Consulta aos associados

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ABEMD
Associação Brasileira de Marketing Direto
Edição nº 35 - Ano IV
R$ 8,00
MARKETING DIRETO
Publicação da Associação Brasileira de Marketing Direto
ABEMD expõe em São Paulo os premiados de Cannes 2004
ESPECIAL
30
Marketing Direto
UM ANO
DE BONS NEGÓCIOS
Consulta feita
com associados da
ABEMD mostra que
foi possível ganhar
mais dinheiro com
Marketing Direto
em 2004 do que
em 2003.
As previsões para
2005 apontam para
um crescimento
moderado do setor
e menos otimismo
com a economia
brasileira.
O ano de 2004 cumpriu com folga as expectativas das empresas do setor de Marketing Direto,
pelo que mostram os números apurados na consulta realizada junto aos associados da ABEMD.
Em relação a 2003, praticamente dobrou – saltando de 16% para 30,8% - o número de empresas entrevistadas que consideraram o desempenho financeiro em 2004 excelente e muito bom.
Na outra ponta, a comparação também é favorável: apenas 4,8% consideram 2004 um ano ruim
– contra 10,3% em 2003 (veja a tabela ao lado).
Embora não haja sinal de pessimismo em relação
à economia brasileira, o que predomina entre os
associados é uma espectativa moderada também
em relação ao crescimento dos negócios em 2005.
Para Eduardo Souza Aranha, presidente da
Souza Aranha Marketing Direto, crescer moderadamente em 2005 poderá ser um excelente resultado, “em virtude da baixa expectativa do aumento do investimento em propaganda”. Fábio Adiron,
diretor da Adiron Consultores, por sua vez, diz que
“é melhor crescer de forma moderada e sólida, do
que termos um boom de má qualidade”. No grupo
dos muito otimistas estão Adriana Bellinatti, diretora de Marketing Direto do IG, que estima crescer
40% em 2005, e Giusepe Lo Russo, diretor da
Marketsystem que projeta para 2005 um aumento
Na sua avaliação, em 2004 os
investimentos em Marketing Direto:
2004
Aumentaram
Diminuiram
Continuam da mesma forma
Não respondeu
61,5%
6,7%
30,8%
1,0%
Considerando os resultados financeiros
alcançados até o momento, qual é a sua
avaliação?
Excelente
Muito bom
Bom
Razoável
Ruim
Péssimo
2003
2004
1,1%
14,9%
35,6%
36,8%
10,3%
1,1%
5,8%
25,0%
44,2%
20,2%
4,8%
0,0%
de 40%, tanto em faturamento quanto em número de clientes. Geraldo Roberto Banaskiwitz, diretor
superintendente da Editora Banas, afirma que a
área de revistas de negócios teve uma retomada
bastante significativa a partir do mês de maio/
2004 e projeta um crescimento moderado, porém
contínuo para 2005 na casa dos 8%.
Participação aumentou
Este é o segundo ano consecutivo que a revista Marketing Direto faz
este levantamento de opinião junto aos
associados da ABEMD. Trata-se de
uma consulta voluntária feita por meio
de um questionário enviado a todos
os titulares. O objetivo é aferir o pensamento das empresas em relação ao
ano que se encerra e identificar as
principais perspectivas para 2005. Este
ano, a participação dos associados foi
maior. O número de questionários preenchidos saltou de 87 para 104.
Marketing Direto
31
ESPECIAL
Investimento foi maior
Para a consulta de 2004 foram inseridas três
novas questões relacionadas ao desenvolvimento
do setor. A maioria dos entrevistados (61,5%) apontou um crescimento no volume de investimentos
em Marketing Direto no ano de 2004. Apenas 6,7%
responderam que houve redução e 30,8% disseram que os investimentos continuaram da mesma
forma. A segunda questão compara o desenvolvimento do Marketing Direto em relação ao mercado
de comunicação como um todo. O resultado também foi favorável: 72,1% dos entrevistados acreditam que o Marketing Direto ganhou importância, enquanto 3,9% disseram que perdeu. Para
23,1% dos entrevistados não houve mudança.
A terceira questão nova da consulta diz respeito às ferramentas mais utilizadas em 2004. O email marketing ganhou disparado, com 45,2%. Em
seguida aparecem: programas de relacionamento
(33,7%), telemarketing (30,8%) e CRM/Database
(22,1%). A mala direta foi a que apresentou a menor demanda (7,7%) na opinião dos entrevistados
(veja tabela na página 35).
Caso entenda que o Marketing Direto não
é utilizado como poderia pelas empresas,
a que se deve essa sub utilização?
2003 2004
Desconhecimento dos recursos oferecidos 60,9%
Restrições orçamentárias
33,3%
Visão distorcida da aplicação das ferramentas56,3%
Preconceito
13,8%
Outros
5,7%
Não respondeu
6,9%
57,7%
21,2%
53,9%
10,6%
10,6%
2,9%
* Pergunta comporta respostas múltiplas
Era de se esperar, com o bom desempenho
financeiro apontado pelas empresas, que a utilização das ferramentas de Marketing Direto tam-
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Marketing Direto
Em relação ao mercado de comunicação
como um todo, como avalia o
desenvolvimento do Marketing Direto:
2004
Ganhou importância
Perdeu importância
Continuou igual
Não respondeu
72,1%
3,9%
23,1%
1,0%
bém fosse aumentar na mesma proporção. Porém,
para a maioria dos entrevistados (56,7%), esse
crescimento foi apenas um pouco maior. Na consulta anterior, 26,4% dos entrevistados afirmavam que as ferramentas de Marketing Direto haviam sido muito mais utilizadas do que em anos
anteriores. Na consulta de 2004, caiu para 15,4%
o número de entrevistados que assinalaram essa
opção. Já o número daqueles que não viram qualquer alteração cresceu de 16,1% para 25%.
Em relação a como o Marketing Direto é utilizado pelos clientes e como os benefícios são percebidos, a opinião da maioria dos entrevistados
pouco se alterou de 2003 para 2004 . Permanece a
avaliação feita em 2003 de que o entendimento
dos benefícios é correto mas a disciplina ainda é
sub-utilizada (veja tabela ao lado). Caiu de 60,9%
para 57,7% o número dos que atribuem a subutilização do Marketing Direto ao desconhecimento dos recursos oferecidos. Os números parecem indicar que o maior problema é a correta visão sobre
a aplicação das ferramentas (53,9%). As restrições
orçamentárias perderam importância. Caiu de
33,3% para 21,2% o número de entrevistados que
apontam esse item como obstáculo para a utilização do Marketing Direto.
Moderação para 2005
As expectativas de crescimento dos negócios
em 2005 pouco se alteraram na comparação com
a consulta anterior. A grande maioria (76,9%)
espera um crescimento moderado da atividade.
Em 2003 estavam nesse grupo 72,4%. Os entrevistados que acreditam num crescimento maior permaneceram na casa dos 16%. Este ano não houve
quem assinalasse que o Marketing Direto vá perder algum espaço, ao contrário de 2003, quando
2,3% manifestaram essa opinião (veja tabela na
página 38).
Em relação ao desempenho da economia brasileira em 2005, houve uma redução sensível no
time dos muito otimistas. Caiu de 12,6% para
4,8% o número dos que cravaram essa opção. O
número de otimistas com a economia do país oscilou de 77% para 74%, enquanto o número daqueles que apostam num 2005 igual a 2004 saltou de 9,2% para 21,2%. Venceu a cautela. (veja
tabela na página 37).
Em relação ao Marketing Direto, as
ferramentas têm sido utilizadas:
2003 2004
Muito mais do que em anos anteriores
Um pouco mais do que em anos anteriores
Continuam da mesma forma
Menos do que em anos anteriores
Muito menos que em anos anteriores
Não respondeu
26,4%
42,5%
16,1%
12,6%
1,1%
1,1%’
15,4%
56,7%
25,0%
1,0%
0,0%
1,9%
Para Flávio Salles, presidente da Sun MRM
Partners, o cenário político deverá influir na economia. “2005 é ano pré-eleitoral e o governo já
separou R$ 60 bilhões para investir somente através do BNDES. Depois de 2 anos nos dando o
remédio certo porém amargo, o Governo Lula deverá jogar dinheiro no mercado através de investimentos nas mais diversas áreas para criar um
ambiente de crescimento econômico e clima de
prosperidade, indispensáveis para ocorrer uma
reeleição”, diz.
ESPECIAL
Foco maior em
RELACIONAMENTO
Confira os comentários e avaliações que desenham
o cenário que está por trás dos números
Além da estatística sobre o ano de 2004 e as
perspectivas para 2005, a consulta feita pela revista Marketing Direto aos associados da ABEMD
também abriu espaço para opiniões dos entrevistados. Os depoimentos deixam mais nítido o cenário desenhado pelos números. A primeira conclusão que se extrai dos comentários é a de que a
retomada do crescimento econômico não só trouxe
mais investimentos para a área de comunicação,
beneficiando o Marketing Direto, mas também
exigiu que os clientes focassem mais em resultados e estratégias de relacionamento. “Os programas de relacionamento foram a grande ´descoberta´ das empresas em 2004”, diz Deyse Dias
leite, da Copyright.
Os bancos e instituições financeiras investiram mais em Marketing Direto do que qualquer
outro segmento, constata Ronaldo Pedroso, diretor
de Marketing e Serviços da Alpha Mailer. “A consolidação de conceitos e a importância dada ao
marketing de relacionamento deflagraram várias
campanhas”, afirma. Para Rubens Stephan, presidente para a América Latina da MarketData Global Consulting, empresas de varejo e bens de consumo, setores onde atividades de database
marketing tinham menos relevância, iniciaram
projetos ambiciosos. Essa também é a visão de
Beatriz Teixeira de Freitas e Otavio Dias, presidente e vice-presidente da GreyZest Direct. “O
Marketing Direto despertou o interesse de empresas de bens de consumo que investiram em projetos de relacionamento com consumidores finais,
34
Marketing Direto
o que demonstra o aquecimento do mercado junto a produtos que antes não investiam nessa
área”, observam.
Alexandre Pucci, diretor-executivo da Direct
Marketing, atribui o aumento dos investimentos
ao fato de que os clientes passaram a exigir maior
envolvimento dos canais de comunicação, buscando ações que garantam resultado. “Isso só
pode ser feito no modelo de remuneração variável, o que leva a todos terem que mensurar resultados, que só é possível com o conceito do
Marketing Direto”, diz.
Ações pontuais
A evolução do setor só não ocorre numa velocidade maior por causa de algumas barreiras que
ainda precisam ser vencidas. O que se nota na
avaliação dos entrevistados é que o crescimento do
Marketing Direto ainda está sendo sustentado por
ações pontuais e não por estratégias de longo prazo. “Ainda se faz Marketing Direto sem muito planejamento. É preciso unir ferramentas e processos
e oferecer uma comunicação mais integrada”, diz
Alexandre Augusto de Almeida Santos, gerente de
Marketing de Relacionamento da Época Comunicação Integrada.
“A nosso ver uma das principais atitudes
deveria ser a sistematização das ações e uma visão
de longo prazo para que os resultados possam ser
alcançados. Além disso, e muito importante é a
falta de esforço na medição de resultados o que
muitas vezes ‘esvazia’ a aplicação das ações”,
observam Beatriz Teixeira de Freitas e Otavio Dias,
da GreyZest Direct.
Para Fernando Guimarães, sócio-diretor da
M4R Marketing For Relationship, o conceito de teste ainda não vingou no Brasil. “Quase tudo ainda
é feito na base do tudo ou nada, diz. A principal
qualidade do Marketing Direto é poder testar a
temperatura da água antes de saltar na piscina.
Ou por ansiedade ou por desconhecimento, essa
vantagem competitiva parece estar sendo ignorada”, afirma.
No seu ponto de vista, o entendimento dos benefícios proporcionados pelo
Marketing Direto das empresas que
utilizam ou podem vir a utilizar as
ferramentas da disciplina tem sido:
Correto e utilizam
Correto, mas ainda sub utilizam
Subestimam seus benefícios
Desconhecem completamente
Não respondeu
2003
2004
3,4%
52,9%
43,7%
1,1%
2,3%
3,5%
50,9%
43,9%
1,8%
* Pergunta comporta respostas múltiplas
Eficiência vence barreiras
Esse quadro, porém, tende a mudar, segundo Guimarães, em função do surgimento de novas
ferramentas que têm permitido, entre outras coisas,
personalizar com mais qualidade e segmentar com
mais precisão. “Na medida em que fica mais fácil
demonstrar sua eficiência, o Marketing Direto ganha
a importância que sempre mereceu”, diz.
Flavio Salles, presidente da Sun MRM
Partners, observa a barreira cultural existe, “pela
falta de histórico e experiência sobre a utilização
plena do Marketing Direto. É preciso entender que
não basta comprar uma ferramenta de CRM ou realizar campanhas ou programas isolados. O Marketing
Direto só trará o máximo de benefícios para as empresas que o utilizarem de forma corporativa e estratégica”, diz. Para Alexandre Holzhacker, diretor executivo da Info Evolution, o Marketing Direto exige
um grau maior de envolvimento por parte da empresa que contrata esse serviço.
André Ribeiro, diretor de Vendas e Marketing
da U.NEAR S.A. acredita que o amadurecimento
da disciplina acontecerá de forma lenta, dentro de
um processo de aculturamento. “Não acredito que
haverá um boom do Marketing Direto, até porque
as mudanças culturais levam tempo para se consumar”, diz. O importante, para ele, é que as
empresas internamente estão disseminando a filosofia de foco no cliente e, conseqüentemente,
todos os mecanismos necessários para se criar relacionamentos mais duradouros. Sandra Castaldelli,
da Castaldelli Assessoria e Consultoria em Fund
Raising acrescenta: “a demanda continua forte
em gestão de pessoas, como está o relacionamento
empresa/cliente/funcionário. Isso é primordial para
o nosso sucesso.”, diz
Anna Zappa, diretora da Plusoft Informática,
acredita que ainda será preciso um esforço de
aculturação do mercado para impulsionar estratégias de relacionamento. “Ainda associa-se CRM a uma
ferramenta de tecnologia, embora a tecnologia seja
apenas um veículo para a estratégia proposta. É
preciso posicioná-la de forma correta”, diz.
Para Cláudio Zanchi, diretor da Athenas UL
Telemarketing, as empresas estão revendo seus
conceitos em matéria de relacionamentos porque
constatam que os métodos tradicionais de atrair e
reter clientes são deficientes. “O aumento da competição, a Internet, as novas tecnologias, as ferramentas de CRM, call centers estão mudando o cenários dos negócios”, diz.
Alexandre Holzhacker, da Info Evolution ob-
Na sua opinião, qual a ferramenta de
Marketing Direto apresentou maior
demanda em 2004?
2004
Mala Direta
CRM/Database
Telemarketing/Call Center
E-mail Marketing
Programas de Relacionamento
Outros
Não respondeu
7,7%
22,1%
30,8%
45,2%
33,7%
0,0%
1,0%
* Pergunta comporta respostas múltiplas
serva que a estratégia de relacionamento deve se
adequar às metas e realidades empresariais de
cada negócio. “Tudo é uma questão de investimento versus resultado”, diz. Nesse sentido, Flavio
Salles, da Sun MRM acrescenta: “sem um plano
estratégico de relacionamento, apontando quanto
investir, junto a que consumidores, quando e de
que maneira, a empresa deixa de ter a visão do
cliente único, e, assim, deixa de poder realizar com
eficácia ações de migração, cross-sell, up-grade,
retenção e recuperação de clientes. Os programas e
campanhas isoladas funcionam - este é o estágio
que vivemos hoje no mercado. Mas a empresa,
como um todo, perde a oportunidade de efetivamente explorar todo o potencial de cada cliente ao
longo de suas vidas.”
SVD - Sistemas de Venda Direta, isso se deve ao
custo menor dessas ferramentas, “embora os resultados talvez sejam menos evidentes”. Além do baixo
investimento, Alexandre Pucci, diretor-executivo da
Direct Marketing, avalia que o uso do e-mail
marketing cresceu também devido à qualidade
das ferramentas oferecidas e mensuração de resultados. Na sua opinião, as operações de call center
cresceram em função da agilidade e incremento
das informações.
Quanto à baixa demanda da mala direta,
Clovis Castanho, diretor de Marketing para artes
gráficas da Xerox do Brasil, avalia que as ações de
Marketing Direto impresso, valendo-se de tecnologias
de personalização, podem crescer de maneira muito
mais efetiva no Brasil. Na sua opinião, o mercado de
mala direta utiliza pouco a inteligência dos sistemas de CRM. “Elas são mandadas aleatoriamente
para públicos pouco propensos à compra do produto ofertado, o que traz pouco retorno. Isso faz com
que a percepção de investimento seja transformada em custo e, conseqüentemente, em item de
corte no orçamento das empresas investidoras em
Marketing Direto”.
Sua empresa mantém programas
formais de relacionamento/CRM com
seus clientes:
Ferramentas mais usadas
O e-mail marketing foi o grande sucesso de
2004, segundo apontam os números da consulta.
Priscila Pereira Gonçalves, gerente de Marketing
da Mailsender Tecnologia, acredita que a ferramenta deixou de ser marginalizada como SPAM.
“O e-mail foi o mais utilizado como mídia, os sites
de relacionamento como ferramenta e os programas de relacionamento como solução de estratégia de marketing”, observa Eduardo Souza Aranha, diretor da Souza Aranha.
Adriana Bellinatti, gerente de Marketing Direto do IG nota que tanto o e-mail marketing quanto
o telemarketing ganharam força em 2004, enquanto o uso da mala direta diminuiu. Na opinião de Paulo Geraldo Cavalcanti, sócio-diretor da
Sim
Não
Não respondeu
2003
2004
64,4%
29,9%
5,7%
66,4%
29,8%
3,9%
Para 2005, há quem aposte no crescimento
de outras ferramentas. “O Marketing Direto para
geração de vendas em mídia de massa deverá ser
a grande vedete do ano, sobretudo em DRTV”, diz
Luiz Buono, vice-presidente de Planejamento e Atendimento da Fábrica Comunicação Dirigida. Essa
também é a opinião de Otavio Dias e Beatriz Teixeira
de Freitas, da GreyZest Direct. “Tanto o conceito de
DRTV quanto o de DRPRINT (impresso de resposta
direta) deverão ganhar força em função da necessidade dos anunciantes em medir resposta de forma objetiva, afirmam.
Marketing Direto
35
ESPECIAL
Participantes da Consulta aos Associados 2004
No total foram 104 consultas respondidas. Veja abaixo a relação completa* dos participantes desta consulta aos associados:
Área de atuação dos entrevistados
Agência
Call Center/Telemarketing
Comércio
Consultoria
Database/CRM
Editorial
Farmacêutico
Financeiro
Fund Raising
Gráfica
Indústria
Internet/E-commerce
Listas
Logística/Distribuição
Pesquisa
Produtora
Profissional Liberal
Tecnologia
Turismo
Veículo de Comunicação
36,5%
15,4%
4,8%
22,1%
30,8%
5,8%
2,9%
4,8%
3,9%
2,9%
1,0%
11,5%
8,7%
4,8%
7,7%
1,0%
1,0%
7,7%
0,0%
2,9%
Outros Serviços
10,6%
* Pergunta comporta respostas múltiplas
Adriana Bellinatti - gerente de Marketing Direto do IG;
Adriana Higashi - do Banco Itaú; Airton Bovo - sócio
e diretor de criação da ATB Direct; Alberto Demetrio diretor executivo da Cativa Consultoria; Alessandra Dal
Bianco - sócia-diretora da Buzz Comunicação Dirigida;
Alexandra Periscinoto - presidente da SPCom; Alexandre Alberto Corte - Cobram; Alexandre Chumer
- presidente da NeoGroup; Alexandre Augusto de
Almeida Santos - gerente de marketing de relacionamento da Época Comunicação Integrada; Alexandre
Holzhacker - diretor-executivo da Info Evolution; Alexandre Jau - presidente da TMKT Marketing de Relacionamento; Alexandre Pucci - diretor-executivo da Direct Marketing;
Ana Maria Moreira Monteiro - presidente da Am3
Telemarketing; Anamaria L. Pinheiro - diretora-executiva da Diretriz Laser Service; André Ribeiro - diretor de
vendas e marketing da U.Near; Angelina Taddeo do
Val - sócia diretora de criação da A+FCVA; Anna Zappa
- diretora da Plusoft Informática; Antonio Carlos de Faria
36
Marketing Direto
- sócio-administrador da Cerettel Telecomunicações; Antonio
Tulio Severo Jr - diretor da Infinite Card Adm e Serviços;
Aurélio Lopes - presidente da Datamidia,FCBi Relationship
Marketing; Beatriz de Carvalho - vice-presidente e sócia
da TBWA\BR e Tequila\BR; Amauri Pacheco - diretor de
novos negócios da Salem Marketing Direto; Beatriz Teixeira
de Freitas e Otavio Dias - presidente e vice-presidente
da GreyZest Direct; Bernardo Zamijovsky - diretor da
H.21 Tecnologias em Marketing; Cassia Carrenho - gerente de marketing da Missão Portas Abertas; Claudio
Emilio Lenci - diretor de planejamento da Ocre Officina di
Creatività; Claudio Govêa - diretor de criação da US.com;
Claudio Zanchi - diretor da Athenas Ul Telemarketing;
Clovis Castanho - diretor de marketing para artes gráficas da Xerox do Brasil; Dalmo Santana - diretor da
Umporum Marketing de Relacionamento; Daniel Chaves diretor comercial da Omnion; David Charles Whittaker
- CEO da Nextdirect; Deborah Kumagai - gerente de
marketing da Dedic; Deyse Dias Leite - da Copyright;
Dirceu Oscar - diretor da MKTDATA; Douglas
Andreghetti - diretor da Invex; Eduardo Souza Aranha - diretor da Souza Aranha Marketing Direto; Erick
Flosi - do Bank Boston; Everton Luiz Cabral Machado
- assessor executivo da diretoria comercial dos Correios; Fábio
Adiron - diretor da Adiron Consultores; Fábio Marinho diretor da OPM - Oficina de Propaganda e Marketing;
Fernando Cirne - gerente de assinaturas da Editora Abril;
Fernando Guimarães - sócio-diretor da M4R Marketing
For Relationship; Flavio da Costa Salles - presidente da
Sun MRM Partners; Flavio Rozemblatt - vice-presidente
da Selulloid AG Comunicação por Conteúdo; Geraldo
Roberto Banaskiwitz - diretor superintendente da Editora Banas; Giusepe Lo Russo - diretor da Marketsystem;
Helen Baurich - gerente de fidelização e relacionamento
da Editora Globo; Henrique J. A. Mello - diretor de
operações da RS/Direct; Janine Avancini - gerente de
projetos da MSI Marketing e Serviços de Informações; Jeffrey
H. Costa - Acesso Direto Consultores; Jorge Geraldo diretor da MKTEC; José Afonso Braga - gerente nacional
de mobilização de recursos da Unicef; José Estevão Cocco
- diretor da J.Cocco Comunicação e Marketing; José Luiz
Poço - presidente executivo da Takano Editora Gráfica;
José Roberto Massaki Sunairi - presidente da Interact
Resposta Direta e Telemarketing; Julio Quaglia - presidente da Rapp Data; Jussara Duarte de Souza -
diretora de marketing da RS Previdência; Luis Henrique
Fichman - diretor de marketing da Reader’s Digest do
Brasil; Luiz Buono - vice-presidente de planejamento e
atendimento da Fábrica Comunicação Dirigida; Luiz Carlos
Voidela - da Sercom; Marcelo Custodio de Oliveira diretor-executivo da Loyalty Marketing Solutions; Marciliano
Silva Junior - diretor de assinaturas da Editora Caras;
Márcio Marcondes - consultor da Electronic Market Solution
(EM$); Marcio Ribeiro - da Datalink; Marcio Valente
- sócio diretor da Plano Editorial; Marcos Le Pera - diretor
presidente da Le Pera; Marcos Pesqueira Mendonça gerente de serviços a clientes dos Laboratórios Pfizer; Mark
de Szentmiklosy - da Tugare Comunicação; Mauricio
Novaes - gerente de Marketing Direto e incentivo da Claro;
Michelle Campelo Araújo - analista de marketing do
Banco Mercantil do Brasil; Midore Yamamoto - gerente
de projetos da Marketing Ware; Moracy das Dores sócio-fundador da DireTotal Telemarketing; Paulo Denoni
- diretor de atendimento da We’5 Comunicação Direta; Paulo
Geraldo FF.. Cavalcanti - sócio-diretor da SVD - Sistemas
de Venda Direta; Paulo Sabino - diretor de criação da
Latina MSG Comunicação; Pedro Guasti - da Ebit; Pio
Borges - presidente da PB Marketing Direto; Priscila
Pereira Golçalves - gerente de marketing da Mailsender
Tecnologia; Rafael de Almeida - diretor de TI da PMD
Marketing Group; Roberto E. Martinez - diretor da
Diretotal; Roberto Tancredi - gerente de marketing da
Fênix Edições; Rodrigo Leal - diretor da Vola Brasil;
Rodrigo Miragaia Perri - diretor de atendimento da
Mad/Ght-Ibis Marketing de Relacionamento; Ronaldo da
Cunha Bueno - marketing da BVTI Digital; Ronaldo
Pedroso - diretor de marketing e serviços da Alpha Mailer;
Rubens Stephan - presidente para América Latina da
MarketData Global Consulting; Sabrina Mendonça marketing da Divicom; Sandra Castaldelli - sócia-proprietária da Castaldelli Assessoria e Consultoria em Fund
Raising; Sandro Correa Porto - diretor da STAB Comércio
de Etiquetas; Silvio dos Passos Ramos - gerente geral
para a América Latina da Harte-Hanks; Vilnor Grube diretor da Grube Editorial; Wilmar Munhós - diretorexecutivo da Synergy Marketing de Relacionamento e Yan
Von Brewer - CEO da Draft.
* Excluindo dez entrevistados que não autorizaram a
publicação de seus nomes.
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