Estações piloto de Piscicultura de Olhão (EPPO) Estruturas em mar

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Estruturas de investigação em Aquacultura
IPIMAR – OLHÃO
Estações piloto de Piscicultura de Olhão (EPPO)
Com o intuito de criar estruturas destinadas à investigação científica e desenvolvimento experimental foram
instaladas de duas Estações Piloto, uma em terra e outra em mar aberto (off-shore).
Estas estruturas destinam-se por um lado a criar condições para a realização de ensaios à escala pré-competitiva
e, por outro, testar novas tecnologias e novos locais de produção.
Estruturas em terra
A Estação Piloto de Piscicultura de Olhão ocupa uma
área de ± 7ha e é composta por uma maternidade (Figura
1), uma zona de pré-engorda intensiva (Figura 2), uma
zona de engorda semi-intensiva em tanques de terra
(Figura 3) e laboratórios.
Tanques larvares e de alevinagem
Esta Estação destina-se à produção experimental e a
ensaios com espécies de peixes marinhos como a
dourada, o robalo, os sargos, a corvina e o linguado e
outras que se considerem de interesse comercial para
esta actividade. Nesta Estação Piloto realizam-se
estudos de optimização e de diversificação da produção,
bem como no âmbito da qualidade e da interacção com
ambiente.
Tanques de pré-engorda
Tanques de alevinagem
Tanques de terra
Estruturas em mar aberto (off-shore)
3
3000m
A Estrutura em mar aberto (Off-shore) de Olhão é composta por duas jaulas oceânicas submersíveis de
para peixes e quatro long-lines para ostra e mexilhão. Estas estruturas destinam-se à obtenção de informação
sobre produção em mar aberto de peixes e bivalves de interesse comercial para esta actividade.
Long-lines
Jaula “Oceanspar”
Aspecto da jaula com barco de apoio
Aspecto da jaula submersível
Douradas
Mexilhão
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