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O USO DA MICROCORRENTE NA CICATRIZAÇÃO DA
ABDOMINOPLASTIA
MARIA FRANCIELE BRITO CAVALCANTE1
[email protected]
DAYANA PRISCILA MAIA MEJIA2
Pós Graduação em Procedimentos Estéticos e Pré e Pós Operatório - BioCursos
Resumo
A sociedade atualmente busca um padrão de beleza onde o sonho de se obter o corpo perfeito
tem se tornado possível graças à transformação que a cirurgia plástica proporciona, levando
as pessoas que se submetem a tal procedimento melhorarem sua autoestima e ficarem mais
satisfeitas com o próprio corpo. O referido artigo tem como propósito enfatizar a importância
da utilização de microcorrente no tratamento pós-operatório de abdominoplastia. Os
fenômenos físicos envolvendo eletricidade vêm sendo observados desde os tempos antigos.
Porém nos últimos séculos é que os pesquisadores começaram a entende-los. Os efeitos
fisiológicos das microcorrentes tem relação direta com as propriedades biológicas teciduais
cuja base desses efeitos é a capacitância celular. O uso terapêutico dessa corrente se deu em
consequência das observações e medições da capacidade elétrica tecidual, a qual diminui
quando em presença de um quadro patológico ou mesmo cortes cirúrgicos.
Palavras-chave: Microcorrente; Abdominoplastia; Cicatrização
1. Introdução
Os conceitos de beleza do paciente e da sociedade são fatores importantes a serem considerados
na avaliação inicial de um paciente estético. Estudos têm demonstrado que é difícil de se obter
1
Pós-graduanda em Procedimentos Estéticos e Pré e Pós Operatório.
Orientadora, Fisioterapeuta, Especialista em Metodologia do Ensino Superior, Mestre em Bioética e Direito
em Saúde.
2
2
um padrão ideal único de beleza. As características de beleza podem variar com base nas
diferenças de sexo, geografia, cultura e história.1
A Abdominoplastia compreende um ato operatório que se destina a remoção de gordura
localizada no abdômen, assim como da flacidez de pele ao redor da região umbilical e das
estrias situadas entre a linha horizontal que passa pelo umbigo e pêlos pubianos. É indicada
para indivíduos que apresentam gordura localizada abdominal, flacidez decorrente de
emagrecimento ou gravidez, flacidez aponeurótica, diástase abdominal, abaulamentos e
hérnias.2
O tratamento no pós-operatório tem o objetivo acelerar a recuperação do paciente, diminuir o
edema e auxiliar no processo de cicatrização, na redução das áreas anestesiadas, na tonificação
muscular e circulação. Para isso alguns procedimentos são realizados, entre eles: drenagem
linfática, crioterapia, ultrassom, microcorrente, entre outros. Microcorrentes são um tipo de
eletroestimulação que utiliza correntes com parâmetros de intensidade na faixa dos
microamperes e são de baixa frequência, podendo apresentar correntes contínuas ou alternadas.3
2. Revisão de Literatura
2.1 Abdominoplastia
A abdominoplastia não pode ser considerada como um tratamento à obesidade ou uma
alternativa para substituir uma alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos.
Candidatos à abdominoplastia devem ser saudáveis e relativamente em forma, tanto mulheres
quanto homens.
Esse método cirúrgico é bastante requisitado por mulheres que tiveram múltiplas gestações,
pessoas que geneticamente possuem acumulo de gordura na região da barriga ou quem teve
perda substancial de peso.
O que esses pacientes têm em comum é o desenvolvimento de flacidez da pele, depósitos de
gordura e estrias na região da barriga. O termo abdominoplastia corresponde a um conjunto de
técnicas cirúrgicas para a correção das alterações da região abdominal. A Abdominoplastia
compreende um ato operatório que se destina a remoção de gordura localizada no abdômen,
3
assim como da flacidez de pele ao redor da região umbilical e das estrias situadas entre a linha
horizontal que passa pelo umbigo e pêlos pubianos. É indicada para indivíduos que apresentam
gordura localizada abdominal, flacidez decorrente de emagrecimento ou gravidez, flacidez
aponeurótica, diástase abdominal, abaulamentos e hérnias.2
Existem inúmeras técnicas para realizar este tipo de cirurgia, as cicatrizes são inevitáveis, seu
processo é longo e inclui etapas, tais como: a fase inflamatória que ocorre imediatamente após
o trauma, a fase de formação do tecido fibroso ocorrendo a reparação do tecido conjuntivo e do
epitélio, e por fim, a fase de remodelação corporal que é a remodelação do colágeno.
2.1.2 Técnica Cirúrgica
Para a realização da técnica, descrita por Pitanguy, demarca-se uma linha média vertical no
abdômen e fixa-se um fio longo de nylon no nível do apêndice xifóide e outro no nível da sínfise
púbica, que servirão para orientar uma marcação simétrica. As cristas ilíacas ântero-superiores
são palpadas e marcadas. Desenha-se um traçado contornando a cicatriz umbilical em círculo
ou em losango, determinando o tamanho final da cicatriz umbilical. 4
A partir daí, é feito o deslocamento do panículo adiposo da aponeurose dos músculos. Isso
significa separar a pele e o tecido gorduroso da porção anterior dos músculos abdominais. O
umbigo é deixado preso em sua posição natural, isto é, junto a aponeurose. Uma vez completado
o deslocamento do tecido gorduroso, é hora de se aproximarem os músculos abdominais, que
se encontram afastados da linha média, para a sua posição original. Essa etapa se faz por meio
de uma sutura.2
Após o posicionamento do retalho com os pontos cardeais, delimita-se o novo sítio para a
localização da cicatriz umbilical. A incisão transversal é feita na linha média, com dimensão
que varia conforme o tamanho da cicatriz umbilical do paciente. A cicatriz umbilical é suturada
firmemente à parede abdominal.4
De acordo com Mauad2, são deixados drenos de aspiração contínua, com o objetivo de eliminar
o sangramento residual, e realiza-se o curativo. Gazes largas e acolchoadas são distribuídas
cobrindo a área descolada, sobre a qual um molde de gesso é colocado. Deve-se evitar que o
4
mesmo exerça pressão sobre as proeminências ósseas, como cristas ilíacas, e rebordo costal. O
abdômen é finalmente enfaixado com crepom largo, evitando excessiva pressão para não
restringir movimentos abdominais de respiração.4
Entretanto, tem-se descrito várias complicações da cirurgia de abdominoplastia, dentre as quais
se destacam: hematomas e seromas (complicação muito comum), cicatrizes hipertróficas,
hipotróficas e queloideanas, retrações, infecções, fibrose, aderência, hiperpigmentação cutânea
(equimose), embolia gordurosa, depressões, perfuração abdominal, necrose cutâneo- gordurosa
e complicações vasculares como trombose venosa profunda (TVP) que pode ocorrer em
qualquer tipo de cirurgia.5
2.2 Cicatrizes
As cicatrizes são resultados inevitáveis da lesão, intencional ou acidental, da pele. O processo
de cicatrização se dá fundamentalmente no tecido conjuntivo, no qual diversos fatores de ordem
geral ou local intervêm em sua constituição e função.6
A cicatriz da abdominoplastia tende a se caracterizar por uma linha arqueada: é baixa na região
pubiana e alta lateralmente em direção às espinhas ilíacas. Com esse formato, pode ficar
escondida sob um biquíni. Essa cicatriz evolui para um aspecto bastante aceitável. Em
determinadas situações em que não há distensibilidade suficiente dos tecidos para alcançar a
região pubiana, haverá a necessidade da complementação da cicatriz arqueada com um pequeno
traço vertical mediano, deixando o aspecto final de um “T” invertido. Normalmente apresenta
cor avermelhada nos seis primeiros meses, levando outros seis meses para ficar natural.7
Segundo o Dr. Julio Stédile, a cicatrização passará por várias fases. A primeira fase: os
primeiros 30 dias a cicatriz terá aspecto bom e será pouco visível. A segunda fase que
compreende do 30 dia até o 12 mês, a cicatriz sofrerá um espessamento, mudando a tonalidade
da cor, passando de vermelho a marrom e vai progressivamente clareando. A terceira fase vai
do 12 ao 18 mês. Nesta fase a cicatriz torna-se mais clara e de consistência mais suave, sendo
importante avaliar o resultado definitivo da abdominoplastia somente após o 16 mês.8
5
Após o evento cirúrgico, os macrófagos dão o alarme de que o organismo foi lesado e estas
células se movem em direção ao local da lesão onde atuam como potentes estimuladores da
síntese de colágeno, que vêm a preencher o local onde estavam as células que foram lesionadas.
Neste processo de agressão tecidual, que ocorre em qualquer procedimento cirúrgico, podem
estar associados diversos tipos alterações, tais como edema, equimoses, hematomas, necrose
tecidual, hipoestesia, irregularidade da superfície cutânea, formação de tecido cicatricial,
cicatrizes e fibrose.9
2.3 Microcorrente
Dentre os recursos de pós operatório de cirurgias plásticas está presente a utilização de
microcorrentes. A microcorrente pode ser definida como um tipo de eletroestimulação que
utiliza correntes com parâmetro de intensidade na faixa dos microampères, e são de baixa
frequência, podendo apresentar correntes contínuas ou alternadas.3
Os fundamentos das microcorrentes sugerem que essas tenham sua amplitude ajustada no
máximo até 500 µA, cuja carga é insuficiente para excitar as fibras nervosas periféricas o que
classifica esses geradores como estimuladores de baixa intensidade. O uso terapêutico dessa
corrente se deu pela primeira vez em consequência das observações e medição da capacidade
elétrica tecidual, a qual diminui quando em presença de um quadro patológico ou até mesmo
em lesões por traumas ou cortes cirúrgicos.10
Becker mostrou que um trauma afeta o potencial elétrico das células do tecido lesado.
Inicialmente o local atingido tem uma impedância maior do que os tecidos próximos à lesão. O
decréscimo do fluxo elétrico na área lesionada diminui a capacitância celular e sua cura está
diminuída.11
A excitação elétrica de uma ferida é capaz de multiplicar as células do tecido conjuntivo, elevar
a concentração de receptores de fator de crescimento que aumenta a formação de colágeno. 12
A correta aplicação das microcorrentes em um local lesionado pode aumentar o fluxo de
corrente endógena. Isto permite à área traumatizada a recuperar sua capacitância. A resistência
deste tecido lesionado é então reduzida permitindo a bioeletricidade entrar nesta área para
6
restabelecer a homeostase. Portanto a terapia das microcorrentes elétricas pode ser vista como
um catalisador útil na iniciação e perpetuação das numerosas reações elétricas e químicas que
ocorrem no processo de cura.13
3.Metodologia
No presente artigo consta uma revisão bibliográfica realizada por meio do método descritivo
não experimental, onde efetuou-se um estudo aleatório em artigos publicados em diversos
periódicos e livros relacionados ao tratamento pós-operatório. Das literaturas pesquisadas
extraiu-se o conteúdo relacionado aos efeitos fisiológicos que a microcorrente possui que
proporciona um aceleramento no tratamento das cicatrizes pós-operatórias da abdominoplastia.
4. Resultados e Discussão
Como demonstra os estudos realizados baseados em diversos autores, as microcorrentes
aceleram a síntese protéica de adenosina trifosfato, além de a estimulação gerar alterações na
cicatrização, há liberação de íons bactericidas pelo eletrodo e estimulação de fagócitos. A
microcorrente é excepcionalmente útil em danos de tecidos moles, como feridas, traumas, póscirurgia e, particularmente, nos tratamentos de dor residual em longo prazo, devido a
cicatrização pós-cirúrgicas.14
VOLOSZIN7 realizou um estudo de caso de uma paciente que realizou uma abdominoplastia
pela técnica de Pitanguy, não declarando sua condição de fumante. No pós operatório a paciente
observou lesões e 10 dias depois um especialista diagnosticou uma necrose inicial. Durante as
sessões de microcorrente a autora observou a redução significativa da necrose e a cicatrização
obtida através dos benefícios do aumento da produção de adenosina trifosfato (ATP).
7
Fonte: VOLOSZIN (2007)
Figura 1. Início do tratamento com microcorrente
Fonte: VELOSZI (2007)
Figura 2. Durante o tratamento com microcorrente
Fonte: VOLOSZI (2007)
Figura 3 Resultado final do tratamento após 18 atendimentos.
8
A cicatriz cirúrgica é um aspecto de ampla preocupação, devido ao aparecimento de
hipertrofias, alargamentos e assimetrias relacionadas à tração excessiva do retalho ou quando a
incisão inicial for compensada, no final da cirurgia, para as laterais ou com ressecções e suturas
progressivas.4
Todos os tipos de células lesadas possuem as suas próprias correntes de lesão. Uma ruptura na
membrana permite que uma corrente uniforme se propague para dentro de uma célula lesada.
A função dos potenciais elétricos gerados na epiderme na cicatrização da pele é um evento
fisiológico na cicatrização e um tópico de interesse para profissionais da saúde na área de
reabilitação. Esses potenciais elétricos podem ser críticos para cicatrização.15
Todos os tecidos moles contêm moléculas protéicas de cadeia longa, como o colágeno. Cada
molécula de proteína distorcida desenvolve uma diferença de potencial; e a diferença de
potencial da superfície do tecido é o somatório resultante destas contribuições.13
Em teoria, o tecido saudável é o resultado do fluxo direto de correntes elétricas pelo nosso
corpo. O balanço elétrico é alterado quando o corpo é lesado em um determinado local, fazendo
com que a corrente elétrica mude seu curso. O uso de microcorrentes sobre a lesão tem o
objetivo de normalizar esse fluxo, objetivando o reparo do tecido.16
A estimulação elétrica pode ser usada para diminuir a o tempo necessário para a cicatrização,
minimizar os problemas associados à cicatrização ou para ativar os processos de cicatrização
quando eles pararam ou estão lentos. 15
A teoria que apoia os efeitos biofísicos da microcorrente no processo de resposta à lesão baseiase no efeito que uma corrente de baixa amperagem exerce sobre os níveis de adenosina
trifosfato (ATP).17
A correta aplicação da microcorrente em um local lesionado pode aumentar o fluxo de corrente
endógena, isso permite à área traumatizada recuperar sua capacitância. Portanto, a terapia das
microcorrentes pode ser vista como um catalisador útil na iniciação e perpetuação das
numerosas reações elétricas e químicas que ocorrem no processo da cura.3
Os resultados da diminuição da atividade bioelétrica dentro da área traumatizada são a redução
da capacitância celular e um rompimento acentuado da homeostase da célula. Teoricamente o
reabastecimento do equilíbrio elétrico natural do organismo permite que o suprimento de ATP
da célula seja reabastecido, fornecendo, dessa forma, a energia metabólica para que a cura possa
ocorrer.17
9
A adenosina trifosfato (ATP) é um fator essencial no processo de cura. Grande quantidade de
ATP, a principal fonte de energia celular, é requerida para controlar funções primárias como o
movimento dos minerais vitais, como sódio, potássio, magnésio e cálcio, para dentro e para fora
das células. Isto também sustenta o movimento dos resíduos para fora da célula. Tecidos
lesionados têm resistência elétrica mais alta e também são pobres em ATP.18
Existem muitos estudos controlados sobre o uso da estimulação elétrica e a cicatrização de
tecido ósseo, de úlceras e de feridas. Hoje, correntes elétricas exógenas são usadas na prática
clínica para facilitar a cicatrização de diferentes tecidos, inclusive de fusões ósseas e fraturas
que não se consolidam. A corrente mais comumente utilizada tem sido a corrente direta ou
constante ou a corrente direta pulsada.19
A terapia com estimulação por microcorrente pode, então, ser vista como uma catalisadora nos
processos iniciais e de sustentação em numerosas reações químicas e elétricas que ocorrem no
processo cicatricial.20
5. Conclusão
Novos conceitos de beleza corporal são seguidos a cada década, homens e mulheres buscam
satisfazer seus desejos de apresentarem seus corpos mais esbeltos. Muitas vezes não podem se
submeter a atividades físicas regulares e/ou dietas rigorosas e encontram a cirurgia plástica
como um aliado importante e seguro de corrigir seus contornos corporais. A abdominoplastia é
indicada para pacientes com grande acúmulo de pele na região abdominal, adquiridas por
grande perda de peso ou gestação. A cicatriz resultante desse procedimento gera em alguns
pacientes a vontade ou necessidade de uma rápida cura tecidual.
Diante de todo levantamento bibliográfico conclui-se que a utilização da microcorrente é útil
em danos em tecidos moles, como por exemplo na cicatrização de cirurgia plástica, nesse caso
em especial a abdominoplastia. É um procedimento que pode ser aplicado no pós-operatório
que resulta na aceleração da cicatriz devido sua ação de reabastecimento do ATP que é um fator
essencial no processo de cura, agindo na capacitância elétrica da membrana celular.
Como a microcorrente reabastece o ATP, os nutrientes podem novamente fluir para dentro das
células lesionadas e os resíduos dos produtos metabólicos podem fluir para fora das células.
Isto é primordial para o desenvolvimento da saúde dos tecidos. O ATP também abastece os
tecidos de energia necessária para produzir novas proteínas e aumentar o transporte de íons
através das membranas. Devido essas propriedades biológicas e físicas a microcorrente
10
praticamente não apresenta contraindicações, garantindo assim que a microcorrente seja um
ótimo recurso aliado à rápida cicatrização da cirurgia.
6. Referências
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edição, Editora Elsevier, 2010.
2 MAUAD, Raul. Estética e Cirurgia Plástica: Tratamento no pré e pós-operatório. Prefácio
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3 BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. 2ª
edição. São Paulo: Phorte, 2010
4 BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. 1ª
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6 GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos, Recursos e
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7 VOLOSZIN, Michele. Ação da Microcorrente na cicatrização de uma abdominoplastia:
Um estudo de caso com um paciente em tratamento pós-operatório. Disponível
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STÉDILE,
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9 VIEIRA, Tauana; NETZ, Daisy Janice Aguilar. Formação da fibrose cicatricial no pós
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10 AGNE, Jones Eduardo. Eu sei eletroterapia. 3 edição, Editora Andreoli, 2012.
11 BECKER, Robert. O Corpo Eletrico. New York: William Morrow, 1985.
12 ROBINSON, A.; SNYDER, Mackler. Eletrofisiologia Clínica: Eletroterapia e teste
eletrofisiológico. 2 edição, Porto Alegre, Editora Artmed, 2001.
13 KIRSCH, D.; LERNER, F. Eletromedicina: o outro lado da fisiologia. Guia oficial da
Academia Americana de controle da dor. [s.l]:[s.n], 1987.
14 KITCHEN, Sheila. Eletroterapia prática baseada em evidências. 11 edição, Editora
Manole, 2003.
15 NELSON, Roger; HAYES, Karen; CURRIER, Dean. Eletroterapia Clínica. Barueri, SP:
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19 ALMEIDA, Ana Paula Rodrigues; DOUAT, Ivelise Meirelles; DE PAULA, Mariana
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20 MIYASHITA, Valéria Aiko. Uso da microcorrente em fisioterapia: revisão de literatura.
Universidade Federal de Goiás, Especialização em Osteopatia e Terapias Manuais do Centro
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