Edição 1 - Julho de 2015 AUSCULTANDO: Dr. Paulo Marinho fala sobre a Unidade Semi-Intensiva da Perinatal (Pag. 3) SALA DOS MÉDICOS: Saiba mais sobre o que acontece no Grupo Perinatal (Pag. 6) PERINATAL INVESTE NO SISTEMA DE ALTA VIGILÂNCIA PARA PROMOVER MAIOR SEGURANÇA À MULHER Modelo reafirma relação de parceria e confiança entre médico assistente e a maternidade (Pags. 4 e 5) Divulgação Palavra de Especialista A cada edição o editorial é assinado por um integrante da equipe. Neste jornal de estreia a coluna é ÍNDICE assinada pelos Drs. Manoel de Carvalho e José Maria 02 Auscultando Semi-intensiva: a consolidação do modelo que já existe desde a fundação do Grupo Perinatal 03 Matéria Principal Maternidade investe no sistema de alta vigilância para promover maior segurança à gestante 04 e 05 Dr. Manoel de Carvalho e Dr. José Maria assinam o primeiro editorial do ‘Perinatologia em Alta’ PALAVRA DE ESPECIALISTA N esses 20 anos de história construímos uma instituição de referência em cuidados com a mulher, recém-nascidos e em medicina fetal, por isso surgiu a necessidade de nos comunicarmos com o nosso cliente mais valioso na perspectiva da nossa excelência: a mulher e, consequentemente, nosso maior parceiro, seu obstetra. Abrindo esse canal, acreditamos que este possa se tornar um verdadeiro meio de troca de expertises. Prova disso é que a cada número do Jornal Perinatologia em Alta o editorial será elaborado por um “editor” diferente, pois acreditamos no valor da multidisciplinaridade. Abrimos esta Sala dos Médicos primeira edição, com a importância da alta vigilância no Novidades sobre o Grupo Perinatal e sua equipe cuidado clínico com a gestante e a puérpera, isso porque, 06 nos últimos 15 anos, desenvolvemos um conhecimento específico e direcionado para cuidar da mãe com a mesma excelência com que cuidamos do recém-nascido. Seja bemvindo! Esse jornal foi feito para você. Casos de Sucesso: Sob óticas diferentes: médico e paciente compartilham suas histórias de sucesso 07 Dr. Manoel de Carvalho Diretor Médico Dr. José Maria Diretor Médico PERINATOLOGIA EM ALTA AUSCULTANDO 3 ATENÇÃO CONCENTRADA NA GESTANTE E PUÉRPERA, EM UM SÓ ESPAÇO A Unidade Semi-Intensiva Materna é um espaço reservado onde se concentram os cuidados direcionados ao antes, durante e pós-parto, beneficiando tanto o feto quanto a gestante e puérpera. Neste lugar de Alta Vigilância, a equipe multidisciplinar da Perinatal converge toda a atenção para as mães, trabalhando com foco total nas três principais complicações existentes durante a gestação – pressão alta, hemorragia e infecção. Outro objetivo da criação da Semi-intensiva é melhorar o prognóstico da gravidez e solidificar a parceria entre o corpo clínico da Perinatal e o médico externo. A unidade foi fundamentada no conceito de alta vigilância a partir de uma visão preventiva sobre os eventuais casos de emergência e seguindo protocolos mundialmente reconhecidos. Para explicar como funciona a Unidade Semi-Intensiva, entrevistamos o Dr. Paulo Marinho, gerente médico da Perinatal Laranjeiras - CPDT, ginecologista e obstetra, certificado pela Febrasgo em Ultrassom Ginecológico e Obstétrico. O que mudou na Perinatal no que se refere à alta vigilância desde a sua entrada no Grupo? Faço parte do Grupo Perinatal desde a sua fundação, inclusive fiz o primeiro parto da maternidade, logo, posso afirmar, que percebi uma mudança muito grande no cuidado com a gestante e a puérpera por parte da administração. Uma grande evolução. Essa mudança se deu na estrutura das unidades e na forma de atuar? Como uma instituição particular, o Grupo evoluiu ao mudar seu formato de atendimento: no passado as pacientes eram internadas por seus médicos e o hospital oferecia somente serviços de hotelaria, medicamentos e cuidados de enfermagem. Nos últimos anos, nossa atuação é muito mais completa. Atualmente, estamos presentes em todas as etapas da gestação. E isso inclui uma estrutura multidisciplinar, formada por um corpo médico de peso, enfermagem, assim como hotelaria, farmácia e tecnologia de ponta. Qual a importância da criação da Semi-intensiva? Acredito que a Unidade SemiIntensiva tenha sido criada para consolidar o modelo de cooperação entre o corpo clínico do Grupo Perinatal e o médico externo, existente desde a fundação da maternidade. Somos a primeira instituição no Rio de Janeiro a investir nesse conceito de Alta Vigilância. A Semi-intensiva é o amadurecimento dessa parceria que precisava de um espaço oficial para se solidificar. A comunidade médica entendeu o valor da iniciativa e recebeu a novidade muito bem. Qual o segredo do sucesso desse conceito? Nosso maior termômetro são os resultados. O sucesso dessa parceria faz com que os recém-nascidos no pós-parto tenham um menor índice de sofrimento resultando num melhor resultado na UTI Neonatal. O mesmo ocorre com as mães, que apresentam, frequentemente, uma redução das complicações mais graves no período da gestação, especialmente aquelas relacionadas à hemorragia e à hipertensão. A mulher transferida para a unidade está necessariamente em estado crítico? Não, as pacientes em estado crítico são encaminhadas para a Unidade de Tratamento Intensivo. Já a gestante que permanece na Unidade Semi-intensiva Materna recebe toda a atenção por parte da equipe formada pelo corpo clínico da maternidade em parceria com o médico obstetra, que já vem atendendo a paciente desde o pré-natal. Cuidando da mulher dentro desse período, muitas vezes não é preciso interromper a gravidez e a criança nasce nas melhores condições. Divulgação Como surgiu a ideia de criar um novo tipo de atendimento para mães com risco médio na gravidez? Inicialmente, a Perinatal surgiu para dar continuidade ao atendimento do recém-nascido de alto risco que ia para a UTI Neonatal. Com a expertise, percebemos que era necessário oferecer um atendimento de forma integral e com alta qualidade, atuando não só no momento do parto, mas também antes e após o nascimento. Dr. Paulo Marinho: “A comunidade médica entendeu o valor da iniciativa” A paciente que esteve na Semiintensiva recebe alta após o nascimento do bebê? Não necessariamente. É importante frisar que toda essa atenção é prestada de forma continua, antes, durante toda a gestação, e inclusive após o parto. E a puérpera continua sob este olhar de vigilância até receber alta pelo seu médico responsável. PERINATOLOGIA EM ALTA 4 Rodrigo Lopes O olhar intensivo cria um sistema de vigilância que atua na prevenção e redução de patologias e intercorrências - UTI Materna Barra da Tijuca SISTEMA DE ALTA VIGILÂNCIA PARA PROMOVER MAIOR SEGURANÇA À MULHER MODELO REAFIRMA RELAÇÃO DE PARCERIA E CONFIANÇA ENTRE MÉDICO ASSISTENTE E A PERINATAL S e durante o pré-natal sua paciente apresentar sintomas de uma intercorrência obstétrica aguda ou clínica, o Grupo Perinatal pode ser um bom aliado. Reconhecido como um centro de referência no tratamento em neonatologia e medicina fetal, o Grupo conta com duas unidades de tratamento intensivo materno prontas para receber esses tipos de caso, tanto em Laranjeiras quanto na Barra da Tijuca. Investindo no conceito de alta vigilância há mais de 15 anos, a Perinatal cuida da saúde da mulher com índices de excelência, construindo assim uma relação de confiança com os médicos assistentes. Pensando em aprimorar esse serviço, a Perinatal montou um espaço específico para que esse sistema de vigilância obstétrica seja atendido por uma equipe multidisciplinar que auxilie a grávida Dr. Roger Rohloff O conceito de alta vigilância consiste em oferecer à mulher com intercorrência obstétrica aguda ou clínica, a identificação e tratamentos precoces de complicações antes mesmo de assumirem uma gravidade maior. Para o Dr. Roger Rohloff, coordenador da equipe de clínica médica do Grupo Perinatal, que presta serviço para as pacientes dos obstetras assistentes, vigilância gera proteção. A Perinatal chegou a um modelo assistencial através do qual construiu um sistema em que a paciente é totalmente assistida por seu médico com um suporte de um corpo clínico altamente qualificado à disposição. Em casos que exijam uma alta vigilância, a PERINATOLOGIA EM ALTA O conceito de alta vigilância consiste em oferecer à mulher com intercorrência obstétrica aguda ou clínica, a identificação e tratamentos precoces de complicações antes mesmo de assumirem uma gravidade maior. na Perinatal Laranjeiras, em abril deste ano, formado por quatro leitos. De acordo com o Dr. Roger, todo esse sistema representado pelas Unidades Intensiva e Semi-Intensiva, que garantem maior qualidade e segurança para as pacientes. “O tipo de assistência feito pela SemiIntensiva já acontecia antes, mas em leitos separados. Pensando em aprimorar esse serviço, a Perinatal montou um espaço específico para que esse sistema de vigilância obstétrica seja atendido por uma equipe multidisciplinar que auxilie a grávida com foco nos melhores resultados perinatais”, explica. Dentro de uma relação de confiança construída ao longo dos anos, Dr. Roger reafirma que os obstetras podem ficar tranquilos. “No momento em que a paciente foi admitida na unidade, pode ter a certeza que ela receberá o melhor tratamento. As maternidades em geral não têm UTI materna, justamente porque não existe essa cultura no Brasil. Para muitos, a UTI ainda é um local para se tratar alguma coisa que deu errado. Não para a gente. As Unidades Intensiva e Semi-intensiva da Perinatal são um local de carinho, proteção e cuidado, de tratamento rápido e segurança para o médico e sua paciente. Estamos adiantados”, atesta o especialista. Divulgação paciente é assistida na Unidade de Tratamento Intensivo voltada especialmente para a necessidade da mulher. Ao todo são quatro leitos na Perinatal Laranjeiras e cinco leitos na Barra da Tijuca. Há dois anos, o Grupo Perinatal inaugurou um novo modelo de vigilância obstétrica e clínica na semi-intensiva da unidade Barra da Tijuca, incialmente com quatro leitos e atualmente com oito. O mesmo modelo foi implementado 5 Monitoramento constante na unidade Semi-Intensiva Rodrigo Lopes OPINIÃO V Dr. Roger Rohloff Coordenador da UTI Materno-Fetal do Grupo Perinatal igilância gera proteção. Mas para que o cuidado com a mulher seja eficaz é necessário formar uma rede multidisciplinar e de confiança mútua, onde o obstetra segue à frente como peça-chave de liderança: a enfermagem é a equipe em maior número, ainda há os laboratoristas, os farmacêuticos, os profissionais da tecnologia da informação, da nutrição, os fisioterapeutas, toda uma rede de saberes de especialidades que se unem em prol de um único objetivo: a saúde da mulher. Sabe-se que a maior parte das complicações na gravidez acontece em pessoas previamente saudáveis e que as ameaças à vida materna evoluem rapidamente durante esse período. Por isso nós lidamos, diariamente, com uma expectativa de bons resultados, para que tudo ocorra da maneira programada. Porém, temos que considerar que todo o sistema está sujeito a problemas, devendo ser ponderados na avaliação do desenvolvimento dessa rede de proteção. É assim que podemos brigar contra a natureza que às vezes nos surpreende. Brigar contra a natureza é vencer cada vez mais desafios. Na Perinatal temos uma cultura de aprimoramento constante na construção de estratégias que promove a proteção à saúde da mulher e de seu bebê. PERINATOLOGIA EM ALTA CASES DE SUCESSO 6 A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR EM EQUIPE ASSISTINDO A PACIENTE U Divulgação Divulgação dos primeiros partos realizados na Perinatal Barra foi feito há mais de seis anos pelo ginecologista obstetra Pedro Luis Pasqualette Santos. A paciente era a administradora Janete Cozer, de 38 anos. “O parto foi normal e tranquilo. No pós-operatório imediato, percebi que ela não parava de sangrar, o que não é normal. Já vendo uma complicação pedi para deixarem pronta uma sala e chamei o anestesista para fazer uma medicação protocolar. Ela estava com hemorragia uterina, já que seu útero não voltou a contrair, logo tivemos que fazer uma histerectomia. Mas Janete ainda não parava de sangrar então fizemos uma pesquisa e descobrimos que era por conta de um fator genético. Janete tem uma alteração no sistema de coagulação sanguínea e em função dessa alteração, apesar de ter feito a histerectomia, ela não parava de sangrar, porque precisava de um determinado componente hemoderivado fator 7 da coagulação. Buscamos em toda a cidade e só achamos em um hospital, porque realmente não é um componente fácil de achar. Dr. Pedro Luis Pasqualette - Ginecologista Obstetra Feita a transfusão, ela se recuperou bem. Após a internação, foi encaminhada para o quarto onde permaneceu até receber alta. A paciente estava o tempo todo consciente e conseguiu amamentar o filho. Só a sedamos para fazer a histerectomia. Ao todo ela permaneceu na Perinatal por nove dias, sendo 48 horas na UTI. O que esse caso me mostrou foi a importância de se trabalhar em conjunto com a equipe da Perinatal. Houve uma mobilização imensa de todos, do centro cirúrgico à sala de parto, passando pelos profissionais do centro obstétrico. A mobilização da equipe multidisciplinar foi essencial para o sucesso do tratamento. Um profissional sozinho não resolve. Divulgação Há mais de seis anos, decidi que meu segundo parto também seria normal, porém melhor assistido que o primeiro. Conversei com o Dr. Pedro (Pasqualette), médico da família há anos, e optei pela Perinatal recéminaugurada. Tive um pré-natal tranquilo e no começo das contrações fui logo ao consultório do Dr. Pedro, que me encaminhou para a Perinatal. Quando cheguei à maternidade minha bolsa estourou. Liana nasceu na sala de pré-parto, linda e saudável. Ainda no quarto, reparei que o Dr. Pedro toda hora apertava minha barriga enquanto olhava para o relógio; meu útero estava demorando para retornar ao tamanho de origem. Muito tranquilo, disse que já havia conversado com minha família sobre retirar meu útero, porque era o mais prudente a se fazer. Pra mim, até então, era algo de rotina, mas tudo se complicou durante o procedimento, pois a hemorragia não cessou. O momento que era para ser feliz estava se transformando num drama. Meus parentes disseram que ouviam pneus de carros cantando – eram os representantes do banco de sangue chegando com Janete Cozer mais bolsas – e as recepcionistas, que pediram autorização para tirar o salto alto, correndo para levar o material ao centro cirúrgico. Acordei na UTI com todos me olhando assustados, somente ali vi o quanto foi grave tudo que passei. Foram dias de UTI, mas a sensação foi de estar em vantagem por ter optado pela Perinatal. Sou muito grata à equipe que me atendeu com tanto carinho. Uma cena que não esquecerei é a do segurança me abordando no saguão, no dia em que recebi alta, falando que havia rezado muito pela minha recuperação. Aquilo me marcou demais. Se o meu parto tivesse sido feito em outro lugar, em outras condições, talvez eu não estivesse aqui contando essa história. Liana tem seis anos, está uma boneca e toda vez que ela passa em frente à Perinatal aponta para o prédio com o dedinho. Porque ela sabe que nasceu lá. Fiz questão de contar. EXPEDIENTE SUGESTÕES DE PAUTA? Coordenadoria de Comunicação: Marketing Grupo Perinatal Redação e edição: FGuaraná Comunicação Estratégica Contato: (21) 2102-2344 Gostaria de colaborar com o Jornal Perinatologia em Alta? Envie sua ideia, dúvida ou observação para o email [email protected]. @ [email protected] perinatal.com.br maternidadesperinatal company/grupo-perinatal GrupoPerinatal PERINATOLOGIA EM ALTA SALA DOS MÉDICOS 7 Fotos de Divulgação PARTO CONSCIENTE EM DEBATE Realizado em março, o “Fórum de Consciência Obstétrica do Rio de Janeiro”, idealizado pelo Grupo Perinatal, reuniu nomes como Marcelo Zugaib (professor de obstetrícia da USP), que mediou o evento; Jorge Rezende Filho, professor da UFRJ e Coordenador Médico do Serviço de Obstetrícia do hospital Santa Lúcia; a doula e psicóloga Eleonora de Moraes e o presidente da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro, Marcelo Burlá. O evento também contou com a participação de mães que optaram tanto pela cesariana, quanto pelo parto normal. O evento que aconteceu no Hotel Windsor, em Copacabana, mostrou dados que preocupam e movimentam representantes dos principais órgãos do setor, como o Conselho Regional de Medicina e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Diferentes líderes ligados ao assunto foram convidados a debater a questão na qual uma Resolução Normativa da ANS impõe novas regras para mães, médicos e hospitais na escolha entre parto normal e cesariana. O encontro foi um sucesso! PARCERIA À VISTA (PUC) Pesquisa, inovação, tecnologia médica e expertise clínica. Essas são palavras de ordem para a Perinatal, que em breve colocará em prática esses conceitos graças à parceria com o Laboratório de Engenharia de Software (LES) da PUC-RJ. Em comunhão com essa eterna busca pelo conhecimento, de aprimoramento técnico e tecnológico, a instituição fez um Acordo de Colaboração de Pesquisa, tendo como linha acadêmica a Aplicação de Tecnologia em Saúde no universo da neonatologia, medicina fetal e, consequentemente, no cuidado da mãe, gestante e puérpera. A ideia central é criar soluções inovadoras que se adequem ao contexto do dia-a-dia da Perinatal, ou seja, que possam ser aplicadas na clínica, nos procedimentos e nos processos. Até o final de 2015, o LES/PUC-Rio irá desenvolver um aplicativo para obstetras que facilitará o trabalho dos cerca de 3.500 médicos ligados à Maternidade Perinatal. Os médicos poderão acompanhar mês a mês a gestação de suas pacientes pelo celular e ficar sabendo de todos os detalhes e até mesmo inserir informações sobre os partos dos bebês. DENGUE E GRAVIDEZ O livro “Dengue – Teorias e Práticas”, lançado em maio deste ano pela Editora Fiocruz, tem 32 coautores renomados e de diferentes áreas da saúde. A coletânea, que aborda uma ampla variedade de temas, do histórico às inovações científico-tecnológicas em desenvolvimento, incluindo as vacinas preventivas e o controle vetorial por meio de mosquitos biológica ou geneticamente modificados, traz o capítulo “Dengue e Gravidez”, assinado pelo Dr. Roger Rohloff, gerente da UTI Materno-Fetal e da Unidade Semi-Intensiva do Grupo Perinatal. Nesse capítulo são apresentadas recomendações assistenciais para essa população especial de pacientes, na forma de um protocolo desenvolvido no Rio de Janeiro e atualizado em 2013, de acordo com a nova classificação de Dengue da Organização Mundial de Saúde (OMS).