PIBID: INTEGRANDO TEORIA COM A PRÁTICA POR MEIO DA

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Revista da SBEnBio - Número 9 - 2016
VI Enebio e VIII Erebio Regional 3
PIBID: INTEGRANDO TEORIA COM A PRÁTICA POR MEIO DA TRILHA
ECOLÓGICA
Obertal da Silva Almeida (Coordenador PIBID/Biologia da UESB/Itapetinga-BA)
Regina Neres Oliveira (Bolsista do PIBID/Biologia da UESB/Itapetinga-BA)
Maríllia Botelho da Silva Bomfim (Bolsista do PIBID/Biologia da UESB/Itapetinga-BA)
Silvia Souza Santos (Bolsista do PIBID/Biologia da UESB/Itapetinga-BA)
Eláyne Santos Pacheco (Bolsista do PIBID/Biologia da UESB/Itapetinga-BA)
Nathália Rosa Santos (Bolsista do PIBID/Biologia da UESB/Itapetinga-BA)
Nádia Amorim Pereira (Professora supervisora do PIBID/Biologia da UESB/Itapetinga-BA)
RESUMO
O presente trabalho apresenta os resultados da atividade lúdica “Trilha ecológica”, aplicada
para quatro turmas de 1º ano colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães do munícipio de
Itapetinga-BA. O objetivo foi compreender o fluxo de energia nos ecossistemas e discutir as
relações ecológicas, estudadas em aula teórica apresentada pelo professor supervisor e
observadas pelos bolsistas de iniciação à docência (ID) do Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação a Docência (PIBID) do subprojeto de Biologia da Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia/Campus de Itapetinga-BA. A atividade permitiu uma troca de saberes
mútuos entre todos envolvidos e se mostrou como uma importante ferramenta pedagógica, na
construção do processo de ensino-aprendizagem, integrando teoria com a prática.
Palavras-chave: Atividade lúdica. Biologia. Trilha ecológica. PIBID.
1 INTRODUÇÃO
O aprender, no contexto escolar é uma constante elucidação de fatos, curiosidades,
novas experiências e fatores dos mais diversos, sejam eles culturais, geográficos, históricos,
científicos, regionais, religiosos sociais ou até mesmo politico; não sendo possível atribuir
unicamente às capacidades cognitivas do aluno, o sucesso ou insucesso neste processo.
Nesse sentido, tem se considerado a importância de se investigar tanto a dimensão
cognitiva quanto afetivo-motivacional o desempenho escolar. Embora o estudo dos aspectos
motivacionais estivesse, por um tempo, relativamente negligenciado (SANTOS; SANTOS,
2014), particularmente nas últimas décadas essa temática vem tomando um lugar de
importância nas pesquisas, especialmente no sentido de entender como a motivação afeta a
cognição e a aprendizagem (CABRERA; SALVI, 2006).
A motivação está intimamente ligada ao estímulo no que concerne à educação. Tornar
a aprendizagem realmente significativa requer ideias, estudo, uso de instrumentos lúdicos,
jogos, dinamismo, criatividade e principalmente sentido. Sendo assim, o ensino significativo
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busca envolver os estudantes em seu próprio processo de conhecimento. Para tanto, é
importante contextualizar problemas, instigando os alunos à compreensão e à capacidade de
pensar com base em questões que lhes sejam motivadoras e expressivas ou em situações
ligadas à realidade dos educandos.
Segundo Moura (2000, p. 155) as atividades motivadoras:
[...] são aquelas atividades que se estruturam de modo a permitir que os
sujeitos interajam, mediados por um conteúdo, negociando significados, com
o objetivo de solucionar coletivamente uma situação-problema. Ela é
considerada orientadora “porque define os elementos essenciais da ação
educativa e respeita a dinâmica das interações que nem sempre chegam a
resultados esperados pelo professor”.
As atividades lúdicas como o uso de trilhas ecológicas no ensino de Ciências, é uma
forma pedagógica importante, de motivar os educandos no processo de ensino aprendizagem,
contribuindo para uma melhor assimilação do conteúdo abordado em aula teórica.
De acordo com Araújo e Farias (2003), as trilhas visam não somente a transmissão de
conhecimentos, bem como propiciam atividades que revelam os significados e as
características do ambiente por meio do uso dos elementos originais, por experiência direta e
por meios ilustrativos, sendo assim instrumento básico de programas de educação ao ar livre.
Por si só, as trilhas ecológicas já despertam interesse aos alunos, pelo simples fato dos
mesmos poderem participar de aulas em outros ambientes que não o ambiente físico da sala
de aula. Levando-os a pensarem aprendizagem, sem que estejam necessariamente no
contexto: quadro negro, apagador, carteiras, sala de aula. Fazem-nos pensar o quão importante
é o ensino e as muitas possibilidades disponibilizadas por ele. O quão importante é o
verdadeiro uso da prática no que concerne aprendizagem. Segundo Ferreira (2010), o termo
prática define-se em: 1. Ato ou efeito de praticar. 2. Uso, experiência, exercício. 3. Rotina,
hábito. 4. Saber provindo da experiência; técnica. 5. Aplicação da teoria. Dizemos então, que
esse termo é polissêmico, pois designa vários sentidos, principalmente na área educacional,
pois está relacionado ao ensino-aprendizagem.
As relações entre prática e aprendizagem, se interligam por meio de diversos fatores
que possibilitam ao aluno, a busca pelo novo, o anseio em desvendar suas curiosidades, suas
descobertas, suas análises e por fim, suas conclusões. Trilhar novos rumos para seu
aprendizado facilita inegavelmente as diferentes maneiras de analisar novos conteúdos
propostos pelo professor em sala de aula.
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A aprendizagem proporcionada na realização das trilhas ecológicas fornece de maneira
lúdica o estímulo à curiosidade, a colaboração e à convivência em grupo de forma mais
harmônica e colaborativa.
Segundo Almeida (2003, p.32):
a educação lúdica integra uma teoria profunda e uma prática atuante. Seus
objetivos além de explicar as relações múltiplas do ser humano em seu
contexto histórico, social, cultural, psicológico, enfatizam a libertação das
relações pessoais passivas, técnicas para as relações reflexivas, criadoras,
inteligentes, socializadoras, fazendo do ato de educar um compromisso
consciente intencional, de esforço sem perder o caráter de prazer, de
satisfação individual e modificadora da sociedade.
Principalmente por sua vasta possibilidade de uso, a ludicidade, contribui de maneira
ampla à capacidade cognitiva, à capacidade de interação entre aluno/professor e aluno/aluno,
proporcionando o ambiente de aprendizagem mais agradável, divertido, levando ao
aprimoramento da capacidade de lidar com o novo, com o ambiente de aprendizagem
socialmente unido num só proposito; o alcance da aprendizagem.
Para Moura (1996, p.32):
o trabalho cooperativo nos grupos potencializa os insights e as soluções que
não seriam possíveis durante a aprendizagem individual, permitindo aos
alunos assumirem diferentes papéis, confrontando seus conhecimentos
prévios e a inadequação de suas estratégias de raciocínio, ajudando, portanto,
a desenvolver as habilidades necessárias para o trabalho cooperativo, que é a
maneira pela qual a maioria das pessoas aprende e trabalha.
Assim sendo cabe ao professor observar a maneira com a qual os grupos interagem e
buscam estabelecer juntamente com os seus componentes, as melhores formas para a solução
de todos os problemas inerentes ao trabalho proposto pelo mesmo. Facilita ao professor
planejar de modo adequado a melhor forma para interferir, no sentido de assessorar o trabalho
em grupo, discutindo de jeito adequado e consensual no sentido de uma melhor maneira de
esclarecer e negociar as exigências de cada um com as exigências do grupo.
Neste contexto o PIBID tem colaborado com o trabalho do professor e proporcionado
aos futuros professores a participação na observação de aulas ministradas pelo professor e
criação de estratégias metodológicas inovadoras para o ensino, por meio da concessão de
bolsas de iniciação à docência para alunos de cursos de licenciatura e para coordenadores e
supervisores responsáveis institucionalmente pelo programa que tem como objetivo a
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elevação da qualidade das ações acadêmicas voltadas à formação inicial de professores nos
cursos de licenciatura das instituições públicas de educação superior (BRASIL, 2008) na
inserção dos licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, o que promove
a integração entre educação superior e educação básica. (TANAKA; RAMOS; ANIC, 2013).
A participação dos bolsistas de ID nas atividades educacionais sejam elas lúdicas, de
observação ou descritivas, tem proporcionado aos mesmos, uma oportunidade única de
crescimento como futuro profissional da área de educação, conhecimento e apreensão dos
conteúdos inerentes à formação, amadurecimento acadêmico bem como capacitação a uma
posterior formação como professor das mais diversas áreas.
Segundo Santana e Oliveira (2012, p.02) o PIBID “busca a estimulação desses futuros
professores para que a partir das teorias apresentadas ao longo do curso de licenciatura haja
uma melhor aproximação com a realidade vivida em sala de aula”.
A participação ativa dos bolsistas de ID do Projeto PIBIB, principalmente em
atividades lúdicas, proporciona uma mediação docente mais ativa, prática e divertida aos
alunos de maneira diferente, prática e divertida; proporcionando aos mesmos uma
oportunidade de aprender métodos diferentes de ensino aprendizagem.
Segundo Almeida (2003), a atividade lúdica apresenta uma importância relevante na
educação da criança, do jovem e do adulto, e está distante de ser uma atividade superficial ou
uma brincadeira vulgar. Ela apresenta uma ação de transformação do conhecimento, em que
oconhecimento individual é construído de acordo com o pensamento coletivo.
Sendo assim, o presente relato tem como objetivo apresentar os resultados da
aplicação de uma atividade lúdica, na qual foi utilizado como material lúdico a atividade
“Trilha Ecológica”, onde buscou-se compreender o fluxo de energia nos ecossistemas e
discutir as Relações Ecológicas, estudadas em aula teórica.
2 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
A prática foi aplicada pelos bolsistas de ID do PIBID sob a coordenação do professor
supervisor do PIBID do subprojeto de Biologia da Universidade Estadual do Sudoeste da
Bahia (UESB)/Campus de Itapetinga-BA com tempo de duração de 1hora/aula, para as
turmas de 1º ano A, B, C e D do turno vespertino do colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães
do munícipio de Itapetinga-BA. O objetivo foi compreender as relações entre as principais
interações ecológicas e distinguir as Relações Ecológicas estudadas na aula teórica, através
das etapas propostas pela “Trilha Ecológica”.
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Durante um período de três semanas, os bolsistas de ID participaram apenas como
observadores, das aulas ministradas pelo professor das turmas de 1º ano, inerentes ao
propósito da execução da atividade. Nas aulas observadas foi explanado aos alunos, os temas
fluxos de energia nos ecossistemas e Interações Ecológicas,.
Após observação das aulas por parte dos bolsistas do PIBID, os mesmos se reuniram
para o planejamento da atividade lúdica a ser aplicada nas turmas citadas anteriormente.
Foram deliberadas pelos mesmos, as estratégias a serem usadas, materiais necessários à
execução da atividade, as quantidades necessárias, bem como as regras que deveriam ser
respeitadas e seguidas pelas equipes que participariam da trilha.
A atividade foi realizada na área externa da escola. O local foi assim escolhido por
constituir uma área privilegiada, constituída por árvores, porções de vegetação e ar livre o que
proporcionara uma melhor interação dos alunos com o conteúdo estudado (Figura 01). Com a
coordenação do professor da turma, foram entregues os materiais necessários à confecção da
trilha, tais como: placas indicativas, imagens, quebra-cabeça ecológico, tabelas, questionários
e advinhas impressos.
Figura 01 - Apresentação da atividade “Trilha Ecológica” na área externa da escola.
Itapetinga-BA, 2015.
Fonte: Dados da Pesquisa
As estratégias didáticas utilizadas na “Trilha Ecológica” constituíram nas seguintes
etapas: I) Apresentação da atividade pelos bolsistas do Projeto PIBID e professora da turma; e
II) Divisão da turma em cinco grupos e entrega do material (envelopes contendo
questionamentos acerca dos conteúdos, quebra-cabeças ilustrando as Interações Ecológicas,
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imagens, advinhas, dramatizações e situações problemas) para desenvolvimento da atividade.
Cada grupo foi orientado por um bolsista, sob a supervisão da professora da turma.
De posse dos envelopes, os alunos seguiram as orientações do coordenador daquele
grupo, onde o mesmo iniciou as etapas da “Trilha Ecológica” (Figura 2). Seguindo as
seguintes fases denominadas de: I) “Imagem em ação”: onde cada grupo escolheu uma
imagem e classificaram a interação ecológica referente à mesma; II) “Monte uma teia
alimentar classificando as interações ecológicas”: de posse dos quebra-cabeças entregue pelo
orientador do grupo, os alunos montaram a teia ecológica e classificaram no menor tempo
possível, passando assim à próxima fase; III) “A vida é uma arte”: cada grupo encena um tipo
de interação ecológica estudado em classe; IV) “Na vida nem sempre ganhamos...”: Os alunos
receberam uma tabela catalogando as relações ecológicas, onde os mesmos, qualificam as
mesmas em harmônicas e desarmônicas, utilizando os sinais de positivo (+), negativo (-),ou
com o zero (0), de acordo com o que foi estudado em classe; V) “Responda rápido”: Foi
realizado ao grupo um questionamento referente ao conteúdo estudado e este deverá passar
para a próxima quando responder corretamente; e VI) “ Hora da problemática...”: é lançado ao
grupo uma situação problema, para que os alunos identifiquem e referendem a situação
classificando a interação ecológica relacionada.
Figura 02 - Início das etapas da atividade “Trilha Ecológica” na área externa da escola.
Itapetinga-BA, 2015.
Fonte: Dados da Pesquisa
Depois de concluídas todas as “Fases” prepostas pela atividade, venceu a equipe que
primeiro concluiu todas as fases propostas pela “trilha ecológica”.
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A atividade lúdica “Trilha ecológica” utilizada como ferramenta pedagógica, na aula
sobre o fluxo de energia nos ecossistemas e as Relações Ecológicas, foi bem atrativa e
proporcionou uma maior interação entre os estudantes e destes com o conteúdo teórico
abordado em sala de aula.
Assim sempre se evidencia a importância das atividades lúdicas na motivação dos
educandos e o trabalho coletivo, as quais influenciam diretamente na cognição e
aprendizagem dos estudantes. Similarmente, relata alguns autores citados no trabalho, como
Almeida (2003), que reconhece “a atividade lúdica como uma ação de transformação do
conhecimento, em que o conhecimento individual é construído de acordo com o pensamento
coletivo”. Assim como Araújo e Farias (2003, p.22), onde atentam que
as trilhas visam não somente a transmissão de conhecimentos, bem como
propiciam atividades que revelam os significados e as características do
ambiente por meio do uso dos elementos originais, por experiência direta e
por meios ilustrativos, sendo assim instrumento básico de programas de
educação ao ar livre.
Assim foi possível relacionar a importância do PIBID no auxilio ao professor para o
desenvolvimento da atividade lúdica, visto a exaustiva carga horária do professor, que acaba
tendo dificuldades ao desenvolver diversas atividades, visto que para aplicação da “Trilha
Ecológica” demanda um determinado tempo para a elaboração e execução. Dessa forma os
bolsistas de ID colaboram com o professor, que contribui com sua formação enquanto
licenciando e auxiliam com a aprendizagem dos estudantes.
Do mesmo modo Tanaka, Ramos e Anic (2013, p. 23), relatam que o programa PIBID
“tem proporcionado aos futuros professores a participação na observação de aulas ministradas
pelo professor e criação de estratégias metodológicas inovadoras para o ensino”. Assim como
Santana e Oliveira (2012, p.03) que ressaltam que “o PIBID busca não somente a melhor
formação desse professor, mas também uma contribuição aos alunos das escolas
contempladas com o projeto”.
3 CONSIDERAÇÕES FINAS
A partir da atividade desenvolvida foi possível constatar que a mesma criou condições
que proporcionasse uma melhor integração da teoria com prática, promovendo a motivação e
estimulando a curiosidade dos estudantes. Salienta-se que isso vem ratificar que a aplicação
de um material lúdico, como a atividade lúdica “Trilha Ecológica”, contribui de forma
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positiva no desempenho dos estudantes, e se mostra uma importante ferramenta metodológica
na construção do processo de ensino e aprendizagem.
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Loyola, 2003.
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Disponível
em:
<http://web.unifoa.edu.br/praxis/ojs/index.php/praxis/article/view/89>. Data de acesso: 19 de
Maio de 2016.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia/Campus de ItapetingaBA pelo apoio institucional; a CAPES pelo fomento financeiro e ao Colégio Modelo Luis
Eduardo Magalhães pela parceria na realização das atividades do subprojeto de Biologia do
PIBID-UESB.
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