Netafim Brasil NETAFIM BRASIL III ENCONTRO TÉCNICO NACIONAL DE HEVEICULTURA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA SERINGUEIRA TECNOLOGIA PARA ALTO RENDIMENTO William Roberto Damas Engenheiro Agrônomo 2013: NETAFIM É A MAIOR EMPRESA DO MUNDO DE IRRIGAÇÃO Obs: Considerando todos os sistemas Netafim Brasil NETAFIM • Nasceu de uma necessidade de fazer florescer o deserto israelense • Simcha Blass e Kibbutz Hatzerim fundaram a Netafim em 1965 e o conceito de irrigação localizada Netafim Brasil NETAFIM Simcha Blass 1º Gotejador do mundo – 1965 Pioneirismo e Inovação 10 anos a frente de nossos concorrentes > Experiência 4 Netafim Brasil PRESENÇA GLOBAL Futuras Fábricas Fábricas Atuais Subsidiárias Única empresa de irrigação com 2 fábricas no Brasil Netafim Brasil NETAFIM BRASIL RIBEIRÃO PRETO-SP CABO DE SANTO AGOSTINHO - PE 5 linhas de extrusão Fábrica com capacidade de produção de 20 milhões de metros por mês 3 turnos de produção, 24 horas por dia Produção de paredes de 0,1 a 1,2mm de espessura 6 Netafim Brasil Programas de Capacitação e Certificação Universidades Netafim de Irrigação Para: Distribuidores Clientes Colaboradores 7 Netafim Brasil DEPARTAMENTO AGRONÔMICO A Netafim possui Departamento Agronômico completo para assessorar os clientes finais Netafim Brasil EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO “Irrigação com tanque” 9 Netafim Brasil Irrigação por gotejamento O QUE É UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO ? Válvulas Sistema Automação PVC Sistema Filtragem Injetor de solução Tanques de Fertirrigação Sistema de Bombeamento Fonte Água 10 Netafim Brasil 1. IRRIGAÇÃO COM TANQUE Maior custo Menor eficiência no uso da água Operador caminha de 1,4 a 1,6 km/ha Impossibilidade de mensurar a quantidade de água aplicada 11 Netafim Brasil 2. IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO Não necessita o uso do trator Uso racional da água Fertirrigação Uniformidade do estande Antecipação da produção Aumento de produtividade 12 Netafim Brasil 2.1. Desenvolvimento radicular Desenvolvimento radicular − Denso e com forte atividade Outros métodos 13 Netafim Brasil Gotejamento 2.2. Formação do bulbo úmido Dimensões do Bulbo formado Dimensões do Bulbo Formado (Got. Vazão 1,6 L/h) Profundidade (m) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 Raio (m) 4L 8L 12 L 24 L LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO (Areia: 22% Silte: 26% Argila: 52%) 14 Netafim Brasil 0,5 0,6 0,7 0,8 2.3. Formação da faixa úmida Faixa úmida formada através da intersecção dos bulbos, atingindo todo o sistema radicular 15 Netafim Brasil 3. EFICIÊNCIA DOS MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO 100 90%-95% 90 80%-90% 80 70%-85% 70 60 50 50%-70% 40%-60% 40 30 20 10 Inundação Sulcos Aspersão Microaspersão Métodos de Irrigação Fonte: Unicamp 16 Netafim Brasil Gotejamento 4. CUSTO ANUAL DA IRRIGAÇÃO COM TANQUE Irrigação com tanque para uma área de 30 ha Considerações − Espaçamento da cultura: 6,50 m x 2,80 m – 550 Plantas/ha − 1 turno de irrigação diário: 8 horas − Rendimento operacional por turno: 4.000 plantas/turno − Nº de pessoas: 3 pessoas (1 tratorista + 2 ajudantes) − Volume aplicado/planta/turno: 15 Litros/planta/turno − Consumo de diesel pelo trator: 4 Litros/hora 17 Netafim Brasil 4. CUSTO ANUAL DA IRRIGAÇÃO COM TANQUE Irrigação com tanque para uma área de 30 ha Custos − Custo do litro do diesel: R$ 1,96/Litro − Custo de mão de obra: R$ 30,00/pessoa/dia (*sem encargos) − Custo de coroamento: R$ 130,00/ha − Custo de locação/manutenção do trator + tanque/turno: R$ 60,00 18 Netafim Brasil 4. CUSTO ANUAL DA IRRIGAÇÃO COM TANQUE Irrigação com tanque para uma área de 30 ha Turnos de irrigação − Rendimento por turno: 7,3 ha/turno − Nº de turnos necessários p/ 30 ha: 4 turnos − Custo total/turno: R$ 212,72 − Nº de turnos anuais necessários: 160 turnos 19 Netafim Brasil 4. CUSTO ANUAL DA IRRIGAÇÃO COM TANQUE Meses Turnos necessários para 30 ha Abril 32 Maio 32 Junho 16 Julho 16 Agosto 16 Setembro 16 Outubro 16 Novembro 16 TOTAL DE TURNOS 160 CUSTO TOTAL ANUAL Fonte: Netafim 20 Netafim Brasil R$ 34.035,20 4. CUSTO ANUAL DA IRRIGAÇÃO COM TANQUE Resumo − Irrigação com tanque para uma área de 30 ha − Custo total anual = Custo total dos turnos + Custo do coroamento − Custo por hectare = Custo total anual / Área total (ha) Custo Total dos Turnos Custo do Coroamento (Área total) Custo Total Anual (Área Total) Custo Total/ha R$ 34.035,20 R$ 3.900,00 R$ 37.935,20 R$ 1.264,51 Fonte: Netafim 21 Netafim Brasil 5. CUSTO DA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO Projeto de Gotejamento para uma área de 30 ha Considerações Custo Fixo Custo do projeto: R$ 3.000,00/ha − Custo médio anual de energia elétrica: R$ 250,00/ha − Custo médio anual de manutenção do sistema: R$ 80,00/ha − Custo médio anual de mão de obra: R$ 30,00/ha − Custo Variável Custo Fixo do Gotejamento Custo Variável do Gotejamento Custo na Área Total Custo Total/ha R$ 3.000,00 R$ 360,00 R$ 70.800,00 R$ 3.360,00 *OBS: os custos com Gotejamento dependem das características topográficas, climáticas e qualidade e localização da fonte de água da área a ser irrigada. Fonte: Netafim, 2012 22 Netafim Brasil 6. QUADRO COMPARATIVO Comparação entre a irrigação com tanque com a irrigação por gotejamento IRRIGAÇÃO COM TANQUE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO Imensurável Mensurável Custo por hectare (1° ano) R$1.264,51/ha R$ 3.000,00 * Custo por hectare (2° ano) R$1.264,51/ha - 2 anos 15 anos SISTEMA Quantidade de água aplicada Utilização Com 2,4 anos de utilização do sistema de irrigação com tanque, se paga o investimento na irrigação por gotejamento *OBS: os custos com Gotejamento dependem das características topográficas, climáticas e qualidade e localização da fonte de água da área a ser irrigada Fonte: Netafim, 2012 23 Netafim Brasil IRRIGAÇÃO NA SERINGUEIRA Porque irrigar? Qual a solução Netafim em irrigação? 24 Netafim Brasil ÁGUA – SOLO - CLIMA Atributos da água no sistema solo x planta x atmosfera − Fotossíntese Atmosfera –700 a –1200 bar − Resfriador evaporativo − Veículo de entrada de nutrientes Folhas –15 a –25 bar Caule –5 a –15 bar Maximização da produtividade e qualidade através da disponibilidade ininterrupta de água para a planta 25 Netafim Brasil Solo –0,1 a –0,3 bar PORQUE IRRIGAR A SERINGUEIRA? Demanda hídrica: 1.400 a 4.000 mm/ano Demanda crítica: − Fase de implantação (até 2 anos de idade) - de 1,0 a 2,0 mm/dia − Fase de desenvolvimento e produção - 2,5 a 3,5 mm/dia Período crítico: pegamento das mudas e enfolhamento Fonte: IAPAR 26 Netafim Brasil PORQUE IRRIGAR A SERINGUEIRA? Balanço hídrico mensal – Barretos-SP As precipitações podem não ser suficientes para as fases de maior demanda de água pela planta Fonte: Embrapa/Esalq 27 Netafim Brasil PORQUE IRRIGAR A SERINGUEIRA? Pegamento das mudas Uniformidade do estande Antecipação da colheita Aumento de produtividade 28 Netafim Brasil QUAL TECNOLOGIA O PRODUTOR ENCONTRARÁ NA SOLUÇÃO IDEAL NETAFIM? Netafim 2. Gotejadores SoluçãoVariáveisContínuos 1. Gotejadores 1. Gotejadores Variáveis Ideal 29 Netafim Brasil 1.1. Gotejadores variáveis de sistema móvel Método recomendado para sistemas de irrigação móvel Utilizado na fase inicial da cultura com o objetivo de: − Garantir o pegamento das mudas − Melhor desenvolvimento inicial das plantas jovens Netafim Brasil 1.1. Gotejadores variáveis de sistema móvel 2 gotejadores por planta Espaçamento entre os gotejadores de 0,60 m Lâmina de irrigação de 1,0 a 2,0 mm/dia Netafim Brasil 1.1. Gotejadores variáveis de sistema móvel Dripnet PC ou AS PCJ 32 Netafim Brasil Os gotejadores devem estar dispostos um de cada lado da planta QUAL TECNOLOGIA O PRODUTOR ENCONTRARÁ NA SOLUÇÃO IDEAL NETAFIM? Netafim 2. Gotejadores SoluçãoContínuos 2. Gotejadores Contínuos 1. Gotejadores Variáveis Ideal 33 Netafim Brasil 1.2. Gotejadores contínuos Método recomendado para sistemas de irrigação fixos Utilizado em todas as fases de desenvolvimento da cultura e com o objetivo de: − Garantir o pegamento das mudas − Melhor desenvolvimento inicial das plantas jovens − Antecipação da sangria − 34 Incremento de produtividade (BS/ha) Netafim Brasil 1.2. Gotejadores contínuos Formação de faixa úmida Espaçamento entre os gotejadores de 0,50 a 0,75 m (conforme textura do solo) Lâmina de irrigação de 2,5 a 3,5 mm/dia 35 Netafim Brasil 1.2. Gotejadores contínuos Dripnet PC Os gotejadores devem estar espaçados de modo a formar uma faixa úmida Uniram RC Tiran Netafim Brasil 3. GOTEJAMENTO PARA SERINGUEIRA Sistema: gotejamento superficial combinado com fertirrigação Número linhas: 1 linha de emissor a cada 1 linha de cultivo Netafim Brasil 4. PORQUE FERTIRRIGAR? A fertirrigação permite a injeção dos nutrientes diretamente na zona das raízes da planta, via o sistema de irrigação localizada. Além de nutrir a planta de acordo com sua necessidade, ou seja, de acordo com seu estado fenológico Linha de gotejamento 38 Netafim Brasil 4. PORQUE FERTIRRIGAR? (Gonçalves et al., 2001): A nutrição na fase de desenvolvimento do seringal proporciona redução do período de imaturidade, ou seja, antecipação da fase produtiva (Gonçalves et al., 2001): A aplicação de pequenas doses de fertilizantes em curta frequência de tempo é benéfica ao desenvolvimento da planta e oferece uma fonte contínua de nutrientes, ao mesmo tempo que reduz as perdas por lixiviação ou lavagem superficial 39 Netafim Brasil 5. CURVA DE EXTRAÇÃO DA PLANTA 140 120 20 100 15 80 10 60 40 5 Mg "N" \ Dia Quantidade Mensal (%) 25 20 0 0 Adubação Consumo A maior parcela da adubação convencional não coincide com o pico de maior demanda por nutrientes da planta 40 Netafim Brasil 6. PRODUÇÃO SAZONAL 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. 2003/04 Mar. Abril Mai Jun Jul. Ago. Média A adubação deve ser realizada de acordo com as necessidades da cultura em seus diferentes períodos de produção 41 Netafim Brasil 7. CICLO DE PRODUÇÃO A fertirrigação fornece os nutrientes na quantidade e épocas adequadas para máxima produção da seringueira 42 Netafim Brasil 8. MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO Reposição de água, de acordo com a necessidade hídrica da seringueira mais aplicação quantitativa de nutrientes (agenda de aplicação) Agenda de aplicação Seg H2O + NPK + Micro 43 Netafim Brasil Ter Qua H2O Qui Sex H2O Sab Dom H2O 8. MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO A melhor forma de maximizar o desempenho da seringueira é instalar uma unidade de fertirrigação que aplicará de forma precisa os fertilizantes e água para absorção do cultivo 44 Netafim Brasil 8. MANEJO DA FERTIRRIGAÇÃO Injeção da solução nutritiva Injeção Direta 45 Netafim Brasil Venturi 9. BENEFÍCIOS DA FERTIRRIGAÇÃO − Aplicação dos nutrientes de acordo com as fases fenológicas da cultura − Maior eficiência no uso dos fertilizantes − Menor tráfego de máquinas no campo − Diminuição de mão de obra − Maior controle no crescimento e resposta da planta − Não danifica mecanicamente as raízes − Monitoramento do pH e EC da solução do solo − Parcelamento na aquisição de fertilizantes melhorando o fluxo de caixa 46 Netafim Brasil 10. QUANTO FERTIRRIGAR Recomendação de adubação para seringueira Ano Agrícola Quantidade (g/árvore) Quantidade (kg/ha) N P2O5 K2O Ca Mg N P2O5 K2O Ca Mg 01 80 20 80 10 3 44 11 44 6 2 02 100 25 100 20 7 56 14 56 11 4 03 120 30 120 30 10 67 17 67 17 6 04 140 35 140 40 12 78 19 78 22 7 05 160 40 160 50 15 89 22 89 28 8 06 180 45 180 60 20 100 25 100 33 11 Produção 200 50 200 70 23 111 28 111 39 13 Fonte: Netafim 47 Netafim Brasil 11. QUANDO FERTIRRIGAR Fenologia da planta Produção de látex x chuva – 2003/2004 1901ral 1900ral 1901ral 1900ral 1901ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral kg por mês mm por mês 1900ral Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul 48 Netafim Brasil 1: Fase de enfolhamento 2: Produção 3: Translocação de nutrientes móveis para perda de folhas 4: Perda de folhas 11. QUANDO FERTIRRIGAR Parcelamento anual da fertirrigação FONTES N JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN - - 15% 15% 15% 10% 10% 10% 10% 10% 5% - Conv. - - 60% - - - - - - - - - Fert. - - 10% 10% - - - - - 10% 10% - K - - - 10% 10% 15% 15% 15% 15% 10% 10% - Ca - - 25% 25% - - - - - 25% 25% - Mg - - 25% 25% - - - - - 25% 25% - B - - - 50% - - 25% - 25% - - - P Fonte: Netafim 49 Netafim Brasil 12. MONITORAMENTO DA IRRIGAÇÃO 50 Netafim Brasil 12. MONITORAMENTO DA IRRIGAÇÃO Tensiômetros 51 Netafim Brasil Irriwise 12. MONITORAMENTO DA IRRIGAÇÃO Tensiometria Ferramenta prática − Capsula porosa + tubo PVC + interior preenchido com água − Água na capsula entra em equilíbrio com água do solo − Medida da força com que o solo retém a água e consequentemente a sua disponibilidade para a planta 52 Netafim Brasil 12. MONITORAMENTO DA IRRIGAÇÃO Ferramenta de Monitoramento Exclusivo Irriwise (Sistema de Manejo Exclusivo da Netafim) Monitoramento em tempo real Permite acompanhar a umidade do solo, a planta e a irrigação Apresentação e interpretação dos dados em forma de gráfico 53 Netafim Brasil 12. MONITORAMENTO DA IRRIGAÇÃO Irriwise – Medidor de água 54 Netafim Brasil 12. MONITORAMENTO DA IRRIGAÇÃO Irriwise – Tensiômetros 55 Netafim Brasil 12. MONITORAMENTO DA IRRIGAÇÃO 56 Netafim Brasil RESULTADOS Netafim Brasil 1. RESULTADOS Município: São João de Iracema – SP Foto: Maio de 2006 (Plantio) 58 América Latina 1. RESULTADOS 59 América Latina Município: São João de Iracema – SP Foto: Dezembro de 2006 1. RESULTADOS Município: São João de Iracema – SP Foto: Junho de 2008 60 América Latina 1. RESULTADOS Foto: 61Junho de 2008 América Latina Gotejamento Início da produção 5 anos 62 América Latina Sequeiro Início da produção 7 anos 2. EXPERIMENTOS Estudo de produtividade – Gotejamento x Sequeiro Seringal em produção Aumento de Produção: 40% Localidade Matão-SP Área do projeto 3,5 hectares Seringal 25 anos Clone PB Gotejador Dripnet PC 16250 Lâmina aplicada 3,0 mm/dia Espaçamento entre gotejadores 0,55 m Vazão 1,0 L/h 63 Netafim Brasil 2. EXPERIMENTOS Clone PB (25 Anos) − Média de produção no sequeiro: 1.000 kg de BS/ha − Média de produção no irrigado: 1.400 kg de BS/ha 64 Netafim Brasil 40% 2. EXPERIMENTOS Estudo de Lâmina Seringal em formação Localidade Matão Seringal 2 anos Clone RRIM 600 Gotejador Dripnet PC 16250 Espaçamento entre gotejadores 0,60 m Vazão 1,6 L/h 65 Netafim Brasil 2. EXPERIMENTOS “EFEITOS DA IRRIGAÇÃO NOS DOIS PRIMEIROS ANOS NA CULTURA DA SERINGUEIRA” Revista Pesquisa & Tecnologia (vol.8, n.96, dez 2011) De autoria da Dra. Elaine Cristine Piffer Gonçalves em conjunto com outros pesquisadores da área 66 Netafim Brasil 2. EXPERIMENTOS Resultados do experimento PRIMEIRO ANO − Perímetro médio das plantas de sequeiro = 6,47 cm − Perímetro médio das plantas de gotejamento = 9,88 cm − Incremento médio = 3,41 cm SEGUNDO ANO − Perímetro médio das plantas de sequeiro = 13,37 cm − Perímetro médio das plantas de gotejamento = 17,74 cm − Incremento médio = 67 Netafim Brasil 4,37 cm 2. EXPERIMENTOS Plantio em sequeiro Idade: 1 ano Perímetro médio: 6,47 cm 68 Netafim Brasil Plantio irrigado por gotejamento Idade: 1 ano Perímetro médio: 9,88 cm 2. EXPERIMENTOS Plantio em sequeiro Idade: 2 anos Perímetro médio: 13,37 cm 69 Netafim Brasil Plantio irrigado por gotejamento Idade: 2 anos Perímetro médio: 17,74 cm OBRIGADO William Roberto Damas (16) 98136-7303 [email protected] Netafim Brasil