Aula 13 e 14 A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 1 – A Economia Mineradora do Século XVIII Setor 1601 2 – As Reformas Pombalinas 3 – O Processo de Independência Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) [email protected] O Processo de Independência Objetivo da aula • Analisar a crise do Antigo Sistema Colonial e a desagregação do Antigo Regime. • Situar o caso brasileiro, analisando o declínio colonial e a luta pela autonomia. Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência [email protected] 1.1 Consequências da Mineração Surto demográfico • Crescimento do trabalho livre Crescimento do comércio interno • Formação do mercado consumidor interno Mobilidade social • Crescimento da camada média urbana Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 1 – A Atividade Mineradora do Século XVIII 1.1 Consequências da Mineração Penetração territorial • Estradas Mudança do eixo econômico • Nordeste Sudeste Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 1 – A Atividade Mineradora do Século XVIII 1.1 Consequências da Mineração Desenvolvimento cultural • Choques de interesses • Metrópole x Colônia • Barroco Influência externa • Revolução Industrial • Tratado de Methuen - 1703 Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 1 – A Atividade Mineradora do Século XVIII Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 1 – A Atividade Mineradora do Século XVIII Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 1 – A Atividade Mineradora do Século XVIII 2.1 As Reformas Pombalinas Marques de Pombal • 1º Ministro de D. José I (1750 a 1777) Objetivos • Eficiência administrativa • Progresso econômico • Fortalecer o Estado Absolutista Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 2 – As Reformas Pombalinas Medidas 2.1 As Reformas Pombalinas Prof. Edu • • • • • • • • Criação de Cias de Comércio (norte/nordeste) Combate ao contrabando do ouro e diamantes Maior arrecadação de impostos (Derrama) Monopólio da Coroa sobre a exploração de diamantes 1757 - Proibição da escravidão indígena 1759 – Expulsão dos jesuítas 1759 – Retomada das capitanias hereditárias 1763 – Transferência da Capital de Salvador para o Rio de Janeiro • Ocupação militar e povoamento (Norte, Nordeste, e Sul) Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 2 – As Reformas Pombalinas Contexto 3.1 O Declínio Colonial no Brasil Prof. Edu Restauração do Trono Português (1640) Alianças com Inglaterra, França e Holanda (desastroso) Menor autonomia e maior controle Criação do Conselho Ultramarino (1642) Aumento da fiscalização Medidas Criação de Companhias de Comércio Monopólio Limitações às Câmaras Municipais Juiz de Fora Política Colonial Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 3 – O Processo de Independência Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 3 – O Processo de Independência 3.2 As Revoltas Nativistas Características Sem propostas de independência Prof. Edu Contrárias a aspectos pontuais do Pacto Colonial Elitistas Localistas (caráter regional) Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 3 – O Processo de Independência 3.3 Principais Revoltas Aclamação de Amador Bueno (SP - 1641) • Causa: • Fim do comércio com a região do Rio da Prata • Consequências • Amador Bueno • Aclamado rei de São Paulo • Recusa o título • Sai às ruas dando vivas a D. João IV. Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 3 – O Processo de Independência 3.3 Principais Revoltas Revolta de Beckman (MA - 1684) Líderes • Manuel e Tomás Beckman Causas • Latifundiários X Jesuítas • Criação da Companhia de Comércio do Maranhão. Resultados • Líderes enforcados. • Jesuítas retornam ao Maranhão. • Cia. de Comércio perde o monopólio Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 3 – O Processo de Independência 3.3 Principais Revoltas Guerra dos Emboabas (MG 1707 – 1709) • Bandeirantes X Emboabas*. • Causa: Exploração aurífera • Consequências: • Criação Capitania de São Paulo e Minas de Ouro • Descoberta de ouro em GO e MT Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 3 – O Processo de Independência 3.3 Principais Revoltas Guerra dos Mascates (PE – 1710) • Olinda X Recife* Causas • Dívidas dos senhores de engenho • Autonomia de Recife Consequência • Recife confirma sua autonomia • Parte das dívidas são perdoadas Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 3 – O Processo de Independência 3.3 Principais Revoltas Revolta de Vila Rica (MG – 1720) Líder • Filipe dos Santos Causa • Estabelecimento de Casas de Fundição Resultado • Filipe dos Santos é enforcado e esquartejado. Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência 3 – O Processo de Independência Exercício – p. 241 (UFBA – Adaptada) Assinale as proposições corretas, some os números a elas associados e marque no espaço apropriado. E o pior é que a maior parte do ouro, que se tira das minas, passa em pó e em moedas para os reinos estranhos... Salvo o que se gasta em cordões, arrecadas e outros brincos, dos quais se veem hoje carregadas as mulatas de mau viver... ANTONIL, André João apud MENDES JR., v. 1, p. 219. A análise do texto e os conhecimentos sobre o processo de colonização da América ibérica possibilitam afirmar: Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência [email protected] (01) Os “reinos estranhos” que mais receberam ouro extraído do Brasil foram a Holanda e a França, cujas relações mercantis com Portugal lhes asseguravam direitos sobre esse produto. → (02) O jesuíta, autor do texto, deixa transparecer o forte preconceito racial e social que pesava sobre a mulher não branca na sociedade colonial brasileira. → (04) Portugal, consciente da importância das minas do Brasil para a sua política mercantilista, criou as Casas de Fundição para evitar a circulação de ouro em pó. → (08) O grande afluxo de população para a região mineradora contribuiu para o povoamento de áreas até então desconhecidas, resultando num conflito conhecido como Guerra dos Emboabas. (16) Ao desembarcar no atual território brasileiro, o colonizador português encontrou algumas populações nativas dedicadas predominantemente à extração de metais preciosos, que foi estimulada pela metrópole com o objetivo de atender aos interesses mercantilistas. → (32) O desenvolvimento da mineração no Brasil favoreceu o crescimento de uma camada social intermediária, que se instalou principalmente nos centros urbanos da zona aurífera. (64) A produção agrícola e a exploração mineradora no Brasil colonial apresentaram como característica comum o fato de favorecer a estagnação do mercado interno, em decorrência do controle exercido pela metrópole sobre suas produções. Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência [email protected] Até a próxima aula !!! Prof. Edu Aula 13 e 14 - A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência [email protected]