aspectos metodológicos a serem levados em conta no treinamento

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ASPECTOS METODOLÓGICOS A SEREM LEVADOS EM CONTA
NO TREINAMENTO DA FORÇA EM NATAÇÃO *
Emerson Ramirez Farto*
José María Cancela Carral**
RESUMO
Entre as capacidades condicionais da natação, a força ocupa na atualidade um papel relevante
dentro da preparação física do nadador, entretanto não sempre se teve esta visão tão otimista
dos benefícios que a melhora da força muscular provoca no nadador.
No presente artigo se dará um breve visom dos diferentes métodos de trabalho para o
desenvolvimento muscular tido em conta as distintas manifestações da força e como estas
podem repercutir na melhora do rendimento nos nadador.
Palavras chave: Natação. Força. Treinamento. Métodos.
Revista Digital - Buenos Aires - Ano 7 - N° 39 - Agosto de 2001
1 INTRODUÇÃO
Todos os métodos de treinamento de força são diferentes e
produzem uns efeitos significativamente distintos no rendimento neuromuscular
(SIFF & VERKOSHANSKY, 2000), entretanto, sempre existiram discrepâncias
na hora de escolher um ou outros métodos de trabalho muscular. De forma
geral podemos destacar a existência de duas corrente metodológica no
treinamento de força. Uma delas defende a especificidade do treinamento, quer
dizer, deveriam-se estimular os distintos gestos-formas esportivos de forma tão
parecida como fora possível ao modelo de movimento, velocidade, curva forçatempo, tipo de contração muscular, etc., enquanto que na vertente oposta
encontramos a outra tendência, a qual mantêm que é suficiente treinar os
músculos relevantes sem ter em conta a especificidade do treinamento
muscular, quer dizer, atendendo a esta última corrente metodológica, uma
prática separada das habilidades técnicas permitiria a posteriori transmitir o
ganho de força no treinamento aos movimentos esportivos específicos.
Ambos os métodos de treinamento melhorarão o rendimento,
entretanto na atualidade a investigação científica mantém a superioridade do
treinamento especifico por:
*
Tipo de contração muscular.
Modelo de movimento.
Região do movimento.
Velocidade do movimento.
Força de contração.
Recrutamento das fibras musculares.
Metabolismo.
Adaptação biomecânica.
Flexibilidade.
Fadiga.
Disponivel on line via: http://www.efdeportes.com/efd39/fzanat.htm
A especificidade a qual faz referência esta corrente metodológica
significa que se deve exercitar de uma forma muito específica a expressão de
todos os fatores anteriores expostas para obter uma melhora em um esporte
determinado (SIFF & VERKOSHANSKY, 2000).
Em geral, tanto se forem exercícios de força específicos ou gerais,
se podem classificar atendendo ao regime de contrações, assim surgirão:
Manifestação ativa da força
- Exercícios em regime isométrico (estático).
- Exercícios em regime anisométrico.
- Exercícios em regime anisométrico concêntrico.
- Exercícios em regime anisométrico excêntrico.
- Exercícios em regime isocinético.
Manifestação reativa da força
- Pliometría.
2 MANIFESTAÇÕES ATIVAS DA FORÇA
2.1 Treinamento Isométrico
Os treinamentos isométricos foram muito populares em meados da
década de 1950 devido à busca de métodos econômicos e eficazes para
desenvolver a força. A contração estática ou isométrica tem como definição a
forma de contração muscular sem produção de movimento. Este tipo de
treinamento pode ser mais eficaz que os exercícios dinâmicos naqueles casos
nos que os exercícios específicos requerem contrações musculares de grande
magnitude durante certo intervalo de tempo para um movimento ou durante os
estágios iniciais da reabilitação de uma lesão.
É importante aumentar lentamente a tensão muscular e mantê-la
certo tempo realizando exercícios isométricos, já que o propósito habitual do
treinamento isométrico é desenvolver a força absoluta. Neste regime de
treinamento, o aumento das qualidades de força se acompanha de uma
redução das possibilidades de rapidez, dito efeito se manifesta ao cabo de
poucas semanas do treinamento força utilizando este método. Pelo se não
querermos perder este parâmetro físico (rapidez) será necessário combinar dito
método de trabalho com exercícios que impliquem uma melhorar na força veloz
(Fleck, 1980; Platonov, S.M Vaitzejovski, 1985), Weineck (1999) acrescenta
que este método é altamente eficaz quando se combina com treinamento
auxotónico (excêntrico e concêntrico), já que se produziria uma ativação
intensa da musculatura (Buhrle e Werner, 1984).
Vantagens do treinamento isométrico
- Execução simples.
- Aumento de força condicionado pela angulação de execução.
- Treinamento econômico, ou seja, treinamento de grande eficácia;
- Possibilidade de dirigir o treinamento para um grupo muscular, de
acordo com um ângulo de flexão;
-
-
A capacidade dos exercícios de força rápida e de força explosiva
pode ser melhorada, por exemplo uma carga que seja
administrada no início dos movimentos e mantida durante toda a
amplitude do mesmo ( ej: Sprint);
O treinamento isométrico é estreitamente adequado para a
reabilitação. (Weineck, 1999)
Desvantagens do treinamento isométrico
- Este treinamento não favorece o desenvolvimento da
coordenação. No treinamento das modalidades esportivas
dinâmicas, o treinamento isométrico é o complementar de outros
métodos de desenvolvimento da força.
- Este treinamento exerce influências negativas sobre a
elasticidade muscular e sua capacidade de estiramento (Marhold,
1964);
- Com uma única forma de treinamento, há um rápido
estancamento do aumento de força, uma vez que se alcança,
esta se estabilizada rapidamente formado o que se denomina
como a barreira da força máxima isométrica.
- Monotonia do treinamento;
- O
treinamento
isométrico
propícia
rapidamente
o
desenvolvimento da contração máxima, um aumento rápido do
diâmetro transversal, mas não a capilarización dos músculos,
este treinamento não é eficaz para o sistema circulatório;
- A contração isométrica de grandes grupos musculares leva a uma
grande pressão respiratória: deve ser evitado na infância e na
idade adulta.
- (Weineck, 1999)
Bosco (2000) assinala que o treinamento isométrico, obedece à falta
de especificidad, é um fenômeno bem demonstrado na atualidade que os
treinamentos específicos determinam e produzem adaptações específicas tanto
em função da velocidade de movimento como da amplitude articular utilizada
(Duchateau e Hinaut, 1984). Assim mesmo Platonov e Fessenko (1994),
justificam o emprego deste método de treinamento já que o objetivo da
preparação dos nadadores exige o desenvolvimento das diferentes
manifestações da força aplicada a fases diferentes do movimento, o que
provoca a necessidade de aplicar uma série de exercícios afins para cada uma
dessas fases.
O conjunto de exercícios estáticos-siómetricos podem executar-se
diariamente ou em dias alternos com uma quantidade relativamente pequena
de repetições (até 10-15), sendo a duração de cada uma delas de 5-6 até 1012 segundos com um desenvolvimento da força máxima e de 10-15 até 30-40
segundos com um desenvolvimento de resistência de força. A melhor técnica
de respiração para executar os exercícios isométricos é a seguinte : inspiração
profunda antes do exercício, contenção da respiração durante vários segundos,
expiração lenta na parte final do exercício. Counsilman (1995) acrescenta que
a contração isométrica deve ficar limitada a metade do percurso do movimento
a executar em cada exercício, ou ao ponto no qual se necessita o máximo
esforço para sustentar firmemente a pesa.
2.2 Método Anisómétrico
Este método pode dividir-se em função do tipo de contração que
tenha lugar, assim surge: o método anisométrico concêntrico, apoiado na
execução de ações barcos a motor insistindo no caráter concêntrico do
trabalho e o método anisométrico excêntrico, que prevê a execução de ações
barcos a motor de caráter excêntrico com resistência às cargas.
O trabalho com pesos em natação se utiliza primordialmente para o
desenvolvimento das possibilidades de força aplicadas ao trabalho de
velocidade. Ao realizar movimentos com pesos ou outro tipo de aparelho a
velocidade rápida, o trabalho resulta ineficaz já que a aplicação de esforços
máximos ao início do movimento lhe acrescenta certa velocidade ao aparelho,
por isso a resistência a qual se encontra submetido o músculo não é real. A
variedade que nos oferece o treinamento de força dinâmico tradicional provoca
que dito treinamento possa influir de forma multilateral sobre o aparelho
muscular e portanto contribuir a aperfeiçoar as qualidades de força e os
elementos básicos da mestria técnica; Quer dizer a combinação dos regimes
de trabalho de caráter concêntrico e excêntrico dos músculos cria as condições
para a realização de movimentos com uma amplitude bastante grande, o que
constitui um fator positivo para a aparição e desenvolvimento das qualidades
de força.
Counsilman (1990) indica que se aplicarem grandes sobrecarrega
com uma quantidade pequena de repetições e uma velocidade de movimentos
baixa, a massa muscular e as possibilidades de força aumentam a costa da
hipertrofia das fibras musculares de contração lenta, não aptas para o trabalho
de velocidade; estas mudanças são negativos para o nadador em todos os
sentidos: por regra general, provocam a redução da resistência e de uma vez
não contribuem e inclusive obstaculizam a aparição de qualidades de força
durante a execução de um trabalho de velocidade, já que estas últimas se
desenvolvem sobre tudo graças às fibras de contração rápida.
Entretanto, Platonov e Fessenko consideram as afirmações
realizadas pelo Counsilman como equivoca já que se demonstrou que a
participação das fibras musculares rápidas no trabalho muscular está
relacionada não com a velocidade de movimentos a não ser com a intensidade
de trabalho, a magnitude de sobrecargas. Os movimentos realizados a
velocidade máxima (de mais de 100grados em 1s) mas sem sobrecargas
importantes se executam mediante a contração das fibras musculares lentas.
As fibras de contração rápidas se incorporam ao trabalho à medida que
aumentam as sobrecargas, e não à medida que aumenta a velocidade dos
movimentos.
Figura 1. Fibras musculares utilizadas em função da intensidade do trabalho e duração do
treinamento (Platonov, 1988)
Não obstante, devemos destacar que a aplicação de uma elevada
força só será possível quando desenvolvermos uma ação motriz a baixa
velocidade, já que a resistência que deve ser mobilizada será muito alta. dentro
da mesma linha de raciocínio, o movimento rápido somente será possível
quando a resistência ao movimento seja mínima (Maglischo, 1999). É
necessário recordar que a força e velocidade são gerados pelas mesmas
estruturas musculares. O estímulo nervoso que alcança os músculos ativa as
pontes de actiomiosina que, deslizando-se um sobre o outro, provocam a
contração, as duas expressões de força, que apresentam fortes coincidências
de ativação nervosa, poderia representar as bases da capacidade de
transferência da força máxima sobre a capacidade de força explosiva.
Tabela 1. Critério metodológico a seguir no desenvolvimento das manifestações ativas da força
(Román, 1998).
Tabela 2. Pautas de treinamento muscular segundo a aplicabilidade procurada (Harre, 1983)
2.3 Método Isocinético
O método isocinético (geração de força com velocidade constante do
movimento) esteve muito de moda a finais da década de 1960 e a começos
dos anos 70, sobre tudo nos Estados Unidos. Em essência, este método
compreende o emprego de um aparelho especial que se ajusta
automaticamente à resistência do movimento, controla sua velocidade e
assegura que os músculos suportem uma carga máxima em toda a amplitude
de trabalho. O aparelho isocinético controla a velocidade do movimento de
forma que o esportista possa trabalhar com toda amplitude de movimento para
gerar tensão muscular. A força muscular e a capacidade de trabalho trocam
durante o movimento específico, a resistência se acomoda à capacidade dos
músculos em cada ângulo dos limites de trabalho.
O treinamento isocinético foi eleito como a resposta para as
deficiências dos métodos de resistência constante e variável, porque os atletas
poderiam chegar a sobrecarrega máxima em cada ponto de toda as fases dos
movimentos de um exercício em velocidades que “imitam” as utilizadas em
competições (Maglischo, 1999).
A vantagem do método isocinético sobre outros, conforme afirma
Counsilman (1971, 1972), é que obriga aos músculos a trabalhar todo o tempo
com um esforço máximo e produz um incremento maior, mais rápido da força
em ações concretas inclusive entre esportistas muito fortes. Está opinião é
incorreta, já que a força isocinética está acostumado a ser menor que a força
isométrica ao longo da amplitude de todo os movimentos da articulação, e a
produção de força máxima não é possível em condições isocinéticas.
Figura 2. Representação gráfica do Momento em função do tipo de contração muscular e o
ângulo (Verkoshansky, 2000).
Os estudos de laboratório demonstram que com um treinamento
isocinético é possível obter um aumento mais significativo da força muscular
em um período mais curto, além de cortar as sessões de treinamento.
Entretanto, não se provou que se produza uma transferência deste efeito à
atividade esportiva funcional multidimensional como tampouco se demonstrou
sua eficácia com esportistas de distinto nível (Siff & Verkoshansky, 2000). Por
outro lado, muitos autores estão de acordo com este método de treinamento na
natação, ( Bosco, 2000; Platonov & Fessenko, 1994; Grosser, 1990; Weineck,
1999; Chu e Smith, 1971; Rosentswieg e Hinson, 1972; Wilson, 1972), já que o
uso de instrumentos que permitem a realização de contrações a velocidade
constante é aconselhável e desejável neste esporte, pela similitude com o
trabalho muscular desenvolvido pelos nadadores na piscina.
Vantagens do treinamento isocinético
-
Redução considerável do tempo a empregar para executar os
exercícios específicos.
A similitude com o trabalho em água.
A redução da probabilidade de lesões músculos - articular.
A não necessidade de um aquecimento intenso.
a rápida recuperação depois dos exercícios e a recuperação
efetiva durante o processo do mesmo trabalho.
Existem poucas contribuições do campo da investigação respeito ao
número idôneo de séries ou repetições que se devam realizar no treinamento
isocinético com o fim de melhorar a força.
A forma básica de aplicação do treinamento isocinético segundo
García Manso (1999).
Outra proposta de trabalho é do Ehlenz, Grosser, Zimmermann, (1990)
3 MANIFESTAÇÃO REATIVA DA FORÇA
3.1 Método Pliométrico
Este método pliométrico se caracteriza por ser uma combinação dos
dois tipos de contração auxotónica, quer dizer, o músculo sofre primeiro um
alargamiento/elongación
para
imediatamente
depois
contrair-se
concéntricamente. A musculatura uma vez acabada a fase excêntrica e antes
de contrair-se concéntricamente, permanece milésimas de segundo em um
estado de isométrica. Esta ação provocará que o sistema músculo tendinoso
armazene a energia cinética da fase excêntrica para depois liberá-la na fase
concêntrica.
Zanon (1974) foi o primeiro investigador em destacar a importância
de dito método de desenvolvimento muscular. Posteriormente diversos
treinadores, dos distintos âmbitos esportivos, levaram a cabo a proposta do
Zanon, obtendo importantes lucros de força.
Figura 3. Test pliométricos
Embora, é importante conhecer uma metodologia de trabalho, não
devemos nos esquecer da importância que tem utilizar métodos de avaliação
confiáveis e validos, assim Asmunssen (1974) propõe a utilização de três tests:
Squat Jump (SJ), contramovimiento Jump(CMJ) e Drop Jump (DJ) para avaliar
as melhoras musculares. Seus resultados mostraram que em função do test
utilizado os sujeitos obtinham diferentes resultados, assim entre o SJ e o CMJ
havia uma diferença de 5% a favor do CMJ e entre o SJ e o DJ havia uma
diferença do 10-15% de força a favor do DJ, por isso se aconselhável utilizar
sempre um mesmo test e protocolo nos diferentes momentos de avaliação da
temporada, já que uma pequena mudança no protocolo pode alterar os
resultados. A capacidade reativa da musculatura é determinante nas ações
esportivas, como havemos dito, sem ciclo de estiramento-encurtamento de alta
velocidade de execução o resultado final sofrerá alterações.
Os treinamentos orientados à melhora da força reativa são muito
eficazes para melhorar a velocidade de numerosas ações técnicas em
diferentes modalidades esportivas (saltos, lançamentos, etc). Este tipo de
contração (ciclo de estiramento-encurtamento) permite entre outras coisas
segundo García Manso (1999):
-
Desenvolver tensões superiores à força máxima voluntária.
Diminuir a soleira de estimulação do reflexo de estiramento
(miotáctico).
Diminuir a ação inhibitoria do contrareflejo de estiramento
(C.T.Golgi).
Aumentar a rigidez muscular.
Melhorar as CO - contrações dos músculos sinergistas.
Incrementar a inibição dos músculos antagonistas.
Vantagens do treinamento pliométrico
A melhora da coordenação intramuscular
O ganho de força em função de alta intensidade de cargas, mas
sem aumento da massa muscular ou aumento de peso.
Método de relevância em todas as modalidades esportivas nas
quais a força explosiva tenha um papel importante.
(Weineck, 1999)
O treinamento de força pliométrico representa um método de
treinamento que leva a um considerável aumento da força em esportistas já
muito bem treinados na força rápida. Neste método, o ciclo “estiramentoencurtamento” é importante para o desempenho em diversas modalidades
esportivas e pode ser melhorado através de muitos exercícios, a sua vez
permite ser adaptado a qualquer nível de treinamento ou idade através do
aumento gradual dos estímulos - pliometria pequena, mediana ou grande.
Figura 4. Exercícios pliométricos com grau de dificuldade crescente (Adaptado do Cometti,
1998)
Nos nadadores este tipo de método de treinamento é de grande
importância para a execução da saída e das voltas, em todos os exercícios de
força se precisa intercambiar estes com os de relaxação e estiramentos,
mediante o qual garante a recuperação, elevando a elasticidade dos grupos
musculares submetidos a esforços (Gerhard, 1985).
Desvantagens do treinamento pliométrico
Não é aconselhável utilizar este método quando:
-
-
-
-
-
O esportista não está completamente restabelecido de lesões nos
músculos, as articulações, os ligamentos e os tendões.
O esportista se cansou com a carga anterior.
O esportista apresenta um estado crônico de sobreentrenamiento.
O esportista padece pés planos congênitos. Está contra-indicação
afeta principalmente aos saltos para baixo.
Nas primeiras etapas de preparação combinada, em que o jovem
pode alternar uma ampla gama de métodos e meios de
treinamento.
Na etapa inicial do treinamento anual, quando em organismo
ainda não está preparado para uma sobrecarga mecânica intensa
e necessita uma potenciación programada.
Na etapa de aperfeiçoamento profundo da técnica do exercício de
competição, sobre tudo quando esta se centra na modificação de
elementos delicados (detalhe) de coordenação.
Na etapa da preparação da velocidade, em que se requer um
elevado nível de capacidade específica de trabalho do sistema
neuromuscular.
Em vésperas de uma competição.
Quando o esportista carece de uma técnica racional de execução
dos exercícios.
Quando o esportista não dispõe de um suficiente nível de
preparação física.
Nos treinamentos que têm lugar pela tarde, antes de deitar-se.
(Verkoshansky, 1999)
O método pliométrico provoca um estado de excitação excessiva do
sistema nervoso central, por isso aqueles esportistas facilmente excitáveis
correm o risco de ver alterado sua estado de sonolência. Verkoshansky estável
que no treinamento pliométrico se deve ter em conta as pautas de trabalho
seguintes:
Subjetivamente, a carga produzida por está dosificación é
suportável, o que pode levar a decisão de aumentá-la, já seja através do
incremento da altura de queda, já sei através do número de saltos em uma
unidade de treinamento.
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Zatsiorsky, V. M. “Ciência e prática dou treinamento dá força” . São
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Índice
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 1
2 MANIFESTAÇÕES ATIVAS DA FORÇA .................................................... 2
2.1
Treinamento Isométrico ....................................................................... 2
2.2
Método Anisómétrico ........................................................................... 4
2.3
Método Isocinético ............................................................................... 6
3 MANIFESTAÇÃO REATIVA DA FORÇA .................................................... 8
3.1
Método Pliométrico .............................................................................. 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 11
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