Diapositivo 1

Propaganda
Escola Cidade de Castelo Branco
Rio Douro
Carolina Correia;
Nº6, 8ºD;
Ano Lectivo 2008/2009

Introdução
Realizei este trabalho e espero com ele
não só saber um pouco mais sobre o rio
Douro (tema do meu trabalho), mas
também aprender alguns conceitos e
definições sobre os rios.
O Rio
Douro
Dados do Afluentes
Rio Douro
Do Rio
Douro
Limites/
percurso
Conlusão
Bibliografi
O rio Douro
O rio Douro é um rio que nasce em Espanha, na província de
Sória, nos picos da Serra de Urbion, a 2.080 metros de
altitude e atravessa o norte de Portugal. A foz do Douro é
junto às cidades do Porto e Vila Nova de Gaia. Tem 927 km de
comprimento. Este é o segundo maior rio da Península Ibérica.
•Existem duas versões para o
seu nome:
O seu nome deriva do latim
(durius –Duro, devido à dureza
da suas águas;
Também porque nas suas
margens rolavam pequenas
peças de ouro
(de+ouro=douro).
Afluentes do rio Douro
Águeda
Ribeira
Ferreira
de Aguiar
Côa
Ribeira
Torto
Távora
Tedo
Tâmega

de Teja
Louredo
 Ribeira Vilariça
Sabor
Pinhão
Tua
Limites e percurso do Rio Douro
O percurso do rio Douro inicia-se na serra de
Urbion, a sua nascente. No seu percurso encontrase muitas vezes com montanhas, por vezes muito
recortadas, que o delimitam. Em Espanha o rio
nasce numa cordilheira, muito acidentada, aí esta
cordilheira, acompanha-o a Este, até perto da
fronteira. Em Portugal o relevo é menos acidentado
do que em Espanha; é no nosso pais que o rio tem
o seu curso inferior (os curso superior e parte do
intermédio encontram-se em Espanha) até à foz.
Conclusões sobre o rio Douro

Com o trabalho que acabei de realizar, aprendi muitas
coisas novas, não só no domínio da Geografia, mas
também de cultura geral, entre os quais que A UNESCO
designou em 14-12-2001 a região vinhateira do Alto
Douro, na lista dos locais que são Património da
Humanidade, na categoria de paisagem cultural.
Fim!
O Rio Mondego
Trabalho realizado pelas alunas do 8ºD:
Camila Gonçalves, nº 5;
Leonor Pintado, nº 15.
Rio Mondego
Introdução
Este trabalho tem como tema o Rio
Mondego.
Com este trabalho pretendemos
conhecer melhor os afluentes e noções
básicas do rio a estudar.
Pretendemos também fomentar o
trabalho de grupo e desenvolver a capacidade
de comunicação com colegas e professores.
Mondego
Adolescência da minha felicidade
Nos teus areais junto à Lapa
Mirando ao longe a tua cidade
E a cujo encanto ninguém escapa
Amor em canaviais bem repetido
Quanto a nossa força de juventude
Porque no Mondego o proibido
Torna-se sacro e só virtude
Depois o banho na morna corrente
Entre pequenos barbos bogas e rãs
Dando frescura num Sol tão quente
Que torna róseas todas as romãs
Nos decotes das moças já sendo gente
Enquanto batem na pedra as lãs.
Paulo César (poeta amador)
Afluentes da Margem Direita:





Dão;
Ribeira Ançã;
Ribeira Arunca;
Alfusqueiro;
Foja;





Dinha;
Criz;
Ribeira Tamanhos;
Ribeira Mortágua;
Ribeira Foja.
Afluentes da Margem Esquerda:







Pranto;
Arunca;
Ribeira Malgas;
Ega;
Simonte;
Ceira;
Arouce;






Alva;
Cavalos;
Seia;
Torto;
Ribeira Linhares;
Ribeira Cabeça Alta.
Nascente e Foz
Nascente: Serra da Estrela.
Foz: Figueira da Foz.
Extensão: Cerca de 225 km.
É o maior rio inteiramente
português
Principais localidades por
onde passa: Montemor-oVelho, Penacova, Coimbra.
Barragens: Aguieira e Raiva.
Mapa da Bacia Hidrográfica do Rio
Mondego:
“Limites” do rio Mondego

Podemos identificar algumas linhas de partilha
de água com bacias limítrofes as quais se podem
associar com o relevo apresentado no mapa
presente no diapositivo 19. Os relevos que se
associam com estas linhas de partilha de água
são a serra da Estrela, a serra da Lapa e a Serra
do Caramulo.
Mapa da Bacia Hidrográfica do Rio
Mondego com Altimetria:
Conclusões sobre o rio Mondego

Com este trabalho concluímos que o rio
Mondego é o maior rio português, cujas linhas
de partilha de água com as bacias limítrofes
coincidem com algum relevo da região Centro
do País. Também ficámos a conhecer os
afluentes das margens direita e esquerda do
rio e algumas das suas principais
características. Podemos também concluir que
foi um trabalho bastante enriquecedor em
termos de cultura geral.
Bibliografia/Fontes
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Douro
-
acedido a 01-12-2008
 http://snirh.pt/snirh.php?main_id=4&item=
2.3&objlink=&objrede= - acedido a 0112-2008
 Nova Enciclopédia Larousse, Círculo de
Leitores, acedido 02-11-2008
Bibliografia/Fontes (continuação)

Rio Mondego, acedida em 24/11/2008,
http://i1.trekearth.com/photos/81687/fbarao-dsc_6823.jpg

Poesia Lusa, acedida em 24/11/2008,
http://i1.trekearth.com/photos/81687/fbarao-dsc_6823.jpg
Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos,
acedida em 24/11/2008,
http://snirh.pt/snirh.php?main_id=4&item=2.3&objlink=&objr
ede=
Olhares/ Fotografia on-line, acedida em 24/11/2008,
http://img.olhares.com/data/big/146/1467568.jpg


Bibliografia/Fontes (continuação)


Rio Mondego – Coimbra, acedida em 24/11/2008,
http://www.glosk.com/photos/PO/93/-3009793/36930_b.jpg
Júnior, Rio Vouga/ Rio Mondego, acedida em 2/12/2008,
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.junior.te.pt/Final/B
airro/ImgA/portugal/riosportmapa.jpg&imgrefurl=http://www.junior.te.
pt/servlets/Bairro%3FP%3DPortugal%26ID%3D2072&usg=__V7DR
KxrWpxidL0AgU55Tu65qVpY=&h=373&w=180&sz=9&hl=ptPT&start=2&tbnid=8DfqGkuIANJQdM:&tbnh=122&tbnw=59&prev=/i
mages%3Fq%3Drios%2Bde%2B%2Bportugal%26gbv%3D2%26hl
%3Dpt-PT
Download