Afogamento ou Quase afogamento Atualmente o índice de afogamento, ou seja, a aspiração de liquido aos pulmões, tem aumentado em escalas drásticas, tendo maior incidência em crianças de até 4 anos por brônquio aspirações e submersão em água doce e piscinas residenciais já nos adolescentes o acidente ocorre em lagos e rios. Mas não descartando o acentuado risco aos adultos e idosos, a ingestão de Álcool e a inaptidão levam as pessoas a se exporem em riscos eminentes de morte em praias e piscinas. Histórico do Afogamento O afogamento sempre foi considerado um acontecimento que gerou bastante preocupação a toda humanidade, tendo várias passagens bíblicas onde se descrevem as primeiras tentativas de ressuscitação em afogados. A ciência ortodoxa da época considerava que ao morrer o espírito tinha de ser julgado, e esta “vontade de deus” não podia ser contrariada. A possibilidade de tentar uma blasfêmia. Após o século 18, onde a aceitação do conhecimento do corpo humano tornou-se mais aceita, e com ela necessidade de métodos científicos que levassem ao conhecimento, em um período chamado “Iluminismo”. Nessa época as mortes que ocorriam inesperadamente (morte súbita) eram as que mais causavam ansiedade e desespero, a causa mais frequente na época era o afogamento. Sendo assim foram criados alguns métodos de ressuscitação na sua maioria visavam insuflar e desinsuflar os pulmões, manipulando o tórax ou abdome da vítima. A maioria porém, sem conhecimento fisiológico adequado, raramento resultava em sucesso. Em 1744, um cirurgião Escocês, Willian Tossach realizou a primeira respiração boca a boca, utilizou a manobra para reanimar com sucesso uma vítima asfixiada por inalação por fumo. O ápice do movimento de preocupação com a ressuscitação e o afogamento surgiu no mundo todo, o primeiro esforço organizado na luta contra a morte súbita foi realizada em Agosto de 1767, na cidade de Amsterdã. Em 1817, um médico Inglês, professor de medicina, Marshal Hall, publica seu livro intitulado “Handbook of National Science of Medicine for Theologist”, no qual a compressão cardíaca e a respiração boca a boca eram preconizados como métodos de reanimação. E após Hall, surgiu vários estudiosos como Henry Silovester, Benjamin Howard, Braatz, com ideias pró e contra mas seguindo sempre a mesma prioridade criar o melhor método para salvamento aquático. Apesar de toda oposição, a Cruz Vermelha Americana começou a ensiná-la em 1910 (20 anos após). O método de Schafer tornou-se muito popular deviso a sua simplicidade de aplicação, requerendo apenas uma pessoa. No Brasil, iniciou-se na cidade do Rio de Janeiro, com grande destaques a suas praias e favorecidas por clima de natureza tropical funcionaram como o principal fonte de laser e atração turística, determinando um fluxo permanente e intenso de banhistas de todo o mundo do durante o ano inteiro. TRATAMENTO Pacientes que não respondem verificar pulso, se ausente considerar tempo de imersão. Tempo maior que 01 hora, paciente considerado morto. Tempo menor 1 hora, sem sinais evidentes de morte, considerar início de manobras de reanimação cardio pulmonares RCP. Paciente que respondem: necessário avaliação de ausculta pulmonar. Ausculta pulmonar anormal com sinais de edema pulmonar e sinais de hipotensão ou choque, necessário realizar intervenções de suporte avançado de vida, com administrar de drogas e oxigenoterapia por intubação orotraqueal. Paciente que respondem: e têm respiração ausculta pulmonar normal, com tosse, considerar tratamento com suporte de oxigênio. Pacientes com boa respiração e boa ausculta pulmonar sem tosse, apenas observação sem necessidade de internação. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS 17 Brasileiros morrem afogados no Brasil diariamente. A cada 84 minutos um brasileiro morre afogados. Homem morrem 6 vezes mais. Adolescentes tem o maior risco de morte o Norte do Brasil tem a maior mortalidade 51% de todos os óbitos ocorrem até os 29 anos. 75% dos óbitos ocorrem em rios e represas. 51% das mortes na faixa de 1 a 9 anos de idade ocorrem em piscinas e residencias. MORTES POR AFOGAMENTOS FATOS NO BRASIL 2015 Crianças < 9 anos se afogam mais em piscinas e em casa. Crianças de 4 a 12 anos que sabem nadar se afogam mais pela sucção da bomba em piscina. Crianças > 10 anos e adultos se afogam mais em águas naturais(rios, represas e praias). MECANISMOS DE LESÃO Nos acidentes com afogamento os mecanismos respiratórios se debilitam devido a hipoxia com a entrada de líquidos nas vias respiratórias ocorrendo a interferência da troca gasosa. Além de outras lesões associadas, como fraturas e ferimentos. No ato do afogamento a pessoa movimenta o corpo e prende a respiração na tentativa de se segurar ou agarrar em algo, nesse momento é onde pode haver a aspiração de pequena quantidade de água, que em contato com a laringe causa imediata constrição das vias aéreas que em 10% a 15% dos casos causa impedimento de ar e até mesmo água no sistema respiratório, levando a vítima a perda de consciência e possível morte. Se não houver ruptura do quadro de afogamento a redução de O2 consequentemente levará a uma parada respiratória, posteriormente a uma parada cardíaca. Por se pensar em tratamento distinto quanto a forma de afogamento (água doce ou do mar) se tem a conclusão de que as medidas a serem tomadas são as mesmas. CAUSAS DE AFOGAMENTO: AFOGAMENTO PRIMÁRIO É o tipo mais comum, não apresentando em seu mecanismo nenhum fator incidental ou patológico que possa ter desencadeado o acidente,ou seja, quando não existem indícios de uma causa do afogamento. AFOGAMENTO SECUNDÁRIO É a denominação utilizada para o afogamento causado por patologia ou incidente associado que o precipita,ou seja, quando existe alguma causa que tenha impedido a vítima de se manter na superfície da água e, em consequência precipitou o afogamento. TIPOS E FASES DE ACIDENTES Os três diferentes tipos de acidentes na água e as fases do afogamento. A “Síndrome de imersão”(Immersion syndrome) ou vulgarmente chamado de “choque térmico” é uma síncope (provocada por uma arritmia do tipo bradicardia ou taquiarritmia) desencadeada pela súbita exposição a água com uma temperatura 5° C abaixo da corporal. Pode ocorrer portanto em temperaturas da água tão “quentes” quanto 31° C freqüentemente presente no litoral tropical ou em piscinas. A síncope promove a perda da consciência e o afogamento secundário. Nenhuma explicação tal como estímulo vagal levando a súbita assitolia, fibrilação ventricular por grande descarga adrenérgica pelo frio ou exercício. Estudos mostram que a ocorrência deste acidente pode ser reduzida se antes de entrarmos na água, molharmos a face e a cabeça. 1ª FASE DA SURPRESA Momento em que o corpo contacta com a água. No caso da água se encontrar abaixo da temperatura termo neutra, existe uma inspiração inicial profunda, devido ao choque térmico. Ao sentir a massa de água, o indivíduo em causa tende em ficar em apneia inspiratória. A vítima ao tomar consciência da situação, adapto a posição de medusa, enquanto reflexo de defesa, fase tem uma duração aproximada de cinco segundos. 2ª FASE DE APNÉIA Aos Pouco os alvéolos libertam subprodutos carbônicos e consomem o oxigênio. Existe um cerrar violento da boca e do nariz, evitando a entrada da água. Com intervalos curtos e regulares existe a abertura das vias aéreas para expulsar o ar. Tendem a surgir sensações subjectivas como vertigens, zumbidos e sensação de angústia. A vítima procura desesperadamente manterse à superfície. Fase com duração de um minuto. 3ª FASE DE DISPNÉIA O indivíduo não tem capacidade para se manter mais tempo sem ventilar. Segue-se uma fase de dispneia. Em parte devido aos subprodutos carbônicos libertados pelos alvéolos, em parte, pela entrada de água para o sistema respiratório. Com a elevação da pressão arterial, taquicardia, dilatação das pupilas, movimentos peristálticos intestinais e relaxamento dos esfíncteres. Esta fase durará cerca de trinta a quarenta e cinco segundos. 4ª FASE DE CONVULSÕES A função respiratória cessa por completo e ocorre a inundação dos pulmões. Estamos perante uma intoxicação devido ao excesso de subprodutos carbônicos, provocando irritação ao sistema nervoso e por consequência surgem as convulsões. Simultaneamente ocorre a perda de consciência e a imersão total do corpo, num estado de total relaxamento. A fase terá uma duração variável entre os trinta e os quarenta segundos. 5ª FASE TERMINAL A boca abre-se e o corpo assume uma posição próxima da fetal. Ocorre a Paragem Cardíaca. A morte surge pouco tempo depois, mais propriamente, quando as reservas de oxigênio disponíveis para as células cerebrais se esgotarem. Esse oxigênio tem origem principalmente no ar residual existente no organismo. A última fase tem uma duração entre um a três minutos, dependendo do ar residual existente no organismo da vítima. A CLASSIFICAÇÃO DO AFOGAMENTO Baseada em pesquisas que foram realizadas no ano de 1972 que levam em consideração a gravidade de cada caso devido a insuficiência respiratória. Afogamento seco: Onde não ocorre a aspiração de água causada por espasmos laringotraqueal, fechamento da glote assim como líquidos. Afogamento molhado: considerado mais comum entre os banhistas, é quando os pulmões enchem de líquidos ao invés de ar. Afogamento secundário: Há presença de líquidos fazendo com que a vítima fique sem respirar, causando edema pulmonar e pneumonia por aspiração, mas se a vítima for atendida rapidamente, tem recuperação com sucesso pois após o procedimento de reanimação a ventilação nos pulmões se torna mais simples. SALVAMENTO O que deve-se lembrar sempre de salvamento: A segurança de quem faz é o principal cuidado. Não deve-se ficar tentando ressuscitação dentro da água, atrasando a retirada da vítima. Quando possível, as vítimas estando com colete salva vidas devem ser retiradas na horizontal. A possibilidade de lesão na coluna cervical deve ser suspeitada e deve ser feita uma imobilização adequada. TIPOS DE SALVAMENTO JOGAR; REBOCAR; REMAR; NADAR. JOGAR: Algum objeto para a vítima apoiar-se. EX: boia, colete salva vidas, tábuas, bola, portas, mesas,prancha, pneu ou estepe mesmo com aro pode suportar até três vítimas. REBOCAR: Após ter dado algo para a vítima não afundar, providencie um cabo para rebocá-la. Prenda o flutuante a uma corda o cabo deve dispor de um laço para a vítima poder vestir-se. REMAR: Usar um barco disponível a motor ou a remo, certificando-se de sua segurança. NADAR: Quando os passos anteriores não forem possíveis, o salvamento deve ser feito somente por pessoas preparadas para esse tipo de salvamento, pois a vítima pode estar em pânico, colocando sua própria segurança em risco. CADEIA SOBREVIDA: Reconheça o afogamento: banhista incapaz de deslocar-se ou em posição vertical na água com natação errática. Peça ajuda: Peça a alguém que chame por socorro (193). Observação: observe ou peça a alguém que vigie a vítima dentro da água enquanto tenta ajudar. Forneça um flutuador: Para o afogamento forneça um flutuador. Ajude com segurança: Tente ajudar sem entrar na água - mantenha sua segurança. Ajude: Use uma vara ou corda para retirar o afogado. Só entre na água para socorrer se for seguro a você, e use algum material flutuante, para sua própria ajuda. FISIOPATOLOGIA DO AFOGAMENTO As alterações fisiopatológicas decorrem de hipoxemia e acidose metabólica, portanto, existem variações fisiopatológicas entre afogamento em água do mar e o afogamento de água doce. Independente da classificação o órgão de maior comprometimento é o pulmão, a aspiração da água promove insuficiência respiratória e alterações na troca gasosa, alvéolo - capilar, e consequentemente distúrbios no equilíbrio ácido básico, tais alterações dependem da composição e quantidade de líquido aspirado para desencadear a fisiopatologia em si. Estudos demonstram que afogamento em água do mar não alteram a qualidade, somente compromete a quantidade do surfactante pulmonar, já que o de água doce ocorre alterações qualitativas e quantitativas produzindo maior grau de áreas atingidas. A aspiração de ambos provoca alveolite, edema pulmonar não cardiogênico e aumento de shunt intrapulmonar que leva a hipoxemia. ATENDIMENTO A UMA VITIMA DE AFOGAMENTO 1. Procedimentos comuns: Peça socorro a pessoas habilitadas (salva-vidas) e não tente fazer o salvamento a menos que tenha sido treinado para isso; Retire a vítima da água usando algum objeto que flutue, puxando-a para um local seguro . Evite tentar o salvamento sozinho e sem recursos materiais (boia, corda, embarcação etc.). Se a vítima estiver lúcida, coloque-a deitada e vire-a para a direita, com a cabeça mais elevada em relação ao tronco. Acalme-a, mantenha-a aquecida e, se ela ingeriu boa quantidade de líquido, transporte-a imediatamente ao hospital. Se o afogamento originar parada cardiorrespiratória, realize a reanimação cardiopulmonar ou solicite que alguém habilitado para tal faça isso. A vítima deve ser conduzida o mais rápido possível ao hospital. Se o afogamento originar parada cardiorrespiratória, realize a reanimação cardiopulmonar ou solicite que alguém habilitado para tal faça isso. A vítima deve ser conduzida o mais rápido possível ao hospital. 2. Vitima consciente: Tente realizar o socorro sem entrar na água. Se a vítima se encontra a menos de 4 m (piscina, lagos, rios), estenda um cabo, galho, cabo de vassoura para a vítima. Se estiver a uma curta distancia, ofereça sempre o pé ao invés da mão para ajudá-la – é mais seguro; Se a vítima se encontra entre 4 e 10 m (rios, encostas, canais), atire uma boia (garrafa de 2 litros fechada, tampa de isopor, bola), ou amarea a uma corda e atire a vítima segurando na extremidade oposta; Deixe primeiro que a vítima se agarre ao objeto e fique segura. Só então a puxe para a área seca; Se for em rio ou enchentes, a corda poderá ser utilizada de duas formas: Cruzada de uma margem a outra obliquamente, de forma que a vítima ao atingi-la será arrastada pela corrente à margem mais distante; ou fixando um ponto a margem e deixando que a correnteza arraste-a para mais além da mesma margem. Se você decidiu entrar na água para socorrer: Avise a alguém que você tentará salvar a vítima e que chame socorro profissional; Leve consigo sempre que possível algum material de flutuação (prancha, boia, ou outros); Retire roupas e sapatos que possam pesar na água e dificultar seu deslocamento. É válida a tentativa de se fazer das calças um flutuador, porém isto costuma não funcionar se for sua primeira vez; Entre na água sempre mantendo a visão na vítima; Pare a 2 m antes da vítima e lhe entregue o material de flutuação. Sempre mantenha o material de flutuação entre você e a vítima; Nunca permita que a vítima chegue muito perto, de forma que possa lhe agarrar. Entretanto, caso isto ocorra, afunde com a vítima que ela lhe soltará; Deixe que a vítima se acalme, antes de chegar muito perto; Se você não estiver confiante em sua natação, peça a vítima que flutue e acene pedindo ajuda. Não tente reboca-la até a borda da piscina ou areia, pois isto poderá gastar suas últimas energias; Durante o socorro, mantenha-se calmo, e acima de tudo não se exponha ou ao paciente a riscos desnecessários. 3. Vitima inconsciente com suspeita de trauma: Pensar em TRM dentro da água, quando: Qualquer vítima se afogando em local raso; Qualquer vítima poli-traumatizada dentro da água – acidente de barco, aeroplano, avião, prancha, moto-aquática e outros; Vítima testemunhada ou com história compatível com trauma cervical, craniano ou torácico superior dentro da água; Mergulhos de altura na água – trampolim, cachoeira, quebra-mar, pontes e outros; Mergulho em águas rasas (mergulho ou cambalhotas na beira da água); Surf de prancha, ou de peito. Traumatismos em embarcações; Queda em pé (desembarque de barco em água escura); Esportes radicais na água; Manobra para vítima sem a suspeita de trauma: Remova a vítima até a borda da piscina, lagos, rios e etc; Com o auxílio do segundo socorrista, apóie a vítima na borda da piscina ou da areia – na contagem 1,2,3 gire a vítima para o lado em que o braço a frente estiver voltado; Posicione a vítima na tábua para imobilização. Realize abordagem primária, garantindo via aérea permeável e ventilação adequada. Se possível, forneça oxigênio (02 a 100%). Não tente extrair água dos pulmões; só realizar a manobra de Heimlich se houver suspeita de corpo estranho obstruindo vias aéreas (neste caso, a respiração boca-boca não expande os pulmões). Essa manobra, além de não retirar água dos pulmões, pode provocar vômito e broncoaspiração, agravando a hipóxia. Se a vitima estiver em parada cardiopulmonar, inicie de imediato manobras de RCP, mantendoas até que ela se recupere ou receba apoio médico, ou até chegar ao hospital mais próximo. Os afogamentos em água fria têm maior chance de sobrevida, porque a hipotermia protege as células cerebrais contra a hipóxia. Assim, as manobras de RCP só devem parar quando a vítima estiver aquecida e não apresentar sinais de batimento cardíaco. As vítimas de afogamento que não estejam em parada cardiopulmonar devem ser transportadas em decúbito lateral, para evitar o risco de vômito e conseqüente bronco aspiração. TRATAMENTO Pacientes que não respondem verificar pulso, se ausente considerar tempo de imersão. Tempo maior que 01 hora, paciente considerado morto. Tempo menor 1 hora, sem sinais evidentes de morte, considerar início de manobras de reanimação cardio pulmonares RCP. Paciente que respondem: necessário avaliação de ausculta pulmonar. Ausculta pulmonar anormal com sinais de edema pulmonar e sinais de hipotensão ou choque, necessário realizar intervenções de suporte avançado de vida, com administrar de drogas e oxigenoterapia por intubação orotraqueal. Paciente que responde e têm respiração ausculta pulmonar normal, com tosse, considerar tratamento com suporte de oxigênio. Pacientes com boa respiração e boa ausculta pulmonar sem tosse, apenas observação sem necessidade de internação. MECANISMO LESÃO Referência http://www.szpilman.com/biblioteca/afogamento/text o_afogamento_avancado.htm http://www.defesacivil.pr.gov.br/arquivos/File/primeir os_socorros_2/cap_20_afogamento.pdf Organização PETERLINE, Fábio Luís (Org) Emergência Clinicas e cirúrgicas. www.sobrasa.org Antonio Claudio de Oliveira ( org). Evandro de Sena Silva Sergio Dias Martuchi. Manual do socorrista. SP. Martinari, 2013 Pg 272. 1 Rosales Santiago . Prevenção e primeiros socorros asficxia e afogamento, acidentes no mar, rios e piscinas. Volume 2 Pg 342, 343. Ed. Grupo cultural. Itala Amadio SOS. Barbieri Renato. Cuidados Emergenciais 01. Coordenação e tradução: SP. Rideel 2002, p. 279, 280. Rizzo, Alexandre de Oliveira. Plantão médico, urgência e emergência. Ed. Biologia e saúde. p. 100, 101.