Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES013 ES013 -- Exemplo Exemplo de de um um Projeto Projeto Completo de Edifício de Concreto Completo de Edifício de Concreto Armado Armado Prof. Prof. Túlio Túlio Nogueira NogueiraBittencourt Bittencourt Prof. Ricardo Leopoldo e Prof. Ricardo Leopoldo eSilva Silva França França Aula Aula22 Carregamentos CarregamentosVerticais Verticais © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. Apresentação Sistema Estrutural: Laje-Viga-Pilar (caminho das cargas) © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. 1 Elementos Estruturais da Fundação © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. Elementos Estruturais Complementares • Escadas • Caixa d’água • Estruturas de contenção – Muros de Arrrimo © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. 2 Cargas nas Lajes © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. Cargas Permanentes e Variáveis As cargas podem ser classificadas em permanente (g, G) e acidentais (q, Q). As letras maiúsculas identificam cargas concentradas e as minúsculas, cargas distribuidas por unidade de comprimento (em vigas) ou, por unidade de área (em lajes). A soma destas cargas pode ser representada por p = g + q ou, P = G + Q (NBR 6120) densidade de probabilidade distribuição normal 5% pmedio pk,sup valor da carga (p) © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. 3 Cargas Permanentes © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. Cargas Permanentes © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. 4 Cargas Variáveis ou Acidentais © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. Cargas Variáveis ou Acidentais © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. 5 Cargas Variáveis ou Acidentais Cargas Acidentais em Balcões(Parapeitos): © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. Revestimento das Lajes Adotou-se piso de taco de ipê róseo (g = 10 kN/m3), camada de regularização de argamassa de cimento e areia (g = 21 kN/m3) e revestimento de forro de argamassa de cimento, cal e areia (g = 19 kN/m3). Obs: No edifício exemplo, a espessura da camada de regularização foi adotada como sendo de 3cm. © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. 6 Paredes sobre Lajes Blocos cerâmicos vazados (g = 13 kN/m3) e revestimento de argamassa de cimento e areia (g = 21 kN/m3). Espessura do revestimento de 3 cm para as paredes internas e de 6 cm para as paredes externas. O peso por metro linear de parede é obtido multiplicando o peso específico do bloco e do revestimento de parede pelas suas respectivas espessuras e pelo pé direito. O peso total da parede é dado pelo produto da carga por metro linear pelo comprimento da parede. Nas lajes armadas em duas direções, divide-se o peso total da parede pela área da laje, obtendo-se uma carga por m2 suposta uniformemente distribuída. © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. Paredes sobre Lajes Modo grosseiro, porém justificável pelas pequenas dimensões dos vãos das lajes de edifícios. Nas lajes armadas numa só direção, a simplificação precedente pode fugir muito da realidade, sendo preferível substituí-la pelas seguintes regras práticas: a) se a parede é paralela ao lado lx (lado menor da laje), supõe-se que a faixa resistente tenha largura 2/3 lx; b) se a parede é paralela ao lado ly, considera-se a carga distribuída linearmente. © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. 7 Paredes sobre Lajes © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. Paredes sobre Lajes © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. 8 Cálculo das Reações nas Vigas Para o cálculo das reações das vigas, isto é, para calcular a carga que a laje transmite às vigas que a sustentam, o critério mais prático é o indicado na figura abaixo. Ay Ax Ax Ay © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. Cálculo das Reações nas Vigas Supõe-se que a borda maior ly receba a carga existente na área Ay, enquanto que Ax corresponde à borda menor lx. As áreas Ax e Ay são formadas pelas bissetrizes tiradas de cada canto da laje. No caso de duas bordas adjacentes serem uma engastada e a outra apoiada, alguns autores recomendam que se faça o desenho do “telhado” com retas que formem ângulos de 30o e 60o (e não dois ângulos de 45o). Em tal caso, 60o para o lado do engastamento. Esta foi a hipótese adotada neste edifício exemplo. É, portanto, um cálculo simples, baseado na teoria das charneiras plásticas © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. 9 Cálculo das Reações nas Vigas © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. Cálculo das Reações nas Vigas © Copyright 2001 GPSE/EPUSP. All rights reserved. 10