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A.C.Camargo Cancer Center
Tópico: A.C.CAMARGO
CANCER CENTER
Veículo: Jornal do Oeste Online
Data: 16/09/2014
- PR
Página: 00:00:00
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Editoria: -
Especialistas debatem estratégias que visam evitar a desnutrição do paciente em tratamento de câncer
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informações (45) 3252-3699. Você está em risco? Saiba quando fazer o teste de HIV Você sabe o que caracteriza o comportamento de risco
para contaminação da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids)? A patologia, que representa o estágio mais avançado da doença
desencadeada pelo vírus HIV, pode ser provocada por ações como: manter relação sexual com uma pessoa infectada sem o uso de
preservativos, compartilhar seringas e agulhas ou reutilizar objetos perfuro cortantes com presença de fluidos contaminados. “Evitar essas
condutas, pode minimizar a proliferação do risco e, quando passar por alguma destas situações fazer o teste anti HIV vírus”, alerta Débora
Regina dos Santos, enfermeira da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (Ccih) do Hospital Bom Jesus (HBJ). Atentos aos fatores de
prevenção para a não proliferação do vírus, o HBJ conta com uma equipe de enfermagem treinada para fazer o teste rápido de Aids, realizado
nos casos de solicitação médica para um paciente já internado ou nas gestantes que dão entrada no pré-parto do Hospital. “Para as gestantes,
o teste é feito caso a mulher não tenha os dois exames anti-HIV com resultados negativos, que devem ser feitos durante o pré-natal”, explica
Débora. Segundo a enfermeira, caso a gestante estiver infectada, é fundamental iniciar o tratamento o quanto antes, já que o vírus pode ser
transmitido para o bebê durante a gestação, trabalho de parto ou amamentação. Além disso, outra situação que caracteriza a necessidade do
teste é quando algum colaborador do Hospital se fere com um objeto perfuro cortante, como uma agulha, por exemplo. Neste caso, se o objeto
está identificado, o teste é feito no paciente em que ele foi utilizado. Orientação é o caminho Em Toledo, o Centro de Testagem e
Aconselhamento (CTA) é o órgão responsável por orientar as pessoas no tratamento da Aids. Tanto os pacientes do HBJ que recebem o
resultado positivo no teste, quanto outras pessoas que descobrem serem portadoras do vírus por exame sanguíneo são encaminhados ao
CTA, para receberem o acompanhamento durante o tratamento. No órgão, o portador do vírus é orientado por um médico infectologista e
também passa por uma bateria de exames que descreverão a quantia de carga viral e imunidade do portador. Depois disso, o tratamento é
iniciado, onde o paciente retira os medicamentos no CTA pelo SUS. Além disso, a entidade também oferece apoio psicológico gratuito aos soro
positivos. Cenário brasileiro Atualmente, cerca de 490 mil brasileiros são portadores do vírus HIV, conforme dados divulgados pelo Programa
das Nações Unidas para HIV e Aids (Unaids), em 2013. A entidade preconiza que umas das formas mais eficazes de evitar a doença é a
prevenção. Porém, nos casos de pessoas já infectadas, o acompanhamento médico e psicológico, além do tratamento medicamentoso, é
disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS). Sobre o Hospital Bom Jesus Entidade filantrópica desde 2013, o Hospital Bom Jesus é
referência aos atendimentos em urgência e emergência de 18 municípios compreendidos pela 20ª Regional de Saúde (RS). Além disso, a
instituição também presta serviços aos pacientes dos principais convênios e realiza atendimentos particulares. Rinite ou sinusite? Saiba como
diferenciar e prevenir as doenças mais comuns do inverno Doenças comuns do Inverno podem ser desencadeadas por poeira, ácaro,
bactérias ou fungos. Especialista explica a diferença entre as doenças e as formas de prevenção Com as baixas temperaturas do Inverno e o
tempo seco, ocorre maior incidência de doenças que afetam o sistema respiratório, principalmente àquelas causadas por vírus, bactérias e
fungos. Segundo Demétrio de Almeida, médico otorrinolaringologista da Unimed Costa Oeste, a baixa umidade do ar resseca o muco que
protege as vias respiratórias, tornando o ‘caminho’ do nariz até o pulmão livre para os agentes externos. “Algumas das patologias mais comuns
desta época, são as rinites e as sinusites, que desencadeiam processos inflamatórios na mucosa nasal, no caso da rinite e nos seios da face,
quando ocorrem nas cavidades dos ossos da face”, expõe. Como tratar? A rinite é uma reação alérgica que também pode ser causada pela
exposição a algo “estranho” para o organismo, como: poeira, ácaros e poluição. A doença não tem cura, porém – além de seguir o tratamento
indicado pelo médico – pode ter menor incidência com alguns cuidados. “Manter ambientes arejados e livres de poeira, além de lavar e secar
corretamente roupas e cobertores, livrando o ambiente de agentes externos que causam a rinite e que facilitam o desenvolvimento de uma
sinusite”, revela. Já a sinusite, que ocorre quando há o acúmulo de secreção e obstrução do nariz e dos seios da face, é causada por
bactérias. A doença também desencadeia a congestão nasal, junto à febre, dores de cabeça, tosse com coriza amarela e alterações no olfato.
“A sinusite é tratada com o uso de descongestionantes, anti-inflamatórios e antibióticos, porém há casos que necessitam de procedimentos
cirúrgicos”, expõe o especialista. Caso a sinusite não seja tratada corretamente, o otorrinolaringologista explica que podem ocorrer
complicações mais graves, como a passagem do pus para a região dos olhos, por exemplo. “Assim que os primeiros sintomas foram sentidos,
um médico deve ser consultado para que indique o melhor tratamento, tanto da sinusite, quanto da rinite”, finaliza. Sobre a Unimed Costa
Oeste Presente em 83% de todo território nacional, a Unimed é a maior rede de assistência médica do Brasil. Com 29 anos de história, a
Unimed Costa Oeste tem como objetivo zelar pelo bem estar e saúde de seus clientes. Focada no desenvolvimento da qualidade de vida à
comunidade, atua em projetos de responsabilidade social por meio da dança, teatro e de encontros voltados às crianças, idosos, gestantes,
hipertensos e diabéticos. Desde 2001, mantém o Selo de Responsabilidade Social. www.unimed.coop.br/costaoeste. Especialistas debatem
estratégias que visam evitar a desnutrição do paciente em tratamento de câncer Simpósio debaterá a importância de se estabelecer o plano
terapêutico após a definição do perfil nutricional de cada paciente como forma de amenizar o risco de desnutrição em grupos de alto risco,
composto, principalmente, por pacientes submetidos a tratamentos tóxicos ou agressivas cirurgias. Evento abordará também temas como
nutrigenética, alimentos funcionais, dieta neutropênica, ética no suporte nutricional ao paciente terminal e também mitos e verdades sobre
alimentação e câncer. Inscrições disponíveis pelo site www.accamargo.org.br/evento-detalhe/simposio-nutricao/151 A desnutrição é a principal
complicação nutricional nos pacientes com câncer, principalmente em se tratando de doença em estágio mais avançado, que exige medidas
terapêuticas mais agressivas. Neste cenário, manter ou recuperar o estado nutricional de cada paciente é a missão diária de nutricionistas,
nutrólogos e gastrônomos no ambiente hospitalar e, para tanto, são estabelecidos protocolos clínicos para triagem e acompanhamento destes
pacientes em centros de referência em Oncologia. Estas experiências serão compartilhadas no I Simpósio de Nutrição em Oncologia, que
acontece em 18 de outubro, em São Paulo. Promovido pelo Serviço de Nutrição Oncológica do A.C.Camargo Cancer Center, referência
mundial em prevenção, tratamento, ensino e pesquisa do câncer, o Simpósio é voltado a nutricionistas, técnicos em Nutrição, médicos
nutrólogos, gastrônomos e também aos estudantes de graduação e de pós-graduação na área de Nutrição e demais profissionais da área da
saúde. As inscrições estão disponíveis pelo site www.accamargo.org.br/evento-detalhe/simposio-nutricao/151. “A população está
envelhecendo, e. com isso, há uma maior incidência da doença e, por sua vez, até mesmo os hospitais gerais estão vendo a necessidade de
criar ou estruturar seus serviços. Com isso, é fundamental que os profissionais de Nutrição busquem a formação em Oncologia para assim
oferecer um suporte especializado, de alto nível, para o paciente”, destaca a nutricionista e supervisora de Nutrição do A.C.Camargo, Mônica
Macedo Lameza. O suporte ao paciente oncológico começa na internação, oportunidade na qual, explica a especialista, ocorre a triagem
nutricional. “Determina-se o plano terapêutico de cada paciente a partir do estado nutricional dele. Para tanto, levamos em conta o peso, para
ver, por exemplo, se ele perdeu muito peso em um espaço curto de tempo, a altura e se há comorbidades como diabetes e hipertensão”,
detalha a nutricionista Mônica Lameza. Esta triagem, acrescenta Mônica, é uma estratégia para definir se determinado paciente se insere em
um grupo de risco nutricional. “Caso esteja inserido, adotamos uma dieta específica para este paciente, pois ele possui um perfil mais
suscetível à desnutrição ao longo do tratamento. Um paciente bem nutrido acaba respondendo melhor ao tratamento cirúrgico, rádio ou
quimioterápico”, explica. No A.C.Camargo, onde há mais de 20 mil internações de pacientes oncológicos por ano, uma equipe composta por
residentes e aprimorandos de Nutrição liderados por dezenove nutricionistas titulares - a maioria delas com especialização em Oncologia –
oferece suporte nutricional aos pacientes internados com três visitas técnicas ao leito por semana. Dentre as ações, a Nutrição aplica uma
avaliação, validada juntamente com a Nutrologia, que observa, além de peso e altura para se estabelecer o IMC (um IMC abaixo de 19 é sinal de
risco de desnutrição), outros critérios como se o paciente será tratado ou não com quimioterapia e se faz ou fará uso de alimentação enteral,
por exemplo. Tumores gastrointestinais e de Cabeça e Pescoço – Os pacientes com diagnóstico de câncer na região de Cabeça e Pescoço,
assim como de câncer gastrointestinal, são os mais indicados ao suporte nutricional. No primeiro caso, a dificuldade de deglutição (ingestão
dos alimentos) é um efeito colateral importante, principalmente em se tratando de doenças mais avançadas, que requerem um tratamento mais
agressivo. Em câncer de laringe, por exemplo, é observado se a função da deglutição está apta a fazer o trânsito do alimento. São pacientes
para os quais adota-se uma dieta liquidificada e mais pastosa. É uma dieta que garante que o paciente não aspire o alimento para o pulmão.
“Além disso, adotamos estratégias focadas em aumentar a ingestão por parte do paciente, como dietas fracionadas que reúnem os nutrientes
mais importantes”, detalha Mônica Macedo Lameza. Além de ser uma doença catabólica, ou seja, que consome as reservas nutricionais do
paciente, o câncer está bastante associado com sintomas como náuseas, diarreia e vômito, efeitos estes que podem ser causados por
quimioterapia e radioterapia, formas de tratamento com diferentes graus de toxidade. “Outros efeitos colaterais possíveis são constipação,
mucosite, alteração no paladar, xerostomia (boca seca), além da alteração da absorção de nutrientes, dentre outros. Cabe a nós nutricionistas
– dentro de um conceito multidisciplinar – oferecer a melhor qualidade de vida possível para o paciente por meio da dieta mais adequada”,
destaca. Nutrigenética em câncer A dieta equilibrada, principalmente quando inserida em um contexto mais amplo de vida saudável, é um
importante agente contra o câncer. Estudos epidemiológicos, do tipo randomizado ou coorte (estudo observacional com indivíduos divididos em
dois grupos: dieta equilibrada e desequilibrada) apontam que cerca de 35% dos diversos tipos de câncer ocorrem em razão de fatores
dietéticos, cuja importância da dieta como fator relevante no processo de carcinogênese foi atualizada com a publicação de “Alimentos,
nutrição, atividade física e prevenção de câncer: Uma perspectiva global”, documento publicado pelo World Cancer Research Fundation e o
American Institute for Cancer Research (WCR/AICR), disponibilizado pelo INCA em português em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentos_atividade_prevencao_cancer.pdf. Um dos temas mais aguardados do Simpósio, a
nutrigenética estuda como o genoma de cada indivíduo interfere em sua resposta à dieta. Em linhas gerais, estuda-se como os nutrientes
atuam sobre o DNA humano, alterando a expressão ou estrutura dos genes; variando entre os indivíduos – portanto – o risco para algumas
doenças, dentre elas o câncer. “A nutrigenética ainda não está na prática clínica, mas muitas pesquisas estão fortalecendo esta associação
entre dieta e câncer. Já conhecemos, de fato, as propriedades de muitos compostos e do quanto eles podem ser capazes de agir dentro de
uma célula, podendo interferir em uma mutação ou agir em uma via de sinalização, impedindo assim o processo de carcinogênese”, destaca
Mônica Lameza. Prevenção de câncer e a importância de se diversificar os alimentos inteligentes – Também conhecidos como funcionais, são
alimentos que reconhecidamente auxiliam na prevenção do câncer. Dentre suas funções, além de proteger o sistema de reparo do DNA contra
tumores, eles possuem funções nutricionais importantes, gerando efeitos benéficos à saúde como parte da dieta habitual. Entre os alimentos
funcionais estão os flavonóides (encontrados, por exemplo, nas frutas vermelhas e chá verde), licopeno (tomate, molho de tomate, goiaba e
melancia), betacaroteno (cenoura e abóbora), luteína e zeaxantina (espinafre e couve), vitamina C (frutas cítricas como laranja, acerola e
abacaxi), isoflavonas (soja e feijão), alicina (alho) e ômega 3 (sardinha, atum, salmão, chia e linhaça). Apesar de ter suas funções conhecidas,
os alimentos inteligentes não devem ser consumidos em excesso. “Não será o simples fato de comer muito tomate, que é rico em licopeno,
que impedirá, por exemplo, um homem de vir a desenvolver câncer de próstata. O válido é lembrar que o mais importante é diversificar, pois a
alimentação saudável é aquela que contempla todos os alimentos inteligentes”, destaca Mônica Lameza. Neste contexto, a nutricionista
ressalta um caso no qual o consumo de alimentos ricos em vitaminas C e outros com função antioxidante não é recomendável. “Estudos
demonstram que alimentos antioxidantes podem inibir a ação do tratamento radioterápico, impedindo a redução do tumor que a radiação
proporcionaria, agindo como um antagonista”, detalha. Ao longo do evento, serão abordados mitos que circulam, principalmente, em sites não
especializados e nas mídias sociais. Dentre os mitos mais recorrentes relacionados à alimentação anticâncer estão a graviola, chá de
cogumelo, cartilagem de tubarão, folha de papaia e os populares polivitamínicos. Dieta neutropênica O Simpósio de Nutrição debaterá também
o papel da dieta neutropênica, que é voltada aos pacientes com baixa imunidade, principalmente aos submetidos ao transplante de medula
óssea. O papel do Serviço de Nutrição dos centros especializados é oferecer o mínimo de contaminantes na alimentação. “Em hipótese
alguma nós ofereceremos alimentos crus ao paciente, pois, mesmo que bem lavados, eles podem ter uma grande carga bacteriana, que seria
eliminada pelo sistema imunológico de um indivíduo sadio. O que é recomendado é cozer todas e frutas e verduras, sob processos de cocção
e desinfecção”, explica Mônica. Gastronomia hospitalar Também estará em pauta o tema gastronomia hospitalar. Trata-se de um serviço que
oferece conforto, acolhimento e que, inclusive, remete às boas recordações do paciente, conforme explica Mônica Macedo. “Um paciente com
dificuldade para se alimentar pode solicitar a presença de um chef que, ao lado da nutricionista, esboçará um prato personalizado (desde que
adequado às condições clínicas do paciente), que remeta a um momento especial, afetivo, simbólico para o bem-estar do paciente”, comenta a
nutricionista. Ética perante o paciente terminal Por fim, o I Simpósio de Nutrição em Oncologia abordará também o papel ético da equipe
multidisciplinar em relação a continuar ou não nutrindo um paciente fora de tratamento curativo e paliativo e a importância da família para a
tomada de decisão junto à equipe clínica. SERVIÇO I Simpósio de Nutrição em Oncologia Realização: A.C.Camargo Cancer Center Data: 18
de outubro de 2014 Local: Anfiteatro Senador José Ermírio de Moraes, A.C.Camargo Endereço: Rua Professor Antônio Prudente, 211, Liberdade
- São Paulo Inscrições: www.accamargo.org.br/evento-detalhe/simposio-nutricao/151
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