Monografia Óleo essencial de SUCUPIRA BRANCA Autor: Fabian Laszlo Cientista aromatólogo, desenvolve um trabalho de pesquisa com óleos essenciais reconhecido em todo o país. Possui cerca de 20 anos de experiência como professor de aromatologia, tendo ministrado cursos na UNIVALI, UFBA, UFV e SENAC. É proprietário da empresa de aromaterapia e cosméticos Laszlo e coordenador do Instituto Brasileiro de Aromatologia (IBRA). INSTITUTO BRASILEIRO DE AROMATOLOGIA / LASZLO – COPYRIGHT © – WWW.IBRAROMATOLOGIA.COM.BR – WWW.LASZLO.COM.BR 1 Família botânica: Fabaceae (Leguminosae) Origem: Brasil Nome científico: Pterodon emarginatus Vogel 1837 [Sin.: Pterodon pubescens (Benth.)Benth. 1860, Pterodon polygalaeflorus (Benth.)Benth. 1850, Pterodon apparicioi Pedersoli 1970, Acosmium inornatum (Mohlenbr.)Yakovlev, Commilobium pubescens Benth.] Sinônimos populares: Sucupira verdadeira, faveiro, fava-de-santo-inácio, fava-de-sucupira, sucupira-branca, sucupira-lisa, sucupira amarela. Método de extração: Destilação à vapor. Rendimento do OE: 4%178 Parte da planta utilizada: Sementes Composição química do OE: Constituinte Porcentagem Sesquiterpenóides aromadendreno 4.2 13.1 α-humuleno bergamoteno 1.0 0.7 α-copaeno β-cariofileno 49.0 β-elemeno 8.5 biciclogermacreno 3.1 bicicloelemeno 4.0 germacreno D 7.6 Álcool sesquiterpênico espatulenol 0.5 Variação 10-15% 45-55% 7-9% - * Análise Laszlo Aromaterapia Ltda, realizada na UFMG. A análise anterior do óleo essencial comercializado pela Laszlo provém de sementes oriundas do estado de MG ou Goiás e destiladas no Paraná. Em um artigo científico a análise do óleo de sementes colhidas em Três Marias/MG apresentou: δ-elemeno (4,8%), β elemeno (15,3%), β-cariofileno (35,9%), β-gurjuneno (4,6%), α-humuleno (6,8%), γ-muuroleno (2,7%), germacreno d (9,8%), biciclogermacreno (5,5%), espatulenol (5,9%), óxido de cariofileno (3,8%) e acetato de cis-farnesila (4,9%). Cor do óleo: transparente a amarelo claro translúcido. Indicações terapêuticas: - Anti-histamínico (útil em asma e alergias de pele e respiratórias) + - Antiinflamatório útil em bursites, artrites e reumatismos +++ INSTITUTO BRASILEIRO DE AROMATOLOGIA / LASZLO – COPYRIGHT © – WWW.IBRAROMATOLOGIA.COM.BR – WWW.LASZLO.COM.BR 2 - Fibromialgia ++ - Analgésico moderado, útil em tendinites, contusões e distensões musculares ++ - Antiespasmódico (cólicas menstruais e de outros tipos) ++ - Antiulcerativo e gastroprotetor ++ - Cicatrizante útil em feridas e queimaduras +++ - Útil em gengivite (sangramento das gengivas) ++ - Anticancerígeno +++ - Calmante suave - Antimicrobial Aspectos sutis e energéticos: A sucupira faz parte da mesma família do feijão. É uma árvore de porte médio, de 8 a 16 metros, de copa piramidal rala, que nasce em terrenos secos e arenosos e que ajuda na melhoria dos solos devido a realizar um processo de simbiose com bactérias que fixam o nitrogênio da atmosfera. Para resistir à seca, a sucupira forma em suas raízes nódulos de expansão como reserva de água em formato de batatas. O seu óleo essencial concentra-se apenas nas sementes com a função de inibir sua germinação até a época de chuva intensa, além de atuar na sua proteção contra insetos. As sementes são protegidas por uma dura couraça e a grande concentração de óleo e resina em seu interior evita sua desidratação e morte sob o intenso sol do cerrado. O óleo da sucupira possui características calmantes e ansiolíticas180, tranquilidade esta necessária para a sobrevivência de uma árvore que nasce em lugares tão estressantes, principalmente em se tratando de disponibilidade de água. Sua resistência à falta de água mostra uma capacidade “emocional” de saber lidar com os aspectos áridos da vida. Indicado para aqueles abalados por intenso sofrimento neste mundo, que tem que conviver com pessoas ríspidas, sem carinho ou emotividade, tornandose por vezes pessoas tristes, feridas e amarguradas, que não deixam fluir mais as emoções de forma natural. Nestes casos, as mágoas e ressentimentos guardados são somatizados na forma de couraças e nódulos emocionais, que fisicamente podem se manifestar na forma de tumores e câncer. Indicações estéticas: - Regeneração e rejuvenescimento da pele + - Ação anti-acne e antisséptica da pele Informações de cultivo: Retirar a semente do fruto é difícil, estes podem ser plantados inteiros. De qualquer forma, a taxa de germinação é baixa. No intuito de aumentar-se a taxa de Acima fotos das flores e folhas da sucupira branca (Pterodon emarginatus) INSTITUTO BRASILEIRO DE AROMATOLOGIA / LASZLO – COPYRIGHT © – WWW.IBRAROMATOLOGIA.COM.BR – WWW.LASZLO.COM.BR 3 germinação, uma técnica para a retirada da semente do fruto consiste em, primeiramente, selecionar os frutos não-carunchados, através da imersão destes em um recipiente com água. Os frutos boiantes, que não afundam, não estão aptos à produção das sementes. Após a seleção, com o uso de um alicate de poda, eliminam-se com cortes transversais as bordas do fruto. Com isso, este pode ser aberto e a semente é revelada. Percebe-se a presença de um óleo dentro do fruto, que consiste em um inibidor natural da germinação da semente, a chamada dormência ou latência. Este óleo deve ser removido com o uso de uma mistura de água e detergente, tendo-se o cuidado de enxaguar-se as sementes, posteriormente. Após este processo, realizase o plantio, que deve ser feito com a semeadura superficial do substrato em um tubete, aproximadamente 3 sementes por recipiente para garantia da germinação no tubete, cobrindo-se as sementes com uma camada de substrato, cuja altura é equivalente ao tamanho da semente. Após a semeadura, regam-se os tubetes e repete-se a rega diariamente. Após a germinação, faz-se o desbaste, deixando-se apenas uma planta por recipiente. Após o cre scimento, faz-se o transporte para o campo de plantio132. Nota: base/suave Descrição do aroma: Delicado, levemente amadeirado, tipo copaíba. Toxicidade: O óleo essencial de sucupira não apresenta em sua constituição moléculas consideradas de alta toxidade. E, mesmo sendo empregado em doses muito mais elevadas do que aquelas utilizadas pela população, o óleo não se mostrou tóxico103, nem apresentou genotoxidade102. Em um estudo, o extrato alcóolico rico em óleo essencial não se mostrou tóxico em exames histológicos e hematológicos de animais105. Contudo em outra avaliação, foi observada uma diminuição nos níveis sanguíneos de glicose, colesterol e triglicérides, com redução também do número total de leucócitos e células mononucleares121, não havendo outro tipo de alteração que cara cterizasse risco à vida. Contrariamente ao óleo, as folhas de sucupira já se apresentam altamente hepatotóxicas. Relatam-se mortalidades de bovinos e ovinos relacionadas ao consumo de folhas de sucupira, com início dos sintomas de intoxicação entre 24 e 72 horas após o consumo da planta129. Acima fotos sementes da sucupira branca (Pterodon emarginatus) INSTITUTO BRASILEIRO DE AROMATOLOGIA / LASZLO – COPYRIGHT © – WWW.IBRAROMATOLOGIA.COM.BR – WWW.LASZLO.COM.BR 4 O óleo essencial destilado da sucupira branca (Pterodon emarginatus) possui coloração amarelo-translúcido, aroma muito delicado de madeira e não é amargo seu sabor. Existe no comércio óleo prensado das sementes que possui apenas 4% de óleo essencial e possui coloração fortemente escura (quase preto) e sabor extremamente amargo devido às outras substâncias presentes. A diferença de preço é enorme e o potencial terapêutico bem menor, devido à concentração baixa de princípios ativos, que é dezenas de vezes maior no óleo destilado. Deve-se ficar atento também a produtos com preços muito baixos no Mercado, pois tem sido encontrado óleo de sucupira à venda feito pela infusão das sementes em óleo de girassol. O óleo de semente de sucupira destilado não possui ácidos graxos! Concentração de uso: Variam de 0,25-3% em formulações cosméticas/estéticas. Inalação (6-15 gotas em difusor ambiental) ou em nebulizador de máscara (2-3 gotas com soro fisiológico 3 vezes ao dia). Comentários: A sucupira ocorre principalmente no cerrado com transição para a floresta sem decídua da Mata Atlântica. Seu principal uso comercial é para construção civil e de móveis, devido a sua madeira dura. Seu uso medicinal se popularizou principalmente devido aos inúmeros relatos populares sobre o emprego de suas sementes no tratamento de afecções reumáticas e outras condições inflamatórias. Desde 1929 a Farmacopéia Brasileira cita o uso da casca de sucupira em forma de extrato fluido e tintura, assim como a Universidade Federal do Maranhão se referem à tintura de sucupira como analgésico nos casos de reumatismo e artrose179. Contudo ambas citam a espécie Bowdichia virgilioides, da qual não existem pesquisas que confirmem sua ação terapêutica e ambas as citações podem envolver erro de troca do nome científico. Por serem morfologicamente parecidas, a P. emarginatus e a B. virgilioides são com frequência confundidas, apesar da diferença dos frutos e terem constituição e toxidade totalmente distintas. O óleo de sucupira possui uma sinergia trina única de moléculas de potencial anticancerígeno. São três as moléculas principais no óleo com esta ação, o β-elemeno, β-cariofileno e o α-humuleno que juntas totalizam uma média de 70-80% da composição do óleo. Isso ainda não significa que os outros 20-30% não tenham ação neste sentido, só não existem estudos específicos delas para isso. No câncer, o α-humuleno, por exemplo, age deprimindo a concentração de glutationa (GSH) intracelular e aumentando a produção de radicais livres em células mutantes, o que as induz à apoptose (suicídio celular) 67. Parece ser especialmente interessante em cânceres resistentes ao uso de terapia com o uso de antioxidantes. Há estudos de sua ação na leucemia65,69, câncer de cólon61,65,69, próstata66, pulmonar69, cervical69 e melanoma dos seios65. Foi demonstrada uma ação sinérgica entre o β-cariofileno, α-humuleno, isocariofileno e o quimioterápico paclitaxel. O β-cariofileno (na dose de 10 microg mL(-1)) aumentou de 50-80% a atividade anticâncer do α-humuleno e do isocariofileno respectivamente. E, do paclitaxel, ele aumentou em 10 vezes sua atividade anticancerígena. Notou-se que o β-cariofileno também facilita a passagem do paclitaxel através da membrana potencializando sua atividade anticancerígena68. O β-elemeno age igualmente de forma sinergística com o paclitaxel, aumentando também sua penetração dentro das células cancerígenas e agindo inclusive no câncer ovariano133,150, pulmonar155, dos seios151 e de bexiga143 resistentes ao uso do quimioterápico cisplatina. Pacientes com câncer pulmonar que faziam uso de quimioterapia combinada com injeções de β-elemeno tiveram maiores chances de cura e tempo de vida141, e ele mostrou agir também inibindo a angiogênese induzida por tumores147,156 e a enzima telomerase149. É capaz de atravessar a barreira sanguínea do cérebro atuando até mesmo no câncer cerebral (glioblastoma)146,159. Foi INSTITUTO BRASILEIRO DE AROMATOLOGIA / LASZLO – COPYRIGHT © – WWW.IBRAROMATOLOGIA.COM.BR – WWW.LASZLO.COM.BR 5 eficaz em um variado número de cânceres como câncer hepático134,144,217, de pulmão135, rins154, seios136,142,148, próstata133,137, estomacal138,145, ovário139, leucemia145, osteosarcoma140 e melanoma156. Inclusive mostrou resultados em metástase altavemente agressiva148,217, inibindo a invasão celular do câncer. Igualmente, em estudos feitos com extratos obtidos à partir do óleo das sementes de sucupira, mostraram que seus diterpenos também foram muito eficientes contra um variado número de cânceres112,115,118,120. Em mais de 15 anos de pesquisa com óleos essenciais, posso afirmar que não existe nenhum óleo essencial conhecido que agregue quantidades destacáveis destas 3 moléculas ao mesmo tempo (α-humuleno, β-cariofileno e β-elemeno) com capacidade trina de agir aumentando a ficácia de quimioterápicos como o paclitaxel, além de também uma ação trina direta contra tantos diferentes tipos de câncer. Isso torna o óleo de sucupira branca único no mundo e merecedor de maiores pesquisas sobre seu poder no tratamento desta enfermidade. Ainda sobre a molécula β-elemeno, podemos ainda dizer que ela demonstrou potencial de inibir a fibrose hepática, com potencial de uso no tratamento da cirrose e como hepatoprotetor contra substâncias tóxicas157,158. Também apresentou atividade anti-hipertensiva160, tendo efeito preventivo na formação de trombos153, melhoria das hemorróidas153, prevenção da reestenose (pós-angioplastia) 153 e como antiinflamatório153. O maior destaque do óleo essencial de sucupira é sua ação antiinflamatória e analgésica, que é dada principalmente pela presença de α-humuleno e β-cariofileno83,89,119. Tanto o óleo essencial, quanto seus princípios ativos agem na inflamação inibindo a liberação de histamina, PGE-2, COX-2, óxido nítrico e IL-1125. Ocorre um efeito de imunomodulação com aumento do CD4+ e CD8+, redução de anticorpos (IgG) e inibição da infiltração leucocitária no tecido articular com forte redução da artrite e inflamações107. Não só o óleo essencial isolado, mas também os extratos alcoólicos que o contém, quando testados foram anti-inflamatórios potentes no tratamento da artrite reumatóide104,105. No quesito dores, tanto o óleo essencial quanto o β-cariofileno isolado e presente no óleo de sucupira apresentaram ação antiespasmódica, útil em cólicas intestinais e menstruais116. O espatulenol e o INSTITUTO BRASILEIRO DE AROMATOLOGIA / LASZLO – COPYRIGHT © – WWW.IBRAROMATOLOGIA.COM.BR – WWW.LASZLO.COM.BR 6 aromadendreno do óleo apresentam potencial anti-espasmódico relaxante da musculatura uterina com alívio de cólicas menstruais170,171. Quando ingerido, o pico de concentração do α-humuleno é atingido logo após 15 minutos, sendo que sua concentração plasmática gradualmente diminui e se torna indetectável em 2 horas depois de injeções intravenosas e 12 horas após o uso oral. A viabilidade oral do α-humuleno é de 18% do total ingerido, contudo o tempo de meia vida até sua eliminação é longo, de 118,2 minutos. Depois de ingerido ele é detectável nos tecidos do corpo (cérebro, coração, pulmões, baço, rins, fígado) entre 30min a 4h, diminuindo após 4h passadas172. O α-humuleno aumentou significativamente a liberação de mediadores antiinflamatórios e antialergênicos nas vias aéreas, o que demonstra potencial de uso de óleos como a sucupira, ricos neste composto, no tratamento da asma e alergias respiratórias89,161. O óleo foi útil contra a tosse110, foi analgésico reduzindo a sensibilidade exagera à dor (hiperalgesia) pósoperatória em animais119, e contribuiu no tratamento de úlceras estomacais125. Extratos da sucupira ricos em óleo essencial também foram eficientes como broncodilatadores97, antiinflamatórios e analgésicos97,121,124, em inchaços (edema)123e como antioxidante124,126. Outros componentes da planta com interessante atividade terapêutica, mas não presentes no óleo essencial destilado são o voucapan, eremantina e o geranilgeraniol. O geranilgeraniol mostrou possuir uma ação antiinflamatória e desagregadora plaquetária por inibição de prostaglandinas 2, tromboxano e a COX-1111. Também inibiu a proliferação no sangue do Trypanosoma cruzi113, mostrou ter efeito analgésico117, e inibiu juntamente da lactona sesquiterpênica eremantina (vanilosmina)101 a penetração pela pele da cercária da esquistossomose (Schistosoma mansoni) em até 100%, mostrando potencial de uso desta planta na profilaxia desta doença98,99,101,102. O componente voucapan presente em extratos das sementes de sucupira, apresentou ação analgésica pela liberação de endorfinas100,108,117,127 e antiinflamatória127. Extratos do óleo contendo farnesol mostraram potente atividade tópica contra inchaços106. Extratos das sementes também se mostraram eficazes para matar as larvas do mosquito da dengue109 e os componentes lupeol e betulina presentes nas cascas da árvore também demonstaram ter ação antiinflamatória e analgésica128. Apesar de não haverem estudos específicos do potencial antimicrobial do óleo essencial de sucupira, ele possui componentes de atividade antimicrobial muito interessantes. Normalmente óleos essenciais contendo alto teor de biciclogermacreno costumam apresentar potencial de ação antimicrobial elevado173,174,175. Outra molécula interessante é o aromadendreno, mais potente contra o Staphylococcus aureus que o aldeído citronelal176 e que pode ter ação potencializada quando em presença do 1,8-cineol por ação sinérgica177. Ainda sobre o biciclogermacreno, é citado que ele tenha um efeito de dinamização psíquica que proporciona um efeito de equilíbrio das ondas dos hemisférios cerebrais234, proporcionando relaxamento e centramento. O bergamoteno, também presente no óleo de sucupira, é uma molécula que plantas aromáticas liberam normalmente em baixas proporções com o objetivo de defesa, capaz de atrair predadores que atacam herbívoros (larvas/lagartas) que as comem162,163. Um óleo que possui elevada concentração de bergamoteno é obtido do erigeron (Coniza canadensis). Quando sob ataque de algum predador, algumas plantas aumentam a emissão de germacreno d168 visando também atrair insetos que ajudam em sua defesa167. O germacreno d também se mostrou eficaz contra a Candia albicans164, assim como óleos com alta concentração deste composto também foram eficazes A madeira da sucupira é emprega na construção de móveis, contra Streptococus mutans/mitis165 tábua corrida, portas e decoração interna de casas associados à formação de cárie dentária e demonstraram possuir também atividade antioxidante166. INSTITUTO BRASILEIRO DE AROMATOLOGIA / LASZLO – COPYRIGHT © – WWW.IBRAROMATOLOGIA.COM.BR – WWW.LASZLO.COM.BR 7 Curiosamente, um tipo de mosca das frutas (Bactrocera correcta) que comumente infecta as goiabas com suas larvas, utiliza uma combinação de α-humuleno e β-cariofileno, componentes do óleo de sucupira, para atrair o macho para fecundação169. Observação: Deve-se ter cautela em não confundir a sucupira branca (Pterodon emarginatus) com a sucupira preta (Bowdichia virgilioides). As sementes da sucupira preta possuem formato diferente e suas flores são roxas vide abaixo. Desta espécie não se obtém óleo essencial Esta monografia é baseada no levantamento de dados de inúmeros artigos científicos. As informações destes estudos aqui citados são meramente ilustrativas para cunho de pesquisa acadêmica, e não tem aqui a intenção de curar ou tratar doenças. Se você possui algum problema de saúde, oriente-se com seu médico. Referências: 61. K Wu, J Yang, Y Lan. Induction of apoptosis by γ-humulene in HT29 human colorectal carcinoma cell lines. Planta Med 2010; 76 - P576 65. Adil el Hadri, et al. Cytotoxic activity of α-humulene and transcaryophyllene from Salvia officinalis in animal and human tumor cells. An. R. Acad. Nac. Farm., 2010, 76 (3): 343-356 67. Legault J, et al. Antitumor activity of balsam fir oil: production of reactive oxygen species induced by alpha-humulene as possible mechanism of action. Planta Med. 2003 May;69(5):402-7. 68. Legault, Jean; Pichette, André. Potentiating effect of beta-caryophyllene on anticancer activity of alpha-humulene, isocaryophyllene and paclitaxel. Journal of Pharmacy and Pharmacology (impact factor: 2.17). 01/2008; 59(12):1643-7. 69. Saulo Luis da SILVA1, et al. Cytotoxic evaluation of essential oil from Zanthoxylumrhoifolium Lam. leaves. Acta Amazonica VOL. 37(2) 2007: 281 – 286 83. Medeiros, R.; et al. Effect of two active compounds obtained from the essential oil of Cordia verbenacea on the acute inflammatory responses elicited by LPS in the rat paw. British Journal of Pharmacology 151: 618–627, 2007. 89. Passos GF, Fernandes ES, da Cunha FM, Ferreira J, Pianowski LF, Campos MM, Calixto JB. Anti-inflammatory and anti-allergic properties of the essential oil and active compounds from Cordia verbenacea. J Ethnopharmacol. 2007 Mar 21;110(2):323-33. Epub 2006 Nov 3. INSTITUTO BRASILEIRO DE AROMATOLOGIA / LASZLO – COPYRIGHT © – WWW.IBRAROMATOLOGIA.COM.BR – WWW.LASZLO.COM.BR 8 90. Tambe Y, Tsujiuchi H, Honda G, Ikeshiro Y, Tanaka S. Gastric cytoprotection of the non-steroidal anti-inflammatory sesquiterpene, betacaryophyllene. Planta Med. 1996 Oct;62(5):469-70. 97. Leal LK, et al. Antinociceptive, anti-inflammatory and bronchodilator activities of Brazilian medicinal plants containing coumarin: a comparative study. J Ethnopharmacol. 2000 May;70(2):151-9. 98. Mors WB, et al. Chemoprophylactic agent in schistosomiasis: 14,15-epoxygeranylgeraniol. Science. 1967 Aug 25;157(3791):950-1. 99. dos Santos Filho D, et al. Prophylaxis of Schistosomiasis by the fruit oil of Pterodon pubescens Benth. Bol Fac Farm Odontol Ribeirao Preto. 1969 Jan-Jun;6(1):142-9. 100. Duarte ID, et al.Possible participation of endogenous opioid peptides on the mechanism involved in analgesia induced by vouacapan.Life Sci. 1992;50(12):891-7. 101. Katz N, dos Santos Filho D, et al. Chemoprophylactic activity on Schistosomiasis mansoni of soaps containing essential oil from the fruits of Pterodon pubescens. Rev Inst Med Trop Sao Paulo. 1993 Mar-Apr;35(2):183-91. 102. Dias Fda L, et al. Genotoxicity of the natural cercaricides "sucupira" oil and eremanthine in mammalian cells in vitro and in vivo. Environ Mol Mutagen. 1995;26(4):338-44. 103. Sabino KC, et al. In vitro and in vivo toxicological study of the Pterodon pubescens seed oil. Toxicol Lett. 1999 Jul 30;108(1):27-35. 104. Sabino KC, et al. Successful treatment of collagen-induced arthritis in mice with a hydroalcohol extract of seeds of Pterodon pubescens. Phytother Res. 1999 Nov;13(7):613-5. 105. Pinto Coelho MG, et al. Subacute toxicity evaluation of a hydroalcoholic extract of Pterodon pubescens seeds in mice with collageninduced arthritis. J Ethnopharmacol. 2001 Oct;77(2-3):159-64. 106. Silva MC, et al. Acute and topic anti-edematogenic fractions isolated from the seeds of Pterodon pubescens. J Pharm Pharmacol. 2004 Jan;56(1):135-41. 107. Coelho MG, et al. Immunomodulatory effects of sucupira (Pterodon pubescens) seed infusion on collagen-induced arthritis. Clin Exp Rheumatol. 2004 Mar-Apr;22(2):213-8. 108. Coelho LP, et al. Antinociceptive properties of ethanolic extract and fractions of Pterodon pubescens Benth. seeds. J Ethnopharmacol. 2005 Apr 8;98(1-2):109-16. 109. De Omena MC, et al. Larvicidal diterpenes from Pterodon polygalaeflorus. Vector Borne Zoonotic Dis. 2006 Summer;6(2):216-22. 110. Evangelista GL, et al. Essential oil of Pterodon polygalaeflorus inhibits electromechanical coupling on rat isolated trachea. J Ethnopharmacol. 2007 Feb 12;109(3):515-22. Epub 2006 Sep 5. 111. Calixto NO, et al. Antiplatelet activity of geranylgeraniol isolated from Pterodon pubescens fruit oil is mediated by inhibition of cyclooxygenase-1. Planta Med. 2007 May;73(5):480-3. Epub 2007 Apr 18. 112. Vieira CR, et al. Antiproliferative activity of Pterodon pubescens Benth. seed oil and its active principle on human melanoma cells. Phytomedicine. 2008 Jun;15(6-7):528-32. Epub 2007 Oct 29. 113. Menna-Barreto RF, et al. Anti-Trypanosoma cruzi activity of Pterodon pubescens seed oil: geranylgeraniol as the major bioactive component. Parasitol Res. 2008 Jun;103(1):111-7. 114. Cardoso CC, et al. Suppression of T and B cell responses by Pterodon pubescens seeds ethanolic extract. Pak J Biol Sci. 2008 Oct 1;11(19):2308-13. 115. Euzébio FP, et al. Effect of 6 alpha,7 beta-dihydroxyvouacapan-17 beta-oic acid and its lactone derivatives on the growth of human cancer cells. Bioorg Chem. 2009 Jun;37(3):96-100. 116. Leonhardt V, et al. Antispasmodic effects of essential oil of Pterodon polygalaeflorus and its main constituent β-caryophyllene on rat isolated ileum. Fundam Clin Pharmacol. 2010 Dec;24(6):749-58. 117. Spindola HM, et al. Geranylgeraniol and 6α,7β-dihydroxyvouacapan-17β-oate methyl ester isolated from Pterodon pubescens Benth.: Further investigation on the antinociceptive mechanisms of action. Eur J Pharmacol. 2011 Apr 10;656(1-3):45-51. 118. Pereira MF, et al. Terpenic subfraction of Pterodon pubescens induces apoptosis of K562 leukemic cells by modulating gene expression. Oncol Rep. 2011 Jan;25(1):215-21. 119. Nucci C, et al. Oleaginous extract from the fruits Pterodon pubescens Benth induces antinociception in animal models of acute and chronic pain. J Ethnopharmacol. 2012 Aug 30;143(1):170-8. 120. Pereira MF, et al. Terpenic fraction of Pterodon pubescens inhibits nuclear factor kappa B and extracellular signal-regulated protein kinase 1/2 activation and deregulates gene expression in leukemia cells. BMC Complement Altern Med. 2012 Nov 27;12:231. 121. Hoscheid J, et al. Inhibitory Effect of the Hexane Fraction of the Ethanolic Extract of the Fruits of Pterodon pubescens Benth in Acute and Chronic Inflammation. Evid Based Complement Alternat Med. 2013;2013:272795. 122. Velozo LS, et al. Pterodon polygalaeflorus essential oil modulates acute inflammation and B and T lymphocyte activation. Am J Chin Med. 2013;41(3):545-63. 123. Carvalho JC, et al. Anti-inflammatory activity of the crude extract from the fruits of Pterodon emarginatus Vog. J Ethnopharmacol. 1999 Feb;64(2):127-33. 124. Paula FB, et al. Protective action of a hexane crude extract of Pterodon emarginatus fruits against oxidative and nitrosative stress induced by acute exercise in rats. BMC Complement Altern Med. 2005 Aug 17;5:17. 125. Dutra RC, et al. Antiulcerogenic and anti-inflammatory activities of the essential oil from Pterodon emarginatus seeds. J Pharm Pharmacol. 2009 Feb;61(2):243-50. 126. Dutra RC, et al. Quantification of phenolic constituents and antioxidant activity of Pterodon emarginatus vogel seeds. Int J Mol Sci. 2008 Apr;9(4):606-14. Epub 2008 Apr 18. 127. Galceran CB, et al. Anti-inflammatory and analgesic effects of 6α,7β-dihydroxy-vouacapan-17β-oic acid isolated from Pterodon emarginatus Vog. fruits. Inflammopharmacology. 2011 Jun;19(3):139-43. 128. de Moraes WF, et al. Triterpenes involved in the anti-inflammatory effect of ethanolic extract of Pterodon emarginatus Vogel stem bark. J Nat Med. 2012 Jan;66(1):202-7. 129. Cruz, Raquel A.S. et al. Intoxicação espontânea e experimental por Pterodon emarginatus (Fabaceae Faboideae) em bovinos e experimental em ovinos. Pesq. Vet. Bras. vol.32 no.11 Rio de Janeiro Nov. 2012 130. da Silva, Iron Daniel et al. Efeito do extrato de sucupira (Pterodon emarginatus Vog.) Sobre o desenvolvimento de fungos e bactérias fitopatogênicos. Pesquisa Agropecuária Tropical, 35 (2): 109-115, 2005 – 109 132. Lorenzi, Harri: Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, vol. 1. Instituto Plantarum, Nova Odessa, SP, 2002, 4a. edição. 133. Zou B, et al. β-Elemene and taxanes synergistically induce cytotoxicity and inhibit proliferation in ovarian cancer and other tumor cells. Anticancer Res. 2013 Mar;33(3):929-40. INSTITUTO BRASILEIRO DE AROMATOLOGIA / LASZLO – COPYRIGHT © – WWW.IBRAROMATOLOGIA.COM.BR – WWW.LASZLO.COM.BR 9 134. Dai ZJ, et al. Antiproliferative and apoptotic effects of β-elemene on human hepatoma HepG2 cells. Cancer Cell Int. 2013 Mar 14;13(1):27. 135. Wang G, et al. Antitumor effect of beta-elemene in non-small-cell lung cancer cells is mediated via induction of cell cycle arrest and apoptotic cell death. Cell Mol Life Sci. 2005;13:881–893. 136. Zhang B, et al. Investigation of elemene-induced reversal of tamoxifen resistance in MCF-7 cells through oestrogen receptor α (ERα) re-expression. Breast Cancer Res Treat. 2012;13:399–406. 137.Li QQ, et al. Antineoplastic effect of beta-elemene on prostate cancer cells and other types of solid tumour cells. J Pharm Pharmacol. 2010;13:1018–1027. 138.Liu J, et al. β-Elemene-induced autophagy protects human gastric cancer cells from undergoing apoptosis. BMC Cancer. 2011;13:183. 139.Li X, et al. Antiproliferative effect of beta-elemene in chemoresistant ovarian carcinoma cells is mediated through arrest of the cell cycle at the G2-M phase. Cell Mol Life Sci. 2005;13:894–904. 140.Liang D, et al. HIF-1α induced by β-elemene protects human osteosarcoma cells from undergoing apoptosis. J Cancer Res Clin Oncol. 2012;13:1865–1887. 141. Wang B, et al. Systematic review of β-elemene injection as adjunctive treatment for lung cancer. Chin J Integr Med. 2012 Nov;18(11):813-23. 142. Zhang X, et al. Beta-elemene blocks epithelial-mesenchymal transition in human breast cancer cell line MCF-7 through Smad3mediated down-regulation of nuclear transcription factors. PLoS One. 2013;8(3):e58719. 143. Li QQ, et al. β-Elemene promotes cisplatin-induced cell death in human bladder cancer and other carcinomas. Anticancer Res. 2013 Apr;33(4):1421-8. 144. Ni FF, et al. Treatment of hepatic cancer in mice by beta-elemene combined DC/Dribble vaccine: an immune mechanism research. Zhongguo Zhong Xi Yi Jie He Za Zhi. 2013 Feb;33(2):214-9. 145. Zhang Y, et al. The Role of E3 Ubiquitin Ligase Cbl Proteins in β-Elemene Reversing Multi-Drug Resistance of Human Gastric Adenocarcinoma Cells. Int J Mol Sci. 2013 May 10;14(5):10075-89. 146. Zhu Y, et al. The cytotoxic effect of β-elemene against malignant glioma is enhanced by base-excision repair inhibitor methoxyamine. J Neurooncol. 2013 Jul;113(3):375-84. 147. Yan B et al.β -Elemene-Attenuated Tumor Angiogenesis by Targeting Notch-1 in Gastric Cancer Stem-Like Cells. Evid Based Complement Alternat Med. 2013;2013:268468. 148. Zhang X, Zhang Y, Li Y. β-elemene decreases cell invasion by upregulating E-cadherin expression in MCF-7 human breast cancer cells. Oncol Rep. 2013 Aug;30(2):745-50. 149. Wang Y, et al. Effects of arsenic trioxide, ginseng saponin and beta-elemene on telomere-telomerase system in K562 cell line. Zhongguo Shi Yan Xue Ye Xue Za Zhi. 2004 Jun;12(3):315-20. 150. Li QQ, et al. β-Elemene enhances susceptibility to cisplatin in resistant ovarian carcinoma cells via downregulation of ERCC-1 and XIAP and inactivation of JNK. Int J Oncol. 2013 Sep;43(3):721-8. 151. Cai DY, et al. Synergistic effect of beta-elemene injection combined paclitaxel injection on human breast cancer MB-468 cells: an in vitro study. Zhongguo Zhong Xi Yi Jie He Za Zhi. 2013 Jul;33(7):978-82. 152. Tong E, et al. The Effects of β-Elemene on the Expression of mTOR, HIF-1A, Survivin in Lung Adenocarcinoma A549 Cell. Afr J Tradit Complement Altern Med. 2013 May 16;10(4):18-23. 153. Dong Q, Yin T, Wang G. Potential applications of beta-elemene in anti-atherosclerosis and anti-restenosis. Sheng Wu Yi Xue Gong Cheng Xue Za Zhi. 2013 Jun;30(3):656-60. 154. Zhan YH, et al. β-Elemene induces apoptosis in human renal-cell carcinoma 786-0 cells through inhibition of MAPK/ERK and PI3K/Akt/ mTOR signalling pathways. Asian Pac J Cancer Prev. 2012;13(6):2739-44. 155. Li QQ, et al. beta-Elemene, a novel plant-derived antineoplastic agent, increases cisplatin chemosensitivity of lung tumor cells by triggering apoptosis. Oncol Rep. 2009 Jul;22(1):161-70. 156. Chen W, et al. Beta-elemene inhibits melanoma growth and metastasis via suppressing vascular endothelial growth factor-mediated angiogenesis. Cancer Chemother Pharmacol. 2011 Apr;67(4):799-808. 157. Zhu R, et al. ANG II-AT1 receptor pathway is involved in the anti-fibrotic effect of beta-elemene. J Huazhong Univ Sci Technolog Med Sci. 2009 Apr;29(2):177-81. 158. Liu J, et al. Downregulation effects of beta-elemene on the levels of plasma endotoxin, serum TNF-alpha, and hepatic CD14 expression in rats with liver fibrosis. Front Med. 2011 Mar;5(1):101-5. 159. Zhao YS, et al. Β-elemene inhibits Hsp90/Raf-1 molecular complex inducing apoptosis of glioblastoma cells. J Neurooncol. 2012 Apr;107(2):307-14. 160. Yvon Y, et al. Relation between chemical composition or antioxidant activity and antihypertensive activity for six essential oils. J Food Sci. 2012 Aug;77(8):H184-91. 161. Rogério, A.P.; et al. Preventive and therapeutic anti-inflammatory properties of the sesquiterpene a-humulene in experimental airways allergic inflammation. British Journal of Pharmacology, v. 158 p. 1074–1087, 2009. 162. Schnee C, et al. The products of a single maize sesquiterpene synthase form a volatile defense signal that attracts natural enemies of maize herbivores. Proc Natl Acad Sci U S A. 2006 Jan 24;103(4):1129-34. 163. Kessler A, Baldwin IT. Defensive function of herbivore-induced plant volatile emissions in nature. Science. 2001 Mar 16;291(5511):21414. 164. Azimi H, et al. A comprehensive review of vaginitis phytotherapy. Pak J Biol Sci. 2011 Nov 1;14(21):960-6. 165. Aguiar GP, Et al. Antimicrobial activity of selected essential oils against cariogenic bacteria. Nat Prod Res. 2013;27(18):1668-72. 166. Laouer H, et al. Composition, antioxidant and antimicrobial activities of the essential oil of Marrubium deserti.Nat Prod Commun. 2009 Aug;4(8):1133-8. 167. Mozuraitis R, et al. (-)-Germacrene D increases attraction and oviposition by the tobacco budworm moth Heliothis virescens. Chem Senses. 2002 Jul;27(6):505-9. 168. Wallis C, et al. Systemic induction of phloem secondary metabolism and its relationship to resistance to a canker pathogen in Austrian pine. New Phytol. 2008;177(3):767-78. 169. Tokushima I, et al. Accumulation of phenylpropanoid and sesquiterpenoid volatiles in male rectal pheromonal glands of the guava fruit fly, Bactrocera correcta. J Chem Ecol. 2010 Dec;36(12):1327-34. 170. N. Pérez-Hernández et al. Structure-Activity Relationships of Aromadendranes in Uterus-Relaxant Activity. Z Naturforsch C. 2009 NovDec;64(11-12):840-6. INSTITUTO BRASILEIRO DE AROMATOLOGIA / LASZLO – COPYRIGHT © – WWW.IBRAROMATOLOGIA.COM.BR – WWW.LASZLO.COM.BR 10 171. Perez-Hernandez N., et al. Spasmolytic effect of constituents from Lepechinia caulescens on rat uterus. J. Ethnopharmacol 2008. 115, 30 – 35. 172. Chaves JS, et al. Pharmacokinetics and tissue distribution of the sesquiterpene alpha-humulene in mice. Planta Med. 2008 Nov;74(14):1678-83. 173. Constantin MB, ET al. Essential oils from Piper cernuum and Piper regnellii: antimicrobial activities and analysis by CG/MS and C-NMR. Planta Med 2001, 63: 771-773. 174. Cysne JB, ET al. Leaf essential oils of four Piper species from the State of Ceará - Northeast of Brazil J Braz Chem Soc 2005, 16(6B): 1378-1381. 175. Sousa EO, et al. Chemical composition and resistance-modifying effect of the essential oil of Lantana camara Linn. Pharmacogn Mag. 2010 Apr;6(22):79-82. 176. Mulyaningsih S, et al. Synergistic properties of the terpenoids aromadendrene and 1,8-cineole from the essential oil of Eucalyptus globulus against antibiotic-susceptible and antibiotic-resistant pathogens. Phytomedicine. 2010 Nov;17(13):1061-6. 177. Mulyaningsih S, et al. Antibacterial activity of essential oils from Eucalyptus and of selected components against multidrug-resistant bacterial pathogens. Pharm Biol. 2011 Sep;49(9):893-9.] 178. Dutra, Rafael Cypriano et al. Caracterização fitoquímica e citogenética das sementes de Pterodon emarginatus Vogel. 1º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense – SICT-Sul - Rev. Técnico Científica (IFSC), v. 3, n. 1 (2012). 179. Assenço, Florentino e Rego, Terezinha. Tintura de Sucupira controla artrite, artrose e reumatismo. FMA Visitado em Outubro 2013: http://portais.ufma.br/PortalUfma/paginas/noticias/noticia.jsf?id=5102 180. Galdino PM, et al. The anxiolytic-like effect of an essential oil derived from Spiranthera odoratissima A. St. Hil. leaves and its major component, β-caryophyllene, in male mice. Prog Neuropsychopharmacol Biol Psychiatry. 2012 Aug 7;38(2):276-84. 217. Zhang, H.Y. et al. Screening and analysis of bioactive compounds in traditional Chinese medicines using cell extract and gas chromatography–mass spectrometry. Journal of Pharmaceutical and Biomedical Analysis.Volume 43, Issue 1, 4 January 2007, Pages 151– 157 234. Pénoel, Dr. Daniel. Seminário de Aromaterapia Quântica ministrado no Brasil em agosto de 2012 após o 1º Congresso Internacional de Aromatologia – Com o apoio organizacional: Ecole Pénoel – IBRA – LASZLO AROMATERAPIA INSTITUTO BRASILEIRO DE AROMATOLOGIA / LASZLO – COPYRIGHT © – WWW.IBRAROMATOLOGIA.COM.BR – WWW.LASZLO.COM.BR 11