HEMANGIOMA CAVERNOSO EXTENSO DE HEMITÓRAX DIREITO: RELATO DE CASO EXTENSIVE CAVERNOUS HEMANGIOMA OF THE RIGHT HEMITHORAX: CASE REPORT Franciolly Roberto Pires1, Draicienne Silva da Rocha¹, Adna Sandriele Oliveira Lima Medeiros¹, Eric Lima Mendonça do Nascimento¹, João Paulo Barbosa de Jesus¹, Caio Medeiros de Oliveira 2, Acimar Gonçalves da Cunha Júnior3, Marcia Silva de Oliveira4 Abstract Hemangiomas are benign vascular tumors, usually asymptomatic and commonly described in several organs, but the breast doesn’t presented as usual location. Hemangiomas are described in 1.2% of the mastectomies and in until 11% of post-mortem studies. Case report: I.F.P., female, 65 years old, presented to ectoscopy, right breast with skin compromised by purplish diffuse nodules, characterized by an extensive hemangioma, which occupied the entire right hemithorax and the ipsilateral upper limb. Mammography showed vascular lesions predominantly in superolateral quadrant and axillary extension. Computed tomography of the chest revealed nodules suggestive of hemangioma in the right breast and the biopsy confirmed the diagnosis of cavernous hemangioma. Currently, the patient does accompaniment 2 in 2 years with angiologist and does use of one tablet per day of diosmin. Comments: hemangioma is a rare involvement of the breast, which represents in women, a place of aesthetic and functional risk. Index Terms Aesthetic, Functional Risk, Hemangiomas, Vascular Tumors, Women. INTRODUÇÃO Hemangioma é um tumor benigno de células endoteliais comum na infância, com história natural de crescimento rápido, nos primeiros meses de vida, seguindo-se fase de regressão lenta até regressão parcial ou total da lesão [7]. O termo hemangioma é usado para descrever um grupo específico de tumor vascular, que surge na infância, com características clínicas, histopatológicas, evolução e prognóstico próprios [10]. A patogênese dos hemangiomas ainda não é bem conhecida, mas estudos sugerem uma desregulação da homeostase vascular, por erro no desenvolvimento, ocorrido no primeiro trimestre da gestação [10]-[2]. A fase de crescimento do hemangioma ocorre nas primeiras semanas de vida, com ápice entre o 3° e 6° mês de vida, podendo se estender até 18 a 24 meses. Posteriormente, entra em uma fase quiescente, persistindo por alguns meses. A fase de involução lenta se inicia entre o 12° e 18° mês de vida. A fase de regressão completa ocorre em uma taxa de regressão de 10% ao ano, sendo que, até os 5 anos, 50% dos hemangiomas regrediram. Os hemangiomas não resolutos, até o 6° ano de vida, terão alterações residuais. As alterações residuais mais comuns são: as telangiectasias, rugas atróficas, descoloração amarelada, pele redundante, cicatriz e alopecia [1]. Segundo estudos nacionais, a incidência é de 3 a 4 casos, em cada 100 nascidos vivos. Observa-se marcada predominância pelo sexo feminino, uma tendência por tipos de pele clara. Mais da metade dos hemangiomas envolve o polo cefálico. A localização anatômica da lesão é o maior fator na determinação da probabilidade de complicações [3][4]. As complicações mais comuns são: as ulcerações, ICC, hipotiroidismo, alteração da visão, comprometimento da audição e da respiração e desfiguramento [19]. Os hemangiomas são comumente descritos em diversos órgãos, porém, a mama não é uma localização descrita com frequência na literatura. Alguns relatos indicam que os hemangiomas são encontrados em 1,2% das mastectomias e até 11% dos estudos post-mortem [22]. O diagnóstico dos hemangiomas é feito baseado na história clínica e no exame físico do paciente, em 95% dos casos [1]-[7]. Os hemangiomas podem ser classificados, 1 Medical students by the Integrated Faculty of Central Plateau (FACIPLAC). SIGA Special Area, no. 02, 72460-000, East Sector, Gama/DF, Brazil. Caio Medeiros de Oliveira, gynecologist and obstetrician at the Federal University of Rio Grande do Norte, acts as Staff at the Regional Hospital Gama , Quadra 01 , Central Sector , 772405-901, Gama/DF, [email protected]. 3 Acimar Gonçalves da Cunha Júnior, Pediatrician Surgeon in Mother and Child Hospital of Brasília/DF, Brasil, Full Professor of the Integrated Faculty of Central Plateau (FACIPLAC), SIGA área especial, n.º 02, 72460-000, Setor Leste, Gama/DF, Brasil. Professor da Universidade Católica de Brasília, Campus I, QS 07, Lote 01, EPCT, 71966-700, Águas Claras/DF, Brasil, [email protected] 4 Marcia Silva de Oliveira, Biomedical, Full Professor of the Integrated Faculty of Central Plateau (FACIPLAC). SIGA Special Area, no. 02, 72460-000, East Sector, Gama/DF, Brazil. Full Professor of the Paulista University (UNIP) – Campus Brasília. SGAS Block 913, s/n, 70390-130, Asa Sul. Brasília/DF, Brazil. Full Researcher of the Center for Studies in Education and Health Promotion, University of Brasilia – NESPROM/UnB. Campus Universitário Darcy Ribeiro s/n, set 07, room 34, 70.910-900, Asa Norte. Brasília/DF, Brazil. [email protected] 2 DOI 10.14684/SHEWC.26.2016.77-80 © 2016 COPEC July 24 - 27, 2016, Salvador, BRAZIL XVI Safety, Health and Environment World Congress 77 clinicamente, em superficiais, profundos e mistos [2]. Os hemangiomas superficiais estão localizados na derme superficial, os profundos na derme reticular e/ou subcutâneo e os mistos são dotados de um componente superficial e profundo. Apesar de a maioria dos casos necessitarem apenas de acompanhamento rigoroso, 15% necessitam de tratamento específico para minimizar futuras complicações [1]. Existem várias modalidades terapêuticas descritas para tratamento dos hemangiomas e nenhuma delas se mostra totalmente eficaz para todos os casos. A conduta expectante ou não intervenção ativa sempre foi a mais utilizada, respeitando a história natural do hemangioma que é benigno e autolimitado. Lesões periorificiais, hemangiomas extensos (havendo risco de coagulopatia), ICC ou que possam causar deformidades devem ser tratados [22]. O corticoide sistêmico é o mais usado, principalmente nos casos graves. O seu efeito principal é o de deter o crescimento e, se possível, induzir a regressão da lesão, possivelmente, por inibir a angiogênese e induzir a apoptose [22]. A prednisona e a prednisolona são as drogas mais usadas por via oral, e a dose pode variar de 2 a 5 mg/Kg/dia. Os efeitos colaterais são bem descritos e geralmente transitórios [8]. O uso do interferon está indicado para hemangiomas alarmantes, com risco de vida, não responsivos ao tratamento com corticoide oral. A resposta pode ser mais lenta que com o uso de corticoides; seu efeito antigênico e eficaz com resposta de 50%, com média de tratamento de 7 a 8 meses [8]. Apresenta vários efeitos colaterais e risco de neurotoxicidade [12]. Os agentes antineoplásicos têm sido usados, em casos raros, em que não há resposta ao tratamento com corticoides ou ao interferon [1]. Há relato de boa resposta clínica, com efeitos colaterais moderados e transitórios, em menos de 50% dos casos. A intervenção cirúrgica precoce é usada, em casos que possam afetar a autoestima dos pacientes, tais como: nos hemangiomas de ponta nasal, lesões pedunculadas e lesões de pálpebra, onde não respondem ao tratamento clínico [23]. A técnica cirúrgica tradicional é a excisão lenticular, sendo a excisão circular uma técnica alternativa [15]. A criocirurgia é mais efetiva, quando realizada em crianças maiores e em lesões pequenas [9]. As complicações mais frequentes são: atrofia, cicatriz e alteração pigmentar [23]. A escleroterapia é indicada para alguns hemangiomas profundos. Alguns agentes esclerosantes utilizados são: o etanol, álcool etílico, polidocanol, dentre outros. Complicações não são infrequentes e incluem necrose de pele e paralisia de nervo periférico [21]-[23]. Novas terapêuticas têm sido testadas, dentre elas: o imunomodulador, de uso tópico em hemangiomas superficiais, na fase proliferativa, de tal forma que houve bons resultados [14]-[20]. Diferentes tipos de laser podem ser usados, na abordagem do hemangioma, como: o argônio, CO2, Nd:YAG e mais recentemente o LPTDL (long-pulsed tunable dye laser) [23]. A embolização não é muito utilizada pelo risco de migração de partículas. Em tumores vasculares complicados, pode ser utilizada previamente a ressecção cirúrgica [6]-[23]. A radioterapia está praticamente abandonada, por conta de suas sequelas, a longo prazo [16]. A ligadura vascular é considerada, com reservas, nos casos de fístulas arteriovenosas e nos sangramentos intensos [3]. A terapia compressiva é outra opção terapêutica. As desvantagens são: a possível ulceração e o desconforto da pressão local [23]. Este trabalho tem como objetivo relatar um caso de hemangioma cavernoso extenso de hemitórax direito, com extensão para a mama direita, região anatômica não usual na apresentação dos hemangiomas. DESCRIÇÃO DO CASO I.F.P., gênero feminino, 67 anos de idade, procurou assistência médica com queixa de dor em membro superior direito e mama ipsilateral, com sensação de peso e aumento de volume da mesma. Apresentava, ao exame físico, nodulações arroxeadas difusas com espessamento da pele adjacente localizadas no membro superior direito e parede torácica com extensão para a mama direita, com diagnóstico clínico de extenso hemangioma desde o nascimento. A paciente informava que nunca fez tratamento específico para as lesões descritas. Com o diagnóstico de dor associada a hemangioma difuso com provável acometimento do tecido mamário e estase venosa foi realizada mamografia (figuras 1 e 2), a qual evidenciou aumento difuso e heterogêneo da densidade na região da mama direita devido a presença de volumoso hemangioma cutâneo, caracterizado no exame mamográfico por aumento da densidade da tela subcutânea na região axilar e quadrantes superior e extenso, com múltiplas calcificações arredondadas, bem circunscritas e com halo hipodenso, compatíveis com flebolitos de permeio. Não foram identificadas imagens definidas como nódulos. Não se observou agrupamento de microcalcificações com características malignas. A paciente foi submetida a biópsia incisional com confirmação histopatológica de hemangioma cavernoso da mama. Foi prescrito como terapêutica o uso de analgésicos comuns para o controle da dor local, bem como, 1 comprimido de diosmina ao dia. Atualmente, a paciente faz acompanhamento ambulatorial, livre de queixas relacionadas à doença de base. © 2016 COPEC July 24 - 27, 2016, Salvador, BRAZIL XVI Safety, Health and Environment World Congress 78 Figura 1 – Mamografia na incidência médio oblíquo lateral oblíqua Figura 2 – Mamografia na incidência crânio caudal DISCUSSÃO O presente relato apresenta paciente do gênero feminino com 67 anos de idade, portadora de hemangioma cavernoso extenso de hemitórax direito com extensão para a mama ipsilateral, com diagnóstico clínico desde o nascimento. Conforme Tamagno et al (2011), o hemangioma é o tumor vascular benigno mais comum da infância, podendo estar presente desde o nascimento ou surgir nos primeiros meses de vida, acometendo principalmente o sexo feminino, podendo estender-se à fase adulta. Geralmente se desenvolve durante as primeiras semanas de vida e tem uma fase de crescimento rápido durante os primeiros 3-6 meses de vida, seguida por uma fase de involução ao redor dos 12 meses, podendo durar de 3-7 anos. Devido a sua involução espontânea, a maioria dos hemangiomas não requer intervenção. Ainda assim, o tratamento é necessário em 10-15% dos casos, especialmente quando há ameaça à vida e a funções fisiológicas. A paciente procurou assistência médica com queixa de dor em membro superior direito e mama ipsilateral, com sensação de peso e aumento de volume da mesma. O sintoma doloroso é uma das complicações que os hemangiomas podem causar [11]. Ao exame físico, a paciente apresentava nodulações arroxeadas difusas com espessamento da pele adjacente localizadas no membro superior direito e parede torácica com extensão para a mama direita. A maioria dos hemangiomas se situa na face e no pescoço, aparece como uma lesão vermelha ou arroxeada saliente na pele ou como um tumor saliente de vasos sanguíneos, mas pode aparecer em órgãos como o fígado, baço, pâncreas, boca e bolsas sinoviais [4]. O exame de mamografia da paciente, revelou a presença de volumoso hemangioma cutâneo, caracterizado por aumento da densidade da tela subcutânea na região axilar e quadrantes superior e extenso, com múltiplas calcificações arredondadas, bem circunscritas e com halo hipodenso, compatíveis com flebolitos de permeio. Segundo Teixeira et al (2015), os hemangiomas respondem por cerca de 0,4% de todos os tumores mamários, com rara malignização e têm difícil diagnóstico por imagem por ausência de características específicas, podendo ser confundido com tumor maligno. Atingem geralmente diâmetro máximo de 2 cm e se localizam preferencialmente na região perilobular [4]. O hemangioma de mama é raro, geralmente extraparenquimatoso e na maioria dos casos não causa manifestações clínicas, embora os hemangiomas mamários subcutâneos sejam lesões benignas e não progridam, a excisão completa pode ser recomendada para excluir a possibilidade de um angiossarcoma subjacente. Normalmente se apresenta à mamografia como uma lesão macrolobular bem circunscrita que pode conter calcificação. O hemangioma é um acometimento raro da mama o que representa no sexo feminino, um local de risco estético e funcional, correspondendo a deformidades de difícil correção, fato que pode interferir significativamente no bem estar psicossocial e nas ideias de proporcionalidade, normalidade e perfeição [16]. Foi realizada biópsia incisional na paciente, com confirmação histopatológica de hemangioma cavernoso da mama. Chade et al (2012), afirmam que o diagnóstico dos hemangiomas de mama, geralmente acontece de forma incidental e principalmente durante avaliaçao ̃ histológica do material obtido por setorectomia e mastectomia. Os hemangiomas podem situar-se nas camadas superiores da pele (hemangioma capilar), localizar-se mais profundamente na pele (hemangioma cavernoso) ou ser uma mistura de ambos. A paciente referiu nunca ter feito uso das medicações preconizadas para o tratamento de hemangiomas, como corticoide sistêmico, quimioterápico e/ou antineopláscos, entretanto utiliza analgésicos simples para o controle da dor local, e diosmina para tratamento da estase venosa. A diosmina, antivaricoso sistêmico e vasodilatador, é indicada para o tratamento da insuficiência venosa profunda e superficial. Trata-se de um bioflavonóide utilizado no tratamento dos distúrbios venosos e da circulação periférica de retorno. Age basicamente de 3 formas na circulação de retorno: prolonga a atividade da norepinefrina parenteral das veias, aumentando o tônus venoso e reduzindo a estase venosa; na microcirculação, reduz a hiperpermeabilidade capilar e a fibrinólise; nos vasos linfáticos, aumenta a © 2016 COPEC July 24 - 27, 2016, Salvador, BRAZIL XVI Safety, Health and Environment World Congress 79 frequência e a intensidade das contrações, diminuindo a possibilidade de linfedema [5]-[13]. [13] López, Miguel; Gutiérrez, Mildred; Zamora, Mariela; Tamayo, Jorge García, “Hemangioma Hemosiderótico Targetoide”, Dermatología Venezolana, 43, 3, 2005, 18-22. CONCLUSÃO O hemangioma é uma patologia benigna e infrequente na mama, que deve ser lembrado como diagnóstico diferencial entre as doenças mamárias. A relevância deste relato de caso se dá em decorrência do hemangioma ser um acometimento raro da mama, o que representa no sexo feminino, um comprometimento estético permanente, correspondendo a deformidades de difícil correção e ainda por existirem poucos casos relatados na literatura. REFERÊNCIAS [1] Bruckner, A. L.; Frieden, I. J.; “Hemangiomas of infancy”, Journal of the American Academy of Dermatology, 48, 2003, 671-682. [2] Bruckner, A. L.; Frieden, I. J.; Esterly, N. B., “Infantile Hemangiomas and other vascular tumor”, In: Harper J, Orange A, Prose N, editors. Textbook of pediatric dermatology. Oxford: Blackwell Science; 2006, 1175-200. [3] [12] Libby, Edwards M. D., “Systemic dermatologic therapy the interferons”, Dermatologic Clinics”, 19, 2001, 139-146. Campos, H. G. A. “Anomalias Vasculares da Infância: avaliação de 10 anos de experiência do Hospital do Câncer (dissertação)”. São Paulo (SP): Fundação Antônio Prudente - Hospital A. C. Camargo Oncologia; 2000. 136. 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