LIMITES E POTENCIALIDADES DOS PROCESSOS DE ESINO E APRENDIZAGEM APOIADO NA INFORMÁTICA: ESTUDO DO USO DE OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DA MEDICINA E ENFERMAGEM NO ESTADO DE TOCANTINS SILVESTRE, Larissa Jácome Barros1- ITPAC PORTO Grupo de Trabalho – Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O presente projeto de pesquisa constitui um tema que possui uma significativa interlocução com as três áreas do conhecimento: a educação, a informática e a saúde e suscita várias inquietações se consubstanciando nas seguintes indagações: Como, quando, onde e em quê contexto os docentes de cursos de Medicina e Enfermagem vinculados às Instituições de Ensino Superior (IES), tanto de caráter público quanto privado, no estado do Tocantins, usam Objetos Virtuais de Aprendizagem em suas práticas pedagógicas? Até que ponto a utilização de objetos virtuais contribui para melhorar a qualidade do ensino superior na área da saúde? Vale destacar que torna-se relevante conhecer os limites e as potencialidades das ferramentas de informática na educação, podendo ser considerado este, um dos primeiros passos para a melhoria na qualidade do ensino e da aprendizagem. Como objetivo geral, portanto, pretendese estudar o uso da informática como ferramenta de apoio aos processos de ensino e de aprendizagem no âmbito do Ensino Superior em Saúde no estado de Tocantins, com foco nos Objetos Virtuais de Aprendizagem. A investigação cientifica pleiteada requer a realização de pesquisas bibliográficas e de campo, na qual, a primeira abrange o estudo de livros, artigos publicados em revistas e jornais, momento em que se procederá à elaboração de fichamentos. Na segunda etapa, em consonância com a natureza da investigação, fez-se opção pela pesquisa qualitativa, com a realização de entrevistas destinadas aos docentes, gestores e discentes dos cursos de medicina e enfermagem, a fim de apreender a concepção e o significado dos mesmos acerca do objeto de estudo. Palavras-chave: Objeto virtual de aprendizagem. Ensino superior. Docente 1 Graduada em Sistema de Informação pelo CEULP/ULBRA. Especialista em Docência no ensino superior. Especialista em Gestão em novas tecnologias da informação. Mestranda em Tecnologia Nuclear pelo IPEN/USP. Professora-tutora do curso de Licenciatura em Computação pela UAB/UNITINS. Professora de Informática do ITPAC PORTO. Membro da Sociedade Brasileira de Computação. Membro da Sociedade Brasileira de Informática e Saúde. Membro da Associação Brasileira de Educação a Distância. E-mail: [email protected]. 5340 Introdução O uso da informática no cotidiano dos sujeitos ganhou grande impulso com a popularização dos microcomputadores e a criação da Internet e, deste modo, novos desafios são apresentados aos profissionais da educação, independente do nível de ensino e campo do conhecimento. Compreender as potencialidades e as limitações das ferramentas de informática na educação pode ser o pontapé inicial para a melhoria na qualidade do ensino e da aprendizagem. Inúmeras são as iniciativas, tanto investigativas como propositivas (desenvolvimento de projetos, vídeos, interfaces gráficas, simulações, etc.) no sentido de usar a informática como uma aliada e não uma inimiga da educação. No âmbito do ensino das Ciências da Saúde não é diferente e, alguns esforços podem ser considerados destaque, como é o caso do Projeto Homem Virtual desenvolvido pelos Professores Doutores György Miklós Böhm e ChaoLung Wen, da Disciplina de Telemedicina da Faculdade de Medicina da USP, que buscavam um novo método para transmitir conhecimentos sobre saúde. É possível citar também a Rede Interativa Virtual da Educação – RIVED e o Banco Internacional de Objetos Educacionais que buscam congregar e disponibilizar gratuitamente objetos de aprendizagem que possam auxiliar o ensino e a aprendizagem em todos os níveis, desde a Educação Infantil até a Educação Superior. Neste contexto, o presente projeto justifica-se por abarcar reflexões contempladas pela temática que versa sobre Tecnologias Digitais, entendendo que o uso de tais tecnologias pode contribuir de forma decisiva para a melhoria da educação no país. Como objetivo geral, pretende-se estudar o uso da informática como ferramenta de apoio aos processos de ensino e de aprendizagem no âmbito do Ensino Superior em Saúde no estado de Tocantins, com foco nos Objetos Virtuais de Aprendizagem. Já os objetivos específicos que norteiam o projeto em referência são: • mapear as Instituições de Ensino Superior (IES), públicas e privadas, do estado do Tocantins que oferecem cursos de Medicina e Enfermagem; • investigar o uso da informática pelos docentes dos cursos de Medicina e Enfermagem das IES de Tocantins; • analisar o impacto da utilização da tecnologia digital na prática docente nas áreas da medicina e enfermagem; 5341 • perquirir se os docentes conhecem, fazem ou já fizeram uso de Objetos Virtuais de Aprendizagem em suas práticas pedagógicas; • analisar, por experimentação, as vantagens e desvantagens do uso de Objetos Virtuais de Aprendizagem, sob a ótica tanto dos docentes quanto dos discentes. Destarte, o projeto de pesquisa se justifica pela relevância pedagógica do tema, considerado recorrente, instigador e pouco explorado no âmbito da produção do conhecimento na área da educação. Ademais, constitui um tema que possui uma significativa interlocução com as três áreas do conhecimento, ou seja, a educação, a informática e a saúde. A Informática na Educação A informática parece reencenar em algumas décadas, o destino da escrita: usada primeiro para cálculos, estatísticas, a gestão mais prosaica dos homens e das coisas, tornou-se rapidamente uma mídia de comunicação de massa ainda mais geral, talvez, que a escrita manuscrita ou impressão, pois também permite processar e difundir o som e a imagem enquanto tais. A informática não se contenta com a notação musical, ela também executa a música (LEVY, 2008, p.117). Perissé (2004) chama a época em que estamos vivendo de era das informações, causadas pelas chamadas tecnologias de informações e comunicação (TIC) que vêm provocando, nas ultimas décadas, uma metamorfose na nossa maneira de viver e trabalhar. Tedesco (2004) esclarece que tecnologia de informação e comunicação não se refere apenas à internet, mas também ao conjunto de tecnologias microeletrônicas, informáticas e de telecomunicações que permitem a aquisição, produção, armazenamento e transmissão de dados na forma de imagem, texto, vídeo ou áudio. Como é possível observar são várias as possibilidades que as TIC podem proporcionar. Damásio (2007) destaca a capacidade que elas têm de permitir, individual e coletivamente, coligir, processar e partilhar o conjunto de crenças e valores que sedimentam a nossa organização social. Acredita-se, portanto, que a informática no ensino superior, quando bem utilizada por professores conscientes de sua importância para a disciplina que ministram, pode representar uma ponte entre o aluno e o conhecimento. Para Mercado (2006), o desenvolvimento das TIC alcança proporções grandiosas, ao ponto de afirmar que, desde a invenção da escrita e da imprensa, nada tem causado tanto impacto social e estimulado tantas mudanças no mundo. Mas o computador e seus recursos por si só, não são capazes de transformar o ensino e a aprendizagem. Um professor, por exemplo, pode não ser adepto da tecnologia em sala de 5342 aula e com maestria conseguir levar seus alunos a pensar, a refletir, a questionar, a construir seu próprio conhecimento, enfim, a aprender. Em outra situação, porém, um professor pode estar cercado de aparatos tecnológicos e não alavancar a aprendizagem. Como bem adverte Brito e Purificação (2008), o simples uso das tecnologias educacionais não implica a eficiência do processo ensino-aprendizagem. Portanto, para que as tecnologias possam contribuir positivamente para o processo educativo devem estar atreladas a projetos pedagógicos inovadores. Segundo Fernandes (2004), a utilização das TIC requer o desenvolvimento de projetos educacionais bem definidos, que tenham em vista estratégias que ampliem as chances de aprendizagem e conhecimento dos alunos. Para Sancho e Hernandez (2006), a integração das TIC em processos formativos pode permitir uma maior flexibilização, mediante o desenvolvimento de opções como: oferecer aos estudantes o controle do seu próprio processo de aprendizagem; favorecer o domínio de capacidade no uso das TIC; estimular a interação entre os professores e os estudantes, ao dispor de mais canais para sua comunicação. Cabe ressaltar algumas das peculiaridades das TICs definidas por Sancho (2006): a interação, a construção do conhecimento, a colaboração e a atividade social de formas inconcebíveis até então. O autor acredita que as tecnologias assim, comportam a flexibilidade de adaptar-se às diferentes necessidades dos discentes, proporcionando meios variados de aprendizagem, ferramentas e métodos. Tajra (2008) apresenta algumas situações positivas quanto ao uso do computador no ambiente educacional: • esses ambientes favorecem uma nova socialização, às vezes não encontrada nos ambientes tradicionais; • alunos com dificuldade de concentração tornam-se mais concentrados; • os alunos se auto-ajudam, pois os ambientes tornam-se mais dinâmicos e criativos; • a curiosidade é outro elemento bastante aguçado com a informática; • os alunos tornam-se mais criativos e mais motivados em função da gama de ferramentas disponíveis; • as aulas expositivas perdem espaço para os trabalhos corporativos e práticos; • os alunos ganham autonomia nos trabalhos podendo desenvolver boa parte das atividades sozinhos; • as escolas podem direcionar as fontes de pesquisa para mais uma fonte de aprendizagem: o computador; • a informática passa a estimular o aprendizado de novas línguas; 5343 • a informática contribui para o desenvolvimento das habilidades de comunicação e de estrutura lógica de pensamento; • estimulo a uma forma de comunicação voltada para a realidade atual da globalização. Rosini (2007) defende que as tecnologias de informação e comunicação estão alavancando um progresso exponencial no desenvolvimento de estradas no ciberespaço que permitem acessar informações e processar conhecimentos em tempo real. Mas também esclarece que, diante das novas tecnologias, é preciso atenção para valorizar as diferenças, estimular ideias, opiniões e atitudes, e desenvolver a capacidade de aprender a aprender e de aprender a pensar, assim como levar o aluno a obter o controle consciente do aprendido, retendo-o e sabendo como aplicá-lo em outro contexto. Arruda (2004) chama a atenção para o fato de que inovação implica não somente ouso de computadores, internet e softwares no processo ensino-aprendizagem, mas em inovações pedagógicas advindas da própria utilização desse maquinário. Na visão de Mercado apud Aranha (1996), o importante é que os novos recursos como o computador, a televisão, os vídeos não sejam usados apenas como instrumentos, mas se tornem capazes de desencadear transformações estruturais na velha escola. Assim, de acordo como o autor, a função do professor pode ser revitalizada, libertando-o da aula de saliva e giz e estimulando o aluno a uma posição menos passiva e mais dinâmica. Objetos Virtuais de Aprendizagem Sá Filho e Machado (2004) definem objetos de aprendizagem como “recursos digitais, que podem ser usados, reutilizados e combinados com outros objetos para formar um ambiente de aprendizado rico e flexível”. De acordo com esses autores, alguns fatores favorecem o uso de objetos de aprendizagem na área educacional, tais como: • flexibilidade: os objetos de aprendizagem por serem construídos de forma simples, tornam-se flexíveis, de forma que possam ser reutilizáveis sem custo algum de manutenção; 5344 • facilidade para atualização: a atualização dos OA em tempo real constitui-se em uma tarefa simples, desde que todos os dados relativos a esse objeto estejam em um mesmo banco de informações; • customização: os OA são construídos de forma independente, cada instituição educacional pode utilizá-los em um ou em vários cursos ao mesmo tempo e adequá-los de acordo com sua realidade, seus objetivos de aprendizagem; • interoperabilidade: em qualquer plataforma de ensino em todo mundo, os objetos podem ser utilizados. Objeto de Aprendizagem, para Behar et al.(2007) são recursos digitais como, por exemplo: textos, animação, vídeos, imagens, aplicações, páginas Web em combinação; são recursos autônomos, cuja utilização é destinada a situações de aprendizagem tanto na modalidade à distância quanto presencial. Ainda de acordo com a visão desses autores, um objeto de aprendizagem pode auxiliar o professor em sua ação docente, na medida em que oferece diferentes ferramentas que servem de apoio ao processo de aprendizagem. A utilização de elementos multimídia, tais como simulações, imagens, textos, som, animações e vídeos, desempenham um papel importante na apreensão de conhecimento, quando bem empregadas. Este tipo de recurso pedagógico possibilita ao aluno acompanhar o conteúdo de acordo com o seu próprio ritmo, acessando a informação e se empenhando de forma independente num aprendizado por descoberta. Portanto, o uso de OA’s remete a um novo tipo de aprendizagem ancorada no uso do computador, no qual o professor passa do papel de transmissor de informação para exercer um papel de facilitador, de mediador da aprendizagem. Além disso, enquanto recurso pedagógico, possibilita uma participação ativa do aluno na construção do seu conhecimento. Métodos Em consonância com a natureza da investigação acerca do presente objeto de estudo, fez-se opção pela pesquisa qualitativa, no sentido de apreender as relações que permeiam o fenômeno em sua totalidade. Vale ressaltar a concepção de Minayo a respeito da pesquisa qualitativa: 5345 A pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Ou seja, com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis (MINAYO, 2002, p. 21 e 22). A pesquisa qualitativa visa analisar as representações sociais e os significados que os atores envolvidos no processo de investigação atribuem à complexa rede de relações que configuram o objeto de estudo. No entanto, segundo a análise de Minayo (2002), admitir-se-á quando necessário, o registro de dados quantitativos no decorrer da pesquisa, uma vez que estes não se contrapõem aos dados qualitativos, aliás, se complementam. Vale elucidar que a pesquisa em discussão visa compreender o objeto de investigação em sua totalidade, no esforço de perquirir suas causas, a teia de relações, mediações e contradições que o configura, em sua dinâmica própria de interação com a realidade global: A relação dinâmica entre o sujeito e o objeto, no processo de conhecimento, valoriza a contradição dinâmica do fato observado e a atividade criadora do sujeito que observa, as oposições contraditórias entre o todo e a parte e os vínculos do saber e do agir com a vida social dos homens. O pesquisador é um ativo descobridor do significado das ações e das relações que se ocultam nas estruturas sociais (CHIZZOTTI, 1998, p. 80). A investigação cientifica pleiteada requer a realização de pesquisas bibliográfica e de campo. A pesquisa bibliográfica abrange o estudo de livros, artigos publicados em revistas e jornais, momento em que se procederá à elaboração de fichamentos, a fim de selecionar os conteúdos considerados primordiais. A pesquisa de campo centrar-se-á nas entrevistas destinadas aos docentes, gestores e discentes dos cursos de medicina e enfermagem, a fim de apreender a concepção e o significado dos mesmos acerca do objeto de estudo. Assim, inicia-se com o mapeamento para identificação do quantitativo de instituições de ensino superior – medicina e enfermagem existentes no estado do Tocantins, materializada do seguinte modo: ETAPA I – No primeiro momento serão mapeados e caracterizados todos os cursos de Medicina e Enfermagem oferecidos pelas IES públicas e privadas de Tocantins. Na caracterização será possível observar, entre outras coisas, quando os cursos foram criados, quais as disciplinas que compõem as matrizes curriculares, existência ou não de disciplinas do núcleo de informática ou informática educativa, conceito junto ao MEC, quantitativo de docentes e discentes. 5346 ETAPA II – Será realizada entrevista junto a todos os docentes, gestores e 20% dos discentes dos cursos mapeados e caracterizados, onde se investigará a percepção dos mesmos quanto ao uso da informática em suas práticas pedagógicas e, sobretudo, contemplando questões sobre conhecimento e opinião a respeito as vantagens e desvantagens do uso de Objetos Virtuais de Aprendizagem. ETAPA III – Terá cunho experimental onde serão apresentados a 10 docentes (5 de Medicina e 5 de Enfermagem) as possibilidades de seleção de Objetos Virtuais de Aprendizagem, onde cada um dos docentes escolherá um objeto e aplicará junto a uma de suas disciplinas. Nesta fase experimental haverá acompanhamento e avaliação dos resultados, via questionário, no sentido de analisar as vantagens e desvantagens do uso de Objetos Virtuais de Aprendizagem, sob a ótica tanto dos docentes quanto dos discentes que vivenciaram a prática do uso do objeto. Adota-se a análise de conteúdo a fim de explicar, criticamente, o significado do discurso manifestado nos dados apreendidos de modo articulado com o referencial teórico. Em se tratando de uma pesquisa que visa explicar um fenômeno educacional, far-se-á necessário identificar e selecionar as categorias de análise, que interligadas entre si, serão indispensáveis para subsidiar o processo de conhecimento e interpretação da realidade social apreendida. As categorias serão construídas a partir do movimento real do processo de pesquisa. Resultados O projeto encontra-se em andamento, especificamente, na Etapa 1, descrita no tópico anterior. Considerações Finais A análise da realidade envolvida na pesquisa, certamente contribuirá para o aprofundamento dos escassos estudos existentes acerca da informática como um dos recursos audiovisual e pedagógico, na prática cotidiana dos docentes dos cursos de medicina e enfermagem. 5347 Assim, a pesquisadora almeja que os resultados do estudo ora proposto, se constituam em referencial capaz de explicar e viabilizar modificações na realidade pesquisada. E que os mesmos possam ser divulgados, servindo de aporte para a formulação de uma proposta pedagógica condizente com os interesses e necessidades da formação profissional de médicos e enfermeiros. REFERÊNCIAS ARRUDA, Eucídio. Ciberprofessor: novas tecnologias, ensino e trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica/FCH-FUMEC, 2004. BEHAR, P.A; BERNARDI, M; SOUZA, Ana Paula F. de C. Objeto de Aprendizagem integrado a uma plataforma de educação à distância: a aplicação do COMVIA na UFRGS. v. 5 Nº 2, Dez./2007. Disponível em: <http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo10/artigos/4gPatricia.pdf>. Acesso em: jul. 2012. BRITO, G. da Silva; PURIFICAÇÂO, I. Educação e novas tecnologias: um repensar. Curitiba, Ibpex,2008. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1998. DAMÁSIO, Manoel. José. Tecnologia e educação. Lisboa: Nova Vega, 2007. FERNANDES, Natal Lânia Roque. Professores e computadores: navegar é preciso.Porto Alegre:mediação,2004. LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência.Rio de Janeiro:Ed.34,2008. MERCADO, Luís Paulo Leopoldo (Org). Experiências com tecnologias de informação e comunicação na educação. Maceió: Edufal, 2006. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. PERISSÉ, Paulo M. O educador aprendedor. São Paulo:Cortez,2004. ROSINI, Alessandro Marco. As novas tecnologias da informação e a educação à distância. São Paulo: Thomson Learning,2007. SÁ FILHO,C.S;MACHADO,E. de C. O computador como agente transformador da educação e o papel do Objeto de Aprendizagem. Disponível em: <http://www.abed.org.br/seminario2003/texto11.htm> Acesso em: 20/03/2013. SANCHO, J M; HERNANDEZ, F. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre:Artmed,2006. 5348 TAJRA, Sanmya. Feitosa. Informática na educação.São Paulo:Érica,2008. TEDESCO, Juan Carlos. Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza?.São Paulo:Cortez, 2004.