A CIDADE DE TECIDO: UMA ANÁLISE DA MODA NA PAISAGEM

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A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO
DE 9 A 12 DE OUTUBRO
A CIDADE DE TECIDO: UMA ANÁLISE DA MODA NA PAISAGEM
URBANA DE GOIÂNIA
BÁRBARA MARTINS CARDOSO1
VALÉRIA CRISTINA PEREIRA DA SILVA2
Resumo
A moda nas sociedades modernas marca a paisagem, não somente pelas mudanças constantes,
efêmeras e pelo gosto da novidade através do consumo. Ao andar por ruas movimentadas, é possível
enxergar vários tipos de atores sociais que comunicam aspectos em comum de sua essência cultural
por meio da maneira de se vestir. As vestimentas são carregadas de signos que refletem as
dimensões política, econômica e cultural de um espaço e a sensibilidade de uma época. Dessa
forma, a moda por meio do vestuário, é o próprio conteúdo, a própria realidade de uma sociedade e
dos seus aspectos culturais, por isso ela compõe as imagens de uma cidade. Com isso, este trabalho
tem como objetivo analisar o papel da moda na paisagem urbana de Goiânia a partir da
fenomenologia. Esta nos permite pensar na relação entre moda e Geografia, pois os conteúdos e
significados da moda expressos na paisagem retratam o imaginário e as características regionais de
uma determinada cultura.
Palavras-Chave: cidade, paisagem, moda e imaginário urbano.
Abstract
The fashion in modern societies marks the landscape, not only by constant change, ephemeral and
the novelty of taste through consumption. To walk the busy streets, you can see various types of
social actors who communicate on common aspects of their cultural essence through the way you
dress. The garments are laden with signs that reflect the political, economic and cultural space and
the sensitivity of an era. Thus, through fashion clothing is the content itself, the reality of a society and
its cultural aspects, so she composes images of a city. Thus, the present study aims to analyze the
role of fashion in the urban landscape of Goiania from phenomenology. This allows us to think of the
relationship between fashion and Geography, as the content and meaning of fashion expressed in the
landscape depict the imaginary and the regional characteristics of a particular culture.
Keywords: city, landscape, fashion and urban imaginary.
1
- Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Goiás. E-mail de
contato: [email protected]
2
- Docente do programa de pós-graduação da Universidade Federal de Goiás e Orientadora do presente
trabalho. E-mail: [email protected]
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1 – Introdução
A cidade e as paisagens urbanas são um complexo conjunto de imagens
e a circulação dos indivíduos nos espaços urbanos são elementos expressivos
dessas imagens. O exercício de perceber e sentir a moda adotada pelas pessoas é
fundamental para se compreender a configuração da paisagem urbana, pois as
exibições da moda como expressão individual e tribal possuem significados que
personalizam ou modificam a imagem da cidade.
A paisagem urbana, uma das principais categorias de análise da
Geografia, está em constante processo de modificação devido também à aparência
e ao comportamento social dos sujeitos na cidade. Com isso, na percepção da
cidade a moda é um elemento indispensável, pois trata-se de um fenômeno
sociocultural que ultrapassa os limites do corpo e do vestuário, podendo ser
considerada como o reflexo de um tempo, de uma época, da mentalidade de uma
sociedade.
Dessa forma, a moda é uma importante linguagem dos códigos culturais
de uma coletividade e o método fenomenológico é fundamental para o entendimento
das manifestações e representações da moda, enquanto fenômeno sociocultural. O
recorte espacial da pesquisa é a cidade de Goiânia, localizada no estado de Goiás.
Em suas paisagens, é possível reconhecer diversas manifestações da moda, o que
a condiciona a ser considerada como uma cidade da moda.
Portanto, este trabalho versa sobre a relação entre cidade e moda, a
partir das contribuições da Fenomenologia. Além disso, é feita uma análise sobre a
construção da identidade do goianiense por meio do fenômeno da moda.
2 – Moda e Fenomenologia
Além das configurações arquitetônicas e dos objetos, o modo como se
estruturam as práticas, as mentalidades e as relações sociais na cidade, inclusive o
conjunto de nossos trajes, adornos, pinturas e tatuagens, também podem ser
considerados elementos constituintes dos espaços urbanos. São esses elementos
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que consolidam a identidade socioespacial de um lugar. Segundo Cosgrove (1998,
p.51), “todas as paisagens contêm significado simbólico, visto que são o produto da
apropriação e transformação do meio ambiente pelo homem, no qual foram
impressos traços culturais e simbólicos de cada grupo.” Entende-se assim que, a
cultura se afirma na paisagem por meio dos códigos culturais e de seus significados.
Em uma observação atenta da paisagem, nota-se que as pessoas deixam
transparecer seus aspectos culturais, modos de vida e valores por meio da sua
estética e dos seus modos. Assim, a representatividade cultural de uma paisagem
pode ser estudada através do fenômeno da moda, porque a aparência das pessoas
representada pelas diversas modulações da moda é um elemento marcante nas
imagens urbanas.
Gilles Lipovetsky (2009) apresenta uma descrição ampla do conceito de
moda, ao afirmar que,
(...) ela não está ligada a um objeto determinado, mas é, em primeiro lugar,
um dispositivo social caracterizado por uma temporalidade particularmente
breve, por reviravoltas mais ou menos fantasiosas, podendo, por isso, afetar
esferas muito diversas da vida coletiva. (LIPOVETSKY, 2009, p. 25).
Portanto, a moda é um fenômeno passageiro, momentâneo, que influencia e
introduz mudanças no comportamento e na aparência das pessoas. Os processos
de diferenciação, imitação, cópia, desgaste e padronização representam a cultura
contemporânea de moda. No entanto, é possível identificar na paisagem urbana
atributos singulares que retratam a cultura local por meio da moda. Essa não é uma
tarefa fácil, pois pode ser que esses atributos não sejam facilmente reconhecíveis,
mas é preciso buscar esses significados ocultos para compreender melhor as
imagens de uma cidade.
Nessa perspectiva, a aproximação entre Geografia e Fenomenologia,
enquanto método de pesquisa, nos permite a compreensão de como o fenômeno da
moda enquanto paisagem revela o mais íntimo da cultura de uma determinada
sociedade.
A Fenomenologia é uma atitude de reflexão do fenômeno que se mostra para
nós, na relação que estabelecemos com os outros, com o mundo. O fenômeno
aparece para nós, primeiramente, pelos sentidos. Através da percepção temos a
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representação do objeto na nossa consciência. A nossa consciência é ordenada em
um fluxo contínuo de vivências e atos que vão se unificando e o método
fenomenológico consiste na análise e explicação dessas relações da consciência.
Nesse sentido, cabe a nós refletir como um fenômeno mostra-se? Como
reconhecê-lo? Para a fenomenologia husserliana, fenômeno indica não apenas o
que aparece ou se manifesta ao homem, mas sim o que é dado imediatamente à
consciência, a própria manifestação da realidade, sem preconceitos do ser, do
objeto ou do conhecimento. Conforme Husserl, “no acto de ver o fenómeno puro, o
objecto não está fora do conhecimento, fora da „consciência‟, e ao mesmo tempo,
está no sentido da absoluta autopresentação de algo puramente intuído.”
(HUSSERL, 1989, p. 6). Isto é, não existe fenômeno que não seja fenômeno para a
consciência de algo, toda consciência é consciência de alguma coisa. A consciência
é uma relação com o mundo, sempre tem um objeto, por isso ela é intencional.
Um conceito importante na fenomenologia é o a da intersubjetividade, definida
como “o diálogo entre o homem e o meio, em termos de herança sociocultural e do
papel assumido por ele no mundo vivido”. (HOLZER, 1998, p.16). Segundo Holzer, a
intersubjetividade “acontece no momento em que o corpo, como elemento móvel,
coloca-se em contato com o exterior e localiza o outro, comunicando-se com os
outros homens e conhecendo outras situações.” (HOLZER, 1997, p. 79).
Deste modo, a partir de uma análise intersubjetiva da realidade, a
fenomenologia convida os indivíduos a partir de suas próprias experiências, a buscar
fatores comuns na experiência dos outros. Para Santos (2011),
As pessoas nascem dentro de um mundo intersubjetivo, onde aprendem a
linguagem e os estilos de comportamento social que lhes permitem engajarse no mundo diário. A intersubjetividade sugere, assim, uma situação
herdada que circunda a vida diária. Mas, além disso, ela é também um
processo pelo qual os indivíduos continuam a criar seus mundos sociais.
(SANTOS, 2011, p. 74).
Portanto, para a fenomenologia, o fato do ser estar no mundo implica uma
infinidade de relações. A nossa experiência de mundo tem como base grande parte
dessas relações que travamos no espaço, com tudo o que nos rodeia. É por meio da
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linguagem, dos modos, dos estilos, do comportamento social que nos relacionamos
com os outros seres e com as coisas.
A moda, como fenômeno sociocultural, pode ser considerada como uma
forma de linguagem entre os sujeitos em contextos sociais específicos. As pessoas
de um grupo reconhecem no outro os significados daquela roupa, por que quem
interpreta possui os mesmos códigos culturais. Assim, a vestimenta possui a
capacidade de unificar as ideias hegemônicas e a identidade de uma sociedade em
um período determinado.
Para Santaella (2004, p. 115), “poucos fenômenos exibem, tanto quanto a
moda, o entrelaçamento indissolúvel das esferas do econômico, do social, cultural,
organizacional, técnico e estético”, ou seja, a moda é um dos poucos campos que
consegue expressar bem todas essas facetas de uma sociedade. Portanto, pode-se
afirmar que, a moda por meio do vestuário é o próprio conteúdo, a própria realidade
de uma sociedade e dos seus aspectos culturais, por isso ela compõe as imagens
de uma cidade.
3 – A moda na construção da imagem da cidade de Goiânia
A imagem da cidade pode ser moldada pelo fenômeno da moda a partir de
quatro pilares: economia, consumo, cultura e identidade. Estes se manifestam nas
ruas e nos espaços plenos da cidade, que são os locais de difusão, aceitação e
rejeição das propostas de moda.
A cidade de Goiânia demonstra-se como uma rica fonte de observação da
moda, por que as suas paisagens espelham vários espaços e eventos voltados para
o ramo da moda, como exposições e desfiles. Além disso, a capital goiana é um
destaque no setor das confecções e possui uma variedade de cursos superiores
consolidados na área. Logo, a cidade apresenta vários elementos que condicionam
a ser considerada como uma capital da moda.
Estes efeitos e repercussões da moda na cidade de Goiânia contribui para as
várias construções imagéticas da cidade. Segundo Chaveiro (2007), Goiânia é
reconhecida pelas imagens de “capital country” e “capital urbaneja”. Estes rótulos da
cidade deve-se ao fato de que o processo de desenvolvimento da economia goiana
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se baseou, principalmente, na pecuária e no agronegócio. Com isso, o aspecto
agrário do estado de Goiás se estende, de forma geral, ao processo de constituição
da identidade dos goianienses.
Essa imagem cultural da capital goiana associada a uma herança rural é
divulgada constantemente pela mídia. Um exemplo disso, foi a novela “Em Família”
da Rede Globo exibida em 2014. As cenas gravadas em Goiânia retrataram o modo
de vida das pessoas entre os anos de 1980 até os dias atuais. A apresentação do
goianiense durante toda a novela foi modulada por estereótipos que traziam a figura
do interiorano, do sertanejo, com as pessoas devidamente caracterizadas com
chapéus, botas e camisas xadrez (Fig. 01 e 02).
Figura 01 – Novela “Em Família” retratando Goiânia na década de 1980
Fonte: CARLOS (2013) – Acessado em outubro de 2013.
Figura 02 – Novela “Em Família” retratando pessoas vestidas com estilo sertanejo em Goiânia
Fonte: CURI (2014) – Acessado em setembro de 2014.
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Deste modo, observa-se que identificamos nas pessoas o estilo sertanejo,
pois a roupa contém símbolos que lembram o mundo rural. Assim, a novela ao
representar o goianiense como uma população que ainda conserva hábitos e
costumes interioranos, embora de modo estereotipado e por meio da moda
reafirmou o imaginário da “Goiânia: Cidade Sertaneja”, de que é possível encontrar
nos seus espaços urbanos elementos inerentes de sua própria cultura agrária,
sendo o mais representativo, o modo de vestir das pessoas.
Goiânia expressa um imaginário de cidade sertaneja associado às suas
raízes rurais, mas como cidade contemporânea é uma metrópole. Dessa forma,
valores e hábitos urbanos difundidos pelo modo de produção capitalista se impõem
também sobre a cidade de Goiânia, assim como em outros grandes centros
urbanos.
A moda em Goiânia é um importante setor de comércio. A comercialização de
roupas e acessórios de moda é intensa nas ruas e lojas da cidade. As pessoas
relacionam-se com a moda através do consumo. Dessa forma, a moda pode ser
percebida na paisagem goianiense de diversas maneiras: nas fachadas das lojas,
nas vitrines, nas exposições, nas feiras livres ou por meio de uma moda autoral
local. (Fig. 03, 04, 05, 06 e 07).
Figura 03 – GO Fashion Week edição de 2012
Fonte: MONTEIRO (2012) – Acessado em setembro de 2014
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Figura 04 – Exposição sobre moda no Passeio das Águas Shopping, em Goiânia.
Foto da autora, tirada em 8 de junho de 2015.
Figura 05 – Multifeira ExpoGoiás no Centro de Convenções e Cultura de Goiânia.
Foto da autora, tirada em 13 de junho de 2015.
Figura 06 – Feira Hippie em Goiânia
Fonte: LEITE (2013) – Acessado em setembro de 2014
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Figura 07 – Exposição Casulo na Vila Cultural Cora Coralina, em Goiânia.
Foto da autora, tirada em 22 de junho de 2015
Com isso, pode-se afirmar que, a paisagem é reveladora desses aspectos
que constituem a moda em Goiânia, pois ela expressa as repercussões e os efeitos
da moda na urbanidade e na identidade da cidade. Durante as visitas em alguns
eventos e exposições de moda na cidade, referenciados nas imagens, é possível
observar que a moda é um elemento marcante no cotidiano das pessoas, pois é
uma maneira de se relacionar com a cidade. O comércio, os eventos e exposições
de moda, as feiras e as diferentes estampas das roupas, marcam a paisagem e
configuram o gosto do goianiense pela moda. Observa-se, portanto, que o fenômeno
da moda em Goiânia caracteriza o cotidiano das pessoas como um modo de vida
marcadamente urbano e consolida a imagem da cidade como uma capital da moda.
4 – Considerações Finais
Para desenvolver o presente trabalho estão sendo adotados os seguintes
procedimentos metodológicos:
Primeiramente, foi feito um levantamento dos autores que trabalham com a
relação entre moda e imagem, e que contribuem para o entendimento da relação
entre cidade, moda, urbanidade e paisagem urbana. Em seguida, um estudo sobre
as contribuições do método fenomenológico para a Geografia.
Realizamos também um mapeamento para identificar e reconhecer os
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espaços da moda em Goiânia que são significativos como expressão cultural e
econômica. Para isso, foi necessário o desenvolvimento de diversas habilidades, tais
como: observação atenta, indagação, descrição, reflexão, análise e identificação.
Esta investigação sobre a moda na composição da imagem da cidade de
Goiânia, revela-nos que um dos elementos mais expressivos que configura o
processo constante de modificação da paisagem urbana é a aparência das pessoas
através das exibições de sua moda. Portanto, moda e paisagem relacionam-se de
forma entrelaçada. A maneira como a cidade pode ser percebida pelo fenômeno da
moda, nos indica os hábitos e vivências citadinos característicos da urbanidade.
Goiânia representa uma rica fonte para se pensar o fenômeno da moda como
expressão da cultura, pois os goianienses apresentam um estilo próprio, que
intercala o mundo urbano com o rural. Dessa forma, pode-se afirmar que, é este
estilo que faz parte até mesmo do “jeito de ser” do goianiense que expressa a
identidade de Goiânia e que pode ser observado nas ruas, nas feiras e nos diversos
espaços da cidade. A moda como um estilo de vida e representação de uma
identidade nos revela as características regionais e, também, como somos
influenciados por outras culturas através do consumo.
Portanto, pode-se afirmar que, a moda possui uma importância nas
construções imagéticas da cidade de Goiânia, pois revela os modos de vida e as
raízes culturais dos goianienses. Assim, a moda deve merecer uma atenção
especial nos estudos sobre a paisagem na Geografia, pois ela é, antes de tudo, uma
linguagem.
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