a representação gráfica em arquitetura

Propaganda
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA
UMA TRANSIÇÃO – 1979 - 2009
ALUNO - JACKSSON DEPOLI
ORIENTADORA – Profª. Ms. SÔNIA GUTIERREZ
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
“De um traço nasce a arquitetura, e quando ele é
bonito e cria surpresa, ela pode atingir, sendo bem
conduzida, ao nível superior da arte.”
(OSCAR NIEMEYER)
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
RESUMO
A presente pesquisa pretende contribuir para a discussão crítica sobre a representação
manual e digital no processo projetual dentro do panorama da arquitetura, com enfoque
na substituição da ferramenta milenar do traçado por uma ferramenta digital de
vanguarda, responsável por simular o hiper-realismo.
No entanto, no presente momento não se pode afirmar que esta transição é satisfatória ou
insatisfatória. Este estudo atenta à diferenciação na maneira de concepção do projeto a
partir de um processo de hipóteses, pesquisa e planejamento para um processo avançado
de avaliação, visto que até então nos restam vislumbramentos e pressupostos do futuro
próximo dos meios de expressão e representação em arquitetura.
A pesquisa fará relações entre as artes visuais e os meios de representação em
arquitetura. Ao longo de sua história, a arquitetura sempre esteve atrelada à arte de seu
tempo. A concepção e as características arquitetônicas sempre tiveram um laço estreito
com as artes visuais, como podemos verificar na historicidade das artes, onde geralmente
arquitetos eram artistas plásticos e vice-versa.
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
INTRODUÇÃO
Este trabalho teve início, a partir da experiência em sala de aula, e nos questionamentos de
alunos a respeito da representação gráfica em arquitetura;
Analisaremos a apresentação de projetos do escritório do arquiteto americano Thom Mayne
(Morphosis) e do escritório da arquiteta iraquiana radicada na Inglaterra Zaha Hadid, ambos
ganhadores do premio pritzker em arquitetura;.
O desenho manual é um meio muito eficiente para expor o primeiro raciocínio projetual,
assim como outros artistas e designers que tratam de forma, função e estética, fazendo
com que por meio da escrita, os aspectos formais, funcionais e estéticos estejam
comprometidos;
A partir de 1981 começa a ser comercializado em larga escala o microcomputador, o qual
popularizou-se como ferramenta para representação gráfica em arquitetura, primeiramente
tentando somente substituir as pranchetas com informações gráficas bidimensionais, mas
após uma década, este mesmo equipamento permitiu ao utilizador e empreendedor
experimentar alternativas de espaço.
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
A reflexão sobre o desmembramento tecnológico não é recente, já observado em grandes
momentos da história, sendo que a estaca zero, dentro do mundo moderno, foi a Revolução
Industrial;
[...] Ciência e tecnologia , revolução industrial e
revolução burguesa estão intimamente ligadas entre
si; geraram, no decorrer do século passado, novas e
complexíssimas relações antagônicas e nãoantagônicas, âmbito sócio-histórico, econômico e
cultural. (PIGNATARI, 2004, p. 43)
Em 1907 foi criada na Alemanha a Werkbund (Associação de Artes e Ofícios) a qual tinha a
finalidade de ser uma cooperação entre indústria e artesanato para a melhoria das
atividades por meio de educação, tornando-se assim a associação artística mais importante
antes da Primeira Guerra Mundial;
A Bauhaus (1919-1933) foi uma escola totalmente voltada para as artes aplicadas, com
intuito de gerar artistas preparados para a produção em série de seus objetos de design, ou
seja, uma das primeiras escolas que revolucionara o método do ensino e o produto final;
O curso de arquitetura e planejamento urbano dentro da Bauhaus iniciou no outono de 1919
organizado em um semestre intermediário ao currículo oficial da escola, dirigido pelo
simpatizante da Bauhaus Paul Klopfer.
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Em maio de 1920 foi fundado o departamento de arquitetura dentro da Bauhaus sob
coordenação de Adolf Meyer, Gropius adquire um terreno onde entrevê um planejamento
urbano e residências em madeira, as quais seriam suas próprias casas;
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
As aulas de arquitetura de Meyer, um pouco diferentes do seu antecessor, Meyer ainda
colocava que construir não era um processo estético, mas um processo de organização
social, técnica, econômica e psíquica;
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
O ensino de arquitetura nesta terceira
fase da escola estava dividido em três
estágios: no primeiro os alunos
aprendiam as bases técnicas como
matemática, física, estudo de materiais,
aquecimento, ventilação, dentre outros;
no segundo estágio aprendiam a
construção de uma malha urbana,
criando um planejamento urbano,
fazendo
com
que
as
quadras
dispusessem as casas a receber
melhores condições climáticas (imagem
06); e a terceira fase baseada no projeto
de edificação como peça principal da
arquitetura, a qual Mies tinha um alto
grau de exigência. Talvez como que
muitos dos estudantes seguissem as
características do mestre, poderia-se
afirmar que os alunos copiavam as
obras de seu tutor.
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
RECORTE TEMPORAL – FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS
Em 1906 com, a invenção de Lee de Forest, engenheiro americano, a válvula eletrônica de
três pólos, permitiu com que fossem passadas informações sonoras através da propagação
de ondas eletromagnéticas, dando início à eletrônica moderna;
A primeira geração de computadores começa a aparecer na década de 1950. O engenheiro
e cientista Ted Hoff construiu o primeiro microprocessador, que só pôde ser lançado
comercialmente em 1971;
Em 1969, foi elaborado um software pela “Computervision Corporation”, tornando possível o
desenvolvimento do “Computer Aided Design“ (CAD) ou Projeto Auxiliado por Computador;
Em 1981 foi lançado o IBM PC, popularizando ainda mais os microcomputadores, pela
capacidade de processamento e custo baixo IBM PC – Personal Computer ou Computador
Pessoal, computador compatível com as especificações da IBM;
Após os anos 1980, o microcomputador e os programas CAD ganharam novas versões,
mais rápidas e mais eficientes;
Em 1987 a Graphisoft lança o sistema “Building Information Modeling” (BIM);
Em novembro de 2003 é patenteado um programa para modelagem em três dimensões,
patenteado pela Google, o programa “SketchUp”.
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
RECORTE TEMPORAL – FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS
AUTO CAD R14
REVIT
AUTO CAD 2010
SKETCHUP
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
DESENHO NA ARQUITETURA
O desenho, assim como a escrita e a fala, é uma forma natural de linguagem do homem.
Como linguagem, permite-lhe expressar-se e registrar suas idéias, para que os outros
possam compreendê-lo;
Para o arquiteto, o desenho adquire uma maior importância, pois é através dele que se
criará o diálogo entre a mente (a idéia) e o suporte (o papel), permitindo-o refletir sobre o
projeto;
Os desenhos de croquis representam as etapas intermediárias do processo de criação e
concepção da obra arquitetônica. O traço dá conta de definir espaços, criar volumes, aferir
proporções.
Conceito não tem forma, são questões que devem ser repensadas a fim de se estabelecer
um caminho de inter-relações não lineares, pois se dá por associação de idéias, às vezes
por similaridade e por proximidade.
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
ZAHA HADID
Os projetos do início de carreira de Hadid
se assemelham muito ao suprematismo e,
ao passar dos anos, nota-se uma
transformação formal, passando a moldar
de formas puras e geométricas, quadrados
e círculos, para formas mais orgânicas,
criando um aspecto unificador;
Verificamos também nos croquis de Zaha
que há uma velocidade em seu traço,
criando uma arquitetura fluida, veloz e
orgânica. Estas características peculiares
da arquiteta Iraquiana fizeram com que por
um longo período suas obras não fossem
construídas, ou por gerar altos custos ao
empreendedor ou por problemas de
resolução estrutural.
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
ZAHA HADID - 1979
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
ZAHA HADID - 1983
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
ZAHA HADID - 1994
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
ZAHA HADID - 1998
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
ZAHA HADID - 2000
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
ZAHA HADID - 2003
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
ZAHA HADID - 2009
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
ZAHA HADID - 2009
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
ZAHA HADID - 2009
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
MORPHOSIS
Mayne foi um dos primeiros arquitetos de
prestígio a adotar conscientemente o
desenho assistido por computador em seu
escritório, muito antes de outros dos
grandes nomes dentro da arquitetura
mundial. Considerando a excelente
capacidade de Mayne para o desenho,
segundo os métodos tradicionais, a
substituição foi surpreendente, pois,
segundo ele próprio, esta transição não
alterou sua forma de fazer seus projetos.
O arquiteto segue confiando na sua
maneira intuitiva de conceber as fases
iniciais do projeto, além da abundância de
maquetes e análises contextuais do
entorno que propõe em seus projetos.
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
MORPHOSIS - 1979
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
MORPHOSIS - 1986
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
MORPHOSIS - 1994
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
MORPHOSIS - 1997
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
MORPHOSIS - 2004
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
TRANSIÇÃO OBSERVADA:
MORPHOSIS - 2009
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
CONCLUSÃO
Com esta pesquisa, observamos que o meio manual é, ainda, preservado nas primeiras
fases da concepção arquitetônica.
Alguns autores colocam em evidência que a melhor maneira de expressar uma idéia é o
desenho manual com a utilização de papel e lápis, ou seja, por meios físicos da
representação. E, este meio é o que melhor corresponde a um impulso criativo real.
Esta representação manual, considerada ágil e como extensão de nossos raciocínios,
pode estar comprometida devido ao avanço tecnológico.
Como pudemos ver, já encontramos programas computacionais no mercado que são tão
ágeis e de utilização tão simples quanto a de um lápis.
As novas gerações de arquitetos, cada vez mais, estarão atreladas e comprometidas ao
uso do microcomputador.
Vivemos numa época em que brincadeira de criança é jogo eletrônico e não mais esportes
coletivos, os meios de inter-comunicação tornam-se virtuais, o meio físico está sendo
cada vez menos utilizado e o foco de todo o funcionamento e relacionamento está
mudando do mecânico/físico para o eletrônico/virtual.
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
BIBLIOGRAFIA
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Trad. Denise Bottmann e Frederico Caroti. São Paulo: Companhia das Letras,1992.
______. Walter Gropius e a Bauhaus. 2.ed. Lisboa: Presença, 1990.143p.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Uma psicologia da visão criadora. Trad. Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo: Tomson Learning, 2007.
DROSTE, Magdalena. Bauhaus Archiv. Trad. Casa das Línguas. Berlin Taschen, 2004.
FLORIO, Wilson. Da Representação à Simulação Infográfica dos Espaços Arquitetônicos. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Presbiteriana
Mackenzie, São Paulo, 1998.
______. O Uso de Ferramentas de Modelagem Vetorial na Concepção de uma Arquitetura de Formas Complexas. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo). FAUUSP,
São Paulo, 2005.
______. Contribuições do Building Information Modeling no Processo de Projeto em Arquitetura. Representação Gráfica Projeto. São Paulo, jul 2007, p.10.
JANSON, H. K. História Geral da Arte. Adaptação e preparação Mauricio Balthazar Leal. – 2ª Ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2001.
KLICZKOWSKI, Guillermo Raúl. Casas International: Morphosis. Editado por Pablo Bransburg. Madrid: Kliczkowski Publisher, 2000.
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
______. O que é o Virtual?. Trad. Sandro Patrício Gamma Nóbrega. Coimbra: Quarteto Editora, 2001.
LIMA, PERRONE, Rafael; FLORIO, Wilson. O Desenho como Oficio: Um Percurso de Projeto. Representação Gráfica Projeto, São Paulo, 2007, p. 8.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 6a ed. Petrópolis: Vozes, 1987.
______. Universos da arte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
PIGNATARI, Décio. Semiótica da Arte e da Arquitetura. Atelier Editorial, 3ª Ed. Cotia, São Paulo, 2004.
PIÑON, Helio. Representação gráfica do edifício e construção visual da arquitetura. Arquitextos n. 104.02. Portal de Arquitetura Vitruvius, janeiro, 2009. Disponível em
<http//www.vitruvius.com.br/arquitextos>
RIBEIRO, Orlando. Ciberespaço Projetual: Uma Abordagem Critica sobre A Representação Digital no Processo Projetual da Arquitetura. Dissertação (Mestrado em
Arquitetura e Urbanismo). UFRGS; PUC PR; PROPAR. Curitiba, 2003.
ROSSI, Maria Cristina de Barros. Suporte Analógico: Desenho de Superficie. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Presbiteriana Mackenzie, São
Paulo, 2008.
TAMASHIRO, Heverson Akira. Desenho Técnico Arquitetônico: Constatação do Atual Ensino nas Escolas Brasileiras de Arquitetura e Urbanismo. Dissertação (Mestrado
em Arquitetura e Urbanismo). Universidade de São Carlos, São Carlos, 2003.
ZAHA HADID Complete Works. London: Thames e Hudson Ltd. 2004.
VIDEO
A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ARQUITETURA – UMA TRANSIÇÃO – 1979 – 2009
ARTES VISUAIS: CULTURA E CRIAÇÃO – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
Download