Classificação das práticas de gestão de recursos de terceiros (AMP

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CRITÉRIO
Classificação das práticas de gestão de recursos de terceiros (AMP)
da Standard & Poor's
A classificação das práticas de gestão de recursos de terceiros (Asset Management Practices, AMP) da Standard & Poor’s
Ratings Services é uma opinião sobre a qualidade em geral de uma empresa de gestão de recursos, incluindo as características
da administração e os procedimentos operacionais. A classificação compreende uma análise dos sistemas e controles da
empresa em comparação àqueles que outras empresas do segmento utilizam.
Na análise das empresas de gestão de recursos de terceiro, a Standard & Poor’s avalia a profundidade e a qualidade dos
recursos de um gestor de ativos dedicados ao processo de administração de investimentos. Como parte dessa avaliação,
examinamos os sistemas de gerenciamento de riscos da empresa e os procedimentos operacionais rotineiros, incluindo o grau
de supervisão e controles.
A classificação se baseia tanto nas informações que a administração da empresa nos fornece quanto em outras que
consideramos confiáveis. A classificação não é uma auditoria para verificar se a empresa está cumprindo com seus
procedimentos ou com os do setor, nem é uma opinião sobre sua observância a leis e regulamentações. A classificação não é
uma opinião sobre se os gestores estão cumprindo suas obrigações, incluindo as obrigações fiduciárias, em consonância com
leis, regulamentações ou contratos de clientes. Também não é um comentário sobre desempenho, qualidade ou adequação dos
fundos administrados ou mantidos pelo gestor dos ativos. Tampouco é uma opinião sobre a segurança dos ativos geridos pela
gestora ou se estes estarão disponíveis aos clientes caso a gestora ou quaisquer terceiros reivindiquem os ativos ou os tornem
insolventes ou sujeitos a processos legais a propriedade deles. A classificação não é uma recomendação para o uso dos
serviços prestados por qualquer empresa especializada na gestão de recursos de terceiros.
A classificação AMP da Standard & Poor’s é designada para complementar os ratings de risco de crédito relativos a gestores e
ratings de fundos. A classificação possui uma simbologia específica, que vai de ‘AMP-1’ a ‘AMP-5’, diferenciando-se daquela
aplicada pelos ratings de risco de crédito (que utilizam a simbologia ‘AAA’ até ‘D’), e também representa a opinião da Standard
& Poor’s sobre a capacidade e a disposição de uma empresa de gestão de recursos de terceiros para honrar suas próprias
obrigações financeiras. A classificação não considera a capacidade e a disposição da gestora para atingir níveis de
desempenho específicos para quaisquer fundos ou carteiras administradas. Os riscos de investimento associados a cada fundo
são separados e distintos. Os ratings de qualidade de crédito de fundos (cujas categorias vão de ‘AAAf’ a ‘CCCf’) refletem o
nível de proteção que ao títulos da carteira do fundo oferecem contra perdas resultantes de defaults de crédito, enquanto a
escala de ratings de risco de volatilidade para fundos de renda fixa – de ‘S1’ (sensibilidade baixa) a ‘S6’ (sensibilidade mais alta)
expressa a opinião corrente da Standard & Poor’s sobre a sensibilidade dos fundos de renda fixa em relação a mudanças nas
condições de mercado.
A classificação atribuída à qualidade em geral das práticas adotadas pelas empresas de gestão de recursos de terceiros é a
seguinte:
AMP1 - MUITO FORTE. Esta classificação é atribuída a empresas de gestão de recursos de terceiros que mostrem práticas de
gestão muito fortes, quando comparadas àquelas adotadas por outras empresas do segmento.
AMP2 - FORTE. Esta classificação é atribuída a empresas de gestão de recursos de terceiros que mostrem práticas de gestão
fortes, quando comparadas àquelas adotadas por outras empresas do segmento.
AMP3 - BOA. Esta classificação é atribuída a empresas de gestão de recursos de terceiros que mostrem práticas de gestão
boas, quando comparadas àquelas adotadas por outras empresas do segmento.
AMP4 - MARGINAL. Esta classificação é atribuída a empresas de gestão de recursos de terceiros que mostrem práticas de
gestão marginais, quando comparadas àquelas adotadas por outras empresas do segmento.
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AMP5 - FRACA. Esta classificação é atribuída a empresas de gestão de recursos de terceiros que mostrem práticas de gestão
fracas, quando comparadas àquelas adotadas por outras empresas do segmento.
Como a Standard & Poor’s chega à opinião final
Os principais componentes que envolvem a análise das práticas de gestão de recursos de terceiros de uma empresa são: (1)
perfil da empresa; (2) controles, operações e aspectos fiduciários; (3) administração de portfólio, processo de investimento e
gerenciamento de riscos; e (4) posição financeira. Consideramos como fundamental em nossa análise algumas dessas funções,
como controles internos, segregação das atividades de gestão de ativos, tecnologia e riscos operacionais relativos aos
procedimentos de prevenção e corretivos. Deficiências graves em determinadas funções, como, por exemplo, controles
internos, impediriam a empresa de obter uma classificação “boa”, mesmo que todas as outras funções tenham sido avaliadas
em níveis elevados.
Consideramos a condição financeira de uma empresa, o perfil de negócios e o grau de suporte do controlador como fatores
secundários e os incorporamos no processo de avaliação para ajudar a diferenciar as empresas de gestão de recursos de
terceiros.
Perfil da empresa
O processo se inicia com uma análise dos fatores qualitativos e quantitativos que constituem o perfil de uma gestora de
recursos de terceiros. Dentre eles, os principais são: a lógica e os riscos de seu direcionamento estratégico; sua capacidade
gerencial; sustentabilidade de sua posição de mercado em cada segmento de negócios; dinâmicas da competição dentro do
setor; e a eficiência da distribuição e da força de vendas. Consideramos que uma sólida posição de mercado no contexto de um
alinhamento coerente da estratégia e recursos – distribuição, vendas, tecnologia e pessoal – é mais importante do que os
dados numéricos puros. Essa avaliação leva em conta o nível de especialização das pessoas responsáveis pela administração
da empresa, inclusive sua capacidade para administrar efetivamente os ativos. Também avaliamos o histórico e o desempenho
dos fundos em geral para avaliar o histórico de desempenho relativo deles em relação aos pares e benchmarks. Nossa atenção
foca-se no seguinte:
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Participação/posição de mercado aproximada nas principais linhas de negócio;
Solidez, qualidade e histórico da administração;
Estrutura organizacional e organograma;
Estratégia e posição competitiva; e
Infraestrutura e equipe de suporte.
Uma empresa de gestão de recursos de terceiros que contribua significativamente para as receitas consolidadas e o lucro
líquido do seu controlador/holding é provável que desempenhe um papel importante na organização em geral, em nossa visão.
Os recursos tecnológicos e humanos alocados à empresa são uma evidência do comprometimento de seu controlador.
Relacionamento com o controlador
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Há quanto tempo o controlador atua na gestão de recursos de terceiros;
A subsidiária é uma linha de negócios core/non-core para o controlador;
Transferência de know-how;
Recursos e outras formas de suporte por parte do controlador;
Transferência de dividendos e capital ao controlador;
Cronograma de investimentos; e
Comparação de crescimento interno e externo e fusões & aquisições passadas e futuras.
Ao avaliarmos a posição competitiva da empresa, não estabelecemos nenhuma meta quantitativa fixa, mas consideramos, de
forma cuidadosa, o desempenho recente. Por exemplo, embora uma massa crítica mínima de ativos administrados não seja
obrigatória, o montante deles é um dado importante. Fazemos uma análise das oscilações no volume de ativos sob gestão e
determinará se esta resulta de um novo negócio, de resgates ou da valorização ou desvalorização dos ativos.
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Volume de ativos administrados e por segmento de negócios;
Entradas/saídas de ativos administrados; e
Tendências de vendas e resgates de fundos de investimento.
O porte e diversificação dos clientes e linhas de produtos é outro ponto importante. O negócio não deve depender de alguns
poucos grandes clientes. A concentração por linhas de negócio deve ser contrabalançada por seus pontos fortes. Além do
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mais, o crescimento e a rotatividade dos clientes será também considerada, já que uma taxa de rotatividade elevada pode ser
uma indicação de problemas operacionais.
De forma geral, a Standard & Poor's encara favoravelmente as gestoras de recursos de terceiros que oferecem uma linha
diversificada de produtos para uma base ampla de clientes, ao invés de se concentrar em linhas limitadas de negócios. No
entanto, gestores "de nichos", que se concentram em uma classe de ativos, podem receber Classificações de Práticas de
Gestoras de Recursos de Terceiros elevadas, desde que atinjam os mais altos padrões dentro dos critérios de qualidade
estabelecidos para as gestoras.
Controles, operações e aspectos fiduciários
Avaliamos os sistemas e recursos de uma Gestora de Recursos de Terceiros utilizados no processo de gestão de recursos de
terceiros - inclusive a avaliação, gestão de riscos, administração de contas e carteiras. Esses sistemas devem permitir aos
gestores de ativos executar suas operações com integridade e confiança, apoiando o negócio central e sua expansão futura, e
permitir a segregação e identificação dos ativos e das contas de ativos. De forma geral, o nível e a precisão do processamento
de títulos é um elemento importante para manter a integridade dos dados. Dessa forma, a Standard & Poor's tende a encarar
mais favoravelmente as gestoras de ativos que têm sistemas modernos e um nível adequado de recursos comprometidos em
assegurar informações precisas e oportunas relativas a carteiras, processamento de transações, avaliação de títulos e custódia
de ativos.
Tecnologia
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Informatização e automação das operações;
Operações terceirizadas versus internas; e
Restrições de capacidade.
A independência da função de auditoria é um importante fator da análise. Um departamento de auditoria interna
independente, em geral, desempenhará auditorias periódicas, dando mais credibilidade aos procedimentos de controle interno
e sugerindo áreas de aprimoramento. Uma outra área independente, como, por exemplo, compliance, deveria ser responsável
por monitorar a integridade e a transparência do processo de gestão de ativos e o cumprimento das normas regulatórias e das
internas. O compliance também deveria assegurar a observância dos princípios fiduciários inerentes à administração de
recursos. A Standard & Poor’s não emite opiniões se as funções de auditoria ou compliance são eficazes.
Segregação de funções
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Firewall;
Princípios fiduciários;
Política de barreira de informações;
Controles internos;
Grau de independência e recursos do compliance;
Áreas jurídicas e de crédito de contrapartes independentes;
Auditoria interna;
Prevenção de falha e agilidade na resposta a eventuais falhas; e
Relatórios internos.
Risco operacional
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Orçamento de investimentos em tecnologia e treinamento;
Melhorias contínuas; e
Eficiência dos procedimentos.
Também avaliamos os procedimentos para monitorar e lidar com desvios inesperados dos parâmetros definidos. Prestamos
atenção especial à resolução tempestiva de problemas e prevenção ou correção de exposição a perdas resultantes de falhas de
procedimentos. Vemos favoravelmente as empresas de gestão de recursos de terceiros que estabeleceram controles e
procedimentos de reconciliação abrangentes para identificar e solucionar exceções, e que tenham uma auditoria de
compliance implantada para verificar rotineiramente se esses procedimentos estão sendo seguidos. A Standard & Poor’s não
emite opinião sobre se esses procedimentos são eficazes ou se houve (ou haverá) alguma fraude.
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Administração de portfólio, processo de investimento e gerenciamento de riscos
Nosso principal objetivo ao avaliarmos o processo de investimentos da gestora é identificar se esta segue uma filosofia e estilo
de investimento que sejam consistentes com a mensagem comunicada aos clientes.
De forma geral, uma área de investimentos bem estruturada inclui, freqüentemente, equipes separadas para as funções de
análise quantitativa, gestão de carteiras e negociações. Um dos elementos essenciais do processo de investimento é a
definição clara dos objetivos de investimento e dos limites de risco. A profundidade e qualidade de uma empresa de gestão de
ativos é também avaliada pela qualidade de seus gestores de carteira, pessoal-chave e suporte dado ao processo de gestão de
carteiras.
As áreas avaliadas nesse processo são:
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Processo de investimento;
Clareza da definição da filosofia e sua respectiva comunicação e dos procedimentos de investimentos;
Estabelecimento de limites claros;
Grau e nível de supervisão;
Ferramentas sólidas de decisão; e
Decisões documentadas e comunicadas.
Áreas de suporte
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Análise de crédito de emissões e de contrapartes;
Análise quantitativa; e
Análise qualitativa.
Avaliamos se uma empresa de gestão de recursos de terceiros definiu os objetivos de investimento levando em conta a
tolerância a risco, as expectativas de retorno, o horizonte dos investimentos e as necessidades de liquidez. A tolerância a risco
e as expectativas de retorno associadas a cada recurso refletem a definição de limites aceitáveis para alocação de ativos, risco
de crédito, volatilidade, administração de duration e uso de derivativos, entre outros. Com base na definição da estratégia dos
fundos, avaliamos se o gestor dos ativos executa a estratégia eficientemente visando maximizar o retorno pela redução de
custos e atenuação de potenciais riscos de liquidação e de contraparte.
A Standard & Poor’s vê positivamente uma estrutura adequada de comitês que se reúna regularmente para avaliar o progresso
da empresa em direção aos seus objetivos, que incluem implementação das decisões de investimento, reclamações de clientes
e desempenho absoluto e relativo dos fundos. Questionamos se a gestora conduz a avaliação de desempenho dentro de
princípios rigorosos, assegurando transparência na comunicação com os clientes.
Uma área de gerenciamento de riscos estruturada com base em critérios prudentes e sólidos é fundamental para uma empresa
de gestão de recursos de terceiros. Essa área responde pela adesão a limites operacionais, avaliação de ferramentas de
gerenciamento de riscos, estabelecimento de procedimentos de marcação a mercado, implementação de controles de execução
eficientes e disciplinados e monitoramento dos riscos de liquidez, de contraparte e de mercado. Também avaliamos se existe
um relacionamento bem definido “isento” entre a gestora dos recursos e o banco ao qual pertence ou está vinculada a.
Gerenciamento de riscos
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O quão bem os procedimentos de negociação asseguram a execução de melhores práticas e igualdade de tratamento
a todos os fundos;
Responsabilidades legais;
Política de “conhecer seu cliente” e de evitar lavagem de dinheiro;
Controles para prevenir e corrigir problemas; e
Processo de seleção para prestadores de serviços terceirizados.
Posição financeira
O perfil financeiro de uma empresa de gestão de recursos de terceiros é um elemento secundário utilizado no processo da
classificação e contribui para a avaliação como um elemento de diferenciação entre empresas com maior ou menor
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probabilidade de manter melhores práticas no longo prazo e empregar recursos que visem manter sistemas e controles
adequados.
Ao analisar a posição financeira, a Standard & Poor’s avalia o mix de receitas da empresa, as despesas operacionais, os
controle de gastos, a capacidade de geração de fluxo de caixa e a adequação e a qualidade de sua base de capital.
As taxas de gestão variam segundo a composição da carteira de negócios (fundos mútuos de varejo vs. contas institucionais
administradas) e da classe de ativos (ações vs. renda fixa, interno vs. internacional). As taxas de gestão são geralmente a
maior fonte de receita do gestor de ativos.
Fontes de receita como estrutura de cobrança de taxas e vendas
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Taxas de administração;
Taxas de distribuição;
Taxas de custódia;
Receita de investimentos;
Outras receitas, como níveis de performance;
Garantias implícitas e explícitas sobre os retornos do investimento e os valores líquidos dos ativos;
Despesas;
Remuneração;
Contratos de taxas de distribuição;
Marketing; e
Outras despesas.
Alavancagem e capitalização
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Posição patrimonial;
Empréstimos de curto e longo prazo;
Marketing; e
Outras despesas.
Liquidez
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Caixa gerado pelas atividades operacionais;
Ativos e passivos registrados no balanço; e
Passivos contingenciais.
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