. (orgs), Raça como retórica: a construção da
diferença. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
11. GUIMARÃES, Antonio Sergio Alfredo. “Preconceito de cor e racismo no
Brasil” In Revista de Antropologia da USP, São Paulo: 2004. (pp.9-43)
12. VENTURA SANTOS, Ricardo e MAIO, Marcos Chor Qual “retrato do Brasil”?
Raça, biologia, identidades e política na era da genômica” In Mana. Estudos de
Antropologia Social. 10(1) (pp. 61-95). PPGAS/Museu Nacional. Rio de
Janeiro. 2004.
13. GOLDMAN, Márcio. “Segmentariedades e movimentos negros nas eleições em
Ilhéus” In Mana. Estudos de Antropologia Social. 7(2) (pp. 57-93)
PPGAS/Museu Nacional. Rio de Janeiro. 2001.
ANT 7024 - VIOLÊNCIAS E CONFLITOS (72 horas/aula)
Ementa: Apresentação geral do campo de estudos das violências e dos Direitos
Humanos relacionando-os com as agendas sociais e políticas da contemporaneidade.
Sistematização dos fundamentos das abordagens teóricas da “violência” e da sua
construção simbólica. Violência e medo. A violência como moralidade. Teorias do
conflito. Formas de socialidade. Configurações do sujeito contemporâneo, Direitos
Humanos, Cidadania e Lutas de reconhecimento. Questões éticas e políticas das
práticas de intervenção social e do trabalho antropológico, especialmente no campo da
segurança pública e da justiça.
BIBILIGRAFIA MÍNIMA:
1. CLASTRES, Pierre. 1982. Arqueologia da violência. Ensaio de Antropologia
Política. São Paulo: Brasiliense. cap. 11 e 12.
2. DERRIDA, Jaques. 2007. Força de Lei. O 'fundamento místico da autoridade'.
São Paulo: Martins Fontes.
3. RIFIOTIS, Theóphilos. 1997. “Nos campos da violência: diferença e
positividade”. Antropologia em Primeira Mão.19.
4. RIFIOTIS, Theóphilos. 2008. "Violência e poder: avesso do avesso?" In
FREIRE NOBRE, Renarde (org.). O poder no pensamento social: dissonâncias
do mesmo tema. Belo Horizonte: Editora UFMG/Capes, pp. 153-173.
COMPLEMENTAR:
1. AGAMBEN, Giorgio. 2002. Homo Sacer. O Poder soberano e a vida nua. I.
Belo Horizonte: Editora UFMG. (Capitulo 1).
2. AGAMBEN, Giorgio. 2005. Estado de Exceção. São Paulo: Boitempo Editorial.
3. ALMEIDA, Mauro. 2003. “Relativismo Antropológico e Objetividade
Etnográfica”. Campos. Revista de Antropologia Social, 3:9-29.
4. ARENDT, Hannah. 1994. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Relume-Dulmará.
5. BAUMAN, Zygmunt. 2005. Vidas desperdiçadas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed. (Introd., Cap. 1).
6. BENJAMIN, Walter. 1978. “Critique of violence”. In BENJAMIN, W.
Reflections. Essays, aphorism, autobiographical, writings. New York, HBJ.
7. BRUCKNER, Pascal. 1997. A Tentação da inocência. Rio de Janeiro: Rocco.
(Introdução, Parte 1).
8. D’ANDRADE, Roy. 1995. “Moral Models in Anthropology”. Current
Anthropology, 36(3): 399-408.
9. DELUMEAU, Jean. 1989. História do medo no Ocidente (1300-1800). São
Paulo: Companhia das Letras. (Introdução e Conclusão).
10. DELUMEAU, Jean. 2003. O Pecado e o medo. A culpabilização no Ocidente
(séculos 13-18). Bauri: EDUSC. (cap. 5 "Um homem frágil").
11. DOUGLAS, Mary. 1976. Pureza e Perigo. São Paulo: Editora Perspectiva.
(Introdução, Cap.1, 2, 8 e 9).
12. FRASER, Nancy. 2003. “Social Justice in the Age of Identity Politics:
Redistribution, Recognition, and Participation”. IN:
FRASER, Nancy.;
HONNETH, Axel. Redistribution or recognition? A Political-philosophical
Exchange. London, New York: Verso.
13. FRASER, Nancy & HONNETH, Axel. 2003. Redistribution or recognition? A
Political-philosophical Exchange. London,New York: Verso.
14. GLUCKMAN, Max. 1954. Rituals of rebellion in South-east Africa.
Manchester: Manchester University Press.
15. GLUCKMAN, Max. 1963. Order and Rebellion in Tribal Africa. London:
Cohen & West, pp. 110-136.
16. HONNETH, Axel. 2003. Lutas por reconhecimento. A gramática moral dos
conflitos sociais. São Paulo: Editora 34.
17. KATZ, Jack. 1988. The Seductions of Crime. New York: Basic Books.
(Introdução, Cap. 1 e 2).
18. VARIOS AUTORES. 2007. “La moral”. Terrain Revue d’Ethnologie de
l’Europe, 48.
19. LATOUR, Bruno. 1994. Jamais Fomos Modernos: Ensaios de Antropologia
Simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34.
20. MAFFESOLI, Michel. 1987. Dinâmica da Violência. São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais, Edições Vértice. (A Constância da violência; Cap.1).
21. MAFFESOLI, Michel. 2004. A parte do diabo. Resumo da subversão pósmoderna. Rio de Janeiro: Record. (cap. 1 e 2).
22. NIETZSCHE, Friedrich. 1971. La Généalogie de la morale. Paris: Gallimard.
(Apresentação, Primeira dissertação).
23. NORDSTROM, Carolyn. & ROBBEN, Antonius C.G.M. 1995. Field work
under fire. Contemporary studies of violence and survival. Berlkey Los
Angeles, London: University of California Press.
24. REGUILLO, Rossana. 2006. "Los miedos: sus laberintos, sus monstruos, sus
conjuros. Una lectura socioantropológica". Etnografías contemporáneas, 2.
25. RIFIOTIS, Theóphilos. 1999. “A Mídia, o leitor-modelo e a denúncia da
violência policial: o caso Favela Naval (Diadema)”. Revista São Paulo em
Perspectiva SEAD, 13(4).
26. RIFIOTIS, Theóphilos. 2001. "Les Médias et les Violences: points de repères
sur la ‘réception’". Antropologia em Primeira Mão, 45.
27. RIFIOTIS, Theóphilos. 2006. "Alice do outro lado do espelho: revisitando as
matrizes do campo das violências e dos conflitos sociais". Revista de Ciências
Sociais. UFC, 37(2).
28. RIFIOTIS, Theóphilos. 2007. Sujeito de direitos e direitos do sujeito. In
SILVEIRA, R.M.G. et al. (orgs.) Educação em Direitos Humanos: fundamentos
teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária.
29. RIFIOTIS, Theóphilos. 2008. “Judiciarização das relações sociais e estratégias
de reconhecimento: repensando a ‘violência conjugal’ e a ‘violência
intrafamiliar’”. Revista Katálisys, 11(2).
30. RIFIOTIS, Theóphilos. 2008. “Direitos Humanos e outros direitos: aporias sobre
processos de judicialização e institucionalização de movimentos sociais”. In
RIFIOTIS, T.; HYRA, T. (orgs.). Educação em Direitos Humanos. Discursos
críticos e temas contemporâneos. Florianópolis: Editora da UFSC.
31. RIFIOTIS, Theóphilos. 1998. “O Ciclo vital completado”. In BARROS,
M.M.L. (org.) Velhice ou terceira idade? Estudos antropológicos sobre
identidade, memória e política. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio
Vargas.
32. TEIXEIRA-PINTO, Márnio. 2006. Sociabilidade, moral e coisas afins: modelos
sociológicos. Antropologia em Primeira Mão, 90.
33. VÍCTORA, Ceres, OLIVEN, Ruben; MACIEL, Maria Eunice; ORO, Ari Pedro.
2004. Antropologia e ética. O debate atual no Brasil. Niterói: ABA/EDUFF.
34. WIEVIORKA, Michel. 2005. La Violence. Paris: Hachette.
35. WIEVIORKA, Michel. et alli. 1999. Violence en France. Paris: Seuil.
(Introdução e Parte I).
ANT 7050 - Gênero e Sexualidades (72 horas/aula)
EMENTA: O propósito da disciplina é refletir sobre as relações entre gênero e
sexualidade através de temáticas colocadas por estudos antropológicos, como a
reprodução, a conjugalidade, as tecnologias reprodutivas e a transexualidade. O foco
recairá na dinâmica das problemáticas trazidas pelos temas, a vinculação destas com
determinadas abordagens e conceitos tomados como centrais e suas implicações no
debate contemporâneo sobre as políticas pelos direitos sexuais e reprodutivos.
BIBLIOGRAFIA MINIMA:
1. MALINOWSKI, Bronislaw. 1983. A vida sexual dos selvagens. Rio de Janeiro:
Ed. Francisco Alves, pp. 21-57.
2. STRATHERN, Marilyn. O gênero da dadiva
3. LAQUEUR, Thomas W. Inventando o sexo: corpo e gênero, dos gregos a Freud,
Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2001.
4. MEAD, Margareth. Sexo e temperamento. São Paulo, Perspectiva: 1988 (3ª.
ed.)..
Bibliografia complementar
1. ROSALDO, Michelle. “O uso e o abuso da antropologia: reflexões sobre o
feminismo e o entendimento intercultural”. Horizontes Antropológicos. Porto
Alegre: PPGAS/UFRGS, ano 1, n. 1, 1995, 11-36.
2. VANCE, Carole. “A Antropologia Redescobre a Sexualidade: Um Comentário
Teórico". In: Physis, Revista de Saúde Coletiva, Vol.5, n.1, 1995.
3. STRATHERN, Marilyn. “Necessidade de pais e necessidade de mães”. Revista
Estudos Feministas. vol. 3, no. 2, 1995.
4. NICHOLSON, Linda. “Interpretando o gênero”. Revista Estudos Feministas.
vol.11. n.2, 2000, 9-41.
5. SCOTT, Joan. “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”. Educação e
Realidade. vol.16. n.2. Porto Alegre, julho a dez/1990, 5-22.
6. FRANCHETTO, Bruna, CAVALCANTI, Maria Laura V. C. & HEILBORN,
Maria Luiza. “Antropologia e Feminismo”. In: Perspectivas Antropológicas da
Mulher 1. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980, 11-47.
7. ALMEIDA, Miguel Vale de. “Gênero, masculinidade e poder: Revendo um caso
do Sul de Portugal”. In: Anuário Antropológico 95. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1996.
8. STOLKE, Verena. “La mujer es puro cuento”. Revista Estudos Feministas,
Florianópolis, 12(2): 77-105, maio-agosto/2004.
9. FONSECA, Cláudia. Aliados e rivais na família brasileira. O conflito entre
consangüíneos
e
afins
em
uma
vila
portoalegrense.
In
http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_04/rbcs04_07.htm
10. MELLO, Luiz. “Aproximando o foco” e “Para além do heterocentrismo na
família”. in Novas Famílias: conjugalidade homossexual no Brasil
contemporâneo. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. 17-50.
ANT 7051 - ANTROPOLOGIA E FEMINISMO (72 horas-aula)
EMENTA: Abordagens antropológicas do gênero, a antropologia feminista e o campo
dos estudos feministas de modo geral. Genealogia e trajetória dos estudos
antropológicos de gênero e da antropologia feminista, abordando o gênero não apenas
como um objeto da investigação antropológica, mas como um paradigma importante na
análise cultural. Abordagem das teorias feministas e suas contribuições para a teoria
antropológica. Leitura e discussão de etnografias que abordam questões de gênero e
sexualidade e de etnografias feministas.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA:
1. BUTLER, Judith. 2003. Problemas de Gênero. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira.
2. NICHOLSON,
Linda. 2009. “Interpretando o gênero”. Revista Estudos
Feministas. vol.11. n.2, 2000, 9-41.
3. ROSALDO, Michelle. “O uso e o abuso da antropologia: reflexões sobre o
feminismo e o entendimento intercultural”. Horizontes Antropológicos. Porto
Alegre: PPGAS/UFRGS, ano 1, n. 1, 1995, 11-36.
4. SCOTT, Joan. “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”. Educação e
Realidade, vol.16. n.2. Porto Alegre, julho a dez/1990, 5-22.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANZALDÚA,
Gloria. "La consciencia de la mestiza/ Rumo a uma nova
conciência”. in Revista Estudos Feministas, vol. 13, n. 3, 2005, p. 704-719.
2. BUTLER, Judith. “Fundamentos Contingentes: o feminismo e a questão do
‘pós-modernismo’.” Cadernos Pagu (11), 1998, pp. 11-42.
3. BUTLER, Judith. “Sujeitos de sexo/gênero/desejo”. In: Problemas de Gênero.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. pp. 17-60.
4. MOORE, Henrietta. Fantasias de poder e fantasias de identidade: gênero, raça
e violência. Cadernos Pagu, (14), 2000, 13-44.
5. NICHOLSON, Linda. “Interpretando o gênero”. Revista Estudos Feministas,
vol.11. n.2, 2000, 9-41.
6. PERLONGHER, Néstor. 1987. O negócio do michê: prostituição viril em São
Paulo. São Paulo, Brasiliense.
7. ROHDEN,
Fabíola. Uma ciência da diferença. Rio de Janeiro: Editora
FIOCRUZ, 2001.
8. RUBIN, Gayle. “A Circulação de Mulheres”. (El trafico de mujeres: notas
sobre la economia politica del sexo. Nueva Antropología, vol. VIII, n.30,
México, 1986, 95-145.
9. STOLKE, Verena. “La mujer es puro cuento”. Revista Estudos Feministas,
Florianópolis, 12(2): 77-105, maio-agosto/2004.
10. STRATHERN, Marilyn. “Entre uma melanesianista e uma feminista”. In
Cadernos Pagu (8/9) 1997. pp.7-49.
11. VALE DE ALMEIDA, Miguel. Senhores de si: uma interpretação
antropológica da masculinidade. Lisboa: Fim de Século, 1995.
ANT 7052 - ANTROPOLOGIA DA PESSOA E TEORIAS DO SUJEITO (72
horas-aula)
EMENTA: Os diferentes paradigmas e abordagens da temática do sujeito no mundo
contemporâneo. A reflexão antropológica sobre as categorias de Pessoa e Indivíduo,
pensados como construções simbólicas, sociais e históricas. As diferentes teorias do
sujeito e da subjetividade e a contribuição de outros campos do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA:
1. MAUSS, Marcel. 1974. Uma categoria do espírito humano: a noção de Pessoa, a
noção do ‘Eu’. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo, EPE/EDUSP, vol.1,
207-241.
2. DUMONT, Louis. . “Introdução”, “Cap. I: “Gênese I. Do indivíduo-fora-domundo ao indivíduo-no-mundo” In: O individualismo. Uma perspectiva
antropológica da ideologia moderna. Rio, Rocco, 1985a; pp. 11-31.
3. HALL, Stuart. “Quem precisa da identidade?” In: TADEU DA SILVA, Tomaz
(org.) Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis,
Vozes, 2000.
4. FOUCAULT, Michel. “O Sujeito e o poder” in RABINOW, Paul & DREYFUS,
Hubert. Michel Foucault, uma trajetória filosófica, São Paulo, Ed. Forense
Universitária, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BHABHA, Homi K. O local da cultura, Cap II. Interrogando a identidade, Belo
Horizonte, Ed. UFMG, 1998, pp. 70-104.
2. BUTLER, Judith. “Fundamentos contingentes: o feminismo e a questão do ‘pósmodernismo’, Pagu, 11, 1998, 11-42.
3. DURKHEIM, Emile. Os indivíduos e os intelectuais.
4. ELIAS, Norbert. Mozart. Sociologia de um gênio. Rio de Janeiro, Jorge Zahar
Editor, 1995.
5. FINK, Bruce. O sujeito lacaniano. Entre a linguagem e o gozo, Rio de Janeiro,
Jorge Zahar Editor, 1998, Parte 2: O sujeito lacaniano, pp.55-104.
6. FIGUEIRA, Sérvulo A. Introdução: psicologismo, psicanálise e ciências sociais
in FIGUEIRA, S.A. (org.) A cultura da psicanálise. Sao Paulo, Brasiliense,
1985, pp.7-13.
7. ORTNER, Sherry, “Geertz, subjetividad y conciencia posmoderna”, en
Etnografías contemporáneas 1, 2005,: 25- 47.
8. MAUSS, Marcel. A expressão obrigatória dos sentimentos [1921], in MAUSS,
Marcel. Ensaios de Sociologia, São Paulo, Perspectiva, 1981, 225-235.
9. HERTZ, Robert. “A proeminência da mão direita” Religião e Sociedade.
10. SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental, in Velho, Otavio G. O fenômeno
urbano, Rio Zahar, 1979.
ANT 7053 - ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO (72 horas-aula)
EMENTA: Introdução e fundamentação de uma perspectiva antropológica para os
estudos sobre religião, religiões e religiosidades. Abordagem da trajetória dos estudos
antropológicos de religião, teorias, etnografia e conceitos, através da leitura e discussão
de estudos clássicos e contemporâneos do campo de estudos. Religião, cultura e
sociedade. Desdobramentos temáticos e articulações entre religião e outros temas
contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA MINIMA:
1. DURKHEIM Émile. As formas elementares de vida religiosa. São Paulo,
Paulinas, 1989 (1912).
2. EVANS-PRITCHARD, E. E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande, Rio:
Jorge Zahar Ed., 2004.
3. GEERTZ, Clifford. A religião como sistema cultural. A interpretação das
culturas. RJ: LTC, 1989, 45-66.
4. MAUSS, Marcel. Esboço de uma teoria geral da magia. In: Sociologia e
antropologia. São Paulo: EDUSP, 1974.
5. TURNER, Victor W. O processo ritual. Petrópolis: Vozes, 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BASTIDE, Roger. As Religiões Africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1971.
2. BIRMAN, Patrícia (org.). Religião e espaço público.
Brasília:
Cnpq/Pronex/Attar Editorial.
3. BOURDIEU, Pierre. Economia das Trocas Simbólicas. São Paulo: Perspectiva,
2007.
4. CALÁVIA Saez, Oscar. 1996. Fantasmas Falados: mitos e mortos no campo
religioso brasileiro. Campinas: Unicamp (passagens).
5. CAVALCANTI, Maria L.V.C. O mundo invisível. Cosmologia, sistema ritual e
noçao de pessoa no espiritismo. Rio: Zahar, 1983.
6. DOUGLAS, Mary. Pureza e Perigo. São Paulo: Perspectiva, 1976.
7. DURKHEIM, Emile e Marcel Mauss. Algumas formas primitivas de
classificação. Contribuição para o estudo das representações coletivas [1903] In:
MAUSS, Marcel, Ensaios de Sociologia, São Paulo: Perspectiva, 1981.
8. EVANS-PRITCHARD, E E. Antropologia Social da Religião. Rio: Editora
Campus, 1978.
9. FRAZER, J. O Ramo de Ouro. Rio: Guanabara, 1991.
10. GEERTZ Clifford. Nova luz sobre a antropologia, Rio: Zahar, 2001.
11. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas Rio:. Zahar, 1978.
12. LÉVI-STRAUSS, Claude. O totemismo hoje. Lisboa: Edições 70, 1986.
13. LEVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural. Rio: Tempo Brasileiro. 1985.
14. LEWIS Ioan, Êxtase religioso. Um estudo antropológico da possessão por
espírito e do xamanismo. São Paulo: Perspectiva, 1971.
15. MALINOWSKI, Bronislaw. Magia, ciência e religião. Lisboa: Edições 70. 1984
(1948).
16. MAUSS, Marcel. A prece. In: Cardoso de Oliveira, Roberto. Mauss. São Paulo:
Ática, 1979.
17. MONTERO, Paula. Da Doença à Desordem: a magia na Umbanda. Rio: Graal,
1985.
18. Montero, Paula. “Religião e dilemas da sociedade brasileira.” In O que ler na
ciência social brasileira (1970-1995). Antropologia (volume I), pp. 327-367,
São Paulo: Editora Sumaré, 1999. pp. 327-366
19. SEGATO, Rita L. Santos e Daimones, Brasília: Editora da UnB, 1995.
20. SILVA, Vagner. 2000. O amtropólogo e sua magia. São Paulo: EdUSP.
21. TURNER, Victor W. Floresta de Símbolos. Aspectos do Ritual Ndembu.
Niterói: EDUFF, 2005.
22. VELHO, Otávio. Besta-Fera: recriação do mundo. Rio: Relume-Dumará, 1995.
23. VELHO, Otávio. “O que a religião pode fazer pelas ciências sociais?”;
“Globalização: antropologia e religião”; “”Antropologia da religião em tempos
de globalização”. In Mais realistas que o rei: Ocidentalismo, religião e
modernidades alternativas, 2007. pp. 247-300.
24. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo:
Pioneira, 1989.
ANT 7054 - ANTROPOLOGIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA (72
horas-aula)
EMENTA: A construção social da ciência e da tecnologia. As epistemes modernas e o
discurso científico. Ciência e poder. Razão e racionalidade. Natureza e cultura; humano,
pós-humano, não-humano.
BIBLIOGRAFIA MINIMA:
1. BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência: Por uma sociologia clínica do campo
científico. São Paulo: UNESP, 2004.
2. HARAWAY, D. Antropologia do ciborgue: As vertigens do pós-humano. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
3. LATOUR, Bruno & Woogar, S. A vida de laboratório: A produção dos fatos
científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997.
4. RABINOW, P. Antropologia da Razão. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas, São Paulo: Martins Fontes, 2002.
2. FOUCAULT, Michel,. O nascimento da clínica.
3. KELLER, Evelin Fox. Qual foi o impacto do feminismo na ciência? Cadernos
Pagu (27), julho-dezembro de 2006: pp.13-34.
4. LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo. corpo e gênero, dos gregos a Freud. de
Janeiro: Relume-Dumará, 2001.
5. LATOUR, B. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994.
6. LEVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem.
7. SAHLINS, M. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
8. SANTOS, Boaventura de Souza.. (org.) Conhecimento prudente para uma vida
decente.São Paulo: Cortez, 2004.
9. VIVEIROS DE CASTRO, E.B. A inconstância da alma selvagem. São Paulo:
Cosac & Naify, 2002.
ANT 7058 – ANTROPOLOGIA E LINGUAGEM (72 horas/aula)
Ementa: Introdução a teorias do signo e da linguagem. Comunicação e cultura. Texto,
contexto e discurso. Referência, sentido e polissemia. Oralidade e escrita. Narrativa e
poética. Signos e linguagens não-verbais. Tradução cultural.
Bibliografia Mínima
1. LÉVI-STRAUSS, C. 1985. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro.
2. PEIRCE, Charles Sanders. 2005. Semiótica. São Paulo: Perspectiva.
3. SAPIR, Edward. A linguagem: introdução ao estudo da fala. São Paulo:
Perspectiva, 1980.
4. SAUSSURE, Ferdinand de. 1975. Curso de Linguistica geral. 7.ed. - São
Paulo: Cultrix,
Bibliografia Complementar
1. AMADO, Janaina. 1995. “O grande mentiroso: Tradição, veracidade e
imaginação em história oral.” História 14:125-136.
2. BAKHTIN, Mikhail [VOLOSINOV]. 2006. Marxismo e filosofia da
linguagem. São Paulo: HUCITEC.
3. BENVENISTE, Émile. 198?. O homem na linguagem. Lisboa: Vega.
4. BOAS, Franz. 2004. “Os pressupostos básicos da antropologia de Boas”.
In: Stocking, G. W. (org.), Franz Boas: A formação da antropologia
americana 1883 - 1911. Rio de Janeiro: Contraponto e editora UFRJ.
5. CRAPANZANO, Vincent. 1991. “Diálogo.” Anuário Antropológico,
Brasília: TB, 59-80.
6. CULLER, Jonathan. 1979. As idéias de Saussure. São Paulo: Cultrix
[seleções].
7. DEUTSCHER, Guy. 2010. “Does Your Language Shape How You
Think?” New York Times Magazine 23/8: 1-9. [Versão traduzida: “Sua
língua dá forma ao que você pensa?”, traduzida por Ana Paula
Cichowicz.]
8. FIORIN, José Luis. “Bakhtin e a concepção dialógica da linguagem.” In:
Junior, Benjamin Abdala (org.), Margens da cultura: mestiçagem,
hibridismo & outras culturas. São Paulo: Boitempo: 37-66.]
9. GEERTZ, Clifford. “A transição para a humanidade.” In: Tax, Sol (org.),
Panorama da antropologia. Rio de Janeiro: Fundo da Cultura, 31-43.
10. GOFFMAN, Erving. 1998. “A situação negligenciada.” In: Branca T.
Ribeiro e Pedro M. Garcez (orgs.), Sociolingüística Interacional. Porto
Alegre: AGE JAKOBSON, Roman. 2010 [1967]. Lingüística e
comunicação. São Paulo: Editora Cultrix.
11. GOFFMAN, Erving. 1998. “A situação negligenciada.” In: Branca T.
Ribeiro e Pedro M Garcez (orgs.), Sociolingüística Interacional. Porto
Alegre: AGE.
12. HANKS, William F. 2008. Língua como prática social. São Paulo:
Cortez.
13. HYMES, Dell. 1967. “A antropologia da comunicação”. In: Frank E.
Dance (org.)Teoria da Comunicação Humana. São Paulo: Editora
Cultrix: 9-56.
14. LANGDON, Esther Jean. 1999. “A fixação da narrativa: do mito para a
poética de literatura oral.” Horizontes Antropológicos 5(12):13-36.
15. MALINOWSKI, Bronislaw. 1976. Argonautas do pacifico ocidental. São
Paulo: Abril Cultural.
16. MALUF, Sonia. 2005. “Mitos coletivos, narrativas pessoais: cura ritual,
trabalho terapêutico e emergência do sujeito nas culturas da ‘nova era’”
Mana 11(2): 499-528.
17. RODRIGUES, José Carlos. 2003. ‘Homens. Homem?’ Antropologia e
comunicação: princípios radicais. São Paulo: Edições Loyola, 11-50.
18. SANTOS, Ana Flávia Moreira. “Peirce e O Beijo no Asfalto”. In: Mariza
Peirano (org.), O dito e o feito: Ensaios de antropologia dos rituais. Rio
de Janeiro: Relume-Dumará, 43-57.
19. SEGRE, Cesare. “Discurso”. In: Enciclopédia Einaudi 17: LiteraturaTexto. Lisboa: Imprensa Nacional, 11-40.
20. TURNER, Victor. 2008. “A palavra dos Dogon.” In: Dramas, Campos e
Metáforas. Niterói: EdUFF, 145-154.
21. VOLLI, Ugo. 2007. Manual de semiótica. São Paulo: Edições Loyola.
ANT 7059 - MITO, RITO E COSMOLOGIA (72 horas-aula)
EMENTA: Antropologia simbólica. Estudos de mito e rito e sua relação com a
cosmologia. Pensamento antropológico sobre religião e o papel do rito. Xamanismo,
rito e mito. Comprender a relação entre rito, cosmologia, e mito.
BIBLIOGRAFIA MINIMA:
1. MALINOWSKI, B. "Mito em Psicologia Primitiva". In: Magia, Ciência e
Religião.
2. LEVI-STRAUSS, Claude. 1973. "O Estudo Estrutural dos Mitos". In:
Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro.
3. DAMATTA, Roberto. 1970. "Mito e Anti-Mito entre os Timbira". In: Mito e
Linguagem Social. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro. pp. 77-106.
4. MELATTI, Julio Cezar. 1970. "Mito e o Xamã" In: Mito e Linguagem Social.
Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro. pp. 77-106.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CAVALCANTI, M. L. V. C. Os sentidos no espetáculo. Revista de
Antropologia, v. 45, n. 1, p. 37-78, 2002.
2. HOUSEMAN, M. O Vermelho e o Negro: Um Experimento Para Pensar o
Ritual . Mana, v. 9, n. 2, p. 79-107, 2003.
3. LEACH, E. Nascimento virgem. In: R. Da Matta (Ed.); Edmund Leach:
Antropologia. p.116-138,. São Paulo: Ática 1983.
4. LEACH, E. O gênesis enquanto um mito. In: R. Da Matta (Ed.); Edmund
Leach: Antropologia. p.57-69,. São Paulo: Ática 1983.
5. LE GOFF, J. O ritual simbólico de vassalagem. In: Para Um Novo
Conceito de Idade Média: tempo, trabalho e cultura no ocidente. p.325386,. Lisboa: Estampa 1980.
6. LÉVI-STRAUSS, C. A Gesta de Asdiwal. In: C. Lévi-Strauss
(Ed.); Antropologia estrutural dois. p.152-205,. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro 1976.
7. MAUSS, M. A expressão obrigatória de sentimentos e liberdade (1921).
In: R. C. de Oliveira (Ed.), I. Toscano (Trans.); Mauss:antropologia. v. 11,
p.147-153,. São Paulo: Ática 1979.
8. MAUSS, M. and HUBERT, H. Ensaio sobre a natureza ea função do
sacrifício. Ensaios de sociologia, p. 142-227,. Perspectiva São Paulo 1899.
9. PEIRANO, M. Rituais ontem e hoje. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
10. TURNER, V. Floresta de símbolos - aspectos do ritual Ndembu. Niterói:
Editora da Universidade federal Fluminense, 2005.
11. TURNER, V. W. O Processo Ritual: estrutura e anti-estrutura. Petrópolis:
Vozes, 1974.
12. VAN GENNEP, A. Os Ritos de Passagem. Petrópolis: Vozes, 1978.
ANT 7067 - DO RITO À PERFORMANCE (72 horas/aula)
EMENTA: Noção de performance e seu desenvolvimento nas ciências humanas.
Performances sagrados (ritos) e lúdicos. Liminal e liminoid na sociedade complexa.
Manifestações étnicas e politicas. Teatro popular, jogos, espectáculos, e festas. Estudos
de casos.
BIBLIOGRAFIA MINIMA:
1. DA MATTA, Roberto 1973. "O Carnaval como um Rito de Passagem" Ensaios
de Antropologia Estrutural. Petrópolis, Editora Vozes.
2. LUCAS, M. E. (org) 2005. Número sobre Performance. Horizontes
Antropológicos, Porto Alegre, ano 11, n. 24, jul./dez. 2005.
3. LANGDON, E. Jean 1996 Performance e Preocupações Pós-Modernas em
Antropologia. In Performáticos, performance e Sociedade (João Grabriel L.C.
Teixeira org). Brasília, Editora Universidade de Brasília. Pp. 23-29.
4. PEIRANO, Mariza G.S. org. 2002. O Dito e o Feito: Ensaio de Antropologia dos
Rituais. Editora Relume Dumará
ANT 7063 - ANTROPOLOGIA SIMBÓLICA (72 horas/aula)
Ementa: O campo da antropologia simbólica preocupa com o papel do símbolo na vida
humana, particularmente na sua expressão em rito, mito, e religião. A disciplina visa
fornecer uma base para entender as preocupações principais da antropologia simbólica
com ênfase na linha caracterizada como "antropologia interpretativa”. Além de
examinar as teorias mais representativas, explora alguns desdobramentos atuais que vão
além de uma perspectiva normativa para dar conta da complexidade da vida social.
BIBLIOGRAFIA MINIMA:
1. GEERTZ, Clifford 1978. A Interpretação das Culturas. Rio, Zahar.
2. TURNER, Victor 1974 O Processo Ritual. Petrópolis, Vozes.
3. LEVI_STRAUSS, C. 1975 Antropologia Estrutural I. Rio de Janeiro, Tempo
Brasileiro.
4. SEGALEN, Martine. 2002. Ritos e Rituais Contemporâneos. Rio de Janeiro,
Editora FGV.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BAUMAN, R. E C. BRIGGS. 2008. Poética e Performance como
perspectivas críticas sobre a linguagem e a vida social. Ilha 8(1).
2. LEACH, Edmund. Cultura e Comunicação.
3. LÉVI-STRAUSS, Claude. Mito e significado.
4. SPERBER, Dan. 1974. O Simbolismo em Geral. São Paulo: Editora
Cultrix.
5. TURNER, Victor. Floresta de símbolos.
6. SAHLINS, Marshall. 2003. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar.
7. LANGDON, Jean. 2008. Performance e sua Diversidade como Paradigma
Analítico. Ilha.
8. SEGALEN, Martine. 2002. Ritos e Rituais Contemporâneos. Rio de
Janeiro, Editora FG
9. WAGNER, Roy. 2010. A Invenção da Cultura. São Paulo: CosacNaify.
ANT 7060 – Representação e Imagem (72 horas-aula)
Ementa:
Introdução a perspectivas antropológicas, culturais e filosóficas sobre a representação.
Imagens e outras formas de representação para além da linguagem verbal: teatro;
cinema; objetos; fotografia; coleções; arte.
Bibliografia mínima:
GEERTZ, Clifford. Negara: o Estado teatro no século XIX. Lisboa: Difel. 1991.
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Petropolis: Vozes, 1975.
GONÇALVES, José Reginaldo. Antropologia dos Objetos: Coleções, Museus e
patrimônios. Rio de Janeiro: Coleção Museu, Memória e Cidadania/ Garamond, 2007.
SAMAIN, Etienne (org.). O Fotográfico. 2. ed São Paulo: Hucitec, 2005.
SHOHAT, Ella; STAM, Robert . Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalismo e
representação. São Paulo (SP): Cosacnaify, 2006.
Bibliografia complementar:
ACHUTTI, Luiz Eduardo Robinson. 2004. Fotoetnografia da Biblioteca Jardim. Porto
Alegre: UFRGS.
AUMONT, Jacques. 1993. A imagem. São Paulo: Papirus.
BERGER, John. Modos de ver. Lisboa: Edições 70, 1987.
CLIFFORD, James. 1998. A experiencia etnografica: antropologia e literatura no
seculo XX. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ,
CORSEUIL, Anelise Reich; CAUGHIE, John. Estudos culturais: palco, tela e página.
DURAND, G. 1993. A Imaginação Simbólica. Lisboa: Edições 70.
DURAND, G. 1999. O Imaginário. Lisboa: Edições 70.
DURKHEIM, Emile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulus,
2008.
FOUCAULT, M. 2000. As palavras e as coisas. São Paulo : Martins Fontes.
GONÇALVES, Marco Antônio e HEAD, Scott. 2009. Devires imagéticos: a etnografia,
o outro e suas imagens. Rio de Janeiro (RJ): FAPERJ/7Letras, 2009.
GONÇALVES, Marco Antonio. 2010. Traduzir o outro: etnografia e semelhança. Rio
de Janeiro (RJ): 7Letras.
MARTINS, José de S. et alii (orgs). O imaginário e o poético nas Ciências Sociais.
Bauru: Edusc, 2005.
MEDEIROS, Margarita. Fotografia e verdade: uma história de fantasmas. Lisboa:
Assírio e Alvim, 2010.
MONTEIRO, Paulo Felipe. Drama e Comunicação. Coimbra: Imprensa da
Universidade de Coimbra, 2010.
MÜLLER, Marcos José. Merleau-Ponty: acerca da expressão. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2001.
PORTO, Nuno. Angola a Preto e Branco: Fotografia e ciência no Museu do Dundo,
1940-1970. Coimbra: Univ. de Coimbra, 1999.
RORTY, Richard. A filosofia e o espelho da natureza. Lisboa: Dom Quixote, 1988.
ROCHA, A.L.C. 1995. “Antropologia das formas sensíveis; entre o visível e o
invisível, a floração de símbolos”. Horizontes Antropológicos, Antropologia Visual
1 (2).
ANT 7066 - ANTROPOLOGIA DA SAÚDE (72 horas/aula)
EMENTA: Panorama do campo da Antropologia da Saúde, destacando as suas diversas
atividades e pesquisas sobre a relação entre saúde, sociedade, e cultura de uma
perspectiva antropológica. Doença como processo sócio-cultural. Relação saúde e
cultura. Representações do corpo, etnomedicina, práticas de cura, itinerário terapêutico,
eficacia ritual, cura, etc. A relação entre sistemas religiosos, cosmológicos e a saúde,
incluindo sistemas xamânicos, religiões afro-brasileiras e medicina popular
BIBLIOGRAFIA MINIMA:
1. ALVES, Paulo Cesar e Maria Cecília de Souza Minayo (orgs). 1994. Saúde e
Doença: Um Olhar Antropológico. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
2. ALVES, Paulo Cesar e Miriam Cristina Rabelo (orgs). 1998. Antropologia da
Saúde: Traçando Identidade e Explorando Fronteiras. Rio de Janeiro: Editora
Fiocruz.
3. DUARTE, Luiz Fernando Dias e Ondina Fachel Leal (orgs). 1998. Doença,
Sofrimento, Perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro: Editora
Fiocruz.
4. MENENDEZ, Eduardo 2009. Sujeitos, Saberes e Estruturas: uma introdução ao
enfoque relacional no estudo da saúde coletiva. São Paulo: HUCITEC.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Cadernos de Saúde Pública. 1993. Número Temático: Abordagens
Antropológicas em Saúde. 9(3).
2. Douglas, Mary 1976. Pureza e Perigo. São Paulo, Editora Perspectiva.
3. Langdon, E. Jean 2003. Doença como Experiencia. In Annais do
Seminário Cultura, Saúde e Doença. (Leila Sollberger Jeolás e Marlene
de Oliveira, orga.). Londrina, Ministério da Saúde; Universidade
Estadual de Londrina, e Secretaria Municipal de Ação Social/Prefeitura
Municipal de Londrina.pp. 91-107.
4. Lévi-Strauss. Claude. "A eficácia simbólica" In Antropologia Strutural I.
5. Greenfield, Sidney M. 1999. Cirugias do Além: Pesquisas
Antropológicas sobre curas espritituais. Petropolis, Editora Vozes.
6. Evans-Pritchard, Magia, Bruxaria, e Oráculos entre os Azande Bruxaria
explica infortúnios
7. Rabelo, Míriam Cristina M., Paulo César B. Alves, I Iara Maria A. Souza
orgs 1999. Experiência de Doença e Narrativa. Rio, Editora Fiocruz.
8. Silveira, Maria Lucia da 2000. O Nervo Cala, O Nervo Fala: a
linguagem da doença.
Rio, Editora Fio Cruz.
9. Montero, Paula l985, Da Doença à Desordem. A Magia na Umbanda.
Rio de Janeiro, Graal.
ANT 7065 - Introdução à Antropologia Econômica (72 horas-aulas)
Ementa: Surgimento, desenvolvimento e crítica à chamada antropologia econômica,
compreendida como sub-área da Antropologia. As diferentes correntes: formalista,
substantivista, marxista e culturalista, e principais autores e debates entre as teorias da
antropologia econômica.
Bibliografia mínima
1. Appadurai, Arjun (org.). 2008. A Vida Social das Coisas: as mercadorias sob
uma perspectiva cultural. Rio de Janeiro: EdUFF.
2. Carvalho, E. de A. (org.). 1978. Antropologia Econômica. São Paulo. Livraria
Ciências Humanas.
3. Mauss, Marcel. 2009 [1923]. “Ensaio sobre a dádiva. Forma e razão da troca nas
sociedades arcaicas”. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac&Naify.
4. Polanyi, Karl. 2000[1944]. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Editora
Campus.
Bibliografia complementar
1. Appadurai, Arjun (org. ). 2010[1986]. A Vida Social das Coisas: as
mercadorias sob uma perspectiva cultural. Rio de Janeiro: Editora UFF.
2. Bourdieu, Pierre. 1979. O Desencantamento do Mundo: estruturas
econômicas e estruturas temporais. São Paulo: Perspectiva (Coleção elos:
19)
3. Bourdieu, Pierre. 1996. “Marginalia. Algumas notas adicionais sobre o
dom”. In: Mana 2(2):07-19.
4. Bourdieu, Pierre. 2000. Estruturas Sociais da Economia. Lisboa: Instituto
Piaget.
5. Carvalho, E. de A. (org.). 1973. Godelier. Coleção Grandes Cientistas
Sociais. São Paulo: Editora Ática
6. Clastres, Pierre. 2004[1976]. Arqueologia da Violência. São Paulo:
Cosac&Naify
7. Demonio, Lucien. 1976. Antropologia econômica: correntes e problemas.
Lisboa: Edições 70 (Col. Perspectivas do homem).
8. Douglas, Mary & Isherwood, Baron – 2004[1976]. O Mundo dos Bens: para
uma antropologia do consumo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
9. Dumont, Louis. 2000. Homo Aequalis: gênese e plenitude da ideologia
econômica. EDUSC.
10. Firth, Raymond (org.). 1974[1967]. Temas de Antropología Económica.
México: Fondo de Cultura Econômica.
11. Godelier, Maurice. (org.) Antropología y Economía. Barcelona: Editorial
Anagrama.
12. Herskovits, Melville. 1954. Antropologia Economica: estudio de economía
comparada. Mexico: Fondo de Cultura Económica.
13. Herskovits, Melville. 1963[1948]. “A economia e a satisfação das
necessidades”. In: Antropologia Cultural: man and his works. Vol. II. São
Paulo: Editora Mestre Jou. pp. 49-75.
14. Hugh-Jones, Stephen & Humphrey, Caroline (orgs.).1998. Trueque,
Intercambio y Valor: aproximaciones antropológicas. Ecuador: Ediciones
Abya-Yala.
15. Lévi-Strauss, Claude. 2009. “Introdução à obra de Marcel Mauss”. In:
Mauss, M.: Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac&Naify.
16. Malinowski, Bronislaw. 1976[1922]. Argonautas do Pacífico Ocidental. São
Paulo: Abril.
17. Marx, Karl. 1985[1867]. O Capital: Crítica da Economia Política Vol. I.
São Paulo: Nova Cultural.
18. Pouillon, François (org.). 1978. Antropologia econômica (correntes e
problemas). Lisboa: Perspectiva do Homem/Edições 70.
19. Sahlins, Marshall. 2007[1972]. Cultura e Razão Prática. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor.
20. Sahlins, Marshall. 2007[2000]. Cultura na Prática. Rio de Janeiro: Editora
UFRJ.:
21. Strathern, Marilyn. 2006. O Gênero da Dádiva: problemas com as mulheres
e problemas com a sociedade na Melanésia. Campinas: Editora Unicamp.
ANT 7062 - Antropologia dos Objetos (72 horas/aula)
Objetos materiais na história da antropologia social e cultural. Interpretações
antropológicas sobre os objetos materiais. Transformações e reclassificações.
Desafios na pesquisa de coleções e arquivos etnográficos. Antropologia e
Consumo, cultura material e pessoas.
BIBILOGRAFIA MÍNIMA:
DESCOLA, Philippe. “Genealogia de objetos e antropologia da objetivação”.
Horizontes Antropológicos. [online]. 2002, vol.8, n.18
GONÇALVES, José Reginaldo Santos. Antropologia dos Objetos: coleções,
museus e patrimônios. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em
Ciências Sociais, BIB, São Paulo, n. 60, 2.º semestre de 2005.
LATOUR, Bruno. 1994. Jamais fomos modernos: ensaio de Antropologia
simétrica. Rio de Janeiro: Ed.34.
MILLER, Daniel. Consumo como cultura material. Horiz. antropol. [online].
2007, vol.13, n.28, pp. 33-63 .
SILVEIRA, Flávio Leonel Abreu da; LIMA FILHO, Manuel Ferreira. Por uma
antropologia do objeto documental: entre "a alma nas coisas" e a coisificação do
objeto. Horiz. antropol., Porto Alegre, v. 11, n. 23, 2005.
VELTHEM, Lucia H. van. 2003. O belo é a fera: a estética da produção e da
predação entre os Wayana. Lisboa: Mus. Nac. de Etnologia/Assírio e Alvim.
APPADURAI,. Arjun (Org.). A vida social das coisas. As mercadorias sob uma
perspectiva cultural. Niterói, RJ: EDUFF, 2008.
TÓPICOS ESPECIAIS
ANT 7027 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA I (72 horas/aula)
EMENTA: Estudo de temas específicos na Antropologia.
ANT 7028 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA II (72 horas/aula)
EMENTA: Estudo de temas específicos na Antropologia.
ANT 7029 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA III (72 horas/aula)
EMENTA: Estudo de temas específicos na Antropologia.
ANT 7030 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA IV (72 horas/aula)
EMENTA: Estudo de temas específicos na Antropologia.
ANT 7031 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA V (72 horas/aula)
EMENTA: Estudo de temas específicos na Antropologia.
ANT 7032 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA VI (72 horas/aula)
EMENTA: Estudo de temas específicos na Antropologia.
ANT 7033 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA VII (72 horas/aula)
EMENTA: Estudo de temas específicos na Antropologia.
ANT 7034 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA VIII (72
horas/aula)
EMENTA: Estudo de temas específicos na Antropologia.
ANT 7035 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA IX (72 horas/aula)
EMENTA: Estudo de temas específicos na Antropologia.
ANT 7036 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA X (72 horas/aula)
EMENTA: Estudo de temas específicos na Antropologia.
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